TRELIÇAS PLANAS

1. Nomenclatura:

Nó Banzo superior Diagonais

Montante
Banzo Inferior

Compressão escora
Montantes e Diagonais
Tração tirante

2. Treliças Simples:

- São treliças que, partindo-se de um triângulo base, formam-se os demais triângulos com o simples
acréscimo de uma ou duas barras

3. Treliças Compostas ou Associadas:

- São treliças compostas por duas ou mais treliças simples.

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4. Treliças Complexas:

- São treliças que não podem ser decompostas em treliças simples.

5. Condições de isostaticidade:

r = número de reações de apoio a determinar

b = número de barras (esforços) a determinar
(r+b) = número de incógnitas

n = número total de nós

a) (r + b) < 2.n → treliça hipostática.

b) (r + b) = 2.n → condição necessária mas não suficiente de isostaticidade.

c) (r + b) > 2.n → condição necessária mas não suficiente de hiperestaticidade.

Obs.:
a condição necessária mas não suficiente é devido ao fato de poder se ter a associação de trechos
hipostáticos e hiperestáticos.

6. Esforços nas barras

6.1 Hipótese de cálculo:

a) Os nós são perfeitamente articulados.
b) O peso próprio das barras é aplicado metade em cada nó de fixação da barra.

6.2 Simplificações de cálculo:

a) Não há atrito nos nós.
b) Para cargas entre os nós, considera-se a barra como simplesmente apoiada e aplicam-se as suas
reações nos nós, desprezando-se a carga.

P P1 P2

R1 R2
Obs.: a respectiva barra é dimensionada à flexão composta

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7. Processos de cálculo:

7.1 Processo de Maxwell - Cremona

Processo gráfico → polígono de forças

J. C. Maxwell → EUA – 1.864

L. Cremona → França – 1.872

7.2 Processo de Ritter

ΣH=0
ΣV=0
ΣM=0

7.3 Processo dos Nós

ΣH=0
ΣV=0

Convenção: +
Tração (+) quando a força afaste-se do nó
-
Compressão (-) quando a força aproxima-se do nó

F1

x
F2

F3

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1 Determinar os esforços nas barras da treliça:

D 3 E

1,5 m
4 5 6 7

A 1 C 2 B

10 tf
VA 1,0 m 1,0 m 1,0 m 1,0 m VB

Resultados
Barra N1 = N 2 N3 N4 = N 7 N 5 = N6
Comp
Tração

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2 Determinar os esforços nas barras da treliça:

4t 5 tf 6 tf
F G H
5 6

7 9 10 11 1,5 m
8 12 13

A 1 C 2 D 3 E 4 B

VA 2,0 m 2,0 m 2,0 m 2,0 m VB

Resultados
Barra N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10 N11 N12 N13
Comp
Tração

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3 Determinar os esforços nas barras da treliça:

2 tf 4t 6 tf 4 tf 2 tf
F G H I J
5 6 7 8

1,0 m
9 10 11 12 13 14 16 17
15

A 1 C 2 D 3 E 4 B

VA 1,5 m 1,5 m 1,5 m 1,5 m VB

Resultados
Barra N1 = N 4 N 2 = N3 N5 = N 8 N6 = N 7 N9 = N17 N10 = N16 N11 = N15 N12 = N14 N13
Comp
Tração

Sistemas Estruturais 1 – 2016/2 Página 6

 4 Determinar os esforços nas barras da treliça:

2 tf 4t 6 tf 4 tf 2 tf
F G H I J
5 6 7 8

1,0 m
9 10 11 12 13 14 16 17
15

A 1 C 2 D 3 E 4 B

VA 1,5 m 1,5 m 1,5 m VE 1,5 m

Resultados
Barra N1=N2 N3=N4 N5=N8 N6=N7 N9 =N17 N10 N11 N12 N13 N14 N15 N16
Comp
Tração

Sistemas Estruturais 1 – 2016/2 Página 7

5 Determinar os esforços nas barras da treliça:

5t 5 tf 5 tf
F G H J
5 6
3 tf

7 8 9 10 11 12 13
2
2,5 m

HA 1 2 3 4
A C D E B

VA 2,0 m 2,0 m 2,0 m 2,0 m VB

Resultados
Barra N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10 N11 N12 N13
Comp
Tração

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6 Determinar os esforços nas barras da treliça:

10 tf 10 tf

H I
13 15
4 tf 4 tf 1m
F 14
G
5 12
6 8 11
1m
7 9 10
A α 1 2 β 3 4 B
C D E

VA 2m 1m 1m 2m VB

Resultados
Barra N1=N4 N2=N3 N5=N12 N6=N11 N7=N10 N8=N9 N13=N15 N14
Comp
Tração

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