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ACADEMIA E ENSINO BOMBEIRO MILITAR

NORMA TÉCNICA 11

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
RECAPITULANDO NT-01
 Quando será necessário apresentação
de projeto?
 Edificações maiores que 750 m2;
 Edificações F-5 (auditórios); F-6 (salões de
festas); F-7 (eventos temporários);
 Edificações de revenda de GLP;
 Edificações que armazenem líquidos
inflamáveis;
 Edificações a partir de dois pavimentos.
SUMÁRIO
 Objetivo;
 Saídas de Emergência;
 Componentes das saídas de emergência;
 Cálculo de População;
 Dimensionamento das saídas de emergência;
 Largura mínima das saídas de emergência;
 Distância máxima a percorrer;
 Portas das saídas de emergência;
 Escadas das saídas de emergência;
 Guarda-corpo;
 Corrimãos.
NORMA TÉCNICA 11

 OBJETIVO:

 Garantir a
integridade física
das pessoas, em
caso de incêndio,
no abandono da
edificação;
NORMA TÉCNICA 11

 OBJETIVO:

 Permitir o fácil
acesso de auxílio
externo (bombeiros)
para o combate
ao fogo e a
retirada da
população.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

 São dispositivos de saída a ser


percorrido pelo usuário em caso de
emergência, de qualquer ponto da
edificação, recinto de evento ou túnel, até
atingir a via pública ou espaço aberto,
com garantia de integridade física.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

 COMPONENTES:

 Acessos ou corredores;
 Rotas de saídas horizontais, quando
houver, e respectivas portas ou espaço
livre exterior, nas edificações térreas;
 Escadas ou rampas;
 Descarga;
 Elevador de Emergência.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

 Todos os componentes da saída de


emergência devem estar
desobstruídos, livres de barreiras e de
previsão destas, como por exemplo,
vagas de estacionamento.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

 Os acessos devem permitir o


escoamento fácil dos ocupantes da
edificação e permanecer
desobstruídos em toda sua extensão.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
CÁLCULO DA POPULAÇÃO

 As saídas de emergência são dimensionadas


em função da população da edificação.

 A população máxima de cada pavimento da


edificação é calculada pelos coeficientes da
Tabela A1 do Anexo A.
CÁLCULO DA POPULAÇÃO
CÁLCULO DA POPULAÇÃO
30 M

EDIFICAÇÃO DE DIVISÃO F-2


20 M
IGREJA

ÁREA TOTAL = 600 M2


CÁLCULO DA POPULAÇÃO
CÁLCULO DA POPULAÇÃO
30 M

EDIFICAÇÃO DE DIVISÃO F-2


20 M
IGREJA

ÁREA TOTAL = 600 M2


POPULAÇÃO MÁXIMA = 600 PESSOAS
CÁLCULO DA POPULAÇÃO
CÁLCULO DA POPULAÇÃO
30 M

20 M 540 PESSOAS

ÁREA TOTAL = 600 M2


POPULAÇÃO MÁXIMA = 600 PESSOAS
CÁLCULO DA POPULAÇÃO
30 M

20 M 660 PESSOAS

ÁREA TOTAL = 600 M2


POPULAÇÃO MÁXIMA = 600 PESSOAS
CASO COLOCASSE MAIS CADEIRAS NÃO PODERÁ SER PERMITIDO
DIMENSIONAMENTO DAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
 Após realizar o cálculo populacional devemos
dimensionar a largura das saídas de
emergência.

 As escadas, rampas e descargas são


dimensionadas em função do pavimento** de
maior população, o qual determina as larguras
mínimas para os lanços correspondentes aos
demais pavimentos, considerando-se o
sentido da saída.
DIMENSIONAMENTO DAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
 A largura das saídas, isto é, dos acessos,
escadas, descargas, rampas e portas é dada
pela seguinte fórmula:

N = Número de unidades de passagem, arredondado para o


número inteiro imediatamente superior.
P = População, conforme coeficiente da Tabela A1 do Anexo A;
C = Capacidade da unidade de passagem, conforme Tabela A1
do Anexo A.
DIMENSIONAMENTO DAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
 A unidade de passagem é a largura mínima para a
passagem de uma fila de pessoas, fixada em 55 cm,
exceto para as portas cujas dimensão é 50 cm.

 A capacidade de uma unidade de passagem é o


número de pessoas que passam por esta unidade em
1 minuto.

O propósito é que as pessoas deixem a edificação


em 1 minuto qualquer que seja o tamanho.
CÁLCULO DA POPULAÇÃO
DIMENSIONAMENTO DAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
 EXEMPLO:
DIVISÃO = F-2
ÁREA TOTAL = 600 M2
POPULAÇÃO MÁXIMA = 600 PESSOAS

QUAL O TAMANHO DAS PORTAS DA IGREJA?


CÁLCULO DA POPULAÇÃO
DIMENSIONAMENTO DAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
 EXEMPLO:
QUAL O TAMANHO DAS PORTAS DA IGREJA?
BASTA DIVIDIR A POPULAÇÃO MÁXIMA DE 600 PESSOAS PELO
ÍNDICE DE PORTAS DA TABELA ANTERIOR QUE É 100.

N = 600/100
N = 6 unidades de passagens
Como a unidade de passagem é 0,55 cm então:
6 x 0,55 = 3,30m de portas para a igreja.
EXEMPLO:
Suponha um cinema (F-5) com 200 cadeiras fixas.
Qual a largura da escada e das portas deste cinema para que
estas pessoas deixem a edificação em caso de pânico?

CÁLCULO DA POPULAÇÃO
EXERCÍCIO:
Suponha um prédio de escritórios (D-1) com 700 m2.
Qual a largura da escada e das portas deste prédio para que estas
pessoas deixem a edificação em caso de pânico?

CÁLCULO DA POPULAÇÃO
EXERCÍCIO:
Suponha um escola infantil (E-5) com 5 salas de aula de 30 m2
cada.
Qual a largura das portas das salas de aula?
Qual a largura da porta da escola?

CÁLCULO DA POPULAÇÃO
LARGURAS MÍNIMAS DAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
 As larguras mínimas das saídas devem
obedecer os seguintes critérios, salvo
exceções:

 1,2m para ocupações em geral;


 1,65m para as escadas e acessos das
divisões H-2 e H-3;
 1,65m para as rampas da divisão H-2;
 2,2m para as rampas, seus acessos e
descargas da divisão H-3.
LARGURAS MÍNIMAS DAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
LARGURAS MÍNIMAS DAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
LARGURAS MÍNIMAS DAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
LARGURAS MÍNIMAS DAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
 EXCEÇÕES:

 Os corredores que atendam áreas


privativas restritas, desde que a
população seja inferior a 20 pessoas,
podem ter largura mínima de 1,0m;

 As escadas de uso restrito para atender


mezaninos e áreas privativas restrita;
LARGURAS MÍNIMAS DAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
LARGURAS MÍNIMAS DAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
 EXCEÇÕES:

 Portas:

a) 80 cm, valendo por uma unidade de passagem;


b) 1 m, valendo por duas unidades de passagem;
c) 1,5 m, em duas folhas, valendo por três unidades
de passagem;
d) 2 m, em duas folhas, valendo por quatro unidades
de passagem.
DISTÂNCIAS MÁXIMAS A
PERCORRER
 É a maior distância a percorrer permitida a
fim de que os ocupantes da edificação
possam atingir um local de relativa segurança
(espaço livre exterior, área de refúgio,
escada/rampa comum de saída de
emergência, protegida ou à prova de fumaça).
DISTÂNCIAS MÁXIMAS A
PERCORRER
40m

38m

10m
15m
SAÍDA

SALA
DISTÂNCIAS MÁXIMAS A
PERCORRER

 Para atender a distância máxima a percorrer


deve-se observar a Tabela B1 do Anexo B.
DISTÂNCIAS MÁXIMAS A
PERCORRER
40m

15m
SAÍDA

SALA
DISTÂNCIAS MÁXIMAS A
PERCORRER
 Em edificações térreas, pode ser considerada
como saída, para efeito da distância máxima
a ser percorrida, qualquer abertura, sem
grades fixas, com peitoril, tanto interna como
externamente, com altura máxima de 1,2 m,
vão livre com área mínima de 1,2 m² e
nenhuma dimensão inferior a 1 m.
DISTÂNCIAS MÁXIMAS A
JANELA
PERCORRER
40m

38m

10m
15m
SAÍDA

SALA
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
 As portas das rotas de saídas, e aquelas das
salas com capacidade acima de 50 pessoas,
em comunicação com os acessos e
descargas, devem abrir no sentido do trânsito
de saída, podendo ser dispensado quando o
público total da edificação for igual ou inferior
a 50 pessoas e esta for utilizada como porta
de segurança da edificação, salvo exceções.
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA

 Admite-se na largura das portas utilizadas em


rotas de saída de emergência uma redução no
vão de luz em até 75 mm de cada lado para o
contramarco e alizares.
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
BARRA ANTIPÂNICO

 Para ocupações de divisão F-2, F-3, F-5 e F-6,


com capacidade acima de 200 pessoas, será
obrigatória a instalação de barra antipânico
nas portas de saídas de emergência, das
rotas de saída e nas portas de comunicação
com os acessos às escadas e descarga.
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
BARRA ANTIPÂNICO
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
BARRA ANTIPÂNICO

 F-2: Igrejas, capelas, sinagogas, mesquitas, templos,


cemitérios, crematórios, necrotérios, salas de funerais
e assemelhados.
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
BARRA ANTIPÂNICO

 F-3: Estádios, ginásios e piscinas com arquibancadas,


rodeios, autódromos, sambódromos, arenas em geral,
pista de patinação e assemelhados.
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
BARRA ANTIPÂNICO

 F-5: Teatros em geral, cinemas, óperas, auditórios de


estúdios de rádio e televisão, auditórios em geral e
assemelhados.
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
BARRA ANTIPÂNICO

 F-6: Boates, clubes em geral, salões de baile,


restaurantes dançantes, clubes sociais, bingo,
bilhares, tiro ao alvo, boliche e assemelhados.
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
EXCEÇÃO DE BARRA ANTIPÂNICO

 Edificações Térreas, de divisão F-2, com até


1500 m2;

 Necessário preencher o Anexo M da NT-01 e


apresentar no ato da vistoria.
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
EXCEÇÃO DE BARRA ANTIPÂNICO

 Quando não houver dispositivo de travamento,


tranca, fechadura na porta de saída de
emergência que abrir no sentido da rota de
fuga, não haverá necessidade de instalação
de barra antipânico.
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA

 Nas rotas de fuga não se admite, portões,


grades, portas de enrolar ou correr e
assemelhados, exceto quando estas forem a
última porta de saída da edificação e
utilizadas com a finalidade de segurança
patrimonial, devendo permanecer abertas
durante toda permanência de pessoas na
edificação (ANEXO M).
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
PORTAS DE CORRER INTERNA

 Nas rotas de fuga internas da edificação não


se admite portas de correr, exceto quando
estas possuírem sistema de abertura
antipânico ou sistema de abertura automática
com dispositivo que, em caso de falta de
energia, pane ou defeito de seu sistema,
permaneçam abertas.
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
PORTAS DE CORRER INTERNA
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
EXCEÇÃO DE PORTAS DE CORRER INTERNA

 Quando a porta de correr interna atender a


um público igual ou inferior a 200 pessoas
para as ocupações em geral;

 Quando a porta de correr interna atender um


público igual ou inferior a 50 pessoas para as
divisões F-3, F-5 e F-6;

 Apresentar Anexo M da NT-01.


PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA

 O vistoriador deve recolher o Anexo M da NT-


01, sempre que for exigido, e arquivá-lo junto
a SECIP.
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
PORTAS GIRATÓRIAS

 Nas edificações que utilizem dispositivos para


controle de acesso (portas giratórias,
catracas, etc), deve ser prevista uma
porta/portão junto a estes.
PORTAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
PORTAS GIRATÓRIAS
ESCADAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
 Ser constituídas com material estrutural e de
compartimentação incombustível;
 Ser dotadas de guardas em seus lados
abertos;
 Ser dotadas de corrimãos em ambos os lados;
 Atender a todos os pavimentos, acima e
abaixo da descarga, mas terminando
obrigatoriamente no piso de descarga, não
podendo ter comunicação direta com outro
lanço na mesma prumada;
ESCADAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
 Ter a altura dos degraus entre 16 cm e 18 cm,
com tolerância de 0,5 cm;

 Ter bocel (nariz) de 1,5 cm, no máximo, ou,


quando este inexistir, balanço da quina do
degrau sobre o imediatamente inferior com
este mesmo valor máximo;
ESCADAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
ESCADAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
 As paredes das caixas de escadas, das
guardas, dos acessos e das descargas devem
ter acabamento liso;

 Nas caixas de escadas não podem existir


aberturas para tubulações de lixo, passagem
para rede elétrica, centros de distribuição
elétrica, armários para medidores de gás ou
assemelhados;
ESCADAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA

 Não são aceitas escadas com degraus em


leque ou em espiral como escadas de
segurança, exceto para mezaninos e áreas
privativas;
ESCADAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
ESCADA DE USO RESTRITO

 Atender população de até 20


pessoas;

 Largura mínima de 80 cm;

 Ser dotada de corrimãos em


ambos os lados. Caso tenha até
1,1 m pode-se ter apenas
corrimão em um dos lados;

 Ser dotada de guardas nos lados


abertos.
ESCADAS DE SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA

 Tipos:

 Escada comum ou não enclausurada;


 Escada enclausurada protegida;
 Escada enclausurada a prova de fumaça;
 Escada a prova de fumaça pressurizada;
 Escada aberta externa.
ESCADA COMUM
JANELA NÃO
OBRIGATÓRIA
LARGURA MÍNIMA
DE 1,2 M * PAREDE
COMUM

CORRIMÃOS
OBRIGATÓRIO EM
AMBOS LADOS *

PORTA CORTA FOGO NÃO


OBRIGATÓRIA
ESCADA ENCLAUSURADA E
PROTEGIDA
LARGURA MÍNIMA
DE 1,2 M JANELA
PROTEGIDA *
PAREDE
RESISTENTE AO
FOGO
2H

PORTA CORTA-
CORRIMÃOS
FOGO
OBRIGATÓRIO EM 90 MIN
AMBOS LADOS
ESCADA ENCLAUSURADA A
PROVA DE FUMAÇA
LARGURA MÍNIMA DE 1,2
M JANELA NÃO
OBRIGATÓRIA *
PAREDE
RESISTENTE AO
FOGO 4H
CORRIMÃOS OBRIGATÓRIO
EM AMBOS LADOS PORTA CORTA FOGO
60 MIN

DE – DUTO DE
ENTRADA DE AR *
PORTA CORTA FOGO
60 MIN
DS – DUTO DE
SAÍDA DE AR *

ANTECÂMARA
ESCADA ENCLAUSURADA A
PROVA DE FUMAÇA
ESCADA ABERTA EXTERNA

PORTA CORTA
FOGO 90 MIN
CORRIMÃOS
OBRIGATÓRIO EM MÍNIMO DE
AMBOS LADOS 3M OU 8M

PAREDE RESISTENTE AO
GUARDA CORPO DE NO
FOGO 2H
MÍNIMO 1,3 M
ESCADA ABERTA EXTERNA

SOMENTE PERMITIDO
EM EDIFICAÇÕES DE ATÉ
23 M
ESCADA PRESSURIZADA
JANELA DE
SOBREPRESSÃO

ACIONADO POR PORTAS CORTA FOGO DE


DETECTOR DE INCÊNDIO ACESSO

GRELHAS DE INSUFLAÇÃO
NOS PAVIMENTOS
NECESSITA DE GRUPO
MOTOVENTILADOR
GUARDA-CORPO
 Barreira vertical,
maciça ou não,
delimitando as faces
laterais abertas de
escadas, rampas,
patamares, acessos,
terraços, balcões,
galerias e assemelhados,
servindo como proteção
contra eventuais quedas
de um nível para outro.
GUARDA-CORPO
 Toda saída de
emergência, corredores,
balcões, terraços,
mezaninos, galerias,
patamares, escadas,
rampas e outros deve ser
protegida de ambos os
lados por paredes ou
guardas (guarda corpos)
contínuas, sempre que
houver qualquer desnível
maior de 19 cm, para evitar
quedas.
GUARDA-CORPO

 Item 5.8.1.5 da NT-11.


CORRIMÃO
 Barra, cano ou
peça similar, com
superfície lisa,
arredondada e
contínua, aplicada
em áreas de escadas
e rampas destinadas
a servir de apoio
para as pessoas
durante o
deslocamento.
CORRIMÃO
 Os corrimãos
deverão ser
adotados em
ambos os lados
das escadas ou
rampas, devendo
estar situados
entre 80 cm e 92
cm acima do nível
do piso.
CORRIMÃO
 Os corrimãos devem ser
projetados de maneira que
possam ser agarrados fácil
e confortavelmente,
permitindo um contínuo
deslocamento da mão ao
longo de toda a sua
extensão, sem encontrar
quaisquer obstruções,
arestas ou soluções de
continuidade. No caso de
secção circular, seu
diâmetro varia entre 38
mm e 65 mm.
CORRIMÃO
 Os corrimãos deverão
ser contínuos por todos
os lanços das escadas,
prolongando-se, sempre
que for possível, pelo
menos 0,2 m do início e
término da escada com
suas extremidades
voltadas para a parede ou
com solução alternativa.
Nos patamares, somente
o corrimão do lado
interno da escada será
contínuo.
CORRIMÃO
 Escadas com mais de
2,2 m de largura devem
ter corrimão
intermediário no máximo
a cada 1,8 m. Os lanços
determinados pelos
corrimãos intermediários
devem ter no mínimo
1,1m de largura,
ressalvado o caso de
escadas em ocupações
dos tipos H-2 e H-3. *
CORRIMÃO
 Escadas externas
de caráter
monumental podem,
excepcionalmente, ter
apenas dois
corrimãos laterais,
independentemente
de sua largura,
quando forem
utilizadas por grandes
multidões.
CORRIMÃO

 Não são aceitáveis, em saídas de


emergência, corrimãos constituídos por
elementos com arestas vivas, tábuas largas e
outros;

 Nas rampas e, opcionalmente nas escadas,


os corrimãos devem ser instalados a duas
alturas: 0,92 m e 0,70 do piso acabado.
FIM

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