OUTORGADOS: PAULO AFONSO MEDEIROS SOARES, brasileiro, solteiro,
advogado, OAB/RS 57.278, com endereço profissional na Avenida Paraguassú 1865, sala 601, Capão da Canoa/RS, domicílio profissional onde recebe intimações; endereço eletrônico paulo.afonso.s98@gmail.com; MARCUS TAVARES MEIRA, brasileiro, casado, advogado, inscrito na OAB-RS sob o número 35.573, com escritório profissional na Rua Lauro Muller, 116/32 andar, na cidade do Rio de Janeiro/RJ; CARLOS EDUARDO DOS REIS SCHEIDT, brasileiro, casado, advogado, inscrito na OAB-RS sob o numero 66.007, com escritório profissional na Av. Dolores Alcaraz Caldas, 90, térreo B, em Porto Alegre, RS.
PODERES: Por este instrumento particular, o Outorgante nomeia os
Outorgados seus bastantes procuradores para, em conjunta ou separadamente, independentemente da ordem de nomeação, com todos os poderes da cláusula ad juditia et extra, para o foro em geral, a fim de defender os direitos e interesses do Outorgante em qualquer juízo, instância ou tribunal, especialmente para propor Ação Revisional do Saldo do FGTS em face da Caixa Econômica Federal (CEF), podendo interpor recursos e quaisquer medidas judiciais e extrajudiciais para o fiel cumprimento deste mandato; ainda, para prestar declaração de hipossuficiência econômica e requerer gratuidade da Justiça, confessar, transigir, desistir, renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação, receber e dar quitação, firmar compromisso, receber e sacar alvará judicial, atuar em processos e procedimentos administrativos, especialmente perante a CEF (Caixa Econômica Federal); consultar os extratos do Outorgante de FGTS e junto ao INSS, bem como substabelecer o presente mandato, com ou sem reservas de poderes. HONORÁRIOS : Em remuneração aos serviços profissionais supra referidos, pagarei aos advogados outorgados, ou a quem legalmente os substituir, quantia equivalente 30% (trinta por cento) sobre o valor apurado na condenação, sendo devido somente no caso de procedência total ou parcial da ação, ou realização de acordo judicial ou extrajudicial, ficando desde logo autorizada a retenção na ocasião do pagamento, mediante dedução da quantia que vier a receber ou que for depositada na conta vinculada do FGTS, em favor dos advogados contratados (art. 22, § 4º da Lei 8.906/94), independentemente da condenação em honorários de sucumbência, os quais pertencem exclusivamente aos advogados contratados.