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Florianópolis, 2015
AGRADECIMENTOS
1. INTRODUÇÃO..................................................................... 12
1.1. OBJETIVOS.......................................................................... 13
1.1.1. Objetivo Geral ....................................................................... 13
1.1.2. Objetivos Específicos ............................................................ 13
3. MÉTODO .............................................................................. 42
1. INTRODUÇÃO
1.1. OBJETIVOS
2. REVISÃO DE LITERATURA
1
Este trabalho abordará apenas materiais à base de cimento Portland, ficando
implícito se tratar deste tipo de material quando forem mencionados “cimento”,
“pasta”, “argamassa” e “concreto”.
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2.1.1.1. Trabalhabilidade
a) Consistência e Plasticidade
b) Retenção de água
2.1.2.1. Aderência
Abrasão superficial;
Expansão dos revestimentos devido à umidade;
Movimentos de contração;
Cargas de impacto.
2.1.2.3. Estanqueidade
2.1.2.4. Retração
Umidade de construção;
Umidade descendente;
Umidade por condensação;
Umidade por elevação.
2.2.3.2. Fungos
2.2.3.3. Algas
2.2.3.4. Eflorescências
Intensidade solar;
Absorbância da superfície: é a capacidade desta de absorver
energia e depende basicamente da sua cor (quanto mais escura, maior a
capacidade);
Emitância da superfície: é a capacidade de reirradiar parte da
radiação absorvida para o céu.
a)
b)
Laje 20 25 35 45
Concreto
armado Viga/pilar 25 30 40 50
FONTE: ABNT NBR 6118(2004)
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3. MÉTODO
Para que se possa fazer uma completa análise das causas, origens,
e desenvolvimento de manifestações patológicas em revestimento
externo, é necessário que se tenha conhecimento das condições
climáticas da região onde a edificação encontra-se inserida.
Florianópolis está geograficamente localizada na latitude 27º 35’
sul e 48º30’ na longitude oeste. De acordo com o Instituto Nacional de
Meteorologia (INMET) e Epagri (2002), durante os meses de verão a
temperatura pode variar entre os 15 e 27ºC, já no inverno mantêm-se
entre 11 e 22ºC.
A região da Ilha de Santa Catarina possui precipitação bem
distribuída durante o ano, não possuindo estações de seca. Nos meses de
inverno, de acordo com Epagri (2002) a precipitação média não passa
dos 90mm, já nos meses de verão a média é de 180mm. A umidade
relativa do ar não possui grandes alterações no decorrer do ano, se
mantendo entre 80 e 86%.
Outro parâmetro importante que deve ser levado em consideração
é a incidência dos ventos. Na região de Florianópolis predominam os de
incidência norte/nordeste e sul, sendo o primeiro o mais frequente, e o
segundo o mais intenso. (INMET)
Tendo em vista a relação direta entre a presença da umidade em
fachadas e a exposição delas ao sol, o fator insolação torna-se relevante
para o estudo do desenvolvimento de manifestações patológicas em
fachadas. Florianópolis conta com aproximadamente 2100 horas de
insolação, número que se mantém próximo ao de outras capitais
litorâneas do Brasil, segundo (INMET) e Epagri (2002). O programa
computacional Analysis SOL-AR, permite observar a orientação
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
a) Manifestação 1A
Figura 19 - Manifestação 1A
b) Manifestação 1B
Figura 20 - Manifestação 1B
c) Manifestação 1C
Figura 21 - Manifestação 1C
d) Manifestação 1D
e) Manifestação 1E
Figura 24 - Manifestação 1E
f) Manifestação 1F
g) Manifestação 1G
Do lado sul e oeste, as torres fazem divisas com as ruas que dão
acesso ao condomínio, sem presença de edificações de maior porte ou
vegetação que possam impactar de alguma forma na edificação.
Entretanto à norte e leste, o condomínio encontra-se “cercado” por
prédios de maior porte, impedindo a insolação destas fachadas em
alguns períodos do dia. O condomínio, por estar em uma região
residencial e ainda bastante arborizada, está menos exposto a ação
prejudicial de poluentes atmosféricos se comparado com outros edifícios
da região central de Florianópolis.
a) Manifestação 2A
b) Manifestação 2B
Figura 34 Manifestação 2B
c) Manifestação 2C
a) b)
d) Manifestação 2D
Figura 38 Manifestação 2D
variações de umidade, pelo fato de alvenaria reter mais água, essa tem a
tendência de expandir mais. Esses dois fatores fazem com que haja uma
movimentação diferencial entre os elementos, gerando tensões de
cisalhamento na interface desses dois materiais que dão origem às
fissuras.
A existência dessa fissura permite que a água penetre com
maior facilidade no revestimento. Ao se acumular umidade no local,
esse se torna apto ao ataque de microorganismos. Por ser de tonalidade
escura, levanta-se a hipótese dessa mancha ser uma manifestação
decorrente da proliferação de fungos. Para um diagnóstico mais preciso
seria necessária uma análise laboratorial, já que a olho nu torna-se muito
difícil a distinção entre fungos e algas.
a) Manifestação 3A
Figura 41 Manifestação 3A
b) Manifestação 3B
Figura 44 Manifestação 3B
c) Manifestação 3C
Figura 45 Manifestação 3C
d) Manifestação 3D
Figura 46 Manifestação 3D
a) Condomínio Serrinha
c) Condomínio Trindade
a) Condomínio Serrinha.
c) Condomínio Trindade
a) Condomínio Serrinha
c) Condomínio Trindade
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
em: <http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/160/trinca-ou-fissura-
como-se-originam-quais-os-tipos-285488-1.aspx>. Acesso em: 14 de
junho de 2015.