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Data 05/07/2013
Operação com Empilhadeiras

Responsável pela elaboração: Jullyana Silva Aprovação: Gerência de Segurança e Saúde Ocupacional

ETAPAS DAS ATIVI- PERIGOS DE GRAU DO RIS-

PLANO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS
DADES CADA ETAPA CO

1 - Divulgação da 1.1 - Colaboradores Moderado 1.1.1 - Este documento tem o objetivo de estabelecer regras e procedimentos para a
APR antes da tarefa. não terem conheci- operação segura de empilhadeira. É obrigatória sua divulgação para todos os sina-
mento das ativida- leiros, riggers e operadores destes equipamentos.
des.
1.1.2 - O encarregado deve fazer registro da divulgação em DDS (Diálogo Diário de Segu-
rança) com registro de treinamento.

1.1.3 - Só será autorizada a permanência na atividade, dos colaboradores que portarem

todos os EPI’s obrigatórios: óculos de segurança, capacete com jugular, protetor auricu-
lar, botinas de segurança com biqueira e outros de acordo com os riscos apresentados.

2 - Instruir todos os 2.1 - Falta de infor- Moderado 2.1.1 - Informar aos colaboradores quanto à área em que o equipamento deverá operar
funcionários sobre a mação para o de- bem como as atividades em que ele deverá estar diretamente envolvido.
atividade / Área de senvolvimento das
trabalho. tarefas perda de
tempo e material.

3 - Operação de car- Moderado 3.1.1 - O operador da empilhadeira deverá ser treinado e autorizado a operar o equipa-
ga e descarga com a mento.
empilhadeira. 3.1 - Acidente por fa-
lha humana / Mecâ- 3.1.2 - A empilhadeira deverá passar por uma manutenção periódica preventiva conforme
nica. orientação do fabricante MANUAL.
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3.1.2 - Devera possuir Check - List Diário.

3.1.4 - O operador deverá observar atentamente a tabela de carga do equipamento.

3.1.6 - Somente o operador da empilhadeira está autorizado a operar / movimentar o

equipamento.

3.1.7 - Os reparos, limpeza e ajustes somente poderão ser executados com equipamento
parado, salvo se o movimento for indispensável à realização do ajuste.

3.1.8 - Nunca transporte nem eleve pessoas nos garfos ou em outro lugar da empilhadei-
ra.

3.1.9 - O local de operação do equipamento deverá ser provido de iluminação natural e /

ou artificial adequada à atividade.

3.1.10 - Em quaisquer circunstâncias a movimentação de cargas será realizada com mui-

ta atenção, quando houver movimentação do equipamento com carga tomar cuidados es-
peciais como:

a) - Sinalizar o local onde transitará o equipamento.

B) - Manter velocidade moderada.

c) - Ter cuidados com colaboradores transitando pelo local.

3.1.11 - Avaliar o local onde será executada a tarefa, a fim de reconhecer o nivelamento-
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do terreno e o local onde serão realizadas as atividades.

3.2.1 - Não colocar as mãos em partes móveis do equipamento.

3.2.2 - Não colocar as mãos sobre as cargas.

4 - Operações de
transporte de carga
suspensa. Moderado 4.1.1 - Nunca execute manobras bruscas com carga ou gire a empilhadeira em alta velo-
cidade.

4.1 - Risco de coli- 4.1.2 - Não ultrapasse a capacidade de carga máxima indicada na plaqueta de CAPACI-
são, queda de mate- DADE RESIDUAL.
rial, tombamento
atropelamento. 4.1.3 - Nunca eleve cargas somente com as extremidades dos garfos. Deve-se garantir
que se tenha avançado totalmente os garfos por baixo dos paletes e/ou fardos até que o
dorso dos garfos encoste-se aos mesmos.

4.1.4 - No caso de empilhadeira elétrica, nunca desconecte a tomada de bateria com a

empilhadeira em movimento. Isto pode causar sérios danos aos componentes eletrônicos.

4.1.5 - Não utilize o equipamento durante a recarga da bateria.

Não interrompa a carga da bateria para uso do Equipamento.

4.1.6 - Trafegue em pisos planos, nivelados e isentos de buracos e evite trafegar com car-
ga acima de 500 mm do solo.

4.1.7 - Não passe nem fique em baixo dos garfos.

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4.1.8 - Jamais estacione o equipamento com os garfos elevados.

4.1.9 - Caso haja a necessidade de locomoção em pista de acesso, a mesma terá que ser
acompanhada por batedouro, em caso da pista não está em boas condições de trafego,
deverá ser transportada por caminhão guindauto.

Moderado 4.2.1 - Observar o piso por onde o equipamento deverá passar, garantindo a o nivelamen-
to do mesmo, bem como a não existência de material escorregadio e/ou que possam pro-
5 - Substituição do vocar tropeços, ocasionando queda do operador.
Botijão de GLP (gás 4.2 - Queda de mes-
liquefeito de petró- mo nível.
leo). Substancial 5.1.1 - No caso de abastecimento de empilhadeira a Gás, ao acusar no painel da empilha-
deira que é necessário a substituição do botijão de GLP, estacione a empilhadeira, sinali-
ze a área, não fume e desligue o motor.
5.1 - Risco de Incên-
dio / Explosão. 5.1.2 - Não estacione a empilhadeira próxima ao calor ou fontes propensas a ignição.

5.1.3 - O botijão de GLP é pesado e seu peso excede o limite recomendado para ser car-
regado por uma só pessoa. Peça ajuda para levantar ou baixar o botijão de GLP.

5.1.4 - O sistema de GLP só poderá ser desconectado em ambientes fechados, caso a

empilhadeira esteja no mínimo a 8m de distância a uma chama.

5.1.5 - Utilize apenas botijão identificado com etiqueta e não faça uso de botijão danifica-
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do.
5.1.6 - Feche a válvula de combustível de GLP, desconecte o engate rápido do botijão,
destrave os engates e com ajuda do colega de trabalho, retire o botijão de GLP.

5.1.7 - Substitua o botijão, conecte as mangueiras de abastecimento, abra a válvula do

combustível no botijão de GLP.

5.1.8 - Verifique se há congelamento na superfície do botijão, nas válvulas ou nas cone-

xões, bem como o cheiro do gás pode indicar a presença de vazamento, aplique espuma
6 - Carregamento da de sabão e água, observe as bolhas que se formarão e não ligar o motor.
bateria da Empilha-
deira elétrica.
Substancial 6.1.1 - O carregador de bateria da empilhadeira elétrica deve ser desligado quando ocorre
a conexão da tomada da bateria ao plug do carregador.

6.1 - Choque elétri- 6.1.2 – O carregador deve estar aterrado na sua estrutura metálica.
co.
6.1.3 – Qualquer anormalidade no carregador da bateria, chamar o superior responsável
do local com a segurança do trabalho.

O OPERADOR É RESPONSÁVEL PELO EQUIPAMENTO,BEM COMO SEU BOM FUN-

CIONAMENTO,POR ISSO SOMENTE PESSOAS DEVIDAMENTE TREINADAS E AU-
TORIZADAS PELA COORDENAÇÃO DA ÁREA DEVERÁ MANUSEÁ-LO.
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Observações:
Dar Conhecimento dessa APR aos envolvidos no processo, através de DDS, explicando as etapas do serviço, os riscos e as medidas de controle.
Registrar o Treinamento.

Prazo de validade

Este documento passa a vigorar na data de sua publicação ou data de sua última revisão.

Jullyana Silva
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Responsável/ Responsável/
GP: Técnico de
Segurança do Trabalho
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Aprovação
Gerência/Engenheiro de Segurança do Trabalho