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1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
1.1 Trata o empreendimento um posto de revenda de gás (GLP) classe I com capacidade para até 520 kg
de GLP e capacidade de armazenamento equivalente em botijões cheios com 13 kg de até 40
botijões. A edificação é basicamente um deposito de gas GLP onde os botijões são armazenadoa
lotes, não possui escritórios nem sanitários.
1.2 Os limites da edificação da área da propriedade é um muro, com altura de 2,40 metros
1.3 O estabelecimento possui placas de sinalização de segurança, de acordo com a NBR 15.514/2007 e
NBR 13.434/2001
1.5 Todos os afastamentos entre os lotes e o limente (paredes) estão de acordo com a NBR 15.514/2007
1.6 O acesso à área de armazenamento do imóvel é uma porta de aço com abertura para fora, medindo
1,20 metros e obedece à norma técnica
1.7 O estabelecimento possui paredes resistentes ao fogo, é totalmente fechada (sem aberturas) e
construídas em alvenarias sólidas, com tempo de resistência ao fogo (TRF) mínimo de 2 h, conforme
ABNT NBR 10636
1.8 A posição das placas de sinalização de segurança, estão de acordo com a NBR 15.514/2007 e NBR
13.434/2001
As placas estão em locais visíveis, a uma altura de 1,80 m, medida do piso acabado à base da placa,
distribuídas ao longo do perímetro da área de armazenamento, com os seguintes dizeres:
- PERIGO-INFLAMÁVEL
- PROIBIDO O USO DE FOGO E DE QUALQUER INSTRUMENTO QUE PRODUZA FAÍSCAS
1.9 A cota de nível do piso da plataforma e/ou piso destinado à colocação dos recipientes é superior a 50
cm em relação a area externa, o que atende à Norma Tecnica, ficando 20 cm acima do nivel do piso
do deposito
1.10 O Sistema de Combate a Incêndio por Extintores – SCIE estão posicionados nos pontos devidamente
identificados de acordo com o tipo e capacidade (2 extintores PQS - 12 Kg)
1.11 VESTIARIOS E BANHEIROS: No Posto de Reveda, não dipõs de vestiários ou banheiros, mas
proximo ao local do estabelecimento possui banheiros, convenientemente situados, garantindo a
eliminação higiênica das águas residuais. Os locais são bem iluminados e ventilados, de acordo com
a legislação.
3 A EDIFICAÇÃO
3.1 Trata o empreendimento um posto de revenda de gás (GLP) classe I com capacidade para até 520 kg
de GLP e capacidade de armazenamento equivalente em botijões cheios com 13 kg de até 40
botijões. A edificação é basicamente um deposito de gas GLP onde os botijões são armazenadoa
lotes, não possui escritórios nem sanitários.
3.2 Possui nível de piso acima de 20 cm do nível da área externa e conta a existência de espaços
suficientes para atender de maneira adequada, a toda as operações
3.4 PISOS
3.4.1 Todas as áreas são de material resistente, impermeáveis, laváveis e antiderrapantes; nos ambientes
de trabalho possui pisos de alta resistência -Pisos monoliticos de alta resistencia (granilite) cor cinza e
ceramica.
3.5 PAREDES
3.5.1 o Em todas as áreas, as paredes são revestidas reboco em alvenaria pintadas nos ambientes copa,
banheiros, vestiários, area comercial e de produção, possuem revestimentos em cerâmica
3.6 TETO
3.6.1 Não possui teto, edificação a ceu aberto
3.11 ILUMINAÇÃO
3.11. No projeto estão previstos uma ventilação adequada de tal forma a evitar o calor excessivo, a
condensação de vapor, o acúmulo de poeira, com a finalidade de eliminar o ar contaminado
1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
1 DADOS CADASTRAIS
1.1 NUMERO DE FUNCIONARIOS: 01
1.2 Localização: Urbana
1.3 característica da vizinhança: Residencial
1.4 meios de ajuda externa: Corpo de Bombeiros
Sempre que houver uma suspeita de princípio de incêndio (por calor, cheiro, fumaça ou outros meios), esta deverá ser investigada.
Nunca deve ser subestimada uma suspeita.
Caso seja necessário abandonar a edificação, deve ser iniciado o abandono geral. Os ocupantes próximo ao sinistrado, que já devem
estar cientes da emergência, devem ser os primeiros evacuar. Cada pessoa portadora de deficiência física, permanente ou
temporária, deve ser acompanhada por voluntários. Todos os demais ocupantes devem parar o que estiverem fazendo, pegar
apenas seus documentos pessoais e agruparem-se, organizados em fila direcionada à porta de saída de emergência.
Os responsáveis devem iniciar, se necessário e/ou possível, o combate ao fogo, podendo ser auxiliados por outros ocupantes, desde
que devidamente treinados, capacitados e protegidos
3.10 Investigação:
Após o controle total da emergência e a volta à normalidade, incluindo a liberação do estabelecimento pelas autoridades, o
responsável deve iniciar o processo de investigação e elaborar um relatório, por escrito, sobre o sinistro e as ações de controle, para
as devidas providências e/ou investigação
1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
2 AGUA FRIA
2.1 Todos os projetos foram desenvolvidos conforme as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas)
3.2 Para o dimensionamento da tubulação vertical e horizontal dos esgotos doméstico e de tratamento de
efluentes líquidos industriais, foi utilizando o método de unidades HUNTER de contribuição, conforme
projeto anexo.
3.3 Para o dimensionamento da tubulação vertical e horizontal dos esgotos doméstico e de tratamento de
efluentes líquidos industriais, foi utilizando o método de unidades HUNTER de contribuição, conforme
projeto anexo.
DIMENSÕES ADOTADAS
...............................................................
JOSE SINESIO DANTAS
Engenheiro Civil - CREA 210210990-9
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
Geocartógrafo Digital
MEMORIAL DESCRITIVO - PROJETO DE AGUAS PLUVIAIS
1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
2.1 Todos os projetos foram desenvolvidos conforme as normas técnicas da ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas).
2.2 O sistema de águas pluviais consiste na coleta da água dos telhados através de calha em
lançamento na calha de drenagem de águas pluviais a um reservatório inferior para
reaproveitamento na Unidade de Processamento
3 NORMAS
3.4 Para o dimensionamento de condutores verticais, a NBR 10844/89 apresenta ábacos específicos,
os quais necessitam dos seguintes dados:
Q- vazão trazida pelas calhas que alimentarão o condutor. L- Altura do condutor ( soma dos pés-
direto da edificação) H- altura de água na calha ( no topo do condutor)
Existem 2 tipos de entrada de água no condutor vertical, com aresta viva e com funil, tendo cada
tipo um ábaco específico. Para tal condutor a NBR 10844/89 determina que o diâmetro mínimo seja
70mm.
Condutores verticais
3.5 Foram adotados os seguintes critérios de projeto: 1- garantir, de forma homogênea, a coleta de
águas pluviais, acumuladas ou não, de todas as áreas atingidas pelas chuvas; 2 -conduzir as águas
pluviais coletadas para fora dos limites da propriedade até um sistema público ou qualquer local
legalmente permitido; 3 - não interligar o sistema de drenagem de águas pluviais com outros
sistemas; 4 - permitir a limpeza e desobstrução de qualquer trecho da instalação, sem que fosse
necessário danificar ou destruir parte das instalações
1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
RAZÃO SOCIAL GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI
CNPJ 39.522.695/0001-07
NOME FANTASIA FORT GAS
ENDEREÇO Rua França, 195 - Nações Unidas
MUNICIPIO Pau dos Ferros RN
Consumo água (litros/d - litros/dia
2.1 Instalações industriais: A implantação da unidade, deverá tender as exigências mínimas da legislação em
vigor, requer das autoridades competentes, a cuidadosa percepção de todas as condições inerentes ao
processo.
Considerando as características do município, definiu-se um bloco industrial para atender uma demanda de
1000 kg de pescado por dia
2.2 Abastecimento de água: Para o abastecimento d’água foram estudadas duas alternativas: fornecimento através
da adução da CAERN. Como a produção diária estimada é de 1.000 kg de pescado por dia e para cada kg de
pescado requer litros de agua, será necessário abastecimento de 5.000 litros de agua diária para a indústria.
Para atender a essa demanda, foi dimensionado um reservatório apoiado de 3,0 m3 e outro elevado de 3,0 m3.
3 SISTEMA DE TRATAMENTO
3.1 O tratamento dos resíduos líquidos da unidade apresenta dificuldades especiais, pois eles possuem elevada
concentração de substâncias orgânicas solúveis e em suspensão. A sua DBO (demanda bioquímica de
oxigênio) é elevada, situando-se, segundo as circunstâncias 600 mg/l.
3.2 No caso especifico adotaremos o sistema de tratamento biológico por tanque septo-digestor e filtro anaeróbio
desses resíduos industriais com os seguintes equipamentos de tratamento:
3.3 O terreno para implantação da unidade de processamento localizada na zona rural, o destino final dos
efluentes serão utilizados na fertirrigação, a gordura retirada do sistema separador de gorduras para reuso em
estabelecimentos especializados e o resíduos solido gerado para aterro sanitário.
O efluente tratado sera reutilizado na fertirrigaçao. Essa alternativa resultou da consideração de que os
tanques sépticos apresentam vantagens estéticas sobre as lagoas anaeróbias, enquanto os filtros anaeróbios
possuem elevado poder de depuração, melhorando consideravelmente a qualidade do efluente do tanque
séptico
podem ser utilizados tambem para esgotos concentrados ou diluídos; resistem bem às variações de vazão
afluente; perdem pouco dos sólidos biológicos; permitem várias opções de forma, sentido de fluxo e materiais
de enchimento; e têm construção e operação muito simples
Os Filtros anaeróbios constituem uma tecnologia ainda em franco desenvolvimento. A busca de alternativas
para o material de enchimento, que é responsável pela maior parcela dos custos e pelo volume, e o
aperfeiçoamento de detalhes construtivos, incluindo o sentido do fluxo e a facilidade de remoção do lodo em
excesso, são os aspectos que merecem maior atenção
As finalidades do material de enchimento são: permitir o acúmulo de grande quantidade de biomassa, com o
consequente aumento do tempo de retenção celular; melhorar o contato entre os constituintes do despejo
afluente e os sólidos biológicos contidos no reator; atuar como uma barreira física, evitando que os sólidos
sejam carreados para fora do sistema de tratamento; e ajudar a promover a uniformização do escoamento no
reator. (ANDRADE NETO et all, 1999b).
O material mais utilizado para enchimento de filtros anaeróbios no Brasil é a pedra britada Nº 4, que é um
material muito pesado e relativamente caro, devido ao custo da classificação granulométrica. Outros materiais
já foram estudados e experimentados no enchimento de filtros anaeróbios no Brasil
O leito filtrante pode se usar elementos como gomos de bambu (COUTO e FIGUEIREDO, 1993; NOUR et all,
2000); escória de alto forno de siderúrgicas (CHERNICHARO, 1997); vários tipos e granulometria de pedras
(ANDRADE NETO et all, 1999c); tijolos cerâmicos vazados comuns e anéis de eletroduto corrugado de plástico
(ANDRADE NETO et all, 2000). Estes estudos têm demonstrado que anéis de eletroduto (conduíte cortado) é
um bom material para enchimento de filtros anaeróbios.
6 MEMORIA DE CALCULO
1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
2 JUSTIFICATIVA
3 APLICAÇÃO E OBJETIVOS
3.1 O presente Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos tem por objetivo a implementação de um processo
de segregação, acondicionamento, armazenamento temporário e destinação dos resíduos sólidos produzidos
na Empresa, bem como buscar a minimização da geração de resíduos na fonte, controle na origem e reduzir
riscos ao meio ambiente bem como assegurar o correto manuseio e disposição final, em conformidade com a
legislação vigente.
COR RESIDUO
Cinza Resíduos gerais não recicláveis ou misturados não passivem de separa
Vermelha Plásticos
Azul Papel ou Papelão
Amarela Metais/latas
Marrom Resíduos orgânicos
Verde Vidro
Preta Madeira
Laranja Resíduos perigosos
Branca Resíduos ambulatoriais
Roxa Resíduos radioativos
10.00
-
PLÁST. PAPEL METAL ORGÂN VIDROS PERIG. Ñ RECIC.
Residuo Gerado Kg/mês %
7 EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A Empresa estará realizando entre seus funcionários palestras visando à conscientização dos mesmos em relação ao
procedimento que deverá ser adotado para a efetivação do processo de Gerenciamento dos Resíduos que será
implantado pelo presente Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
8.2 Acondicionamento: – Após o recolhimento, será efetuado o acondicionamento destes resíduos por meio de embalagens
do tipo sacos plásticos e transportados até o local de armazenamento temporário dos resíduos existentes (central de
resíduos) na unidade geradora.
8.3 Armazenamento Temporário: - Será feito no local de armazenamento (central de resíduos) que fica no pátio externo com
as seguintes características físicas: Espaço edificado em alvenaria de tijolo (parcialmente fechado permitindo ventilação),
piso cimentado e cobertura em estrutura madeira e telha cerâmica, possuindo divisões padronizadas por cores onde os
sacos plásticos recolhidos e previamente selecionados serão dispostos. A padronização de cores obedece a convenção,
seguindo resolução 275/01 do CONAMA):
9 DESTINAÇÃO FINAL
A destinação final de cada tipo de resíduo será controlada pelo setor de Serviços Gerais da Empresa, onde serão
mantidos os registros que comprovam este destino.
Obs: A PESSOA JURIDICA DEVIDAMENTE HABILITADA E CREDENCIADA PARA A ATIVIDADE DE COLETA DE RESIDUOS SOLIDOS
SERA RESPONSAVEL PELA COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇAO FINAL DOS RESIDUOS GERADOS NA EMPRESA, CONFORME
DECLARAÇÃO EM ANEXO.
(*) Conforme NBR 10.004 ou a que sucedê-la. Segundo a NBR 10.004 consideram-se também como “resíduos nos
estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica,
hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de
sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem
como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou
corpos d'água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia
disponível”.
de acordo
Jose Sinesio Dantas GONÇALO SAMPAIO DO REGO
Engenheiro Civil NETO EIRELI
Engenheiro de Segurança do Trabalho
GeoCartografo Digital CREA 210210990-9
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
CRONOGRAMA FISICO
1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
1.1 RAZÃO SOCIAL GONÇALO SAMPAIO DO REGO NETO EIRELI
1.2 CNPJ 39.522.695/0001-07
1.3 NOME FANTASIA FORT GAS
1.4 ENDEREÇO Rua França, 195 - Nações Unidas
1.5 MUNICIPIO Pau dos Ferros RN
1.6 CONTATO: Gonçalo Sampaio
1.7 ATIVIDADE Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) - Classe IV
1.8 AREA CONSTRUIDA (m²) 450.00
1.9 AREA TERRENO (m²) 85.90
1.10 N. DE FUNCIONARIOS 1
2 CRONOGRAMA FISICO
PRAZOS
AÇÃO
0-3 3-6 6-9 9 - 12
2 ANOS
MESES MESES MESES MESES
2.1 ADEQUAÇOES AMBIENTAIS
2.2 IMPLANTAÇÃO DAS ADEQUAÇOES AMBIENT
2.3 CAPACITAÇÃO DOS FUNCIONARIOS
2.4 IMPLANTAÇÃO DO PGRS
1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
2.1
O processo de controle atmosférico adotado foi o lavador de fumaça com cortina de água que é
formada por bicos injetores pelo processo de contato entre parte solicos/liquidos/gasosos. Há um
arraste das partículas em suspensão pela cortina de água, sendo que a quantidade de partículas
fica com um vapor inferior a concentração média (geométrica e aritmética) conforme resoluções
CONAMA n°s 003/1990 e 008/1990. Esse processo minimiza a emissão de substancias como
monóxido de carbono, dióxido de enxofre e fuligem.
O sistema projetado consta na instalação de uma entrada de água para abastecer o sistema de
cortina de água. As tubulações deverão ser de aço inoxidável, e possuir um conjunto moto bomba
para recirculação da água e dois tanques para secagem da polpa decorrente do processo de
pulverização.
• A fonte geradora do material particulado são os fornos que para a produção de calor, utiliza a
queima lenha como fonte de energia.
• As dimensões das peças, tais como diâmetros, material, equipamentos, reservatórios, constam
em projeto especifico.
3 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
3.1
Estão apresentados em anexo plantas, cortes e detalhes e meios pelos quais opera o
equipamento de controle, indicados detalhes de tamanho e forma do equipamento, formas das
entradas e saídas, tais como as informações dos bicos pulverizadores e eliminadores de gotas
utilizados; constam em projeto apresentados em anexo, onde estão indicadas as dimensões reais
para o equipamento a ser utilizado.
- informamos que o projeto poderá ser fabricado por empresa especializada em confecção de
peças metálicas (filtro) e demais equipamentos como tanque de reposição e coleta de lama e leito
de secagem poderão ser construído com alvenaria no local indicado em projeto. Outros
equipamentos como bomba de recalque poderá ser adquirida no mercado especializado.
- Estabelecer a perda de carga do equipamento de controle (informar como ela foi obtida);
- O sistema funciona em sistema fechado onde a água utilizada para a pulverização da fumaça é
recirculada nos tanque e a lama de cinza (PUCUMÃ) é coletada para secagem e posterior destino
final que poderá ser a fertilização de plantações frutíferas.
- Foi considerado que a eficiência (em massa) do equipamento de controle, bem como a emissão
após a instalação do equipamento, é da ordem de 75%
UNIDAD
DADO DE DIMENSIONAMENTO VALOR OBSERVAÇÃO
E
Velocidade do gás v(m/s)= 1.80 Velocidade dentro da tubulaçao
Vazão do gás Q (m³/h)= 800.00 ou 0.22 m³/s
Área da seção do equipamento A=Qv (m²) 0.40 Área necessária do equipam.
Diâmetro= Raiz(4xA/pi) D (m) 0.71 Diametro do equipamento
t. (s) 4.00 segundos
Altura do lavador - H (m) para
o tempo estimado de detnção H = (d/D) x t
t = 2s. H(m)=vt 1.12 m
5.1 • O sistema adotado controle Coletores úmidos: torre de spray (pulverizadores) devido a
implantação é a pucumã - lama. O efluente sera destinado a fertirrigação após coleta, no
momento que se tornar saturado, uma vez que não apresenta compostos toxicos, apenas
bilogicos que podem colaborar no processo de absorção vegetal
7 AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO
7.1 A avaliação e o monitoramento da eficácia do PGRS deverão ser feitos através de relatórios ao
longo do empreendimento.
-Deverão ser feitas inspeções diárias para checar o atendimento dos condicionantes do Programa
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
8.1 a) Todos as plantas, projetos e estudos ambientais apresentados estão acompanhados das
Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs), devidamente registradas no CREA-RN
1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
Medidas para reduzir a geração dos poluentes (manutenção adequada dos equipamentos produtivos).
Medidas Diárias. a sua finalidade e reduzir a quantidade da poluentes lançados, através da instalação de equipamentos
de controle.
Classificação dos equipamentos de controle de poluição do ar (na escolha os poluentes devem ser classificados em
função do estado físico, e em seguida a classificação envolve diversos parâmetros como mecanismo de controle, etc).
Seleção de equipamentos de controle de poluição do ar (a seleção do equipamento de controle a ser usado deve
ser precedida de analise de viabilidade técnica, econômicas e de outros fatores específicos para a fonte em questão).
Seleção do Equipamento de controle da Poluição do ar
As características principais que influencia na seleção do equipamento e a eficiência na captação necessária para
enquadrar a emissão da fonte nos padrões exigidos, A captação, para todos os tipos de coletores de material particulado,
depende da distribuição do tamanho das partículas presentes no gás a ser tratado, enfim, no processo que o mesmo
deve interferir.
Sendo assim, existem diversos fatores envolvidos na escolha do sistema de controle de poluição do ar, podendo referir-
se os seguintes, para o caso em questão;
Fatores que afirmam que todas as informações do processo ao resultado nesse documento foram fenecidas peto
proprietário do estabelecimento contratante.
De acordo com os fatores descritos acima, determinou-se, s partir da Figura abaixo. Que o tipo de coletor ideal para a
referida aplicação (Panificadora) e o coletor gravitacional: E um equipamento simples, de baixo custo, fácil de
confeccionar, pratica e não requer operação
3 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
3.1 Estão apresentados em anexo plantas, cortes e detalhes e meios pelos quais opera o equipamento
de controle, indicados detalhes de tamanho e forma do equipamento, formas das entradas e
saídas, tais como as informações dos bicos pulverizadores e eliminadores de gotas utilizados;
constam em projeto apresentados em anexo, onde estão indicadas as dimensões reais para o
equipamento a ser utilizado.
- informamos que o projeto poderá ser fabricado por empresa especializada em confecção de
peças metálicas (filtro) e demais equipamentos como tanque de reposição e coleta de lama e leito
de secagem poderão ser construído com alvenaria no local indicado em projeto. Outros
equipamentos como bomba de recalque poderá ser adquirida no mercado especializado.
- Estabelecer a perda de carga do equipamento de controle (informar como ela foi obtida);
- O sistema funciona em sistema fechado onde a água utilizada para a pulverização da fumaça é
recirculada nos tanque e a lama de cinza (PUCUMÃ) é coletada para secagem e posterior destino
final que poderá ser a fertilização de plantações frutíferas.
- Foi considerado que a eficiência (em massa) do equipamento de controle, bem como a emissão
após a instalação do equipamento, é da ordem de 75%
Medidas diretas:
Classificação dos equipamentos de controle de poluição do ar (na escolha os poluentes devem ser
classificados em função do estado físico, em seguida a classificação envolve diversos parâmetros como mecanismo de
controle, etc.);
Seleção de equipamentos de controle de poluição do ar (a seleção do equipamento de controle a ser utilizado deve
ser precedida de análise de viabilidade técnica, econômica e de outros fatores específicos a fonte especifica)
4.3 .3 Seleção do Equipamento de Controle Atmosférico
Diâmetro (m)
Tipo de equipamento
0.05 510 1020 2044 >44
Câmara de Sedimentação (com chicanas) 7.5 22.0 43.0 80.0 90.0
Ciclone de baixa pressão 12.0 33.0 57.0 82.0 91.0
Ciclone de Alta pressão 40.0 79.0 92.0 95.0 97.0
Multiciclone 25.0 54.0 74.0 95.0 98.0
Filtro de tecido 99.0 100.0 100.0 100.0 100.0
Lavadores de media energia 80.0 90.0 95.0 100.0 100.0
Lavador Venturi (Lavador de alta energia) 95.0 99.5 100.0 100.0 100.0
Precipitador eletrostático 97.0 99.0 99.5 100.0 100.0
Torre de spray 90.0 96.0 98.0 100.0 100.0
Observação: importante: O equipamento proposto no decorrer deste documento apresenta
chicana cuja função é aumentar a eficiência o que será considerada em 10%
Para o dimensionamento do equipamento foi considerado a distribuição acima, foi considerado a média ponderada da
distribuição o valor de 66 µm (Φp).
Para estimar a densidade e viscosidade do gás, é necessário considerar a temperatura deste modo pode-se considerar a
tabela 3 (abaixo):
Tabela 3. Calculo da densidade e viscosidade do gás. Considerando a equação universal dos gases ideais. Variáveis em
função da temperatura.
Para o calculo da vazão volumétrica, e foi avaliada a variação de pressão causada pela chaminé, comparando as
pressões totais, dinâmica e estática. A partir destas encontra-se a velocidade do gás, que, multiplicado pela área do
perfil da chaminé permite calcular a vazão. Conforme tabela 4:
.
Parâmetro Unidade
Variação de pressão média 30.00 Pa
Velocidade do gás 87.15 m/s
Diâmetro da chaminé 0.15 m
Vazão volumétrica 1.54 m³/s
A partir das informações citadas, bem como da faixa de eficiência apresentada na Tabela 1 e sua
respectiva equação, podemos definir um equipamento com as seguintes dimensões e eficiência:
Adotar Lc =1,00 m; B = h = 0,75 m. O detalhamento das dimensões e do formato do equipamento e apresentado nas
plantas em anexo a este memorial.
INSTRUMENTOS DE CONTROLE
É de competência do Órgão Ambiental competente a ultima e definitiva palavra sobre o assunto.
5 AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO
5.1 A avaliação e o monitoramento da eficácia do PGRS deverão ser feitos através de relatórios ao
longo do empreendimento.
-Deverão ser feitas inspeções diárias para checar o atendimento dos condicionantes do Programa
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6.1 a) Todos as plantas, projetos e estudos ambientais apresentados estão acompanhados das
Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs), devidamente registradas no CREA-RN
1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
RESPONSAVEL TECNICO
2 AGUA FRIA
2.1 Todos os projetos foram desenvolvidos conforme as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas)
3.2 O esgoto é coletado das peças hidráulicas, através de tubos em PVC soldável branco, com diâmetros variáveis, onde
são escoados diretamente na rede publica coletora de esgoto
4 MEMÓRIA DE CÁLCULO
4.1 Dimensionamento do Coletor Predial
BS - 6,0 CH - 2,0 LV - 1,0 TQ/MLR - PIA - 3,0
UHC SUBCOLETO
Ambientes UHC CG UHC CI i (%)
ACUM. R/ COLETOR
LEGENDA:
BS - Bacia Sanitária; MLR - Máquina de lavar roupa;
CH - Chuveiro; UHC - Unidade Hunter de Contribuição;
LV - Lavatório; CG - Caixa de Gordura;
PIA - Pia de lavar louça; CI - Caixa de Inspeção;
TQ - Tanque de lavar roupa; i - Declividade.
uma camada filtrante envolvente do sumidouro com solo tendo
K>500 min/m conforme repesentado na figura B.23;
4.4 DIMENSIONAMENTO DA CAIXA DE GORDURA
A fórmula utilizada para o cálculo foi:
V= 2 N + 20
...............................................................
JOSE SINESIO DANTAS
Engenheiro Civil - CREA 210210990-9
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
Geocartógrafo Digital
MEMORIAL DESCRITIVO
ABASTECIMENTO DE AGUA
1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
2 AGUA FRIA
2.1 Todos os projetos foram desenvolvidos conforme as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas)
...............................................................
JOSE SINESIO DANTAS
Engenheiro Civil - CREA 210210990-9
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
Geocartógrafo Digital
MEMORIAL DESCRITIVO
SISTEMA DE EMISSÕES ATMOSFERICAS
1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
RESPONSAVEL TECNICO
2 JUSTIFICATIVA
2.1 O EMPREENDIMENTO NÃO POSSUI SUBESTAÇÃO E TODA ENERGIA ELETRICA É FORNECIDA PELA
COSERN, EMBORA A MESMA POSSUIR SISTEMA DE ENERGIA SOLAR, QUE É ABSORVIDA DELA
CONCESSIONARIA EM FORMA DE GRID
...............................................................
JOSE SINESIO DANTAS
Engenheiro Civil - CREA 210210990-9
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Gestor Ambiental e de Recursos Hidricos
Geocartógrafo Digital
DECLARAÇÃO DATA DO INICIO DAS ATIVIDADES
1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
RESPONSAVEL TECNICO
JOSE SINESIO DANTAS ENG. CIVIL / ENG. SEG. TRABALHO/ GEOCARTOGRAFO
CPF: 22214470425 CREA - 210210990-9