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DATA ELAB.

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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
REVISÃO Nº
A. P. R. Nº DATA ÚLTIMA REV.: ____/____/____

DESCRIÇÃO DA TAREFA: SERVIÇO DE OPERAÇÃO COM GUINDASTE E GUINDAUTO

 LOCAL DA TAREFA: PONTE PAULICÉIA X BRAILÂNDIA


OBSERVAÇÕES: Dar conhecimento desta A.P.R. aos envolvidos no processo, através do DDD - Diálogo diário de Segurança, explicando as etapas do serviço, os
riscos e as medidas de controle. Registrar.

ETAPAS DAS ATIVIDADES RISCOS DE CADA ETAPA POTENCIAL DO RISCO PLANO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS

1- Planejamento dos 1.1- Perda de Tempo, Tolerável 1.1.1 Planejar e Programar os serviços a ser executados, verificando acesso e
Recursos. Retrabalho. interferências.
1.1.2 Fazer estudo prévio do local de descarga e depósito de materiais.
1.1.3 Manter a área livre para estacionar os equipamentos para efetuar carga e
descarga de materiais.
1.1.4 Antes de iniciar as atividades, planejar e definir a quantidade e tipo de
equipamentos e ferramentas bem como: o nº de colaboradores.
1.2- Ferimentos Tolerável 1.2.1 Verificar os dispositivos de segurança das maquinas e equipamentos tais
como: alarme e sonoros de ré, pinos de conexões, parafusos, trava de
segurança do moitão, trava de segurança da patola, roldanas, extintor de
incêndio e demais dispositivos, devera estar em boas condições de uso.
1.2.2 Sempre que constatar defeitos máquinas ou equipamentos, cabe ao
operador registrar na parte diária e comunicar imediatamente o,
encarregado para tomar as providências necessárias.
2- Inspeção Diária no 2.1- Falha Elétrica e Mecânica Tolerável 2.1.1 Antes da operação com o guindaste luna, deverá realizar inspeção
Guindaste. no Sistema de Comando do bastante criteriosa dando atenção especial tais como: parte hidráulica,
Guindaste. mecânica, elétrica, pinos de conexões, parafusos, trava de segurança da
patola, trava de segurança do moitão, roldanas, cabos de aço,conferir o
raio máximo de trabalho x cargas a ser içada na tabela de carga máxima e
de mais dispositivos antes de iniciar a operação.
2.1.2 Inspecione as roldanas na ponta da lança e do moitão, quando á desgaste,
roldanas danificadas deterioram rapidamente os cabos de aço.
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2.1.3 Após a inspeção diária, qualquer anormalidade que comprometa durante a


operação deverá ser tomada as providencias imediata, evitando a operação
com o guindaste.
2.1.4 Em caso de aparentarem graves avarias trocá-las imediatamente.
2.1.5 Antes de iniciar a operação com o guindaste, se a carga exceder 60% do
peso, deverá ser elaborando o plano de carga pela engenharia da C.C.C.C.
S/A sem o preenchimento do CHESCK-LIST do guindaste.
2.1.6 Para operar um guindaste com segurança é muito importante que o
equipamento estejam em perfeitas condições, bem como o operadfor
deverá estar em perfeitas condições psicológicas físicas.
2.2 Colisão-Abalroamento e Moderado 2.2.1 Antes de locomover qualquer equipamento, verificar se não tem pessoas
Atropelamento. nas proximidades deste e que possa ser atingido de surpresa.
2.2.2 Todos os operadores devem ser profissionais habilitados/qualificados para
o equipamento em uso.
2.3 Ruídos Moderado 2.3.1 Todas as máquinas e equipamentos devem possuir silenciadores.
2.3.2 Todo o colaborador envolvido nesta atividade, é obrigatório o uso de
protetor auricular tipo concha constantemente.
2.4 Tombamento do Alto 2.4.1 Conferir o raio máximo de trabalho x carga a ser içada na tabela de carga
Guindaste. máxima.
2.4.2 Se houver o giro brusco, haverá o aumento do raio de giro e poderá tombar
o guindaste.
2.4.3 É obrigatório o uso de pranchas de madeira com dimensões padronizadas
para o nivelamento do terreno, com isso conseguir um perfeito patolamento
no equipamento.
3. Escolha dos Cabos de 3.1 Ferimentos e Corpo Tolerável 3.1.1 Inspecionar os cabos de aço,verificando se os mesmos estão em condições
Aço. Estranho nos Olhos. de uso e o dimensionamento em relação com a carga a ser içada.
3.1.2 Inspecionar os ganchos e manilhas que estão acoplados nos cabos de aço,
verificando se estão, em boas condições e se suporta a carga a ser içada.

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3.1.3 Desgaste: na parte superior ou na parte externa dos fios.Pelo contato com
roldanas e carretéis .
3.1.4 Corrosão principalmente nos fios internos, pela formação de sulcos é
freqüentemente causando pelo ressecamento pó r falta de lubrificação e
causando por exposição ao calor e umidade, essa corrosão é difícil de
detectar é altamente perigosa ela também interfere com o movimento dos
fios e acelera a fadiga.
3.1.5 Fadiga: perda da flexibilidade dos fios enquanto opera em condições
normais, a fadiga é acelerada por cargas pesadas, por corrosão e falta de
lubrificação.
3.1.6 Os cabos de aço devem ser inspecionados periodicamente e substituído
sempre que seu estado apresentar perigo de ruptura.
3.1.7 Deve-se observar o número de arames rompidos em um passo ou cinco
passos dos cabos.
3.1.8 Observar também se as rupturas está sendo distribuído uniformemente ou
se estão concentradas em uma ou duas pernas apenas.
3.1.9 Se a ruptura estiver de acordo com o item acima, há perigo dessa perna se
romper antes do cabo.
3.1.10 É importante também observar a localização das rupturas, se são externas,
internas ou no contato entre as pernas.
3.1.11 Segundo a norma DIN 15020, um cabo de aço deve ser substituído ,
quando o número de arames rompidos visíveis, no trecho mais prejudicado.
4. Içamento e 4.1 Queda de Materiais Moderado 4.1.1 Antes de iniciar o içamento de materiais, verificar amarração das peças,
Transporte de Materiais. cargas, comprimento lança e o de descargas.
4.1.2 Nunca ultrapasse a capacidade de içamento de cargas pesadas.
4.1.3 O giro do guindaste faz com que a carga saia do raio pré-estabelecido de
giro.

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4.1.4 Assegurar-se da perfeita distribuição das pernas de cabos entre as


roldanas da lança e o moitão de cargas.
4.1.5 Utilizar sempre manilhas para efetuar os pegas a serem içadas evitando
dobras nos cabos estropos e eventuais danos.
4.1.6 Verifique sempre ao levantar uma carga, de que os cabos de aço não
estejam emaranhados.
4.1.7 Lembre se que os guindastes foram dimensionados para içar cargas e não
para puxa-las.
4.1.8 A área de trabalho deverá estar devidamente isolada e sinalizada, bem
como toda área do guindaste em operação.
4.1.9 Não permitir presença de pessoas sob cargas suspensas.
4.1.10 Utilizar cabo guia (cordas), quando do içamento de peças para evitar o
balanço da mesma e facilitar o direcionamento da carga durante a
descarga.
4.1.11 Ao fixar as peças para o içamento verificar os cabos de aço e manilhas se
estão presos corretamente.
4.1.12 Os pontos da peça a ser içada, deverão ser verificados quando o possível
rompimento, causando a queda desta peça.
4.2 Quedas de Materiais e Moderado 4.2.1 Todos os envolvidos nesta atividade com altura superior há 20 M, é
Queda de Pessoas com obrigatório o uso de cinto de segurança engatado no cabo guia ou na
Diferença de Níveis. estrutura metálica, jugular sob o queixo, óculos de proteção, colete refletivo para
sinaleiro e mais E.P.Is. necessário.
4.2.2 Proibir que pessoas não envolvidas na atividade, permaneçam no local,
quando o equipamento estiver em movimento.
4.2.3 Planejar cada etapa de trabalho e reforçar através do D.D.E. quando aos
cuidados necessários no deslocamento entre as peças.

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4.3 Prensagens entre as Moderado 4.3.1 Quando o içamento de peças verificar se o local da descarga é apertado
Peças e Batidas. sujeito a risco de prensagem.
4.3.2 Todo cuidado deve ser tomado no sentido de evitar que os dedos ou mãos
sejam prensados entre as peças.
4.3.3 Ao depositar materiais no chão há risco de esmagamento dos dedos das
mãos ou dos pés, sendo mais prático quando for utilizar novamente.
4.3.4 Todos os colaboradores envolvidos na terra devem ser orientados
constantemente a não exporem parte do corpo em local de ponto de atrito.
5. Sinalização Manual e 5.1 Prensagens, Ferimentos. Moderado 5.1.1 Toda as operações com guindaste, devem ser acompanhados por um
com Rádio Transceptor sinaleiro habilitado e qualificado para comunicação com o operador,
para Comunicação com usando os sinais convencionais via rádio transceptor para efetuar o
o Operador. posicionamento para descarga.
5.1.2 Aceite sinal de uma única pessoa de preferência do sinaleiro,empregando a
sinalização em anexo a esta A.P.T.
6. Definições das 6.1 Danos no Moderado 6.1.1 Deverá sempre respeitar as recomendações notificadas para a operação
Principais Notificações. Guindaste/Acidentes segura do guindaste WARNING : é definido como um procedimento
operacional, o qual se não for seguido pode resultar em acidente do
trabalho. CAUTION : é definido como procedimento operacional, o qual se
não for estreitamente observado pode resultar em danos no guindaste.
7. Considerações da 7.1 Condições Ambientais. Moderado 7.1.1 Em função da localização do empreendimento, deverá ser analisada a
Segurança do Trabalho característica ambiental, onde serão desenvolvidos os serviços. Uma vez
que tais condições poderão impor restrições ao plano de trabalho previsto.
Nos trabalhos noturnos, em condições não satisfatórios de visibilidade,
devem ser previstas iluminações suficientes para operação segura.
Condições Climáticas: Ventos fortes, relâmpagos, chuva, neblina e poeira
em excesso, são fatores que comprometem qualquer operação. Sob tais
condições, em hipótese alguma deverão ser permitidos operações com
guindastes. Somente profissionais qualificados poderá realizar a operação
de equipamentos de guindar e transportar cargas.

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