NORMA DO

INSÍGNIAS BORDADAS NEB / T

EXÉRCITO
P–
BRASILEIRO PADRONIZAÇÃO

SUMÁRIO
1. OBJETIVO .................................................................................................................. 1
2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES .................................................. 1
3. DEFINIÇÕES............................................................................................................... .4
4. CONDIÇÕES DE FABRICAÇÃO......................................................... ...................... 4
5. CARACTERÍSTICAS GERAIS ................................................................................... 5
6. CARACTERÍSTICAS ESPECIFÍCAS......................................................................... 10
7. FISCALIZAÇÃO.......................................................................................................... 10
8. INSPEÇÃO................................................................................................................ 11
9 MÉTODOS DE ENSAIO E PROCEDIMENTOS..........................................................12
10 EMBALAGEM .......................................................................................................... .12

1. OBJETIVO

Esta proposta tem por objetivo padronizar, especificar a matéria-prima e fixar as

condições exigíveis que devem satisfazer a confecção das Insígnias Bordadas.

2. NORMAS COMPLEMENTARES

A relação de normas abaixo será utilizada na confecção e inspeção das Insígnias

Bordadas.

2.1 Normas DMI

2.1.1 Normas de Procedimento
DMI-001 Pc - Condicionamento de Materiais Têxteis para Ensaios.
DMI-002 Pc - Amostragem de Materiais Têxteis Confeccionados.
DMI-003 Pc - Indicação da Armação de Tecidos Planos.
DMI-004 Pc - Designação de Fios Têxteis.
DMI-005 Pc - Designação da Direção de Torção em Fios e Produtos Correlatos.
DMI-006 Pc - Emprego do Sistema TEX para Expressar Títulos Têxteis.

A presente norma substitui a Proposta de Texto-Base Sec Sup Cl II – 015/02, de 16 de janeiro de

2002.
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CENTRO TECNOLÓGICO DO EXÉRCITO
Palavras-chave: insígnia bordada Aprovação:
Texto-base DS / Cl II n° 013/ 2007 – Insígnias Bord adas
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 NEB /T 2/ 13
DMI-007 Pc - Preparação, Marcação e Mensuração de Corpos de Prova para a
Determinação das Variações Dimensionais de Tecidos.
DMI-008 Pc - Identificação do Sentido de Urdume e de Trama em Tecidos Planos.
DMI-009 Pc - Avaliação da Transferência de Cor - Emprego da Escala Cinza.
DMI-010 Pc - Avaliação da Alteração de Cor - Emprego da Escala Cinza.
DMI-011 Pc - Análise Visual de Artigos Confeccionados.
DMI-012 Pc - Identificação de Metamerismo em Materiais Têxteis Tintos.
2.1.2 Norma de Método de Ensaio
DMI-001 Me - Materiais Têxteis - Análise Qualitativa
DMI-002 Me - Materiais Têxteis - Análise Quantitativa.
DMI-003 Me - Tecidos Planos - Determinação do Número de Fios por Unidade de
Comprimento.
DMI-004 Me - Fios e Filamentos Têxteis - Determinação do Título a Curto Termo.
DMI-005 Me - Tecidos Planos - Determinação da Gramatura.
DMI-006 Me - Tecidos - Determinação da Espessura.
DMI-007 Me - Tecidos Planos - Determinação da Resistência à Tração e
Alongamento.
DMI-008 Me - Tecidos - Determinação das Variações Dimensionais.
DMI-009 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Luz.
DMI-010 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Fricção.
DMI-011 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Lavagem.
DMI-012 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor ao Calor: Ferro
de Passar a Quente.
DMI-013 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor ao Suor.
DMI-016 Me - Tecidos Planos - Determinação da Resistência ao Rasgo.
DMI-018 Me - Fios e Filamentos Têxteis - Determinação da Torção pelo Método de
Contagem Direta.
DMI-019 Me - Fios e Filamentos Têxteis - Determinação da Torção pelo Método da
Distorção-Retorção.
DMI-020 Me - Fios e Filamentos Têxteis - Determinação da Resistência e
Alongamento pelo Método Individual.
DMI-026 Me - Pilling de Tecidos.

2.2 Normas Técnicas do Exército Brasileiro

NEB/T M-245 – Materiais Têxteis Tintos - Verificação de Metamerismo.
2.3 Documentos Diversos da DS e do LAMI/2
Texto-base LAMI/2 – Linha de costura 120 Poliéster – Especificação
Texto-base sec Sup Cl II – 92/04 – Tecido Sarja Verde-Oliva
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2.4 Normas Brasileiras
NBR 1059 - Determinação do Título a Curto Termo (Fios e Filamentos Têxteis).
NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos.
NBR 8427 - Emprego do Sistema TEX para Expressar Títulos Têxteis.
NBR 10187 - Regras Gerais para Efetuar Ensaios de Solidez da Cor em Materiais
Têxteis.
NBR 10188 - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Ação do Ferro de
Passar a Quente.
NBR 10320 - Materiais Têxteis - Determinação das Alterações Dimensionais de
Tecidos Planos e Malhas - Lavagem em Máquina Doméstica Automática.
NBR 10588 - Materiais Têxteis - Determinação do Número de Fios de Tecidos
Planos.
NBR 10589 - Materiais Têxteis - Determinação da Largura de Tecidos.
NBR 10591 - Materiais Têxteis - Determinação da Gramatura de Tecidos.
NBR 10597 - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Lavagem -
Método Acelerado.
NBR 11912 – Materiais Têxteis – Determinação da Resistência à Tração e
Alongamento de Tecidos Planos (tira)
NBR 12546 - Materiais Têxteis - Ligamentos Fundamentais de Tecidos Planos -
Terminologia.
NBR 12996 - Materiais Têxteis - Determinação de Ligamentos Fundamentais de
Tecidos Planos.

a. Outras Normas
1) AATCC 8 - “Colorfastness to crocking: Crockmeter Method”.
2) AATCC 15 - “Colorfastness to Perspiration”.
3) AATCC 16 - “Colorfastness to Light: General Method”.
4) AATCC 16E - “Colorfastness to Light: Xenon-Arc Lamp, Water-cooled,
Continuous Light”.
5) AATCC 20 - “Fibers in Textiles: Identification”.
6) AATCC 20A - “Analysis of Textiles: Quantitative”.
7) AATCC 128 - “Wrinkle Recovery of Fabrics : Appearance Method”.
8) AATCC 135 – “Dimensional Changes in Automatic Home Laundering of
Woven or Knit Fabrics”.
9) AATCC 153 - “Color Measurement of Textiles: Instrumental”.
10) ASTM D 1422 - Twist in Single Spun Yarns by the Untwist - Retwuist
Method”.
11) ASTM D 1423 – Twist in Yarns by the Direct - Counting Method”.
12) ASTM D 1059 - “Yarn number based in Short-length Specimens”.
13) ASTM D 1777 - “Measure Thickness of Textile Materials”.
14) ASTM D 2256 – Tensile Properties of Yarns by the single - Sprand Method”.
15) ASTM D 2261 – Tearing Strength of Fabrics by the Tongue Method”.
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16) ASTM D 3512 - “Pilling Test”.
17) ISO 105 B02 - “Colorfastness to Light”.
18) ISO 139 - “Textiles - Standard Atmospheres for Conditioning and Testing”.
19) ISO 5081 - “Textiles - Determination of Strength and Elongation (Strip
Method)”.

3 DEFINIÇÕES

3.1 Lote
Conjunto de unidades do produto grupadas segundo um determinado critério.

3.2 Lote de fabricação

Conjunto de unidades do produto oriundas de uma produção, grupadas segundo
critérios de homogeneidade.

3.3 Lote de inspeção

Conjunto de unidades do produto, oriundo do lote de fabricação, apresentado de uma
só vez ao fiscal militar ou agente técnico credenciado, para fins de inspeção.

4 CONDIÇÕES DE FABRICAÇÃO

4.1 Responsabilidade pela fabricação

O fabricante é o responsável pela produção do artigo, de acordo com as
características estabelecidas na presente norma. A presença do fiscal militar ou agente
técnico credenciado nas instalações de fabricação não exime o fabricante da
responsabilidade pela produção do artigo.

4.2 Processos de fabricação

Os processos de fabricação embora sejam da escolha do fabricante e condicionados
pela natureza dos equipamentos disponíveis e pelas imposições dos desenhos do
produto, devem assegurar ao artigo a conformidade com os requisitos desta norma.

4.3 Garantia da qualidade

O fabricante deve garantir a qualidade do artigo, mediante o controle da qualidade
das matérias-primas e do produto acabado, em todo o processo de fabricação, segundo
um plano de controle sistemático, que deve ser dado ao conhecimento do fiscal militar ou
agente técnico credenciado.
4.4 Testes e classificação
As insígnias deverão ser testadas e classificadas de acordo com os requisitos
estabelecidas nesta norma.

4.5 Termo de Responsabilidade

O fabricante do artigo deve apresentar termo de responsabilidade por lote, atestando
que o mesmo foi fabricado em conformidade com as especificações desta norma ou as
excedem.
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5 CARACTERÍSTICAS GERAIS

5.1 Sargentos
Conjunto formado pelo distintivo da Arma, Quadro ou Serviço correspondente à
qualificação militar geral e pelas divisas correspondentes às graduações, bordados com
linha 120 em 100% poliéster, sobre um suporte na forma de escudete antigo, estilizado e
reverso; linha na cor cinza-escuro sobre suporte de cor verde-oliva e nas divisas
(brancas) das véstias de Saúde e de Veterinária; na cor amarelo-escuro quando o tecido
do suporte for cinza ou branco (2º A e 2º B); e na cor verde-oliva, sem o distintivo da
Arma, Quadro ou Serviço correspondente à qualificação militar geral, quando o suporte for
bege; o suporte deverá ser do mesmo tecido da peça do uniforme em que a divisa será
aplicada.
O bordado das divisas deve ter inicio a 3 mm de distância da borda do suporte.
Para dar acabamento e sustentação ao bordado deve ser aplicada, no verso do
suporte, uma entretela de algodão, na cor branca, nas mesmas dimensões do suporte,
colada ao tecido.
O contorno com 2 mm de largura deve ser bordado na mesma cor do escudo, exceto
para o suporte sobre tecido bege, em que deverá ser da mesma cor do bordado; o recorte
da insígnia não deve ser atingido.
5.1.1 1º Sargento
Cinco divisas formando dois conjuntos, um superior com três, e outro inferior, com
duas, separados por uma divisa na cor branca e, logo abaixo, o distintivo da respectiva
QM, exceto sobre o suporte de cor bege (Fig 1 e 6).
Dimensões: largura: 65 mm; altura: 115 mm; largura das divisas: 5 mm.

30
5

115
4

70

2 15

65

Fig 1 - Insígnia para 1º Sargento

5.1.2 2º Sargento
Quatro divisas formando dois conjuntos, um superior com três e outro inferior com
uma, separados por uma divisa na cor branca e logo abaixo o distintivo da respectiva QM,
exceto sobre o suporte de cor bege (Fig 2 e 6).
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Dimensões: largura: 65 mm; altura: 110 mm; largura das divisas: 5 mm.

30
5

110
4

65

2 15

65

Fig 2 - Insígnia para 2º Sargento

5.1.3 3º Sargento
Um conjunto de três divisas, na parte superior da insígnia e logo abaixo o
distintivo da respectiva QM, exceto para o suporte de cor bege (Fig 3 e 6).
Dimensões: largura: 65 mm; altura: 95 mm; largura das divisas: 5 mm.

30
5

95
50
4

2 15

65
Fig 3 - Insígnia para 3º Sargento

5.2 Cabo
Duas divisas, sobre um suporte em forma de escudete antigo, estilizado e reverso,
confeccionado nas cores verde-oliva, branco ou bege (Fig 4), todas sem o distintivo da
Arma, Quadro ou serviço correspondente à qualificação militar geral, devendo o suporte
ser do mesmo tecido da peça do uniforme sobre o qual a insígnia será aplicada.
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As divisas devem ser bordadas, com linha 120 em 100% poliéster; na cor cinza-
escuro, quando o suporte for de tecido verde-oliva ou branco; e na cor verde-oliva quando
o tecido do suporte for bege.
O bordado das divisas deve ter inicio a 3 mm de distância da borda do suporte.
Para dar acabamento e sustentação ao bordado deve ser aplicada, no verso do
suporte, uma entretela de algodão, na cor branca, nas mesmas dimensões do suporte,
colada ao tecido.
O contorno com 2 mm de largura deve ser bordado na mesma cor do escudo; o
recorte da insígnia não deve ser atingido.

Fig 4 - Insígnia para Cabo

5.3 Soldado do Efetivo Profissional

Uma divisa, sobre suporte em forma de escudete antigo, estilizado e reverso,
confeccionado nas cores verde-oliva ou branco ou beije (Fig 5 ), todas sem o distintivo da
Arma, Quadro ou Serviço correspondente à qualificação militar geral, devendo o suporte
ser do mesmo tecido da peça do uniforme sobre o qual a insígnia será aplicada.
.As divisas devem ser bordadas com linha 120 de 100% poliéster; na cor cinza-
escuro, quando o suporte for de tecido verde-oliva ou branco; e na cor verde-oliva quando
o suporte for bege.
O bordado das divisas deve ter inicio a 3 mm de distância da borda do suporte.
Para dar acabamento e sustentação ao bordado deve ser aplicada, no verso do
suporte, uma entretela de algodão, na cor branca, nas mesmas dimensões do suporte,
devidamente colada ao tecido.
O contorno com 2 mm de largura, deve ser bordado na mesma cor do escudo; o
recorte da insígnia não deve ser atingido.
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Fig 5 - Insígnia para Soldado do Efetivo Profissional

Fig 5 – Insígnia para soldado Profissional

15
15 20
31 27
23
20
15 13

INFANTARIA CAVALARIA ARTILHARIA ENGENHARIA COMUNICAÇÕES

20 20
22 LADO DIREITO LADO ESQUERDO

13 13
15 7 7

26 26 Vermelho Azul
MATERIAL BÉLICO INTENDÊNCIA SAÚDE VETERINÁRIA

17
19
33
35
18 25
15
12

TOPÓGRAFO CORNETEIRO CLARIM CLARIM

Fig 6 - Distintivos da Qualificação Militar usadas nas Insígnias

5.4 Taifeiros
Conjunto formado pela letra “T” encimada ou não por divisas, sobre um suporte em
forma de escudete antigo, estilizado e reverso, devendo o suporte ser confeccionado com
o mesmo tecido da peça do uniforme sobre o qual a insígnia será aplicada.
A letra “T” encimada e as divisas, se houver, devem ser bordadas com linha 120 de
100% poliéster; na cor cinza-escuro sobre suporte verde-oliva; e na cor verde-oliva sobre
suporte bege.
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O bordado das divisas deve ter inicio à 3 mm de distância da borda do suporte.
Para dar acabamento e sustentação ao bordado deve ser aplicada, no verso do
suporte, uma entretela de algodão, na cor branca, nas mesmas dimensões do suporte,
colada ao tecido.
O contorno com 2 mm de largura deve ser bordado na mesma cor do escudo; o
recorte da insígnia não deve ser atingido.

5.4.1 Taifeiro- Mor

Duas divisas, com a letra “T” sob o ângulo inferior (Fig 7).

30

70
5

25
4

2 15

65
Fig 7 - Insígnia para taifeiro-mor

5.4.2 Taifeiro 1ª Classe

Uma divisa, com a letra “T” sob o ângulo inferior (Fig 8)

30

70
5

25

2 15

65

Fig 8 - Insígnia para taifeiro 1ª classe

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5.4.3 Taifeiro 2ª Classe
A letra “T” (Fig 9).

30

70

25

2 15

65
Fig 9 - Insígnia para taifeiro 2ª Classe

6 CARACTERÍSTICAS ESPECIFÍCAS

6.1 Tecidos
Os tecidos utilizados para a confecção das insígnias descritas nesta norma serão
os mesmos utilizados nas peças de uniforme em que serão aplicados, de acordo com as
respectivas especificações.
6.2 Linha para bordar
A linha para bordar as divisas e os distintivos de qualificação militar geral será a
linha comercial 120 de 100% poliéster, nas cores: cinza-escuro, verde-oliva, amarelo-
escuro, vermelho (Saúde) e azul (Veterinária), aplicadas conforme o caso.

7 FISCALIZAÇÃO

7.1 O Exército se reserva o direito de, sempre que julgar necessário, verificar por meio
do fiscal militar ou agente técnico credenciado, se as prescrições da presente Proposta
são cumpridas pelo fabricante. Para tal, o fabricante deve garantir, ao fiscal militar ou
agente técnico credenciado, livre acesso às dependências pertinentes da fábrica, bem
como, apresentar toda a documentação relativa à aceitação da matéria-prima utilizada na
fabricação do produto.

7.1 Por ocasião da inspeção, o fabricante deve fornecer, ao fiscal militar ou agente
técnico credenciado, um certificado onde conste que o produto está sendo ou foi fabricado
e controlado de acordo com as prescrições desta Proposta, e que a matéria-prima
utilizada na sua fabricação e embalagem foi aceita em obediência às normas específicas.

7.2 O fabricante deve colocar à disposição do fiscal militar ou agente técnico o

seguinte: os aparelhos de controle, os instrumentos e os auxiliares necessários à
inspeção.
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8 INSPEÇÃO
8.1 Inspeção Visual e Metrológica
8.1.1 A inspeção visual deve observar a Norma NBR 5426 nas condições constantes da
tabela 1.

Tabela 1 – Plano de Amostragem para Inspeção Visual (NQA 2,5%)

LOTE PLANO DE AMOSTRAGEM INSPEÇÃO
REGIME NÍVEL
De fabricação Simples
Normal I
8.1.2 As insígnias devem estar isentos de defeitos grosseiros identificáveis visualmente.
8.1.3 Para os valores dimensionais estabelecidos na presente proposta, admite-se as
tolerâncias constantes da tabela 2.

Tabela 2 – Tolerâncias de Medidas

INTERVALOS DE MEDIDAS (em mm)
TOLERÂNCIAS
DE A
5 14 0,5
15 24 1
25 44 1,5
45 84 2
Acima de 85 2,5
8.1.4 Ensaios Destrutivos
8.1.4.1 O fabricante deve fornecer, à Comissão de Exame de Amostras, toda matéria-
prima utilizada na fabricação do artigo, na forma original, na quantidade mínima
especificada na tabela 3.

Tabela 3 – Quantidade de Matéria-prima para Ensaios Destrutivos

MATÉRIA-PRIMA QUANTIDADE
Tecido 1m
Linha de costura 5m
8.1.4.2 Os corpos de prova relacionados na tabela 3, que compõem o produto
acabado, não devem ser retirados do artigo e sim da matéria-prima fornecida pelo
fabricante.
8.1.4.3 A amostragem para ensaios destrutivos deve observar a Norma NBR 5426 nas
condições constantes da tabela 4.
Tabela 4 – Plano de Amostragem para Ensaios Destrutivos (NQA 2,5%)
LOTE PLANO DE AMOSTRAGEM INSPEÇÃO ESPECIAL
REGIME NÍVEL
De fabricação Simples
Reduzido S-2
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9 MÉTODOS DE ENSAIO E PROCEDIMENTO

9.1 Composição
Submeter a amostra aos ensaios descritos nas Normas AATCC 20 e AATCC 20 A
e comparar com a especificação.
9.2 Armação
Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 12546 e comparar com a
especificação.
9.3 Gramatura
Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 10591 e comparar com a
especificação.
9.4 Espessura
Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma ASTM D 1777, utilizando um
apalpador de 30 mm de diâmetro, e comparar com a especificação.

9.5 Número de Fios

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 10588 e comparar com a
especificação.

9.6 Título do fio

Submeter a amostra a exigência da Norma ASTM D 1059 e comparar com a
especificação. Verificar a Norma NBR8427 em relação ao emprego do sistema TEX.

9.7 Resistência à Tração

Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma ISO 5081 e comparar com a
especificação.

10 EMBALAGEM

De acordo com as Normas Técnicas para Embalagem de Material de Intendência.

_________________________
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Texto-base DS / Cl II, nº 013/2007- Ato de aprovação

Insígnias Bordadas de Praças, elaborado pela
Sec Sup Cl II / DS
Aprovo o presente texto-base, que
será utilizado, até sua homologação, como
“Especificações Provisórias das Insígnias
Bordadas para Praças”, a partir da data de sua
Brasília, de de 2008. publicação em BI.
Brasília, de de 2008.
______________________________________
ERLANO MARQUES RIBEIRO – Ten Cel Int QEMA __________________________________________
Gen Bda ADERICO VISCONTE PARDI MATTIOLI
Diretor de Suprimento

Publicado no BI / DS nº , de de de 2008