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Biografia do Autor
DE ESTRUTURA DE CONCRETO
92-2791 CDD-624„18340288
2 2 edição
1 ? tiragem nov/92
tiragem, 1 ,500 exemplares, jun/94
3a tiragem: I ,300 exemplares, jan/96
4 a tiragem: .000 exemplares, out/98
5? tiragem: 1 .000 exemplares, abr/OO
tiragem: 1 000 exemplares, abr/02
AUTOR
Enge Paulo Helene
Pesquisador do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo EPUSP
CONSULTOR
Engo Maurício Gerschenstein
Diretor Presidente da MAUBERTEC Engenharia e Projetos
COORDENAÇÃO
Eng g Paulo Sérgio F- de Oliveira Superintendente da Fosroc Brasil
Eng e Fernando A. P. Guimarães — Gerente Técnico da Fosroc Brasil Sérgio Guerra
Gerente de Marketing da Fosroc Brasil
AGRADECIMENTO
Eng e William Edward Bennett
Las dotes investigadoras y docentes del Prof. Helene hacen que posea una
gran facilidad de exposición de temas técnicos, haciéndolo con una gran claridad dentro
de un contexto de síntesis, no es de extrañar, por tanto, que hoy nos encontremos con
este Manual en él que, en seis capítulos, se nos dá una panorámica muy completa de
las técnicas de reparaciones, refuerzos y protección de estructuras de hormigón, no sin
antes habernos llevado de la mano a través de toda una amplia gama dc patología que
nos sirve de guía para el diagnóstico de los daños que puede presentar una estructura.
Los temas se tocan con una gran claridad, con acierto y rigor. Hay que tener
en cuenta que el autor es un experto en cementos, hormigones y otros materiales y por
consiguiente puede hablar con autoridad, dando ideas precisas sobre conceptos clave.
1Concreto ............................................................27
2.2 Aditivos ................................................................28
2,3Argamassas poliméricas..........................................28
2-4Grautes de base cimento........................................ 29
2.5Argamassas e grautes orgânicos............................29
2.6Revestimentos monolíticos.....................................32
7Silicataçáo ..........................................................32
2.8 Óleos ..........................................................34
2.9Vernizes e hidrofugantes de superfície...................34
2-IO Tintas orgânicas...................................................35
2.11 Tintas betuminosas e de alcatrão de hulha base epóxi
37
2.12Selantes.................................................................38
2.13Adesivos e primers................................................38
2.14Produtos para ancoragem e emendas de barras de aço
......................................................................................39
2.15Concretos e argamassas de pega/endurecimento rápido
39
2,16 Tijolos anticorrosivos...........................................40
2.17Argamassas de enxofre.........................................41
Quadro 2.1..Materiais e sistemas para reparo, reforço e proteção
de estruturas de concreto...................................................42
2.18 Setores industriais em que os produtos podem ser
aplicados.......................................................................49
Vigas
3.4 Fissuras de flexão 56
3.5 Fissuras de cisalhamento 57
3.6 Fissuras de flexão na parte superior 58
3.7.........Fissuras de flexão e escorregamento da armadura
....................................................................................59 3.8
....................................................Esmagamento do concreto
............................................................................................60
3.9 Fissuras de torção........................................................61
3.10 Esmagamento do concreto por torção..................... 62
3.1 1 Fissuras de retração hidráulica ou de movimentação
térmica ....................................................................63
Pilares
3.12 Fissuras de assentamento plástico 64
3.13 Fissuras de pega ou falsa pega 65
Fissuras de junta de concretagem 66
3.1 5 Fissuras de compressão localizada ou flambagem de
armaduras
3.16 Fissuras ou rupturas no topo de pilares curtos..........68
Lajes
3.1 7 Fissuras de flexão 69
3.18 Fissuras de flexão em balanço 70
3.1 9 Fissuras de momentos volventes 71
3.20 Fissuras de retração hidráulica e contração térmica. 72
3.21 Punção 73
Paredes
3.22 Fissuras de recalque 74
3.23......Fissuras de retração hidráulica e contração térmica
....................................................75 3.24 Fissuras de flexão
3.25...........................................................Fissuras de tração
............................................................................................77
Pontes e viadutos
3.26 Deterioração generalizada 78
Silos e tanques
3.27 Percolação de líquidos e corrosão de armaduras
.....................................................................79
Edifícios industriais
3.31 Corrosão de armaduras, fissuras e degradação do
concreto......................................................83
Fundações
3.32 Defeitos de elementos estruturais de fundação.84
4. 1 Preparo do substrato........................................85
Quadro 4.1 — Procedimentos de preparo do substrato85
1 - 1........................................... Escarificação manual86
1.2 Disco de desbaste.........................................86
1 -3 Escarificação mecânica.................................87
4...............................1 .4 Demolição
...........................................................................87
1 5 Lixamento manual.............................................88
Vigas
5.26 Reforço: flexão - microconcreto fluido 130
5.27 Reforço: flexão - concreto 132
5-28 Reforço: flexão - concreto projetado 134
5.29 Reforço: flexão - chapas metálicas aderidas ao
concreto - adesivo base epóxi ..................................135
5.30...............Reforço: cortante - argamassa base epóxi
....................................................................................137
5.31. .Reforço: cortante - chapas metálicas aderidas ao
concreto - adesivo base epóxi....................................138
5.32.Reforço: torção - graute base cimento / microconcreto
fluido.................................................................................140
5.33 Reforço: torção concreto 142
5.34 Reforço: torção - concreto projetado 143
Pilares
5-36 Reforço : graute base cimento / microconcreto fluido -146
5-37 Reforço : graute base epóxi ..................................147
5.38 Reforço: concreto 148
5-39 Reforço: concreto projetado 149
5.40 Reforço: chapas metálicas
aderidas ao concreto - adesivo base epóxi ...............150
Lajes
5.41 Retorço: momentos volventes microconcreto de alta
resistência inicial ..............................................................152
5.42 Reforço: momentos volventes – concreto.............. 153
5.43 Reforço: momentos volventes - chapas metálicas
aderidas ao concreto adesivo base epóxi.............1 54
5 44 Reforço: flexão - argamassa base epóxi ...........156
5.45Reforço: flexão - argamassa polimérica base cimento
.................................157 5.46Reforço: flexão - concreto
5.47 Reforço: flexão - concreto projetado 159
Pilares - lajes
5.49 Reforço: punção - graute base cimento /
microconcreto fluido.................................................161
5.50 Reforço: punção - chapas metálicas aderidas ao
concreto - adesivo base epóxi....................................162
5.51 Reforço: punção - perfis metálicos protendidos. 163
Fundações
5.56..................Reforço: blocos - graute base cimento /
microconcreto fluido...................................................169
5.57Reforço: blocos - concreto.................................170
5.58Reforço: sapatas - graute base cimento /
microconcreto fluido...................................................171
5.59Reforço: sapatas - concreto...............................173
5.60 Reforço: estacas - microconcreto fluido ..........1 75
5.61Reforço:estacas concreto..........................................176
PROTEÇÃO E MANUTENÇÃO DAS SUPERFICIES DE
CONCRETO
6.10 Manutenção........................................................201
Bibliografia selecionada..............................................211
Introdução
O concreto de cimento Portland tem provado ser o material de
construção mais adequado para estruturas, superando com larga
vantagem outras alternativas viáveis, como madeira, aço ou alvenaria.
15
principais materiais utilizados em reparos, reforços e proteção de
estruturas de concreto. Ao final do Capítulo resume-se no Quadro 2.1
os principais produtos descrevendo-se as suas características
principais e usos recomendados com o objetivo de auxiliar os
profissionais na escolha do produto ou sistema mais adequado a uma
determinada situação. Cabe sempre lembrar que para um mesmo
problema patológico pode haver mais de uma solução.
Introduçáo
Foto I
Ruptura de pilar no
subsolo de um edifício.
Observa-se a
flambagem da
armadura principal do
pilar. Causa: Concreto
de resistência
inadequada ( MPaem
compressão axial )
Foto 2
Corrosão
de armaduras por
cloretos em estrutura
de concreto em zona
marítima.
Foto 3
Má performance de
um reparo
Manual para Reparo, Retorço e Proteçáa de Estruturas de Concreto
executado de forma
inadequada, na
face inferior de uma
laje, agravando
ainda mais o
problema inicial.
Foto 4
Danos causados pelo
incêndio de uma
estrutura.
Introdução
Patologia
O diagnóstico adequado e completo é aquele que esclarece
todos os aspectos do problema, a saber:
Sintomas
Os problemas patológicos, salvo raras exceções, apresentam
manifestação externa característica, a partir da qual se pode deduzir
qual a natureza, a origem e os mecanismos dos fenômenos
envolvidos, assim como pode-se estimar suas prováveis
conseqüências. Esses sintomas, também denominados de lesões,
danos, defeitos ou manifestações patológicas, podem ser descritos e
classificados, orientando um primeiro diagnóstico, a partir de
minuciosas e experientes observações visuais. O Capítulo 3 deste
manual, que apresenta um guia para diagnóstico e correção dos
problemas, indica a correspondente manifestação típica. Os sintomas
mais comuns, de maior incidência nas estruturas de concreto, são as
fissuras, as eflorescências, as flechas excessivas, as manchas no
concreto aparente, a corrosão de armaduras e os ninhos de
concretagem (segregação dos materiais constituintes do concreto).
Conforme apresentado na Fig. 1.1, certas manifestações têm elevada
incidência como as manchas superficiais — embora, do ponto de vista
das conseqüências quanto ao comprometimento estrutural e quanto
ao custo da correção do problema? uma fissura de flexão ou a
corrosão das armaduras sejam mais significativas e graves.
Manchas superficiais Corrosão de armadura
Mecanismo
Todo problema patológico, chamado em linguagem jurídica de
vício oculto ou vício de construção, ocorre a partir de um processo, de
um mecanismo. Por exemplo: a corrosão de armaduras no concreto
armado é um fenômeno de natureza eletroquímica, que pode ser
acelerado pela presença de agentes agressivos externos, do
ambiente, ou internos, incorporados ao concreto. Para que a corrosão
se manifeste é necessário que haja oxigênio (ar), umidade (água) e o
estabelecimento de uma célula de corrosão eletroquímica
(heterogeneidade da estrutura), que só ocorre após a despassivação
da armadura (vide Fig. 1.2).
02 cr
SUPERFÍCIE DO CONCRETO
Origem
O processo de construção e uso pode ser dividido em cinco
grandes etapas: planejamento, projeto, fabricação de materiais e
componentes fora do canteiro, execução propriamente dita e uso, esta
última etapa mais longa, que envolve a oneração e manutenção das
obras civis (vide Fig- 1.3)-
20
Se, por um lado, as quatro primeiras etapas envolvem um
período relativamente curto — em geral menos de dois anos — por
outro lado, as construções devem ser utilizadas durante períodos
longos — em geral mais de cinqüenta anos para edificações e mais de
duzentos para barragens e obras de arte.
prod uçáa
(aproximadamente 2 anos)
Uso
(maior ou igual a 50
anos)
Fabricação de materiais e
componentes
industrializadas
Fig. 1 .3
Etapas da produção e uso das obras civis
Uso Planejamento
Execução
28 %
Fig.
Patologia e Terapia das Construções
Origem dos problemas patológicos
Projeto corn relação 40 %
às etapas de produção
Materiais e uso das obras civis. 18 % (GRUNAU,
1981).
Causas
Os agentes causadores dos problemas patológicos podem ser
vários: cargas, variação da umidade, variações térmicas intrínsecas e
extrínsecas ao concreto, agentes biológicos, incompatibilidade de
materiais, agentes atmosféricos e outros.
Conseqüências
Um bom diagnóstico se completa com algumas considerações
sobre as conseqüências do problema no comportamento geral da estrutura,
ou seja, um prognóstico da questão. De forma geral, costuma-se separar as
considerações em
22
Foto 1.1
Corrosão de armaduras e
deterioração do concreto de
cobrimento em prédio
indusfrial.
100
50
25
Periodo de Tempo
vel que, após qualquer uma das intervenções citadas, sejam tomadas
medidas de proteção da estrutura, com implantação de um programa
de manutenção periódica. Esse programa de manutenção deve levar
em conta a importância da obra, a vida útil prevista, a agressividade
das condições ambientes de exposição e a natureza dos materiais e
medidas protetoras adotadas.
Procedimento
A escolha dos materiais e da técnica de correção a ser
empregada depende do diagnóstico do problema, das características
da região a ser corrigida e das exigências de funcionamento do
elemento que vai ser objeto da correção. Por exemplo: nos casos de
elementos estruturais que necessitam ser colocados em carga após
algumas horas da execução da correção, pode ser necessário e
conveniente utilizar sistemas de base epóxi ou poliéster. Nos casos de
prazos um pouco mais dilatados (dias), pode ser conveniente utilizar
argamassas e grautes de base mineral e, nas condições normais de
solicitação (após vinte e oito dias) os materiais podem ser argamassas
e concretos adequadamente dosados.
Foto 1 .2
Reforço generalizado
Foto 1 3
Reparo localizado
26
Este Capítulo tem o objetivo de dar uma visão da gama de
materiais e sistemas disponíveis para reparo, reforço e proteção de
estruturas de concreto. Certos materiais são desenvolvidos para uso
conjugado com outros formando um sistema de reparo ou proteção,
como por exemplo certos primers que atuam como ponte de aderência
ou proteção de armaduras e argamassas de rejunte-
2.1
Concreto
O concreto de cimento Portland é o material tradicionalmente
usado em reparos e reforços. Na grande maioria das vezes requer um traço
especialmente formulado que altere para melhor algumas de suas
características naturais. Pode ser necessário obter altas resistências
iniciais, ausência de retração de secagem, leves e controladas expansões,
elevada aderência ao substrato, baixa permeabilidade e outras
propriedades normalmente obtidas à custa do emprego de aditivos e
adições tais como plastificantes, redutores de água, impermeabilizantes,
escória de alto forno, cinza volante, microssílica e, via de regra, baixa
relação água/cimento.
Patologia e Terapia das Construções
Essas exigências para a obtenção de elevado desempenho
reduzem na prática a viabilidade de emprego direto de concreto dosado em
canteiro para uso em reparos e reforços, salvo locais onde envolvam
grandes volumes e haja assistência técnica e orientação permanente de
pessoal especializado em tecnologia do concreto.
2.2
Aditivos
São produtos especialmente formulados para melhorar
algumas propriedades dos concretos e argamassas, tanto no estado
fresco quanto endurecido. Considera-se como aditivo todo produto
adicionado até o máximo de 5 % em relação à massa de cimento.
Acima dessa porcentagem deve ser considerado como adicão e ter
tratamento distinto.
2.3
28
Em geral têm retração compensada e são tixotrópicas para
uso em superfícies verticais e inclinadas.
2-4
2.5
Revestimentos monolíticos
Os revestimentos monolíticos, também chamados de laminados,
são constituídos de um reforço na forma de manta, tecido, flocos ou
fibras, geralmente de vidro, poliéster ou náilon, dispostos em uma ou
mais camadas embebidas por resinas base estervinílica, epóxi, poliéster,
furânica ou fenólica.
Silicatação
Por silicataçño da superfície do concreto entende-se uma série de
procedimentos similares que visam tamponar os poros superficiais e
endurecer as superfícies de concreto ou argamassa de piso e contrapiso,
impermeabilizando-os. Podem também ser aplicados em superficies verticais,
impermeabilizando-as e protegendo-as. Os seguintes produtos podem ser
usados para a silicatação do concreto:
Tetrafluoreto de silício
E um tratamento onde a superfície do concreto é submetida à
ação do tetrafluoreto de silício que, em reação com os silicatos e
aluminatos hidratados, dá origem ao fluoreto de cálcio e aos hidratos de
silício e alumina. Os hidratos obstruem os poros, enquanto que o fluoreto
de cálcio, além de colaborar nessa obstrução, possui boa resistência
química, formando uma camada superficial impermeável e protetora.
2.8
Óleos
Óleo de soja, óleo de peroba e certos ácidos como o linóico e
oléico que têm consistência oleosa, podem ser usados para
impermeabilização e proteção da superfície do concreto- Em geral
escurecem a superfície do concreto. O concreto deve ter idade superior a
14 dias e recomenda-se neutralizar previamente a sua superfície antes
da aplicação, através do uso de solução composta de 2,4 kg de cloreto
de zinco com 3,8 kg de ácido fosfórico em 100 litros de água potável.
Aguardar secagem por 48h antes da aplicação dos óleos. Os óleos
podem ser diluídos em querosene, recomendando-se pelo menos duas
demãos espaçadas de mais de 24h.
2.9
2.10
Tintas orgânicas
Tintas são dispersões de pigmentos em aglutinantes que,
quando aplicadas em finas camadas sobre uma superfície, sofrem um
processo de secagem ou cura e endurecimento formando um filme
sólido, aderente ao substrato e impermeável. O processo de aplicação é
chamado "pintar" uma superfície, de tal forma que estes produtos são
também conhecidos por pinturas.
Borracha clorada
Geralmente deve constituir uma camada espessa de proteção
para ser efetiva. Na película seca deve ter espessura superior a 0,25
mm, algumas vezes até 3 mm. Normalmente deve ser aplicada sobre
superfície de concreto seca e com idade superior a dois meses, E muito
sensível à ação do solvente e deve-se observar uma defasagem de pelo
menos 24 h entre demãos. Um mínimo de duas demãos é necessário.
Graxas e óleos de origem animal e solventes podem destruir a proteção
desse revestimento, devendo ser evitado o seu emprego sempre que
esse risco estiver presente.
Uretanas
Existem diferentes tintas de base uretana. As monocomponentes
que endurecem por secagem ou oxidação não são recomendáveis para
uso em superfícies de concreto, como revestimentos protetores. As mais
adequadas para concreto são os sistemas bicomponentes de poliuretano
alifático cujo catalisador é o Poliol. São também as de maior resistência
química, porém exigem conhecimentos e competência na aplicação
porque são muito sensíveis ao mal preparo e deficiente limpeza do
substrato. Têm o Inconveniente de não tamponar poros de diâmetro
superior a 1 mm, o que obriga a um pré-estucamento da superfície, na
maioria dos casos.
Epóxi
São sempre bicomponentes- Os mais adequados a concreto em
ambientes agressivos úmidos são os sistemas que empregam
poliamidas como catalisadores da reação de polimerização. Não são
recomendáveis para serviços submersos pois podem se destacar do
substrato. Também não devem ficar sujeitos à ação da atmosfera pois se
degradam sob a ação de ozona e raios ultravioleta. São os que têm
melhor aderência ao concreto. Têm o inconveniente de não tamponar
poros de diâmetro superior a 1 mm, O que obriga a um pré-estucamento
da superfície, na maioria dos casos.
Acrílicas
São monocomponentes, base água ou base solvente.
2.1 1
Emulsões não devem ser usadas, pois são permeáveis e pouco protetoras.
212
Selantes
São materiais utilizados na juntas de movimentação das
estruturas de concreto, com o objetivo de impedir a passagem de
líquidos, gases, vapor ou partículas sólidas para o interior da estrutura.
2.13
Adesivos e primers
São materiais usados como ponte de aderência entre dois
outros, sendo em geral um deles a superfície do concreto velho, também
chamada de substrato. Promovem melhoria substancial de aderência
entre os diversos materiais tais como concreto velho/concreto novo,
aço/concreto novo, concreto velho/argamassa base poliéster, etc. Os
primers, além de atuarem como ponte dc aderência, podem atuar como
protetores do substrato, ou seja, parte de um sistema de proteção de
armaduras contra corrosão, por exemplo.
2-14
2.15
Concretos e argamassas de
pega/endurecimento rápido
Inúmeras vezes é necessário proceder-se a reparos rápidos que
permitam a retomada da produção em indústrias ou a liberação do tráfego,
por exemplo. Os produtos podem ser argamassas formuladas com cimentos
aluminosos que apresentam pega rápida e resistências elevadas às primeiras
idades. Têm o inconveniente de com o tempo perderem parte da resistência
obtida inicialmente devido às transformações morfológicas dos cristais de
aluminatos.
Tijolos anticorrosivos
Revestimentos de tijolos anticorrosivos dão proteção otimizada
contra ataque químico severo e são portanto indicados para uso em
indústrias farmacêuticas, petroquímicas, químicas e de papel e celulose,
entre outras. Este tipo de revestimento não forma, porém, uma barreira
estanque por si só contra a penetração de líquidos, para o que é
necessário uma membrana impermeável (camada isolante ou protetora)
e, às vezes, ainda incorporar um refratário anticorrosivo entre o
revestimento e a membrana.
Argamassas de enxofre
Disponíveis na forma de pó, flocos ou em lingotes. São
compostos fundidos a quente e devem ser levados a uma temperatura
de aproximadamente 120 o c e derramados ainda quentes nas juntas
entre os tijolos anticorrosivos com os quais são usadas.
Material Principais
Produto Aplicação
características
graute base FOSGROUT Retração compensada, fluido, Fixação de
cimento auto-adensável equipamentos, trilhos,
monovias e
preenchimentos de
cavidades de 20 mm a
60 mm
CONBEXTRA Elevada coesão, não retrátil, Reparos e reforços
UW bombeável, auto-adensável submersos com
espessuras de
20 mm a 60 mm
argamassa NITOMORTAR S Tixotrópica, elevada Reparo de
base epóxi resistência à compressão, à componentes
abrasão, e à açáo de produtos estruturais, pisos,
químicos, elevada aderência tanques, onde haja
ao concreto
necessidade de
liberação rápida (24h)
ou de elevada
resistência química
argamassa NITOMORTAR PE Elevada resistência inicial, Reparo de componentes
base baixa retração, elevada estruturais, pisos,
poliéster resistência a produtos tanques, rejuntamento de
químicos cerâmica antiácida, onde
haja neces sidade de
liberação rápida (2h) ou
de elevada resistên cia
química em espessuras
de 2 mm a 15 mm e área
menor que 0,25 m?
Principais
Material Produto Aplicação
características
graute base CONBEXTRA Auto-adensável, fluido; Reparos, reforços de
epóxi EPL excelente aderência, componentes estruturais
elevadas resistências ou chumbamento de
mecânicas e químicas equipamentos sujeitos a
elevadas vibrações, em
espessuras de 35 mm a
70 mm
Principais
Material Produto Aplicação
características
ancoragem LOKSET S Fluido, elevada resistência
mecânica e química, rápido
Ancoragem de
2.18
Foto 2.2
Corrosão
de armaduras da
face inferior de
uma laje em
estação de
tratamento de
água (ataque de
vapores de cloro)
Foto 2.3
Má performance de reparos executados com técnica e materiais inadequados.
Foto 2.4
Deterioração de piso e canaleta de concreto por ataque ácido.
Foto 3.1
Foto 3.2
Ensaio para verificação
da alcalinidade do
concreto com
fenolftaleína
3.1
Típica
Corrosão de armaduras
Manifestação Típica (a)
Pilar Laje
Diagnóstico
a
concreto com alta permeabilidade
e/ou elevada porosidade
• cobrimento insuficiente das armaduras
• má execução
Manifestação (b)
manchas marrom-avermelhadas ou
esverdeadas na superfície do elemento
estrutural
Diagnóstico
agentes agressivos do ambiente
impregnados na estrutura (cloretos)
agentes agressivos incorporados
involuntariamente ao concreto durante seu
amassamento
Típica
b) reconstituir a seção original da armadura 5.17 e
5.18
3.2
Ninhos (segregação)
Manifestação Típica
Diagnóstico
• dosagem inadequada
• dimensão máxima característica do agregado graúdo
inadequada lançamento e adensamento inadequados a taxa
excessiva de armaduras
• graute basc
cimento5.10 •
concreto5.11 e concreto pré-acondicionado 5.12
d) aplicar revestimento de proteçào capítulo 6
3.3
Incêndio
Manifestação
Típica
Diagnóstico
• dilatação térmica excessiva do componente estrutural
• cobrimento insuficiente (vide NBR 6118)
e) no caso de reforços com chapa metálica, efetuar proteção térmica com argamassa de
vermiculita expandida, gesso, isopor ou outro procedimento adequado
Diagnóstico
• sobrecargas não previstas
armadura insuficiente
• ancoragem insuficiente
• armadura mal posicionada no
projeto ou na execução
cisalhamento
Manifestação
Diagnóstico
• sobrecargas não previstas
• estribos insuficientes
• estribos mal posicionados no projeto ou na execução
• concreto de resistência inadequada
Diagnóstico
• ancoragem insuficiente
• armadura mal posicionada no projeto ou na execução
Fissuras de
Típica
• sobrecargas não previstas
• armadura insuficiente
Diagnóstico
sobrecargas não previstas
• má aderência da armadura ao concreto concreto de resistência
inadequada
• ancoragem insuficiente
Esmagamento do concreto
Manifestação Típica
Diagnóstico
• concreto de resistência inadequada a sobrecargas não previstas
Diagnóstico
• sobrecargas não previstas
• armadura insuficiente
• armadura mal posicionada no projeto ou na execução
• desconsideração de torção de compatibilidade
Fissuras de
b) reforçar a viga através de:
• colocação de nova armadura longitudinal e reconcretagem5.26 a 5.28
3.10
Esmagamento do concreto por torção
Manifestação Típica
Diagnóstico
• sobrecargas não previstas
• concreto dc resistência inadequada
• seção dc concreto insuficiente
retração hidráulica
ou de
movimentação térmica
Manifestação Típica
Fissuras de
Manifestação Típica
3-12
assentamento plástico
Diagnóstico
• concretagcm simultânea de pilares, vigas e lajes
• mau adensamento do concreto
• concreto muito fluido
• fôrmas não estanques
b)dependendo da abertura da fissura (vide NBR 6118), deixar como está y ou sejas
conviver com a fissura
Fissuras de
Manifestação Típica
c) reconstituir o monolitismo:
• injetar resina epóxi se abertura 0,3 mm - fissura passiva 5.19
e 5.20
d)reforçar o pilar:
• com chapas metálicas aderidas com epóxi5.40
Diagnóstico
• cimento com excesso de anidrita (gesso anidro)
• atraso no lançamento do concreto
• calor excessivo e umidade relativa baixa
Fissuras de
Manifestação Típica
Alternativas para Correção
Após analisar adequadamente o componentc estrutural e o ambiente, pode ser
conveniente:
a) remover partes soltas e limpar criteriosamente as superfícies
c 4.2
b) dependendo da abertura da fissura (vide NBR 6118), deixar como está, ou seja,
conviver com a fissura
c) reconstituir o monolitismo:
•injetar resina epóxi se abertura 0,3 mm - fissura passiva 5.19 e
5.20
d) reforçar o pilar:
com chapas metálicas aderidas com epóxi 5.40
3.14
Fissuras de
Manifestação Típica
junta de concretagem
Diagnóstico
• topo do pilar com excesso de nata de cimento
(exsudação) ou sujeira
c) reconstituir o monolitismo:
• injetar resina epóxi se abertura mm fissura passiva
5.19 e 5.20
d) reforçar o pilar:
Fissuras de
Manifestação Típica
• com chapas metálicas aderidas com epóX1
5.40
e) demolir e reconstruir a cabeça do pilar:
• reconcretar com graute 5.36 e 5,37 reconcretar com concreto
5_38
Diagnóstico
má colocação ou insuficiência de estribos
carga superior à prevista concreto de resistência inadequada
mau adensamento do concreto
b)restaurar o monolitismo:
• injeção de resma epóxi sempre que a fissura for passiva 5.19
e 5.20
3.16
Fissuras ou rupturas no topo
de pilares curtos
Manifestação Típica
Laje de cobertura
Parede
Diagnóstico
• as paredes enrijecem os pilares, que
não conseguem absorver as
movimentações térmicas e hidráulicas
da estrutura
b) restaurar o monolitismo:
• injeçâo de resina epóxi
5.20
Fissuras de
Manifestação Típica
c) reforçar o topo dos pilares:
• com chapa metálica aderida com epóxi5.40
f) criar juntas entre paredes e pilares ou substituir as paredes por similares menos rígidas
flexão
Elevacáo
Planta
Diagnóstico
• armadura insuficiente ou mal posicionada
• comprimento de ancoragem insuficiente
• desforma precoce
• sobrecargas não previstas
b)restaurar o monolitismo,
• injetar resina epóxi
5,19 e 5.20
c) limitar o valor da sobrecarga, confirme análise estrutural
d)reforçar:
•
chapa metálica aderida com epóxi
5.48
• abertura de sulcos, colocação de armaduras e preenchimento com argamassa
epóxi 5.21
• construção de sobrelaje armada aderida com epóxi, combinada com sublaje
armada em concreto-projetado 5.46 e 5
47
Diagnóstico
• armadura Insuficiente ou mal posicionada
• comprimento de ancoragem insuficiente
• desforma precoce
• sobrecargas não previstas
b)restaurar o monolitismo:
• injetar resina cpóxi 5.19 e 5.20
d) reforçar:
• chapa metálica aderida com epóxi 5.48
• abertura de sulcos, colocação de armaduras e preenchimento com argamassa epóxi
5.21
• construção de sobrelaje armada aderida com epóxi, combinada com
sublaje armada em concreto-projetado 5,46 5.47
Parte superior de
lales apoiadas
Diagnóstico
• armadura de canto insuficiente
proteção térmica insuficiente
b)restaurar o monolitismo:
• Illjeção de resina epóxi 5.19 e 5 20
retração
hidráulica
Diagnóstico
• cura ineficiente
' proteção térmica ineficiente
• excesso de calor de hidratação
• excesso de água de amassamento
Fissuras de
• aplicar novo revestimento empregando adesivo base acrílica ou base epóxi como
ponte de aderência 5.1 e
5.2
Punção
Manifestação Típica
Diagnóstico
excesso de carga concentrada laje
muito delgada concreto de resistência
inadequada armadura insuficiente
armadura mal posicionada no projeto
ou na execução
b) reconstituir o monolitismo:
• injetar resina epóxi com ou sem limitação de sobrecarga, conforme análise estrutural
5.19 e 5.20 c) reforçar a laje junto ao
apoio com chapas metálicas aderidas com epóxi 5 50
Fissuras de
d) reforçar o apoio da laje com a criação de capitel na cabeça do pilar
5.49 e 5 50
3.22
recalque
Manifestação Típica
Diagnóstico
• recalque das fundações ou dos apoios
• armadura insuficiente
• armadura mal posicionada no projeto ou na execução
b)restaurar o monolitismo:
• injetar resina epóxi 5.19 e 5.20
c) reforçar fundação
Fissuras de
di aliviar cargas
3.23
retração
hidráulica e contração
térmica
Manifestação Típica
Diagnóstico
• movimentação térmica da laje de cobertura
• concreto de resistência inadequada
• movimentação térmica e retraçáo hidráulica
Fissuras de
a) preparar e limpar adequadamente as fissuras 4.1 e 4.2
b) criar uma junta de movimentação no local da fissura e preencher com 5.7 e5.8
selante
Diagnóstico
• laje muito flexível em estruturas executadas pelo processo de fôrmas tipo túnel
• juntas de concretagem mal executadas
• armadura insuficiente
Fissuras de
a) preparar e limpar adequadamente as fissuras e superfícies
b) restaurar o monolitismo:
• injetar resina epóxi 5.19
e 5.20
tração
Manifestação Típica
Diagnóstico
• armadura insuficiente para difusñn de
cargas concentradas
• armadura mal posicionada no projeto ou
na execuçao
Fissuras de
Alternativas para Correção
Após analisar o componente, pode ser necessárto:
a) preparar e limpar adequadamente as fissuras e superfícies
4.2
b) restaurar o monolitismo:
• injetar resina epóxi
5.19 e 5.20
Diagnóstico
a cobrimento insuficiente
• impactos projeto
inadequado
• peitoris muito esbeltos ausência
de manutenção posição
inadequada das armaduras
solicitação excessiva
b)restaurar o monolitismo,
• injetar resina epóxi 5.19 e 5.20
Diagnóstico
tirante ou espaçador mal executado junta de concretagem mal executada
ninho de concretagem movimentação térmica diferencial armadura insuficiente
cobrltnento insuficiente
• concreto de resistência inadequada
e) reforçar a estrutura
Maré alta
Maré
baixa
Diagnóstico
• concentração de tensões em cantos e arestas vivas
b) restaurar o monolitismo:
injetar resina epóX1 5.19 e 5.20
ver 3.1
b)
restaurar o monolitismo:
• injetar resina epóxi 5.19 e
5.20
c) reparar:
• argamassa polimérica base
cimento
' argamassa polimérica projetada
d) reconstruir ou reforçar:
• concreto 5 11
• concreta projetado
5.47
e) aplicar revestimento de proteção capítulo
6
Diagnóstico
• concreto de resistência inadequada
• rupturas localizadas por ação de cargas excessivas
ou recalques
• velocidade excessiva do líquido • excesso de partículas abrasivas
• ausência de proteção
b) reparar:
• argamassa polirnénca base cimento5.1 e 5.4
c) reconstruir ou reforçar:
• concreto 5.1 1
• concreto projetado5.47
EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS
3-31
Corrosão de armaduras
fissuras e degradação do
concreto
Manifestação Típica
Diagnóstico
concreto de resistência inadequada
• gradientes térmicos cargas dinâmicas
não consideradas gases e líquidos
agressivos má execucão manutenção
insuficiente ou inadequada
• ausência de proteção
b) restaurar o monolitismo:
• injetar resina epóxi 5.19 e
5.20
c) reparar 5.1 a 5.13
Diagnóstico
• projeto inadequado
• concreto de resistência inadequada
• ma execução
Preparo do substrato
O preparo do substrato é entendido como o conjunto dos
procedimentos efetuados antes da limpeza superficial e da aplicação
propriamente dita dos materiais e produtos de correção, ou seja, são os
tratamentos prévios da superfície dos componentes estruturais- O
Quadro 4.1 reúne os principais procedimentos de preparo.
Quadro 4.1
Procedimentos de preparo do substrato
Procedimento mais adequado para
Escarificação Manual
Usos
• Preparação de pequenas superfícies e locais de difícil acesso
para os equipamentos maiores. Apicoamcnto das
superfíciesEquipamento
• Ponteiro, talhadeira e
marreta.
Procedimento
Escarificar de fora para dentro, evitando golpes que
possam lascar as arestas e contornos da região cm
tratamento. Retirar todo o material solto, mal compactado
e segregado até atingir concreto são, obtendo superfície
rugosa e coesa, propiciando boas condições de
aderência. Deve-se prever cimbramenLo adequado,
quando necessário.
Vantagens
• Pouco ruído e ausência de
poeira excessiva, além de não exigir instalações
específicas de água ou energia e mão-de-obra
especializada
Desvantagens
• Baixa produção; uso restrito, Após a escarificação é
necessário efetuar limpeza preferencialmente com ar
comprimido para remoção do pó. Requer cuidados para
não comprometer a est.rutura.
Disco de Desbaste
Usos ma-is comuns
• Preparação e desbaste de grandes superfícies.
Procedimento
• Aplicar o disco com lixa sobre a superfície, aproveitando o
peso do próprio equipamento. Efetuar o desbaste em
camadas ou passadas cruzadas a 90 0- Desbastar, de cada
vez, uma espessura pequena, mantendo uniformidade da
espessura cm toda a superfície.
Vantagens
• Alta produção Desvantagens
• Requer mão-de-obra especializada.
Escarificação Mecânica
Usos
Preparação de grandes superfícies, avicoamento.
Equipamento
• Rebarbador
elctromecânico ou fresas
(para pisos)
Procedimento
Escarificar dc fora para dentro para evitar lascamentos
dag arestas e cantos. Em superfícies planas, remover a
nata superficial e procurar conferir rugosidade ao
concreto. Retirar todo o material solto, mal compactado e
segregado at.é atingir o concreto são. Deve-se prever o
cimbramento adequado, quando necessário.
Vantagens
• Alto rendimento na
preparação, não requerendo mão-de-obra especializada
(qualificada )
Desvantagens
• Rendimento baixo para espessuras superiores a 1 cm.
Requer cuidados para não cornprometer a estrutura. Após
Demolição
Usos mais comuns
• Preparação de grandes
superfícies, demolições.
Equipamento
• Martelete pneumático 20
kg) ou eletromecânico
Procedimento
• Retirar todo o material
solto, mal compactado e
segregado até atingir o
concreto são. Deve-se
prever cimbramento
adequado.
Vantagens
Permite o Uso de vários rnarteletes acoplados a um só compressor (no caso do martelete
pneumático). Alto rendimento na preparação.
Desvantagens
• Requer cuidados para não comprometer a estrutura
existenteA demolição não é adequada para elementos
estruturais esbeltos. Necessita de mão-de-obra
especializada.
4-1 -5
Lixamento Manual
Usos
• Preparo de superfícies reduzidas, lixamento de barras de
aço.
Equipamento
• Lixa d'água para concreto ou lixa de ferro para aço.
Vantagens
• Dispensa equipamentos pesados.
Desvantagens
• Baixa produção e exigência de controle criterioso (fiscalização).
4.1 .6
Lixamento Elétrico
Uso mais comuns
• Superfícies de concreto ou chapas de aço
Equipamento
• Disco de lixa acoplado a uma lixadeira eletromecânica
provida de um protetor-
Procedimento
• Manter a lixa paralela à superficie em tratamento,
procurando fazer movimentos circulares.
Vantagens
• Remove as Impurezas existentes na superfície do concreto,
abre e limpa seus poros- Remove a carepa de laminação e
a crosta de corrosão superficial das chapas metálicas.
Desvantagens
• Provoca elevado grau de sujeira e poeira no ambiente,
reque rendo o uso de máscara antipó para proteçáo do
operador.
Escovamento Manual
Usos
• Preparação de superfícies de pequenas dimensões em locais de
fácil acesso e remoção de
produtos de corrosão incrustados
nas barras. Equipamento
• Escova com cerdas de aço.
Procedimento
• Escovar a superfície até a
completa remoção de
partículas soltas ou qualquer
outro material indesejável
Vantagens
• Fácil acesso c manuseios não
requerendo mão-de-obra especialigada nem instalações específicas.
Em contato com a armadur a, retira os produtos da corrosão, desde
que a escova seja aplicada de farma enérgica e eficiente,
Desvantagens
• Baixa produção, uso restrito.
4.1 -8
Pistola de Agulha
Usos mais comuns
• Limpeza de superficies metálicas, retirada de corrosão e de pinturas.
Equipamento
Pistola eletromecânica.
Procedimento
• Colocar a pistola em contato com a armadura ou chapa metáli ca
até que seja retirada toda a camada de corrosão ou tinta. Deve-
se tomar cuidado para evitar que o equipamento entre em
contato com o concreto.
Desvantagens
• Risco de danificação das agulhas quando em contato com o concreto,
Procedimento
e
Manter o bico de jato numa posição ortogonal à superfície de
aplicação, Movê-lo constantemente em círculos, distribuindo
uniformemente o jato para melhor remoção de todos os
resíduos que possam vir a prejudicar a aderência.
Vantagens
• Prepara as superfícies a serem recuperadas ou reforçadas,
eliminando todas as partículas soltas, removendo todo o material
que possa vir a prejudicar a aderência da camada protetora,
Permite ainda a limpeza da armadura através da remoção das
camadas de corrosão que se formam sobre ela, No caso de um
Desvantagens
• Provoca elevado grau de sujeira e pó (no caso de jato seco) no
ambiente. Não remove fraçôes de espessuras superiores a 3
mm ep ern certos casos, não dispensa escarilicação prévia.
Após a utilização de jato seco, é necessário proceder à limpeza
de toda a superfície jateada com ar comprimido.
4.1.10
Disco de Corte
Usos mais
Retirada de rebarbas, delimitação do contorno da área de
reparo, abertura de vincos
para tratamento de
fissuras.
Equipamento
Máquina de corte dotada de disco diamantado.
Procedimento
• Manter o disco em posição
ortogonal à superfície, Antes
dc iniciar, demarcar com lápis
dc cera ou equivalente o contorno do serviço a ser executado.
Desvantagens
• Requer o uso de mão-de-obra especializada e acessórios
adequados. Dificuldade de acesso deste tipo de equipamento a
algumas regiões específicas. Requer também cuidados quanto
at) controle da espessura do corte para não danificar estribos e
armaduras
Queima Controlada
Usos mais comuns
• Preparação de áreas em que não há armadura exposta ou quando a
espessura do cobrimento for superior a 30 mm.
Vantagens
• Desagrega o concreto em camadas da ordem de 5 mm de
espessura: eliminando impurezas como graxas, óleos e pinturas.
Desvantagens
• Exige mão-de-obra especializada e controle criterioso durante a
execuçào (fiscalização).
4.1 -13
Equipamento
• Escarificadoras ou fresadoras mecânicas
Procedimento
a
Pré-umedecer a superfície do concreto. Movimentar o
equipamento em faixas paralelas? procurando manter
velocidade de movimentação constante. Uma máquina
de 30 cm de largura bem operada pode preparar cerca de 4 a 8
ma por hora numa espessura de 2,5 a 3,0 mm de profundidade
desbastada. Vantagens
• Retira espessuras elevadas dc modo uniforme e eficiente, Tem elevada
produti vidade Desvantagens
• Limitação a superfícies horizontais e planas.
4.2
Quadro 4.2
Procedimentos de limpeza
Procedimento mais adequado para
jato de água
quente
inadequado adequado inadequado aceitável
soluções
inadequado adequado inadequado adequado
4.2.5 alcalinas
solventes inadequad
adequado adequado aceitável
4.2 8 voláteis o
saturação com
inadequado inadequado adequado inadequado
4 2.9 água
4.2.1
Procedimento
• Iniciar a limpeza pelas partes
mais altas, procurando manter
uma pressão adequada para
remoção de partículas soltas.
Executar, de preferência,
movimentos circulares com o bico de jato para facilitar a limpeza
de toda a superfície.
Vantagens
Possibilita limpar a superficie, urnedecendo-a ao mesmo tempo.
Desvantagens
• Nao é adequado quando os materiais de reparo requerem
substrato seco para boa aderência.
42.2
Procedimento
• Iniciar a limpeza nas partes mais altas, procurando manter
uma pressão adequada para a remoção de partículas soltas.
Vantagens
• Ajuda a eliminarimpurezas orgânicas tais como graxas f óleos, pinturas, etc., quando
associado a removedores biodegradáveis como REEBEXOL SUPER.
Desvantagens
• Não é adequado quando os rnateriais de reparo requerem
substrato seco para boa aderência. Requer proteção com
luvas térmicas e operador habilitado,
4.2-3
Vapor
Usos mais comuns
Preparação de grandes áreas e locais contaminados com
impurezas orgânicas e minerais (sais).
Equipamento
• Mangueira de alta pressão
dotada de isolamento
térmico para evitar perda de
calor, bico direcional e
caldeira para geração dc
vapor.
Procedimento
Se em forma de jato, o procedimento é similar ao descrito
em
4.2.1.- Jato de Agua Fria.
Vantagens
Ajuda a eliminar impurezas minerais e orgânicas como graxa,
óleo, pintura, etc; preferencialmentep deve ser associado a
removedores biodegradáveis tipo REEBEXOL SUPER para
obter-se melhor performance. Desvantagens
• Exige operador especializado,
4.2_4
Equipamento
• Pulverizador, brocha,
trincha ou esfregão
Procedimento
• Antes da aplicação, saturar a estrutura com água limpa para
evitar a penetração do ácido no concreto são. Preparar a
solude REEBAKLENS conforme orientação do Boletim
Técnico do produto- Aplicar a solução. A efervecência é sinal
de descont.aminação. Imediatamente após a reação, lavar a
estrutura com água limpa em abundância, para a remoção de
partículas sólidas e resíduos da solução utilizada.
Vantagens
• Remove da superfície da estrutura materiais indesejáveis
como carbonatos, resíduos de cimento, impurezas orgânicas
etc, melhorando as características aderentes do substrato;
não requer equipamento especial
Desvantagens
• Seu emprego é aconselhável apenas para tratamentos de
limpeza tendo em conta a possibilidade de
infiltração irreversível de agentes ácidos na estrutura,
4.2.5
Equipamento
• Pulverizador, brocha, trincha ou esfregão,
Procedimento
• Saturar a estrutura com água limpa para evitar a infiltração da
solução alcalina, que poderá modificar as características do
concreto. Aplicar a solução concomitantemente com a lavagem
da estrutura através de uma mangueira de água,
Vantagens
• Neutraliza especialmente a estrutura que esteve sujeita ao
ataque ácido, melhorando as características aderentes do
substrato, O método não é agressivo à armadura e não requer
equipamento especiaL
Desvantagens
• Se por acaso houver presença de agregados reativos no concreto, pode provocar expansão
devido à reaçáo alcali-agregado. Não é eficaz na remoção de produtos provenientes da
corrosão da armadura. Dificulta a aderência de certos produtos à base de epóxi.
4.2.6
Equipamentos
• Vassoura, esfregão, trincha c brochaProcedimento
• Aplicar 0 removedor REEBEXOL SUPER diretamente sobre
as áreas afetadas, deixando-o agir pelo menos por vinte
minutos. A seguir, lavar a região com água em abundância
com o auxílio de um esfregão ou vassoura, para remoção de
partículas sólidas e resíduos do produto utilizado.
Vantagens
• Não é corrosivo, não ataca o concreto nem a armadura e não
requer equipamento especial.
4.2.7
Jato de Ar Comprimido
Usos mais comuns
• Remoção de pó após os procedimentos de preparo, como escarificaçào, escova de aço ou
jato de areia. Também é usado quando na superfície for aplicada
resina de base epóxi3 que requer substrato seco e limpo.
Equipamento
• Mangueira de alta pressão e compressor dotado de filtro de ar e
de óleo, para garantir ar descontaminado.
Procedimento
• Havendo cavidades, colocar no seu interior a extremidade da
mangueira, executando a limpeza do interior para o exterior.
Uma vez limpas, as cavidades devem ser vedadas com papel,
procedendo-se então à limpeza da superfície remanescente. E
importante começar sempre o processo pelas cavidades,
passando depois para as superfícies circunvizinhas, de modo a evitar deposição de pó no
seu interior.
Vantagens
• Remove o pó e possibilita, logo em seguida, a aplicação de
ade sivo estrutural de base epóxi, desde que o substrato
esteja seco. Adequado para limpeza de fissuras, sob pressão,
antes da exe cução de procedimcntos de injcçào de grautes
ou resinas para restabelecimento do monolitismo estruturaL
Desvantagens
• E inadequado para superficies úmidas
4.2.8
Equipamento
• Pincel, estopa e algodão.
Procedimento
Aplicar o produto (acetona industrial) com estopa, pincel ou
algodão nas superfícies e executar movi mcntos adequados
para a retirada dc eventuais resíduos e contaminações.
Vantagens
Retira ácido úrico (mãos), contaminações superficiais de
gordura, graxas, tintas e óleos, Por ser altamente volátil, evapora levando partículas de
água da superfície e, conseqiientemente, auxilia a secagem supcrficial.
Desvantagens
E produto inflamável e muito volátil (perda por evaporação).
42.9
Procedimento
a Imergir totalmente a superfície a "ser tratada por um período
de, pelo menos: doze horas, antes de aplicar os produtos de
base cimento- Essa imersão pode ser conseguida com a
construção de barreiras temporárias e mangueira com vazão
contínua. Em superficies verticai% é necessário, quando a
submersão for inviável. formar um filme contínuo de água na
superfície com o auxílio de sacos de aniagem e mangueiras
perfuradas. Instantes antes da aplicação dos produtos, retirar
a água o secar, com estopa seca e limpa, o excesso de água superficial, obtendo-se a
condição de superfície saturada e seca (não encharcada).
4.2.10
Equipamento
• Aspirador de pó industrial especialmente projetado e
constituído para aspirar pó de concreto, com alta potência.
Procedimento
• Aspirar cuidadosamente as áreas que serão tratadas
mantendo a boca do aspirador próxima (± 2 mm) à superfície
do ca ncreto. Vantagens
• Retira partículas pequenas (pó) sem produzir mais poeira.
Ideal para locais fechados.
Desvantagens
Nñá retira partículas grandes nem úrnidas-
I OI
Foto 5.3
Apicoamento da
superfície e remoção do
concreto deteriorado
Foto 5.4
Limpeza do
concreto remanescente e
armaduras na região do
reparo com a utilização de
equ ipamento de jato-de-
areia
Aplicação de NITOPRIMER
primer rico em zinco, sobre as
armaduras, na região de
reparo
102
Foto 5.9
Acondicionamento
do RENDEROC S2
para recomposição
da peça
Foto 5.1 1
Pulverização de
membrana de cura
constitu ída por
NITOBOND AR
Foto 5.12
Reparo concluído.
Observar que toi
alterada a forma de
fixação da grade de
proteçáo da sacada,
que não está mais
vinculada às armaduras
da estrutura
Procedimentos de Reparo e Reforço Estrutural
104
Reparos Superficiais
Componente estrutural
Delimitação
disco de corte
aderência
Profundidade de corte
corn disco no contorno
5-1
Argamassa polimérica base cimento
RENDEROC S2
• alcance 2,5 cm
VIGAS
Reparos Superficiais
Comocnente est:utaral
Argamassa de reparoDelimfiaçãa da contarno da área do •eparc com disco ae carte Esoessura máxima do
repara (e)
5.2
Argamassa base epóxi
NITOMORTAR S
• alcance 0,5 cm 1,5 cm
• corte do contorno profundidade de cm
substrato seco, efetuando-se limpeza com jato de ar seco ou
eventualmente acetona para limpar e secar
106
VIGAS
5.3
Argamassa base poliéster
NITOUORTAR PE
• alcance 0,5 < e 1 *5 cm; área 50 cm x 50 cm ou faixas lineares de
largura 10 cm e comprimento < 1,0 m
corte do contorno profundidade de Op5 cm
Componente estrutural
Ponte de aderênca
Argamassa de reparo
Espessura máxima
do revestimento (e)
5.4
Argamassa polimérica base cimento
RENDEROC S2
• alcance
• substrato saturado e com superfície seca, sem empoçamentos
• preparação em um misturador mecânico, adicionar o componente B ao
cornponente A, misturar e homogeneizar por 3 minutos
108
Componente estrutural
Espessura máxima
da revestimento (e)
5.5
10
estucarnento
carn dasemgena±ira aça
Minifissuras
821has
5.6
Estucamento
RENDEROC FC2
• alcance estucamento de superfície de concreto com qualquer área:
com espessura de até 0,3 cm
• substratolixado com lixadeira elétrica ou preparado com
jato de areia, Umedecido e com superfície seca
Reparos
camada de ar sobre concreto, ou seja, 0 RENDEROC FC2 deve preencher os furos:
cavidades e minifissuras
• acabamento desempenadeira de feltro (espuma; ou de aço. Após 36 horas
lixar
novamente, efetuar retoques: lixar e lavar a superfície
• curaúmida por 3 dias
Juntas de Moviw•entação
apoia de estiropor ou
mangueiras plásticas
5-7
Argamassa polimérica base cimento
11 1
Reparos - Juntas de
Movimentação
5-8
Reparos
NITOMORTAR S
• alcance reparo das bordas de juntas em superfícies verticais e
horizontais
• substrato cortar com disco de corte na profundidade de 0,5 cm.
Demolir e escarificar na inclinação 3 x 1 a aresta do componente estrutural. Limpar a
superfície com jato de ar seco ou eventualmente acetona
preparação em um misturador mecânico adicionar o componente B ao
componente A, misturar e homogeneizar por 3 minutos.
Juntar aos poucos o componente C (agregados), misturar e
homogeneizar por mais 3 minutos
Reparos Profundos
Delimitar contorno
com disco de
profundidade 0,5
orn
Cantos
arredondados
Argamassa
de reparo
Escarificação
5-9
Argamassa polimérica base cimento
RENDEROC .HB2 *
• alcance espessuras de 1,0 cm a 5,0 cm
• substrato saturado e com superfície secat sem empoçamentos
• preparação em um misturador mecânico, adicionar o componente B ao componente A,
misturar e homogeneizar por 3 minutos
• aplicação aplicar ponte dc aderência constituída por NITOBOND HAR utilizando um
pincel de pelo curto- Aplicar a argamassa RENDEROC HB2 pressionando-a fortemente
contra 0 substrato com o auxílio de uma colher de pedreiro ou com as mãos protegidas
por uma luva, em camadas seqüenciais assegurando a total compactação do
RENDEROC HB2, até atingir a máxima espessura desejada (< 5,0 cm)
Também pode ser utilizado o RENDEROC TG, argamassa base cimento, com
sistema de compensação de retração, para aplicações com espessura de 1,0 cm
a 5,0 cm
p
Reparos Profundos
Delfnitar contorno cam
disco de corlê
profundidade 11,5 cm
Cantas
arredondados
Argamassa de
reparo
Escarificação
10 cm
Cantas arredondados
Reparos Profundos
Escarificação
5.10
Graute base cimento / microconcreto fluido
RENDEROC RG / RENDEROC LA
• alcance profundidade 6 cm RENDEROC RG profundidade de 3 cm a 30 cm
RENDEROC LA
• substrato saturado e com superfície seca sem empoçamentos ou seco com ade sivo
cpóxi NITOBOND EPPL
• Cura úmida por dias ou duas demãos de NITOBOND AR aplicadas com pulverizador,
trincha ou rolo imediatamente após desformar. Nas primeiras 36 horas evitar radiação
solar direta através de anteparos
s Profundos
Delimitar contorno
com disca de corte Vibrador profundidade Cl,5 cm
Cantos
IO
cm
arredo
ndados
dotada Fôrm
a
concrc10
Cortzr
exeegs
o
E
s
c
a
r
i
f
i
c
a
ç
ã
o
5.1 1
Concreto
• alcance qualquer profundidade
• substrato seco com aplicação de ponte de
aderência NITOBOND EP PL, adesiva base
epóxi
Reparos Profundos
16
5.12
Reparos Profundos
Concr
eto
pré-
acondi
cionad
o ou
concre
to
injetad
o
• alcance qualquer
profundidade
• substrato saturado e com
superfície seca, sem empoçamentos
• preparação seixo rolado lavado
de dimensão contida entre as peneiras de
12,5 mm e 40 mm. Argamassa de traço em
massa 1 de cimento: 1,5 de areia seca com
dimensão máxima característica 1,2 mm e
relação água / cimento 0,45, com aditivo
superplastificante CONPLAST SP430
e'" Pisos
Planta
Material
de reparo
Corte
5.13
Reparos Profundos
Microconcreto de alta
resistência inicial
PATCHROC
• alcance1,0 < e 10,0 cm / LXI) 2,5 x m
18 a
Reparos
I Reforços
Corrosão por Cloretos
Argamassa de reparo
NITOPRIMER Zn
Adesivo
NITOBOND EP
5.14
Proteção da armadura
NITOPR'MER
• alcance reparos localizados ou generalizados com armaduras corroídas
• substrato remover o concreto ao redor das barras deixando pelo menos 2,5
cm livres. Limpar armaduras retirando os produtos de corrosão, com jato de areia ou
eventualmente lixa-ferro ou escovas de aço, removendo detritos com ar comprimido, Em
seguida proceder o hidrojateamento cuidadoso de toda a superfície das armaduras
• preparação misturar bem o produto na lata até obter homogeneidade
• aplicação antes da aplicação da argamassa de reparo (cimento, epóxi ou
poliéster) aplicar primer rico em zinco: NITOPRIMER zn, na superfície da armadura e
Manual para Reparo, Retorço e Proteçáa de Estruturas de Concreto
VIGAS - PILARES - LAJES - PAREDES
Reparos
esperar a secagem por 30 minutos, Posteriormentep aplicar adesivo epóxi NITOBOND
EP na superfície do concreto, para formar barreira em relação ao concreto contaminado e
ao mesmo tempo f'ormar uma ponte de aderência. Aplicar a argamassa adensando bem
e respeitando as espessuras máximas de camadas recomendadas para o material
adotado (ver 5.1 a 5.4 e 5.9 e
5.10)
I -19
I Reforços
Corrosão por Cloretos
Inibidor de corrosão
alcance reparos, reforços generalizados e obras novas na presença dc
clore-
1 Procedimentos de Reparo e Retorço Estrutural
VIGAS - PILARES - LAJES - PAREDES
tos
20
Reparo/Reforço - Subrnerso
Reparos
Rospiro
Cantos arredondados
Fêrmas estanques
5-16
121
Armadura de costura
LOKSET S
Armadura de costura
5.
17
Por traspasse
• comprimento do traspasse para armadura comprimida, de acordo com o proj eto ,
recomendando-se:
• argamassa base cimento: L 40 Q) com espessura de cobrimento conforme NBR 6118
• argamassa e graute base epóxi: L 30 corn d > 0,5 cm
• argamassa base poliéster: L > 30 com d 0,5 cm
a
grautes base cimento, microconcretos e concretos: L 40 com espessura de cobrimento
conforme NBR 6118
Reforço -
12,5 mm e até 100 % das emendas na mesma seção - aumentar de 50 % o
comprimento do traspasse n 12,5 mm: seguir NBR-6118 seção 6.3.5.2
• Observação: armadura CA-50 nervurada,
122
Emendas para
Reconstituição da Seção de
Arrnadura
5.18
123
Reforço -
Graute Diques Graute
Cachimbo OLI
NITOMORTAR S
124
Injeção de
Fissuras
Fixar a cada 5 a 30 cm
Limpar, comprovando
tubos plástirrus ou niples comunicação entre os tuboS
aspectals com
5.20
Reforço -
Quando o material aflorar no tubo adjacente, vedar o anterior e
continuar a injetar a partir deste, e assim sucessivamente
acabamento depois de 24 horas, retirar o excesso e dar acabarnento
com
RENDEROC S2
cuidados trabalhar com luvas e óculos de segurança e em locais
ventilados
125
Reforço -
Carla inicial Armadura complementar
Escarificaçao
Argamassa
I_OKSET S
Escar ifcaçaa
Armaduras Ernbutidas
Disco de corte
Escarificação
Armadura complementar
Argamassa epáxi
PILARES
5-21
Argamassa base epóxi
NITOMORTAR S
• alcance reforços estruturais permanentes que mantêm a estética e a
geometria da seção original
Reforço -
acetona instantes antes de aplicar o adesivo NITOBOND EP no concreto, com 0
substrato seco. A armadura deve ser lixada com lixa de ferro e limpa com jato de ar
seco ou acetona, instantes antcS da aplicação do adesivo
Chapas Metálicas
Reforço
rnelàliec:
estribos
Armatura
continuas
Aderidas ao Concreto
Estiropor
Cantonairas papeiao grassnou em pilares Armadura longitudinal em vigas
522
Adesivo base epóxi
NITOBOND EPD / NITOPRIMER S
• alcance reforços estruturais permanentes que mantêm a estética e a
geometria original- Não devem ser usados em situações de temperaturas elevadas ( >
55 o c)
Reforço -
• substrato retirar revestimentos de argamassa e pintura e remover, por
escarificaçào, a nata superficial do concreto. Obter uma superfície plana e rugosa. Se
necessário, preencher cavidades e regularizar a superfície com argamassa epóxi
NITOMORTAR S, aplicada sobre ponte de aderência NITOBOND EP. Instantes antes
da aplicação do adesivo NITOBOND EPI), limpar a superfície do concreto, que deve
estar seca, com jato de ar ou eventualmente acetona. As chapas metálicas devem ser
preparadas com jato de areia ou lixarnento elétrico: no máximo 2 horas antes da
colagem, Instantes antes da aplicação do adesivo NITOPRIMER S, limpar e secar a
superfície das chapas metálicas com jato de ar seco ou eventualmente, acetona
127
•Chapas Metálicas
Aderidas ao Concreto
(continuação)
e preparação adicionar o componente B ao componente A, misturar e
homogeneizar por 3 minutos
• aplicação deve estar de acordo com o projeto. As chapas de aço devem
ter furo dc 3 mm de diâmetro a cada 15 cm para deixar escapar o ar e devem ter
espessura máxima de 4 mm. Recomenda-se fixar as chapas com o auxílio de
parafusos e porcas. Esses parafusos devem ser previamente chumbados no
componente estrutural com LOKSET P. Aplicar o adesivo NITOBOND EPD na
superfície do concreto numa espessu ra da ordem de 2 a 3 mm. Aplicar 0 adesivo
NITOPRIMER S na superfície das chapas metálicas a serem colocadas. Pressionar
fortemente as chapas metálicas contra a superfície do componente estrutural,
apertando-se as porcas e com o auxilio de caibros e escoras te lescópicas,
respeitando o tempo de manuseio e de colagem dos adesivos. Pressionar até obter
espessura uniforme do adesivo inferior a 1 mm
• acabamento retirar o escoramento após 48 horas. Retirar os excessos de
adesivo enquanto ainda não endureceu colocar em carga
após 7 dias
• cuidados trabalhar com luvas e óculos de segurança, em locais
ventilados e limpar equipamentos e ferramentas com SOLVENTE 140, antes da
polimerização do sistema epóxi tempo de manuseio ou "pot-life" é o prazo disponível
para aplicação do produto
Reforço
• tempo de colagem é o prazo total, após mistura dos componentes do primer ou
adesivo, em que o rnaterial ainda adere. Também conhecido por tempo para aplicar o
revestimento ou "open-time"
Estribos Estribo
5-23
Reforço
Caso de Emergência
Incêndio / Impactos
Viga Laje
5.24
Vigas e lajes
As vigas e lajes devem ser escoradas e encunhadas evitando-se, no entanto, forçar
muito para levar à posição original. A recuperação e reforço definitivos, quando viáveis,
devem seguir as recomendações específicas deste manual (5.26 a 5.35 e 5.41 a 5.48),
Reforço - Flexão
Pilares e paredes:
concreto projetado
Em pilares cisalhados pode-se cintar rapidamente com armadura helicoidal e projetar
concreto com aditivo QUICKSOCRETE SPRAYSET SUPER (item 5.39) ou cintar com
chapas metálicas solda dag (item 5.23)
Em paredes de concreto ou alvenaria, pode ser conveniente fixar uma malha ou tela na
superfície e projetar 0 concreto com QUICKSOCRETE SPRAYSET SUPER
A recuperação e reforço definitivos, quando viáveis, devem seguir as recomendações
específicas deste manual (itens 5.36 a 5.40)
Podc scr empregado um material pré-dosado e pré-embalado, que facilita e minimiza as
operações no campo, LOKCRETE, concreto projetado pré-formulado.
129
Alternativa 1 Alternativa 2
Mínimo
20 cm
mm
novo
mm
Furos
Chumbar com
LOKSET
Escarificação
Armaduras novas
Reforço - Flexão
conforme projeto)
10 cm
Pilar
Fôrmas
5-26
Microconcreto fluido
RENDEROC LA
• alcance reforços cuja maior dimensão na seção de reforço não supera
30 cm
• substrato concreto demolido com superfície preparada na inclinação 3 x
1, escarificado e seco, com aplicação de ponte de aderência base epóxi NITOBOND
EPPL sobre 0 substrato seco
• preparaçãoem um misturador mecânico adicionar água ao
microconcreto na relação água/pó de O, 126, misturar e homogeneizar por 3 minutos
Reforço - Flexão
(continuação)
• aplicação deve estar de acordo com o projeto. Quando necessário, furar
a viga e colocar novos estribos pelo menos a 20 cm da face inferior e fixá-los com
LOKSET P. Colocar a nova armadura longitudinal distanciada da existente de
aproximadamente 1 cm na vertical e 2 cm na horizontal. Fixar as pontas da arrnadura
longitudinal nos pilares com LOKSET P, com o comprimento indicado no projeto no
mínimo igual a 6 cm. Preparar fôrmas estanques e rígidas. Retirar as fôrmas, aplicar
adesivo epóxi NITOBOND EP PL, recolocar as fôrmas e verter microconcreto
RENDEROC LA respeitando o tempo de manuseio e de colagem do adesivo O
RENDEROC LA deve ser lançado calma e continuamente somente por um dos lados
da viga, até que apareça do outro lado, evitando-se formação de bolhas de ar, até
atingir pelo menos 10 cm acima da superfície da colagem
Reforço - Flexão
131
A lternativa 1 Allernativa 2
Escarificação
cm
Novas
armaduras
mín-
Abertura na laje
Fôrrnas Concrelo
5.27
Concreto
• alcancc reforços com qualquer dimensão
• substrato seco com aplicação de ponte de aderência, base epóxi
NITOBOND EPPL
preparação relação água total/cimento 0,50; abatimento de 100 a 150 mm;
aditivo superplastificante CONPLAST SP430 e dimensão
máxima característica do agregado graúdo igual a 1/4 da
menor dimensão da peça
Reforço - Flexão
cm). Preparar fôrmas estanques e rígidas. Retirar as fôrmas, aplicar adesivo epóxi
NITOBOND F,PPL, recolocar as f'ôrrnas e concret.ar respeitando o tempo de
manuseio e de colagem ( T ) do adesivo. O concreto deve ser lançado calma e
continuamente somente por um dos lados da viga até que apareça do outro lado,
evitando-sc a formacão de bolhas de ar. Adensar com vibradores
(continuação)
• acabamentoapós remover as fôrmas c pelo menos 48 horas
depois, cortar os excessos sempre de baixo para cima para evitar lascamentos. Se
necessário, dar acabamento com RENDEROC S2
saturado de água por 14 dias ou duas demãos de
NITOBOND AR aplicadas com pulverizador, trincha ou rolo
imediatamente após desformar
• cuidadosescorar a estrutura descarregando a viga antes da
execução dos reforços. Liberar escoramentos somente após 21 dias
Reforço - Flexão
1 33
nova
Chumbar com
LOKSET P
Reforço - Flexão
t.rincha ou rolo. Nas primeiras 36 horas evitar radiação solar
direta através de anteparos
Pode ser empregado um material pré-dosado que facilita e
minimiza as operações no campo, LOKCRETE, concreto
projetado pré-formulado
Reforço Flexão
-
grosso
L OKSET
Chapa metálica
Parafuso
135
VIGAS
- (continuação)
• aplicação dcvc estar de acordo com o projeto, As chapas de aço devem
ter furos de 3 mm de diâmetro a cada 15 cm para deixar escapar o ar e devem ter
espessura máxima de 4 mm. Recomenda-se fixar as chapas com o auxílio de parafusos
e porcas, Esses parafusos devem ser previamente fixados no componente estrutural
com LOKSET P, Aplicar o adesivo NITOBOND EPD na superfície do concreto numa
espessura. da ordem de 2 a 3 mm. Aplicar 0 adesivo NITOPRIMER S na superfície das
chapas metálicas a serem coladas. Pressionar forte mente as chapas metálicas contra a
superfície do componente estrutural, apertando-se as porcas e com o auxílio de caibros
e escoras, respeitando o tempo de manuseio e de colagem ( * ) dos adcsivos.
Pressionar até obter espessura uniforme de adesivo inferior a l, -5 mm
• acabamento retirar o escoramento após 48 horas. Retirar o excesso do
adesivo enquanto ainda não endureceu colocar em carga
somente após 7 dias
• cuidados trabalhar com luvas e óculos de segurança, em locais ventilados
e limpar equipamentos e ferramentas com SOLVENTE 140, antes da polimerização do
sistema epóxi
Reforço Cortante
• tempo de manuseio ou "pot-life" é o prazo disponível para aplicação do produto
• tempo de colagem é o prazo total, após mistura dos componentes do primer ou
adesivo, em que o material ainda adere. Também conhecido por tempo para aplicar o
revestimento ou "open-time"
Viga armadura
5.30
Reforço Cortante
tempo de manuseio ou "pot-life" é o prazo disponível para aplicação do produto tempo
de colagem é o prazo total, após mistura dos componentes do primer ou adesivo, em que
o material ainda adere, Também conhecido por tempo para aplicar o revestimento ou
"open-time"
1 37
Reforço Cortante
-
Lale
Viga
Chapa metálica
Estribos em vigas
Chapa metálica
LOKSET P
Parafuso
Adesivo
5.31
Chapas metálicas aderidas com epóxi
NITOBOND EPD 1 NITOPR'MER S
• alcance reforços estruturais permanentes que mantêm a estética e
geometria original. Não devem ser usados em situações dc temperaturas elevadas ( >
55 c c)
Procedimentos de Reparo e Reforço Estrutural
VIGAS
Reforço - Cortante
• substrato retirar revestimentos de argamassa e pintura e remover, por
escarificaçào, a nata superficial do concreto. Obter uma superfície plana c rugosa. Sc
necessário, preencher cavidades e irregularidades com argamassa epóxi
NITOMORTAR S aplicada sobre ponte de aderên cia NITOBOND EP, Instantes antes
da aplicação do adesivo NITOBOND EPI), limpar a superfície do concreto que deve
estar seca com jato de ar ou, evcntualmente, acetona. As chapas metáli cas devem ser
preparadas com jato de areia ou lixamento elétrico, no máximo duas horas antes da
colagem. Instantes antes da aplicação do adesivo NITOPRIMER S, limpar secar a
superfície das chapas metálicas com jato de ar seco ou, eventualmentc% acetona
1 38
(continuação)
Reforço - Torção
Abertura na 'aje
Grauteamento
Escarificação
5-32
Graute base cimento / microconcreto fluido
RENDEROC RG 1 RENDEROC LA
• alcance espessura 6 cm RENDEROC RG espessura 30 cm
RENDEROC LA
Reforço - Cortante
RENDEROC LA respeitando o tempo de manuseio e de colagem ( * ) do adesivo. O
graute ou microconcreto deve ser lançado calma e continuamente somentc por um dos
lados da viga até que apareça do outro lado, evitando a formação de bolhas de ar
Reforço - Torção
(continuação)
acabarnento após remover as firmas e pelo menos 48 horas depois, cortar
os excessos sempre de baixo para cima para evitar
lascamentos- Se necessário dar acabamento com
RENDEROC S2
o cura úmida por 7 dias ou duas demãos de NITOBOND AR
aplicadas com pulverizador, trincha ou rolo imediatamente após desformar. Nas
primelras 36 horas evitar radiação solar direta através de anteparos
o cuidados escorar a estrutura descarregando a viga antes da execução
dos reforços. Liberar escoramento somente após 7 dias.
Reforço - Torção
Concreto
alcance reforços com qualquer dimensão
substrato seco com aplicação de ponte de aderência basc epóxi
EPPL
preparação relação água total./cimento abatimento dc 100 a 150 mm;
aditivo superplastificante CONPLAST SP430 e dimensão máxima característica do
agregado graúdo igual a 1/4 da menor dimensão da peça
aplicação deve estar de acordo com o projeto, Colocar a nova armadura
longitudinal distanciada da existente aproximadamente 1 cm na vertical e 2 cm na
horizontal. Chumbar as pontas da armadura longitudinal nos pilares com LOKSET P,
com o comprimento indicado no projeto no mínimo igual a 6 cm, Preparar fôrrnas
estanques c rígidas, Retirar as fôrmas, aplicar adesivo epóxi NITOBOND EPPL,
recolocar as fôrmas e concretar respeitando o tempo de manuseio e de colagem ( * )
do adesivo. O concreto deve ser lançado somente por um dos lados da viga até que
apareça do outro lado, evitando-se bolhas de ar- Adensar com vibradores
acabamento desempenadeira de madeira
cura saturado de água por 14 dias ou duas demãos de NITOBONI)
AR aplicadas com pulverizador, trincha ou rolo imediatamente
após desformar
cuidados escorar a estrutura descarregando a viga antes da execução
dos reforços. Liberar escoramento somente após 21 dias
Reforço - Torção
tempo de manuseio ou "pot-life" é o prazo disponível para aplicação do produto tempo
de colagem é o prazo total, após mistura dos componentes do primer ou adesivo, em que
o material ainda adere. Também conhecido por tempo para aplicar o revestimento ou
"open-time'
Chumbar com LOKSET P
Concreto projetado
alcance reforços com qualquer dimensão
substrato saturado e com superficie seca sem empoçamentos
agregado graúdo com dimensão máxima característica 19
mm; traço em massa de 1 dc cimento para 2 a 2.5 de areia
mais agregados graúdos; relação água/cimento de 0,35 a
aplicação devc estar de acordo com o projeto- Colocar a nova armadura
longitudinal distanciada da existente aproximadamente 1 cm na vertical e 2 cm na
horizontal. Chumbar as pontas da armadura com LOKSET P, com o comprimento
indicado no projeto, no mínimo igual a 6 cm. Iniciar a projeção pelos cantos e
cavidades, revestindo-se a seguir as armaduras. Projetar em camadas sequenciais
com espessura 5 cm, até atingir a espessura desejada. Utilizar 0 aditivo
QUICKSOCRETE SPRAYSET SUPER. O excesso de concreto deve ser retirado com
sarrafeamento
acabamento desempenadeira de madeira ou apenas sarrafeado, ou até ao
natural como um "chapiscão"
Reforço - Torção
cura úmida por 14 dias ou duas demãos de NITOBOND AR
aplicadas com pulverizador ou, após início de pega, com trincha ou rolo. Nas primeiras
36 horas evitar radiação solar direta através de anteparos
Escarificar
regularizar
longitudinal
Estri
bos de chapas metálicas
Parafuso
5.35
Chapas metálicas aderidas com epóxi
Reforço - Torção
NITOBOND EPD NITOPRIMER S
• alcance reforços permanentes, Não devem ser usados em situaçOes
de temperaturas elevadas 55 0C)
Reforço - Torção
(continuação)
adicionar o componente B ao componente A, misturar e
homogeneizar por 3 minutos
Reforço
• cuidados trabalhar com luvas e óculos de em locais
ventilados e limpar equipamentos e ferramentas com SOLVENTE 140: antes da
polimerização do sistema epóxi
revestimento ou
"open-time
Gr
autr.•amento
Enchimento pela
laje
a/b < 1 ,2
Reforço
Pilares de seção quadrada
ou circulardevem ser 2
Armadura
encamisadcns
Etapa
Grauteamento Argamassa
seca
e NITOBOND EPPL
ÍAITOBOND EPPL encunharnento
Socar
Grauta com barra
5-36
Graute base cimento / microconcreto fluido
RENDEROC RC / RENDEROC LA
• alcance espessura na seção transversal 6 cm RENDEROC RG
espessura na seção transversal 30 cm RENDEROC LA
Reforço
• substrato desbastar as arestas e remover todo o concreto danificado
do núcleo do pilar original. Escarificar ou jatear a superfície de concreto velho para
mclhorar a aderência, tanto do pilar quanto das lujes, vigas e blocos de fundação. O
substrato deve estar seco com aplicação de ponte de aderência base epóKi
NITOBOND EPPL
• preparação em un misturador mecânico, adicionar água ao material na
relação água/pó de 0,140 para 0 RENDEROC RG e 0,126 para RENDEROC LA,
misturar e homogeneizar por 3 minutos
(continuação)
Reforço
tímida por 7 dias ou duas demãos de NITOBOND AR aplicadas
com pulverizador, trincha ou rolo imediatamente após
desformar
5-37
Graute Base Epóxi
CONBEXTRA EPL/CONBEXTRA EPS
alcance espessura na seção transversal 10 a 40 mm CONBEXTRA
EPS, espessura na seção transversal 35 a 70 mm CONBEXTRA EPL
substrato desbastar as arestas e remover todo o concreto danificado
do núcleo do pilar original. Escarificar ou jatear a superfície de concreto velho para
melhorar a aderência, tanto do pilar quanto das laoes, vigas e blocos de fundação,
Instantes antes do lançamento do graute, limpar com jato de ar seco ou acetona
preparação em um misturador mecânico, adicionar o componente B ao
componente A misturando por 3 minutos. A seguir, adicionar o componente C
(agregados), misturar e homogeneizar por mais 3 minutos
e aplicação deve estar de acordo com o projeto, Furar as lajes ou blocos
para ancoragem das barras longitudinais em profundidade 6
Reforço
cm. Limpar as filros a seco e fixar as barras longitudinais corn
LOKSET P. Colocar pastilhas na armadura longitudinal e
estribos, tanto para afastá-los cm do núcleo, quanto para
garantir cobrimento mínimo de 1 cm. A]ustar as fôrmas em
lances de altura máxima de m. Lançar 0 graute CONBEXTRA
EPL ou CONBEXTRA EPS, adensando cuidadosamente com
barras para retirar bolhas de ar. Empregar desmoldante nas
firmas e desmoldar após 3 horas, repetindo a operação no
lance superior, No último lance o graute deve ser lançado a
partir dc aberturas efetuadas na laje.
colocar em carga somente após 2 dias
• cuidados escorar a estrutura descarregando o pilar, Liberar o escoramento
após mais dc 2 dias
1 47
Reforço
5.38
Concreto
• alcancequalquer dimensão desde que cm
Reforço
• substrato seco com aplicação de ponte de aderência base epóxi
NITOBOND EPPL
• preparação relação água total/cimento 0,50; abatimento de LOO a 150
mm; aditivos superplastificante CONPLAST SP43() e dimensão máxima
característica do agregado graúdo igual a 1/4 da menor dimensão da peça
• aplicação deve estar de acordo com o projeto. Furar as lajes ou blocos
para ancoragem das barras longitudinais em profundidade 6 cm. Limpar os furos a
seco e fixar as barras longitudinais com LOKSET P. Colocar pastilhas na armadura
longitudinal e estribos, tanto para afastar 2,0 cm do núcleo, quanto para garantir
cobrimento mínimo de 2,0 cm. Ajustar as fôrmas em lances de altura máxima de 1,10
m. Retirá-las e aplicar 0 adesivo NITOBOND F,PPL, Recolocar as fôrmas e lançar o
concreto, adensando bem. Empregar desmoldante. Desmoldar após 48 horas e
repetir a operação no lance superior. O último lance de concretagem não deve ter
altura superior a 30 cm e o concreto deve ser lançado a partir de aberturas efetuadas
na laje. Caso isso não seja possível, encunhar argamassa seca SHIM SET numa
altura não superior a 8 cm: conforme o descrito no item 5.9
Armadura nova
Reforço
Chumbar com
LOKSET S
5.39
Concreto projetado
• alcancequalquer dimensão
Reforço
• acabamento desempenadeira de madeira ou apenas sarrafeado, ou até
ao natural como um "chapiscão'
tímida por 14 dias ou duas demãos de NITOBOND AR
aplicadas com pulverizador, ou com trincha ou rolo após
início de pega. Nas primeiras 36 horas evitar radiação solar
direta através de anteparos
• cuidados escorar a estrutura descarregando o pilar. Liberar o
escoramento após mais de 14 dias
Pode ser empregado um material pré-dosado que facilita e
minimiza as operações no campo, LOKCRETE, concreto
projetado pré-formulado
1 49
Reforço
Det 1Det 2
Cantoneira
Adesivo
. Estribos em chapa
Cantoneira
Chapa metálica
Porca
Paraiuso
Adesivo
Dei. 2
5.40
Mornentos Volventes
NITOMORTAR S aplicada sobre ponte de aderência NITOBOND EP.
Instantes antes da aplicação do adesivo NITOBOND EPD, limpar a
superfície do concreto, que deve estar seca, com ar ou acetona. As
chapas metálicas devem ser preparadas com jato de areia ou
lixamento elét.rico, no máximo 2 horas antes da colagem. Instantes
antes da aplicação do adesivo NITOPRIMER S limpar e secar a
superfície das chapas metálicas com jato dc ar seco ou acetona
adicionar o componente B ao componente A
do adesivo, misturar e homogeneizar por 3
minutos
1 50
(continuação)
• aplicação deve estar de acordo com o projeto. As
chapas de aço devem Ler furos de 3 mm de diâmetro a cada 15 cm
para deixar escapar o ar e devem ter espessura máxima de 4 mm.
Recomenda-se fixar as chapas com auxílio dc parafusos e porcas,
Esses parafusos devem ser previamen te fixados ao componente
estrutural com L()KSET P. Aplicar o adesivo NITOBOND EPD na
superfície do concreto numa espessu da ordem dc 2 a 3 Aplicar 0
adesivo NITOPRIMER S na superfície das chapas metálicas a serem
coladas. Com o auxílio de caibros e escoras, pressionar fortemente as
chapas metálicas contra a superfície do component.e estrutural
apertando-se as porcas e com auxílio de caibros e escoras,
respeitando o tempo de manuseio e colagem ( * ) dos adesivas.
Pressionar até obter espessura uniforme de adesivo infernor a 1,5 mm
Reforço
Também conhecido por tempo para aplicar o revestimento ou "open-
time'
151
Reforço -
Armadura
Face superior da laje
Argamassa de reparo
Mornentos Volventes
<
3cm
Chumbar com
LOKSET S
5.41
Reforço
duas demãos de NITOBOND AR aplicadas
com pulverizador imediatamente após a
execução do reparo
Reforço Momentos
Volventes
-
Escarificaç
ão
Armadura nova
com
LOKSETS
Concreto
3Cm
5-42
Concreto
alcance qualquer dimensão
substrato cortar o concreto com disco de corte na profundidade mínima
de 1 cm. Observar linha de corte afastada de, pelo menos, 50 cm da última fissura ou
atendendo ao projeto. Remover o concreto da parte superior numa espessura de 3 cm
preparação relação água total/cimento 0,50; abatimento de 80 a 120 mm;
aditivo plastificante CONPLAST P509 e dimcnsào máxima
característica do agregado 1/4 da espessura da laje
Reforço Momentos
Volventes
aplicação de acordo corn o projeto. Colocar a nova armadura a 45 0
conforme o projeto, fixando os extremos das barras através do uso de LOKSET S. Para
fixá-los nos furos, usar ganchos de 90 c com pelo menos d cm de profundidade. Limpar a
superfície com jato de ar seco ou acetona e aplicar NITOBOND EP sobre 0 substrato
seco. Pressionar fortemente o concreto para obter bom adensamento e preenchimento,
Quando a profundidade da fissura superar a espessura do concreto removido, e
conveniente, antes de fixar a armadura, injetar graute base epóx-i CONBEXTRA EP na
fissura (itens 5.19 e 5.20)
Cura saturar com água por 14 dias ou duas demãos de
NITOB()ND AR aplicadas com pulverizador, trincha ou rolo, após início de pega. Nas
primeiras 36 horas evitar radiação solar direta através de anteparos
153
-
de lajes
Escarificar e regularizar a
Chapas melál,ltasa r.onlcymc çroieto Parafusos fixados r,om LOKSFT S
Reforço Momentos
Volventes
a
substratoretirar revestimentos de argamassa e pisos e remover,
por escarificação, a nata superficial do concreto. Obter uma
superfície plana e rugos'a. Se necessário, preencher cavidades e
irregularidades com argamassa epóxi NITOMOR'I'AR S aplicada
sobre pont.e de aderência EP. Instantes antes da
aplicação do adesivo NITOBOND EPI), limpar a superfície do
que deve estar seca, com jato de ar ou acetona. As
chapas metálicas devem ser preparadas com jato de areia ou
lixamento elétrico, no máximo 2 horas antes da colagem.
Instantes antes da aplicação do adesivo NITOPRIM ER S limpar
e secar a superfície das chapas metálicas com jato de ar seco ou
acetona
preparação adicionar o componente B ao componente misturar e
homogeneizar por 3 minutos
aplicação de acorda com o projeto. As chapas de aço devem ter
furo de 3 mm de diâmetro a cada 15 cm e devem ter espessura máxima de 4 mm.
Recomenda-se fixar as chapas com n auxílio de parafusos e parcas. Esses parafúsos
devem ser previamente lixados ao cornponente estrutural com LOKSET Aplicar 0 adesivo
NITOBOND EPI) na superfície do concreto, numa espessura da ordem de 2 a 3 mm.
Aplicar 0 adesivo NITOPRIMF,R S na superfície das chapas metálicas a serem coladas.
Pressionar Iórtemenle as chapas metálicas contra a superfície do componente estrutural
apertando-se as porcas e com o auxílio de caibros e escoras, respeitando o tempo de
manuseio e dc colagem ( x ) dos adesivos. Pressionar até obter espessura uniforme do
adesivo inferior a 1,5 mm
(continuação)
Reforço Momentos
Volventes
1 55
Reforço - Flexão
3cm
Sulco
Icm
Viga
5.44
Argamassa base epóxi
NITOMORTAR S
• alcance preenchimento de sulcos
LAJ ES
50crn
Icm
Viga
Reforço - Flexão
5.45 Argamassa polimérica base cimento
RENDEROC S2
• alcance preenchimento de sulcos em reparos de menor
responsabilidade
• substrato cortar com disco de corte (1 cm) e escarificar urn nicho de
aproximadamente 3 cm x 3 cm. A armadura deve ser lixada e limpa com jato de ar
seco ou acetona
• preparação em um misturador mecânico, adicionar o componente B ao
componente A, misturar e homogeneizar por 3 minutos
157
Armadura nova
NITOBOND EP
Armadura
cm
Superdioie
escarif
5.46
Concreto
• alcance execução de nova capa resistente
• substrato através de escarificação ou jato de areia remover a nata e
sujeira superficial. Limpar com jato de ar ou acetona, instantes antes de aplicar ponte
de aderência NITOBOND EP, adesivo epóxi sobre a superfície seca
Reforço - Flexão
1 58
Reforço - Flexão
Churnbar c/
LOKSET p
ccrnlorrne
projeto
Reforço - Flexão
159
r IT,hapa
metálica
Armadura pus:liua
lajes
CEapa
1-OKSET A desis,'c
Cl
Reforço - Punção
superfície das chapas metálicas a serem coladas. Pressionar fortemente as chapas
metálicas contra a superfície do componente estrutural apertando-se as porcas e com
o auxílio de caibros e escoras, respeitando o tempo de manuseio e de colagem C l') dos
adesivos. Pressionar ate obter espessura uniforme do adesivo inferior a 1,5 mm
• acabamento retirar o escoramento após 48 horas. Retirar o excesso do
adesivo enquanto ainda não endureceu
LOKSET
Arrnadura nova
Reforço - Flexão
5.49
1 61
Reforço - Punção
Respiro Respiro
CONBEXTR/\ EPL
5-50
Chapas metálicas aderidas com epóxi
CONBEXTRA EPL
• alcance espessura na seção '7 cm pilar e laje com concreto de boa
qualidade e pouco fissurado (temperatura < 55 sc)
Reforço
5.51
Reforço - Punção
de areia ou com lixadeira elétrica ou deixar ressaltos superficiais, lixando-os manu
almente e aplicando jato de ar seco ou acetona, instantes antes da mon tagem
a
preparação em um misturador mecânico, adicionar o componente B ao
componente A, misturar e homogeneizar por 3 minutos. A
seguir, adicionar o componente C, misturar bem e
homogeneizar por mais 3 minutos
Reforço
5-52
Argamassa base epóxi
»arrOMORTAR S
alcance preenchimento de cavidades com espessuras quc não
superem 5 cm
substrato
elevar a viga que apoia no console, retirar o apoio e demolir
o concreto danificado. Preferencialmente, executar o
contorno com disco de corte com espessura 0,5 cm,
Instantes antes de lançar a argamassa, limpar o substrato
com jato de ar ou acetona e aplicar NITOBOND EP sobre a
preparação superfície seca
em um misturador mecânico, adicionar o componente B ao
componente A, misturar e homogeneizar por 3 minutos.
Adicionar aos poucos o
componente C (agregados), misturar e homogeneizar por 3 minutos
Reforço
Pilar
hidráulico)
5.
53
Graute base cimento / microconcreto fluido
RENDEROC RG f RENDEROC LA
• alcance dimensões 6 cm RENDEROC RG e 90 cm RENDEROC LA
confinadas por fôrmas
Reforço
cura umida por 7 dias ou duas demãos de NITOBOND AR aplicadas
com
pulverizador
Imediatamente após
desformar, Nas primeiras
36 horas evitar radiação
solar direta através
de anteparos
Pilar
Levantar
(macaco hidráulico)
e escorar
adequadamenle
5.54
Graute base epóxi
CONBEXTRA EPL 1 CONBEXTRA EPS
• alcance aberturas de 10 mm a 40 mm CONBEXTRA EPS aberturas de
35 mm a 70 mm CONBEXTRA EPL
Reforço
• substrato seco e limpo
• preparação elevar a viga que se apóia no consolE% retirar o apoio e
demolir o concreto danificado. Preferencialmente executar o contorno com disco de
corte com espessura 0,5 cm. Em um misturador rnecânico, adicionar o componente B
ao componente A, misturando por 3 minu tos. A seguir, adicionar o componente C,
misturar e homogeneizar por mais 3 minutos
Aparelho Adensar de
apoio
Pilar
Levantar
(macaco hidráulico)
e escorar
Reforço
adequadamente
5-55
Concreto
• alcancequalquer dimensão
Estacas
aderâncaNITOBONDEP
Bloco
Fôrmas
5-56
Reforço Sapatas
' aplicação colocar nova armadura conforme projeto. Posicionar fôrmas
estanques e rígidas. Aplicar ponte de aderência NITOBOND EP
sobre as superfícies de concreto. Grautear o bloca respeitando o
tempo de manuseio e de colagem do adesivo, somente por um
dos lados até que o material pcrcole para o outro lado de forma
calma e continua, evitando a formação de bolhas de ar
cura úmida por 7 dias ou duas demãos de NITOBOND AR com
pulveriza dor, trincha ou rolo. Nas primeiras 36 horas evitar
radiação solar direta através de anteparos
1 69
Blocos
Armadura
nova
Estacas
Bloco
Fôrmas
Concreto
• alcance reforços de qualquer dimensão, desde que com espessura de
fundo
8 crn e laterais 5 cm
• substrato quebrar arestas e escarificar a superfície para aumentar
aderência. Instantes antes do lançamento do concreto, limpar o substrato com jato de ar
seco ou acetona
-
Furar e chumbar barras
Reforço Sapatas
Escarificar
Armadura existento
Cravar estacas
Furos e berras
Armadura
nova
Garoa
5.58
Graute base cimento / microconcreto fluido
RENDEROC RG 1 RENDEROC LA
alcance reforços cuja espessura não supere 6 cm - RENDEROC RG
reforços cuja espessura não supere at) cm - RENDEROC LA
substrato quebrar arestas e escarificar a superficie exposta. Substrato
satura do e com superfície seca: sem empoçamentos
Sapatas
(continuação)
• aplicação escarificar a parte lateral e superior da sapata. Colocar
armaduras conforme o projeto. Furar a alma da sapata e
chumbar barras de reforço conforme projeto, com LOKSET P,
deixando pelo menos 30 cm dc cada lado. Demolir o que for
necessário. Se a armadura na sapata original for suficiente,
conectar novas armaduras à antiga com emen das CCL. Caso a
armadura seja insuficiente, a sapata deve ser demo lida num
pequeno trecho, para atravessar a armadura complemen tar
necessária- Neste caso: preencher com grauLe epoxi
CONBEXTRA EPL os furos passantes da nova armadura
complomentar. Lançar cuidadosamente o graute RENDEROC
RG ou o microconcreto RENDEROC LA sobre o substrato
saturado, porém sern empoçamentos; evitando a formação de
bolhas dc ar
umida por 7 dias ou duas demãos de NITOBOND AR aplicadas
com pulverizador, trincha ou rolo. Nas primeiras 36 horas evitar
radiação solar direta através de anteparos
Reforço - Sapatas
72
Reforço -
Escarificar
Armadura existente
Cravar estacas
Sapatas
Furos
e barra
chumbadas
s
com
NITOBONDEPPL
Armadura
nov Fôrmas
a
4_
Estacas
par
absorver
acarg Concreto
a
5-59
Concreto
alcance reforços de qualquer dimensão, desde que com espessura mínima
5 cm (transferência de carga)
substrato quebrar arestas e escarificar a superficie exposta. Substrato
seco com aplicação de ponte de aderência NITOBOND F,PPL adesivo base epóxi
preparação relação água/cimento 0,50; abatimento de 100 a 150 mm;
aditivo superplastificante CONPLAST SP43() e dimensão maxima característica do
agregado graúdo igual a 1/4 da menor dimensão
173
(continuação)
• aplicação furar a alma da sapata e fixar as barras de reforço conforme
projet,m com LOKSET P. Escarificar a parte lateral e superior da sapata. Demolir o que
for necessário. Se a armadura na sapata original for suficiente, conectar novas
armaduras a antiga eorn emendas CCL. Caso a armadura seja insuficiente, a sapata
deve ser demolida num pequeno trecho, para atravessar a armadura complement.ar
necessária- Neste caso, preencher com graute epóxi CONBEXTRA EPL os furos
passantes da nova armadura complementar, Colocar demais armaduras conforme
projeto. Concretar as laterais com uso de fôrmas e aplicar nas superfícies laterais e
superior ponte de aderência NITOBOND EPPL
Reforço - Sapatas
• acabamento desempenadeira de madeira
cura úrnida por 14 dias ou duas demãos de NITOBOND AR aplicadas
corn pulverizador, trincha ou rolo. Nas primeiras 36 horas evitar
radiação solar direLa através de anteparos
174
5.60
Microconcreto fluido
RENDEROC LA
alcance preenchimento de cavidades com a maior dimensão 30 cm
• substrato saturado e com superfície seca sem empoçamentos
• preparação em um misturador mecânico, adicionar água ao pó na relação
água/pó de 0,126
Estacas
5.61
Concreto
• alcance preenchimento de cavidades com qualquer dimensão (e 5 cm)
• substrato saturado e com superfície seca sem empoçamentos
• preparação relação água/ciment() 0,50; abatimento de 100 a 150 mm;
aditivo superplastificante CONPLAST SP430 e dimensão máxima característica do
agregado graúdo igual a 1/4 da menor dimensão da peça
• aplicação quando se tratar de topo de estaca, demolir arestas do bloco
para facilitar concretagem. Colocar nova armadura conforme projeto e colocar fôrmas
com "cachimbo" ou funil- Lançar o concreto adensan do bem, com vibrador adequado
• Cura úmida por 14 dias ou duas demãos de NITOBOND AR
aplicadas corn pulverizador, trincha ou rolo, Nas primeiras 36 horas evitar radiaçüo solar
direta através de anteparos
177
1 78
1 79
6.2
Principais mecanismos de degradação
O Quadro 6.1 a seguir reúne os principais mecanismos de
degradação das superfícies de concreto.
Quadro 6.1
Principais mecanismos de deg
radação das superfícies de concreto
Agressividade Conseqüências
inerentes ao
Manual para Reparo, Reforço e Proteção de Estruturas de Concreto
processo
Natureza do Condições Alterações de Alterações
processo particulares cor/manchas FísicoQuímicas
Carbonataçâo UR 60 % a 85 % Em geral, mais clara
Redução do pH
Corrosão das armaduras
Fissuração superficial
Lixiviação Atmosfera ácida, Escurece com Redução do pH
águas moles manchas Corrosão das armaduras
Desagregação
superficial
Retração Molhagem/secagem Manchas e fissuras
Ausência de cura Fissuração
Redução do pH
Corrosão das armaduras
Fuligem Atmosferas Manchas escuras Redução do pH
urbanas e Corrosão das armaduras
industriais (zonas
úmidas)
Fungos Zonas úmidas e Manchas escuras Redução do pH
salinas esverdeadas Desagregação
superficial
Corrosão das armaduras
Concentração Atmosferas marinhas Branqueamento Despassivaçáo da armadura salina e industriais
Desagregação superficial
1
Cabe salientar que vários produtos químicos têm efeitos
deletérios sobre as superfícies de concreto. Os mecanismos destas
degradações nem sempre são de fácil entendimento. Porém, com base
em resultados de pesquisas realizadas, são disponíveis guias e tabelas
que relatam o efeito destas substâncias sobre o concreto. (PCA, 1989)
1 81
6-3
Proteção de superfícies de concreto
Pode-se classificar e dividir os sistemas protetores em dois
grandes grupos:
6-3-1
6.4
Pinturas hidrofugantes
Mecanismo de proteção
O concreto tem natureza hidrófila, ou seja, tem afinidade com a
água e vapor de água. Conseqüentemente, absorve água em forma
líquida ou vapor através de vários mecanismos: gradiente de pressão,
difusão, higroscopicidade, condensação e principalmente absorção
capilarv Esta absorção capilar dá-se nas fachadas, devido à formação de
um filme de água de chuva, e nas regiões onde a água entra em contato
direto com a estrutura, como por exemplo as fundações e os baldrames.
E muito intensa a absorção capilar, sendo determinada basica mente
pelo diâmetro dos poros e capilares.
Fig 6.2
Variação do ângulo de contato
líquido/superfície devido à
impregnação do hidrófugo-
184
Principais características
• reduzem a capacidade de absorção de água das superfícies de
concreto;
• reduzem a permeabilidade a sais solúveis;
• permitem a passagem de vapor d'água contido nos poros capilares
para o meio externo (secagem do concreto úmidoj; possuem elevada
capacidade de penetração nos poros capilares do concreto;
• como não são formadores de película, não alteram o aspecto
estético da superfície; possuem elevada resistência à
fotodecomposição por ação de raios ultravioleta;
• não requerem superfície lisa e contínua para a aplicação, o que os
habilita ao uso sobre superfícies de concreto aparente rugosa.
Limitações
• não impedem a carbonatação, apesar de reduzi-la; não
impedem a penetração de água, gases ou vapores sob pressão;
• não impedem a lixiviação, apesar de reduzi-la-
1 86
Principais características
•reduzem significativamente a carbonatação;
•reduzem significativamente a lixiviação;
•reduzem a permeabilidade a sais solúveis;
•reduzem a deposição de fuligem e inibem o desenvolvimento de
fungos e bactérias;
Limitações
•não permitem a secagem do concreto úmido;
•mesmo os vernizes incolores e foscos alteram o aspecto original do
concreto conferindo brilho à superfície;
•requerem superfície uniforme e homogênea, não sendo portanto
adequados para superfícies de concreto obtidas com fôrmas brutas.
Obs.: Dada esta última limitação, em circunstâncias em que o substrato
não apresentar superficie lisa e homogênea, é necessário realizar
um tratamento prévio, o estucamento, para adequá-lo à pintura
(vide itens 5.6 e 6.8).
Poliuretano alifático Reação com o Isenta de 0,500 a 2,000 Pintura de alta resistência à
bicomponente componente solvente abrasão para pisos industriais
endurecedor
Sistema duplo Reaçào com os Base solvente 0,100 a O. 250 Pinturas de alta performance anticarbo epóxi-
poliuretano componentes natação e pinturas externas ou internas endurecedores de alta resistência
química
Quadro 6.4
Orientação para escolha do
produto e sistema de proteção
Principais
Material Produto Aplicação
características
argamassa RENDEROC FC2 Revestimentos e
Tixotrópica;
polimérica acabamentos
Espessura de até 3 mm;
Não retrátil; superficiais em
Baixíssima permeabilidade; estruturas de
Exige substrato úmido- concreto.
1 91
6.7
Principais causas de
manifestações patológicas
As principais causas de manifestações patológicas em sistemas de pinturas de
proteção são:
Demãos insuficientes,
Muitas vezes isto ocorre com vernizes (por serem incolores) e quando não há
controle de acompanhamento. O ideal, nestes casos, é medir previamente o
consumo por metro quadrado e definir bem a área a ser revestida em cada turno
de trabalho, além de complementar com um sistema periódico de vistoria.
Má qualidade da formulação.
Nem sempre o que se declara 100 acrflico é resina acrílica; em geral, é resina de
estireno acrilato, Caracterizar a formulação e efetuar ensaios prévios de avaliação
de desempenho é fundamental para discernir entre bons e maus produtos.
Quadro 6.5
Patologia dos sistemas de
proteção para concreto
Manifestação Causa mais Período mais Procedimento
patológica provável provável de de correção
aparecimento
Eflorescência Substrato úmido; 1 mês Retirar a película, eliminar a
Agua de infiltração. Qualquer causa da infiltração e secar o
substrato antes de repintar.
Saponificação Substrato muito I mês Retirar a aplicar lavagem com
alcalino. solução ácida e repintar.
Escorridos Agua de chuva, 1 dia Lavar a tinta ou verniz,
e
repintar, se necessário.
manchas
Bolhas Substrato úmido; 1 mês Retirar a película, eliminar a
Osmose; causa da infiltração e secar o
Água de infiltração, substrato antes de repintar.
Desagregação e Qualquer Corrigir a formulação do
descascamento Intempérie; 1 mês produto; Retirar a película,
Substrato friável aplicar solução de
(ausência de cura). metasilicato de sódio e
repintar.
Corrigir a formulação do
Descoloração Açáo ultravioleta. 6 meses produto.
193
Testes comparativos foram realizados em laboratório e "in situ"
demonstrando que o sistema duplo desenvolvido oferece, de fato, melhor
proteção que os sistemas convencionais, nestas condições de agressividade. O
sistema consiste de um primer de silano-siloxano (hidrófugo de superfície)
DEKGUARD PRIMER e de uma demão de acabamento em acrflico metacrilato de
metila disperso em solvente. (DEKGUARD TRANSPARENTE ou DEKGUARD S
formando 0 SISTEMA DEKGUARD). Este sistema se constitui numa solução mais
moderna e de alto desempenho, destacando-se em relação aos vernizes e
pinturas convencionais utilizados para a proteção de superfície de concreto
aparente em atmosferas industriais, urbanas e marinhas.
Foto 6.1
Foto 6.2
Aplicação do primer através de "Airless"
No Quadro 6,6 apresentam-se os resultados dos ensaios
comparativos de absorção de água, permeabilidade a cloretos e penetração
de dióxido de carbono.
Base poliuretano
Gum 1 ,0 0,8
Base silicone
Silano (oas)
Obs.: A vida útil esperada para o sistema duplo citado anteriormente é maior
do que 7 anos, para situações normais. A repintura, quando
necessária, é bastante simples, bastando, após a preparação das
superfícies, reaplicar somente a demão de acabamento em acrílico,
uma vez que o primer continu ará definitivamente impregnado ao
substrato.
195
Foto 6.3
Aplicação do acabamento em tinta acrílica
através de rolo
Foto 6.4
Aplicação do sistema epóxipoliuretano através
de rolo
Foto 6.5
Foto 6.6
197
6.9
Métodos de aplicação
de sistemas de
proteção
A fim de obter-se vida útil máxima, a experiência tem mostrado
que a aplicação correta da pintura é tão importante quanto a preparação
da superfície e a seleção correta do sistema de pintura.
-1 98
Pulverização
Devido, normalmente, ao envolvimento de grandes áreas, os processos de
pulverização são bastante adequados para a pintura do concreto. As
propriedades fisicas do produto são particularmente relevantes para este
método de aplicação: materiais de viscosidade média e tixotrópicos são
adequados para serem aplicados por pulverização.
Sistema convencional
E o mais utilizado em função de sua versatilidade. São disponíveis
vários tipos de pistolas e capas de mistura, que permitem um grande
número de combinações para variados tipos de tinta.
"Airless"
E o processo mais adequado para a aplicação de hidrófugos de superfície.
A pulverização é feita pela oscilação da pressão hidráulica aplicada à tinta.
O equipamento utilizado para a aplicação "airless" é menos complexo que
o necessário para a aplicação com ar comprimido. A pistola é bem mais
simples que a utilizada no sistema convencional. O bico determina o
volume de produto que pode ser aplicado e o tamanho do leque. A
aplicação é bastante rápida e envolve pouca mão-de-obra. Não é
adequado para pequenos trabalhos.
1 99
Aplicação a rolo
A aplicação a rolo é recomendada para superfícies planas e
uniformes. Como vantagens do processo, pode-se citar a rapidez na aplicação
e a facilidade de acesso em paredes e pisos.
6.9.1
Cuidados na Aplicação
De forma genérica, pode-se entender que o teor de umidade
superficial relativa do concreto preparado para a pintura não deve scr
maior que 5 a 6 Este teor de umidade pode ser verificado mediante a
utilização de equipamentos de leitura direta, como o "Moisture Master".
Este baixo teor de umidade só não é tão importante para os sistemas de
pintura solúveis em água (emulsões), ou aqueles que têm sistema de
cura por reaçáo com a umidade atmosférica.
Recomenda-se:
200
Manutenção
Os serviços de manutenção do concreto podem estar incluídos
num programa de manutenção preventiva ou num progmama de
manutenção corretiva.
Corrosão de armaduras
3.1 Em vigas/pilares/lajes e paredes 52
3.26 Em pontes e viadutos 78
3.27 Em silos e tanques 79
3.28 Em estruturas em água do mar
ou água doce 80
3.29 Em galerias de água e esgoto 81
3.31 Em edifícios industriais 83
Colppso parcial
3.29 Em galerias de água e esgoto 81
Deterioração/degradação
3.26 Em pontes e viadutos 78
3.28 Em estruturas em água do mar ou água doce
80
3.29 Em galerias de água e esgoto
parte superior
3.30 Em galerias de água e esgoto parte
Submersa 82
3.31 Em edifícios industriais 83
Esmagamento do concreto
3.8 Em vigas (flexão) 60 3.1 0 Em vigas (torção) 62
Fissuras de flexão
3.4 / 3.6 / 3.7 Em vigas 56/58/59
3.1 7 / 3-1 8 Em lajes 69/70
3.24 Em paredes 76
3.27 Em silos e tanques 79
Fissuras
3.5 De cisalhamento (em vigas) 57
3.9 De torção (em vigas) 61
3.1 2 De assentamento plástico (em pilares) 64
3,13 De pega ou falsa pega (em pilares) 65
3.14 De junta de concretagem (em pilares) 66
3.15 De flambagem da armadura (em pilares) 67
3.16 Em topos de pilares curtos 68
3.19 De momentos volventes (em lajes) 71
3.22 De recalque (em paredes) 74 3.25 De tração (em
paredes) 77
Manual Prático para Reparo: Reforço e Proteçáo das Estruturas de Concreto 235
Fissuras de retração hidráulica ou
contração térmica
3.1 1 Em vigas 63
Ninhos (segregação)
3.2 Em vigas/pilares/lajes e paredes 54
Punção
3.21 Em lajes 73
Concreto
5.1 1 Reparos Profundos 1 16
Manual Prático para Reparo: Reforço e Proteçáo das Estruturas de Concreto 237
5.33Reforço de vigas (torção) 1 42
5,38 Reforço de pilares 1 48
5.42 Reforço de lajes (momentos volventes) 1 53
5.46Reforço de lajes (flexão) 1 58
5.55Reforço de consoles e dentes Gerber 168
5.57Reforço de blocos de fundação 1 70
5.59 Reforço de sapatas 173 5.61 Reforço em estacas 176
Concreto pré-acondicionado
5.12 Reparos profundos 1 17
Concreto projetado
5.25 Reforço em caso de emergência 129
5.28 Reforço em vigas (flexão) 1 34
5.34 Reforço em vigas (torção) 143
5.39 Reforço de pilares 1 49
5.47 Reforço de lajes 159
Emendas de armadura
5.17 Traspasse 122
5, 1 8 Luva ou solda 123
Graute base epóxi
5.19 Reforço de vigas, pilares, lajes e paredes 124
5.37 Reforço de pilares 147
5.54 Reforço de consoles e dentes Gerber 167
Manual Prático para Reparo: Reforço e Proteçáo das Estruturas de Concreto 239
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