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Maximização da Produção de

Bioeletricidade

5° CURSO DE CALDEIRAS, VAPOR E ENERGIA

Eng. Rogério Carlos Perdoná


22/06/2017
Agenda Açúcar
 Condições básicas para maximização dos
resultados
 Cronologia evolutiva do setor
 Consumo específico das turbinas, em função
do aumento da pressão e temperatura
 Evolução tecnológica das caldeiras
 Ganhos com a utilização do ciclo
regenerativo
 Resumo dos ganhos com algumas das
oportunidades apresentadas
 Histórico do PLD – Preço de Liquidação da
Diferença

Converse com quem tem Energia


SOLUÇÃO.

São mais de 40 anos de contribuições


ao setor, com trabalhos realizados no
Brasil e Exterior.
Condições básicas para maximização dos resultados
 Matéria prima
 Cana e palha
 Automação
 Instalação adequada dos instrumentos
 Manutenção, aferição e calibração periódica dos instrumentos
 Equipe
 Conhecimento
 Responsabilidade
 Treinamento
 Padronização dos procedimentos operacionais
 Padronização dos procedimentos de manutenção
 Consumo adequado de vapor e energia elétrica
 Redução do consumo de energia elétrica na planta
 Geração e exportação de energia durante as paradas da planta (safras e entressafras)
 Balanço de massa e energia
 Aumentar disponibilidade dos ativos
 Intensificar manutenção preditiva e preventiva
 Hibernar corretamente os equipamentos
Açúcar

Cronologia evolutiva
do setor

Converse com quem tem Energia


SOLUÇÃO.

São mais de 40 anos de contribuições


ao setor, com trabalhos realizados no
Brasil e Exterior.
Cronologia Evolutiva do Setor Energético em Usinas
100
bar  Classe de pressão das caldeiras: 100 bar, 520°C;
 Grelhas pin-holle e rotativas; Exp. E.E
 Leito fluidizado – maior estabilidade, redução de não queimados, 95/110
maior KWh/tc
 eficiência
Caldeiras dee redução de emissão
leito fluidizado de particulados;
– maior estabilidade, redução de não queimados,
67  Eficiência das turbinas 86%;
maior eficiência e redução de emissão de particulados;
bar
 Classe de pressão: 100 bar, 540°C;
 Classe
 de pressãodedas
Consumo caldeiras:
água 67 bar, 520°C;
< 0,7 m³/tc; Exp. E.E
 Redução no consumo
 Consumo de vapor,
de vapor 420 a 450
no processo 350kg/ton;
a 370 kg/tc; 68/75
 Aumento da temperatura
 Ciclo regenerativo; da água de alimentação; KWh/tc
 Uso 
intensivo do TG eletrostático;
– condensação Exp. E.E
42 Precipitador 200
bar  Condensador evaporativo;  Uso de inversores
- KWh/tc
 Secagem
 Eficiência de vinhaça;
energética das caldeiras em 75%; Exp. E.E nas moendas;
 Simulador e otimizador de processo; 20/30  Redução do consumo  Criação do COI;
 Eliminação combustível suplementar;
KWh/tc
 IníciodoUso intensivo
processo de de evaporador
elevação regenerativo;
pressão e de H2O – 2,0 m³/tc;  Equipamentos de
 Sistema
temperatura dasde limpeza à seco;
caldeiras;  Início da eletrificação grande porte;
 Recolhimento
 Eficiência das Turbinasdeempalha;
75%; do acionamento de  Uso de ciclo
21
 Reaquecimento de vapor; Exp. E.E moendas; regenerativo;
bar
 Rolos perfurados nas moendas;
Desprezível  Evolução da aplicação  Eficiência
 Necessidade de combustível adicional;  Início da de automação; energética da
Década 2010 - atualidade
 Eficiência energética da caldeira < 70%; sobra de  Eficiência das caldeira 91%;
 Consumo especifico de vapor no bagaço; turbinas 80%;  Redução consumo
processo > 550 kg/ton;  Melhoria do  Eficiência energética de água 1,0m³/tc
 Eficiência das turbinas < 60%; controle de da caldeira 85%.
16 combustão;
Década 70 Década 80 Década 90 Década 00
bar
Açúcar

Consumo específico das


turbinas, em função do
aumento da pressão e
temperatura

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SOLUÇÃO.

São mais de 40 anos de contribuições


ao setor, com trabalhos realizados no
Brasil e Exterior.
Consumo específico de vapor a diversas pressões e
temperaturas
Consumo específico de vapor a diversas pressões e
temperaturas
Açúcar

Evolução tecnológica
das caldeiras

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SOLUÇÃO.

São mais de 40 anos de contribuições


ao setor, com trabalhos realizados no
Brasil e Exterior.
Evolução tecnológica de caldeiras

Leito
Convencional
Parâmetros Fluidizado
Emissões de NOx >250 ppm <150 ppm
Emissões de CO >200 ppm <100 ppm
Possibilidade de queima de biomassa com alta umidade 48 a 53% 48 a 65%
Eficiência de combustão 95 a 97% 99,50%
Excesso de ar médio em operação 35 a 50% 25 a 30%
Velocidade dos gases na fornalha
11 a 12 m/s 6 a 7 m/s
Potencial de incêndio na parte traseira da caldeira por não queimados Maior Menor
Flexibilidade de uso de várias biomassas não sim

Níveis de emissões atmosféricas Atende padrões


Atende padrões nacionais e
nacionais internacionais

 Aproximadamente 15% mais cara que a convencional;


 Menor custo de manutenção e operação;
 Maior consumo de energia;
Geração específica de vapor x umidade do combustível
Açúcar

Ganhos com a
utilização do ciclo
regenerativo

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ao setor, com trabalhos realizados no
Brasil e Exterior.
Fluxograma da geração de vapor e energia, sem ciclo
regenerativo
Fluxograma da geração de vapor e energia, com ciclo
regenerativo
Evolução tecnológica de caldeiras

Grelha Ciclo Leito Venda Incr. % de


Cenários Caldeiras
Rotativa Regenerativo Fluidizado KWh/tc energia

1 (Base) 65 Bar / 520°C sim não não 75 -


2 65 Bar / 520°C sim sim não 78 4,0%
3 65 Bar / 520°C não não sim 86 14,6%
4 65 Bar / 520°C não sim sim 95 26,6%
5 100 Bar / 540°C sim não não 87 16,0%
6 100 Bar / 540°C sim sim não 92 22,6%
7 100 Bar / 540°C não não sim 97 29,3%
8 100 Bar / 540°C não sim sim 105 40,0%
Açúcar

Resumo dos ganhos com


algumas das oportunidades
apresentadas

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ao setor, com trabalhos realizados no
Brasil e Exterior.
Resumo dos ganhos 65 bar/520° C x 100 bar/540° C

Base Caldeira 67kgf/cm² 520C kWh/TC

1. Aumento da pressão e temperatura 100 kgf/cm² / 540°C. 16,4


2. Uso de caldeiras com leito fluidizado. 9,7
3. Uso de ciclo regenerativo. 6,4
4. Redução do consumo de vapor de processo. 27,0
5. Eletrificação total dos acionamentos. 8,83
6. Uso da palha do sistema de limpeza à seco. 6,0
7. Coleta parcial da palha do campo (50%). 59,0
8. Uso de biogás da vinhaça (Biodigestor). 10,6
9. Uso de rolos perfurados nas moendas. 6,75
10. Reaquecimento de vapor. 8,0

Consumo Energia Previsto de no processo 50,0


Exportação Prevista (90% efic.) -
Resumo

 Equipamentos consolidados no mercado


 Conjuntura no momento da decisão
 Experiência dos profissionais envolvidos
 Evoluir com geração de energia na entressafra:
 Desenvolver novos combustíveis.
 Flexibilidade dos equipamentos.
 Rever paradigmas atuais de operação/manutenção.
 Aproveitamento palha adicional
 Melhorar tecnologia e custos operacionais para trazer palha adicional.

 Disciplina operacional:
 Continuidade operacional.
 Monitoramento e controle.
 Custo (R$) x Preço (R$)

PREMISSAS BEM DEFINIDAS (Plano Diretor)


Açúcar

Histórico do PLD –
Preço de Liquidação
da Diferença

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SOLUÇÃO.

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ao setor, com trabalhos realizados no
Brasil e Exterior.
Preço médio PLD – R$/MWh
Preço médio PLD – R$/MWh
Preço médio PLD – R$/MWh
Preço médio PLD – R$/MWh
ENA – Energia Natural Afluente (MWmédios)

 ENA - Energia Natural Afluente, é a energia que pode ser produzida a


partir das vazões naturais afluentes aos reservatórios, o valores são
expressos em MW médios.

 MLT - Média Histórica de Longo Termo, é a média aritmética das


vazões naturais , correspondentes a um mesmo período, verificadas
durante uma série histórica.
ENA – Energia Natural Afluente (MWmédios)
ENA – Energia Natural Afluente (MWmédios)
ENA – Energia Natural Afluente (MWmédios)
Açúcar

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Brasil e Exterior.
Açúcar

OBRIGADO
Rogério Carlos Perdoná
(14) 99849-8957 / (16) 3102-2866
rogerioperdona@mfurco.com.br

Converse com quem tem SOLUÇÃO. Energia

São mais de 40 anos de contribuições ao setor,


com trabalhos realizados no Brasil e Exterior.

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