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MEMORIAL TÉCNICO

DESCRITIVO

LOGOMARCA CLIENTE
SISTEMA DE ATERRAMENTO ELÉTRICO PARA PROTEÇÃO DE
ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS

Memorial Técnico Instalação SPDA Página 2 de 20

Sumário.

OBJETIVO................................................................................................................................. 3
REFERÊNCIAS NORMATIVAS.................................................................................................3
CARACTERISTICAS DAS ESTRUTURAS ATENDIDAS..........................................................4
DEFINIÇÕES APLICÁVEIS AOS SUBSISTEMAS DO SPDA...................................................4
ATERRAMENTO....................................................................................................................... 5
ENSAIOS ELÉTRICOS.............................................................................................................6
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO........................................................................................................7
CAPTOR.................................................................................................................................... 8
DESCIDAS.............................................................................................................................. 10
CONEXÕES............................................................................................................................ 12
MATERIAIS............................................................................................................................. 13
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA (Item 6.4).................................................................................16
CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................................16

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APRESENTAÇÃO

Não há dispositivos ou métodos capazes de modificar os fenômenos climáticos naturais a ponto


de se prevenir a ocorrência de descargas atmosféricas. As descargas atmosféricas que atingem
estruturas (ou linhas elétricas e tubulações metálicas que adentram nas estruturas) ou que
atingem a terra em suas proximidades são perigosas às pessoas, às próprias estruturas, seus
conteúdos e instalações.

Portanto, medidas de proteção contra descargas atmosféricas devem ser consideradas.


A necessidade de proteção, os benefícios econômicos da instalação de medidas de proteção e a
escolha das medidas adequadas de proteção devem ser determinados em termos do
gerenciamento de risco. O método de gerenciamento de risco está contido na ABNT NBR 5419-2.
As medidas de proteções consideradas na ABNT NBR 5419 são comprovadamente eficazes na
redução dos riscos associados às descargas atmosféricas.
Todas as medidas de proteção contra descargas atmosféricas formam a proteção completa contra
descargas atmosféricas. Por razões práticas, os critérios para projeto, instalação e manutenção
das medidas de proteção são considerados em dois grupos separados:
—— o primeiro grupo se refere às medidas de proteção para reduzir danos físicos e riscos à vida
dentro de uma estrutura e está contido na ABNT NBR 5419-3;
—— o segundo grupo se refere às medidas de proteção para reduzir falhas de sistemas elétricos
e eletrônicos em uma estrutura e está contido no ABNT NBR 5419-4.

A descarga atmosférica que atinge uma estrutura pode causar danos à própria estrutura e a seus
ocupantes e conteúdos, incluindo falhas dos sistemas internos. Os danos e falhas podem se
estender também às estruturas vizinhas e podem ainda envolver o ambiente local. A extensão dos
danos e falhas na vizinhança depende das características das estruturas e das características da
descarga atmosférica.

Perfuração da isolação das instalações elétricas, incêndio e danos


materiais.
Danos normalmente limitados a objetos expostos ao ponto de impacto
ou no caminho da corrente da descarga atmosférica.
Falha de equipamentos e sistemas elétricos e eletrônicos instalados
(exemplos: aparelhos de TV, computadores, modems, telefones etc.).

Risco maior de incêndio e tensões de passo perigosas, assim como


danos materiais.
Risco secundário devido à perda de energia elétrica e risco de
vida dos animais de criação devido à falha de sistemas de controle
eletrônicos de ventilação e suprimento de alimentos etc.

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Danos em instalações elétricas que tendem a causar pânico


(por exemplo, iluminação elétrica)
Falhas em sistemas de alarme de incêndio, resultando em atrasos
nas ações de combate a incêndio.

Conforme acima, adicionando-se problemas resultantes da perda de


comunicação, falha de computadores e perda de dados.

Conforme acima, adicionando-se os problemas relacionados a


pessoas em tratamento médico intensivo e a dificuldade de resgatar
pessoas incapazes de se mover.

Efeitos adicionais dependendo do conteúdo das fábricas, que vão


desde os menos graves até danos inaceitáveis e perda de produção

Perda de patrimônio cultural insubstituível.

Interrupções inaceitáveis de serviços ao público.

Incêndio e explosão com consequências à planta e arredores.

Incêndio e mau funcionamento da planta com consequências


prejudiciais ao meio ambiente local e global.

Uma proteção ideal para estruturas é envolver completamente a estrutura a ser protegida por uma
blindagem contínua perfeitamente condutora, aterrada e de espessura adequada, e, além disso,
providenciar ligações equipotenciais adequadas para as linhas elétricas e tubulações metálicas
que
adentram na estrutura nos pontos de passagem pela blindagem.
Isto impede a penetração da corrente da descarga atmosférica e campo eletromagnético
associado na
estrutura a ser protegida e evita efeitos térmicos e eletrodinâmicos perigosos da corrente assim
como
centelhamentos e sobretensões perigosas para os sistemas internos.

OBJETIVO

Este memorial tem como objetivo, estabelecer as diretrizes técnicas para a implantação do
Sistema de Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas (SPDA), na(s) estrutura(s)
denomina(s)

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“O tipo e o posicionamento do SPDA devem ser estudados cuidadosamente no estágio de


projeto da edificação, para se tirar o máximo proveito dos elementos condutores da própria
estrutura. Isto facilita o projeto e a construção de uma instalação integrada, permite melhorar o
aspecto estético, aumentar a eficiência do SPDA e minimizar custos. Item 4.4 da norma NBR-
5419:2005”.

Um SPDA eficiente constitui-se em um fator de segurança, pois permite a dispersão de cargas


ou correntes de descargas para o solo, conseguindo por meio, deste minimizar os efeitos
indesejáveis do carregamento de cargas estáticas, energização de partes metálicas expostas e
os efeitos provocados por surtos elétricos e descargas atmosféricas.

A solução adotada consiste na ligação elétrica de um sistema físico ao solo através de


condutores e elementos naturais da estrutura, otimizando o sistema, e tornando o volume a
proteger mais eficiente de acordo com as normas NBR-5419:2005 e NBR-5410:2004.

Considerações sobre Descargas Atmosféricas

a) A descarga atmosférica (raio) é um fenômeno climático absolutamente imprevisível e


aleatório, tanto em relação às suas características, como em relação aos efeitos decorrentes
de sua incidência sobre edificações e estruturas.

b) Nada em termos práticos pode ser feito para se impedir a queda de uma descarga
atmosférica. Assim, as soluções aplicadas buscam minimizar os efeitos a partir da colocação
de pontos para captar e dispersão da descarga elétrica para a terra.

c) Somente projetos elaborados com base em disposições das normas técnicas podem
assegurar uma instalação eficiente e confiável. Entretanto, esta ação nunca atingirá os 100%.
Os danos mais comuns são a destruição de pequenos trechos do revestimento das fachadas
ou quinas da edificação.

d) Não é função de o SPDA proteger equipamentos eletroeletrônicos, neste caso é necessário


um projeto específico para instalação de Dispositivos de Proteção contra Surtos, nas linhas de
energia e Sinal.

REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Decreto 44.746. (2008). Prevenção contra Incêndio e Pânico no Estado de Minas Gerais. Belo
Horizonte - MG: Governo do Estado de Minas Gerais.

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IT-01. (2014). Procedimentos administrativos. Belo Horizonte - MG: CBMMG.

Lei 11.337. (2006). Obrigatoriedade do sistema de aterramento em instalações elétricas. Brasilia -


DF: Presidência da Republica - Casa Civil.

Lei 14.130. (2001). Prevenção contra Incêndio e Pânico no Estado de Minas Gerais. Belo
Horizonte - MG: Governo do Estado de Minas Gerais.

NBR-5410. (2004). Instalações elétricas de baixa tensão. São Paulo - SP: ABNT.

NBR-5419. (2015). Sistema de proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. São Paulo -
SP: ABNT.

NR-10. (2004). Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Brasilia - DF: Ministério do


Trabalho e Emprego.

TERMOS E DEFINIÇÕES

a) Armaduras de aço (interligadas): Armaduras de aço embutidas numa estrutura de concreto,


que asseguram continuidade elétrica para as correntes de descarga atmosférica.

b) Aterramento elétrico: Ligação elétrica proposital de um sistema físico (elétrico, eletrônico ou


corpos metálicos) ao solo, para dispersão de correntes elétricas e descargas atmosféricas.

c) Componente natural de um SPDA: Componente da estrutura que desempenha uma função


de proteção contra descargas atmosféricas, mas não é instalado especificamente para este fim.

d) Condutor de aterramento: Condutor que interliga um eletrodo de aterramento a um elemento


condutor não
enterrado, que pode ser uma descida de para-raios, o LEP/TAP ou qualquer estrutura metálica.

e) Descarga atmosférica: Descarga elétrica de origem atmosférica entre uma nuvem e a terra ou
entre nuvens, consistindo em um ou mais impulsos de vários quiloampères.

f) Dispositivo de proteção contra surtos - DPS: Dispositivo que é destinado a limitar


sobretensões transitórias.

g) Eficiência de um SPDA: Relação entre a frequência média anual de descargas atmosféricas


que não causam danos, interceptadas ou não pelo SPDA, e a frequência (Ndc) sobre a
estrutura.

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h) Eletrodo de aterramento de fundação: Eletrodo de aterramento embutido nas fundações da


estrutura.

i) Eletrodo de aterramento: Elemento ou conjunto de elementos do subsistema de aterramento


que assegura o contato elétrico com o solo e dispersa a corrente de descarga atmosférica na
terra.

j) Estruturas comuns: Estruturas utilizadas para fins comerciais, industriais, agrícolas,


administrativos ou residenciais.

k) Estruturas especiais: Estruturas cujo tipo de ocupação implica riscos confinados, ou para os
arredores, ou para o meio ambiente, conforme definido nesta Norma, ou para as quais o SPDA
requer critérios de proteção
específicos.

l) Instalações metálicas: Elementos metálicos situados no volume a proteger, que podem


constituir um trajeto de corrente de descarga atmosférica.
trajeto da corrente de descarga atmosférica, tais como estruturas, tubulações, escadas, trilhos
de elevadores, dutos de ventilação e ar-condicionado e armaduras de aço interligadas.

m) Ligação equipotencial (LEP ou TAP): Barra condutora onde se interligam ao SPDA as


instalações metálicas, as massas e os sistemas elétricos de potência e de sinal.

n) Ligação equipotencial: Ligação entre o SPDA e as instalações metálicas, destinada a reduzir


as diferenças de potencial causadas pela corrente de descarga atmosférica.

o) Nível de proteção: Termo de classificação de um SPDA que denota sua eficiência. Este termo
expressa a probabilidade com a qual um SPDA protege um volume contra os efeitos das
descargas atmosféricas.

p) Ponto de impacto: Ponto onde uma descarga atmosférica atinge a terra, uma estrutura ou o
sistema de proteção contra descargas atmosféricas.

q) Raio: Um dos impulsos elétricos de uma descarga atmosférica para a terra.

r) Resistência de aterramento de um eletrodo: Relação entre a tensão medida entre o eletrodo


e terra remoto e a corrente injetada no eletrodo.

s) Risco de danos: Expectativa de danos anuais médios (de pessoas e bens), resultantes de
descargas atmosféricas sobre uma estrutura.

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t) Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA): Sistema completo destinado a


proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosféricas. É composto de um
sistema externo e de um sistema interno de proteção.

u) Subsistema captor: Parte do SPDA destinada a interceptar as descargas


atmosféricas.

v) Subsistema de aterramento: Parte do SPDA destinada a conduzir e a dispersar a corrente de


descarga atmosférica na terra.

w) Subsistema de descida: Parte do SPDA destinada a conduzir a corrente de descarga


atmosférica desde o subsistema captor até o subsistema de aterramento.

x) Volume a proteger: Volume de uma estrutura ou de uma região que requer proteção contra os
efeitos das descargas atmosféricas conforme esta Norma.

CARACTERISTICAS DAS ESTRUTURA ATENDIDA

 Fundações em tubulões, sapatas e Radier;


 Alvenaria auto portante;
 Cobertura confeccionada com estrutura metálica e telha de fibrocimento;
 Revestimento em reboco convencional;
 Cobertura em telhas de fibrocimento, estrutura em perfis metálicos;

DEFINIÇÕES APLICÁVEIS AOS SUBSISTEMAS DO SPDA

O propósito do embasamento abaixo é elucidar todos os tópicos preconizados pela norma


técnica da ABNT, NBR-5419:2005, para dimensionamento e instalação de um SPDA, de forma
cronologia ás atividades em campo. Para cada definição é destacado o referido item da norma.

Método de seleção do nível de proteção (Anexo B).

B.1 Generalidades consideradas para projeto.

a) locais de grande afluência de público;

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B.2 Avaliação do risco de exposição;

B.3 Frequência admissível de danos;

B.4 Avaliação geral de risco;

 Classe de proteção para as estruturas, de acordo com a tabela B.6, é o “Nível III”.

CAPTOR

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5.1.1.4 Captores naturais

5.1.1.4.1 Quaisquer elementos condutores expostos, isto é, que do ponto de vista físico possam
ser atingidos pelos raios, devem ser considerados como parte do SPDA:

a) Coberturas metálicas sobre o volume a proteger;

b) Mastros ou outros elementos condutores salientes nas coberturas;

c) Rufos e/ou calhas periféricas de recolhimento de águas pluviais;

5.1.1.4.2 As condições a que devem satisfazer os captores naturais são as seguintes:

os elementos não metálicos acima ou sobre o elemento metálico podem ser excluídos do
volume a proteger (em telhas de fibrocimento, o impacto do raio ocorre habitualmente sobre os
elementos metálicos de sustentação e fixação).

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Métodos Aplicados.

a) Aproveitamento da estrutura do telhado, confeccionada em perfis metálicos;

b) Utilização dos elementos metálicos sobre a cobertura (rufos, calhas), interligando-os na


estrutura do telhado;

c) Quando necessário, complementar o subsistema com Barra Chata de Alumínio 70 mm²;

d) Para interligações das massas metálicas (antenas TV), existentes na cobertura, com a anel
captor é utilizado cordoalha de aço, galvanizada a quente 22 mm², conforme Tab. 7;

e) Caso o prédio estiver a uma altura bem superior a estruturas adjacentes, instalar um mastro
com Captor tipo Franklin com sinaleiro de topo; para atender aos critérios de segurança
contra pânico e incêndio, junto à aviação civil;

ENSAIOS ELÉTRICOS

5.1.3.1.2 Para assegurar a dispersão da corrente de descarga atmosférica na terra sem causar
sobretensões perigosas, o arranjo e as dimensões do subsistema de aterramento são mais
importantes que o próprio valor da resistência de aterramento.

No caso de solo rochoso ou de alta resistividade, poderá não ser possível atingir valores
admissíveis, nestes casos a solução adotada deverá ser tecnicamente justificada no projeto.

Ensaio de continuidade de armaduras

E. 1 A continuidade elétrica das armaduras de um edifício deve ser determinada medindo-se


com o instrumento adequado a resistência ôhmica entre a parte superior e a parte inferior da

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estrutura, procedendo a diversas medições entre pontos diferentes. Se os valores medidos


forem da mesma ordem de grandeza e inferiores ao indicado em 5.1.2.5.5 (máximo 1,0 Ω),
pode ser admitido que a continuidade das armaduras seja aceitável.

E. 2 O instrumento adequado para medir a resistência deve injetar uma corrente de 1 A ou


superior entre os pontos extremos da armadura sob ensaio, sendo capaz de, ao mesmo tempo
que injeta essa corrente, medir a queda de tensão entre esses pontos. A resistência é calculada
dividindo-se a tensão medida pela corrente injetada

Importante:

E. 4 Não é admissível a utilização de multímetro convencional na função de ohmímetro, pois a


corrente que este instrumento injeta no circuito é insuficiente para obter resultados
representativos.

Métodos Aplicados.

a) Para os ensaios de continuidade das armaduras, será utilizado microhimetro digital, ou fonte
de corrente de 10 A;

b) Nos testes de aterramento elétrico, os ensaios são feitos pelo método de queda de
potencial, utilizado terrômetro digital ou analógico,

DESCIDAS

5.1.2.3 Posicionamento das descidas para os SPDA não isolados.

5.1.2.3.1 Os condutores de descida serão distribuídos ao longo do perímetro do volume a


proteger, de modo que seus espaçamentos médios não sejam superiores aos indicados na
tabela 2. Se o número mínimo de condutores assim determinado for inferior a dois, devem ser
instaladas duas descidas.

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Importante:

Ao dimensionar o número de descidas, dividindo o perímetro da estrutura pelo espaçamento


médio, havendo fração no resultado da equação, a fim de, aumentar a proteção, é
recomendado adotar um número logo acima.

5.1.2.4 Construção das descidas não naturais

5.1.2.4.2 Não são admitidas emendas nos cabos utilizados como condutores de descida,
exceto na interligação entre o condutor de descida e o condutor do aterramento, onde deverá
ser utilizado um conector de medição (conforme 5.1.2.6). São admitidas emendas nas descidas
constituídas por perfis metálicos, desde que estas emendas encontrem-se conforme 5.1.2.5.2.
Para outros perfis, referir-se a 5.1.4.1 e 5.1.4.2.

????? 5.1.2.3.3 Os condutores de descida não naturais devem ser instalados a uma distância mínima
de 0,5 m de portas, janelas e outras aberturas e fixados a cada metro de percurso.

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Métodos Aplicados.

a) Utilizada Barras Chatas de alumínio 40 mm² (1/8x1/2) ou 50 mm² (1/8x5/8), conf. tabela 3;

b) Condutor de aterramento, em cordoalha de aço, galvanizada a quente 50 mm².

ATERRAMENTO

Para se avaliar a natureza dos aterramentos, deve ser considerado que uma conexão a terra
apresenta resistência, capacitância e indutância. Estas grandezas influenciam diretamente na
condutividade da corrente elétrica para o solo. O tipo e o arranjo do SPDA e do Aterramento
Elétrico foram estudados cuidadosamente para evitar ao máximo uma impedância de
aterramento alta, visando um aterramento eficiente e eficaz.

5.1.3.2.1 Os seguintes tipos de eletrodo de aterramento podem ser utilizados:

a) aterramento natural pelas fundações, em geral as armaduras de aço das fundações;

5.1.3.3.1 Eletrodos de aterramento naturais

As armaduras de aço embutidas nas fundações das estruturas, cujas características satisfaçam
às prescrições de 5.1.5, devem ser preferencialmente utilizadas como eletrodo de aterramento
natural nas seguintes condições:

Além da verificação do aterramento, se a execução da construção não tiver sido acompanhada


pelo responsável pelo aterramento, deverá fazer-se a verificação da continuidade elétrica das
armaduras, por injeção de corrente entre pontos afastados tanto na vertical como na horizontal.
Os valores de impedância medidos costumam situar-se entre alguns centésimos e poucos
décimos de ohm, respeitando o valor máximo indicado em 5.1.2.5.5.

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96,52

Métodos Aplicados

a) Armaduras de aço da fundação (Tubulão / Sapata / Radier);

b) Condutor de Aterramento, em cordoalha de aço, galvanizada a quente 50 mm²;

c) Fixação da cordoalha com ferragem, com conector mecânico, embutido no concreto.

EQUIPOTENCIALIZAÇÃO. INCLUIR RESISTIVIDADE DO SOLO

5.2.1.1.1 A equalização de potencial constitui a medida mais eficaz para reduzir os riscos de
incêndio, explosão e choques elétricos dentro do volume a proteger.

5.2.1.1.2 A equalização de potencial é obtida mediante condutores de ligação equipotencial,


incluindo DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos), interligando o SPDA, a armadura de aço
da estrutura, as instalações metálicas, as massas e os condutores dos sistemas elétricos de
potência e de sinal, dentro do volume a proteger.

5.2.1.2.1 Uma ligação equipotencial deve ser efetuada:

a) no subsolo, ou próximo ao quadro geral de entrada de baixa tensão. Os condutores de


ligação equipotencial devem ser conectados a uma barra de ligação equipotencial principal,
construída e instalada de modo a permitir fácil acesso para inspeção. Essa barra de ligação
equipotencial deve estar conectada ao subsistema de aterramento;

5.2.1.3.3

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NOTA - A ligação equipotencial deve ser através de uma barra chata de cobre, de largura maior
ou igual a 50 mm, espessura maior ou igual a 6 mm e comprimento de acordo com o número
de conexões, com o mínimo de 15 cm.
MUDAR

Métodos Aplicados.

a) Caixa para equipotencialização, tipo LEP/TAP ou BEP, confeccionada em alumínio, com


barra retangular de cobre 99% pureza, nas dimensões 6,0x50x150mm.

 LEP – Ligação equipotencial Principal.


 TAP – Terminal de Aterramento Principal.
 BEP – Barramento de Equipotencialização Principal.

b) Condutor de ligação, entre o eletrodo de aterramento e LEP/TAP, em cordoalha de aço,


galvanizada a quente96,52
80 mm²;

NOTA: Por imposição da concessionária de energia elétrica local (CEMIG), não é feita a
interligação da LEP/TAP/BEP, com as hastes verticais de aterramento, pertinentes ao
grupamento de caixas, para medição e proteção de energia elétrica dos prédios.

CONEXÕES.

5.1.4.1 Fixações

Salvo no caso de elementos naturais, os captores e os condutores de descida devem ser


firmemente fixados, de modo a impedir que esforços eletrodinâmicos, ou esforços mecânicos
acidentais (por exemplo, vibração) possam causar sua ruptura ou desconexão.

5.1.4.2.1 O número de conexões nos condutores do SPDA deve ser reduzido ao mínimo. As
conexões devem ser asseguradas por meio de soldagem exotérmica, oxiacetilênica ou elétrica,
conectores de pressão ou de compressão, rebites ou parafusos.

5.1.4.2.4 Para conexão de condutores chatos a chapas metálicas acessíveis somente de um


lado, podem ser utilizados quatro rebites de 5 mm de diâmetro ou parafusos autobrocantes 6,5
mm. Para chapas com espessura mínima de 2 mm, também podem ser utilizados dois
parafusos auto-atarraxantes de aço inoxidável, com diâmetro de 6,3 mm.

Métodos Aplicados.

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a) Fixação das interligações, parafuso auto atarraxante 6,0 mm;


b) Condutor captor, parafuso auto atarraxante em aço inox, com bucha de nylon 6,0 mm, para
tijolo oco, a cada metro;

c) Condutores de descidas, parafuso rosca maquina em aço inox, com bucha de nylon 6,0
mm, para tijolo oco, a cada metro;

MATERIAIS.

A eficiência do SPDA e do Aterramento Elétrico está diretamente vinculada à qualidade dos


materiais empregados na instalação.

Na especificação dos materiais desta solução, foram considerados materiais de boa qualidade,
para atender as exigências estabelecidas pela norma NBR-5419:2005 e NBR-5410:2004,
aumentando assim a vida útil do Sistema.

São proibidos materiais ferrosos galvanizados eletroliticamente, devendo estes ser


galvanizados a fogo, cobre ou alumínio. Quando galvanizados a quente

Parafusos, porcas e arruelas de fixação, deverão ser em aço inox.

5.1.5.3 Proteção contra corrosão.

Os riscos de corrosão provocada pelo meio ambiente, ou pela junção de metais diferentes,
devem ser cuidadosamente considerados no projeto do SPDA. Em caso de aplicações não
previstas na tabela 5, a compatibilidade dos materiais deve ser avaliada.

Materiais ferrosos expostos, utilizados em uma instalação de SPDA, devem ser galvanizados a
quente, conforme a ABNT NBR 6323 e atender as dimensões conforme especificações abaixo
da tabela 5 e do fabricante.

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Lista dos Principais Materiais.

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA (Item 6.4).

A seguinte documentação técnica deve ser mantida no local, ou em poder dos responsáveis
pela manutenção do SPDA:

a) Relatório de verificação de necessidade do SPDA e de seleção do respectivo nível de


proteção, elaborado conforme anexo B. A não necessidade de instalação do SPDA deverá
ser documentada através dos cálculos constantes no anexo B;

b) Desenhos em escala mostrando as dimensões, os materiais e as posições de todos os


componentes do SPDA, inclusive eletrodos de aterramento;

c) (Dados sobre a natureza e a resistividade do solo; constando obrigatoriamente detalhes


relativos às estratificações do solo, ou seja, o número de camadas, a espessura e o valor da
resistividade de cada uma, se for aplicado 6.1-c);

d) Registro de valores medidos de resistência de aterramento a ser atualizado nas inspeções


periódicas ou quaisquer modificações ou reparos SPDA. A medição de resistência de
aterramento pode ser realizada pelo método de queda de potencial usando o medidor da
resistência de aterramento, voltímetro/amperímetro ou outro equivalente. Não é admissível a
utilização de multímetro.

CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Este documento deve ser parte integrante do projeto de SPDA e Aterramento Elétrico.

Este memorial técnico constitui a concepção geral da instalação, devendo necessariamente ser
analisados em conjunto com o cliente.

Para a obtenção de um resultado com qualidade, confiabilidade e preservação dos requisitos


técnicos desejáveis para as instalações projetadas, a empresa instaladora deverá adotar as
descrições contidas neste memorial técnico.

Belo Horizonte, 17 de outubro de 2013.

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José Márcio Tadeu de Souza

Eletrotécnico - CREA-MG 18166/TD

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