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MEMORIAL DESCRITIVO DA EDIFICAÇÃO E LAYOUT DAS INSTALAÇÕES

DESCRIÇÃO SUSCINTA DO ESTABELECIMENTO

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO

1.1 RAZÃO SOCIAL GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI


1.2 CNPJ 39.522.695/0001-07
1.3 NOME FANTASIA FORT GAS
1.4 ENDEREÇO Rua França, 195 - Nações Unidas
1.5 MUNICIPIO Pau dos Ferros RN 59.900-000
1.6 CONTATO: Gonçalo Sampaio 84-996505958
1.7 ATIVIDADE Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) - Classe IV
1.8 AREA TERRENO (m²) 450.00
1.9 AREA CONSTRUIDA (m²) 85.90
1.10 N. DE FUNCIONARIOS 1.00
1.11 Consumo água (litros/dia) -
1.12 RESPONSAVEL TECNICO

JOSE SINESIO DANTAS ENG. CIVIL / ENG. SEG. TRABALHO/ GEOCARTOGRAFO


CPF: 22214470425 CREA - 210210990-9

2 A EDIFICAÇÃO E LAY OUT DAS INSTALAÇÕES

1.1 Trata o empreendimento um posto de revenda de gás (GLP) classe I com capacidade para até 520 kg
de GLP e capacidade de armazenamento equivalente em botijões cheios com 13 kg de até 40
botijões. A edificação é basicamente um deposito de gas GLP onde os botijões são armazenadoa
lotes, não possui escritórios nem sanitários.

1.2 Os limites da edificação da área da propriedade é um muro, com altura de 2,40 metros

1.3 O estabelecimento possui placas de sinalização de segurança, de acordo com a NBR 15.514/2007 e
NBR 13.434/2001

1.4 No raio de 100 metros, a ocupação é basicamento do tipo residencial

1.5 Todos os afastamentos entre os lotes e o limente (paredes) estão de acordo com a NBR 15.514/2007

1.6 O acesso à área de armazenamento do imóvel é uma porta de aço com abertura para fora, medindo
1,20 metros e obedece à norma técnica

1.7 O estabelecimento possui paredes resistentes ao fogo, é totalmente fechada (sem aberturas) e
construídas em alvenarias sólidas, com tempo de resistência ao fogo (TRF) mínimo de 2 h, conforme
ABNT NBR 10636
1.8 A posição das placas de sinalização de segurança, estão de acordo com a NBR 15.514/2007 e NBR
13.434/2001
As placas estão em locais visíveis, a uma altura de 1,80 m, medida do piso acabado à base da placa,
distribuídas ao longo do perímetro da área de armazenamento, com os seguintes dizeres:
- PERIGO-INFLAMÁVEL
- PROIBIDO O USO DE FOGO E DE QUALQUER INSTRUMENTO QUE PRODUZA FAÍSCAS

1.9 A cota de nível do piso da plataforma e/ou piso destinado à colocação dos recipientes é superior a 50
cm em relação a area externa, o que atende à Norma Tecnica, ficando 20 cm acima do nivel do piso
do deposito

1.10 O Sistema de Combate a Incêndio por Extintores – SCIE estão posicionados nos pontos devidamente
identificados de acordo com o tipo e capacidade (2 extintores PQS - 12 Kg)

1.11 VESTIARIOS E BANHEIROS: No Posto de Reveda, não dipõs de vestiários ou banheiros, mas
proximo ao local do estabelecimento possui banheiros, convenientemente situados, garantindo a
eliminação higiênica das águas residuais. Os locais são bem iluminados e ventilados, de acordo com
a legislação.

1.12 ILUMINAÇÃO E INSTALAÇÕES ELETRICAS:


O estabelecimento possui iluminação natural e artificial, possibilitando a realização dos trabalhos. O
fornecimento de energia é da concessionária de fornecimento de energia elétrica - COSERN

1.13 EFLUENTES LIQUIDOS


Não existem instalações sanitarias, portanto não gera qualquer efluente
2 PROJETOS
2.1 Todos os projetos foram desenvolvidos conforme as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira
de Normas Técnicas). São eles:

2.1.1 Projeto Arquitetônico (Levantamento arquitetonico)


2.1.2 Projeto Hidro-sanitário;
2.1.3 Projeto de drenagem de águas pluviais;
2.1.4 Planta de implantação de PGRS
2.1.5 Planta de localização georreferenciada
2.1.6 Projeto de Combate a Incêndio e Pânico (NR23) - Protocolado no SERTEN - CBMRN

3 A EDIFICAÇÃO

3.1 Trata o empreendimento um posto de revenda de gás (GLP) classe I com capacidade para até 520 kg
de GLP e capacidade de armazenamento equivalente em botijões cheios com 13 kg de até 40
botijões. A edificação é basicamente um deposito de gas GLP onde os botijões são armazenadoa
lotes, não possui escritórios nem sanitários.

3.2 Possui nível de piso acima de 20 cm do nível da área externa e conta a existência de espaços
suficientes para atender de maneira adequada, a toda as operações

3.4 PISOS
3.4.1 Todas as áreas são de material resistente, impermeáveis, laváveis e antiderrapantes; nos ambientes
de trabalho possui pisos de alta resistência -Pisos monoliticos de alta resistencia (granilite) cor cinza e
ceramica.

3.5 PAREDES
3.5.1 o Em todas as áreas, as paredes são revestidas reboco em alvenaria pintadas nos ambientes copa,
banheiros, vestiários, area comercial e de produção, possuem revestimentos em cerâmica

3.6 TETO
3.6.1 Não possui teto, edificação a ceu aberto

3.7 ABASTECIMENTO DE ÁGUA


3.7.1 O estabelecimento dispõe de abastecimento de água potável, com pressão adequada e temperatura
conveniente, e adequado sistema de distribuição e com proteção eficiente contra contaminação. O
fornecimento é realizado pela concessionária de água e esgoto (CAERN).

3.7.2 No estabelecimento não existe rede de abastecimento de agua

3.8 EFLUENTES E ÁGUAS RESIDUAIS


3.8.1 não está dotado de rede de esgoto, portando, não gera águas residuarias

3.9 VESTIÁRIOS E BANHEIROS


3.9.1 O estabelecimento não possui banheiros nem vestiários

3.10 ILUMINAÇÃO E INSTALAÇÃO ELÉTRICA


3.10. O estabelecimento possui iluminação natural e artificial, possibilitando a realização dos trabalhos. O
fornecimento de energia é da concessionária de fornecimento de energia elétrica - COSERN

3.11 ILUMINAÇÃO
3.11. No projeto estão previstos uma ventilação adequada de tal forma a evitar o calor excessivo, a
condensação de vapor, o acúmulo de poeira, com a finalidade de eliminar o ar contaminado

3.12 ARMAZENAMENTO PARA LIXOS E MATERIAIS NÃO COMESTÍVEIS


3.12. O estabelecimento dispõe de meios para armazenamento de lixos, antes da sua eliminação do
estabelecimento, conforme projeto anexo

Pau dos Ferros RN 18 June, 2023

Jose Sinesio Dantas -CREA 210210990-9


Engenheiro Civil
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Gestor Ambiental e de Recursos Hídricos
Geocartografo Digital
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE INCENDIO

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO

1.1 RAZÃO SOCIAL GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI


1.2 CNPJ 39.522.695/0001-07
1.3 NOME FANTASIA FORT GAS
1.4 ENDEREÇO Rua França, 195 - Nações Unidas
1.5 MUNICIPIO Pau dos Ferros RN
1.6 CONTATO: Gonçalo Sampaio
1.7 ATIVIDADE Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) - Classe IV
1.8 AREA TERRENO (m²) 450.00
1.9 AREA CONSTRUIDA (m²) 85.90
1.10 N. DE FUNCIONARIOS 1.00

1 DADOS CADASTRAIS
1.1 NUMERO DE FUNCIONARIOS: 01
1.2 Localização: Urbana
1.3 característica da vizinhança: Residencial
1.4 meios de ajuda externa: Corpo de Bombeiros

2 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO E FUNCIONAMENTO


2.1 Estrutura da edificação: ALVENARIA
Deposito de Gás
2.2 Ocupação: Residencial
2.3 População:
População Fixa (pessoas) 01
Pop. Flutuante: (pessoas) - até 5 pessoas
2.4 Característica de funcionamento:
Horário funcionamento: das 8:00 às 17:00
2.5 Pessoas com necessidades especiais: não tem
2.6 Riscos especificos inerentes à atividade: Não possui riscos especificos
2.7 Recursos humanos: Encarregado pelo estabelecimento
2.8 Recursos materiais:
Extintores de incendio portáteis - 20 B (dois extintores de PQS - 4KG)
Saída de emergencia com 1,20 m abrindo no sentido do fluxo (para fora)
Sinalização : Letras e simbolos
Iluminação de emergencia

3 PROCEDIMENTOS BASICOS DE EMERGENCIA CONTRA INCENDIO


3.1 Alerta:
Ao ser detectado um princípio de incêndio, deve-se ligar para o Corpo de Bombeiros (Fone 193).
3.2 Análise da situação:
Após identificação sinistro o responsável pelo estabelecimento de deve comparecer ao local para análise final da emergência.

Sempre que houver uma suspeita de princípio de incêndio (por calor, cheiro, fumaça ou outros meios), esta deverá ser investigada.
Nunca deve ser subestimada uma suspeita.

3.3 Apoio Externo:


O responsavel deve acionar o Corpo de Bombeiros dando as seguintes informações:
– nome e número do telefone utilizado;
– pontos de referência;
– características do incêndio;
– quantidade e estado das eventuais vítimas;
– quando da existência de vítima grave e o incêndio estiver controlado, deve ser informada a existência do heliponto na
cobertura para eventual resgate por helicóptero.
Nota:
O mesmo responsável que acionou o Corpo de Bombeiros preferencialmente deve orientá-los quando da sua chegada sobre as
condições e acessos, e apresentá-los ao responsável.

3.4 Primeiros Socorros e hospitais próximos:


Em caso de necessidade acionar a SAMU ou encaminhar ao Hospital mais próximo
Caso necessário, encaminhar ao Hospital mais proximo

3.5 Eliminar riscos:


Caso necessário, deve ser providenciado o corte da energia elétrica (parcial ou total).

3.6 Abandono de área:

Caso seja necessário abandonar a edificação, deve ser iniciado o abandono geral. Os ocupantes próximo ao sinistrado, que já devem
estar cientes da emergência, devem ser os primeiros evacuar. Cada pessoa portadora de deficiência física, permanente ou
temporária, deve ser acompanhada por voluntários. Todos os demais ocupantes devem parar o que estiverem fazendo, pegar
apenas seus documentos pessoais e agruparem-se, organizados em fila direcionada à porta de saída de emergência.

3.7 Isolamento da área:


A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de modo a garantir os trabalhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas
adentrem ao local.

3.8 Confinamento do incêndio:


O incêndio deve ser confinado de modo a evitar a sua propagação e consequências
3.9 Combate a incendio:

Os responsáveis devem iniciar, se necessário e/ou possível, o combate ao fogo, podendo ser auxiliados por outros ocupantes, desde
que devidamente treinados, capacitados e protegidos

3.10 Investigação:
Após o controle total da emergência e a volta à normalidade, incluindo a liberação do estabelecimento pelas autoridades, o
responsável deve iniciar o processo de investigação e elaborar um relatório, por escrito, sobre o sinistro e as ações de controle, para
as devidas providências e/ou investigação

Jose Sinesio Dantas - CREA 210210990-9


Engenheiro Civil
Engenheiro de Segurança do Trabalho De acordo
GeoCartografo Digital
GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
MEMORIAL DESCRITIVO
DESTINAÇÃO FINAL DOS ESGOTOS SANITÁRIOS

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO

1.1 RAZÃO SOCIAL GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI


1.2 CNPJ 39.522.695/0001-07
1.3 NOME FANTASIA FORT GAS
1.4 ENDEREÇO Rua França, 195 - Nações Unidas
1.5 MUNICIPIO Pau dos Ferros RN
1.6 CONTATO: Gonçalo Sampaio
1.7 ATIVIDADE Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) - Classe IV
1.8 AREA TERRENO (m²) 450.00
1.9 AREA CONSTRUIDA (m²) 85.90
1.10 N. DE FUNCIONARIOS 1
1.11 Consumo água (litros/dia) -
RESPONSAVEL TECNICO

JOSE SINESIO DANTAS ENG. CIVIL / ENG. SEG. TRABALHO/ GEOCARTOGRAFO


CPF: 22214470425 CREA - 210210990-9

2 AGUA FRIA
2.1 Todos os projetos foram desenvolvidos conforme as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas)

2.2 RAMAL DE ALIMENTAÇÃO


Q = C. D = 14000 = 0,162 Litros / Seg.
86.400 86.400
ADOTANDO: V=1m/s, tem -se do ábaco de FAIR-WHIPPLE-HSIAO, ADOTA-SE
Ø =3/4''
Diâmetro do extravasor e da tubulação de limpeza: Ø =32mm
TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA
• Utilizando-se o Método Máximo Provável e Máximo Possível, encontramos os valores da tubulação de
água fria, onde os cálculos e detalhamento estão bem apresentados no projeto em anexo

3 ESGOTO DOMÉSTICO E TRATAMENTO DE EFLUENTES LIQUIDOS INDUSTRIAIS.


3.1 Para o dimensionamento da tubulação vertical e horizontal dos esgotos doméstico e de tratamento de
efluentes líquidos industriais, foi utilizando o método de unidades HUNTER de contribuição

3.2 Para o dimensionamento da tubulação vertical e horizontal dos esgotos doméstico e de tratamento de
efluentes líquidos industriais, foi utilizando o método de unidades HUNTER de contribuição, conforme
projeto anexo.

3.3 Para o dimensionamento da tubulação vertical e horizontal dos esgotos doméstico e de tratamento de
efluentes líquidos industriais, foi utilizando o método de unidades HUNTER de contribuição, conforme
projeto anexo.

4 FOSSA SEPTICA E FILTRO ANAERÓBIO


4.1 O sistema adotado foi adotado conforme a ABNT e NBR´s, obedecendo os parametros abaixo:

4.2 MEMÓRIA DE CÁLCULO

MEMORIAL DE CALCULO DO TANQUE SEPTICO- NBR 7229/93


V=1000+ N (T x K x Lf)

Abrev DADOS PARAMETRO

N NUMERO UNID. CONTRIBUIÇÃO 1.00

C CONTRIBUIÇÃO DIÁRIA - C (L/Pess.dia) 70.00

Lf LODO FRESCO (Lf) 0.30

CONTR. DIARIA TOTAL (C.N) L/dia 70.00

T INTERVALO LIMPEZA SISTEMA (ANOS) 2.00

TEMP. MEDIA MÊS MAIS FRIO (ºc) 25.00

K TAXA DE ACUMULAÇÃO TOTAL DE LODOS (K) tab 0.83

TEMPO DE DETENÇÃO DE DESPEJO NO TANQUE (T) - dias 1.00

V CALCULO DO VOLUME DO TANQUE SÉPTICO: (litros) 1,000.50

DIMENSÕES ADOTADAS

H ALTURA UTIL (FIXA 1,80m) 1.20

Proporção entre Comprimento(L) x Largura(B) - (L = "n" x B) 2.00

L Comprimento (L) 1.50

B Largura (B) 0.75

VOLUME ADOTADO (litros) 1,350.00

MEMORIAL DE CALCULO DO FILTRO ANAERÓBIO NBR 7229/93


V=1,6 x N x C x T
N NUMERO UNID. CONTRIBUIÇÃO 1.00

C CONTRIBUIÇÃO DIÁRIA - C (L/Pess.dia) 70.00


Lf LODO FRESCO (Lf) 0.30
CONTR. DIARIA TOTAL (C.N) L/dia 70.00
INTERVALO LIMPEZA SISTEMA (ANOS) 2.00
TEMP. MEDIA MÊS MAIS FRIO (ºc) 15.00
224.00
DIMENSÕES ADOTADAS
H ALTURA UTIL (DIMENSÃO MINIMA = 1,20m) 1.20
L Comprimento (L) 1.00
B Largura (B) 1.00
VOLUME ADOTADO (litros) 1,200.00

MEMORIAL DE CALCULO SUMIDOURO NBR 7229/93


V=1,6 x N x C x T
DADOS PARÂMETRO
CONTRIBUIÇÃO
NUMERO UNID. CONTRIBUIÇÃO 5.00
CONTRIBUIÇÃO DIÁRIA (L/Pess.Dia) 70.00
LODO FRESCO 0.30
CONTR. DIÁRIA TOTAL (C.N) L/dia 70.00
INTERVALO LIMPEZA SISTEMA (ANOS) 2.00
TEMP. MEDIA MÊS MAIS FRIO (ºc) 15.00
TAXA DE ACUMULAÇÃO TOTAL DE LODOS (K) tab 0.83
TEMPO DE DETENÇÃO DE DESPEJO NO TANQUE (T) - dias 1.00
CALCULO DO VOLUME DO SUMIDOURO (m³) 5600
ALTURA UTIL (DIMENSÃO MINIMA = 1,20m) 1.50
Comprimento (L) 2.00
Largura (B) 2.00
VOLUME ADOTADO (litros) 6,000
Serão colocadas caixas de gordura tipo tigre (PVC) cilindrica, com dispositivo para retirada da gordura
conforme instruçoes contidas no manual do equipamento

- CAIXA DE GORDURA dupla (CGD), cilíndrica [NBR 8160:1999 - 5.1.5.1.3c]


- Capacidade da câmara de retenção de gordura = 50 Litros
- Diâmetro interno da caixa de gordura = 0.40 m
- Altura molhada da caixa de gordura = 0.40 m
- Parte submersa do septo = 0.35 m
- Diâmetro mínimo da tubulação de saída = 100 mm

Pau dos Ferros RN 18 June, 2023

...............................................................
JOSE SINESIO DANTAS
Engenheiro Civil - CREA 210210990-9
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
Geocartógrafo Digital
MEMORIAL DESCRITIVO - PROJETO DE AGUAS PLUVIAIS

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO

1.1 RAZÃO SOCIAL GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI


1.2 CNPJ 39.522.695/0001-07
1.3 NOME FANTASIA FORT GAS
1.4 ENDEREÇO Rua França, 195 - Nações Unidas
1.5 MUNICIPIO Pau dos Ferros RN
1.7 ATIVIDADE Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) - Classe IV
1.8 AREA TERRENO (m²) 450.00
1.9 AREA CONSTRUIDA (m²) 85.90
1.10 N. DE FUNCIONARIOS 1.00
1.11 Consumo água (litros/dia) -
RESPONSAVEL TECNICO
JOSE SINESIO DANTAS ENG. CIVIL / ENG. SEG. TRABALHO/ GEOCARTOGRAFO
CPF: 22214470425 CREA - 210210990-9

2 PROJETOS DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS

2.1 Todos os projetos foram desenvolvidos conforme as normas técnicas da ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas).

2.2 O sistema de águas pluviais consiste na coleta da água dos telhados através de calha em
lançamento na calha de drenagem de águas pluviais a um reservatório inferior para
reaproveitamento na Unidade de Processamento

3 NORMAS

3.1 • A NBR 10844/89 e os elementos hidrológicos.


3.2 • A NBR 10884/89 fornece os •critérios para dimensionar
i= intensidade calhas
pluviométrica e condutores (verticais e
em mm/h
horizontais) além de estabelecer
• A= área de contribuição em m2 vulto ou responsabilidade, deve
que cada obra, em face de seu
Ter seu tempo de retorno (grau de segurança-
• Q= vazão em l/scorresponde a freqüência de chuvas com
determinada intensidade) adotado, sendo:onde os índices pluviométricos são extraordinariamente
Para locais
T= 5 anos; para coberturas e telhados
elevadosOutro ponto importante
para chuvas a ser utilizado
de curta duração, tem-seno projeto170mm/h,
adotado éa e
Q=(i x A )/60pluviométrica, a qual
intensidade é fornecida pela norma, em função do tempo de retorno,
onde a segurança é necessária, adota-se 216mm/h. Considerando e do
local. que as chuvas não caem horizontalmente, a norma fornece critérios
Para as edificações adotou-separa
a medida de chuva
determinar padrão
a área de 150mm/h
de contribuição em defunção
intensidade e duração
da arquitetura de
dos
5 minutos. telhados.
Conhecendo-se a intensidade pluviométrica e sabendo que a chuva corresponde a uma vazão
unitária sobre a cobertura, pode-se estimar a vazão a ser coletada pelas calhas através da seguinte
fórmula:
3.3 Condutores (condutores horizontais e condutores verticais )
• A NBR 10844/89, no caso de condutores horizontais, já fornece a capacidade em função da
declividade, diâmetro e rugosidade, admitindo-se que o escoamento seja a 2/3 de altura.
Capacidade de condutores horizontais de seção circular para vazões em l/min

3.4 Para o dimensionamento de condutores verticais, a NBR 10844/89 apresenta ábacos específicos,
os quais necessitam dos seguintes dados:
Q- vazão trazida pelas calhas que alimentarão o condutor. L- Altura do condutor ( soma dos pés-
direto da edificação) H- altura de água na calha ( no topo do condutor)
Existem 2 tipos de entrada de água no condutor vertical, com aresta viva e com funil, tendo cada
tipo um ábaco específico. Para tal condutor a NBR 10844/89 determina que o diâmetro mínimo seja
70mm.

Condutores verticais

Diâmetro Vazão Área do telhado


(mm) (l/s) chuva (m2)Chuva Calhas: de PVC, metálica (aço
150 120 mm/h galvanizado, cobre, etc.), de
mm/h fiberglass ou de concreto armado,
cimento amianto.
75 1.76 42 53 Condutores: utilizar tubos de PVC
100 3.78 90 114 Fortilit Sanifort, calhas aquapluv
125 7 167 212
150 11.53 275 348
200 25.18 600 760

3.5 Foram adotados os seguintes critérios de projeto: 1- garantir, de forma homogênea, a coleta de
águas pluviais, acumuladas ou não, de todas as áreas atingidas pelas chuvas; 2 -conduzir as águas
pluviais coletadas para fora dos limites da propriedade até um sistema público ou qualquer local
legalmente permitido; 3 - não interligar o sistema de drenagem de águas pluviais com outros
sistemas; 4 - permitir a limpeza e desobstrução de qualquer trecho da instalação, sem que fosse
necessário danificar ou destruir parte das instalações

Jose Sinesio Dantas -CREA 210210990-9


Engenheiro Civil
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
Geocartografo Digital
MEMORIAL DESCRITIVO
TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
RAZÃO SOCIAL GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI
CNPJ 39.522.695/0001-07
NOME FANTASIA FORT GAS
ENDEREÇO Rua França, 195 - Nações Unidas
MUNICIPIO Pau dos Ferros RN
Consumo água (litros/d - litros/dia

2 MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES


O presente memorial diz respeito à descrição dos serviços a serem executados na unidade de processamento,
de modo a implantá-lo seguindo às recomendações da atual legislação ambiental

2.1 Instalações industriais: A implantação da unidade, deverá tender as exigências mínimas da legislação em
vigor, requer das autoridades competentes, a cuidadosa percepção de todas as condições inerentes ao
processo.
Considerando as características do município, definiu-se um bloco industrial para atender uma demanda de
1000 kg de pescado por dia

2.2 Abastecimento de água: Para o abastecimento d’água foram estudadas duas alternativas: fornecimento através
da adução da CAERN. Como a produção diária estimada é de 1.000 kg de pescado por dia e para cada kg de
pescado requer litros de agua, será necessário abastecimento de 5.000 litros de agua diária para a indústria.
Para atender a essa demanda, foi dimensionado um reservatório apoiado de 3,0 m3 e outro elevado de 3,0 m3.

3 SISTEMA DE TRATAMENTO
3.1 O tratamento dos resíduos líquidos da unidade apresenta dificuldades especiais, pois eles possuem elevada
concentração de substâncias orgânicas solúveis e em suspensão. A sua DBO (demanda bioquímica de
oxigênio) é elevada, situando-se, segundo as circunstâncias 600 mg/l.

3.2 No caso especifico adotaremos o sistema de tratamento biológico por tanque septo-digestor e filtro anaeróbio
desses resíduos industriais com os seguintes equipamentos de tratamento:

Caixa de areia (desarenador)


Sistema Separador de gorduras e sólidos leves (Caixa de gordura tripla)
Tanque séptico-digestor
Filtro biológico – (Filtro Anaeróbio)
Reservatório de efluente tratado para reuso (fertirrigação)

3.3 O terreno para implantação da unidade de processamento localizada na zona rural, o destino final dos
efluentes serão utilizados na fertirrigação, a gordura retirada do sistema separador de gorduras para reuso em
estabelecimentos especializados e o resíduos solido gerado para aterro sanitário.

4 EQUIPAMENTOS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES


Em face às considerações apresentadas e as características do efluente, julgamos preferível um tratamento
primário por meio de desarenador, gradeamento e posteriormente em separador de gordura (CAIXA DE
GORDURA TRIPLA) tanque septo digestor e filtro anaeróbio.

O efluente tratado sera reutilizado na fertirrigaçao. Essa alternativa resultou da consideração de que os
tanques sépticos apresentam vantagens estéticas sobre as lagoas anaeróbias, enquanto os filtros anaeróbios
possuem elevado poder de depuração, melhorando consideravelmente a qualidade do efluente do tanque
séptico

4.1 Sistema Separador de gorduras e sólidos leves:


Será provido de uma caixa de gordura com Crivo (peneira) e coletor de gorduras. O sistema possuirá câmara
tripla de duas linhas de separação de gorduras, ambas sifonados e providos de peneira sendo a primeira com
malha # 10 mm e a segunda com crivo de # 2,00mm (pode ser redimensionado de acordo com as
características da produção – tipo e tamanho do particulado leve como gorduras).

4.2 Tanque Decantodigestor (tanque de equalização)


O projeto foi dimensionado segundo critérios de população equivalente pela NBR 7.229/93 A maioria dos
autores considera o tanque séptico capaz de alcançar uma eficiência de 70%, no que diz respeito à
estabilização matéria orgânica a ele aplicada, medida esta última pela DBO, desde que seja corretamente
projetado. Também apresenta um bom comportamento na estabilização de esgotos “frescos”. O tanque
suporta bem variações de vazões

4.3 Filtro Anaeróbio:


O projeto foi dimensionado segundo critérios de população equivalente pela NBR 7.229/93. Os Filtros
anaeróbios são reatores biológicos com fluxo através do lodo aderido e retido em um leito fixo de material
inerte. Portanto, apresentam as vantagens dos reatores anaeróbios com fluxo através do lodo ativo, inclusive
na remoção da matéria orgânica dissolvida.

podem ser utilizados tambem para esgotos concentrados ou diluídos; resistem bem às variações de vazão
afluente; perdem pouco dos sólidos biológicos; permitem várias opções de forma, sentido de fluxo e materiais
de enchimento; e têm construção e operação muito simples

Os Filtros anaeróbios constituem uma tecnologia ainda em franco desenvolvimento. A busca de alternativas
para o material de enchimento, que é responsável pela maior parcela dos custos e pelo volume, e o
aperfeiçoamento de detalhes construtivos, incluindo o sentido do fluxo e a facilidade de remoção do lodo em
excesso, são os aspectos que merecem maior atenção

As finalidades do material de enchimento são: permitir o acúmulo de grande quantidade de biomassa, com o
consequente aumento do tempo de retenção celular; melhorar o contato entre os constituintes do despejo
afluente e os sólidos biológicos contidos no reator; atuar como uma barreira física, evitando que os sólidos
sejam carreados para fora do sistema de tratamento; e ajudar a promover a uniformização do escoamento no
reator. (ANDRADE NETO et all, 1999b).

O material mais utilizado para enchimento de filtros anaeróbios no Brasil é a pedra britada Nº 4, que é um
material muito pesado e relativamente caro, devido ao custo da classificação granulométrica. Outros materiais
já foram estudados e experimentados no enchimento de filtros anaeróbios no Brasil
O leito filtrante pode se usar elementos como gomos de bambu (COUTO e FIGUEIREDO, 1993; NOUR et all,
2000); escória de alto forno de siderúrgicas (CHERNICHARO, 1997); vários tipos e granulometria de pedras
(ANDRADE NETO et all, 1999c); tijolos cerâmicos vazados comuns e anéis de eletroduto corrugado de plástico
(ANDRADE NETO et all, 2000). Estes estudos têm demonstrado que anéis de eletroduto (conduíte cortado) é
um bom material para enchimento de filtros anaeróbios.

5 DESTINO FINAL DO EFLUENTE TRATADO (REUSO)


5.1 Fertirrigação:
Após o tratamento no sistema, o efluente gerado dentro dos padrões estabelecidos, é coletado através de
bombeamento para um veiculo para ser utilizado na fertirrigação, ou diretamente na área de irrigação. Haverá
um tanque tipo reservatório com capacidade de 6.000 litros, com sistema de bombeamento para captação para
reuso na fertirrigação que poderá ser por gravidade ou coletado por carro pipa que poderá transportar esse
material até a área de fertirrigação

6 MEMORIA DE CALCULO

CÓD. CALCULO DE EQUIVALENCIA POPULACIONAL EP


C Contribuição per capita de DBO5, 20 (kg /hab.dia) 0.054
Ce Carga organica especifica da industria (carga organica especifica - kg/m³) (DBO 0.600
Q Vazão da industria (m³/dia) 5.00
Cind Carga organica da industria (carga organica especifica - kg/m³) = 3.000
EP Equivalencia populacional da industria = Cind/C 55.556

MEMORIAL DE CALCULO DO TANQUE SEPTICO- NBR 7229/93


V=1000+N(EPxTxKxLf)
ABREV. DADOS PARAMETRO
CONTRIBUIÇÃO EP
EP NUMERO UNID. CONTRIBIÇÃO (Equivalente populacional da industria) 55.56
C CONTRIBUIÇÃO DIÁRIA - C (L/Pess.dia) 130.00
Lf LODO FRESCO (Lf) 0.30
CONTR. DIARIA TOTAL (C.N) L/dia 7222.22
T INTERVALO LIMPEZA SISTEMA (ANOS) 2.00
TEMP. MEDIA MÊS MAIS FRIO (ºc) 25.00
TAXA DE ACUMULAÇÃO TOTAL DE LODOS (K) tab 0.83
TEMPO DE DETENÇÃO DE DESPEJO NO TANQUE (T) - dias 1.00
V CALCULO DO VOLUME DO TANQUE SÉPTICO: (litros) 8,236.06
DIMENSÕES ADOTADAS
H ALTURA UTIL (FIXA 1,80m) 1.80
Proporção entre Comprimento(L) x Largura(B) - (L = "n" x B) 2.00
L Comprimento (L) 4.20
B Largura (B) 2.10
VOLUME ADOTADO (litros) 15876
MEMORIAL DE CALCULO DO FILTRO ANAERÓBIO NBR 7229/93
V=1,6 x EP x C x T
ABREV. DADOS PARAMETRO
CONTRIBUIÇÃO EP
EP NUMERO UNID. CONTRIBIÇÃO (Equivalente populacional da industria) 55.56
C CONTRIBUIÇÃO DIÁRIA - C (L/Pess.dia) 130.00
Lf LODO FRESCO (Lf) 0.30
CONTR. DIARIA TOTAL (C.N) L/dia 7,222.22
INTERVALO LIMPEZA SISTEMA (ANOS) 2.00
TEMP. MEDIA MÊS MAIS FRIO (ºc) 15.00
TAXA DE ACUMULAÇÃO TOTAL DE LODOS (K) tab 105.00
TEMPO DE DETENÇÃO DE DESPEJO NO TANQUE (T) - dias 1.00
DIMENSÕES ADOTADAS: (m³) 11.56
H ALTURA UTIL (DIMENSÃO MINIMA = 1,20m) 1.20
L Comprimento (L) 5.00
B Largura (B) 2.00
VOLUME ADOTADO (litros) 12,000.00

MEMORIAL DE CALCULO DA CAIXA DE GORDURA - NBR 8160/1995


V = 2 x N +20
Para mais de doze cozinhas, ou para cozinhas de restaurantes, escolas, hospitais, etc...
DADOS PARAMETRO
- CAIXA DE GORDURA especial (CGE), prismática
CONTRIBUIÇÃO[NBR 8160:1999 - 5.1.5.1.3d] Fabrica geral
- Volume em litros = V = 2 x N + 20
NUMERO UNID. servidas
- Nº de pessoas CONTRIBIÇÃO (N) que contribuem para C.G. no turno de maior fluxo = 6 pessoas 100.00
pela cozinha

CALCULO DA CAIXA DE GORDURA: Litros 53.33

Pau dos Ferros 6/18/2023

Jose Sinesio Dantas -CREA 210210990-9


Engenheiro Civil
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Gestor Ambiental e de Recursos Hídricos
Geocartografo Digital
PGRS – PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS
MEMORIAL DESCRITIVO

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO

1.1 RAZÃO SOCIAL GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIR


1.2 CNPJ 39.522.695/0001-07
1.3 NOME FANTASIA FORT GAS
1.4 ENDEREÇO Rua França, 195 - Nações Unidas
1.5 MUNICIPIO Pau dos Ferros RN
1.6 CONTATO: Gonçalo Sampaio
1.7 ATIVIDADE Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) - Classe IV
1.8 AREA TERRENO (m²) 450.00
1.9 AREA CONSTRUIDA (m²) 85.90
1.10 N. DE FUNCIONARIOS 1.00

2 JUSTIFICATIVA

2.1 Em atendimento às normas técnicas e ambientais, a metodologia prevê as ações em relação ao


manuseio, estocagem e destinação final. Depois, medidas preventivas, comunicação e soluções
para o destino dos resíduos solidos.

3 APLICAÇÃO E OBJETIVOS
3.1 O presente Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos tem por objetivo a implementação de um processo
de segregação, acondicionamento, armazenamento temporário e destinação dos resíduos sólidos produzidos
na Empresa, bem como buscar a minimização da geração de resíduos na fonte, controle na origem e reduzir
riscos ao meio ambiente bem como assegurar o correto manuseio e disposição final, em conformidade com a
legislação vigente.

4 TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DOS RESIDUOS


4.1 Segundo a norma brasileira NBR 10004, de 2004 – Resíduos sólidos – Classificação, resíduos sólidos são:
“aqueles resíduos no estado sólido e semi sólido, que resultam de atividades da comunidade de origem
industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição
os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de
controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento
na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente
inviáveis em face de melhor tecnologia disponível”.

5 RECIPIENTES DE COLETA DE RESIDUOS SOLIDOS


A empresa disponibilizará recipientes nos locais estabelecidos de acordo com projeto apresentado cujas cores
obedecerão o padrão de cores conforme Resolução do CONAMA 275:
Depósito Temporário De Lixo
A edificação terá seu lixo alocado em abrigo temporário de lixo existente.
Deverá ser afixado na no Abrigo Existente placa indicativa com os dizeres “DEPÓSITO TEMPORÁRIO DE
LIXO”.
Ficará a critério do Proprietário a utilização de sistema de Coleta e destino de lixo reciclável.

COR RESIDUO
Cinza Resíduos gerais não recicláveis ou misturados não passivem de separa
Vermelha Plásticos
Azul Papel ou Papelão
Amarela Metais/latas
Marrom Resíduos orgânicos
Verde Vidro
Preta Madeira
Laranja Resíduos perigosos
Branca Resíduos ambulatoriais
Roxa Resíduos radioativos

6 GERAÇÃO DE RESIDUOS NA EMPRESA

RESÍDUOS SOLIDOS GERADOS ESTABELECIMENTO DURANTE UM MES – MEDIA


RESIDUOS SOLIDOS PLÁST. PAPEL METAL ORGÂN VIDROS PERIG. Ñ RECIC.
Qauntidade gerada (Kg/mês) 2.00 1.00 1.00 1.00 5.00 - 15.00
EMPRESA RESPONS. PELA COLETA PREFEITURA

Tipo de Residuo Residuo %


Geração
Gerado de Resíduos na Empresa
70.00 Kg/mês
PLÁST. 2.00 8.00
60.00PAPEL 1.00 4.00
METAL 1.00 4.00
50.00
ORGÂN 1.00 4.00
VIDROS 5.00 20.00
40.00
PERIG. - -
Ñ RECIC. 15.00 60.00
30.00
25.00 100.00
20.00

10.00

-
PLÁST. PAPEL METAL ORGÂN VIDROS PERIG. Ñ RECIC.
Residuo Gerado Kg/mês %

7 EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A Empresa estará realizando entre seus funcionários palestras visando à conscientização dos mesmos em relação ao
procedimento que deverá ser adotado para a efetivação do processo de Gerenciamento dos Resíduos que será
implantado pelo presente Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

8 SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO TEMPORARIO


8.1 Segregação: – Será efetuada por funcionários devidamente treinados e equipados com os EPI´s (equipamentos de
proteção individual) adequados, tais como luvas, botas, capacete, etc; que diariamente no período da tarde (16 às 17 hs)
farão o recolhimento dos resíduos previamente selecionados nos setores de trabalho e acondicionados em sacos
plásticos e ou coletores apropriados.

8.2 Acondicionamento: – Após o recolhimento, será efetuado o acondicionamento destes resíduos por meio de embalagens
do tipo sacos plásticos e transportados até o local de armazenamento temporário dos resíduos existentes (central de
resíduos) na unidade geradora.
8.3 Armazenamento Temporário: - Será feito no local de armazenamento (central de resíduos) que fica no pátio externo com
as seguintes características físicas: Espaço edificado em alvenaria de tijolo (parcialmente fechado permitindo ventilação),
piso cimentado e cobertura em estrutura madeira e telha cerâmica, possuindo divisões padronizadas por cores onde os
sacos plásticos recolhidos e previamente selecionados serão dispostos. A padronização de cores obedece a convenção,
seguindo resolução 275/01 do CONAMA):

9 DESTINAÇÃO FINAL

A destinação final de cada tipo de resíduo será controlada pelo setor de Serviços Gerais da Empresa, onde serão
mantidos os registros que comprovam este destino.

EMPRESA RESP. COLETA RESIDUO Conforme contrato em anexo


PESO DO
RS. PERÍODO DE
CODIGO DESCRIÇÃO DO RESIDUO DESTINAÇÃO FINAL
ESTIMADO RECOLHIMENTO
(KG ou L)

1 Plásticos 2.00 Semanal Reciclagem


2 Papel ou Papelão 1.00 Semanal Reciclagem
3 Metais/latas 1.00 Mensal Reciclagem
4 Orgânicos 1.00 Semanal Aterro controlado
5 Vidros 5.00 Semanal Reciclagem
6 Perigosos - - -
7 Resíduos gerais não recicláveis ou misturados não passiveis de 15.00 Semanal Aterro controlado
separação

Obs: A PESSOA JURIDICA DEVIDAMENTE HABILITADA E CREDENCIADA PARA A ATIVIDADE DE COLETA DE RESIDUOS SOLIDOS
SERA RESPONSAVEL PELA COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇAO FINAL DOS RESIDUOS GERADOS NA EMPRESA, CONFORME
DECLARAÇÃO EM ANEXO.

FORMULARIO PARA GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS


NOME DA EMPRESA: GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI
CNPJ / CMC: 39.522.695/0001-07
NOME DE FANTASIA FORT GAS
ENDEREÇO: Rua França, 195 - Nações Unidas

lDENTlFlCAÇÃO E QUANTIFICAÇÃ0 DOS RESÍDUOS (NBR 10004 Residuos Sólidos - Classificação)


Resídu Quant. Armazen Destinaçã Endereço Empresa
Classe (*) Origem Unid.
o (mês) agem o (**) Transp. recebedora

(*) Conforme NBR 10.004 ou a que sucedê-la. Segundo a NBR 10.004 consideram-se também como “resíduos nos
estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica,
hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de
sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem
como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou
corpos d'água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia
disponível”.

(**) 1- Reutilização (**) 4- Aterro Industrial (**) 7- Aplicação no solo

8- Estocagem temporária (informar


2- Reciclagem 5- Incineração
quantidade estocada)

3- Aterro Sanitário 6- Co-processamento 9- Outras (especificar)


1- Documento integrante do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme Decreto Municipal
nº7401/97, que “regulamenta responsabilidade de coleta, transporte, tratamento e destinação final de
Resíduos Sólidos que menciona e dá outras providencias”.
10 CRONOGRAMA FISICO
10.1 O cronograma físico do PGRS acompanhará o cronograma do empreendimento relacionado ao
licenciamento ambiental

11 RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PROGRAMA


11.1 Este Programa será de responsabilidade da empresa, devendo essa cobrar de todas os envolvidos
a sua implementação, podendo ser auxiliado pelo Programa de Gestão Ambiental para sua
supervisão e avaliação. Este órgão, responsável pela gestão e controle ambiental industria, poderá
ser auxiliado por empresas contratadas e fiscalizado pelo órgão licenciador e demais órgãos
governamentais envolvidos.

Pau dos Ferros RN 6/18/2023

de acordo
Jose Sinesio Dantas GONÇALO SAMPAIO DO REGO
Engenheiro Civil NETO EIRELI
Engenheiro de Segurança do Trabalho
GeoCartografo Digital CREA 210210990-9
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
CRONOGRAMA FISICO

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
1.1 RAZÃO SOCIAL GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI
1.2 CNPJ 39.522.695/0001-07
1.3 NOME FANTASIA FORT GAS
1.4 ENDEREÇO Rua França, 195 - Nações Unidas
1.5 MUNICIPIO Pau dos Ferros RN
1.6 CONTATO: Gonçalo Sampaio
1.7 ATIVIDADE Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) - Classe IV
1.8 AREA CONSTRUIDA (m²) 450.00
1.9 AREA TERRENO (m²) 85.90
1.10 N. DE FUNCIONARIOS 1

2 CRONOGRAMA FISICO

PRAZOS
AÇÃO
0-3 3-6 6-9 9 - 12
2 ANOS
MESES MESES MESES MESES
2.1 ADEQUAÇOES AMBIENTAIS
2.2 IMPLANTAÇÃO DAS ADEQUAÇOES AMBIENT
2.3 CAPACITAÇÃO DOS FUNCIONARIOS
2.4 IMPLANTAÇÃO DO PGRS

Pau dos Ferros RN 6/18/2023

Jose Sinesio Dantas - CREA 210210990-9 de acordo:...........................................................


Engenheiro Civil GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Geocartografo Digital
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE CONTROLE DE
EMISSÕES ATMOSFERICAS

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO

1.1 RAZÃO SOCIAL GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRE


1.2 CNPJ 39.522.695/0001-07
1.3 NOME FANTASIA FORT GAS
1.4 ENDEREÇO Rua França, 195 - Nações Unidas
1.5 MUNICIPIO Pau dos Ferros RN
1.6 CONTATO: Gonçalo Sampaio
1.7 ATIVIDADE Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) - Classe IV
1.8 AREA TERRENO (m²) 450
1.9 AREA CONSTRUIDA (m²) 85.9
1.10 N. DE FUNCIONARIOS 1

2 INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE DE EMISSÕES ATMOSFERICAS

2.1
O processo de controle atmosférico adotado foi o lavador de fumaça com cortina de água que é
formada por bicos injetores pelo processo de contato entre parte solicos/liquidos/gasosos. Há um
arraste das partículas em suspensão pela cortina de água, sendo que a quantidade de partículas
fica com um vapor inferior a concentração média (geométrica e aritmética) conforme resoluções
CONAMA n°s 003/1990 e 008/1990. Esse processo minimiza a emissão de substancias como
monóxido de carbono, dióxido de enxofre e fuligem.
O sistema projetado consta na instalação de uma entrada de água para abastecer o sistema de
cortina de água. As tubulações deverão ser de aço inoxidável, e possuir um conjunto moto bomba
para recirculação da água e dois tanques para secagem da polpa decorrente do processo de
pulverização.
• A fonte geradora do material particulado são os fornos que para a produção de calor, utiliza a
queima lenha como fonte de energia.
• As dimensões das peças, tais como diâmetros, material, equipamentos, reservatórios, constam
em projeto especifico.

3 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
3.1
Estão apresentados em anexo plantas, cortes e detalhes e meios pelos quais opera o
equipamento de controle, indicados detalhes de tamanho e forma do equipamento, formas das
entradas e saídas, tais como as informações dos bicos pulverizadores e eliminadores de gotas
utilizados; constam em projeto apresentados em anexo, onde estão indicadas as dimensões reais
para o equipamento a ser utilizado.
- informamos que o projeto poderá ser fabricado por empresa especializada em confecção de
peças metálicas (filtro) e demais equipamentos como tanque de reposição e coleta de lama e leito
de secagem poderão ser construído com alvenaria no local indicado em projeto. Outros
equipamentos como bomba de recalque poderá ser adquirida no mercado especializado.
- Estabelecer a perda de carga do equipamento de controle (informar como ela foi obtida);
- O sistema funciona em sistema fechado onde a água utilizada para a pulverização da fumaça é
recirculada nos tanque e a lama de cinza (PUCUMÃ) é coletada para secagem e posterior destino
final que poderá ser a fertilização de plantações frutíferas.
- Foi considerado que a eficiência (em massa) do equipamento de controle, bem como a emissão
após a instalação do equipamento, é da ordem de 75%

4 MEMORIAL DE CALCULO ADOTADO NO DIMENSIONAMENTO DO LAVADOR DE


FUMAÇA – CORTINA DE AGUA

UNIDAD
DADO DE DIMENSIONAMENTO VALOR OBSERVAÇÃO
E
Velocidade do gás v(m/s)= 1.80 Velocidade dentro da tubulaçao
Vazão do gás Q (m³/h)= 800.00 ou 0.22 m³/s
Área da seção do equipamento A=Qv (m²) 0.40 Área necessária do equipam.
Diâmetro= Raiz(4xA/pi) D (m) 0.71 Diametro do equipamento
t. (s) 4.00 segundos
Altura do lavador - H (m) para
o tempo estimado de detnção H = (d/D) x t
t = 2s. H(m)=vt 1.12 m

Diâmetro da tubulação d (m) 0.20 tubulação da chaminé existente


5 Informações sobre Resíduos Sólidos e Líquidos devido à Implantação dos Sistemas
de Controle de Poluição do Ar

5.1 • O sistema adotado controle Coletores úmidos: torre de spray (pulverizadores) devido a
implantação é a pucumã - lama. O efluente sera destinado a fertirrigação após coleta, no
momento que se tornar saturado, uma vez que não apresenta compostos toxicos, apenas
bilogicos que podem colaborar no processo de absorção vegetal

6 Pontos para Amostragem e Teste do Sistema


6.1 Para avaliação prática do desempenho dos sistemas de controle de poluentes instalados, devem
ser previstos pontos para coleta de poluentes, antes e após cada equipamento de controle.

7 AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO
7.1 A avaliação e o monitoramento da eficácia do PGRS deverão ser feitos através de relatórios ao
longo do empreendimento.
-Deverão ser feitas inspeções diárias para checar o atendimento dos condicionantes do Programa

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
8.1 a) Todos as plantas, projetos e estudos ambientais apresentados estão acompanhados das
Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs), devidamente registradas no CREA-RN

Pau dos Ferros RN 18 June, 2023


de acordo
Jose Sinesio Dantas GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO
Engenheiro Civil CREA 210210990-9 EIRELI
Engenheiro de Segurança do Trabalho
GeoCartografo Digital
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
Classe IV
MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE CONTROLE DE
EMISSÕES ATMOSFERICAS

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO

1.1 RAZÃO SOCIAL GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI


1.2 CNPJ 39.522.695/0001-07
1.3 NOME FANTASIA FORT GAS
1.4 ENDEREÇO Rua França, 195 - Nações Unidas
1.5 MUNICIPIO Pau dos Ferros RN
1.6 CONTATO: Gonçalo Sampaio
1.7 ATIVIDADE Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) - Classe IV
1.8 AREA TERRENO (m²) 450.00
1.9 AREA CONSTRUIDA (m²) 85.90
1.10 N. DE FUNCIONARIOS 1.00
1.11 Consumo água (litros/dia) -
1.12 RESPONSAVEL TECNICO
JOSE SINESIO DANTAS ENG. CIVIL / ENG. SEG. TRABALHO/ GEOCARTOGRAFO
CPF: 22214470425 CREA - 210210990-9

2 INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE DE EMISSÕES


ATMOSFERICAS
2.1 O documento contempla as características dos equipamentos a serem implantados para o controle das emissões
atmosféricas e a remoção esperada (eficiência) de partes de contaminantes nas emissões gasosas das fontes fixas de
combustão, sendo este ultimo o principal objetivo técnico (empregabilidade) desta documentação.
Para adequação ambiental, serão instalados equipamentos e deveram ser seguidas as recomendações de projeto dos
respectivos a fim de atender a RESOLUÇÃO CONAMA Nº 436, de 22 de dezembro de 2011, que estabelece os limites
máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas instaladas ou com pedido de licença de instalação
anterior a 02 de Janeiro de 2007.

 Medidas para reduzir a geração dos poluentes (manutenção adequada dos equipamentos produtivos).
Medidas Diárias. a sua finalidade e reduzir a quantidade da poluentes lançados, através da instalação de equipamentos
de controle.
Classificação dos equipamentos de controle de poluição do ar (na escolha os poluentes devem ser classificados em
função do estado físico, e em seguida a classificação envolve diversos parâmetros como mecanismo de controle, etc).
 Seleção de equipamentos de controle de poluição do ar (a seleção do equipamento de controle a ser usado deve
ser precedida de analise de viabilidade técnica, econômicas e de outros fatores específicos para a fonte em questão).
Seleção do Equipamento de controle da Poluição do ar
As características principais que influencia na seleção do equipamento e a eficiência na captação necessária para
enquadrar a emissão da fonte nos padrões exigidos, A captação, para todos os tipos de coletores de material particulado,
depende da distribuição do tamanho das partículas presentes no gás a ser tratado, enfim, no processo que o mesmo
deve interferir.
Sendo assim, existem diversos fatores envolvidos na escolha do sistema de controle de poluição do ar, podendo referir-
se os seguintes, para o caso em questão;
Fatores que afirmam que todas as informações do processo ao resultado nesse documento foram fenecidas peto
proprietário do estabelecimento contratante.
De acordo com os fatores descritos acima, determinou-se, s partir da Figura abaixo. Que o tipo de coletor ideal para a
referida aplicação (Panificadora) e o coletor gravitacional: E um equipamento simples, de baixo custo, fácil de
confeccionar, pratica e não requer operação
3 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
3.1 Estão apresentados em anexo plantas, cortes e detalhes e meios pelos quais opera o equipamento
de controle, indicados detalhes de tamanho e forma do equipamento, formas das entradas e
saídas, tais como as informações dos bicos pulverizadores e eliminadores de gotas utilizados;
constam em projeto apresentados em anexo, onde estão indicadas as dimensões reais para o
equipamento a ser utilizado.
- informamos que o projeto poderá ser fabricado por empresa especializada em confecção de
peças metálicas (filtro) e demais equipamentos como tanque de reposição e coleta de lama e leito
de secagem poderão ser construído com alvenaria no local indicado em projeto. Outros
equipamentos como bomba de recalque poderá ser adquirida no mercado especializado.
- Estabelecer a perda de carga do equipamento de controle (informar como ela foi obtida);
- O sistema funciona em sistema fechado onde a água utilizada para a pulverização da fumaça é
recirculada nos tanque e a lama de cinza (PUCUMÃ) é coletada para secagem e posterior destino
final que poderá ser a fertilização de plantações frutíferas.
- Foi considerado que a eficiência (em massa) do equipamento de controle, bem como a emissão
após a instalação do equipamento, é da ordem de 75%

4 INFORMAÇOES ESPECIFICAS SOBRE O SISTEMA PROPOSTO


4.1 Premissas para o sistema
Como consta no Memorial Descritivo de Processo, a queima/combustão de lenha nas fornalhas,
acontece de forma incompleta, inerente ao tipo de matriz energética (forno a lenha), resulta na
formação de fumaça (fuligem) de cor escura e cinzas, que escapam pela chaminé, que podem vir
a causar possíveis incômodos as pessoas que residem na circunvizinhança.

4.2 Revisão Bibliográfica,


Pode designar-se poluente atmosférico qualquer forma de matéria solida, liquida ou gasosa e de
energia que, quando presente na atmosfera a pode contaminar. .Os poluentes atmosféricos podem
ser classificados de acordo com:
■ Estado Físico: : Material Particulado; Gases e Vapores;
■ Origem: Poluentes Primários (emitidos |a na forma de poluentes); Poluentes Secundários
(formados na atmosfera por reações químicas ou fotoquímicas);
 Classe Química: Poluentes Orgânicos e Inorgânicos;
 Material Particulado: As partículas solidas ou liquidas emitidas por fontes de poluição do ar ou
mesmo as que se formam na atmosfera, como as partículas de sulfato, são denominadas de
material particulado, e quando dispersas no ar formam os chamados aerossóis o material
particulado pode ser classificado de acordo com o método de formação:
 Poeiras: Aerossol de partículas solidas, geralmente formadas por processes de desintegração
mecânica (moagem, britagem, entre outros);
 Fumos: Aerossol de partículas solidas formadas por condensação ou sublimação de
substâncias gasosas. originadas da vaporização de sólidos. A formação dos fumos e normalmente
acompanhada de reações químicas;.
 Nevoas: Partículas liquidas produzidas por condensação ou por dispersão de um liquido;
As medidas mais utilizadas para controlar os diversos tipos de poluição atmosférica podem ser as medidas indiretas e as
medidas diretas.
Medidas Indiretas: ações que visam a eliminar a redução ou afastamento dos poluentes.
 Planejamento urbano e medidas correlacionadas (melhor distribuição espacial) das fontes de poluição;
 Diluição através de chaminés altas (visando reduzir a concentração dos poluentes ao nível do solo)
 Medidas para impedir a geração dos poluentes, como substituição de combustíveis e reagentes;
 Medidas para reduzir a geração dos poluentes (manutenção adequada dos equipamentos produtivos).

Medidas diretas:
 Classificação dos equipamentos de controle de poluição do ar (na escolha os poluentes devem ser
classificados em função do estado físico, em seguida a classificação envolve diversos parâmetros como mecanismo de
controle, etc.);
 Seleção de equipamentos de controle de poluição do ar (a seleção do equipamento de controle a ser utilizado deve
ser precedida de análise de viabilidade técnica, econômica e de outros fatores específicos a fonte especifica)
4.3 .3 Seleção do Equipamento de Controle Atmosférico

A característica do equipamento é a eficiência relacionada a captação necessária para enquadra a


emissão da fonte nos padrões exigidos. Esta eficiência depende da distribuição granulométrica do
MP presentes no gás.
Deste modo, existem diversos fatores envolvidos para direcionar para um tipo de sistema de
controle, que afirmem que as informações do processo.
De acordo com os dados apresentados para este estabelecimento, determinou-se, a partir da
figura abaixo, que o tipo de coletor ideal para esta unidade de produção, é o Coletor Gravitacional.
É um equipamento simples, de baixo custo, de fácil operação.

4.4 Eficiência do Equipamento ds controle da poluição do ar


A eficiência de coleta de uma câmara gravitacional simples e dada por: Controle de Poluição
Atmosférica – ENS/UFSC

Diâmetro (m)
Tipo de equipamento
0.05 510 1020 2044 >44
Câmara de Sedimentação (com chicanas) 7.5 22.0 43.0 80.0 90.0
Ciclone de baixa pressão 12.0 33.0 57.0 82.0 91.0
Ciclone de Alta pressão 40.0 79.0 92.0 95.0 97.0
Multiciclone 25.0 54.0 74.0 95.0 98.0
Filtro de tecido 99.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Lavadores de media energia 80.0 90.0 95.0 100.0 100.0
Lavador Venturi (Lavador de alta energia) 95.0 99.5 100.0 100.0 100.0
Precipitador eletrostático 97.0 99.0 99.5 100.0 100.0
Torre de spray 90.0 96.0 98.0 100.0 100.0
Observação: importante: O equipamento proposto no decorrer deste documento apresenta
chicana cuja função é aumentar a eficiência o que será considerada em 10%

g Constance gravitational (m/s²-)


densidade do gás Kg/m³
Lc Comprimento da Câmara m
K Constante empírica Em geral = 0,7
Q Vazão de gás m³/s
Densidade da particular Kg/m³
Viscosidade do gás Pa.s
B Largura da camara m
4.5 Dimensionamento do Equipamento de Controle da Poluição do ar
O equipamento proposto para o controle foi baseado no modelo da Agencia Estadual de Meio Ambiente e
Recursos Hídricos (CPRH) do estado de Pernambuco, mas inclui aperfeiçoamento e adaptações para adequar
as necessidades do estabelecimento. Desta forma a distribuição granulométrica pode ser considerada
conforme abaixo:
Tabela 2 Distribuição granulométrica das partículas (#)
m 10 25 35 45 55 70 90
% 2.70% 6.60% 8.40% 10.50% 10.50% 16.50% 43.50%

Para o dimensionamento do equipamento foi considerado a distribuição acima, foi considerado a média ponderada da
distribuição o valor de 66 µm (Φp).
Para estimar a densidade e viscosidade do gás, é necessário considerar a temperatura deste modo pode-se considerar a
tabela 3 (abaixo):

Tabela 3. Calculo da densidade e viscosidade do gás. Considerando a equação universal dos gases ideais. Variáveis em
função da temperatura.

Variável Valor Unidade


Pressão do Gas (Patm) 1.1 atm
Constante universal dos gases (K) 0.08 Latm/K.mol
Massa Molar (MM) 26.5 g/mol
Temperatura (T) 450 ºK
Densidade do gás (] 0.79 g/L
Viscosidade do gás () 0.0000013 Pa.s

Para o calculo da vazão volumétrica, e foi avaliada a variação de pressão causada pela chaminé, comparando as
pressões totais, dinâmica e estática. A partir destas encontra-se a velocidade do gás, que, multiplicado pela área do
perfil da chaminé permite calcular a vazão. Conforme tabela 4:
.

Tabela 4: Determinação da vazão pela metodologia do tubo de Pilot – Estimado

Parâmetro Unidade
Variação de pressão média 30.00 Pa
Velocidade do gás 87.15 m/s
Diâmetro da chaminé 0.15 m
Vazão volumétrica 1.54 m³/s

A partir das informações citadas, bem como da faixa de eficiência apresentada na Tabela 1 e sua
respectiva equação, podemos definir um equipamento com as seguintes dimensões e eficiência:

Tabela 5: Quadro resumo dos parâmetros de dimensionamento do equipamento proposto

Variavel Valor Unidade


Diâmetro da particula (Φp) 6,65 x 10 5
m
Contante gravitacional (g;) 9.8 m/s²
Densidade do gás () 0.79 Kg/m³
Constanta empirica (K) 0.5 -
Vazao do gas (Q) 1.54 m³/s
Densidade da particula (p) 1800 Kg/m³
Viscosidade do gás (µg) 1,30x10-5 Pa . s
Comprirnento da câmara (Lc) 0.96 m
Largura da câmara (B) 0.74 m
Altura da câmara (h) 0.74 m
eficiência (ŋ) 77.00 %

Adotar Lc =1,00 m; B = h = 0,75 m. O detalhamento das dimensões e do formato do equipamento e apresentado nas
plantas em anexo a este memorial.

4.6 Ventilação Forçada


A natureza desse equipamento é a preservação da ventilação natural causada peio diferencial da chaminé, ou seja, a
perda de carga, afirma-se ser mínima, '

 INFORMÇÕES SOBRE RESIDUOS SOLIDOS E LIQUIDOS DEVIDO A IMPLANTAÇAO DO SISTEMA DE


CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR
Gestão de Resíduos Sólidos
O equipamento o gera acumulo de fuligem no tubo inferior devido a deposição das cinzas oriundas do fluxo de gás
passante. Necessitando limpeza periódica das cinzas de acordo com a legislação vigente.
Gestão de Efluentes Líquidos
Este sistema não produz efluentes líquidos.

 PONTOS PARA AMOSTRAGEM E TESTE DO SISTEMA


É recomendada a instalação de 02 (dois) flanges de amostragens, dispostos 90° entre si na posição radial na saída e
entrada do equipamento, de modo a possibilitar a realização de coletas e inserções com o tubo de monitoramento.

 INSTRUMENTOS DE CONTROLE
É de competência do Órgão Ambiental competente a ultima e definitiva palavra sobre o assunto.

5 AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO
5.1 A avaliação e o monitoramento da eficácia do PGRS deverão ser feitos através de relatórios ao
longo do empreendimento.
-Deverão ser feitas inspeções diárias para checar o atendimento dos condicionantes do Programa

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6.1 a) Todos as plantas, projetos e estudos ambientais apresentados estão acompanhados das
Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs), devidamente registradas no CREA-RN

Pau dos Ferros RN 18 June, 2023


de acordo
Jose Sinésio Dantas GONÇALO SAMPAIO DO REGO
Engenheiro Civil - CREA 2102109909 NETO EIRELI
Engenheiro de Segurança do Trabalho
GeoCartografo Digital
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
MEMORIAL DESCRITIVO
DESTINAÇÃO FINAL DOS ESGOTOS SANITÁRIOS

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO

1.1 RAZÃO SOCIAL GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI


1.2 CNPJ 39.522.695/0001-07
1.3 NOME FANTASIA FORT GAS
1.4 ENDEREÇO Rua França, 195 - Nações Unidas
1.5 MUNICIPIO Pau dos Ferros RN
1.6 CONTATO: Gonçalo Sam
1.7 ATIVIDADE Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) - Classe IV
1.8 AREA TERRENO (m²) 450
1.9 AREA CONSTRUIDA (m²) 85.9
1.10 N. DE FUNCIONARIOS 1

RESPONSAVEL TECNICO

JOSE SINESIO DANTAS ENG. CIVIL / ENG. SEG. TRABALHO/ GEOCARTOGRAFO


CPF: 22214470425 CREA - 210210990-9

2 AGUA FRIA
2.1 Todos os projetos foram desenvolvidos conforme as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas)

2.2 RAMAL DE ALIMENTAÇÃO


Q = C. D = 14000 = 0,162 Litros / Seg.
86.400 86.400
ADOTANDO: V=1m/s, tem -se do ábaco de FAIR-WHIPPLE-HSIAO, ADOTA-SE
Ø =3/4''
Diâmetro do extravasor e da tubulação de limpeza: Ø =32mm
TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA
• Utilizando-se o Método Máximo Provável e Máximo Possível, encontramos os valores da tubulação de
água fria, onde os cálculos e detalhamento estão bem apresentados no projeto em anexo

3 ESGOTO DOMÉSTICO E TRATAMENTO DE EFLUENTES LIQUIDOS INDUSTRIAIS.


3.1 Para o dimensionamento da tubulação vertical e horizontal dos esgotos doméstico e de tratamento de efluentes
líquidos industriais, foi utilizando o método de unidades HUNTER de contribuição

3.2 O esgoto é coletado das peças hidráulicas, através de tubos em PVC soldável branco, com diâmetros variáveis, onde
são escoados diretamente na rede publica coletora de esgoto

4 MEMÓRIA DE CÁLCULO
4.1 Dimensionamento do Coletor Predial
BS - 6,0 CH - 2,0 LV - 1,0 TQ/MLR - PIA - 3,0

UHC SUBCOLETO
Ambientes UHC CG UHC CI i (%)
ACUM. R/ COLETOR

BWC SOCIAL - - 9.00 1 9.00 100 1.00

CI-2 - - 9.00 2 9.00 100 1.00

COZINHA 3.00 1 3.00 3 3.00 50 2.00

ÁREA DE SERVIÇO - - 6.00 3 6.00 75 2.00

CI-3 - - 18.00 3 18.00 100 1.00

LEGENDA:
BS - Bacia Sanitária; MLR - Máquina de lavar roupa;
CH - Chuveiro; UHC - Unidade Hunter de Contribuição;
LV - Lavatório; CG - Caixa de Gordura;
PIA - Pia de lavar louça; CI - Caixa de Inspeção;
TQ - Tanque de lavar roupa; i - Declividade.
uma camada filtrante envolvente do sumidouro com solo tendo
K>500 min/m conforme repesentado na figura B.23;
4.4 DIMENSIONAMENTO DA CAIXA DE GORDURA
A fórmula utilizada para o cálculo foi:

V= 2 N + 20

Onde: V - Volume (em litros)

N - Número de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa


L - Largura interna (em m)
C - Comprimento
H - Profundidade útil

4.1 - Caixa de Gordura CG1


Dimensões calculadas (V=2N+20) Dimensões adotadas para caixa de Gordura
N= 85.90 pessoas L= 0.30 m
V= 191.80 L C= 0.40 m
V= 0.19 m³ H= 0.40 m
V= 0.05 m³

- CAIXA DE GORDURA dupla (CGD), cilíndrica [NBR


8160:1999 - 5.1.5.1.3c]
Serão colocadas caixas de gordura tipo tigre
- Capacidade da câmara de retenção de gordura = 50 Litros
(PVC) cilindrica, com dispositivo para retirada da
- Diâmetro interno da caixa de gordura = 0.40 m
gordura conforme instruçoes contidas no manual
- Altura molhada da caixa de gordura = 0.40 m
do equipamento
- Parte submersa do septo = 0.35 m
- Diâmetro mínimo da tubulação de saída = 100 mm

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JOSE SINESIO DANTAS
Engenheiro Civil - CREA 210210990-9
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
Geocartógrafo Digital
MEMORIAL DESCRITIVO
ABASTECIMENTO DE AGUA

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO

1.1 RAZÃO SOCIAL GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI


1.2 CNPJ 39.522.695/0001-07
1.3 NOME FANTASIA FORT GAS
1.4 ENDEREÇO Rua França, 195 - Nações Unidas
1.5 MUNICIPIO Pau dos Ferros RN
1.6 CONTATO: Gonçalo Sam
1.7 ATIVIDADE Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) - Classe IV
1.8 AREA TERRENO (m²) 450
1.9 AREA CONSTRUIDA (m²) 85.9
1.10 N. DE FUNCIONARIOS 1
1.11 Consumo água (litros/dia) 0
1.12 RESPONSAVEL TECNICO
JOSE SINESIO DANTAS ENG. CIVIL / ENG. SEG. TRABALHO/ GEOCARTOGRAFO
CPF: 22214470425 CREA - 210210990-9

2 AGUA FRIA
2.1 Todos os projetos foram desenvolvidos conforme as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas)

2.2 O abastcimento é dado pela concessionária CAERN

2.2 RAMAL DE ALIMENTAÇÃO


Q = C. D = 14000 = 0,162 Litros / Seg.
86.400 86.400
ADOTANDO: V=1m/s, tem -se do ábaco de FAIR-WHIPPLE-HSIAO, ADOTA-SE
Ø =3/4''
Diâmetro do extravasor e da tubulação de limpeza: Ø =32mm
TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA
• Utilizando-se o Método Máximo Provável e Máximo Possível, encontramos os valores da tubulação de
água fria, onde os cálculos e detalhamento estão bem apresentados no projeto em anexo
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JOSE SINESIO DANTAS
Engenheiro Civil - CREA 210210990-9
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
Geocartógrafo Digital
MEMORIAL DESCRITIVO
SISTEMA DE EMISSÕES ATMOSFERICAS

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO

1.1 RAZÃO SOCIAL GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI


1.2 CNPJ 39.522.695/0001-07
1.3 NOME FANTASIA FORT GAS
1.4 ENDEREÇO Rua França, 195 - Nações Unidas
1.5 MUNICIPIO Pau dos Ferros RN
1.6 CONTATO: Gonçalo Sam
1.7 ATIVIDADE Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) - Classe IV
1.8 AREA TERRENO (m²) 450.00
1.9 AREA CONSTRUIDA (m²) 85.90
1.10 N. DE FUNCIONARIOS 1.00

RESPONSAVEL TECNICO

JOSE SINESIO DANTAS ENG. CIVIL / ENG. SEG. TRABALHO/ GEOCARTOGRAFO


CPF: 22214470425 CREA - 210210990-9

2 JUSTIFICATIVA
2.1 O EMPREENDIMENTO NÃO POSSUI SUBESTAÇÃO E TODA ENERGIA ELETRICA É FORNECIDA PELA
COSERN, EMBORA A MESMA POSSUIR SISTEMA DE ENERGIA SOLAR, QUE É ABSORVIDA DELA
CONCESSIONARIA EM FORMA DE GRID

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JOSE SINESIO DANTAS
Engenheiro Civil - CREA 210210990-9
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
Geocartógrafo Digital
DECLARAÇÃO DATA DO INICIO DAS ATIVIDADES

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO

1.1 RAZÃO SOCIAL J P DA SILVA LOPES – LIRIOS GÁS


1.2 CNPJ 33.917.013/0001-89
1.3 NOME FANTASIA LIRIOS GAS
1.4 ENDEREÇO Rua Dr. João Francelino Filho, 80 – Brisa da Serra
1.5 MUNICIPIO Patu RN
1.6 CONTATO: Marcondes (84) 9608-9003
1.7 ATIVIDADE Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) - Classe IV
1.8 AREA TERRENO (m²) 800
1.9 AREA CONSTRUIDA (m²) 172.79
1.10 N. DE FUNCIONARIOS 2

RESPONSAVEL TECNICO
JOSE SINESIO DANTAS ENG. CIVIL / ENG. SEG. TRABALHO/ GEOCARTOGRAFO
CPF: 22214470425 CREA - 210210990-9

2 DECLARO QUE AS ATIVIDADES DA INDUSTRIA INICIOU-SE DIA: 3/1/2021

Rio do Fogo 18 June, 2023

J P DA SILVA LOPES – LIRIOS GÁS

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