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Autor: Prof. Dr. Ricardo Santa Cruz
práticas corporais. Com a implementação da BNCC, um dos grandes desafios
para o professor(a) é o planejamento. Pensando nisso, eu preparei 120 Planos
de Aula de Educação Física para o Ensino Fundamental, totalmente alinhados
com à BNCC. Os planos são estruturados de acordo com os blocos e etapas de
ensino, compostos por todos os requisitos necessários para garantir um
processo de ensino e aprendizagem baseado no desenvolvimento das
habilidades e competências dos alunos.
Saudações a todos !!!
Copyright: 2020, 129 pág., by Ricardo Santa Cruz
ANOS
INICIAIS
1 ao 5 anos
50 planos
Planos de
Aula
1 e 2 anos
*Brincadeiras e jogos
*Esportes
*Ginásticas
*Danças
Expectativa de Aprendizagem: Vivenciar brincadeiras populares e reconhecer as diferenças individuais.
Espaço da Aula: Quadra/pátio
Material para a Aula: Sem material
Organização dos Alunos: Individual
PARTE INICIAL
Na parte inicial da aula, reunir os alunos em um círculo e explicar qual vai ser a prática corporal
tematizada na aula e o respectivo objeto de conhecimento, apresentando a brincadeira do pega-pega,
em que um pegador deve perseguir e pegar os fugitivos, os quais por sua vez, precisam correr para fugir
dele em um espaço pré-estabelecido pelo professor. Perguntar aos alunos se eles já conhecem a
brincadeira e aproveite as experiências que eles já possuem.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, pedir que um aluno se ofereça para ser o primeiro pegador, e explicar para a
turma que quem for pego por ele será o próximo pegador e assim por diante. O primeiro pegador inicia a
perseguição e o professor vai dinamizando a brincadeira até ter a certeza de que todos os alunos passa-
ram pela função de pegador. Após essa atividade, o professor vai incrementando variações no pega-
pega original:
• Pega-corrente;;
• Pega-gelo;;
• Pega-fruta;;
• Outras da sua região.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, após finalizar as brincadeiras de perseguição utilizadas para o desenvolvimento
da habilidade proposta para a aula, reunir os alunos em círculo e iniciar a roda de conversa reflexiva,
perguntando se eles entenderam as diferentes situações vivenciadas nas brincadeiras. Em seguida,
perguntar alguns pontos principais:
• Já realizaram essas brincadeiras com amigos e familiares?
• Alguém conhece outra variação dessa brincadeira?
• Alguém não cumpriu as regras da brincadeira?
Expectativa de Aprendizagem: Vivenciar brincadeiras populares e reconhecer as diferenças individuais.
Espaço da Aula: Quadra/pátio
Material para a Aula: Cordas
Organização dos Alunos: Individual/grupos
PARTE INICIAL
Na parte inicial da aula, reunir os alunos em um círculo e explicar qual vai ser a prática corporal
tematizada na aula e o respectivo objeto de conhecimento, apresentando as brincadeiras com cordas.
Perguntar aos alunos se eles brincam de pular corda em casa ou em outros momentos de lazer e se co-
nhecem outras brincadeiras com cordas.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, explicar aos alunos que a corda pode ser utilizada em várias brincadeiras, de
forma individual ou em grupos. Propor a experimentação das seguintes brincadeiras com cordas:
• Zerinho: dois alunos vão segurar a corda nas extremidades e realizar movimentos alternados
para cima e para baixo, enquanto os demais alunos um por vez, tentam passar pela corda sem
ser atingidos;;
• Cobrinha: o professor segura uma extremidade da corda e faz movimentos rasteiros de ‘S” com
a corda, enquanto os alunos devem saltar a corda evitando que ela toque os seus pés;;
• Pular Corda: dois alunos vão segurar a corda nas extremidades e realizar movimentos
alternados para cima e para baixo, enquanto um ou dois alunos por vez, devem pular a corda de
forma coordenada cantando músicas tradicionais ou parlendas, realizando os movimentos
sugeridos na letra da canção. Se a corda tocar nos alunos, esses vão dar a vez à outros colegas
da fila.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, após finalizar as brincadeiras de corda utilizadas para o desenvolvimento da
habilidade proposta para a aula, reunir os alunos em círculo e iniciar a roda de conversa reflexiva,
perguntando alguns pontos principais:
• Já realizaram essas brincadeiras com amigos e familiares?
• Alguém conhece outros tipos de brincadeiras de corda?
• Nunca três: Solicitar que os alunos se distribuam aleatoriamente pelo espaço determinado para
o jogo, organizados em duplas de braços dados. Designar um pegador e um fugitivo. Quando o
fugitivo se cansar, deve procurar os “piques” em alguma das duplas espalhadas pelo espaço e
entrelaça os braços nos ombros de um dos componentes da dupla. O componente da dupla do
lado oposto se solta o mais rapidamente possível e passa a ser o fugitivo.
• Policia e ladrão: Dividir os alunos em dois grandes grupos, um grupo será a polícia, o outro
os ladrões. Eles se escondem e a polícia deve capturá-los em um tempo combinado no início
da brincadeira. Se a polícia conseguir prender os ladrões no tempo estabelecido, ela ganha. Caso
contrário, os ladrões são os vencedores. Após uma rodada, inverter as funções dos grupos
PARTE FINAL
Na parte final da aula, reunir os alunos e explicar que essas brincadeiras e jogos necessitam que eles
utilizem o espaço e o tempo para realizar as tarefas e que precisam utilizar algumas capacidades físicas,
como velocidade e agilidade e habilidades motoras, como coordenação e lateralidade.
Na parte final da aula, após finalizar as brincadeiras de múltiplas linguagens utilizadas para o
desenvolvimento da habilidade proposta para a aula, reunir os alunos e explica que essas diferentes
linguagens estão associadas e que ajudam no desenvolvimento físico/motor além de resgatar
brincadeiras populares nas aulas de Educação Física. Solicitar que cada aluno realize como tarefa de
casa um desenho correspondente a brincadeira e linguagem que foi desenvolvida pelo seu grupo, e
traga na próxima aula.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, conversar com os alunos sobre as atividades de amarelinha realizadas e
perguntar qual estação foi mais difícil de ultrapassar, o que tinham que fazer antes de começar a jogar e
se conseguem organizar um jogo de amarelinha em casa.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, os alunos serão divididos em quatro grupos e o professor vai lançar o desafio
para que os grupos reinventem as brincadeiras propostas e em seguida apresente-as. Reunidos nos
grupos discutirão qual é a melhor estratégia para apresentar a brincadeira para os demais colegas. Após
sorteio, cada capitão e sua equipe explora as possibilidades conceituais e procedimentais dessa prática
corporal.
Na parte final da aula, organizar uma roda de conversa com os alunos e discutir as características das
brincadeiras, o que eles aprenderam e as habilidades que foram desenvolvidas na aula.
Aproveitar esse momento para avaliar a autonomia e a participação coletiva.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, solicitar como tarefa de casa, que os alunos façam um desenho representando as
atividades realizadas na aula. Na aula seguinte receber os desenhos e expor nos murais.
Na parte inicial da aula, comentar com os alunos que eles já devem ser capazes de realizar as
brincadeiras e jogos que aprendem nas aulas de Educação Física também no seu contexto comunitário.
Em seguida, de forma diagnóstica perguntar aos alunos quais são os locais da sua comunidade que
podem brincar e jogar com amigos e familiares.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, propor a experimentação de brincadeiras em duplas, revezando as duplas ao
longo da aula:
Joquempô ou Pedra, papel e tesoura: Dois alunos ficam um de frente para o outro e, ao mesmo
tempo, jogam uma das mãos para frente representando um dos três símbolos: pedra (mão fechada),
papel (mão aberta) ou tesoura (dedos indicador e médio estendidos). Para definir o vencedor segue-se a
seguinte regra: pedra ‘quebra’ a tesoura;; tesoura ‘corta’ o papel e papel ‘embrulha’ a pedra.
Adoleta: Dois alunos intercalam as palmas das mãos viradas para cima, de modo que a mão direita de
um, bata sobre a palma da mão direita do outro. As palmas seguem a silabação da música. Quando a
cantiga terminar, o último aluno a ser atingido perde a brincadeira.
"A-do-lê-tá
Le peti
Tole tolá
Le café
Com chocolá
A-do-lê-tá
Puxa o rabo do tatu
Quem saiu foi tu!”
PARTE FINAL
Na parte final da aula, perguntar se os alunos brincam com essas brincadeiras em casa com irmãos ou
amigos e se conhecem outros tipos de atividades para realizar em duplas.
Na parte final da aula, realizar a avaliação da aprendizagem com os alunos, utilizando as três diferentes
dimensões:
• Saber sobre a prática: aprenderam sobre os esportes de marca, em especial os elementos do
atletismo?
• Saber fazer a prática: foi fácil ou difícil realizar as corridas de estafeta? Qual foi a capacidade
física principal da aula?
• Saber ser e conviver: perguntar se a atividade foi individual ou coletiva, se os combinados foram
cumpridos e como foi superar os seus limites para correr mais rápido e ajudar a equipe.
Na parte inicial da aula, conversar com os alunos sobre os esportes de marca e as suas características,
e logo em seguida explicar que a modalidade escolhida para a aula será o atletismo, utilizando os saltos
e arremessos variados. Organizar os alunos em grupos, dispostos na linha lateral da quadra para a
realização das atividades. Fazer os combinados e definir as regras que serão adotadas durante a aula.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, com os alunos já dispostos nos grupos, explicar cada tarefa que será
realizada. Traçar linhas paralelas à linha lateral para servir de balizamento para os arremessos. Em
seguida, agrupar os alunos e solicitar que eles se organizem para definir a ordem de execução interna
das tarefas. Estimular os alunos a superar suas marcas anteriores.
• Atividade 1: de frente, arremessar bolas de meia ou borracha o mais longe possível;;
• Atividade 2: partindo da linha lateral da quadra, com os dois pés juntos, saltar o mais longe
possível;;
• Atividade 3: de costas, arremessar bolas de meia ou borracha o mais longe possível;;
• Atividade 4: partindo da linha lateral da quadra, com apenas um dos pés, saltar o mais longe
possível;;
• Atividade 5: partindo três metros antes da linha lateral, correr com a bola de meia ou borracha na
mão até a linha lateral demarcatória e arremessar o mais longe possível;;
• Atividade 6: partindo três metros antes da linha lateral, correr em velocidade até a linha lateral
demarcatória e saltar o mais longe possível;;
•
PARTE FINAL
Na parte final da aula, realizar a avaliação da aprendizagem com os alunos, utilizando as três diferentes
dimensões:
• Saber sobre a prática: aprenderam sobre os esportes de marca, em especial os elementos do
atletismo?
• Saber fazer a prática: foi fácil ou difícil realizar os saltos e arremessos?
• Saber ser e conviver: perguntar se a atividade foi individual ou coletiva, se os combinados foram
cumpridos e como foi superar os seus limites para saltar e arremessar o mais longe possível.
Na parte inicial da aula, conversar com os alunos sobre os esportes de marca e as suas características,
e logo em seguida explicar que a modalidade escolhida para a aula será o atletismo, utilizando as
corridas com obstáculos no formato de estafetas. Organizar os alunos em quatro ou seis equipes
dispostas em colunas para a realização das atividades e delimitar a distância de aproximadamente 20
metros entre os cones. As barreiras serão adaptadas com cones e cordas, arcos e bancos. Fazer os
combinados e definir as regras que serão adotadas durante a aula.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, com os alunos já dispostos nas fileiras, explicar cada tarefa que será
realizada, sempre deixando claro que o trabalho será coletivo. Em seguida, as variações das corridas
com obstáculos serão executadas:
• Correr, saltar a barreira de cones e voltar correndo;;
• Correr em duplas, de mãos dadas, saltar a barreira de cones e voltar correndo;;
• Correr, passar por baixo da barreira de cones e voltar correndo;;
• Correr, saltar tocando com um dos pés no banco de madeira, contornar o cone, voltar correndo e
saltar tocando com o outro pé o banco de madeira;;
• Correr, saltar uma sequência de arcos espalhados pelo chão, alternando os pés direito e
esquerdo e ficar no cone à frente;;
• Correr em duplas, de mãos dadas, saltar o banco de madeira sem tocá-lo e ficar no cone à frente;;
• Todos os alunos da fileira de mãos dadas, correr, saltar uma corda estendida no chão e ficar no
cone à frente;;
PARTE FINAL
Na parte final da aula, realizar a avaliação da aprendizagem com os alunos, utilizando as três diferentes
dimensões:
• Saber sobre a prática: aprenderam sobre os esportes de marca, em especial os elementos do
atletismo?
• Saber fazer a prática: foi fácil ou difícil realizar as corridas com obstáculos?
• Saber ser e conviver: perguntar se os combinados foram cumpridos e como foi superar os seus
limites para saltar e vencer os obstáculos.
Na parte inicial da aula, apresentar a prática corporal (esportes de precisão) e explicar aos alunos que
nesses esportes o mais importante não é ter habilidade com a bola, força, velocidade ou um melhor time,
e sim ter uma boa pontaria ou mira e a precisão nos movimentos. Para a construção do conceito sobre
os esportes de precisão, mostrar aos alunos imagens de boliche, bocha, tiro ao alvo e arco e flecha.
Também discutir com os alunos a importância de observar as regras desses esportes, principalmente
para assegurar a segurança dos envolvidos durante a prática.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, os alunos vão experimentar o Boliche adaptado e suas variações. Organizar
os alunos em pequenos grupos e separar os espaços das atividades. Cada canto da quadra terá uma
atividade de boliche diferente, e os alunos devem passar por todas as atividades.
• Atividade 1: arremessar a bola com as mãos para acertar e derrubar garrafas pet com distância
aproximada de oito metros;;
• Atividade 2: arremessar a bola com as mãos para acertar e derrubar cones em cima de um
banco ou do degrau da arquibancada;;
• Atividade 3: chutar a bola para acertar e derrubar garrafas pet com distância aproximada de dez
metros;;
• Atividade 4: colocar cones empilhados e arremessar a bola com distância aproximada de cinco
metros;;
Explicar que os próprios alunos devem reorganizar as garrafas e cones derrubados pelo colega, para
facilitar a realização das tarefas. Fazer as adaptações de materiais e implementos de acordo com a
realidade da sua escola
PARTE FINAL
Na parte final da aula, após realizar as vivencias práticas do boliche e suas variações, problematizar com
os alunos as dificuldades e facilidades encontradas na realização das tarefas. Perguntar aos alunos
sobre a necessidade de observar as regras e o respeito com os demais colegas durante as atividades.
Sugerir que os alunos perguntem aos pais ou familiares se eles conhecem diferentes esportes de
precisão.
Na parte final da aula, após realizar as vivencias práticas, questionar os alunos:
• Foi fácil ou difícil acertar os buracos?
• Para acertar os buracos é necessária precisão na tacada?
• Quem já viu um jogo de golfe?
Na parte final da aula, utilizar a avaliação processual, realizando anotações referentes a execução dos
alunos durante as atividades (fichas de avaliação).
Outro instrumento avaliativo para essa aula é a autoavaliação, com perguntas norteadoras ao final da
aula:
• Quais foram os elementos da ginástica que foram utilizados na aula?
• Os movimentos foram realizados com segurança?
• Quais foram os movimentos mais simples e os mais complexos?
PARTE FINAL
Organizar as fileiras e colocar colchonetes para a realização dos movimentos com segurança. Em
seguida apresentar os movimentos para os alunos. É importante incentivar os alunos a planejar e criar
estratégias para a execução das atividades propostas. É normal que alguns alunos fiquem com receio de
executar os rolamentos e demais acrobacias, ajude-os na realização até que ganhem autonomia.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, após as vivencias, conversar com os alunos e perguntar:
- O que eles sentiram ao realizar as acrobacias?
- Os movimentos foram fáceis ou difíceis de realizar?
- Quais foram as estratégias utilizadas para não se machucar?
Incentivar os alunos a verbalizar suas experiências!!!
Expectativa de Aprendizagem: Identificar as partes do corpo e desenvolver as capacidades motoras.
Espaço da Aula: Quadra/pátio
Material para a Aula: Colchonetes, cordas e cones
Organização dos Alunos: Individual
PARTE INICIAL
Na parte inicial da aula, apresentar aos alunos o objeto de conhecimento que será tematizado na aula.
Em seguida mostrar o desenho de um corpo humano identificando suas partes (cabeça, membros
superiores, tronco e membros inferiores). Explicar que as pessoas possuem diferentes potencialidades e
que devemos respeitar as diferenças individuais e de desempenho de cada um. Na sequência, informar
que a aula será um circuito de capacidades motoras.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, organizar o circuito ginástico de desenvolvimento motor, agrupando os alunos
em fileiras. O deslocamento dos alunos para a realização dos exercícios será na distância de 10 metros,
saindo um aluno de cada fileira por vez, ao sinal do professor.
• Lateralidade: deslocamentos laterais, corridas com apenas um dos pés, corridas em zig-zag;;
• Equilíbrio: corrida e aviãozinho, corrida e giros, corridas e saltos, corridas em cima da corda;;
• Estruturação espacial: corrida pisando dentro dos arcos, corrida de frente/costas;;
• Coordenação motora ampla: corrida abrindo e fechando as pernas, polichinelos, corrida em
duplas sincronizando a passada;;
Na parte final da aula, explicar aos alunos que as valências psicomotoras são importantes para o
desenvolvimento das habilidades cotidianas, esportivas e para outros tipos de ginásticas. Em seguida,
como forma de avaliação problematizar levantando algumas questões:
• Todas as pessoas apresentam desempenho corporal semelhantes?
• Existe diferenças individuais na realização das tarefas motoras?
• Pode existir Bullyng entre os alunos durante a realização das tarefas?
PARTE FINAL
Na parte final da aula, conversar com os alunos e questionar: quais as partes do corpo foram utilizadas
nas atividades;; se os alunos têm o mesmo desempenho nas atividades? Se devemos respeitar as
diferenças individuais durante a realização das atividades?
Na parte final da aula, conversar com os alunos e perguntar quais são as ações e movimentos ginásticos
que estão presentes em outras práticas corporais, objetivando o entendimento das possibilidades de
ampliação dessas habilidades. Como tarefa de casa, solicitar que os alunos façam um desenho
relacionado com a atividade do seu envelope para ser entregue na aula seguinte.
Na parte inicial da aula, explicar para os alunos qual será a unidade temática e o objeto de conhecimento
tematizados. Em seguida, organizar a estrutura posicional dos alunos para o desenvolvimento das
"danças" e cantigas de roda escolhidas. Fazer uma avaliação diagnóstica, perguntando quais são as
cantigas de roda que os alunos já conhecem.
PARTE PRINCIPAL
PARTE FINAL
Na parte final da aula, como forma de registro e avaliação, distribuir para os alunos um card previamente
elaborado com algumas questões sobre o tema da aula, que será levado para casa e discutido com os
pais e familiares. Como exemplo podemos citar:
• Quais as cantigas de roda da sua época de criança?
• As cantigas de roda eram realizadas nas aulas de Educação Física?
• Meninos e meninas realizavam as cantigas de roda juntos?
Na próxima aula receber os cards, fazer seus apontamentos e compartilhar as experiências das crianças
nos murais da escola.
Na parte inicial da aula, explicar para os alunos qual será a unidade temática e o objeto de conhecimento
tematizados. Em seguida, organizar a estrutura posicional dos alunos para o desenvolvimento das
"danças" e cantigas de roda escolhidas. Fazer uma avaliação diagnóstica, perguntando quais são as
cantigas de roda que os alunos já conhecem.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, os alunos deverão experimentar a cantiga de roda Escravos de Jó ou outras
que forem planejadas:
Os alunos sentam em círculo, cada um com uma pedrinha ou outro objeto pequeno, que será passado
de um integrante para o outro em uma coreografia de vai e vem seguindo o ritmo da música “Escravos
de Jó”:
Escravos de Jó jogavam caxangá (os jogadores vão passando as pedras um para o outro do lado direito,
de forma que cada jogador fique sempre com uma pedrinha só)
Tira, (cada um levanta a pedra que está em suas mãos)
põe, (colocam a pedra de novo no chão)
deixa ficar (apontam com o dedo para a pedra no chão)
Guerreiros com guerreiros (voltam a passar a pedra para a direita)
fazem zigue, (colocam a pedra na frente do jogador à direita, mas não soltam)
zigue, (colocam a pedra à frente do jogador à esquerda, mas não soltam)
zá (colocam a pedra à frente do jogador à direita novamente)
Após essa experimentação, fazer a mesma coreografia com os alunos em pé;; no lugar da pedra, eles
devem usar os próprios pés. Usar duas pedrinhas em vez de uma.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, como forma de avaliação, perguntar aos alunos se a cantiga foi fácil ou difícil, se
foi melhor realizar em pé ou sentados, e se a cantiga pode ser realizada sozinho ou se é necessário
vários colegas.
Na parte final da aula, como forma de avaliação, perguntar aos alunos:
• Se já conheciam essa dança?
• Se já dançaram esse tipo de dança fora da escola?
• O que foi mais difícil, a música ou a coreografia?
PARTE FINAL
Na parte final da aula, como forma de registro e avaliação, perguntar aos alunos:
• Se eles já conheciam as danças folclóricas?
• Se as danças são coletivas ou individuais?
• Se o ritmo foi fácil ou difícil?
• Se já tinham visto ou apreciado esse tipo de dança na sua comunidade.
Planos de
Aula
3, 4 e 5 anos
*Brincadeiras e jogos
*Esportes
*Ginásticas
*Danças
*Lutas
Na parte final da aula, indicar que a avaliação será realizada como tarefa de casa e individualmente. Os
alunos deverão escolher a brincadeira ou jogo que mais gostaram e descrever e desenhar em uma folha
avulsa para ser entregue na próxima aula.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, propor a experimentação do jogo pré-desportivo “Pique-Bandeira”. Após a
explicação das regras do jogo e combinados atitudinais, cada equipe deve planejar e montar suas
estratégias para utilizar durante o jogo. É importante o professor monitorar se todos os alunos estão
participando de forma efetiva da atividade.
Dividir os alunos em dois times e o espaço do jogo em dois campos de tamanhos iguais. Quanto mais
comprido e estreito o campo, mais difícil fica o jogo. Cada time deve colocar a bandeira (que pode ser
um pedaço de pano ou TNT) no local que considerar mais difícil e distante dentro do seu campo.
O objetivo do jogo é atravessar o campo adversário e capturar a bandeira sem ser pego. Quem for pego
deve ficar parado, congelado, no território oposto. O participante poderá ser libertado por alguém de sua
equipe que conseguir tocá-lo sem ser pego pelo adversário.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, formar um círculo para refletir e comentar com os alunos a experiência do Pique-
Bandeira:
• Quais foram os pontos positivos e negativos do jogo de Pique-Bandeira
• Com base no Pique-Bandeira, quais os esportes usam movimentos parecidos?
• As estratégias escolhidas pelas equipes foram exitosas?
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, propor a experimentação do jogo pré-desportivo “Queimada”. Após a
explicação das regras do jogo e combinados atitudinais, cada equipe deve planejar e montar suas
estratégias para utilizar durante o jogo. É importante o professor monitorar se todos os alunos estão
participando de forma efetiva da atividade.
Para o jogo básico, dividir o espaço em dois campos do mesmo tamanho definindo os limites com um giz
ou cones. Dividir os participantes em dois times. O jogo começa quando um lançador atira a bola em
direção a um dos jogadores do time adversário, se este for atingido pela bola estará fora do jogo. Se
alguém do time adversário conseguir segurar a bola, sem deixá-la cair no chão, quem sai do jogo é o
lançador. Se a bola bater no chão antes de atingir alguém, a posse de bola passa automaticamente para
o time adversário que poderá atacar. Se algum jogador ultrapassar os limites do campo tentando fugir da
bola será eliminado.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, formar um círculo para refletir e comentar com os alunos a experiência da
Queimada:
• Quais foram os pontos positivos e negativos do jogo de Queimada?
• Com base na Queimada, quais os esportes usam movimentos parecidos?
• Quais as estratégias foram utilizadas pelas equipes?
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, propor a experimentação do jogo pré-desportivo “Vôlei com Lençol”. Após a
explicação das regras do jogo e combinados atitudinais, cada equipe deve planejar e montar suas
estratégias para utilizar durante o jogo. É importante o professor monitorar se todos os alunos estão
participando de forma efetiva da atividade.
Cada equipe terá um lençol ou feito com TNT;;
Todos os alunos da equipe devem segurar nas bordas de seu lençol.
A bola deve ser recebida no centro do lençol e arremessada para o outro lado da quadra, passando por
cima da rede. O objetivo do jogo é não deixar a bola cair no seu lado da quadra, vencendo a equipe que
fizer mais pontos.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, formar um círculo para refletir e comentar com os alunos a experiência da
Queimada:
• Quais foram os pontos positivos e negativos do jogo de Vôlei com Lençol?
• Com base no Vôlei com Lençol, quais os esportes usam movimentos parecidos?
• Quais as estratégias foram utilizadas pelas equipes?
Na parte inicial da aula, reunir os alunos e explicar o objeto de conhecimento da aula (brincadeiras de
matriz indígena). Conversar com os alunos sobre a importância do patrimônio histórico e cultural das
brincadeiras indígenas, perguntando se eles conhecem alguma dessas brincadeiras. Para essa aula
utilize a linguagem corporal presentes nas brincadeiras propostas para o desenvolvimento da habilidade.
PARTE PRINCIPAL
Escolher um aluno inicialmente para ser o gavião - ave forte e comedora de pintinhos. Um outro aluno
representa a galinha, que fica de braços abertos, com os demais alunos atrás de si em fila. O gavião
corre para tentar "comer" um dos pintinhos, mas só pode pegar o último da fila. A galinha tenta evitar
dando voltas e mais voltas, impedindo que o gavião pegue seu pintinho. Quando ele consegue, o aluno
que for pego vai saindo da brincadeira.
Brincadeiras de matriz indígena: Cabo de guerra
Dividir os alunos em duas equipes, procurando equilibrá-las em número e força. Marcar o centro da
corda com um pedaço de TNT, posicionando-o sobre uma marcação no chão que pode ser feita com um
cone ou giz. Com os alunos enfileirados, cada equipe deverá puxar uma das pontas da corda. Deixar um
espaço de cerca de 1,5 metro de corda livre no meio. O primeiro time que conseguir puxar pelo menos
um dos adversários para frente da linha central será o vencedor.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, como tarefa de casa pedir aos alunos que pesquisem outras brincadeiras de
matriz indígena que seus familiares conhecem, ou em livros ou na internet e produzir um texto com o
nome das brincadeiras e a descrição de como se brinca. A atividade deverá ser entregue na próxima
aula e apresentada aos colegas.
Na parte inicial da aula, reunir os alunos e explicar o objeto de conhecimento da aula (brincadeiras de
matriz africana). Começar a aula falando sobre o continente africano. Apresentar o mapa-múndi para os
alunos e falar sobre a importância do continente e dos países africanos para a composição de nossa
população e nossa cultura. Falar para os alunos que irão conhecer, e jogar, algumas brincadeiras de
origem africana.
PARTE PRINCIPAL
Escolher um aluno para ser o líder. Os alunos decidem uma “palavra-chave”, como “barco”, por exemplo.
Todos os alunos ficam de costas. Há três regras. Quando o líder gritar: “Fogo na montanha! “, todos os
jogadores pulam e respondem “Fogo! “, mas permanecem de costas. “Fogo no rio! “, os alunos
respondem “Fogo”, mas não pulam. O líder indica outros lugares para o fogo e sempre os alunos
respondem “fogo” sem pular. “Fogo no barco azul” ou qualquer outra que contenha a palavra-chave,
todos os alunos pulam e viram para frente gritando “fogo”. Quem errar os movimentos sai do jogo.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, como tarefa de casa pedir aos alunos que pesquisem outras brincadeiras de
matriz africana que seus familiares conhecem, ou em livros ou na internet e produzir um texto com o
nome das brincadeiras e a descrição de como se brinca. A atividade deverá ser entregue na próxima
aula e apresentada aos colegas.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, combinar com os alunos para que levem suas pipas para casa e experimentem
brincar na praça ou parque próximos a sua residência. Registrar a produção dos alunos em fotos e fazer
a exposição nos murais da escola.
Na parte inicial da aula, conversar com os alunos sobre a temática principal que será abordada
(esportes) e principalmente sobre a categoria de esportes de Rede/Parede. Em seguida, de forma
diagnóstica perguntar aos alunos se eles conhecem alguma modalidade esportiva que utiliza redes para
dividir equipes, se essas modalidades são coletivas ou individuais e se existe interação ou não com os
adversários. Esse é um bom momento para mobilizar o conhecimento dos alunos sobre essa categoria
de esportes.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, organizar o jogo de CÂMBIO COM REDE HUMANA:
Organizar a turma em três equipes e fazer um sorteio para saber qual delas ficará no meio da quadra
como rede humana. O jogo terá início com o saque, que será um lançamento em local determinado. A
rede humana tentará interceptar o saque. Caso consiga, imediatamente haverá a troca de lugar das
equipes. Se não houver a interceptação da bola, o jogo seguirá. Se a bola ultrapassar a rede humana, a
outra equipe (campo adversário) deverá passá-la para todos os seus integrantes, e o último deles
lançará a bola de volta para a equipe que a sacou. Haverá troca de equipes somente quando aquela que
estiver como rede humana conseguir interceptar o passe do saque ou do lançamento de uma equipe
para a outra na quadra. Se uma equipe não conseguir segurar a bola, jogando-a para fora da quadra no
saque ou no lançamento, haverá marcação de ponto para o time adversário, mas sem a troca de
equipes. Vencerá a equipe que fizer mais pontos no tempo determinado para a partida.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, realizar uma breve avaliação com os alunos apontando alguns tópicos
fundamentais para concretizar a aprendizagem da habilidade proposta:
• Vocês identificaram elementos comuns no jogo do Câmbio com rede humana com outros
esportes de rede?
• Durante o jogo quais foram as principais estratégias utilizadas?
• Para o desenvolvimento do jogo foi necessário o trabalho em equipe?
Na parte inicial da aula, conversar com os alunos sobre a temática principal que será abordada
(esportes) e principalmente sobre a categoria de esportes de Invasão. Em seguida, de forma diagnóstica
perguntar aos alunos se eles conhecem alguma modalidade esportiva que utiliza estratégias de invasão
para fazer gol ou marcar pontos, se essas modalidades são coletivas ou individuais e se existe interação
ou não com os adversários. Esse é um bom momento para mobilizar o conhecimento dos alunos sobre
essa categoria de esportes.
PARTE PRINCIPAL
O jogo “Passe 6” consiste em passar a bola para os companheiros de mesma equipe, em seis passes,
enquanto a outra equipe tenta recuperar a posse de bola. A equipe que inicia o jogo consegue executar
os seis passes. Então, a outra equipe reinicia a atividade. A equipe adversária consegue interceptar a
bola, mas sem a posse dela. Então, ela reinicia a contagem e dá continuidade ao jogo.
A equipe
adversária consegue interceptar e ficar com a posse de bola. Dessa forma, inverte-se a situação: a
equipe que conseguiu a posse de bola inicia a contagem, enquanto a outra tenta recuperá-la.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, realizar uma breve avaliação com os alunos apontando alguns tópicos
fundamentais para concretizar a aprendizagem da habilidade proposta:
• Vocês identificaram elementos comuns no jogo Passe 6 com outros esportes de rede?
• Durante o jogo quais foram as principais estratégias utilizadas?
• Para o desenvolvimento do jogo foi necessário o trabalho em equipe?
Na parte inicial da aula, conversar com os alunos sobre a temática principal que será abordada
(esportes) e principalmente sobre a categoria de esportes de parede. Em seguida, de forma diagnóstica
perguntar aos alunos se eles conhecem alguma modalidade esportiva que utiliza uma parede para
marcar pontos, se essas modalidades são coletivas ou individuais e se existe interação ou não com os
adversários. Esse é um bom momento para mobilizar o conhecimento dos alunos sobre essa categoria
de esportes.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, organizar o jogo do Paredão, que simula a modalidade de Squash.
Em um espaço onde os alunos possam rebater a bola na parede, explicar para a turma as regras do
jogo. Os alunos devem ficar dispostos à frente de uma parede e tirarão par ou ímpar para decidir quem
começará o jogo. O aluno que ganhou o par ou ímpar deverá iniciar o jogo golpeando a bola (ex.: bola de
vôlei) em direção ao solo para que, em seguida, esta toque à parede. Na sequência o outro aluno deverá
repetir o mesmo movimento sem deixar a bola parar. Após tocar na parede a bola pode dar até um
quique no chão antes que o outro aluno a golpeie novamente. Se a bola quicar mais de uma vez o aluno
que a golpeou por último marcará um ponto. Se o aluno golpear a bola direto na parede sem que ela
toque o solo anteriormente o aluno adversário também marcará um ponto. O aluno que marcar 10 pontos
primeiro vence a partida. O jogo também pode ser realizado em grupos, formando filas para a execução
dos movimentos.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, realizar uma breve avaliação com os alunos apontando alguns tópicos
fundamentais para concretizar a aprendizagem da habilidade proposta:
• Vocês identificaram elementos comuns no jogo do Paredão com outros esportes de rede?
• Durante o jogo quais foram as principais estratégias utilizadas?
• Foi mais fácil jogar individualmente ou em grupos?
Na parte final da aula, com os alunos sentados, usar imagens de jogos e esportes selecionadas
previamente e mostrar para os alunos uma por vez, solicitando que respondam se é um jogo ou um
esporte. Pedir que os alunos justifiquem oralmente explicando a característica.
Na parte final da aula, comentar as impressões sobre os exercícios da modalidade de futsal e perguntar
aos alunos:
Na parte inicial da aula, contextualizar com os alunos que a ginástica geral é uma modalidade que
permite a participação de todas as pessoas, independentemente de idade, gênero, classe social e/ou
condições técnicas. Por meio de suas regras flexíveis, ela permite a valorização do trabalho em grupo,
ao mesmo tempo em que destaca a individualidade de cada pessoa que a pratica. Essa modalidade não
exige movimentos rígidos e padronizados, mas, sim, criativos.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, propor a experimentação da ginástica geral com elementos variados.
Em duplas, frente a frente, um aluno com a mão direita deverá jogar a bola para cima e pegá-la com a
mesma mão.
Depois, fará o mesmo movimento com a mão esquerda, e passar a bola para o colega que
fará a mesma sequência. Em seguida, repete-se o movimento, porém, ao jogar a bola para o alto, o
aluno deverá bater uma palma e pegar a bola com a mão que a arremessou. Na sequência, repete-se o
movimento com a outra mão.
Dividir a turma em grupos com três ou mais integrantes e entregar uma bola pequena para cada grupo.
Os alunos deverão formar um círculo, e um dos integrantes deve ficar no centro. O aluno que estiver no
centro jogará a bola para cima e fará um movimento de livre escolha, como um rolamento para frente,
um pulo etc. Ao executar o movimento, ele deverá pegar a bola e passar para outro colega, que deverá
repetir o mesmo movimento feito anteriormente pelo seu colega. Quando o colega que estiver no centro
fizer um movimento, todos deverão repeti-lo.
Nos mesmos grupos, o professor deverá riscar com giz, no chão, um círculo para cada grupo. Um dos
alunos deverá ficar no meio do círculo com a corda de seu grupo. O aluno com a corda será o “zerinho”.
Ele deverá rodar a corda no chão, e os demais alunos de seu grupo deverão pulá-la utilizando um salto
carpado, grupado ou estendido, lembrando que a corda deverá estar em contato com o chão. Aquele que
esbarrar na corda será o próximo a girá-la.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, questionar os alunos, que outras atividades da ginástica geral podem ser feitas
nas aulas e se eles conseguem fazer uma coreografia na próxima aula.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, iniciar a experimentação propondo que os alunos fiquem em duplas, utilizando
a metodologia de descoberta orientada. Lançar desafios com movimentos de equilíbrio e coordenação
para os alunos executarem. Evoluir para atividades em trios, com a busca de posicionamentos em
diferentes níveis, sempre ficando um aluno em um nível mais elevado, invertendo as posições após cada
vivência da pirâmide. Em seguida, propor que os alunos fiquem dispostos em grupos mistos para
executar uma grande pirâmide humana, tomando sempre cuidado com a segurança. Pedir que os grupos
montem modelos de pirâmide baseados em posturas do dia-a-dia e imitando algum prédio ou
monumento conhecido.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, com os alunos sentados, solicitar que um integrante de cada grupo formado para
a grande pirâmide humana, relate como foi a experiência na execução dos movimentos ginásticos e as
dificuldades encontradas para a realização do trabalho coletivo.
Fazer um questionamento a respeito dos grupos musculares mais envolvidos para a realização das
tarefas e tentar associar com as capacidades físico/motoras desenvolvidas.
Na parte inicial da aula, conversar com os alunos sobre a habilidade de locomoção, explicando que é
todo tipo de ação que possibilita o deslocamento corporal no espaço de um ponto ao outro. No dia a dia,
a locomoção é feita para a prática de inúmeras atividades. No caso das atividades físicas, a execução da
locomoção com eficiência exige domínio corporal, que é o controle do corpo na realização desses
movimentos. Explicar para os alunos que as habilidades locomotoras podem ser desenvolvidas nas
aulas de ginástica geral e realizadas individualmente e em grupos.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, propor a experimentação de atividades em duplas e grupos.
• Carrinho de mão: Em duplas, um aluno segura os joelhos do colega, que, por sua vez, apoiará
as duas mãos no chão. Ao sinal do professor, cada dupla deverá sair do ponto inicial até chegar
ao ponto final. Chegando ao ponto final, os alunos trocam de lugar e voltam ao ponto de partida.
• Corrida do Saci: De mãos dadas, cada aluno da dupla deverá pular com uma perna só até o
ponto determinado pelo professor. A sincronia dos movimentos precisa ser alcançada para o
sucesso da dupla. Chegando a esse ponto, as duplas deverão voltar ao ponto de partida. Formar
trios para fazer a mesma atividade. Em seguida, nos mesmos trios sincronizar os movimentos e
se deslocar abrindo e fechando as pernas.
• Cadeirinha: Em trios, dois alunos fazem uma cadeirinha com as mãos entrelaçadas, enquanto o
terceiro aluno senta, se apoiando nas costas dos colegas. Ao sinal do professor, cada trio deverá
sair do ponto inicial até chegar ao ponto final. Chegando ao ponto final, os alunos trocam de lugar
e voltam ao ponto de partida.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, como processo de avaliação, questionar os alunos:
• Quais foram as estratégias utilizadas para trabalhar em grupo?
• Quais os limites dos colegas foram respeitados?
• Que outras habilidades locomotoras podem ser realizadas em grupos?
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, começar com exercícios de alongamentos, mobilizando as diferentes partes
do corpo. Após o alongamento propor atividades mais intensas como corridas de pega-pega, para que os
alunos tenham sensações de elevação nos batimentos cardíacos e sudorese. Em seguida, organizar
sequências coletivas simples de ginástica geral, mobilizando diferentes estruturas do corpo.
Sequência 1: Apresentação, avião, rolamento para frente, estrela, ponte invertida e parada em três
apoios
Sequência 2: Apresentação, rolamento para frente afastado, salto com giro, rolamento para trás e vela.
Sequência 3: Apresentação, estrela, oitava, Movimento de equilíbrio e rolamento para trás afastado.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, perguntar aos alunos quais foram as estruturas do corpo mais utilizadas nas
apresentações coletivas de ginásticas e estimular a pratica desses movimentos com segurança em
outros locais, sempre respeitando os seus limites.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, organizar os alunos no espaço e explicar os exercícios.
No primeiro momento, passar sequências de exercícios básicos para serem realizadas sem sair do lugar,
como polichinelos, elevação dos braços (frontal e lateral), elevação dos joelhos, saltos, abdominais,
flexões de braço, equilíbrios em um pé, movimentos de sentar e levantar. O foco deve ser no ritmo: todos
devem fazer juntos.
No segundo momento, o professor dará ênfase a exercícios dinâmicos, como passadas laterais, saltos
em diferentes direções e corrida com movimentação de membros superiores. Pode-se ainda realizar uma
fila em que o professor é o primeiro, e os alunos devem realizar o mesmo movimento apresentado por
ele. Os alunos tomam a frente da fila e são responsáveis pelos exercícios passados, podendo realizar
exercícios caminhando ou andando enquanto os demais fazem igual. O uso da criatividade é liberado
desde que sejam res- peitados os limites de cansaço dos colegas.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, perguntar aos alunos quais foram as estruturas do corpo mais utilizadas nos
exercícios da ginástica calistênica e estimular a pratica desses movimentos com segurança em outros
locais, sempre respeitando os seus limites.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, levar cinco músicas que representem danças das cinco regiões do Brasil e
estimular os alunos a dançar e experimentar os ritmos individualmente, em duplas e grupos.
Sugestões das danças do Brasil, por região:
Região Norte: Boi Bumbá
Região Nordeste: Frevo
Região Sul: Fandango
Região Sudeste: Ciranda
Região Centro-oeste: Catira
PARTE FINAL
Na parte final da aula, comentar que existem outros tipos de dança do Brasil, pela diversidade do país e
relembre aos alunos para aplicar o questionário com os seus familiares e trazer para a discussão na
próxima aula.
Na parte final da aula, como processo avaliativo considerar a participação e a efetiva experimentação
dos alunos durante a realização da dança de matriz africana. Registrar em ficha específica de
acompanhamento.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, promover a experimentação de uma dança de matriz indígena chamada de
Toré.
Com os alunos em círculo, colocar a música para a dança do Toré, instruindo que eles marquem os
passos de acordo com o ritmo da música, utilizando palmas e pisada mais forte. Em seguida, evoluir a
coreografia para uma fila com os alunos em duplas se deslocando pelo espaço da quadra, mantendo os
passos ritmados. A seguir, dividir os alunos em grupos e solicitar que cada grupo crie uma estratégia
para continuar a dança do Toré.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, conversar com os alunos sobre a experiência da aula, questionando alguns
pontos:
- Como foi movimentar-se no ritmo do Toré?
- Quais as dificuldades para a realização da dança?
- O que aprenderam sobre a cultura indígena após experimentar a dança do Toré?
- Quais elementos constitutivos do Toré que se assemelha a outros tipos de danças?
Na parte final da aula, comentar que existem outros tipos de dança do mundo, que serão vivenciadas
nas próximas aulas. Fazer questionamentos para avaliar se a habilidade proposta para a aula foi
desenvolvida.
• Existe preconceito na prática da dança nas aulas de Educação Física?
• Foi interessante experimentar a dança com vários colegas da sala?
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, organizar os alunos em equipes e depois de um sinal combinado, cada uma
delas deverá ocupar um dos lados da corda, não ultrapassando o meio dela, marcado com TNT ou um
pedaço de tecido colorido. Ao segundo sinal do professor, uma equipe tentará puxar a outra até
ultrapassar uma marca presente no chão, que poderá ser determinada com um cone ou um traço de giz.
Uma variação do cabo de guerra tradicional pode ser realizada na aula. Os alunos devem amarrar as
cordas ou faixas criando um formato quadrado. Um aluno ficará posicionado em cada canto desse
quadrado formado e, ao sinal do professor, puxará a corda até chegar a determinada marca.
Geralmente, coloca-se um cone atrás de cada um dos competidores para que eles possam tocá-lo e
derrubá-lo com a mão.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, como forma de avaliação, solicitar como tarefa de casa que os alunos façam um
texto com base na experiência que tiveram participando do “Cabo de guerra”, criando outra forma de
organizar, estipulando novas regras para o desenvolvimento da atividade.
Na parte inicial da aula, começar explicando aos alunos qual será a unidade temática e o objeto de
conhecimento (lutas de matriz indígena) com a atividade da luta de “Derruba toco”. Explicar que o
objetivo da luta é empurrar o adversário para fora da área de combate e derrubar um toco no centro da
arena.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, desenhar vários círculos no pátio ou na quadra, que comportem dois alunos,
com espaço suficiente para eles se movimentarem sem precisar pisar fora do círculo. Os “combates”
serão realizados sempre um contra um. Antes de entrar no círculo para iniciar o combate cada “lutador”
deve cumprimentar seu oponente em sinal de respeito. O toco de madeira será substituído por uma bola
de basquete.
Organizar os alunos em duplas, cada componente da dupla colocará as mãos no ombro do colega e, ao
sinal do professor, um tentará empurrar o outro para tocar com qualquer parte do corpo na bola de
basquete, ou coloca-lo fora do círculo feito de giz, desenhado no chão. Independentemente de quem
seja o vencedor, após um tempo, será feito um rodízio, de modo que todos os alunos participem da
atividade. É fundamental enfatizar e demonstrar aos alunos a forma correta de tentar deslocar o colega,
ou seja, com as mãos nos ombros do oponente.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, comentar com os alunos sobre a experiência com a luta de matriz indígena
‘Derruba toco”. Quais foram os pontos positivos e negativos da atividade? Pedir aos alunos que
pesquisem as lutas mais semelhantes à atividade que praticaram na aula, e respondam na próxima aula.
Na parte final da aula, reforçar com os alunos as principais diferenças entre lutas e brigas. Distribuir as
cópias do quadro comparativo entre lutas x brigas e solicitar como tarefa de casa que os alunos
preencham as principais diferenças entre essas duas práticas. A atividade deve ser entregue ao
professor na próxima aula.
ANOS
FINAIS
6 ao 9 anos
70 planos
Planos de
Aula
6 e 7 anos
*Brincadeiras e jogos
*Esportes
*Ginásticas
*Danças
*Lutas
*Práticas Corporais
de Aventura
Na parte final da aula, conversar com os alunos sobre a experiência de realizar os jogos eletrônicos nas
aulas de Educação Física, projetando outras possibilidades para ampliar essa prática coletiva nos seus
diferentes grupos sociais.
Na parte final da aula, conversar com os alunos sobre a experiência de participar desse tipo de jogo
eletrônico nas aulas de Educação Física, e discutir se essas atividades podem ser realizadas por todos
os alunos sem preconceitos.
Na parte final da aula, marcar uma data para a entrega da pesquisa e solicitar que os alunos montem um
quadro com as informações obtidas.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, utilizar colchões de espuma para amortecer as quedas e pneus para impedir o
deslocamento deles. Se o material disponível for colchões finos ou colchonetes, empilhe-os de modo que
fiquem com uma espessura maior. Para garantir a segurança de todos, organizar as atividades em
espaço adequado. Organizar os alunos em fila e explicar as técnicas de salto. Definir uma altura inicial
adequada para colocar um elástico, que será amarrado em postes ou em cadeiras. A altura do elástico
deve ser aumentada depois de uma série de saltos.
Propor três tipos de técnicas para os alunos experimentarem os saltos em altura:
- Técnica em tesoura;;
- Técnica do rolo ventral;;
- Técnica de Fosbury.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, reunir os alunos e explicar a eles que essa vivência está relacionada com a
evolução das técnicas da prova de salto em altura. Nessa conversa, propor alguns questionamentos para
a turma:
• Quem já conhecia a prova de salto em altura do atletismo?
• Como a conheceu?
• Para ter um bom desempenho nessa prova é necessário alcançar uma boa altura? Por quê?
• O que um atleta precisa fazer para realizar um bom salto?
Na parte final da aula, como parte da avaliação reunir os alunos e perguntar:
• Quais as maiores dificuldades para a realização dos fundamentos do basquete?
• Os gestos técnicos do basquete são parecidos com outra modalidade?
• Qual dos fundamentos foi mais prazeroso de realizar?
Na parte final da aula, reunir os alunos e explicar que nas aulas seguintes serão realizadas as
experimentações dos demais aparelhos da ginástica rítmica. Perguntar ainda, quais foram as
dificuldades encontradas no manejo da bola e quais são as habilidades técnicas necessárias para
realizar essa prática corporal.
Na parte final da aula, reunir os alunos e fazer questionamentos referentes a habilidade que foi proposta
para a aula.
• O espaço reduzido para o jogo, dificultou as ações táticas e os deslocamentos?
• Os fundamentos técnicos interferem na qualidade do jogo?
• Já conseguem diferenciar as ações técnicas das táticas?
Na parte final da aula, após a vivência do frisbee, perguntar aos alunos:
• O que acharam do novo esporte?
• Quais as características do frisbee que são parecidas com outros esportes coletivos de invasão?
• Quais estratégias foram utilizadas na tentativa de alcançar o objetivo do jogo?
Na parte final da aula, após a vivência do Tag Rugby, perguntar aos alunos:
• O que acharam do novo esporte?
• Quais as características do Rugby que são parecidas com outros esportes coletivos de invasão?
• Quais estratégias foram utilizadas na tentativa de alcançar o objetivo do jogo?
Na parte final da aula, formar um círculo com os alunos e conversar com eles sobre as dificuldades na
realização de determinados movimentos. Questione-os sobre possíveis razões que dificultam e que
facilitam sua execução. É importante que os alunos identifiquem as diferenças entre a capacidade física
flexibilidade e o alongamento. Ainda questionar se a vivência dos exercícios auxiliou na compreensão da
diferença entre os dois conceitos.
Na parte final da aula, conversar com os alunos sobre os resultados individuais e em grupos obtidos nos
tiros de velocidade. Perguntar se a velocidade é uma das capacidades físicas mais intensas e aplicar a
escala de percepção de esforço em alguns alunos, como forma de avaliar a intensidade percebida por
eles.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, como processo avaliativo, conversar com os alunos sobre as sensações
percebidas por eles após a realização dos exercícios de força. Fazer alguns questionamentos,
objetivando concretizar a habilidade proposta para a aula:
• Onde eles costumam ser praticados?
• Quais as sensações que cada um teve durante a sua realização?
• De qual exercício eles mais gostaram? Por quê?
• Qual deles foi o mais difícil?
Na parte final da aula, relembrar aos alunos que as capacidades físicas podem ser desenvolvidas com
finalidade de treinamento esportivo e de promoção e manutenção da saúde. Ressaltar ainda, que eles
devem manter a prática regular de exercícios físicos.
Na parte final da aula, os times deverão expor seus trabalhos e cada grupo escolherá um capitão, que
vai apresentar os resultados encontrados pelo seu time. Perguntar aos alunos se eles ou seus familiares
praticam alguma atividade física ou esportiva nos espaços fora da escola e como eles percebem o
estado de manutenção e conservação desses espaços. Fazer anotações referentes ao número de
espaços públicos e privados descritos pelos alunos, e em caso de que não tenham encontrado locais
públicos destinados à prática de exercícios físicos, incentive-os a questionar os motivos de não haver
esses espaços no bairro ou no entorno da escola.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, propor aos alunos que façam um quadro comparativo no seu caderno com
algumas diferenças e semelhanças entre danças urbanas e outros estilos de dança, levando em
consideração os seus elementos constitutivos, como: ritmo, espaço e gestos. Avisar que nas aulas
seguintes eles vão vivenciar alguns passos básicos de danças urbanas.
Expectativa de Aprendizagem: Experimentar gestos, espaços e ritmos das danças urbanas.
Na parte final da aula, realizar a avaliação de participação efetiva na prática corporal proposta e solicitar
que os alunos façam os apontamentos percebidos por eles referentes aos gestos, espaços e ritmos do
freestyle.
Locking;;
Breakdance
Freestyle
Street Dance
Popping
PARTE FINAL
Na parte final da aula, ao término das apresentações, finalizar com uma roda de conversa,
sistematizando os principais aspectos relacionados às danças urbanas apresentadas pelos alunos e as
questões socioculturais vinculadas a esses estilos, oriundas de um cenário de resistência e valorização
de determinado grupo social.
Expectativa de Aprendizagem: Conhecer e vivenciar os elementos básicos da luta do Brasil huka-huka.
Na parte final da aula, como processo avaliativo, receber as folhas identificadas por grupo com as
anotações referentes a recriação das normas e regras para a realização da luta. Reforçar aos alunos a
importância de conhecer, vivenciar e recriar as lutas como uma prática corporal presente nas aulas de
Educação Física.
Expectativa de Aprendizagem: Superar preconceitos e estereótipos relacionados ao universo das lutas.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, como tarefa de casa, solicitar que os alunos produzam um texto propondo
alternativas para superar os preconceitos e estereótipos encontrados nas lutas, com base na
solidariedade, na justiça, na equidade e no respeito.
Expectativa de Aprendizagem: Conhecer o parkour como uma prática corporal de aventura urbana.
Na parte inicial da aula, apresentar para os alunos o objeto de conhecimento que será as Práticas
Corporais de Aventura, com a modalidade de escalada. Contextualizar que a escalada é um esporte que
utiliza as técnicas e movimentos do montanhismo, e pode ser praticada tanto individualmente como em
grupo e tem como objetivo exigir o máximo de força e concentração.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, organizar os alunos e o espaço da prática de escalada.
Desenhar “agarras” no piso ou colocar tiras de fita adesiva para simbolizar pontos de apoio artificiais em
uma parede de escalada ou montanha. Criar uma “via” – o caminho que direciona o escalador ao cume.
Na primeira etapa, o aluno, em decúbito ventral, deve utilizar quatro apoios para se deslocar até o topo
dessa montanha horizontal usando somente as “agarras”. Quem chegar lá grita “montanha! “. Alunos
com maior dificuldade podem utilizar seis apoios.
Na segunda etapa, organizar a turma em grupos de quatro ou cinco alunos e solicitar a eles que
construam “sua montanha” no piso da quadra (ou local semelhante) desenhando as agarras de acordo
com os conceitos estudados anteriormente. Em seguida, cada um deles deve “subir até o topo dela”
diversas vezes. Depois disso, orientar a troca de “montanhas” de modo que cada grupo “escale”, ao
menos uma vez, as demais construções.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, perguntar aos alunos quais foram as experiências com a prática da escalada, as
principais dificuldades e as estratégias utilizadas. Como tarefa de casa, solicitar que os alunos
pesquisem sobre a modalidade de escalada chamada Boulder e tragam para a próxima aula a maior
quantidade possível de informações sobre essa prática corporal de aventura urbana.
Na parte inicial da aula, apresentar para os alunos o objeto de conhecimento que será as Práticas
Corporais de Aventura, com a modalidade de escalada adaptada Boulder. Contextualizar que o Boulder
consiste em escalar pequenos blocos de pedra sem a necessidade do uso de cordas e de outros
equipamentos de proteção. A segurança é proporcionada por colchões dispostos no piso e pelo apoio de
um orientador.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, organizar os alunos e o espaço da prática de escalada artificial Boulder.
Usar tiras de fita para demarcar um trajeto no alambrado. Esse trajeto é chamado de “via de escalada” e
essas marcas devem variar em distância e altura sem, contudo, ultrapassar uma altura segura em
relação ao piso. Orientar os alunos a se deslocar lateralmente, apoiando as mãos e os pés somente nos
locais sinalizados pelas fitas. Delegar a um colega a responsabilidade de fazer a segurança de quem
estiver no alambrado. A altura entre as marcas e o piso pode variar, mas não deve ultrapassar os 2
metros. Se houver disponibilidade de colchões e a estrutura metálica permitir, a altura pode chegar a 3
metros. Quando um aluno escala um Boulder, seu companheiro deve posicionar-se atrás dele, em pé, de
modo que, no caso de erro, ele possa auxiliá-lo durante a queda. Ressaltar para a turma que o
responsável pela segurança não deve tentar pegar o colega no colo ou segurá-lo, pois pode se
machucar. O princípio básico da segurança de corpo é colocar o escalador na melhor posição para o
caso de queda, ou seja, em pé, prestando atenção principalmente na cabeça.
Para garantir a integridade física de todos, disponha colchões no solo para amortecer quedas em
qualquer altura, mesmo as mais baixas.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, perguntar aos alunos quais foram as experiências com a prática da escalada
Boulder, as principais dificuldades e as estratégias utilizadas. Alertar os alunos sobre o perigo de
executar esse tipo de escalada em alturas maiores. Conversar com eles sobre a importância de realizar
essas práticas em locais apropriados, desestimulando-os a fazer escaladas em casa ou em locais sem a
devida segurança.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, repassar os slides ou cartazes contendo as imagens de diferentes práticas
corporais de aventura e fazer os comentários referentes as características solicitadas na parte principal
da aula. Avaliar em conjunto com os alunos os acertos e erros da atividade proposta, e a possibilidade de
recriar e adaptar algumas dessas práticas nas aulas de Educação Física.
Planos de
Aula
8 e 9 anos
*Esportes
*Ginásticas
*Danças
*Lutas
*Práticas Corporais
de Aventura
Após as vivencias analíticas dos fundamentos de passe e saque, propor que os alunos, nas mesmas
duplas organizem os jogos adaptados com sets de 21 pontos. Orientar as duplas a escolherem um
jogador de fundo e um jogador de rede ou a organizarem a atuação da dupla em direita e esquerda.
Lembrar aos alunos que para confirmar o ponto, a peteca deve tocar o chão da quadra adversária ou o
adversário deve cometer um erro ao tocar duas vezes consecutivas na peteca ou não conseguir passá-la
para o outro lado da quadra. Estimular os alunos a fazerem os revezamentos entre as duplas.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, conversar com os alunos sobre a experiência de vivenciar os fundamentos e o
jogo de badminton, incentivando o debate por meio de questionamentos:
• Gostaram de praticar o badminton?
• Os fundamentos técnicos do badminton são difíceis de executar?
• Que habilidades são necessárias para jogar badminton?
PARTE FINAL
Na parte final da aula, reunir os alunos e questionar:
• Qual foi a maior dificuldade em realizar as funções táticas no jogo?
• A formação com equipes mistas deixa o jogo mais equilibrado?
• Quais habilidades técnicas foram necessárias para a execução do jogo?
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, explicar as regras gerais do basquete 3x3 aos alunos e solicitar que eles
formem equipes com quatro integrantes, para que todos possam participar da aula com mais tempo.
• Dividir a quadra de basquete na linha central colocando cones, para ter duas quadras;;
• Explicar que no jogo não há cesta de três pontos. As bolas de longe valem dois e as de perto, um
ponto, assim como o lance livre;;
• Como o confronto é realizado em meia quadra, o time que está na defesa precisa, ao recuperar a
posse, levar a bola para fora da linha de dois pontos.
• Organizar os alunos para o jogo e estimular a movimentação constante dos alunos nas posições
de defesa e ataque;;
• Cada partida terá duração de cinco minutos, com revezamento entre as equipes.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, reunir os alunos e questionar:
• Qual foi a maior dificuldade em realizar as funções táticas no jogo?
• A formação com equipes mistas deixa o jogo mais equilibrado?
• Quais habilidades técnicas foram necessárias para a execução do jogo?
• Qual a principal diferença entre o basquete convencional e o 3x3?
Na parte principal da aula, solicitar que os alunos organizem equipes mistas com seis alunos cada para a
experimentação do jogo adaptado de críquete. Apresentar as regras básicas do jogo aos alunos.
Organizar os campos colocando um cone (wicket) distante aproximadamente 10 metros do outro. Usar o
giz (ou cordas) para demarcar o crease de cada rebatedor. A equipe atacante participa do jogo com dois
jogadores de cada vez, os quais ficam de posse dos tacos. A equipe defensora deve contar com seis
jogadores: dois deles são os lançadores, que se posicionam atrás de cada wicket. Os demais ficam
espalhados pelo campo de jogo para a recuperação da bola. Quando os atacantes rebatem uma bola, é
possível efetuar a troca de crease, cada qual equivalendo a um ponto. Os defensores podem eliminar os
rebatedores: a) quando a bola bater no wicket (não é necessário derrubá-lo);; b) quando algum defensor
pegar a bola no ar, sem que ela toque o solo, depois da rebatida de um atacante;; c) quando a bola
acertar o wicket com o adversário fora do seu crease;; d) quando a bola acertar a perna do rebatedor ao
ser arremessada na direção do wicket. Estimular os alunos a criar estratégias para utilizar no jogo.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, conversar com os alunos sobre a experiência de participar jogo de críquete,
incentivando o debate por meio de questionamentos:
• Gostaram de praticar o críquete?
• Que estratégias utilizaram para melhor desenvolver o jogo adaptado de críquete?
• Que capacidades físicas são necessárias para jogar críquete?
PARTE FINAL
Na parte final da aula, conversar com os alunos sobre o que acharam da vivência, se gostaram, se
conseguiram colocar em prática e quais as estratégias que utilizaram para atingir os colegas no combate.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, sortear os temas de pesquisa relacionados com o boxe e entregar para cada
grupo uma folha de papel 40 para montar um mapa conceitual sobre sua temática. Fazer a moderação
nos grupos:
• Grupo 1 – Aspectos históricos do Boxe
• Grupo 2 – Regras do Boxe
• Grupo 3 – Categorias do Boxe
• Grupo 4 – Vestimenta e equipamentos do Boxeador
• Grupo 5 – Curiosidades sobre o Boxe
Após a pesquisa e discussão coletiva sobre os temas específicos nos grupos, realizar a socialização e a
troca de informações entre todos os alunos da sala. Cada grupo deve fazer a exposição do seu tema no
papel 40 com o mapa conceitual e fixar no mural da sala para apreciação dos demais colegas.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, fazer as considerações necessárias sobre o tema e esclarecer possíveis dúvidas
dos alunos. Em seguida, realizar as avaliações dos mapas conceituais, buscando fazer as conexões do
boxe com outros esportes de combate.
Na parte inicial da aula, reunir os alunos e explicar que o objeto de conhecimento será os esportes de
invasão, na modalidade de handebol. Contextualizar que a proposta do jogo será a experimentação dos
elementos técnico-táticos individuais e combinações táticas.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, organizar o espaço e explicar as regras do jogo aos alunos, dando autonomia
para que formem as equipes e estabeleçam suas estratégias e combinações táticas.
• Dividir o espaço da quadra em três partes iguais no sentido transversal, para que as linhas
laterais sejam entendidas pelos alunos como linhas de fundo;;
• Utilizar pequenos cones ou garrafas pet para demarcar as áreas do goleiro e determinar os
limites de atuação dos jogadores, tanto os de ataque quanto os de defesa. Explicar aos alunos
que as áreas do goleiro só podem ser ocupadas pelo goleiro, sendo permitido aos atacantes
adentrá-la somente quando saltam para arremessar a bola na direção do gol antes de pisar no
solo;;
• Organizar um jogo em cada pequena quadra com equipes de quatro jogadores, sendo um deles
goleiro apenas na fase defensiva, ou seja, quando a equipe estiver atacando, todos os jogadores
executam os papéis ofensivos e, quando estiver defendendo, um deles precisa assumir a função
de goleiro, o que propicia a superioridade numérica de um jogador para os atacantes;;
• Explicar aos alunos que, nesta atividade, os atacantes só devem finalizar ao gol quando o goleiro
da equipe adversária estiver em sua posição, evitando finalizações sem goleiros nos contra-
ataques. Explicar também aos alunos que eles não podem driblar. Essa condição estimula os
jogadores a dar as três passadas segurando a bola e a procurar o jogo coletivo por meio de
passes e de trocas de posições.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, reunir os alunos e solicitar que façam uma autoavaliação das suas atuações
coletivas e individuais, e se desempenharam suas funções táticas no jogo.
Na parte inicial da aula, reunir os alunos e explicar que o objeto de conhecimento será os esportes de
parede, na modalidade de squash. Contextualizar que a proposta do jogo será a experimentação e
vivencia dos elementos técnico do jogo de forma adaptada. Questionar se os alunos conhecem o squash
ou algum outro esporte que seja jogado com raquete ou que tenha como fundamento de jogo a rebatida
da bola. Mostrar imagens do desenho da quadra de squash aos alunos para melhor entendimento.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, fazer algumas adaptações da regra oficial do squash. A aula deverá acontecer
em um local que tenha uma parede. Incialmente serão desenhadas duas linhas paralelas na parede,
onde a primeira estará a 50 cm do chão e a segunda a dois metros. Em seguida, será desenhada uma
linha no chão paralela à parede e distante 1,5 m da mesma. Uma quarta linha será feita
perpendicularmente à linha do chão para dividir as áreas de serviços. Os alunos utilizarão raquetes para
golpear a bola e a mesma deverá tocar na parede no espaço compreendido entre as linhas. A divisão da
área de serviço determina o local onde cada jogador irá realizar seu saque. O saque, para ser válido,
precisa atingir a parede frontal entre a linha frontal e a linha de saque. O jogador deve estar com pelo
menos um dos pés dentro da caixa de saque para sacar. A bola só pode quicar no chão uma vez, e cada
partida será de 11 pontos. Organizar os alunos em duplas para as experimentações do jogo.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, reunir os alunos e questionar como foi a experiência de jogar o squash:
Estimular o debate dos alunos nos grupos e exercer a função de mediador e orientador desse processo.
Com base nas questões levantadas, distribuir cartolinas para os alunos e solicitar que cada grupo
confeccione um cartaz sobre o tema, com proposições para diminuir ou acabar com a violência no
futebol.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, após a produção dos cartazes, e como processo avaliativo, solicitar que cada
grupo exponha suas ideias e apresente suas propostas para diminuir ou acabar com a violência no
futebol. Fazer as considerações finais sobre o debate e enfatizar que esse tema será ampliado nas
próximas aulas.
Combinar com os alunos que os registros da atividade proposta no local visitado podem ser feitos por
meio de fotografias, filmagens e anotações.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, após as observações e registros realizados, reunir os alunos e discutir sobre as
condições encontradas, e solicitar que eles façam um relatório com as anotações e registros fotográficos
coletados. Caso as condições do espaço não sejam favoráveis, sugerir que seja realizado encontros com
agentes do poder público ou lideres comunitários para repassar a demanda encontrada e propor
soluções sobre como utilizar esses espaços para que as práticas esportivas possam ser acessíveis á
comunidade.
Em seguida, solicitar que os alunos se dividam em duplas e realizem uma avaliação/entrevista para
conhecer e classificar o somatotipo uns dos outros, levando em consideração principalmente as
características herdadas dos pais. Pedir que os alunos façam as anotações no caderno e classifiquem
em quais modalidades esportivas o seu tipo físico é mais comum, se existem diferentes padrões físicos
entre os alunos da sala, qual é o somatotipo do professor, entre outras atividades que podem ser feitas.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, como processo de avaliação, discutir com os alunos que cada pessoa tem um tipo
físico que geralmente herda dos pais e que essa constituição física pode ser alterada em determinada
fase da vida. Perguntar para os alunos se estão de acordo com a classificação do somatotipo feita pelo
colega da dupla e qual a projeção que fazem para seu tipo físico na fase adulta da vida.
- Estender o corpo, com mãos e braços esticados acima da cabeça e na ponta dos pés;;
- Afastar as pernas e realizar uma flexão lateral do tronco para a direita e, em seguida, para a esquerda;;
- Girar a cabeça, primeiro no sentido horário e, depois, no anti-horário;;
- Circundar os ombros para trás e para a frente.
Após o alongamento, colocar uma música que reproduza alguns sons da natureza e pedir aos alunos
que se deitem confortavelmente sobre o colchonete (ou toalha) e imaginem que estão em um local bem
tranquilo junto à natureza. Oriente-os a respirar de modo lento, ampliando o tempo de inspiração e de
expiração, que devem ser feitas sempre pelo nariz. Ajude-os a notar que, à medida que expiram, o corpo
se apoia ainda mais no chão. Durante o relaxamento, é importante que cada parte do corpo seja
percebida: pés, pernas, joelhos, quadris, coluna, braços, cotovelos, punhos, mãos, dedos, ombros,
pescoço e cabeça. Ressaltar que eles também devem sentir e relaxar os olhos, a testa, o nariz, os
lábios, os maxilares e a língua. Enquanto a música toca, pedir aos alunos que tentem se concentrar em
suas palavras. Falar baixo, devagar e de modo suave favorece o relaxamento. Para finalizar a atividade,
oriente-os a abrir os olhos e a levantar o tronco lentamente até ficarem sentados sobre o colchonete (ou
a toalha).
PARTE FINAL
Na parte final da aula, comentar com os alunos que o relaxamento é uma ação corporal cujo objetivo é
romper as tensões físicas, mentais e emocionais do cotidiano e relaxar significa reduzir drasticamente a
atividade muscular e mental por meio de um ato consciente e autodirigido. Perguntar aos alunos qual foi
a sensação causada pela aula de relaxamento e se eles conseguem reproduzir essa atividade em casa
com os familiares.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, propor aos alunos a experimentação das ginásticas de condicionamento físico
e conscientização corporal.
Ginástica de condicionamento físico: realizar uma aula de ginástica aeróbica. Organizar os alunos na
quadra e ao som de uma música eletrônica, realizar sequências de deslocamentos variados, com passos
ritmados e com intensidade de média para alta. Alternar exercícios de membros superiores e inferiores.
Ginástica de conscientização corporal: realizar automassagem. Pedir aos alunos que fiquem sentados
em uma posição confortável, retirem os tênis e comecem a massagear os pés (sola e dorso), em seguida
apertar e massagear com movimentos leves as panturrilhas e coxas. Distribuir bolas de borracha, tênis
ou outras bolas disponíveis e solicitar que os alunos fiquem posicionados de pé, pressionando a bolinha
e massageando as costas contra a parede, nas regiões lombar, dorsal e cervical com movimentos
suaves.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, pedir aos alunos que expliquem:
• As principais diferenças entre as ginásticas de conscientização corporal e as de condicionamento
físico?
• Qual tipo de ginástica mais gostaram?
• Quais são os benefícios proporcionados por essas duas práticas?
Na parte inicial da aula, conversar com os alunos sobre as danças de salão, e perguntar quais são as
suas experiências com esse tipo de dança, se conhecem os principais estilos e a forma de dançar.
Contextualizar, que essas danças são realizadas em pares, geralmente em festas ou outros eventos
sociais, e que são voltadas para o lazer ou a competição. Explicar aos alunos que o estilo de dança de
salão que será vivenciado é o Bolero.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, propor que os alunos se dividam em duplas de acordo com as suas
preferencias e afinidades para aumentar o engajamento na atividade. Pedir que as duplas fiquem um de
frente para o outro e definam quem será o condutor e o conduzido tentando sincronizar o passo básico
com o colega, sem se tocarem. O passo básico do bolero é o tradicional “dois pra lá, dois pra cá”
executado de forma lenta. A dupla deve afastar a perna direita da esquerda lateralmente e, em seguida,
aproximar a perna esquerda da direita, repetindo essa sequência mais uma vez. Depois, é a perna
esquerda que a dupla deve afastar da direita lateralmente e, na continuidade, aproximar a perna direita
da esquerda, repetindo também essa sequência. Para outra variação, a dupla deve executar um passo
básico completo e ao final, o condutor levanta o braço esquerdo para o alto, sinalizando a entrada no
giro, formando com o braço do par uma figura triangular. Enquanto o condutor executa o passo básico, o
conduzido entra no triangulo e inicia o passo com a perna direita no compasso da metade do passo
básico para fazer esse giro. A mão direita do condutor oferece apoio na cintura do conduzido, levando-o
para dentro do triangulo. Ao final do giro, os dois ficam frente a frente e devem fazer a volta do passo
básico, ou seja, o giro substitui meio passo básico para o conduzido. Após essa experimentação inicial,
solicitar aos alunos que executem o bolero de maneira livre ao longo de uma música completa, assim, as
duplas decidem o momento em que eles vão executar cada um dos movimentos explorados.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, perguntar aos alunos:
Na parte inicial da aula, conversar com os alunos sobre as danças de salão, indicando que são
manifestações rítmicas praticadas há séculos, transformadas e difundidas nos dias atuais com diferentes
intenções e finalidades, como lazer, competição, saúde e vínculos afetivo-sociais. Explicar aos alunos
que o estilo de dança de salão que será vivenciado é a Salsa.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, explicar para os alunos que a salsa é caracterizada pelo movimento
quaternário, ou seja, em quatro tempos. Para facilitar a execução da atividade, propor que os alunos
inicialmente executem os passos de forma individual, para depois vivenciarem a prática em duplas.
• Iniciar o movimento levando a perna esquerda para a frente, apoiar o pé esquerdo no solo e, em
seguida, voltar a perna para a posição inicial;;
• Levar a perna direita para a frente, apoiar o pé direito no chão e voltar a perna para a posição de base;;
• Levar perna esquerda para a frente;; perna direita para a frente;; perna esquerda para trás, perna direita
para trás;;
• Levar duas vezes a perna esquerda para o lado;; duas vezes a perna direita para o lado;; duas vezes a
perna esquerda para a frente e duas vezes a perna direita para a frente.
Após a experimentação individual dos passos básicos da salsa, solicitar que os alunos se dividam em
duplas de acordo com as suas preferencias e afinidades para realizar outra sequência de passos da
salsa.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, perguntar aos alunos:
Na parte inicial da aula, conversar com os alunos sobre as danças de salão, indicando que o forró é uma
dança de salão genuinamente brasileira, apreciada em todo o território nacional e caracterizada pelo
ritmo da zabumba, do triângulo e da sanfona.
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, explicar para os alunos que o passo básico do forró é o tradicional “dois pra
lá, dois pra cá”, utilizando um ritmo mais acelerado em que os dançarinos têm mais liberdade para
exagerar em movimentos de quadril e giros. Estimular os alunos a explorar os passos do forró sozinhos
e, depois, vivenciá-los em duplas. Após a experimentação individual dos passos básicos do forró,
solicitar que os alunos se dividam em duplas de acordo com as suas preferencias e afinidades para
realizar outra sequência de passos. Orientar a dupla a fazer um passo básico:
• Dois pra lá, dois pra cá, completo e soltar os braços de base e as mãos ao finalizá-lo;;
• Dois pra lá, dois pra cá, com giro;;
• Dois pra lá, dois pra cá, com chuveirinho;;
• Dois pra lá, dois pra cá, com batidas de quadril.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, perguntar aos alunos:
Forró
Salsa
Bolero
Samba de gafieira
PARTE FINAL
Na parte final da aula, ao término das apresentações, finalizar com uma roda de conversa,
sistematizando os principais aspectos relacionados às danças de salão apresentadas pelos alunos e
fazer reflexões sobre as questões culturais vinculadas a esses estilos de dança.
Expectativa de Aprendizagem: Conhecer e vivenciar os movimentos e golpes básicos do Muay Thai.
• Socos: Os alunos devem experimentar as variações de socos: jab (golpe rápido e frontal), direto
(golpe frontal e potente), cruzado (golpe lateral de curta distância) e upper (golpe de baixo para
cima);;
• Chutes: os alunos devem realizar chutes com movimentos frontais e circulares;;
• Cotoveladas: os alunos devem fazer simulações de cotoveladas para atacar e defender;;
• Joelhadas: os alunos devem fazer simulações de joelhadas para atacar.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, conversar e questionar os alunos sobre as experiências realizadas:
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, organizar os alunos em duplas e coloca-los em áreas de luta de, no mínimo, 8
m2. Para iniciar o combate, eles devem se cumprimentar (demonstração de respeito). Ao seu sinal do
professor, os alunos devem se virar de frente e iniciar o combate.
Explicar aos alunos que é proibido dar tapas, socos ou chutes;; ficar em pé;; atacar os olhos, partes
genitais e outros pontos vitais;; se alguém sair da área de luta, o combate é interrompido e retorna-se ao
centro;; vence quem colocar o oponente de costas ou de lado no chão e segurá-lo por 15 segundos. É
declarado também um vencedor se o oponente desistir dando três tapinhas no chão. Ressaltar essa
situação da desistência, reforçando a preservação da integridade física própria e a do colega: com as
três tapinhas, a luta deve parar imediatamente. As lutas devem durar entre dois e quatro minutos. Não
deixe as duplas de fora esperando muito tempo sua vez de lutar. Depois de alguns minutos, trocar a
dupla, para que os alunos enfrentem colegas com outras técnicas. Lembrar aos alunos de se
cumprimentarem também ao término dos confrontos.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, conversar e questionar os alunos sobre as experiências realizadas:
PARTE FINAL
Na parte final da aula, conversar e questionar os alunos sobre as experiências realizadas nos diferentes
tipos de lutas:
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, propor a experimentação do surfe adaptado. Organizar os alunos em duplas
ou trios e solicitar que cada grupo desenhe com giz suas próprias pranchas no chão. Em seguida, pedir
para colocar um colchonete ou folha de EVA dentro do desenho da prancha. Estimular os alunos a
desenvolverem os elementos básicos de equilíbrios e posicionamentos:
• Remada: alunos simulando as remadas dos surfistas, com o corpo na posição adequada;;
• Subida na prancha: alunos deitados em decúbito ventral na prancha, deverão subir realizando um
salto direto para a posição de pé e buscar equilíbrio;;
• Equilíbrio: os alunos devem manter um pé na frente e outro atrás da prancha, flexionar um pouco
as pernas, simulando surfar no mar;;
• Saltos: ao comando, salto, os alunos devem saltar e aterrissar em cima da prancha (colchonete
ou folha de EVA) com apenas um dos pés;;
• Onda/prancha: ao comando “onda”, os alunos devem se levantar e simular o movimento do surfe.
Ao comando “prancha”, eles devem ficar de bruços e remar, simulando romper as ondas à sua
frente.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, após as vivencias, solicitar que os alunos respondam os questionamentos:
• Relembrar os tipos de pranchas?
• Quais capacidades físicas são necessárias para surfar?
• Que habilidades motoras são requisitadas para o surfista?
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, apresentar vídeos curtos com a execução de diferentes modalidades de
práticas corporais de aventura na natureza e solicitar que os alunos identifiquem os principais riscos da
prática e quais são as normas de segurança que estão sendo utilizadas, fazendo as anotações no
caderno.
Arborismo: https://www.youtube.com/watch?v=SVUaJpYejaA
Tirolesa: https://www.youtube.com/watch?v=TdZcrui0EZo
Surfe: https://www.youtube.com/watch?v=WRCYsLigKxM
Bungy Jump: https://www.youtube.com/watch?v=kJ-slNvmFYA
Balonismo: https://www.youtube.com/watch?v=SsoSnAwciU0
Rafting: https://www.youtube.com/watch?v=h_fUIW7G1IM
PARTE FINAL
Na parte final da aula, como instrumento de avaliação questionar com os alunos:
• Se já conheciam essas diferentes práticas corporais de aventura na natureza?
• Que estratégias foram utilizadas pelos praticantes?
• Qual das práticas podem ser realizadas na região?
PARTE PRINCIPAL
Na parte principal da aula, convidar algum atleta ou grupo específico de Paraquedismo, Rafting,
Montanhismo, Balonismo ou outra prática comum da região. Solicitar que seja feita uma
palestra/demonstração apresentando aos alunos:
• Instrumentos: materiais específicos utilizados na prática;;
• Equipamentos de segurança: conjunto de equipamentos necessários para a realização com
segurança da prática;;
• Indumentária: vestimenta apropriada e indispensável para as práticas;;
• Locais: locais da região onde são realizadas as práticas;;
• Organização: como a prática corporal é organizada.
PARTE FINAL
Na parte final da aula, como instrumento de avaliação, estimular que os alunos façam perguntas e
questionamentos sobre a prática corporal de aventura na natureza apresentada, bem como saber sobre
as transformações históricas da modalidade ao longo dos anos.