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Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... 4
2. POSTURA E CONDUTA DO VISTORIANTE ....................................................................................... 4
3. GUIA DE ORIENTAÇÃO DURANTE A VISTORIA................................................................................ 5
3.1 MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA SEREM OBSERVADAS ................................... 5
4. PROCEDIMENTOS PARA PREENCHIMENTO DA NOTIFICAÇÃO NA VISTORIA .................................... 7
4.1 PASSO A PASSO PARA O PREENCHIMENTO DO TERMO DE NOTIFICAÇÃO ..................................... 7
5. PROCEDIMENTOS PARA SEREM OBSERVADOS NA VISTORIA EM CADA PREVENTIVO ...................... 9
5.1 ACESSO DE VIATURA NA EDIFICAÇÃO E ÁREAS DE RISCO (IT 06) .................................................... 9
5.2 ISOLAMENTO DE RISCO (IT 07) ........................................................................................................ 9
5.3 RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO (IT 08) ............................................... 9
5.4 COMPARTIMENTAÇÃO (IT 09) ......................................................................................................... 9
5.5 CONTROLE DE MATERIAL DE ACABAMENTO (IT 10) ..................................................................... 10
5.6 SAÍDA DE EMERGÊNCIA (IT 11) ...................................................................................................... 10
5.7 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA (IT 20) .......................................................................................... 16
5.8 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA (IT 18 e NBR 10898) ................................................ 18
5.9 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARMES (IT19 e NBR 17240/2010) .................................................... 18
5.10 SISTEMA DE EXTINTORES DE INCÊNDIO (NBR 12693/2013) ......................................................... 20
5.11 SISTEMA DE HIDRANTES (NBR 13714/2000) ................................................................................. 21
5.12 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (IT 23, IT 24 e NBR 10897) ........................................... 23
6. COBRANÇA DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EM LOCAIS ESPECÍFICOS................ 24
6.1 ARMAZENAMENTO E UTILIZAÇÃO DE GLP (NBR 15514 e IT-28/CBMAL) ...................................... 24
6.2 CENTROS ESPORTIVOS E DE EXIBIÇÃO (IT 12) ............................................................................... 25
6.3 ARMAZENAMENTO EM SILOS (IT 27) ............................................................................................ 29
6.4 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL (IT 29) ............................... 29
6.5 HELIPONTO E HELIPORTO (IT 31)................................................................................................... 30
6.6 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES (IT 33) .................................................................... 30
7. REALIZAÇÃO DOS TESTES NOS PREVENTIVOS .............................................................................. 31
7.1 PROCEDIMENTOS EM CASO DE INCÊNDIO .................................................................................... 31
7.2 HIDRANTES .................................................................................................................................... 32
7.3 SPRINKLERS (SPK)........................................................................................................................... 32
7.4 LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA ........................................................................................................ 33
7.5 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARMES .............................................................................................. 34
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7.5 ELEVADORES DE EMERGÊNCIA ...................................................................................................... 35
5.5 PRESSURIZAÇÃO DA ESCADA DE EMERGÊNCIA............................................................................. 35
7.7 INTERFONE DOS ELEVADORES....................................................................................................... 36
7.8 PORTAS COM FECHAMENTO AUTOMÁTICO ................................................................................. 36
7.9 PORTA CORTA FOGO ..................................................................................................................... 36
8. REFERÊNCIA ............................................................................................................................... 37
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1. INTRODUÇÃO
u. Verificar se os shafts estão compartimentados, atentando-se para a peculiaridade dos shafts do gás
canalizado, conforme alínea “g” da Seção 6.4 (COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE
GÁS NATURAL);
v. Observar se os corrimãos e guarda-corpos estão com alturas de acordo com a norma e memorial,
bem como a altura e as dimensões do balcão da antecâmara;
w. Realizar os testes da bomba dos sistemas de hidrantes e sprinklers, pressurizadores de ar, sistema
de detecção e alarmes, sistema de iluminação, elevadores de emergência etc;
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1º 1º
2º
3º
4º
5º 6º 7º 8º
9º 10º
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ANEXO 1 – Termo de Notificação
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5.4.1 Horizontal
Verificar se, caso seja exigido no laudo de exigência, os elementos construtivos instalados:
a. paredes corta-fogo
b. portas corta-fogo;
c. vedadores corta-fogo;
d. registros corta-fogo (dampers) – verificar se o dispositivo fecha automaticamente após a detecção
térmica ou de fumaça;
e. selos corta-fogo;
f. dispositivos automatizados de enrolar corta-fogo - fazer o teste se a porta de correr fecha após a
detecção térmica ou de fumaça
g. afastamento horizontal entre aberturas.
5.4.2 Vertical
a. Verificar se há comunicação entre os pavimentos através de dutos, shafts e afins por meio da própria
estrutura da edificação ou por meio de elementos instalados (entrepiso corta-fogo; enclausuramento
de escadas por meio de parede e portas corta-fogo de compartimentação; enclausuramento de
poços de elevador e de monta carga por meio de parede de compartimentação; selos corta-fogo;
registros corta-fogo/dampers; vedadores corta-fogo; elementos construtivos corta-fogo de
separação vertical entre pavimentos consecutivos; selagem perimetral corta-fogo; dispositivos
automatizados de enrolar corta-fogo);
b. As tubulações de lixo e similares - quando existirem - devem ter portas estanques à fumaça (registros
corta-fogo) e aberturas no alto da edificação com secção (área superficial do duto) no mínimo igual à
sua, para permitir eventual exaustão de fumaça.
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5.6.1 Acessos
a. Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obstáculos, tais como móveis, divisórias, locais
para exposição de mercadorias e outros;
b. Observar no memorial ou norma específica a distâncias máxima a serem percorridas para atingir
local seguro;
c. Observar no memorial/ planta baixa o número de saídas;
d. Verificar a largura das portas no memorial ou adotar a largura mínima de 80 cm;
e. As larguras mínimas das saídas, em qualquer caso, devem ser 1,20 m (para as ocupações em geral),
1,65m e 2,20m nas ocupações do grupo H, divisão H-2 e H-3, respectivamente;
f. A dimensão dos acessos deve ser do ponto mais estreito, caso o pilar tenha avanço para a rota
maior que 10cm e largura maior que 25cm;
g. Os acesso devem ter pé-direito mínimo de 2,30 m, com exceção de obstáculos representados por
vigas, vergas de portas e outros, cuja altura mínima livre deve ser de 2,10 m;
h. É permitida a utilização de catraca na rota de fuga desde que atenda os prerrequisitos da IT-11 do
CBMAL;
i. As portas das rotas de saídas e aquelas das salas com capacidade acima de 100 pessoas, em
comunicação com os acessos e descargas, devem abrir no sentido do trânsito de saída;
j. Porta com dimensão maior que 1,2 m deve ter duas folhas e porta com dimensão maior ou igual a
2,2 m exige coluna central;
k. Para as ocupações dos Grupos D (especificamente para call center) e F, com capacidade total acima
de 100 pessoas, é obrigatória a instalação de barra antipânico nas portas de saídas de emergência;
l. Nas rotas de fuga não se admite a instalação de porta de enrolar;
m. É proibida a utilização de peças plásticas em fechaduras, espelhos, maçanetas, dobradiças e outros,
nas portas das rotas de saídas e salas com capacidade acima de 100 pessoas;
n. A colocação de fechaduras com chave nas portas de acesso e descargas é permitida, desde que seja
possível a abertura do lado interno, sem a necessidade de chave;
o. É de responsabilidade do proprietário ou responsável pelo uso deixar à disposição em local
acessível, como por exemplo, a portaria, chave da(s) porta(s) citada no item anterior, com o
objetivo de garantir o acesso das equipes de salvamento e socorro;
p. A abertura das portas na rota de fuga em edificações verticais, bem como nas escadas de
emergência, deve ser tanto internamente como externamente;
q. Quando não houver dispositivo de travamento, tranca ou fechadura na porta de saída de
emergência, não haverá necessidade de dispositivo antipânico.
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5.6.2 Rampas
a. As rampas não podem terminar em degraus ou soleiras, devendo ser precedidas e sucedidas
sempre por patamares planos;
b. As rampas podem suceder a um lanço de escada, no sentido descendente de saída, mas não podem
precedê-lo;
c. No caso de edificações dos grupos H-2 e H-3, as rampas não podem suceder ao lanço de escada e
vice-versa;
d. Não é permitida a colocação de portas em rampas;
e. As rampas devem ser dotadas de guarda-corpo e corrimão, conforme subseção 5.6.7;
f. Conferir as medidas de largura e comprimento conforme o projeto.
5.6.3 Escadas
OBS: As escadas podem ainda sofrerem adequações para minimizar os efeitos negativos de sua
construção, atendendo a IT-43 (Adaptação às normas de segurança contra incêndio – edificações
existentes). Contudo, deve-se observar o memorial atentamente, pois o item é muito importante.
Nos mezaninos e áreas privativas de qualquer edificação, podem ser aceitas escadas em
leque, em espiral ou de lances retos, desde que:
a. A população seja inferior a 20 pessoas e a altura da escada não seja superior a 3,7 m;
b. Tenha largura mínima de 0,80 m;
c. Seja dotada de corrimãos, bastando, porém, apenas um corrimão nas escadas com até 1,10 m de
largura e dispensando-se corrimãos intermediários;
d. Seja dotada de guardas em seus lados abertos.
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i. O lance máximo, entre 2 patamares consecutivos, não deve ultrapassar 3,7 m de altura;
j. Quando houver menos de 3 degraus entre patamares, estes devem ser sinalizados na borda dos
degraus;
k. As paredes das caixas de escadas, das guardas, dos acessos e das descargas devem ter acabamento
liso;
l. As caixas de escadas não podem ser utilizadas como depósitos;
m. Nas caixas de escadas, não podem existir aberturas para tubulações de lixo, passagem para rede
elétrica, armários para medidores de gás e assemelhados.
Além das exigências das escadas não enclausuradas, as escadas enclausuradas devem
apresentar:
a. As escadas enclausuradas a prova de fumaça devem apresentar as exigências das escadas não
enclausuradas;
b. Ser providas de portas corta-fogo (PCF);
c. Deve ter ingresso por antecâmaras ventiladas, terraços ou balcões;
d. Prever área de resgate para pessoas com deficiência;
e. A iluminação natural das caixas de escadas enclausuradas, quando houver, não pode ultrapassar a
área de 0,5m² e em parede dando para antecâmara pode ser de até 1m².
f. A iluminação natural deve ser obtida por abertura provida de caixilho de perfil metálico reforçado,
provido de fecho acionável por chave ou ferramenta especial, devendo ser aberto somente para
fins de manutenção ou emergência;
g. O caixilho deve ser guarnecido com vidro transparente ou não, laminado ou aramado;
h. Havendo mais de uma abertura de iluminação, a distância entre elas não pode ser inferior a 0,5 m e
a soma de suas áreas não deve ultrapassar 10% da área da parede em que estiverem situadas.
5.6.4 Antecâmara
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k. Os dutos de ventilação natural têm que ser fechados na base, com ter revestimento interno liso e
não podem ser utilizados para a instalação de quaisquer equipamentos ou canalizações;
l. Não é necessária antecâmara no pavimento de descarga da escada.
a. Os dutos de saída devem ter aberturas somente nas paredes que dão para as antecâmaras;
b. Ter, em qualquer caso, área não inferior a 0,84 m², tendo largura mínima de 0,80 m, e, quando de
secção retangular, obedecer à proporção máxima de 1:4 entre suas dimensões;
c. Seu topo deve situar-se 1m acima de qualquer elemento construtivo existente sobre a cobertura;
d. Ter, quando não forem totalmente abertos no topo, aberturas de saída de ar com área efetiva
superior ou igual a 1,5 vezes a área da secção do duto, guarnecidas ou não por venezianas ou
equivalente, devendo essas aberturas ser dispostas em, pelo menos, duas faces opostas com área
nunca inferior a 1 m² cada uma, e se situarem em nível superior a qualquer elemento construtivo
do prédio (reservatórios, casas de máquinas, cumeeiras, muretas e outros);
e. Não serem utilizados para a instalação de quaisquer equipamentos ou canalizações;
b. As paredes dos dutos de saídas de gases e fumaça devem ter revestimento interno liso.
c. Ser totalmente fechados em sua extremidade inferior.
guarnecida por telas de arame ou outro material incombustivel que assegure área efetiva de
ventilação;
e. A secção da parte horizontal inferior do duto de entrada de ar deve ser, no mínimo, igual à do duto,
em edificações com altura igual ou inferior a 30 m e 1,5 vezes quando acima de 30m.
a. Toda saída de emergência (corredores, balcões, terraços, mezaninos, galerias, patamares, escadas,
rampas e outros) deve ser protegida de ambos os lados por paredes ou guardas (guarda-corpos)
continuas, sempre que houver qualquer desnível maior de 19 cm, para evitar quedas;
b. A altura das guardas, internamente, deve ser, no mínimo, de 1,05 m ao longo dos patamares,
corredores, mezaninos, e outros, podendo ser reduzida para até 92 cm nas escadas internas,
quando medida verticalmente do topo da guarda a uma linha que una as pontas dos bocéis ou
quinas dos degraus.
c. A altura das guardas em escadas externas, de seus patamares, de balcões e assemelhados, quando
a mais de 12 m acima do solo adjacente, deve ser de, no mínimo, 1,30 m;
d. As guardas vazadas devem ser isentas de elementos que possam enganchar em roupas e ter
balaústres verticais, longarinas intermediárias, grades, telas, vidros de segurança (laminados ou
aramados) e outros, de modo que uma esfera de 15 cm de diâmetro não possa passar por
nenhuma abertura;
e. As guardas de vidros de segurança devem ser constituídas por materiais não estilhaçáveis, exigindo-
se o uso de vidros de segurança aramados ou laminados, se for o caso;
f. Os corrimãos devem estar situados entre 80 cm e 92 cm acima do nível do piso, sendo, em escadas,
esta medida tomada verticalmente;
g. Uma escada pode ter corrimãos em diversas alturas, além do corrimão principal na altura normal
exigida, além do corrimão principal;
h. Os corrimãos devem ser projetados de forma a poderem ser agarrados fácil e confortavelmente,
permitindo um continuo deslocamento da mão ao longo de toda a sua extensão, sem encontrar
quaisquer obstruções, arestas ou soluções de continuidade. No caso de secção circular, seu
diâmetro varia entre 30 mm e 50 mm;
i. Os corrimãos devem estar afastados 40 mm, no mínimo, das paredes ou guardas às quais forem
fixados e no máximo 65mm;
j. Não são aceitáveis, em saídas de emergência, corrimãos constituídos por elementos com arestas
vivas;
k. Nas rampas e, opcionalmente nas escadas, os corrimãos devem ser instalados a duas alturas: 0,92
m e 0,70 m do piso acabado;
l. Escadas com mais de 2,20 m de largura devem ter corrimão intermediário, no máximo, a cada 1,80
m;
m. Os lanços determinados pelos corrimãos intermediários devem ter, no mínimo, 1,10 m de largura,
ressalvados os casos das escadas em ocupações dos tipos H-2 e H-3, utilizadas por pessoas muito
idosas e deficientes físicos, que exijam máximo apoio com ambas as mãos em corrimãos, onde
pode ser previsto, em escadas largas, uma unidade de passagem especial com 69 cm entre
corrimãos;
n. As extremidades dos corrimãos intermediários devem ser dotadas de balaústres ou outros
dispositivos para evitar acidentes;
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a. Os elevadores de Emergência devem ter sua caixa enclausurada por paredes resistentes ao fogo;
b. Deve ter suas portas metálicas abrindo para antecâmara ventilada, para hall enclausurado e
pressurizado, para patamar de escada pressurizada ou local análogo do ponto de vista de segurança
contra fogo e fumaça;
c. Deve ter o circuito de alimentação de energia elétrica com chave própria independente da chave
geral do edifício, possuindo este circuito chave reversível no piso da descarga, que possibilite que
ele seja ligado a um gerador externo na falta de energia elétrica na rede pública;
d. O painel de comando deve estar localizado no pavimento da descarga, possuir chave de comando
de reversão para permitir a volta do elevador a este piso, em caso de emergência;
e. O elevador de emergência deve possuir dispositivo de retorno e bloqueio dos carros no pavimento
da descarga, anulando as chamadas existentes, de modo que as respectivas portas permaneçam
abertas, sem prejuízo do fechamento dos vãos do poço nos demais pavimentos e possuir duplo
comando automático e manual reversível, mediante chamada apropriada;
f. Nas ocupações institucionais H-2 e H-3, o elevador de emergência deve ter cabine com dimensões
apropriadas para o transporte de maca;
g. As caixas de corrida e casas de máquinas dos elevadores de emergência devem ser enclausuradas e
totalmente isoladas das caixas de corrida e casas de máquinas dos demais elevadores.
a. A sinalização de proibição deve ter forma circular, cor da margem e do fundo branca ou
fotoluminescente, barra diametral e faixa circular vermelha e cor preta do símbolo. (Ex: Proibido
fumar, proibido produzir chama, proibido utilizar elevador em caso de incêndio);
b. A sinalização de alerta deve ter forma triangular, cor do fundo amarela fotoluminescente e cor do
símbolo preto com margem fotoluminescente. (Ex: Alerta geral; Cuidado, risco de incêndio;
Cuidado, risco de explosão; Cuidado, risco de corrosão; Cuidado, risco de choque elétrico; Cuidado,
risco de radiação; Cuidado, risco de exposição a produtos Tóxicos);
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c. A sinalização de orientação e salvamento deve ter forma retangular ou quadrada, cor do fundo
verde, cor do símbolo e da margem fotoluminescente. (Ex: saída de emergência, rotas de fuga,
escada de emergência, número do pavimento);
e. As sinalizações de indicação continuada de rotas de fuga devem ser fotoluminescente, ter fundo
verde e instaladas próximas ou junto ao solo;
f. O espaçamento entre cada uma das sinalizações de indicação continuada deve ser de até 3m na
linha horizontal, medidas a partir das extremidades internamente consideradas;
g. Quando aplicada nas paredes, a sinalização de indicação continuada deve estar a uma altura
constante entre 0,25 m e 0,5 m do piso acabado à base da sinalização, podendo ser aplicada,
alternadamente, à parede direita e esquerda da rota de saída;
h. As sinalizações de indicação de obstáculo devem ter faixas amarela e preta, quando o local do
obstáculo apresenta iluminação natural ou faixas fotoluminescente vermelha e branca, quando a
iluminação for artificial;
i. Toda sinalização de emergência instalada nas edificações e áreas de risco deverão possuir a
marcação e rotulagem conforme a norma brasileira, NBR 13434-3 item 6, onde os elementos de
sinalização devem ser identificados, de forma legível, na face exposta, com a identificação do
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a. A fixação da luminária na instalação deve ser rígida, de forma a impedir queda acidental, remoção
sem auxílio de ferramenta e que não possa ser facilmente avariada ou posta fora de serviço;
b. Em caso de falta de energia por incêndio e no uso de grupo motogerador automático com circuitos
especiais para iluminação de emergência, todas as áreas protegidas para escoamento, livres de
materiais combustiveis e separadas por porta corta-fogo, podem manter a alimentação em
110/220 Vca;
c. No caso de grupo motogerador instalado em local confinado, para o seu perfeito funcionamento,
deve ser instalado em compartimento resistente ao fogo e ser garantida que a tomada de ar seja
realizada sem o risco de se captar a fumaça oriunda de um incêndio;
d. No caso de instalação aparente, a tubulação e as caixas de passagem devem ser metálicas ou em
PVC rígido antichama, conforme NBR 15465;
e. Os eletrodutos utilizados para condutores da iluminação de emergência não podem ser usados
para outros fins, salvo instalação de detecção e alarme de incêndio ou de comunicação, conforme a
NBR 5410;
f. A distância máxima entre os pontos de iluminação de emergência de aclaramento não deve
ultrapassar 15 m e entre o ponto de iluminação e a parede 7,5 m. Outro distanciamento entre
pontos pode ser adotado, desde que atenda aos parâmetros da NBR 10898;
g. A tensão das luminárias de aclaramento e balizamento para iluminação de emergência em áreas
com carga de incêndio deve ser de, no máximo, de 30 Volts;
h. Caso a edificação tenha central de baterias recarregáveis, verificar se a localização está conforme
projeto e se está compartimentada e dotada de portas corta-fogo, conforme indicado em projeto.
a. A central deve ser localizada em áreas de fácil acesso, salas de controle, salas de segurança ou
bombeiros, portaria principal ou entrada de edifícios, devendo ser monitorada, local ou
remotamente, 24h por dia, por operadores treinados;
b. A central não pode ser instalada próxima a materiais inflamáveis ou tóxicos. O local deve ser
ventilado e protegido contra a penetração de gases e fumaça e possuir rotas de fuga seguras para
os operadores;
c. Deve-se prever um espaço livre mínimo de 1m2 em frente à central, destinado à sua operação e
manutenção preventiva e corretiva;
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d. Quando não forem alojadas no interior da central, as baterias devem ser instaladas junto à central,
em área abrigada e ventilada, para evitar acúmulo de gases tóxicos e corrosivos;
e. A central de alarmes deverá ter indicação sonora e visual de falha geral, além da indicação visual
individual de incêndio para cada circuito de detecção e para cada evento;
f. A central de alarmes deve possuir sempre uma fonte de alimentação principal e uma de
emergência, com capacidades iguais e tensão nominal de 24 Vcc;
g. A central deve possuir fonte de alimentação principal com capacidade para atender
simultaneamente ao circuito de maior consumo do sistema em alarme de fogo, com todos os
indicadores, avisadores e comandos acionados, durante pelo menos 15 min, com a bateria ou fonte
de emergência desconectada;
h. O tempo de resposta para a sinalização de um alarme de incêndio na central deve ser no máximo
30s e, para falha, no máximo 200s;
i. Quando metálico, o armário da central deve possuir fundo anticorrosivo antes da pintura de
acabamento;
b. Verificar a sinalização-padrão: vermelha para alarme, amarela para falha, verde para
funcionamento;
c. Quando interligado a um sistema automático de combate, o sistema de detecção e alarme de
incêndio deve comandar as operações de destravamento de saídas de emergência e portas de fuga,
que estejam bloqueadas pelo sistema de controle de acesso ou outros meios e fechar as portas
corta-fogo, “dampers” de insuflamento e retorno de ar.
5.9.2 Detectores
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a. O acionador manual deve ser instalado a uma altura entre 0,90m e 1,35m do piso acabado, na
forma embutida ou de sobrepor, na cor vermelho segurança;
b. A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa, de qualquer ponto da área protegida até o
acionador manual mais próximo, não pode ser superior a 30 m;
c. Nos edifícios com mais de um pavimento, cada pavimento da edificação deve possuir pelo menos
um acionador manual. Os mezaninos só estarão dispensados desta exigência se a distância
percorrida por uma pessoa, do ponto mais desfavorável do mezanino até o acionador manual mais
próximo, for inferior a 30m;
d. Os acionadores manuais com função de combate devem ser diferenciados ou devidamente
identificados para isso, de forma a não serem confundidos com acionadores com função apenas de
alarme;
e. O acionador manual, durante o teste, deve ser ativado adequadamente e garantir que a central seja
ativada no máximo em 15s, indicando corretamente o local ou a linha em alarme.
a. Os avisadores sonoros e/ou visuais devem ser instalados em quantidades suficientes, nos locais que
permitam sua visualização e/ou audição, em qualquer ponto do ambiente no qual estão instalados,
nas condições normais de trabalho deste ambiente, sem impedir a comunicação verbal próximo do
local de instalação;
b. Os avisadores sonoros e/ou visuais devem ser instalados a uma altura entre 2,20 m a 3,50 m, de
forma embutida ou sobreposta, preferencialmente na parede;
c. Em locais com nível sonoro acima de 105 dBA ou onde as pessoas trabalham com protetores
auriculares, além dos avisadores sonoros, devem-se prever avisadores visuais;
d. O ensaio de atuação em todos os avisadores deve ser efetuado, fazendo-se operar um detector ou
acionador manual correspondente ao circuito do avisador ensaiado, que deve atuar dentro de 30s;
e. Os avisadores temporizados pela central devem atuar automaticamente no tempo especificado.
5.9.5 Eletrodutos
a. Toda a rede de eletrodutos de um sistema de detecção e alarme de incêndio deve ser dedicada, ou
seja, atender exclusivamente a este sistema;
b. Os eletrodutos devem ser preferencialmente metálicos, garantindo a proteção mecânica e
eletromagnética da fiação que passa por eles. Podem ser aparentes ou embutidos;
c. O eletroduto deve ter perfeita continuidade elétrica, rigidez mecânica compativel com o ambiente
de instalação e condições satisfatórias de aterramento;
d. Toda a rede de eletrodutos do sistema de detecção e alarme de incêndio deve ser identificada com
anéis de 2cm de largura mínima, na cor vermelha, a cada 3m no máximo. Cada eletroduto deve
possuir pelo menos uma identificação;
e. Descidas de cabos para a interligação de acionadores manuais devem ser protegidas contra danos
mecânicos, no mínimo até uma altura de 2 m do piso acabado.
d. Verificar se os extintores estão fixados em colunas, paredes ou divisórias, de maneira que sua parte
superior (gatilho) fique a uma altura máxima de 1,60m (um metro e sessenta centimetros) do piso
acabado, podendo ser disposto sobre suporte apropriado com altura de 20cm;
e. Verificar nos extintores de incêndio os seguintes requisitos (Ver Anexo X):
• Anel de manutenção (somente cobrado em extintores manutenidos);
• Lacre;
• Etiqueta autoadesiva de garantia (validade);
• Quadro de instruções;
• Selo de certificação do INMETRO;
• Indicação do manômetro, quando houver (deve estar no arco verde);
• Indicação do manômetro, quando houver (deve estar no arco verde);
• Mangote (mangueira);
• Difusor (exclusivo para extintores de CO2);
• Gatilho de acionamento;
• Componentes roscados e fixados;
• Funcionamento das rodas (somente cobrado em extintores sobrerrodas);
• Aspectos visuais (pintura e boa condição do cilindro.
f. Caso não esteja explícito na planta baixa a disposição e quantidade dos ex20tintores, deve-se
adotar a quantidade mínima de acordo com a distância máxima a ser percorrida consoante a cada
classe de incêndio;
g. A distância máxima a ser percorrida em locais que geram incêndio classe A deve ser de 25m, em
locais de risco baixo, 20m em locais de risco médio e 15m, em locais de rico alto;
h. A distância máxima a ser percorrida em locais que geram incêndio classe B deve ser de 15m,
independente do risco;
i. Em edificações ou risco com área construída inferior a 50m2 pode ser instalada apenas uma única
unidade extintora de pó ABC ou duas, sendo uma para classe A e outra para as classes B e C.
a. Hidrante de recalque deve possuir tampa na cor vermelha com a inscrição “INCÊNDIO”,
permeabilidade no fundo, seja afastado 50cm do meio-fio, profundidade de 40cm, junta adaptação
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a. O registro de recalque para chuveiros automáticos deve conter sinalização e indicação claras, de
forma a ser diferenciado do recalque do sistema de hidrantes, de acordo com anexo XI;
c. Nos locais com forros combustiveis, os chuveiros automáticos devem ser instalados acima para
proteção do espaço entre forro;
d. Quando se tratar da solicitação da primeira vistoria de edificações dotadas de sistema de chuveiros
automáticos, o responsável técnico pela instalação do sistema deverá anexar o memorial de
comissionamento do sistema de chuveiros automáticos;
e. Quando se tratar da solicitação da renovação de vistoria de edificações dotadas de sistema de
chuveiros automáticos, o responsável técnico pela manutenção do sistema deverá anexar o
memorial de inspeção do sistema de chuveiros automáticos previsto;
f. Verificar se a tomada da água da reserva técnica de incêndio para o Sistema de Chuveiros
Automáticos (diâmetro da tubulação e posição-altura) está conforme indicado em planta;
g. Verificar a existência de registro de gaveta conforme indicado em planta;
h. Verificar o diâmetro da tubulação da saída da reserva técnica de incêndio à entrada da bomba de
incêndio conforme indicado em planta;
i. Verificar o tipo de tubo (aço preto, aço galvanizado, ferro fundido, cobre, etc) conforme indicado
em planta;
j. Verificar, quando aparente, se o tubo está pintado na cor vermelha;
k. Verificar se o número de bombas instaladas está conforme indicado em planta;
l. Verificar se a especificação da bomba de incêndio (vazão e altura manométrica) está conforme
Projeto Técnico;
m. Verificar especificação da potência (CV ou HP) do motor da bomba de incêndio conforme indicado
em Projeto Técnico;
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n. Verificar se as bombas estão com ligação elétrica independente em relação à ligação elétrica das
demais cargas da edificação, como também, identificada e protegida;
o. Verificar se o caminhamento da tubulação da saída da bomba a cada válvula de governo e alarme
está conforme indicado em planta;
p. Conferir se os ramais estão afastados conforme indicados em planta;
q. Conferir em um mesmo ramal se os chuveiros automáticos estão afastados conforme indicado em
planta;
r. Conferir se o ponto de abastecimento dos GRID´s, Espinha de Peixe ou Anéis está conforme
indicado em planta;
s. Verificar se o chuveiro automático está instalado junto ao teto e conforme indicado em planta
(afastamento máximo de 30 cm entre o teto e defletor para chuveiros);
t. Verificar para cada área discriminada se o chuveiro automático instalado atende a especificação
conforme indicado em planta;
u. Verificar se a posição do chuveiro automático está conforme indicada em planta (pendente, em pé
ou lateral);
v. Verificar se o chuveiro automático possui indicação do fator K conforme indicado em planta.
a) Para locais que armazenem, para consumo próprio, três ou menos recipientes transportáveis, com
massa líquida de até 13 kg de GLP, cheios, parcialmente cheios ou vazios, devem ser observados os
seguintes requisitos:
• Possuir ventilação natural;
• Preferencialmente protegido do sol, da chuva e da umidade;
• Estar afastado de outros produtos inflamáveis, de fontes de calor e de faíscas;
• Estar afastado no mínimo 1,5 m ralos, caixas de gordura e de esgotos, bem como de galerias
subterrâneas e similares.
b) A área de armazenamento, quando coberta, deve ter no mínimo 2,60 m de pé-direito e possuir um
espaço livre, permanente de no mínimo 1,20 m entre o topo da pilha de botijões cheios e a
cobertura. A estrutura e a cobertura devem ser construídas com produto resistente ao fogo;
c) Não é permitida a armazenagem de outros materiais na área de armazenamento dos recipientes
transportáveis de GLP, excetuando-se aqueles exigidos pela legislação vigente, tais como: balança,
material para teste de vazamento, extintor (es) e placa (s);
d) Na área de armazenamento somente é permitido o empilhamento de recipientes transportáveis de
GLP, com massa líquida igual ou inferior a 13 kg de GLP:
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a. Os setores das arquibancadas para público em pé devem ser dotados de barreiras anti-
esmagamento;
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b. Observar o comprimento máximo dos patamares das arquibancadas na planta baixa, mas, caso não
esteja explícito, adotar o máximo de 20 metros, quando houver acesso em ambas extremidades do
patamar, e 10 metros quando houver apenas um acesso. Já para ginásios cobertos e arquibancadas
provisórias (desmontáveis): 14 metros, quando houver acessos nas duas extremidades; e 7 metros,
quando houver apenas um acesso;
c. A altura máxima dos degraus das arquibancadas para público em pé deve ser de 0,19 m e largura
mínima deve ser de 0,40 m;
d. Para público sentado, a altura máxima dos patamares (degraus) das arquibancadas deve ser de 0,57
m e largura mínima de 0,80 m;
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ANEXO XVI – Detalhes dos assentos, patamares e guarda-corpo das arquibancadas
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l. À frente da primeira fileira de assentos fixos, nas cotas inferiores dos setores das arquibancadas,
deve ser mantida a distância mínima de 0,55 m para circulação, conforme anexo XVII;
m. As circulações não podem sofrer estreitamento em sua largura, no sentido da saída do recinto,
devendo, no mínimo, manter à mesma largura;
n. As portas e passagens nas circulações devem ter altura mínima de 2,20 m para edificações novas e
de 2,00 m para as existentes;
o. Nos túneis de saída ou de acesso de público (“vomitórios”) não devem ser dispostos obstáculos ou
aberturas (portas, janelas) que criem acúmulo de pessoas, visando, assim, a evitar interferências no
fluxo de saída;
p. Quando houver mudanças de direção, as paredes não devem ter cantos vivos;
q. As portas e os portões de saída do público devem abrir sempre no sentido de fuga das pessoas, e
possuir largura dimensionada para o abandono seguro da população do recinto, porém, nunca
inferior a 1,20 m, com exceção de edificações existentes em que se aceita 1,10 m;
r. As portas e os portões de saída devem ser providos de sistema de destravamento rápido (Exemplo:
barra antipânico), não sendo permitido qualquer tipo de travamento no sentido de saída do
recinto;
s. As catracas de acesso devem ser reversíveis, para permitir a saída do recinto, em caso de
necessidade, a qualquer momento, sendo que não são admissíveis como meio de fuga e não deve
compor o sistema de saída normal ou de emergência, exceto se as catracas forem retiradas e os
espaços utilizados estiverem sem nenhum tipo de obstrução;
t. Portas e portões de correr ou de enrolar não devem ser usados nas saídas (proibido);
u. Não é permitida a colocação de portas em rampas, sendo que estas devem estar situadas sempre
em patamares planos, com comprimento não inferior à da folha da porta de cada lado do vão;
v. A altura das guardas (barreiras) internas deve ser, no mínimo, de 1,10 m;
w. As arquibancadas cujas alturas em relação ao piso de descarga sejam superiores a 2,10 m devem
possuir fechamento dos encostos (guarda-costas) do último nível superior de assentos, de forma
idêntica aos guarda-corpos, porém, com altura mínima de 1,80 m em relação a este nível;
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x. O fechamento dos guarda-corpos deve ser feito por meio de balaústres, com vão máximo de 0,15
m entre eles, podendo ser utilizadas longarinas quando o uso de balaústres for inviável;
y. Os corrimãos devem ser adotados em ambos os lados das escadas ou rampas, devendo estar
situados entre 80 cm e 92 cm acima do nível do piso atendendo também aos demais requisitos
previstos;
z. As escadas com mais de 2,40 m de largura, devem ser subdividas com corrimãos centrais,
formando canais de circulação, espaçados a intervalos entre 1,20 m a 1,80 m, sendo que, neste
caso, as extremidades devem ser dotadas de balaústres ou outros dispositivos para evitar
acidentes;
aa. Deve ser reservada e devidamente sinalizada, área destinada a viaturas de emergência, com
dimensão mínima de 20 m de comprimento por 8 m de largura, em local externo, adjacente ao
estádio e próximo a um dos portões de acesso ao campo;
bb. Nos locais de acesso de público para assistência aos espetáculos desportivos, os extintores, devem
ser instalados em armários, em locais de acesso restrito à brigada de incêndio e ao pessoal de
segurança, com percurso máximo (caminhamento) de 35 m para se alcançar um armário. Estes
locais, quando trancados, deverão possuir chave mestra;
cc. Devem ser instaladas, em todos os acessos de entrada do recinto, placas indicativas da capacidade
total de público, e nas entradas dos setores, placas indicativas da capacidade de público do
respectivo setor;
dd. Devem ser fixados, em locais visíveis do estádio, mapas indicando:
• a localização atual do usuário no estádio;
• as duas saídas de emergência mais próximas;
• o caminhamento para atingir essas saídas;
• telefones da central de segurança do estádio;
• outras informações úteis.
ee. Em eventos temporários, os espaços vazios abaixo das arquibancadas não podem ser utilizados
como áreas úteis, tais como depósitos de materiais diversos, áreas de comércio, banheiros e
outros, devendo ser mantidos limpos e sem quaisquer materiais combustiveis durante todo o
período do evento;
ff. Os vãos (espelhos) entre os assentos das arquibancadas que possuam alturas superiores a 0,3 m
devem ser fechados com materiais de resistência mecânica análoga aos guarda-corpos, de forma a
impedir a passagem de pessoas;
gg. Nos locais destinados aos espectadores e rotas de fuga todas as fiações e circuitos elétricos devem
estar embutidos, além de devidamente isolados;
hh. Nas barreiras ou alambrados que separam área do evento dos locais de público devem ser
previstas passagens que permitam aos espectadores sua utilização em caso de emergência,
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mediante sistema de abertura acionado pelos componentes do serviço de segurança ou da brigada
de incêndio.
a. Os silos devem possuir respiro curvado e vedação na cobertura para evitar o escape de pó e a
entrada de água;
b. Escadas internas devem ser do tipo enclausurada com acesso por meio de porta corta-fogo, não
necessitando haver janelas de ventilação no corpo da escada, possuir largura mínima de 1 m,
independente da altura do silo;
c. Para escadas externas, o acesso deve ser por meio de porta corta-fogo e possuir largura mínima de
1 m, independente da altura do silo;
d. É vedada a instalação de sistema de hidrantes no interior dos silos;
e. Deve ser previsto comando manual alternativo (botão de emergência) em local de fácil visualização,
identificação e acesso, para desligar a correia transportadora em caso de incêndio. Pode ser
desligado à distância por uma central de monitoramento;
f. Todas as luminárias da área de risco, inclusive as de emergência, devem ser à prova de explosão e
de pó;
g. Observar no memorial se os silos contam com dispositivo de proteção contra explosão, caso não
tenha algum desses dispositivos, por não gerar atmosfera explosiva, devem ser apresentados por
empresa especializada laudos com ART e documentações comprovando essa situação;
h. Os grãos devem ser constantemente aerados para evitar sua decomposição que podem gerar
vapores inflamáveis como metanol, propanol ou butano;
i. Na vistoria deve ser exigido ART dos sistemas de controle de temperatura, despoeiramento e
explosão, além das demais ARTs comuns aos demais sistemas;
j. Os demais sistemas de prevenção contra incêndio deverão ser observados conforme normas de
cada preventivo, atendendo as peculiaridades supracitadas.
a. A tubulação da rede interna de GNV não deve passar nos locais descritos abaixo:
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tubulações de gás, líquidos não inflamáveis e demais acessórios, com ventilação permanente
nas extremidades. Estes vazios devem ser visitáveis e possuir área de ventilação permanente e
garantida.
a. O vistoriador deverá observar o memorial descritivo e normas de cada preventivo, atendendo as suas
peculiaridades;
b. O armazenamento de combustivel deve estar a uma distância de segurança da área de pouso, nunca
inferior a 30 m para helipontos ao nível do solo;
c. Nos helipontos elevados, a estrutura na qual se situa a área de pouso deve ser de material
incombustivel;
d. Não é permitido o armazenamento de combustivel em helipontos elevados;
e. Pelo menos dois dos homens encarregados da proteção contra incêndios e das operações de
salvamento devem dispor de EPI específico para fogo e salvamento (capa, bota, capacete, balaclava e
luvas);
f. Deve haver, em local protegido e devidamente sinalizado, ferramentas portáteis de arrombamento,
serra manual para metais e escada articulada ou de apoio, com altura compativel com as dimensões
do helicóptero;
g. Caso haja hidrante no heliponto, este deve ser equipado com esguicho regulável.
a. A fiação que não estiver embutida em alvenaria ou concreto deve estar totalmente protegida por
eletrodutos metálicos;
b. As fontes de calor que podem inflamar as fibras combustiveis devem ser isoladas e mantidas à
distância, mínima, de 5 m;
c. Fogões, fornos, churrasqueiras e similares devem estar no interior de compartimentos com piso,
paredes e cobertura incombustiveis;
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1º. Deixar todos os elevadores no pavimento térreo; 2º. Desligar a válvula geral do gás canalizado;
2º. Desligar o disjuntor geral dos apartamentos;
3º. Desligar o disjuntor geral do condomínio (caso haja gerador, o disjuntor a ser desligado deverá ser
aquele localizado depois do gerador para o mesmo não ser acionado automaticamente com a
realização do procedimento de desligamento dos disjuntores).
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OBS: Esse procedimento poderá ser readequado de acordo com as peculiaridades de cada área de
risco, no entanto deverá ser realizado esse procedimento sempre que possível.
7.2 HIDRANTES
OBS: Caso a edificação tenha como preventivo o sistema de pressurização da escada de emergência,
deverá ser observado se o pressurizador é acionado após o acionamento da bomba de incêndio e
também manualmente, por meio da utilização da botoeira de acionamento do pressurizador na
guarita, e com desligamento somente manual por meio da botoeira localizada próxima ao
pressurizador. Além de observar o acionamento do ventilador de pressurização, deverá ser observado
também se o damper (aliviador de pressão), localizado em posição oposta a entrada da ventilação,
está se movimentando com o aumento da pressão interna da caixa da escada.
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ou qualquer outro ramal, caso queira certificar de que a central detectará alguma região
específica);
3º. Verificar se a bomba de pressurização liga automaticamente;
4º. Verificar se a bomba principal de primeiro estágio liga automaticamente;
5º. Verificar se a central de alarmes foi acionada e observar a área de atuação (a central de alarmes
deverá indicar qual pavimento, se for o caso, foi acionado o dreno do SPK);
6º. Verificar se os alarmes audiovisuais são acionados;
7º. Desligar e ligar o disjuntor do sistema de incêndio;
8º. Resetar a central de alarmes.
1º. Com a bomba principal de primeiro estágio acionada devido ao 1º teste, deverá ser desligada o
disjuntor dessa bomba e observar se a bomba de segundo estágio foi acionada automaticamente;
2º. Desligar e ligar o disjuntor do sistema de incêndio;
3º. Resetar a central de alarmes.
7.3.3 3º Teste (Testar o acionamento manual da bomba do SPK e verificar se quando o gerador
for acionado alimentará somente o sistema de incêndio)
1º. Verificar se o gerador está no modo automático; 2º. Seguir o procedimento em caso de incêndio;
2º. Simular a falta de abastecimento de energia pela distribuidora, realizando o desligamento do
disjuntor localizado antes da ligação do gerador;
3º. Observar se o gerador é acionado e se ele alimentará somente o sistema de incêndio; 5º.
Pressionar a botoeira de acionamento manual da bomba do SPK;
4º. Caso as botoeiras estejam instaladas na guarita ou em outro local senão na casa de bombas do SPK,
então deverá apertar a botoeira novamente para constatar que ela só desempenha o papel de
ligamento das bombas;
5º. Verificar se a central de alarmes foi acionada e observar a área de atuação; 8º. Verificar se os
alarmes audiovisuais são acionados;
6º. Desligar e ligar o disjuntor do sistema de incêndio; 10º. Resetar a central de alarmes.
OBS: Caso a edificação tenha como preventivo o sistema de pressurização da escada de emergência,
deverá ser observado se o pressurizador é acionado após o acionamento do SPK.
1º. O teste do sistema de iluminação de emergência poderá ser realizado logo no início da vistoria por
meio do corte de fornecimento de energia da luminária, tirando-a do plug de eletricidade e
realizando a contagem do tempo em que a luminária permanece acesa, de modo que esse tempo
não seja inferior a 2 horas;
2º. Já o sistema de iluminação de emergência da caixa da escada, com alimentação de 220V, poderá
ser observado com o desligamento dos disjuntores no momento em que for realizado o teste do
sistema de hidrantes, de modo que, o sistema de iluminação da escada poderá estar interligado ao
sistema de incêndio (bomba de incêndio);
3º. Observar se após o desligamento dos disjuntores somente os locais protegidos por paredes corta
fogo estarão com iluminação de emergência com ddp de 220V, pois poderá oferecer perigo a
equipe de resgate e combate a incêndio.
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7.5 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARMES
1º. Devem ser ativados adequadamente, e deve ser garantido que a central seja ativada em no
máximo 15s, indicando corretamente o local ou a linha em alarme;
2º. Após a identificado pela central de alarmes, verificar se foi acionado o alarme sonoro ou
audiovisual, se for exigido pelo memorial descritivo.
7.5.2 Detectores
1º. Detector térmico deve ser ensaiado através do uso de gerador de ar quente, que produza, próximo
ao detector, uma temperatura 10% superior ao nominal do detector, devendo este operar em no
máximo 90s;
2º. Após o acionamento, verificar se foi identificado pela central de alarmes, bem como, se foi
acionado o alarme sonoro ou audiovisual, se for exigido pelo memorial descritivo.
1º. O ensaio deve ser feito utilizando um dispositivo de acionamento adequado ou injetando um gás
de ensaio apropriado dentro da câmara de detectores pontuais de fumaça. Na impossibilidade da
realização dos ensaios com esses equipamentos, podem ser realizados por meio da produção de
fumaça com a combustão de materiais semelhantes aos existentes no ambiente protegido;
2º. O sinal de alarmes na central deve atuar em no máximo 30s. No caso de detectores com retardo no
sinal de alarmes, este deve atuar em no máximo 60s;
3º. Após o acionamento, verificar se foi identificado pela central de alarmes, bem como, se foi
acionado o alarme sonoro ou audiovisual, se for exigido pelo memorial descritivo.
1º. Desligar os disjuntores de alimentação da edificação para cessar o fornecimento de energia para a
central de alarmes;
2º. Verificar se foi detectado a falta de fornecimento de energia pela central por meio da indicação da
sinalização amarela;
3º. Após o acionamento de algum preventivo interligado à central, verificar se ela identifica o local e/ou
o preventivo acionado com a indicação luminosa na cor vermelha;
4º. Verificar se o tempo de resposta para a sinalização de um alarme de incêndio na central é de no
máximo 30s e, para falha, no máximo 200s;
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que estejam bloqueadas pelo sistema de controle de acesso ou outros meios e fechar as portas corta-
fogo, “dampers” de insuflamento e retorno de ar.
7.5.2 Teste Manual e verificar se quando o gerador for acionado alimentará somente o sistema
de incêndio, especificamente, o elevador de emergência
7.7.1 Automáticos
7.7.2 Manual
1º. Seguir o procedimento em caso de incêndio; 2º. Aciona a botoeira, localizada na guarita;
2º. Observar se a central de alarmes foi acionada, bem como o alarme audiovisual;
3º. Desligar o ventilador na casa de pressurização (o desligamento é somente manual); 5º. Resetar a
central de alarmes;
4º. Desligar e ligar o disjuntor do sistema de incêndio
1º. Acionar o dispositivo de contato com a guarita/portaria remota para verificar a interligação;
2º. Observar se há alguma interferência ou intensidade sonora perfeitamente audível;
3º. Testar o alarme o alarme do elevador e verificar se está perfeitamente audível.
1º. Acionar algum preventivo interligado à central de alarmes: bomba de incêndio, detectores,
sprinklers etc;
2º. Verificar se a porta fecha automaticamente; 3º. Resetar a central de alarmes.
1º. Abrir a porta e deixar fechar-se livremente, observando seu perfeito fechamento para atender aos
pré-requisitos de compartimentação.
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8. REFERÊNCIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9077: Saídas de emergência em edifícios. Rio de
Janeiro. 2001;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12693: Sistemas de proteção por extintores de
incêndio. Rio de Janeiro. 2013;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13714: Sistemas de proteção contra incêndio por
chuveiros automáticos — Requisitos. Rio de Janeiro. 2014;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 06: Acesso de viatura na
edificação e áreas de risco São Paulo. 2019;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 07: Separação entre edificações
(Isolamento de risco). São Paulo. 2019;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08: Segurança estrutural contra
incêndio. São Paulo. 2019;
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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 10: Controle de materiais de
acabamento e de revestimento. São Paulo. 2019;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 11: Saídas de emergência. São
Paulo. 2019;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 12: Centros esportivos e de
exibição – requisitos de segurança contra incêndio. São Paulo. 2019;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18: Iluminação de emergência.
São Paulo. 2019;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 19: Sistema de detecção e
alarme de incêndio. São Paulo. 2019;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 20: Sinalização de emergência.
São Paulo. 2019;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21: Sistema de proteção por
extintores de incêndio. São Paulo. 2019;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 22: Sistemas de hidrantes e de
mangotinhos para combate a incêndio. São Paulo. 2019;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 27: Armazenamento em silos.
São Paulo. 2019;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 31: Segurança contra incêndio
para heliponto e heliporto. São Paulo. 2019;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33: Cobertura de sapé, piaçava e
similares. São Paulo. 2019.
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