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Lição 2: Sal da Terra, Luz do Mundo

“Vos sois o sal da terra; […] Vós sois a luz do mundo".


Mateus 5.13,14
Objetivos da Lição:
I) Apontar a função do sal;
II) Destacar a função da luz;
III) Refletir a respeito da influência dos discípulos de Cristo no mundo.
Questionamentos:
1. Qual é a função do Sal na nossa vida?
O sal tem as funções respectivas e dá Sabor e conservar os alimentos.

2. O que Jesus quis dizer ao apontar que somos a luz do mundo?


Ele nos convida a fazer com que, por meio de um sincero testemunho, as nossas boas obras sejam
vistas pelos homens e estes glorifiquem a Deus.

3. Qual o principal objetivo do testemunho cristão na terra?


Influenciar positivamente as pessoas.

4. Você imagina o tipo de influência que exerce sobre as pessoas?


Oração
Introdução: Nesta lição, enfatizaremos o papel de “sal e luz” que o cristã o deve ter no Mundo. Não basta
denominar-se ser cristão, mas sim fazer a diferença no lugar onde vivemos. Por isso , tomaremos duas
metáforas pelas quais Jesus ensinou a respeito da relevância de seus discípulos no mundo: o sal e a luz.
Como está ilumina o lugar de trevas, e aquela tempera e conserva o alimento, somos chamados a
influenciar o mundo atual.
Palavra-Chave: INFLUÊNCIA.

Tópico 1: Contexto
Jesus disse: “Vós sois o sal da terra” e “Vós sois a luz do mundo” (Mateus 5:13,14).
O ponto mais importante é que Jesus não coloca o cristão como sendo o sal da terra e a luz do mundo de
forma condicional.
Ele não diz: “vocês serão sal da terra e luz do mundo”; ou “vocês devem ser sal da terra e luz do mundo”;
mas Ele afirma “vós sois salvo da terra e luz do mundo”.
Isso significa que todo aquele que verdadeiramente é nascido de Deus, necessariamente é sal da terra e luz
do mundo.
Se alguém se diz cristão, mas sua vida não revela que ele é sal da terra e luz do mundo, então há algo de
muito errado nisso.
Tópico 1: Sal da terra
Sabemos que o sal possui muitas características. Mas certamente ao dizer “vós sois o sal da terra” Jesus
explora suas duas principais características. São elas: sabor e antisséptico.
Uma das funções mais importantes do sal nos dias de Jesus era justamente o poder de preservar os
alimentos. O sal era a melhor solução para impedir a deterioração dos alimentos. Além disso, ele também
servia como tempero.
Por mais que o sal tenha essas funções, se ele tiver muitas impurezas perde essas qualidades e é jogado
fora porque é inútil:
“Vocês são o sal da terra. Mas, se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada,
exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens.
(Mateus 5:13).
Não temos muita familiaridade com essa observação, pois estamos acostumados a comprar o sal já
selecionado. Mas nos dias de Jesus isso acontecia muito.
O sal era retirado principalmente da região do Mar Morto. Porém havia alguns pântanos e lagoas naquela
região que, pelo contato com o cálcio e outras substâncias, o sal retirado desses locais adquiria um sabor
alcalino, tornando-o inútil. Sim, o sal insípido jamais poderia ser restaurado.
Naquela época havia muitos fariseus que se orgulhavam de sua religiosidade e legalismo, mas nada disso
tinha qualquer coisa a ver com a verdadeira essência das Escrituras. Esses religiosos tinham se misturado,
perdido o sabor e não serviam para mais nada.
Mas os súditos do Reino serão lançados para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes".
(Mateus 8:12)
Este é um alerta importante, a religiosidade adultera a essência dos que se dizem cristãos. Você pensa que
é sal, mas na verdade é uma mistura monótona e sem sabor.
Hoje em dia, o sal é muito barato, mas, no tempo de Jesus, era valioso e mesmo não sendo barato era
essencial na cultura para dar sabor a comida.
Sem sal, a comida ficava incompleta, sem graça.
O sal era tão importante que todas as ofertas de comida dedicadas a Deus deveriam ser temperadas com
sal.
Temperem com sal todas as suas ofertas de cereal. Não excluam de suas ofertas de cereal o sal da aliança
do seu Deus; acrescentem sal a todas as suas ofertas. (Levítico 2:13).
Mas qual é realmente o objetivo de Jesus ao dizer que seus seguidores são o sal da terra?
Assim como o sal que possui a função de preservação, os cristãos verdadeiros devem estar
constantemente combatendo a corrupção moral e espiritual da sociedade.
O sal age secretamente, não conseguimos ver como ele age especificamente.
Na maioria das vezes também não podemos distinguir pelo olhar um alimento que foi temperado com sal.
Mas facilmente podemos senti-lo.
Muitas vezes parece que a ação dos cidadãos do Reino de Deus no mundo é nula ou quase invisível.
Porém, somente Deus é quem sabe o quão mais perverso e depravado seria este mundo ímpio sem a
presença, o exemplo e as orações dos santos que são sal da terra.

Exemplo prático: Amanda é uma Jovem de 18 anos que está passando por uma fase muito difícil. Ela
acabou de perder seu pai em um acidente de carro e sua mãe está se afundando no álcool. Cada dia é mais
difícil do que o outro, e recentemente ela decidiu que tiraria a própria vida. Em uma mãe de segunda feira
ela foi trabalhar, decida a ceifar sua vida depois do expediente se jogando de uma linha de trem.
Helena é uma jovem cristã de 19 anos, que trabalha na mesma empresa que Amanda. As duas se sentam
uma de frente para outra, porém nunca se falaram muito. Naquela segunda feira, Helena vai sair do
trabalho e ir para a casa de seu noivo que mora no mesmo bairro que Amanda. Na hora de ir embora,
começa a chover muito, sabendo que fará o mesmo caminho que Amanda e por estar de carro, Helena
decide oferecer uma carona para ela. No caminho as duas conversam, e Helena acaba evangelizando
Amanda que decide ir com ela para a igreja no domingo.

 Na sua opinião, Helena foi sal da terra nessa história?


 O que ela fez que demonstra isso?
 A atitude de Helena de oferecer uma carona, foi um gesto muito grande?
 O que aconteceria se ela não tivesse oferecido a carona, por falta de afinidade?
Pois, bem isso é ser Sal da terra. Jesus nos chamou para fazermos a diferença no mundo, através das boas
obras. Boas ações têm grandes efeitos, por menores que essas ações sejam.
Sem o amor de Jesus, que se reflete em nossas ações, o mundo fica sem graça. A fé em Jesus sem boas
obras é inútil, porque não faz diferença nenhuma.
Se um irmão ou irmã estiver necessitando de roupas e do alimento de cada dia16e um de vocês lhe disser:
“Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até satisfazer-se“, sem porém lhe dar nada, de que adianta isso?
Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta. (Tiago 2:15-17)
Tópico 2 Luz do mundo
Depois de falar sobre o sal, Jesus disse que somos a luz do mundo. A luz na Bíblia Sagrada aparece em
diversas aplicações. A Bíblia declara que Deus é luz (1 João 1:5). Cristo é a manifestação plena dessa luz,
por isso o próprio Jesus se apresenta dizendo: “Eu sou a luz do mundo” (João 8:12).
Isso significa que os cristãos não são luz em si mesmos. Na verdade, eles são luz no Senhor.
Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz,
(Efésios 5:8)
Nós não somos a fonte da luz, mas somos transmissores da luz.
“Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”
(João 8:12).
Então se Jesus Cristo é a verdadeira luz do mundo, os cristãos são também a luz do mundo por causa de
sua conexão com Ele.
Um exemplo disso é a relação entre o sol e a lua. O sol é quem possui a luz, mas a lua brilha porque reflete
a luz do sol. Os cristãos são luz porque refletem a verdadeira Luz do mundo.
Jesus ensina que os cristãos são o instrumento que Deus usa para propagar a luz da salvação em Cristo
diante do mundo que está em trevas.

Exemplo prático: Lucas é um jovem cristão de 22 anos que acabou de ser eleito tesoureiro do Centro
Acadêmico de sua Faculdade. A função do centro acadêmico, é apoiar os alunos em suas necessidades
escolares, angariar fundos e apoiar projetos estudantil. Recentemente o centro acadêmico recebeu uma
doação de R$ 5.000,00 reais para a cobertura da quadra do campus, a doação foi feita diretamente ao
Centro acadêmico e no momento de reportar o valor para a diretoria da escola, Caio o presidente da
intuição pediu para Lucas só reportar R$ 3.000,00 reais, e o restante ele dividiria com os demais membros
do Centro Acadêmico, inclusive o próprio Lucas.
Lucas por se cristão recusou o dinheiro, por volta de R$ 600,00 reais, porém obedeceu ao que Caio tinha
pedido.

 Na sua opinião, Lucas foi Luz do mundo nessa história?


 O que ele fez que demonstra isso?
 A atitude de Lucas de não receber o dinheiro, era o suficiente para Jesus ser refletido nele?
 O que aconteceria se ele tivesse feito o relatório corretamente?
Não, Lucas não foi a Luz porque diante das trevas ele não brilhou, ele só reluziu.
Jesus não apenas diz aos crentes “vós sois a luz do mundo”. Ele também diz que a luz que eles receberam
deve brilhar diante dos homens.
Isso é inevitável na vida do verdadeiro cristão, da mesma forma com que é inevitável que uma cidade
construída sobre uma colina seja visível a todos.
“Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. E, também,
ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Ao contrário, coloca-a no lugar
apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa.
(Mateus 5:14-15)
Jesus também diz que não faz sentido alguém ascender uma lâmpada e deixá-la escondida.
Assim como a função de uma lâmpada acessa numa casa é a de iluminar todo o ambiente, a função do
cristão como luz do mundo é brilhar essa luz diante dos homens para que eles vejam suas boas obras, mas
isso não quer dizer que a honra e glória é para si mesmo.
O verdadeiro Cristão entende que sem Cristo ele não pode brilhar
“Brilhe a luz de vocês diante dos homens, para vejam as suas boas obras e glorifiquem a seu Pai que está
no céu” (Mateus 5:16).
Aqui fica o exemplo do profeta João Batista. O próprio Jesus testificou dele dizendo que João foi o maior
homem nascido de mulher, mas ele não era a Luz, mas foi chamado para testificar da verdadeira luz. Por
isso ele dizia.
“É necessário que Ele cresça e que eu diminua” (João 3:30).
Cada Luz é colocada estrategicamente para dar o máximo de luz à maior parte da casa.Da mesma forma,
nossas vidas devem iluminar todos à nossa volta. Precisamos deixar que ela brilhe em tudo que fazemos.
Tópico 3: Exemplos de Sal e Luz
John Wesley
Nascido em 17 de junho de 1703 na Inglaterra em um forte lar anglicano, tinha 18 irmãos.
Após seis anos de educação na Charterhouse, Londres, Wesley entrou na Christ Church, em Oxford, onde
provou ser um excelente erudito e logo foi ordenado ao ministério anglicano.
Lá ele se juntou a uma sociedade (fundada por seu irmão Charles) cujos membros fizeram votos de levar
uma vida santa, tomar a comunhão uma vez por semana, orar diariamente e visitar as prisões
regularmente.
Além disso, eles gastavam três horas todas as tardes estudando a Bíblia e outros materiais devocionais.
Em 1728 ele foi ordenado Sacerdote, junto com o irmão Charles, Robert Kirkham e William Morgan eles
formaram um grupo de estudo religioso que era ridiculamente chamado de "Metodistas" por causa de sua
ênfase no estudo metódico e na devoção.
Wesley via sua missão na vida como proclamar as boas novas da salvação pela fé, o que ele fazia sempre
que um púlpito era oferecido a ele.
Wesley não pretendia fundar uma nova denominação, mas as circunstâncias históricas e seu gênio
organizacional conspiraram contra seu desejo de permanecer na Igreja da Inglaterra.
Seu fevor moral e espiritual é resumido nessa frase: "Faça todo o bem que puder, por todos os meios que
puder, de todas as maneiras que puder, em todos os lugares que puder, em todos os vezes que você
puder, para todas as pessoas que você puder, contanto que você possa."
Graças a seu gênio organizacional, sabemos exatamente quantos seguidores Wesley tinha quando morreu:
294 pregadores, 71.668 membros britânicos, 19 missionários (5 em estações missionárias) e 43.265
membros americanos com 198 pregadores. Hoje os metodistas somam cerca de 30 milhões em todo o
mundo.

William Wilberforce
Ele nasceu em uma abastada família de comerciantes de Hull, no Leste da Inglaterra. Aos nove anos, após a
morte de seu pai, foi enviado a Londres para morar com um casal de tios, que eram cristãos.
Ali, conheceu pessoalmente o grande evangelista George Whitefield (1714-1770) e o famoso pastor
anglicano John Newton (1725-1807), sob a influência desses homens, Wilberforce aceitou o Evangelho aos
12 anos.
No entanto, sua fé não se firmou e, quando foi estudar na Universidade de Cambridge, em 1776,
transformara-se em um jovem tão carismático quanto absolutamente mundano.
Rico, simpático, eloquente e erudito, decidiu, aos 21 anos, concorrer a uma cadeira no Parlamento nas
eleições de 1780. Seu carisma e, principalmente, o dinheiro da família garantiram que se elegesse.
Em 1784, durante o recesso parlamentar de verão, convidou um amigo, o famoso matemático e cientista
Isaac Milner, um cristão convicto (1750-1820), para acompanhar a família Wilberforce em uma viagem de
lazer à Riviera Francesa.
Através dessa influencia Wilberfocer se reconciliou com Deus. Ele pensou em largar a política, mas
percebeu que era nela que Deus queria o usar.
Em dezembro de 1787, Wilberforce apresentou no Parlamento sua primeira moção pela abolição do tráfico
de escravos, não foi aprovado, mas seguiu lutando.
Apesar dos xingamentos, das inúmeras ameaças de morte e de ser abandonado por vários amigos que
discordavam de suas ideias, ele seguiu combatendo o tráfego de escravos até que em fevereiro de 1807 –
20 anos após seu primeiro discurso pelo fim da escravidão –, foi aprovada uma lei que abolia o tráfico
negreiro em todo o Reino Unido e em suas colônias.
Sua luta, entretanto, estava longe do fim. Pelos 26 anos que se seguiram, até sua morte, em 1833, William
Wilberforce continuaria a trabalhar pela erradicação do comércio de seres humanos e pela abolição do
regime escravocrata.
Em 26 de julho de 1833, o Parlamento aboliu a escravidão no Reino Unido e em todas as suas colônias.
Wilberforce morreu três dias depois, deixando um legado que resultaria no fim da escravatura em todo o
mundo.
Em sua última petição ele escreveu: Nunca se dirá que eu, William Wilberforce, fiquei em silêncio
enquanto os escravos precisavam da minha ajuda.

Aimee McPherson
Nascida no Canadá, em 1890, ano em que mulheres ficavam mal vistas se falassem em público, não
podiam votar e eram tidas como propriedade de seus maridos, Aimee McPherson passou para a história
como a fundadora de uma das igrejas pentecostais de maior sucesso até hoje.
Aimee era filha única e nasceu em uma família bastante religiosa.
Na adolescência, dos 14 aos 16 anos, e já morando nos Estados Unidos, Aimee passou a questionar alguns
dos ensinamentos que recebia acerca de Deus e acabou tomando alguma distância dos assuntos religiosos.
Seu pai, preocupado com a situação, decidiu levá-la a um culto de avivamento.
Lá, ela foi fortemente impactada pela mensagem do pregador irlandês Robert Semple – com quem veio a
se casar em 1908. Com ele, foi à China viver como missionária.
Robert morreu. Viúva e com um bebê de apenas 13 semanas, fruto do casamento, Aimee teve de voltar
aos Estados Unidos.
Como muitas mulheres de sua época, não restou muita alternativa senão um segundo casamento. Casa-se
com Harold Stuart Mcpherson, que tinha outras pretensões não a missão evangelística.
Por não conseguirem encontrar um denominador comum, já que Aimee dedicava bom tempo de sua rotina
à pregação, o casal acabou se separando em 1921.
Nessa época, Aimee estava se tornando a evangelista mais famosa dos Estados Unidos, literalmente
arrebanhava multidões.
Entre 1922 e 1923 ela funda a Foursquare Gospel Church, conhecida no Brasil como Igreja do Evangelho
Quadrangular.
Tida como pioneira no uso das mídias para falar de Jesus, em abril de 1924 ela inaugura a rádio a KFSG, a
primeira dos EUA ligada à uma igreja, e tornou-se a primeira mulher a pregar um sermão pelas ondas do
rádio.
Em um contexto onde mulheres mal podiam falar em público, é extremamente salutar perceber o quanto
Aimee desafiou a lógica religiosa da época. Quando quase ninguém pensava em usar meios de
comunicação para chegar até as casas das pessoas, Aimee utilizou o rádio para alcançar audiências até
então impensáveis. Carismática, serviu de inspiração, anos mais tarde, para o televangelismo.
Verificar quem trouxe outros exemplos

Conclusão
Quando Jesus diz que seus seguidores são o sal da terra e a luz do mundo, Ele indica qual deve ser a
posição dos cristãos diante do mundo.
Em primeiro lugar, Ele diz que os cristãos, como sal da terra e luz do mundo, são completamente
diferentes desse mundo.
Eles são o sal que tem sabor, e não o sal insípido. Eles são o sal da terra que jamais se conforma com o
padrão deste mundo. Eles são a luz que se distingue das trevas.
Se o cristão mostrar uma vida verdadeiramente transformada, sincera e sem artificialismo, exerceremos o
nosso papel de sal da terra e luz do mundo.
Questões
1- Qual a definição de sal?
R. A palavra “ sal” aparece com o substância branca usada com o tempero (Jó 6.6; M c 9.50), remédio e
conservante (Ez 16.4).
2- Quais as duas funções do sal, segundo a lição?
R. Dar sabor e preservar os alimentos.
3- O que se espera do cristão no Reino de Deus?
R. No Reino de Deus, o que se espera do cristão é que “seja” e “ viva” como luz deste mundo.
4- Para qual verdade bíblica o crente deve atentar?
R. O cristão não pode manter sua vida com o luzeiro pela própria força, mas por intermédio do Espírito
Santo que o fortalece.
5- De maneira concreta, qual o lugar em que o crente deve brilhar como luz?
R. Como luz, o cristão deve brilhar na família, na escola ou na universidade, no trabalho e em toda a
sociedade.

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