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0 – OBJETIVO
Este procedimento tem como objetivo padronizar os meios e formas de conduzir a
empilhadeira e paleteiras de maneira adequada no centro de distribuição com a adoção de
procedimentos de rotina pautadas pelas normas, promovendo maior segurança ao operador e
pedestres, com o intuito de preservar o patrimônio da empresa e a integridade física dos seus
colaboradores definindo responsáveis e responsabilidades, fornecendo limites para a
utilização e trabalho bem como inibir o mal uso do equipamento e fundamentalmente
sensibilizando os operadores de empilhadeira quanto a necessidade de neutralizar ao máximo
a possibilidade de provocar acidentes.
2.0 – REFERÊNCIAS
NR 11 – Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
3.0 – DEFINIÇÕES
Audiometria: É um exame que avalia a audição e deve ser realizado pelo
profissional especializado.
Avariação: Algo que está avariado, quebrado, com algum defeito.
Check list:: É a lista de itens a serem verificados diariamente.
CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
Cipeiro: Integrante da CIPA.
Corrosivo: Substância que por reação química é capaz de destruir ou
irreversivelmente danificar substâncias ou superfícies com as quais esteja em contato,
incluindo os tecidos vivos.
Eletrocardiograma: É um exame que permite, por meio de gráficos, registrar
oscilações elétricas que resultam da atividade do músculo cardíaco.
Eletroencefalograma: É um exame que permite o estudo do registro gráfico das
correntes elétricas espontâneas desenvolvidas no cérebro
Expedição: Ação ou efeito de expedir; distribuir ou entregar. Ato de fazer com
que alguma coisa atinja o seu propósito: expedição de um produto.
Oftalmologista: Medico que realiza cirurgias, prescreve tratamentos e correções
para os distúrbios de visão.
Palete: É uma base de madeira, metal ou plástico que é utilizado para
movimentação de cargas.
4.0 – MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA
Os resíduos gerados durante a atividade devem ser separados, armazenados e
destinados corretamente.
PO 001-00 4/20
7 - Após o levantamento da
carga e posicionamento para o
transporte, não permitir que
Atropelamento, Atenção na área de trabalho,
ninguém passe por baixo
esmagamento, tombamento sinalização da área de trabalho
dos garfos levantados, e atentar
de cargas e/ou da e organização do local de
a movimentação de
empilhadeira trabalho.
trabalhadores na área ao
entorno.
10 - Lembrar que a
empilhadeira é projetada para
um só operador. Não leve
caronas e não ultrapasse outra
empilhadeira trafegando no
mesmo sentido. Não se distraia. Conscientizar quanto o
Quedas de nível,
Olhe sempre para onde você transporte correto, atenção na
atropelamento, risco de
está trafegando. Utilize a área de trabalho e organização
acidentes.
transmissão com suavidade. na área de trabalho.
Evite mudanças de marcha
bruscas. Toque a buzina nos
cruzamentos e em áreas que
você tem a visão prejudicada.
Equilíbrio na carga
O momento de acomodar a carga no equipamento é de extrema importância. O operador deve
levantar e transportar o peso de maneira que seja distribuído uniformemente entre as patolas.
Jamais se deve usar a máquina quando seu volume estiver mal apoiado entre as peças ou sobre
uma só.
O palete com a carga deve ser disposto no transpalete sempre sobre os dois garfos e respeitando
o centro de carga do equipamento.
Nunca utilizar carga somente e um dos garfos
Introduza totalmente os garfos no palete, deixando assim o equipamento com peso balanceado
respeitando o centro de massa.
Nunca exceda o limite máximo de carga que o
equipamento suporta.
- Respeite o centro de carga
- Não utilize as pontas dos garfos como alavanca.
- Não deixe o equipamento parado com carga elevada. Se não estiver utilizando deixe-o
totalmente abaixado.
- Ao movimentar o transpalete, eleve os garfos mesmo sem carga.
O transpalete foi projetado para ser puxado e não empurrado, portanto evite empurra-lo e se
não houver outra maneira empurre com cuidado.
- Jamais transporte pessoas com o transpalete.
- Nunca deixe nenhuma parte do corpo sob a carga*.
- Não gire a alavanca bruscamente para utilizar como freio.
- Não utilize o transpalete como plataforma para trabalho.
- Cargas soltas ou instáveis não são permitidas.
- Não tente consertar sem treinamento.
- Evite operar o transpalete em rampas, porém se for inevitável siga as seguintes instruções:
Operação em rampas
Para subir ou descer uma rampa, o operador deverá estar “segurando” pela alavanca o
transpalete carregado ou não, sempre pela parte alta da rampa.
Identificação na paleteira
Todo e qualquer equipamento deve ter uma placa na qual seja especificado o seu limite de
peso. O operador deve estar sempre atento a essa determinação e ser informado de que não é
permitida a ultrapassagem desse número, ainda que seja minimamente.
Produtos frágeis
Estes itens merecem uma atenção ainda maior, pois quebram facilmente e podem causar
prejuízos aos proprietários.
Por isso, verifique os itens que afetam a segurança no uso da paleteira:
Embalagens irregulares ou com elementos fáceis de quebrar;
Carga empilhada de forma incorreta;
Amarração frágil.
Se houver qualquer irregularidade, deve ser reparada antes do transporte. Problemas na
amarração ou no empilhamento podem causar sérios transtornos.
6.10–Áreas de circulação/sinalização
Em relação as áreas de circulação das empilhadeiras, temos que, alguns pontos
devem ser atendidos a sinalização. A sinalização de trânsito para circulação interna poderá ser
feita utilizando-se as seguintes medidas:
Placas indicando velocidade máxima;
Sinalização horizontal demarcando estacionamentos e vias de circulação
internas;
Sinalização luminosa de trânsito nos pontos de conflito de circulação (veículos
e pedestres);
Avisos para os usuários, sobre os riscos do trânsito. Os sinais de trânsito devem
ser claros;
Espelhos parabólicos para visualização em ângulo.
Devem ser consideradas instruções sobre buzinar;
Marcações das entradas com o nome de prédio ou departamento podem ajudar
a evitar movimentos desnecessários de trafego;
Use barreira dura para separar os pedestres das áreas de tráfego de
empilhadeiras;
Restringir as pessoas de entrar em áreas onde a empilhadeira está operando;
Mantenha uma distância segura da empilhadeira sempre que possível;
Os pedestres devem sempre esperar que o operador de empilhadeira perceba
que ele está na área. Faça contato visual com o operador para garantir que ele o viu;
Verifique se a área é bem iluminada e não existem obstáculos;
Seja cauteloso perto de cantos cegos, portas e corredores estreitos. Buzine a
empilhadeira nos cruzamentos;
Use roupas de alta visibilidade, se tiver que trabalhar em áreas de conflito;
Limitar velocidade de deslocamento de empilhadeira;
Não passe sob garfos levantados;
Se tiver que fazer alguma operação em áreas de grande movimentação de
pessoas, espere para fazer a tarefa em horários de menor movimentação.
6.11–Verificação e inspeção
O checklist de empilhadeira é utilizado para inspecionar as condições do
equipamento e deve ser preenchido no início de cada turno antes de iniciar a operação a
inspeção deverá ser feita pelo operador. Geralmente, essa inspeção consiste num teste
funcional da empilhadeira, num controle visual a fim de detectar defeitos óbvios dos
acessórios. Os resultados das inspeções regulares deverão ser registrados pelo pessoal que as
realizar, (checklist) que deverá ser obrigatoriamente assinado.
Verifique com atenção esse e outros itens:
6.12– Responsabilidades
6.12.1 – Empregador
Fornecer EPIs adequados para a função;
Capacitar os operadores;
Só permitir que funcionários autorizados, opere a empilhadeira;
Cobrar dos funcionários o bom estado das máquinas;
Não exigir que os trabalhos sejam feitos com pressa.
Prezar pela segurança.
6.12.2 – Supervisor
Conferir todos os equipamentos a serem utilizados na atividade;
Avaliar as condições do local e dos funcionários;
Acompanhar o vencimento dos treinamentos dos operadores;
Paralisar a atividade quando encontrar alguma irregularidade que coloque
em risco a segurança e a integridade física do colaborador e efetuar punições.
6.12.3 – SESMT:
Verificar se os profissionais estão qualificados para a operação de
empilhadeira, desde que possuam com bom aproveitamento todos os quesitos constantes deste
procedimento.
Solicitar e/ou fornecer curso com carga horária mínima de 30 horas, por
entidade e/ou profissional qualificado e credenciado para tal;
Solicitar e/ou fornecer exames médicos completos para a função;
Manter o arquivo das Fichas dos operadores sempre atualizado;
Solicitar e/ou fornecer curso básico de prevenção e combate a incêndio;
Fornecer identificação para crachá, diferenciando dos demais funcionários,
constando nome, função e prazo de validade, sendo este de um ano.
6.13– Treinamento
Os operadores de empilhadeiras, além de possuírem boa saúde física e mental,
também devem receber um treinamento obrigatório a fim de habilitar-se para operação com
empilhadeiras. A norma regulamentadora nº 11 (NR 11) aprovada pela portaria 3214 de 08 de
janeiro de 1978,
7 – REGISTROS
Cadastro de Trabalhador Capacitado e Autorizados;
Ficha de Operação de Empilhadeiras
Leve 2 pontos
Grave 4 pontos
Gravíssima 6 pontos
As penalidades leves: São aquelas que podem vir a danificar os materiais que
serão transportados e armazenados.
As penalidades graves: São aquelas que além de danificar os materiais que serão
transportados e armazenados, podem vir a causar riscos ao operador.
As penalidades gravíssimas: São aquelas que além de danificar os materiais,
causar riscos aos operados, podem causar acidentes entre pedestres e outros colaboradores.
FOTO 3X4
CIDADE: TELEFONE DATA NASCIMENTO:
CATEGORIA:
OFTAMOLÓGICO
CLÍNICO/PERIÓDICO
PENALIDADES
DATA: GRAVIDADE:: PONTOS: ASSINATURA DO ASSINATURA DA
FUNCIONÁRIOS: SUPERVISÃO:
VERSO DA FICHA
OCORRÊNCIAS
DATA: OCORRÊNCIAS: DATA: OCORRÊNCIAS:
PARECER MÉDICO
DATA: ANOTAÇÕES: ASSINATURA: