Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O autor traz um equilíbrio sobre um assunto que é um tanto polêmico nos dias de
hoje na igreja; prosperidade. Tema este que tem causado, por meio de alguns
ensinos extremistas, o desvio da verdadeira prosperidade cristã.
Trazendo o foco para Jesus, entendemos que prosperidade tem haver com um
estado de espírito, o que para a sociedade hoje isso possa ser controverso, pois em
um conceituação categórica, prosperidade é assimilada com bens materiais. Porém,
é justamente nesse ponto de partida que o livro nos leva ao Eden, mostrando-nos
que prosperidade era quem Adão e Eva eram, não apenas por terem o jardim ao
seu dispor, mas por ser o lugar da habitação de Deus.
Hoje através da obra redentora de Cristo, assim como ele É nós somos, em
essência, prósperos pois temos a infinitude de Deus em nós. A palavra hebraica que
se traduz para prosperidade é “shalom” que significa; prosperidade, paz, saúde,
felicidade, descanso, segurança, bem estar, plenitude. Este era um comprimento
entre os irmãos na igreja primitiva, eles faziam isso desejando saúde em todas as
áreas da vida, conscientes que essa já era uma verdade espiritual. Em um trecho do
livro, Henrique Maia diz: “Uma posição próspera significa estar em um lugar de
plena abundância, livre de acusação, envolvido pelo amor de Deus,
transbordando-se de: justiça, paz e alegria.” Transbordar, esta é uma ação evidente
naqueles que são prósperos, eles transbordam quem Deus os criou para ser, eles
são a extensão de Deus para aqueles que precisam, são o abraço que acalma; são
a palavra que conforta; são o braço estendido para levantar; é também aquele que
sempre tem mais um lugar a sua mesa para dar pão ao que tem fome.
Deus nos criou para sermos seres que produzem, o seu primeiro comando para o
homem, foi DOMINE, Deus não criou seus filhos para inércia, mas ele nos criou
para nos movimentamos mediante ao seu comando, todos os recursos estão
disponíveis na matéria presente, precisamos ter coragem para não nos deixamos
ser paralisados pelo cotidiano, mas consientes da sua graça que nos põe em
movimento.