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Salto, SP, 13 de Abril de 2023

PARA:

PREFEITURA MUNICIPAL DE SALTO/SP


A/c.: SDU

Ref.: Solicitação de Permissão de Construção de Fundação e Montagem de Estrutura


Vertical de Suporte para Telecomunicações concomitante com Licenciamento
Ambiental

Senhor(a) Prefeito(a),

CELL SITE SOLUTIONS - CESSÃO DE INFRAESTRUTURAS S/A, pessoa jurídica


estabelecida na Av. das Nações Unidas, 11.633 – Cj. 63/64 - Brooklin Novo. São Paulo, SP –
04578-901, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 15.811.119/0001-11 (doravante, “IHS BRASIL”),
neste ato representada de acordo com seus documentos societários, a quem foram
outorgados os poderes (vide procuração em anexo), vem, por meio deste expediente
esclarecer e solicitar o quanto segue:

A IHS BRASIL é uma empresa cujo objeto social é:

• cessão de infraestruturas metálicas, de concreto ou outras similares não interligadas,


de sua propriedade, com ou sem equipamentos, a terceiros para que estes instalem, operem,
mantenham equipamentos de transmissão, retransmissão, receptores, câmeras, por qualquer
meio, para telecomunicações ou qualquer outra sociedade ou veículo de comunicação; e

• aquisição, locação ou arrendamento de imóveis urbanos e/ou rurais.

Assim, esclarece-se que a IHS BRASIL não presta qualquer serviço de telecomunicação, mas
sim empreende esforços para ceder infraestrutura passiva e de suporte1 às operadoras de
telefonia móvel.

Sendo mais detalhista, as prestadoras de telecomunicações são as que têm a atribuição e


responsabilidade de instalar, operar e realizar a manutenção de antenas e equipamentos que
transmitem sinais (radiação não ionizante) de telecomunicação2.

1
Segundo o inciso VI do art. 3º da Lei Federal 13.116/15, uma infraestrutura passiva nada mais é que uma infraestrutura de
suporte que é composto por “meios físicos fixos utilizados para dar suporte a redes de telecomunicações, entre os quais postes,
torres, mastros, armários, estruturas de superfície e estruturas suspensas”.
2
Segundo o inciso VIII do art. 3º da Lei Federal 13.116/15, aplica-se o seguinte conceito: “Prestadora: pessoa jurídica que detém
concessão, permissão ou autorização para a exploração de serviço de telecomunicações”.
Para melhor ilustrar, confira a seguinte imagem:

Torre (poste) de
propriedade da IHS
BRASIL. Ela não
transmite nenhum
Equipamentos e sinal e serve apenas
antenas de de suporte passivo.
propriedade da
Operadora de
Telefonia Móvel. Estes
são os equipamentos
ativos que transmitem
os sinais de
telecomunicação.

A IHS BRASIL é tão somente uma proprietária de torres/postes, agindo de forma independe
das operadoras de telecomunicações no Brasil, não emitindo qualquer tipo de sinal de
telecomunicação. O objetivo da IHS BRASIL é, portanto, tornar possível a implantação de
modernos serviços de comunicação sem fio em qualquer localidade do país – sistemas estes
de responsabilidade exclusiva das operadoras3 – proporcionando a melhora nas formas de
comunicação humana e, consequentemente, das relações negociais, econômicas,
aquecimento de mercado e evidente implicação de aumento de renda do município,
justificável pelo progresso iminente.

Aqui, cumpre-nos registrar um pouco mais sobre a o progresso social e econômico que tal
infraestrutura certamente proporcionará ao município. Vejamos:

• A Lei Federal 13.116/15, logo no seu primeiro artigo, já reconhece em âmbito nacional
que a “instalação e compartilhamento de infraestrutura de telecomunicações”, tem “o
propósito de torná-lo compatível com o desenvolvimento socioeconômico do País”. Além
disso, “a gestão da infraestrutura (...) será realizada de forma a atender às metas sociais,
econômicas e tecnológicas estabelecidas pelo poder público”.

• Em recente estudo acadêmico publicado, ficou comprovado pelo Banco Mundial que
para cada aumento de 10% na penetração da banda larga em países em desenvolvimento,
há um aumento médio de 1,38% na taxa de crescimento do produto interno bruto (PIB). E

3
Segundo o inciso VIII do art. 3º da Lei Federal 13.116/15, aplica-se o seguinte conceito: “rede de telecomunicações: conjunto
operacional contínuo de circuitos e equipamentos, incluindo funções de transmissão, comutação, multiplexação ou quaisquer
outras indispensáveis à operação de serviços de telecomunicações”.

2/6
mais: a expansão da banda larga adicionou entre 1% e 1,4% à taxa de crescimento do
emprego4.

Sendo assim, o trabalho desenvolvido pela IHS BRASIL é o de compartilhar um mesmo site
entre diversas operadoras permitindo, assim, o aproveitamento compartilhado e minimizando
eventuais impactos (de ordem ambiental, estético e paisagístico) decorrente das atividades
desenvolvidas pelas operadoras de telecomunicações. Em outras palavras: em vez de cada
operadora ter sua própria torre em uma mesma região do município, elas elegem a IHS
BRASIL para que erga apenas uma e a compartilhe, reduzindo impactos.

Feitos esses esclarecimentos, cumpre mencionar que as Leis vigentes sobre instalação e
funcionamento das Estações de Rádio-Base (ERB) no Brasil, têm, sobretudo, a preocupação
de disciplinar perspectivas urbanísticas e ambientais, buscando minimizar os seus impactos
na cidade e nos habitantes. Assim é que tais normas estão previstas, na seara federal, nas
Leis 9.472/97, 11.934/09 e 13.116/15, além do Decreto Federal 10.480/20 e regulamentadas
pela ANATEL através da Resolução 303/2002, obedecendo, ainda, aos padrões determinados
pela OMS (Organização Mundial de Saúde), no que tange às questões de cunho ambiental e
de exposição humana a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos.

Ainda sobre as questões ambientais, o cotejado Princípio da Precaução não pode ser aplicado
no presente caso. É que o Supremo Tribunal Federal (STF) recentemente deu provimento ao
Recurso Extraordinário (RE) 627189 e fixou a tese de que “enquanto não houver certeza
científica acerca dos efeitos nocivos da exposição ocupacional e da população em geral a
campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos, (...), devem ser adotados os parâmetros
propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), conforme estabelece a Lei
11.934/2009”. A matéria, com repercussão geral reconhecida, foi analisada na sessão de
08/06/2016 pelo Plenário da Corte.

Ou seja, a IHS BRASIL não se enquadra no conceito de fonte poluidora descrito na legislação
federal (Lei Complementar 140/11, Lei Federal 6.938/81 e Resolução CONAMA 237/97).

Por não ensejar qualquer risco de dano ao meio ambiente, sua atividade sequer foi elencada
como suscetível de licenciamento pelo ordenamento Federal, restando, desta forma, isenta
de qualquer obrigação de cunho ambiental.

A IHS BRASIL possui rigoroso controle de qualidade em suas construções, obedecendo


cabalmente todas as exigências pré-estabelecidas no que tange à altura total, cargas
previstas para as torres, fundações, estruturas, escadas, plataformas, para-raios,
aterramento, pintura, etc, cumprindo, ainda, as normas e padrões determinados pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Comando da Aeronáutica, CREA (ART -
anotação de responsabilidade técnica), atendendo ainda, as legislações Estadual e Municipal
aplicáveis e vigentes.

4
Para mais detalhes, vide o livro “Banda Larga no Brasil – passado, presente e futuro”, organizado por Peter Knight, Flavio
Feferman e Nathalia Foditsch (São Paulo, Figurati), 2016.

3/6
Neste diapasão, é importante ressaltar que a pretendida infraestrutura vertical NÃO irá, em
hipótese alguma:

I - obstruir a circulação de veículos, pedestres ou ciclistas;


II - contrariar parâmetros urbanísticos e paisagísticos aprovados para a área;
III - prejudicar o uso de praças e parques;
IV - prejudicar a visibilidade dos motoristas que circulem em via pública ou interferir na
visibilidade da sinalização de trânsito;
V - danificar, impedir acesso ou inviabilizar a manutenção, o funcionamento e a instalação
de infraestrutura de outros serviços públicos;
VI - pôr em risco a segurança de terceiros e de edificações vizinhas;
VII - desrespeitar as normas relativas à Zona de Proteção de Aeródromo, à Zona de
Proteção de Heliponto, à Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea e à Zona de
Proteção de Procedimentos de Navegação Aérea, editadas pelo Comando da Aeronáutica.

Portanto, a IHS BRASIL pretende construir infraestrutura passiva de telecomunicação no


seguinte local:

• RUA UMBIRA, 1, VILLAGE JOÃO JABOUR, LOTE 1 QUADRA 5, SALTO – SP.

As principais características desta construção encontram-se detalhadas na documentação em


anexo.

A documentação aqui acostada é a seguinte: 01 Via de requerimento; 01 Via do documento


imobiliário disponível; 01 Via do Projeto01 Via Contrato Locação; 01 Via IPTU; 01 Via da
Procuração entre Proprietário & IHS BRASIL;

Neste sentido, servimo-nos do presente expediente para informar e requerer que este r.
Município proceda com a expedição concomitante, por meio de processo único, simplificado
e no prazo de até 60 (sessenta) dias contados do protocolo5, de:

5
Segundo a Lei Federal 13.116/15, temos:
“(...)Art. 7o As licenças necessárias para a instalação de infraestrutura de suporte em área urbana serão expedidas mediante
procedimento simplificado, sem prejuízo da manifestação dos diversos órgãos competentes no decorrer da tramitação do
processo administrativo.
§ 1o O prazo para emissão de qualquer licença referida no caput não poderá ser superior a 60 (sessenta) dias, contados da data
de apresentação do requerimento.
§ 2o O requerimento de que trata o § 1o será único e dirigido a um único órgão ou entidade em cada ente federado.
§ 3o O prazo previsto no § 1o será contado de forma comum nos casos em que for exigida manifestação de mais de um órgão
ou entidade de um mesmo ente federado.
§ 4o O órgão ou entidade de que trata o § 2o poderá exigir, uma única vez, esclarecimentos, complementação de informações
ou a realização de alterações no projeto original, respeitado o prazo previsto no § 1o.
§ 5o O prazo previsto no § 1o ficará suspenso entre a data da notificação da exigência a que se refere o § 4o e a data da
apresentação dos esclarecimentos, das informações ou das alterações pela solicitante.
§ 6o Nas hipóteses de utilização de mecanismos de consulta ou audiência públicas, nos processos a que se refere o caput, o
prazo previsto no § lo deste artigo não será postergado por mais de 15 (quinze) dias.
§ 7o O prazo de vigência das licenças referidas no caput não será inferior a 10 (dez) anos e poderá ser renovado por iguais
períodos.
§ 8o Será dispensada de novo licenciamento a infraestrutura de suporte a estação transmissora de radiocomunicação por ocasião
da alteração de características técnicas decorrente de processo de remanejamento, substituição ou modernização tecnológica,
nos termos da regulamentação.
§ 9o Será dispensada de novo licenciamento a infraestrutura de suporte a estação transmissora de radiocomunicação com
padrões e características técnicas equiparadas a anteriores já licenciadas, nos termos da regulamentação da Agência Nacional
de Telecomunicações (Anatel).

4/6
• Certidão prévia de viabilidade/certidão de uso e ocupação do solo (CUOS) ou outra
que as valha, indicando expressamente eventual existência ou não de restrição urbanística,
zoneamento, ambiental, patrimônio histórico/cultural ou outras aplicáveis. Nestes particulares,
rogamos que seja informado também o embasamento legal para tais eventuais restrições;

• Alvará/Permissão/Licença/Dispensa de Construção de fundação e montagem de


estrutura de suporte; e, ainda

• Dispensa/inexigibilidade de licenciamento ambiental para a infraestrutura de suporte.

Fica registrado, ainda, que o Art. 8 da Lei Federal 13.116/15 expressamente estabelece que
quaisquer atos de “órgãos competentes não poderão impor condições ou vedações que
impeçam a prestação de serviços de telecomunicações de interesse coletivo”.

Neste sentido se pronunciou concretamente o plenário do STF no julgamento das


ADIs 2902 e 3110, propostas pela Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de
Telecomunicações Competitivas (Telcomp) e Procuradoria-Geral da República (PGR),
respectivamente. E, adotando o mesmo posicionamento, o Ministro Gilmar Mendes já afastou
a aplicação de outras tantas legislações municipais que exigem a expedição de licença para
a construção, instalação, ampliação e operação de torres destinadas a antenas de
transmissão de sinais de telefonia, o licenciamento ambiental prévio para a instalação de
torres de transmissão de antenas celulares, no que tratam da localização dessas antenas e
de estações de rádio base e aparelhos afins, mencionando que "A competência constitucional
dos Municípios e do Distrito Federal para legislar sobre interesse local não os autoriza a
estabelecer normas que veiculem matérias que a própria Constituição atribui à União".

Finalizando, informamos que a ausência de resposta no prazo de 60 dias, será interpretada


pela IHS BRASIL como silêncio positivo para autorização para construir e ceder a
infraestrutura de suporte objeto deste requerimento, nos termos dos Artigos 48 e 49, da Lei
9.784/99, do art. 7º, § 1º, da Lei Federal nº 13.116/2015, Decreto Federal 10.480/206 e da

§ 10. O processo de licenciamento ambiental, quando for necessário, ocorrerá de maneira integrada ao procedimento de
licenciamento indicado neste artigo. (...)”

6 Art. 13. Na hipótese de não haver decisão do órgão ou da entidade competente após o encerramento do prazo estabelecido
no § 1º do art. 7º da Lei nº 13.116, de 2015, a pessoa física ou jurídica requerente ficará autorizada a realizar a instalação em
conformidade com as condições do requerimento apresentado e observada a legislação municipal, estadual, distrital e federal.
§ 1º O órgão ou a entidade gestora poderá solicitar, uma única vez, esclarecimentos, informações ou alterações no projeto
original, observado o prazo previsto no caput.
§ 2º O prazo estabelecido no caput ficará suspenso no período entre a data da notificação da exigência de que trata o § 1º e a
data da apresentação dos esclarecimentos, das informações ou das alterações pela pessoa física ou jurídica detentora.
§ 3º Nas hipóteses de utilização de consulta ou de audiência públicas durante o processo de licenciamento, o prazo estabelecido
no caput não será prorrogado por mais de quinze dias.
§ 4º Na hipótese de descumprimento das condições estipuladas no requerimento ou na legislação, o órgão ou a entidade pública
poderá cassar, a qualquer tempo, a licença prevista no caput.
§ 5º Caberá recurso administrativo com efeito suspensivo das decisões de que tratam o caput e o § 4º.
§ 6º A retirada dos equipamentos de infraestrutura de suporte será de responsabilidade da pessoa física ou jurídica requerente
das licenças de instalação, caso seja determinada em decisão do recurso administrativo do órgão competente.
§ 7º O disposto neste artigo não dispensa a obtenção de autorização ou permissão prévia do responsável pelo imóvel privado,
pelo imóvel tombado ou protegido por legislação especial ou pelo imóvel público de uso especial ou dominical em que a instalação
será realizada.

5/6
jurisprudência aplicada7, independentemente da expressa previsão de outro prazo em Lei
Municipal, que fica sobreposto pela referida Lei Federal e seu Decreto regulamentador.

Nestes termos.
P. deferimento.

CELL SITE SOLUTIONS - CESSÃO DE INFRAESTRUTURAS S/A

7
“O STF decidiu que licença não despachada no prazo legal é considerada concedida (RTJ 7/415)” - MEIRELLES, Hely Lopes;
“Direito de Construir”, São Paulo, Malheiros, 11ª ed. 2013. p. 218.

6/6
28/02/23, 15:26 CERTIDAO DÉBITOS POPUP

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SALTO


Rua 9 de Julho, 1.053 - Centro - Fone (11) 4602-8500
Cep 13.322-900 - Salto - SP - CNPJ 46.634.507/0001-06 - www.salto.sp.gov.br

CERTIDÃO NEGATIVA
Nº. 11146/2023
 

CERTIFICA, para os devidos fins, que o imóvel abaixo descrito acha-se QUITES COM SEUS
IMPOSTOS para com a Fazenda Municipal de Salto, conforme o período descrito abaixo. Nada mais.
Dado e passado pelo Departamento de Rendas da Prefeitura da Estância Turística de Salto, em
28/02/2023.
 

Esta Certidão tem validade por 90 (noventa) dias.


 

*** Foram consultados que não há débitos até a presente data ***

Inscrição: 01.07.0078.0010.0001

Contribuinte: FRANCISCO ASSIS DE SOUZA E IZABELA F.F.D DE SOUZA

Local: RUA UMBRIA Nº 01 LOTE 01 QUADRA 05 VILLAGE JOAO JABOUR CEP 13329-051 SALTO SP

Bairro: VILLAGE JOAO JABOUR - SALTO - SP

Lote: 01 Quadra: 05
 

Fica ressalvado à Fazenda Municipal o direito de, a qualquer tempo, lançar e cobrar qualquer importância que lhe venha a ser julgada
e devida.

 
 
 
 
 
 

Certidão Emitida Gratuitamente.


ATENÇÃO: Qualquer Rasura ou Emenda Invalidará Este Documento.

Para a Confirmação de Autenticidade Desta Certidão Consulte o Endereço (http://cidadaosalto.giap.com.br)

https://cidadaosalto.meumunicipio.digital/apex/salto01/f?p=331:11:15902100911129::::: 1/1
PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SALTO

Ficha do Cadastro Imobiliário


Inscrição Inicial: 01.07.0078.0010.0001 Inscrição Final: 01.07.0078.0010.0001

Nº CADASTRO INSCRIÇÃO IMOBILIÁRIA ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO STATUS


194447 01.07.0078.0010.0001

ENDEREÇO DO IMÓVEL NÚMERO CONDOMÍNIO/EDIFÍCIO


567 RUA UMBRIA 01
COMPLEMENTO LOTEAMENTO/BAIRRO
VILLAGE JOAO JABOUR

LOTE QUADRA APTO BLOCO CEP


01 05 13329051
ÁREA DO TEST. FRAÇÃO DATA ZONEAMENTO ISENÇÃO
1.600,00 48,38 20/10/1999 NÃO POSSUI
ENDEREÇO DE CORRESPONDÊNCIA ÁREA TOTAL UTILIZAÇÃO
174,54

DDD TELEFON E-MAIL ANDAR N° SALA

RESPONSÁVEL CPF/CNPJ

INFORMAÇÕES DO CADASTRO ATUAL


STA. SITUAÇÃO 2-Esquina STA. CONDICÃO 1-Edificado
STA. DELIMITACÃO 2-Muro/Alam/Cerca STA. OCUPACÃO CONSTRUIDO
STA. TOPOGRAFIA 1-Em nível FATOR PONDERAÇÃO 1,0250
ÁREA CONSTRUÍDA
MTQ. ÁREA TIPO CONSTRUÇÃO RESIDENCIAL
ANO CONSTRUÇÃO PADRÃO CONSTRUÇÃO CASA - PADRÃO SIMPLES

VLR M2 TERRENO: 60,85 VLR M2 CONSTRUÇÃO: 799,85


VALOR IPTU: 957,60 ÁREA APP:
VLR VENAL 99.794,00 VLR VENAL CONSTRUÇÃO: 139.605,82 VLR VENAL TOTAL: 239.399,82
RESPONSÁVEIS
NOME VÍNCULO DATA INÍCIO DATA FINAL
NEUSA MEDEIROS PROPRIETÁRIO 01/01/1911 14/12/12 00:00
CÓD. AGÊNCIA CONTA: DAT. DAT. CANCEL.: OPÇÃO:
FRANCISCO ASSIS DE SOUZA E IZABELA F.F.D DE SOUZA PROPRIETÁRIO 17/10/2013
CÓD. AGÊNCIA CONTA: DAT. DAT. CANCEL.: OPÇÃO:
ROBERTO MENEGUCCI PROPRIETÁRIO 14/12/2012 16/10/13 00:00
CÓD. AGÊNCIA CONTA: DAT. DAT. CANCEL.: OPÇÃO:

TESTADAS
LOGRADOURO TESTADA
RUA UMBRIA 48.38
OBSERVAÇÕES

ISENÇÃO/REDUÇÃO
MOTIVO PROCESSO DAT. INICIO DAT. FIM FATOR USUÁRIO DAT.

GIAP / 02/03/2023 - 20:18 IMPRESSO A PEDIDO DE SIRF 1


07/04/2021

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA

NÚMERO DE INSCRIÇÃO DATA DE ABERTURA


15.811.119/0001-11
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 20/06/2012
MATRIZ CADASTRAL

NOME EMPRESARIAL
IHS BRASIL CESSAO DE INFRAESTRUTURAS SA

TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) PORTE


******** DEMAIS

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL


77.39-0-99 - Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, sem
operador

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS


68.10-2-02 - Aluguel de imóveis próprios
64.62-0-00 - Holdings de instituições não-financeiras

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA


205-4 - Sociedade Anônima Fechada

LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO


AV DAS NACOES UNIDAS 11633 11633 CONJ 63 E 64

CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF


04.578-901 BROOKLIN PAULISTA SAO PAULO SP

ENDEREÇO ELETRÔNICO TELEFONE


FISCAL@CSSBRASIL.COM.BR (11) 4210-6503/ (11) 4210-4262

ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)


*****

SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL


ATIVA 20/06/2012

MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

SITUAÇÃO ESPECIAL DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL


******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 07/04/2021 às 09:06:44 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

1/1
Paço Municipal - Avenida Tranquillo Giannini, nº 861, Distrito
Industrial Santos Dumont, Salto/SP, CEP: 13.329-600
Telefone: 0 (11) 4602-8500
Site: www.salto.sp.gov.br

_______________________________________________________________________

Salto, 21 de março de 2023

CERTIDÃO
Júlia Betini Bolognesi, Diretora de Departamento de Supervisão do Uso e Ocupação
Do Solo, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Prefeitura da Estância Turística de Salto,
no uso de suas atribuições legais, CERTIFICA, para os devidos fins, a pedido de IHS BRASIL
CESSÃO DE INFRAESTRUTURAS SA, através do processo administrativo nº2795/2023, que:

1°) O imóvel objeto da Inscrição Imobiliária 01.07.0078.0010.0001, situado na Rua


Umbria, nº01, Village João Jabour, Salto/SP, localiza-se na ZONA CONSOLIDADA 4 –
REGIÃO NOROESTE, conforme art. 24 da Lei Municipal 3694/2017.

2°) Considera USO PERMITIDO, para instalação de ERB – ESTAÇÃO RADIO


BASE desde que atenda as exigências da referida Lei, "Art. 3º, II - ZPR - Zona de
predominância Residencial: Uso Misto unifamiliar, multifamiliar e comercial"

Observações:
1°) A emissão da presente certidão NÃO AUTORIZA O FUNCIONAMENTO de
estabelecimentos comerciais e/ou industriais, devendo o interessado providenciar toda a
documentação necessária junto aos órgãos competentes no âmbito Municipal, Estadual e
Federal, bem como obter as licenças ambientais de instalação e operação junto aos órgãos
específicos.

2°) Deverá apresentar planta do imóvel aprovada pela Secretaria de


Desenvolvimento Urbano, de acordo com a atividade pretendida, adequada às Leis e
Decreto de acessibilidade, bem como a aprovação pela Vigilância Sanitária, se for o caso.

3°) Tal empreendimento deverá ainda obedecer à norma de ruídos contida na


Lei Municipal nº 2.019/97 e não produzir poluição, mau cheiro e incômodo aos vizinhos,
bem como as diretrizes estabelecidas no Art. 41 da Lei nº3694/2017.

4°) A presente certidão tem validade por 90 (noventa) dias.

JULIA BETINI Assinado de forma digital


por JULIA BETINI
BOLOGNESI:4 BOLOGNESI:41212875842
Dados: 2023.03.22
1212875842 08:07:08 -03'00'
Júlia Betini Bolognesi
Diretora de Supervisão do Uso e Ocupação do Solo

Para verificar a autenticidade da assinatura digital acesse:


https://cidadaosalto.meumunicipio.digital/apex/salto01/f?p=331:1: no campo “Processo”
PROCURAÇÃO

Pelo presente instrumento particular de mandato, E. GRACIK CONSULTORIA


LTDA, também denominada TAKE OFF TELECOM, CNPJ n.º
37.258.810/0001-52, situada a Praça Nereu Ramos, n° 90, Centro, Biguaçu/SC, neste
ato representada por Eliton Gracik, brasileiro, empresário, portador do CPF/MF
835.825.330-34, com poderes para assinar procuração, devidamente indicado no contrato
social conforme cláusula de gerência, constitui Rodrigo Antonio de Medeiros Lucena,
analista, portador do CPF/MF 081,409.994-74, residente e domiciliado à Rua Moacir de
Albuquerque, n° 397, Imbiribeira, Recife/PE, telefone (81) 98779-5245, como seu bastante
procurador com poderes para agindo isoladamente possa representar a Outorgante,
observando o disposto no Contrato Social da Outorgante, no sentido de verificar,
acompanhar, dar andamento, tomar e pedir vistas de processos, requerer e retirar
certidões, licenças, alvarás, habite-se e/ou autorizações congêneres, encaminhar e
protocolar documentos, assinar plantas, projetos e/ou retificações no campo destinado ao
proprietário da obra, requerer e obter o licenciamento de instalação de estação rádio base
em imóveis de propriedade da Outorgante ou locados pela Outorgante, cumprir
exigências, tomar ciência de despachos, retirar e juntar documentos necessários ao
atendimento de “comunique-se”, efetuar protocolo de prorrogação de prazo, perante todas
as Prefeituras e as respectivas Secretaria de Meio Ambiente, e demais órgãos públicos
nas seguintes regiões: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste, enfim, praticar todos
os atos necessários para o bom e fiel cumprimento deste mandato, não podendo
substabelecer. Este instrumento tem validade por 12 (doze) meses.

Biguaçu/SC, 22 de fevereiro de 2023

E GRACIK CONSULTORIA Assinado de forma digital por E GRACIK CONSULTORIA LTDA:37258810000152


DN: c=BR, o=ICP-Brasil, st=SC, l=BIGUACU, ou=Secretaria da Receita Federal do
Brasil - RFB, ou=RFB e-CNPJ A1, ou=29988253000105, ou=videoconferencia, cn=E

LTDA:37258810000152 GRACIK CONSULTORIA LTDA:37258810000152


Dados: 2023.03.29 09:31:47 -03'00'
___________________________________________________________
TAKE OFF TELECOM

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