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Antífona de entrada

Diz-se o Glória.
O Deus da Esperança que nos cumula de toda alegria e paz em nossa
fé, pela acção do Espirito Santo Esteja convosco
Saúdo com muita alegria aos irmãos Bispos aqui presentes e a todos
os sacerdotes da nossa Arquidiocese que vieram nesta Missa da unidade
onde renovaremos as promessas feitas no dia da Ordenação.
Saúdo os religiosos e religiosas que aqui estão, seminaristas dos
vários seminários e leigos e leigas que representam as 51 paróquias na
nossa Arquidiocese.
Abramos nossos corações e arrependidos de nossos pecados
imploremos o perdão do nosso Deus….
ORAÇÃO COLETA
Senhor nosso Deus, que, pela unção do Espírito Santo, constituístes
o vosso Filho unigénito Messias e Senhor, concedei-nos que, participando
na sua consagração, sejamos no mundo testemunhas do seu Evangelho.
Ele que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo,
por todos os séculos dos séculos.
Depois da leitura do Evangelho, o bispo faz a homilia.
Renovação das promessas sacerdotais
Terminada a homilia, o bispo dirige-se aos presbíteros com estas palavras ou outras semelhantes (com
MITRA):
Bispo: Filhos caríssimos: nesta comemoração anual do dia em que
Cristo comunicou aos apóstolos e a nós o seu sacerdócio, quereis renovar
as promessas que fizestes, no dia da ordenação, diante do vosso bispo e
do povo santo de Deus?
Os presbíteros respondem todos ao mesmo tempo:
Sim, quero.
Bispo: Quereis viver mais intimamente unidos a Cristo e configurar-
vos com Ele, renunciando a vós mesmos e permanecendo fiéis aos
compromissos que, por amor de Cristo e da sua Igreja, aceitastes
alegremente no dia da vossa ordenação sacerdotal?
Sim, quero.
Bispo: Quereis permanecer fiéis dispensadores dos mistérios de
Deus na celebração eucarística e nas outras ações litúrgicas e
desempenhar fielmente o ministério da pregação, como seguidores de
Cristo, Cabeça e Pastor, sem ambicionar bens temporais, mas movidos
unicamente pelo zelo das almas?
Sim, quero.
Em seguida, dirigindo-se ao povo, o bispo diz (sem MITRA):
Bispo: E agora, filhos caríssimos, orai pelos vossos presbíteros, para
que o Senhor derrame abundantemente sobre eles as suas bênçãos, a fim
de que sejam ministros fiéis de Cristo, Sumo Sacerdote, e vos conduzam
a Ele, única fonte de salvação.
Povo: Cristo, ouvi-nos. Cristo, atendei-nos.
Bispo: Rezai também por mim, para que seja fiel ao ministério
apostólico que me foi confiado e seja imagem, cada vez mais viva e
perfeita, de Cristo Sacerdote, Bom Pastor, Mestre e Servo de todos.
Povo: Cristo, ouvi-nos. Cristo, atendei-nos.
Bispo: O Senhor nos guarde a todos no seu amor e a todos, pastores
e rebanho, conduza à vida eterna.
Todos: Amen.
Não se diz o Credo nem a oração universal.
Depois da renovação das promessas sacerdotais, os diáconos e os ministros designados para levar os
óleos, devem levar para o altar o pão, o vinho e a água, dirigem-se ordenadamente ao lugar onde os óleos e
as outras oferendas tiverem sido preparados. Ao voltarem ao altar, observam a ordem seguinte: primeiro, o
ministro que leva o vaso com os perfumes, se o Bispo quiser fazer pessoalmente a mistura do crisma; a seguir,
outro ministro com a âmbula do óleo dos catecúmenos; depois, outro ministro com a âmbula do óleo dos
enfermos. O óleo destinado ao crisma é levado em último lugar, por um diácono ou um presbítero. Seguem-
se os ministros que levam o pão, o vinho e a água para a celebração da Eucaristia.
Ao chegarem junto do altar, ou da sede onde se encontra o Bispo, este recebe os dons. O diácono que
leva a âmbula para o santo crisma, apresenta-a ao Bispo, dizendo em voz alta: Óleo para o santo crisma. O
Bispo recebe-a e entrega-a a um dos diáconos que lhe assistem, e este coloca-a sobre a mesa preparada. O
mesmo fazem os que levam as âmbulas do óleo dos enfermos e dos catecúmenos. O primeiro diz: Óleo dos
enfermos; e o outro: Óleo dos catecúmenos. O Bispo recebe-as da mesma maneira e os ministros colocam-
nas sobre a mesa preparada.
Depois, a Missa continua, segundo o rito da concelebração, até ao fim da Oração Eucarística
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Nós Vos pedimos, Senhor, que o poder deste sacrifício nos purifique
do antigo pecado, nos faça crescer na vida nova e nos alcance a salvação.
Por Cristo nosso Senhor.
PREFÁCIO
V. O Senhor esteja convosco. R. Ele está no meio de nós.
V. Corações ao alto. R. O nosso coração está em Deus.
V. Dêmos graças ao Senhor nosso Deus. R. É nosso dever, é nossa salvação.
Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente, é verdadeiramente
nosso dever, é nossa salvação dar-Vos graças, sempre e em toda a parte.
Pela unção do Espírito Santo, constituístes o vosso Filho unigénito
Pontífice da nova e eterna aliança e, na vossa inefável providência,
quisestes perpetuar na Igreja o seu único sacerdócio.
Ele eleva à dignidade do sacerdócio real todo o povo resgatado, mas
também, na sua bondade fraterna, escolhe alguns homens, que, pela
imposição das mãos, se tornam participantes do seu sagrado ministério.
Eles renovem, em nome de Cristo, o sacrifício da redenção humana,
preparando para os vossos filhos o banquete pascal; eles sirvam o vosso
povo santo com diligente caridade, alimentando-o com a palavra e
fortalecendo-o com os sacramentos.
Dando a vida por Vós e pela salvação dos irmãos, eles se conformem
à imagem de Cristo, e deem constante testemunho de fé e de amor.
Por isso, com os anjos e todos os santos, proclamamos a vossa
glória, dizendo (cantando) com alegria:
Santo, Santo, Santo.
BÊNÇÃO DO ÓLEO DOS ENFERMOS
Antes de o Bispo dizer a doxologia Por Cristo, com Cristo, em Cristo na Orações Eucarísticas, aquele
que trouxe a âmbula do óleo dos enfermos leva-a para o altar e sustém-na diante do Bispo, enquanto este
benze o óleo dos enfermos, dizendo a seguinte oração:
Senhor nosso Deus, Pai de toda a consolação, que por vosso Filho
quisestes aliviar as dores dos enfermos, atendei com bondade a oração
da nossa fé. Enviai do céu o Espírito Santo Consolador sobre este óleo
que Vos dignastes produzir da árvore para refazer as forças do corpo
humano.
Com a vossa ✠ bênção, sirva a quantos forem com ele ungidos de
auxílio do corpo, da alma e do espírito, para alívio de todas as dores,
fraquezas e doenças. Seja para nós, Senhor, por vossa bênção, óleo
santo, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Logo que termina a oração diz:
Por Cristo, com Cristo e em Cristo, a voz Deus Pai todo poderoso, na
unidade do Espirito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre…
R: Amen
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Deus todo-poderoso, que nos alimentastes com os vossos
sacramentos, fazei que sejamos no mundo fiéis testemunhas de Cristo.
Ele que vive e reina pelos séculos dos séculos.
Bênção do Óleo dos Catecúmenos
Após a Oração depois da comunhão, as âmbulas com os óleos que vão ser benzidos são colocadas
pelos ministros sobre a mesa convenientemente disposta no meio do presbitério. O bispo, tendo junto de si,
de um e de outro lado, os presbíteros concelebrantes, em forma de coroa, e, atrás de si, os restantes ministros,
procede à bênção do óleo dos catecúmenos, se houver de ser benzido, e, em seguida, à consagração do crisma.
Estando todos assim colocados, o bispo, de pé, sem mitra, voltado para o povo, de braços abertos, diz
a seguinte oração:
Senhor nosso Deus, fortaleza e proteção do vosso povo, que fizestes
do óleo o sinal do vigor, dignai-Vos abençoar ✠ este óleo; concedei a
fortaleza aos catecúmenos que serão com ele ungidos, a fim de que,
recebendo a sabedoria e a força do alto, compreendam melhor o
Evangelho de vosso Filho, defrontem com grandeza de ânimo os trabalhos
da vida cristã, e, tornados dignos da adoção de filhos, se alegrem com a
graça de renascer e viver na vossa Igreja Santa.
Por Cristo nosso Senhor.
R. Amen.
Consagração do Crisma
Depois, (com MITRA) se a mistura ainda não tiver sido feita, o bispo senta-se, recebe a mitra, deita
os perfumes no óleo e prepara o crisma, sem dizer nada. Feito isto, de pé, (sem MITRA), convida a orar,
dizendo:
Oremos, irmãos caríssimos, a Deus Pai todo-poderoso, para que
abençoe e santifique este óleo; e os que forem ungidos com ele no seu
corpo, sejam também ungidos na sua alma e se tornem dignos da
redenção divina.
Seguidamente, se parecer oportuno, o (bispo sopra) sobre a âmbula do crisma. Depois, de braços
abertos, diz uma das seguintes orações de consagração:
Senhor nosso Deus, autor dos sacramentos e fonte da vida, nós Vos
damos graças pela vossa inefável piedade, porque, já na antiga aliança,
nos fizestes entrever o mistério do óleo santificador, e, depois, quando
chegou a plenitude dos tempos, claramente o manifestastes em vosso
amado Filho. Quando Jesus Cristo, nosso Senhor, pelo seu mistério pascal
salvou o género humano, encheu do Espírito Santo a vossa Igreja e
maravilhosamente a cumulou de dons celestes para consumar no mundo,
por meio dela, a obra da salvação. Pelo sagrado mistério do crisma,
enriqueceis de graças os vossos filhos; renascidos pela água batismal, são
fortalecidos pela unção do Espírito, e, configurados com o vosso Cristo,
nosso Senhor, participam do seu múnus de profeta, sacerdote e rei.
Todos os concelebrantes estendem a mão direita para o crisma, até ao fim da oração, sem dizerem
nada.
Por isso, nós Vos pedimos, Senhor: este óleo perfumado seja, por
vossa graça, sacramento da vossa + bênção; derramai com abundância
os dons do Espírito Santo sobre os nossos irmãos, assinalados com esta
unção; marcai com o esplendor da santidade os lugares e objetos ungidos
com os santos óleos e, acima de tudo, fazei crescer a vossa Igreja pelo
mistério deste óleo, até que ela atinja aquela plenitude em que Vós, no
esplendor da luz eterna, sereis tudo em todos, com Cristo, no Espírito
Santo, pelos séculos dos séculos.
R. Amen.”.

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