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29/08/2015 19:48:01 de uso exclusivo de FIX SOLUCOES EM SISTEMAS DE ANCORAGEM LTDA [18.956.349/0001-67]
[18.956.349/0001-67]

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 16325-2

Primeira  edição
] 03.12.2014
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Válida a partir de
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D
Proteção contra quedas de altura
T
L
M Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C
E
G
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   ) Protection against falls from a height
O
   4
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C
N
Part 2: Anchor devices type C 
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ICS 13.340 ISBN 978-85-07-05265-4
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  r Número de referência
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  p  ABNT NBR 16325-2:20
16325-2:2014
14
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   l   a 32 páginas
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 © ABNT 2014
 Arquivo de impressão gerado em 29/08/2015
29/08/2015 19:48:01 de uso exclusivo de FIX SOLUCOES EM SISTEMAS DE ANCORAGEM LTDA [18.956.349/0001-67]
[18.956.349/0001-67]

ABNT NBR 16325-2:2014

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Todos os direitos reservados. A menos
menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
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reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlme, sem permissão por
s escrito da ABNT.
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 Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 
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  s Tel.: + 55 21 3974-2300
   l A   u Fax: + 55 21 3974-2346
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www.abnt.org.br 
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Todos os direitos reservados. A menos
menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
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reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlme, sem permissão por
s escrito da ABNT.
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 Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 
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ii © ABNT 2014 - Todos
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ABNT NBR 16325-2:2014

Sumário Página

Prefácio ................................................................................................................................................v
] Introdução ...........................................................................................................................................vi
7
6-
1 1 Escopo .................................. .................................... .................................... ...................... 1
0
0
/0 2 Referências normativas.................................. ................................... ................................ 1
9
4
3.
6 3 Termos e deniçõe
deniçõess  ...........................................................................................................2
5
9.
8 4 Requisitos ..............................
..................................................................
.................................... .................................... ..................... 5
1[
A
D
4.1 Equipamentos para ensaios estático ................................ .................................... ........... 5
T
L 4.1.1 Equipamento para medida de força .................................. .................................... ........... 5
M
E
G 4.1.2 Velocidade
Velocidade de aplicação da força ................................ .................................... ................. 5
A
R
   ) 4.2 Equipamentos de ensaio dinâmico ................................... .................................... ........... 6
O
   4
   1C
   0
   2
N
A
4.2.1 Estrutura ................................. .................................... .................................... .................... 6
   /
   2 E
   1
   / D 4.2.2 Massas rígidas de aço ...............................
...................................................................
.................................... ................................... . 6
   5 S
   0 A 4.2.3 Dispositivo de desacoplamento rápido ................................... ................................... .....
.....66
M   o
  :
E   s
T   s
SI   e
4.2.4 Equipamento de medida da força ................................ .................................... ................. 7
  r
S   p
4.2.5 Equipamento para medição de força em linhas horizontais.................................. ........ 7
   I M   m
E
   0
   7 S 4.2.6 Talabartes de ensaio .................................. ................................... .................................... . 7
   7 E
   8 O 4.2.7 Talabarte de ensaio para os dois primeiros usuários ................................ .................... 8
   0 C
   5 U
L   o 4.3 Requisitos gerais para dispositivos de ancoragem ................................... .................... 9
   d
   i O
   d S
XI   e 4.4 Requisitos de ensaio .................................. ................................... .................................. 11
   P
   ( F
   3 e
d
4.4.1 Força estática ................................. ................................... .................................... ........... 11
   1
o   -
   1 vi 4.4.2 Força dinâmica e integridade................................. .................................... ..................... 11
   0 s
   0 ul
   0
   / c 5 Métodos de ensaio ................................ ................................... .................................... ....
....12
12
   2 x
e
   0 o
   4 s  . 5.1 Princípio ................................... .................................... .................................... ................. 12
   7 u
   0 e
   9 d  . 5.2 Ensaio de força estática .................................... ................................... ........................... 12
   7 1
   0 :0 5.3 Ensaio de força dinâmica e de integridade ...............................
..................................................................
................................... . 13
8   -
4:
   A 9
   D 1 5.3.1 Geral ................................... .................................... .................................... ....................... 13
   T 5
   L 1
   A 0 5.3.2 Vão único .................................. .................................... .................................... ................ 13
2/
   C
   I 8
   F 0/ 5.3.3 Vãos múltiplos ................................. .................................... .................................... .........
.........14
14
    Á 9
2
   R
m
5.3.4 Ensaio de força dinâmica e integridade para múltiplos usuários ............................... 17
   G e
   A o 5.4 Ensaio de deformação .................................. .................................... ............................... 18
   R d
   O ar
   T
   I
e
g
5.5 Ensaio de corrosão ................................. .................................... ................................... ..
..18
18
   D o
   E ã
s
6 Marcação...............................
...................................................................
.................................... .................................... .................... 18
   T s
   E er
p
7 Informações fornecidas pelo fabricante
fabricante   ........................................................................18
   G
   R mi
   A e 8 Instruções para instalação
instalação   ..............................................................................................21
   T d
o   -
iv   o Anexo A (informativo) Recomendaçõe
Recomendações
s de instalação, documentação de instalação e
u   v
   i qr
  s
A   u
inspeções periódicas .......................................................................................................22
periódicas .......................................................................................................22
   l
  c
  x
  e
A.1 Geral ................................ ................................... .................................... ........................... 22
  o
  s A.2 Informações sobre a instalação a ser fornecida pelo fabricante
fabricante   ................................22
  u
  a
  r A.3 Orientação sobre documentação a ser fornecida após a instalação
instalação..........................
.......................... 23
  a
  p
  r
  a
A.4 Orientação sobre procedimentos de inspeção periódica
periódica ............................................26
 ............................................26
   l
  p
  m Anexo B (informativo) Complexidades de uma linha de vida horizontal exível..........................27
exível..........................27
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

Anexo C (informativo) Como identicar as variáveis referentes ao cálculo da ZLQ (zona livre de
queda) com relação aos dispositivos de ancoragem tipos C quando utilizados com
um talabarte de segurança para retenção de queda ................................. ................... 28
]
7
6-
C.1 Termos e denições: ........................................................................................................28
1
0
0
C.2 Cálculo da ZLQ em dispositivos de ancoragem do tipo C – Linhas horizontais
/0
9
4 exíveis  .............................................................................................................................30
3.
6
5 Anexo D (informativo) Diferenças entre esta Parte da ABNT NBR 16325 e a EN 795:2012
9.
8 e a CEN/TS 16415:2013 ....................................................................................................31
1[
A
D Bibliograa  .........................................................................................................................................32
T
L
M
E
G
A
R
   ) Figuras
O
   4
   1C
   0 N Figura 1 – Exemplos de sistemas de ancoragem que incluem um dispositivo
   2
   / A
   2 E de ancoragem .....................................................................................................................2
   1
   / D
   5 S
   0 A
  :
Figura 2 – Exemplos de sistemas de ancoragem que não são cobertos por esta Norma ...........3
M   o
E   s
T   s Figura 3 – Tipo C – Exemplos, não exaustivos, de dispositivos de ancoragem
SI   e
  r
S   p utilizados em linhas de vida horizontal exível  ..............................................................4
   I M   m
E
   0 S
Figura 4 – Exemplo de massa rígida de aço .....................................................................................6
   7
   7 E
   8
   0
O
C
Figura 5 – Procedimento de confecção do nó tipo “laís de guia” ..................................................7
   5 U
L   o Figura 6 – Talabarte de ensaio para ensaio dinâmico  .....................................................................8
   d
   i O
   d S
XI   e Figura 7 – Talabarte de ensaio para ensaio dinâmico com massa de 200 kg  ...............................9
   P
   ( F
   3 e
d
Figura 8 – Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com vão único,
   1
o   -
   1
   0
vi
s
disposição de ensaio .......................................................................................................14
   0 ul
   0
   / c Figura 9 – Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos vãos, disposição
   2 x
e
   0
   4 o
s  . de ensaio sem canto ........................................................................................................16
   7 u
   0 e
   9 d  . Figura 10 – Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos vãos, disposição
   7 1
   0 :0 de ensaio com canto ........................................................................................................17
8   -
4:
   A
   D
9
1
Figura 11 – Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções...............................18
   T 5
   L 1 Figura A.1 – Exemplo de plano esquemático de instalação .........................................................25
   A 0
2/
   C
   I 8
   F 0/ Figura A.2 – Exemplo de procedimento para inspeção periódica ................................................26
    Á 9
   R 2 Figura C.1 – Exemplo de zona livre de queda (ZLQ) abaixo da posição da ancoragem para
   G m
e
   A o dispositivo de ancoragem do tipo C, com (esquerda) e sem (direita) a presença de
   R d
   O ar
   T e ancoragens intermediárias..................................... .................................... ..................... 29
   I g
   D o
   E ã
s
   T s
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  a
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  m
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   E
iv © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados
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ABNT NBR 16325-2:2014

Prefácio

]
 A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas
7
6- Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
1
0
0 de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
/0
9
4
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da
3.
6
normalização.
5
9.
8
1[ Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A
D
T
L  A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
M
E de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a
G
R
A qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
   )
O
   4
   1C
   0
   2
   /
N
A
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
   2
   1
   /
E
D
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
   5
   0
S
A
exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
M   o
  :
E   s
T   s
SI   e
  r
 A ABNT NBR 16325-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual
S   p
M   m
(ABNT/CB-32), pela Comissão de Estudo de Equipamento auxiliar para trabalho em altura (CE-32:004.04).
   I
   0
   7
E
S
O seu 1º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 08, de 26.08.2013 a 24.10.2013,
   7
   8
E
O com o número de Projeto 32:004.04-003/2. O seu 2º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme
   0 C
   5 U
L   o
Edital nº 06, de 13.06.2014 a 14.07.2014, com o número de 2º Projeto 32:004.04-003/2.
   d
   i O
   d S

   P
XI   e  A ABNT NBR 16325, sob o título geral “Proteção contra quedas de altura ”, tem previsão
   ( F
   3 e
d
de conter as seguintes partes:
   1
o   -
   1 vi
   0
   0
   0
s
ul — Parte 1: Dispositivos de ancoragem tipos A, B e D;
   / c
   2 x
e
   0
   4 o
s  . — Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C;
   7 u
   0 e
   9 d  .
   7 1 O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
   0 :0
8   -
4:
   A 9
   D 1
   T 5
   L
   A
1
0 Scope
2/
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9
2
This standard species requirements, test methods and instructions for use and marking for anchor
   R
   G m
e
devices designed exclusively for use with personal protective systems and equipment against falls
   A o
   R d from a height.
   O ar
   T e
   I g
   D o
ã
This Standard is not applicable to:
   E s
   T s
   E er
   G p a) anchor devices used in any sports or recreational activity;
   R mi
   A e
   T d
o   - b) elements or parts of structures which were installed for use other than as anchor points or anchor
iv   o
   i u   v
qr
devices, e.g. beams, girders;
  s
   l A   u
  c
  x
  e c) structural anchors.
  o
  s
  u This part of the standard does not cover Types A, B and D of anchor devices – which are treated in the
  a
  r
  a  ABNT NBR 16325-1.
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
© ABNT 2014 - Todos os direitos reservados v
 Arquivo de impressão gerado em 29/08/2015 19:48:01 de uso exclusivo de FIX SOLUCOES EM SISTEMAS DE ANCORAGEM LTDA [18.956.349/0001-67]

ABNT NBR 16325-2:2014

Introdução

]
Um dispositivo de ancoragem seguro é um componente essencial de qualquer sistema de trabalho em
7
6- altura que utiliza um cinturão de segurança tipo paraquedista.
1
0
0
/0 Esta Norma visa complementar as Normas Brasileiras de EPI (equipamento de proteção individual)
9
4
3.
6
para trabalho em altura.
5
9.
8
1[ O escopo e os requisitos são embasados em uma losoa onde o dispositivo de ancoragem é feito
A
D para sustentar a força máxima dinâmica gerada em uma queda de altura pela massa da(s) pessoa(s),
T
L incluindo qualquer equipamento carregado. Os ensaios de força estática são embasados em um
M
E
G
fator de segurança mínimo de dois. Para que sejam evitados usos indevidos dos equipamentos, os
R
   )
A dispositivos de ancoragem podem ser ensaiados preferencialmente conforme os requisitos desta
O
   4
   1C Norma, inclusive se sua nalidade de uso for para restrição de movimentação.
   0 N
   2
   / A
   2 E
   1
   / D Esta Norma é destinada para ensaio de tipo de produto novo antes que este seja colocado no
   5 S
   0 A
  :
mercado, para manutenção de sistema de gestão de qualidade e fornece apenas requisitos mínimos
M   o
E   s
T   s
de desempenho. É essencial que o dispositivo de ancoragem seja projetado e fabricado de forma
SI   e
S   p
  r que, dentro das condições de uso mais adversas, o usuário seja capaz de realizar a atividade de risco
   I M   m
E
estando adequadamente protegido no nível mais alto possível. Convém que o fabricante leve estes
   0
   7
   7
S
E
pontos em consideração quando estiver projetando o desempenho de seus produtos.
   8 O
   0 C
   5 U
L   o Os ensaios previstos nesta Norma se destinam a estabelecer requisitos mínimos de conformidade
   d O
   i
   d S para fabricação de um dispositivo de ancoragem e não à inspeção inicial de instalação ou periódica
XI   e
   P
   ( F do dispositivo de ancoragem em uso, a inspeção inicial de instalação ou periódica deve seguir
e
   3
   1 d
o   -
a determinação do fabricante.
   1 vi
   0 s
   0 ul
   0
   / c
x
Convém que a legislação trabalhista vigente seja observada na aplicação desta Norma. Situações que
   2 e
   0
   4 o não são cobertas por esta norma – citadas no escopo – podem ter como referência os parâmetros aqui
s  .
   7
   0
u
e
contidos como forma de garantir, um fator de segurança mínimo de 2 para todo o sistema e de que
   9 d  .
   7 1 uma força de impacto menor do que 6 KN seja gerada no trabalhador.
   0 :0
8   -
4:
   A 9
   D 1
   T 5
   L 1
   A 0
2/
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9
   R 2
   G m
e
   A o
   R d
   O ar
   T e
   I g
   D o
   E ã
s
   T s
   E er
   G p
   R mi
   A e
   T d
o   -
iv   o
u   v
   i qr
  s
   l A   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
vi © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16325-2:2014

Proteção contra quedas de altura


Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C
]
7
6-
1
0
0 1 Escopo
/0
9
4
3.
6 Esta Norma especica requisitos, métodos de ensaio e instruções para uso e marcação para
5
9.
8
dispositivos de ancoragem, tipo C, projetados exclusivamente para utilização com equipamentos e
1[
sistemas de trabalho em altura que utilizam um cinturão de segurança tipo paraquedista.
A
D
T
L Esta Norma não se aplica a:
M
E
G
A a) dispositivos de ancoragem para qualquer tipo de esportes ou atividades recreativas;
R
   )
O
   4
   1C
   0 N b) elementos ou partes de estruturas as quais foram instaladas para usos distintos de um ponto de
   2
   / A
   2
   1
E ancoragem ou dispositivo de ancoragem, por exemplo: vigas, caibros;
   / D
   5 S
   0 A
M   o
  : c) ancoragens estruturais (ver 3.5).
E   s
T   s
SI   e
S   p
  r Esta parte da ABNT NBR 16325 não cobre dispositivos de ancoragem tipos A, B e D, os quais são
   I M   m tratados na ABNT NBR 16325-1.
E
   0 S
   7
   7 E
   8 O
   0 C
   5 U
L   o 2 Referências normativas
   d
   i O
   d S
XI   e
   P
   ( F Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe -
   3
   1
e
d rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
o   -
   1
   0
vi
s
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
   0 ul
   0
   / c
x
   2
   0 e
o
 ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição à névoa salina
   4 s  .
   7 u  – Método de ensaio
   0 e
   9 d  .
   7 1
   0 :0  ABNT NBR 14626, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-queda
8   -
   A
4:
9
deslizante guiado em linha exível 
   D 1
   T 5
   L
   A
1
0  ABNT NBR 14628, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-queda retrátil 
2/
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9
2
 ABNT NBR 14629, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Absorvedor de energia
   R
   G m
e
   A o  ABNT NBR 15834, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Talabarte de segurança
   R d
   O ar
   T e
   I
   D
g
o
 ABNT NBR 15837, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Conectores
   E ã
s
   T s
   E er  ABNT NBR 11098, Grampo pesado para cabo de aço – Dimensões – Padronização
   G p
   R mi
   A e  ABNT NBR 11099, Grampo pesado para cabo de aço – Especicação
   T d
o   -
iv   o
   i u   v
qr
  s
 ABNT NBR ISO 2408, Cabos de aço para uso geral – Requisitos mínimos
   l A   u
  c
  x
  e  ABNT NBR NM ISO 7500-1, Materiais metálicos – Calibração de máquinas de ensaio estático uniaxial
  o  – Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/compressão – Calibração do sistema de medição da força
  s
  u
  a
  r
  a
  p
EN 892, Mountaineering equipment – Dynamic mountaineering ropes – Safety requirements and test
  r
   l   a methods
  p
  m
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

3 Termos e denições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e denições.
]
7
6- 3.1
1
0
0
dispositivo de ancoragem
/0 montagem de elementos que incorporam um ou mais pontos de ancoragem ou pontos de ancoragem
9
4
3.
6
móveis, que podem incluir um elemento de xação. É projetado para utilização como parte de um
5
9.
8
sistema pessoal de proteção de queda e de forma que possa ser removido da estrutura e ser parte do
1[ sistema de ancoragem
A
D
T
L 3.2
M
E
G
elemento
A
R
   )
parte de um sistema de ancoragem ou de um dispositivo de ancoragem
O
   4
   1C
   0 N
   2
   / A 3.3
   2 E
   1
   / D sistema de ancoragem
   5 S
   0 A
  : sistema projetado para ser utilizado como parte de um sistema pessoal de proteção de queda que
M   o
E   s
T   s
incorpora um ponto ou pontos de ancoragem e/ou um dispositivo de ancoragem e/ou um elemento
SI   e
S   p
  r e/ou uma ancoragem estrutural (ver Figura 1)
   I M   m
E
   0 S 1
   7
   7 E
   8 O
   0 C 6
   5 U
L   o
   d O 2 4
   i S
   d
XI   e 6
   P
   ( F 3 7
e
3
   3 d
   1
o   -
2 1
   1 vi 5
   0
   0
s
ul
6 4
   0
   / c 7
   2 x
e
   0 o
   4 s  .
   7 u 2
   0 e
1
   9 d  .
   7 1 5 4
   0 :0
8   -
4:
   A
   D
9
1
Legenda
   T 5
   L 1
   A 0 1 ponto de ancoragem
2/
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9 2 estrutura (não faz parte do dispositivo de ancoragem)
   R 2
   G m
e 3 elemento de xação
   A o
   R d
   O ar 4 dispositivo de ancoragem
   T e
   I g
   D
   E
o
ã
5 ancoragem estrutural (não faz parte do dispositivo de ancoragem)
s
   T s
   E er 6 elemento
   G p
   R mi
   A e 7 xação permanente (por exemplo, resina)
   T d
o   -
iv   o Figura 1 – Exemplos de sistemas de ancoragem que incluem um dispositivo
u   v
   i qr
  s de ancoragem
   l A   u
  c
  x
  e
  o
  s
NOTA Sistemas de ancoragem ou partes do sistema de ancoragem que não são projetados para serem
  u removidos da estrutura não são cobertos por esta Norma (ver Figura 2).
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

1
1
5

1
]
7
6-
1 2 3 1
0
0
/0 3
9
4
4
3.
6 2 3 2
5 2
9.
8
1[
A
D
T
L
M
Legenda
E
G
A 1 ponto de ancoragem
R
   )
O
   4
   1C 2 estrutura
   0 N
   2
   / A
   2
   1
E
D
3 xação permanente (por exemplo, rebitado, soldado ou resinado)
   /
   5 S
   0 A
  :
4 ancoragem estrutural
M   o
E   s
T   s
SI   e
5 concreto, reboco ou outro tipo de cobertura
  r
S   p
   I M   m Figura 2 – Exemplos de sistemas de ancoragem que não são cobertos por esta Norma
E
   0 S
   7
   7 E
   8 O 3.4
   0 C
   5 U
L   o ponto de ancoragem
   d
   i O
   d S ponto de um sistema de ancoragem onde o equipamento de proteção individual é projetado para ser
XI   e
   P
   ( F conectado
   3 e
   1 d
o   -
   1
   0
vi
s
3.5
   0 ul
   0
   / c ancoragem estrutural
   2 x
   0
   4
e
o
elementos xados de forma permanente na estrutura, nos quais um dispositivo de ancoragem ou um
s  .
   7
   0
u
e
EPI pode ser conectado
   9 d  .
   7 1
   0 :0 NOTA 1 Um dispositivo de ancoragem xo de forma permanente à estrutura, por exemplo, soldado,
8   -
   A
4:
9
concretado ou colado com resina, torna-se uma ancoragem estrutural.
   D 1
   T 5
   L 1 NOTA 2 a ancoragem estrutural não faz parte do dispositivo de ancoragem.
   A 0
2/
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9 3.6
   R 2
   G m ancoragem de extremidade
e
   A
   R
o
d
ancoragem em cada extremo de uma linha de vida exível
   O ar
   T e
   I g
   D o 3.7
   E ã
s ancoragem intermediária
   T s
   E er
   G p ancoragem que pode ser adicionada, se necessário, entre as ancoragens de extremidade
   R mi
   A e
   T d
o   - 3.8
iv   o
u   v linha de ancoragem rígida
   i qr
  s
   l A   u
  c
linha rígida entre ancoragens estruturais na qual um dispositivo de conexão pode ser conectado
  x
  e diretamente ou por meio de um ponto móvel de ancoragem
  o
  s
  u
  a
  r 3.9
  a
  p
  r
ponto móvel de ancoragem
  a
   l
  p elemento adicional móvel na linha rígida de ancoragem no qual um dispositivo de conexão pode ser
  m conectado
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

3.10
bloqueador de m de linha
dispositivo que assegura que não seja possível que o ponto móvel de ancoragem ou o componente
] de união seja desconectado da linha de ancoragem involuntariamente
7
6-
1
0
0 3.11
/0
9
4
tipo C
3.
6 dispositivos de ancoragem empregados em linhas de vida exíveis horizontais (ver Figura 3). Para os
5
9.
8
efeitos desta Norma, linha horizontal é subentendida como a que deriva do plano horizontal não mais
1[
que 15º (quando medido entre ancoragens de extremidade e/ou intermediarias em qualquer ponto de
A
D
T
sua extensão)
L
M
E
G
A 1 2 3 4
R
   ) 1
O
   4
   1C
   0 N a) Dispositivo de ancoragem, por exemplo, instalação em telhado
   2
   / A
   2 E
   1
   / D
   5 S
   0 A
M   o
  : 4
E   s
T   s
SI   e
  r
S   p
   I M   m
E 2
   0 S
   7
   7 E
   8 O
   0 C
   5 U
L   o
   d
   i O
S
b) Dispositivo de ancoragem, por exemplo, instalação em chaminé
   d
XI   e
   P
   ( F
   3 e
   1 d Legenda
o   -
   1 vi
   0 s
   0
   0
ul 1 ancoragem estrutural de extremidade
   / c
   2 x
e
   0
   4 o 2 ancoragem estrutural intermediária
s  .
   7 u
   0
   9
e
d  .
3 ponto móvel de ancoragem
   7 1
   0 :0
8   -
4 linha de ancoragem
4:
   A 9
   D 1 Figura 3 – Tipo C – Exemplos, não exaustivos, de dispositivos de ancoragem
   T 5
   L 1
   A 0
2/
utilizados em linhas de vida horizontal exível
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9
2
 As linhas de vida exíveis horizontais podem ser classicadas em:
   R
   G m
e
   A
   R
o
d
a) linha de vida exível horizontal permanente: projetada para ser instalada em local especíco sem
ar
   O
   T e
o objetivo de ser retirada em um curto período de tempo;
   I g
   D o
   E ã
   T
s
s
b) linha de vida exível horizontal temporária: projetada para ser instalada em diferentes locais que
er
   E
   G p atendam seus requisitos com o objetivo de ser utilizada por um curto período de tempo.
   R mi
   A e
   T d
o   -
 As linhas de vida classicadas como permanentes ou temporárias devem atender, na íntegra, os itens
iv   o desta Norma.
u   v
   i qr
  s
   l A   u
  c 3.12
  x
  e
  o fator de queda
  s
  u
  a
razão entre a distância de queda livre e o comprimento do talabarte de segurança, inclusive com todos
  r
  a
  p
os conectores, ambas as quantidades sendo expressas nas mesmas unidades de medida
  r
   l   a
  p Exemplo 2 m de queda com talabarte de 1 m, fator 2; 1 m de queda com talabarte de 2 m, fator 0,5.
  m
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

3.13
distância de queda livre
altura total da qual um trabalhador cai desde o começo da queda até o início da retenção
]
7
6- 3.14
1
0
0 distância de frenagem
/0
9
4
distância vertical que se inicia no nal da queda livre (início da retenção) e termina quando da parada
3.
6 (retenção) completa da queda. Durante a frenagem é que ocorre a absorção da energia da queda pela
5
9.
8
deformação prevista do absorvedor 
1[
A
D
T
3.15
L
M
zona livre de queda ZLQ
E
G
distância mínima medida desde o ponto de ancoragem do dispositivo de ancoragem até o nível do
A
R
   )
chão, ou próxima à plataforma inferior real, ou obstáculo signicativo mais próximo
O
   4
   1C
   0 N
   2
   / A NOTA Informação para identicação da ZLQ em dispositivos de ancoragem tipo C pode ser encontrada
   2 E
   1
   / D no Anexo C.
   5 S
   0 A
M   o
  :
E   s 3.16
T   s
SI   e
  r componente de união
S   p
   I M   m componente que faz a união entre o elemento de engate para retenção de queda do cinturão de
E
   0
   7 S segurança tipo paraquedista e o ponto de ancoragem. Pode ser um talabarte de segurança ou um
   7 E
   8
   0
O
C
trava-queda deslizante e seu extensor ou um trava-queda retrátil e sua linha de ancoragem retrátil,
   5 U
L   o incluindo seus conectores
   d
   i O
   d S
XI   e
   P
   ( F
   3 e
   1 d
o   -
4 Requisitos
   1 vi
   0 s
   0 ul
   0
   / c
x
4.1 Equipamentos para ensaios estático
   2 e
   0 o
   4 s  .
   7
   0
u
e
4.1.1 Equipamento para medida de força
   9 d  .
   7 1
   0 :0 O equipamento de medida da força utilizado para realizar os ensaios estáticos de elementos e sistemas
8   -
4:
   A
   D
9
1
deve estar de acordo com a Norma ABNT NBR NM ISO 7500-1.
   T 5
   L 1
0
   A
   C
2/ É conveniente que a calibragem da corrente de medida possa ser rastreável com respeito aos padrões
   I 8
   F
    Á
0/
9
de um laboratório de propriedades físicas, acreditado ou de um organismo de calibragem acreditado,
2
   R
   G m
de acordo com a precisão requerida para o ensaio (ver ABNT NBR NM ISO 7500-1).
e
   A o
   R d
   O ar 4.1.2 Velocidade de aplicação da força
   T e
   I g
   D o
   E ã
   T
s
s
4.1.2.1 Materiais metálicos
   E er
   G p
   R
   A
mi
e
 A velocidade de aplicação da força deve estar de acordo com a ABNT NBR NM ISO 7500-1.
   T d
o   -
 A velocidade de separação dos cabeçotes da máquina de ensaio deve situar-se entre 50 mm/min
iv   o
   i u   v
qr
e 150 mm/min.
  s
   l A   u
  c
  x
  e
4.1.2.2 Materiais têxteis
  o
  s
  u
  a Para os componentes com comprimento compreendido entre 1 m e 2 m, a velocidade de separação
  r
  a
  p dos cabeçotes da máquina deve situar-se entre 50 mm/min e 150 mm/min.
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

Os componentes com comprimento inferior a 1 m devem ser ensaiados com uma velocidade
de separação dos cabeçotes da máquina proporcionalmente menor do que 50 mm/min.

]
Os componentes com comprimento superior a 2 m podem ser ensaiados com uma velocidade
7
6- de separação dos cabeçotes da máquina proporcionalmente maior do que 150 mm/min.
1
0
0
/0
9
4
4.2 Equipamentos de ensaio dinâmico
3.
6
5
9. 4.2.1 Estrutura
8
1[
A
D  A estrutura rígida de ancoragem deve ser construída de forma que a frequência natural de vibração
T
L da estrutura de ensaio no eixo vertical no ponto de ancoragem não pode ser inferior a 100 Hz e de
M
E
G
forma que a aplicação de uma força de 20 kN no ponto de ancoragem não provoque uma echa
R
   )
A
superior a 1 mm; esta deformação deve ser na fase elástica.
O
   4
   1C
   0 N
   2
   / A  A altura do ponto rígido de ancoragem deve ser tal que nenhuma parte do elemento ou sistema ou da
   2 E
   1
   / D massa rígida de aço submetido a ensaio golpeie o solo durante o ensaio.
   5 S
   0 A
M   o
  :
E   s
T   s
4.2.2 Massas rígidas de aço
SI   e
  r
S   p
   I M   m Deve ser utilizada uma massa rígida de aço de 100 kg ± 1 kg para ensaios onde o fabricante permite
E
   0
   7 S que mais de uma pessoa utilize o dispositivo de ancoragem. Simultaneamente, uma massa rígida
   7 E
   8
   0
O
C
de aço de 200 kg ± 2 kg deve ser utilizada para os dois primeiros usuários. A massa deve ser conectada,
   5 U
L   o de maneira rígida, a um aro de levantamento para obter uma conexão segura.
   d
   i O
   d S
XI   e
   P
   ( F
Um exemplo para massa de 100 kg com diâmetro nominal de 200 mm e aro de levantamento situado
   3
   1
e
d no centro de uma de suas extremidades, ou em uma posição deslocada (ver Figura 4) para respeitar as
o   -
   1
   0
vi
s
restrições na distância horizontal impostas para determinados equipamentos e procedimentos de ensaio.
   0 ul
   0
   / c
   2 x
   0 e
o
Dimensões em milímetros
   4 s  .
   7 u
   0 e
   9 d  .  0  2
 2 0
 ±
   7 1
   0 :0
8   -
4:
   A 9
   D 1
   T 5
   L 1
   A 0
2/
   C
   I 8
   F 0/
9 25 min.
    Á
   R 2
   G m
e
   A o
   R d
   O ar
   T e
   I g
   D o
   E ã
s
   T s
   E er
   G p
   R mi
   A e
   T d
o   - Figura 4 – Exemplo de massa rígida de aço
iv   o
u   v
   i qr
  s
   l A   u 4.2.3 Dispositivo de desacoplamento rápido
  c
  x
  e
  o
  s O dispositivo de desacoplamento rápido deve ser compatível com os aros de levantamento da massa
  u
  a
  r
rígida de aço e deve permitir um desacoplamento da massa rígida de aço sem velocidade inicial.
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

4.2.4 Equipamento de medida da força

O equipamento de medida da força deve permitir medir forças compreendidas entre 1,2 kN e 20 kN,
]
com uma precisão de ± 2 % e uma largura de banda de no mínimo 1 000 Hz.
7
6-
1
0
0
Para os objetivos desta especicação, quando o equipamento de medida da força, o amplicador
/0 e o registrador estão em série, é aceitável uma banda de erro total de ± 2,5 %.
9
4
3.
6
5
9. 4.2.5 Equipamento para medição de força em linhas horizontais
8
1[
A
D O equipamento para medição de força em linhas horizontais deve ser capaz de mensurar forças entre
T
L 2 kN e 40 kN. Em todos os outros aspectos, deve estar conforme o item 4.2.4.
M
E
G
R
A 4.2.6 Talabartes de ensaio
   )
O
   4
   1C
   0
   2
   /
N
A 4.2.6.1 O talabarte de ensaio deve ser confeccionado a partir de uma corda simples dinâmica, com
   2
   1
   /
E
D diâmetro de (11 ±  0,5) mm, conforme a EN 892, e deve ser utilizada uma corda que tenha como
   5
   0
S
A
  :
característica uma força de impacto de (9 ± 1,5) kN no primeiro ensaio realizado perante a EN 892
M   o
E   s (característica informada no manual de instruções fornecido pelo fabricante da corda).
T   s
SI   e
  r
S   p
   I M   m 4.2.6.2 Os laços das duas extremidades do talabarte de ensaio devem utilizar o nó tipo “laís de guia”
E
   0
   7 S (ver Figura 6) e devem ter um comprimento máximo de 200 mm.
   7 E
   8 O
   0 C
   5 U
L   o
4.2.6.3  Ajustar o tamanho para que, quando medido depois de 10 s de carregamento com 100 +10  kg,
   d O
   i
   d S o comprimento do talabarte de ensaio, incluindo as alças de terminação, seja de 2 000 +100
0
mm
XI   e
   P
   ( F (ver Figura 7). Assegurar-se de que a corda não irá deslizar por meio do nó.
   3 e
   1 d
o   -
   1
   0
vi
s
4.2.6.4 Determinar a distância de queda livre requerida da massa de ensaio para gerar uma força de
   0
   0
   /
ul
c retenção de queda de 9+10  kN no ensaio de resistência dinâmica por meio da realização de um ensaio
   2 x
   0
   4
e
o
utilizando um ponto de ancoragem xado à estrutura conforme 4.2.1 Quando ensaiado sobre polias,
s  .
   7
   0
u
e
a distância de queda livre pode ter de ser ajustada para atingir a carga de 9+10  kN.
   9 d  .
   7 1
   0 :0
8   -
4:
   A 9
   D 1
   T 5
   L 1
   A 0
2/
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9
   R 2
   G m
e
   A o
   R d
   O ar
   T e
   I g
   D o
   E ã
s
   T s
   E er
   G p
   R mi
   A e NOTA Este nó não é recomendado para sistemas de proteção antiqueda.
   T d
o   -
iv   o
u   v
   i qr
  s
   l A   u Figura 5 – Procedimento de confecção do nó tipo “laís de guia”
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

   0
   0
   2
       ≤
]
7
6-
1
0
0                           )

/0    0
   0
9    1
4   +   0

3.    0
6    0
5    0
9.
   2
8
1[                           (

A
D
T 1
L
M    0
E    0
G 2    2
A        ≤
R
   )
O
   4
   1C 3
   0 N
   2
   / A
   2 E
   1
   / D
   5 S
   0 A F 
M   o
  :
E   s
T   s
SI   e
  r
S   p
   I M   m Legenda
E
   0 S
   7
   7
   8
E
O
F = carga equivalente a (100 +10) kg
   0 C
   5 U
L   o 1 nó “laís de guia”
   d
   i O
   d S
XI   e 2 alça de terminação
   P
   ( F
   3 e
d 3 ponto de conexão
   1
o   -
   1 vi
   0 s
   0 ul Figura 6 – Talabarte de ensaio para ensaio dinâmico
   0
   / c
   2 x
e
   0 o 4.2.7 Talabarte de ensaio para os dois primeiros usuários
   4 s  .
   7 u
   0 e
   9 d  . Para ensaios onde o fabricante permite a utilização do dispositivo de ancoragem por mais de uma
   7 1
   0 :0
8   -
pessoa simultaneamente, para os dois primeiros usuários a massa utilizada deve ter 200 kg ± 1 kg
4:
   A
   D
9 e deve ser determinada a altura de queda livre desta que gere uma força de retenção de queda
1
   T
   L 5
1
de (12+10) KN no ensaio de resistência dinâmica pela realização de um ensaio utilizando um ponto de
0
   A
   C
2/ ancoragem xado a estrutura conforme 4.2.1 e com a utilização de um talabarte de ensaio conforme
   I 8
   F
    Á
0/
9
4.2.6 com terminações costuradas e com seu tamanho reduzido para ( 1000 +100 0 ) mm, tendo seu
   R 2
   G m tamanho ajustado conforme requisitos de 4.2.6.3 (ver Figura 7).
e
   A o
   R d
   O ar
   T e
   I g
   D o
   E ã
s
   T s
   E er
   G p
   R mi
   A e
   T d
o   -
iv   o
u   v
   i qr
  s
   l A   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

]
7
6-
1
0
0
/0
9
4
3.
   0
6    5
5
9.       +
8    /
1[
   0
A
D    0
T    0
L    0
   1
M
E
G
A
R
   )
O
   4
   1C
   0 N
   2
   / A
   2 E
   1
   / D
   5 S
   0 A
M   o
  :
E   s
T   s
SI   e
  r
S   p
   I M   m
E
   0
   7 S Figura 7 – Talabarte de ensaio para ensaio dinâmico com massa de 200 kg
   7 E
   8 O
   0 C
   5 U 4.3 Requisitos gerais para dispositivos de ancoragem
L   o
   d
   i O
   d S
XI   e 4.3.1 O(s) ponto(s) móvel(is) de ancoragem deve(m) ser projetado(s) para aceitar um EPI e assegurar
   P
   ( F
   3
   1
e
d que não seja possível que o EPI conectado se desconecte de forma não intencional.
o   -
   1 vi
   0 s
   0
   0
   /
ul
c
4.3.2 O(s) ponto(s) móvel(s) de ancoragem deve(m) ser projetado(s) de forma a permitir que conec -
x
   2
   0 e
o
tores girem livremente quando conectados e que estes se acomodem sem impedimentos no sentido
   4 s  .
   7 u previsto de emprego da carga.
   0 e
   9 d  .
   7 1
   0 :0
8   -
4.3.3 Se o dispositivo de ancoragem não possuir um ponto móvel de ancoragem, utilizar forma de
4:
   A
   D
9 conexão conforme informações fornecidas pelo fabricante.
1
   T 5
   L 1
   A 0
2/ 4.3.4 Os dispositivos de ancoragem devem ser projetados de forma que não permitam que a
   C
   I 8
   F 0/ ancoragem móvel seja desconectada sem a intenção, por exemplo: bloqueadores de nal de linha
    Á 9
   R 2 devem ser instalados. Caso o ponto móvel de ancoragem seja equipado com um dispositivo de
   G m
   A
e
o
abertura, este deve ser projetado de forma que só possa ser conectado ou desconectado por pelo
   R d
   O ar menos duas ações manuais consecutivas e deliberadas.
   T e
   I g
   D o
   E ã
s
s
4.3.5 Quando um dispositivo de ancoragem compreende mais de um elemento, o projeto deve
   T
   E
   G
er
p
prever que os elementos não aparentem estar corretamente instalados sem que realmente estejam
   R mi travados e prontos para uso.
   A e
   T d
o   -
iv   o 4.3.6 Os elementos metálicos não podem possuir rebarbas ou arestas vivas que possam causar
u   v
   i qr
  s
   l A   u lesões ao usuário ou que possam cortar, causar abrasão ou danicar de outra forma qualquer parte
  c
  x
  e
do próprio dispositivo de ancoragem e/ou do equipamento de proteção individual.
  o
  s
  u
  a
4.3.7 Caso o dispositivo de ancoragem tenha cabo de aço galvanizado, esta galvanização deve
  r
  a
  p estar de acordo com a ABNT NBR ISO 2408.
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

4.3.8 Caso o dispositivo de ancoragem conte com a utilização de grampos (clipes) para xação
de cabo de aço, estes devem ser conforme a ABNT NBR 11098, possuir acabamento no laço para
obedecer raio mínimo de curvatura para o cabo (por exemplo, sapatilha) e seguir a ABNT NBR 11099
] com relação à quantidade de grampos, espaçamento entre os grampos e ao torque de aperto.
7
6-
1
0
0
4.3.9 Todas as partes metálicas dos dispositivos de ancoragem devem ser submetidas ao ensaio
/0 de resistência à corrosão conforme 5.5. Sinais de corrosão do metal de base não são aceitáveis.
9
4
3.
6
 A presença de embaçamento e de carbonização branca é aceitável. A conformidade com este requisito
5
9. não implica uma aptidão para o uso em um ambiente marítimo ou equivalente.
8
1[
A
D
4.3.10 Caso o dispositivo de ancoragem seja confeccionado total ou parcialmente por material têxtil,
T
L suas tas e os os de costura devem ser fabricados a partir de bras sintéticas virgens monolamentado
M
E ou multilamento, adequados para a utilização prevista. A resistência à ruptura das bras sintéticas
G
R
A deve ser de 0,6 N/tex, no mínimo. Não é aceitável o uso do polipropileno como matéria-prima. Os os
   )
O
   4
   1C
empregados nas costuras de segurança devem ser sicamente, e quanto à sua qualidade, compatíveis
   0 N
com as tas. Os os devem ter uma cor ou um tom que contraste com a ta ou corda, para facilitar a
   2
   / A
   2
   1
   /
E
D inspeção visual.
   5 S
   0 A
  :
M   o
E   s
4.3.11 Caso o dispositivo de ancoragem possua um indicador de queda, este deve indicar de forma
T   s
SI   e
  r
clara de que uma queda ocorreu após a realização do ensaio dinâmico.
S   p
   I M   m
   0
E 4.3.12 Quando a informação fornecida pelo fabricante permite a utilização do dispositivo de ancoragem
   7 S
   7
   8
E
O
em mais de uma direção, este deve ser ensaiado em cada direção em que os esforços possam
   0
   5
C
U
ocorrer, tração ou cisalhamento.
L   o
   d
   i O
   d S
XI   e
4.3.13 Caso o dispositivo de ancoragem tenha um conector como elemento, este deve ser conforme
   P
   ( F
e
a ABNT NBR 15837.
   3 d
   1
o   -
   1 vi
4.3.14 Onde uma linha de vida exível seja xada de forma a impedir seu deslizamento, em uma
   0 s
   0 ul
   0
   /
   2
c
x
ancoragem intermediária de canto ou não, esta xação faz com que ela se torne uma ancoragem de
e
   0
   4 o
s  .
extremidade, e cada um dos vãos deve ser ensaiado como uma linha independente.
   7 u
   0 e
   9
   7
d  .
1
4.3.15 Onde a ancoragem intermediária ou ancoragem de canto da linha exível não permitir
   0 :0 articulação com a direção de carga que será aplicada em serviço no ponto móvel de ancoragem ou na
8   -
4:
   A
   D
9
1
forma de conexão recomendada pelo fabricante, fazer o ensaio de força estática descrito em 4.4.1 em
   T
   L 5
1 duas direções, em linha e perpendicular à forma de xação da ancoragem intermediária ou de canto.
   A 0
2/
   C
   I 8
   F 0/ 4.3.16 Onde o projeto de linha de vida horizontal exível necessitar de dispositivos de conexão fora
    Á 9
   R 2
m
dos requisitos das ABNT NBR 15834 (talabartes), ABNT NBR 14629 (absorvedores), ABNT NBR 14628
   G
   A
e
o
(trava-queda retrátil) e ABNT NBR 14626 (trava-queda guiado em linha exível), estes dispositivos de
   R d
   O ar conexão devem estar em conformidade com 4.4.1 e 4.4.2 e devem garantir uma forma de repassar
   T e
   I
   D
g
o
menos de 6 kN para o usuário em caso de queda.
   E ã
s
   T s
   E er 4.3.17 O dispositivo de ancoragem deve possuir projeto de tal forma que possa ser removido da
   G p
   R mi estrutura, sem se danicar ou danicar a estrutura, e ser instalado novamente para uso, por exemplo,
   A e
   T d
o   -
para inspeção periódica.
iv   o
u   v
   i qr
   l
  s
A   u 4.3.18  A massa de qualquer elemento ou de um dispositivo de ancoragem que seja projetado para
  c
  x
  e
ser transportado por apenas uma pessoa não pode exceder 25 kg.
  o
  s
  u 4.3.19 Quando o dispositivo de ancoragem consiste na combinação entre diferentes tipos, este deve
  a
  r
  a
  p
ser ensaiado por cada tipo, por exemplo, uma combinação entre os tipos a e c de dispositivo de
  r ancoragem.
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

4.4 Requisitos de ensaio

4.4.1 Força estática


]
7
6-
Quando ensaiado de acordo com 5.2 (procedimentos para o ensaio de força estática), com o ponto
1
0 móvel de ancoragem ou meio de conexão determinado pelo fabricante:
0
/0
9
4
3.
a) imediatamente ao lado de uma ancoragem de extremidade;
6
5
9.
8 b) sobre uma ancoragem intermediária;
1[
A
D
T
c) em uma ancoragem de canto;
L
M
E d) em local de entrada/saída da linha e em uma emenda da linha horizontal;
G
A
R
   )
O
   4 e) no centro do vão mais longo;
   1C
   0 N
   2
   / A
   2 E f) no centro do vão mais curto;
   1
   / D
   5 S
   0 A
M   o
  : utilizando as mesmas congurações de ensaio utilizadas para o ensaio de força dinâmica e
E   s
T   s integridade descritas em 5.3.2 e 5.3.3, aplicar uma carga de ( 12+10) kN ou, para elementos não
SI   e
  r
S   p metálicos, caso não seja fornecida evidência de durabilidade, a carga estática deve ser de ( 18+10 ) kN.
M   m
   I
   0
E O ponto móvel de ancoragem ou meio de conexão determinado pelo fabri cante não pode se desconectar
S
   7
   7 E da linha exível de ancoragem.
   8 O
   0 C
   5 U
L   o Onde o fabricante permitir que mais de um usuário utilize o dispositivo de ancoragem de forma
   d
   i O
   d S
XI   e
simultânea, as cargas de ensaio devem ser acrescidas de ( 1+00,1 ) kN para cada usuário adicional,
   P
   ( F por exemplo, 15 kN para quatro usuários em um dispositivo de ancoragem metálico. O ponto
   3 e
   1 d
o   -
de ancoragem móvel não pode se desconectar da linha exível de ancoragem.
   1 vi
   0 s
   0 ul
   0
   / c 4.4.2 Força dinâmica e integridade
   2 x
e
   0 o
   4
   7
s  .
u Previsões de desempenho, embasadas em cálculos ou resultados de ensaios, devem estar disponíve is
   0 e
   9 d  . para as congurações acordadas em 5.3, incluindo informação sobre:
   7 1
   0 :0
8   -
   A
4:
9
a) a deexão máxima no(s) ponto(s) do(s) dispositivo móvel(is) de ancoragem para cada conguração
   D
   T
   L
1
5
oferecida pelo fabricante;
1
   A 0
2/
   C
   I
   F
8
0/
b) a carga máxima aplicada nas ancoragens de extremidade e nas ancoragens intermediaria ou
    Á
   R
9
2 dispositivos de canto que são considerados como parte do sistema. De forma alternativa para
   G m
e dispositivos que não incorporem ancoragens de extremidade, como em sistemas circulares,
   A o
   R d
ar
a carga máxima aplicada na linha deve ser prevista;
   O
   T e
   I g
   D
   E
o
ã
c) o número de usuários permitidos pelo fabricante.
s
   T s
   E er
   G p Quando ensaiado de acordo com 5.3.2 (ensaio de força dinâmica e integridade para vão único),
   R mi
   A e 5.3.3 (ensaio de força dinâmica e integridade para vãos múltiplos) e 5.3.4 (ensaio de força dinâmica e
   T d
o   - integridade para múltiplos usuários) os valores nas ancoragens de extremidade e a deexão máxima
iv   o
   i u   v
qr
  s
da linha de ancoragem exível não podem variar mais de ± 20 % com relação aos valores que foram
   l A   u
  c
previstos pelo fabricante.
  x
  e
  o
  s Quando ensaiado de acordo com 5.3.2 (ensaio de força dinâmica e integridade para vão único), 5.3.3
  u
  a
  r
(ensaio de força dinâmica e integridade para vãos múltiplos) e 5.3.4 (ensaio de força dinâmica e
  a
  p integridade para múltiplos usuários) a força máxima identicada na ancoragem de extremidade não
  r
   l   a
  p
pode exceder 50 % da força mínima de ruptura da linha exível de ancoragem conforme especicação
  m
  e
fornecida pelo fabricante.
  x
   E
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Quando ensaiado de acordo com 5.3 (ensaio de força dinâmica e integridade), um dispositivo
de ancoragem não pode soltar a massa rígida de ensaio, e esta não pode tocar no solo em nenhum
momento. Nenhuma parte do dispositivo de ancoragem deve se romper. A força gerada no talabarte
] deve ser registrada.
7
6-
1
0
0 Se a instrução do fabricante permite que mais de uma pessoa utilize o dispositivo simultaneamente,
/0
9
4
os ensaios de força dinâmica e integridade devem seguir o estabelecido em 5.3.4 para múltiplos
3.
6 usuários.
5
9.
8
1[ 4.4.3 Deformação
A
D
T
L Quando ensaiado de acordo com 5.4 (ensaio de deformação), nenhuma parte das ancoragens de
M
E
G
extremidade, ancoragens intermediárias ou do ponto móvel de ancoragem que seja projetado para
R
   )
A
deformar, por exemplo, um absorvedor de energia, deve demonstrar deformação permanente de mais
O
   4
   1C de 10 mm na direção de carga.
   0 N
   2
   / A
   2 E
   1
   / D
   5 S
   0 A
M   o
  : 5 Métodos de ensaio
E   s
T   s
SI   e
  r 5.1 Princípio
S   p
   I M   m
E
   0
   7
   7
S
E
 A amostra do dispositivo de ancoragem deve ser ensaiada com as forças, estáticas e dinâmicas, sendo
   8 O
aplicadas no sentido da utilização esperada. A conguração para o ensaio deve estar em acordo com
   0 C
   5 U
   d
L   o
O
as instruções do fabricante, incluindo a pré-tensão, procurando representar a(s) pior(es) situação(ões)
   i
   d S
XI   e
para cada tipo de dispositivo de ancoragem, incluindo possíveis usos errados.
   P
   ( F
   3 e
   1 d
o   -
Identicar, no dispositivo de ancoragem, por meio de documentação apropriada e/ou de forma visual
   1 vi
   0
   0
s e/ou de forma tátil e/ou pesando o dispositivo, se este atende aos requisitos de: 4.3.2, 4.3.4, 4.3.5,
ul
   0
   /
   2
c
x 4.3.6, 4.3.8, 4.3.10, 4.3.13, 4.3.17 e 4.3.18.
e
   0 o
   4 s  .
   7
   0
u
e
O laudo de ensaio deve conter no mínimo: a descrição do dispositivo ensaiado; as congurações
   9 d  .
   7 1 montadas dos materiais, o instrumental, os resultados das medições; as observações e ocorrências e
   0 :0
8   -
4:
documentação anexa.
   A 9
   D 1
   T
   L 5
1
0
Quando não houver requisitos de que um ensaio seja realizado após o outro, uma nova amostra do
   A
   C
   I
2/
8
dispositivo de ancoragem, total ou parcial, pode ser utilizada para cada ensaio.
   F 0/
    Á 9
   R 2
   G m 5.2 Ensaio de força estática
e
   A o
   R d
   O
   T
ar
e
Instalar a amostra de linha de ancoragem, conforme indicado em 4.4.1, 5.3.1.2 e 5.3.1.3, com seus
   I g
   D o
ã
encaixes e terminações, no aparato de ensaio de força estática (4.1.1) e aplicar a força de ensaio para
   E
   T
s
s
er
linha de ancoragem indicada em 4.4.1 por ( 3+ 0, ) min. Observar se a montagem de ensaio suporta
   E
   G p
mi
a força.
   R
   A e
   T d
o   -
iv   o
Onde o fabricante permitir que mais de um usuário utilize o dispositivo de ancoragem de forma
   i u   v
qr
  s
simultânea, utilizar o mesmo procedimento acima com as cargas indicadas em 4.4.1 para o número
A   u
   l
  c máximo de usuários permitido pelo fabricante.
  x
  e
  o
  s
  u
Onde a linha de ancoragem exível incluir dispositivos de ancoragem intermediária e ancoragem
  a
  r de canto que não permitam articulação do ponto móvel de ancoragem com a direção de carga que
  a
  p
  r
pode ser aplicada em serviço, executar um ensaio de força estática em linha e perpendicular ao
  a
   l
  p elemento de xação, na ancoragem intermediária e na ancoragem de canto.
  m
  e
  x
   E
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5.3 Ensaio de força dinâmica e de integridade

5.3.1 Geral
]
7
6- 5.3.1.1 O talabarte de ensaio deve ser conforme 4.2.6. Um novo talabarte de ensaio deve ser utilizado
1
0
0
para cada ensaio.
/0
9
4
3.
6
5.3.1.2 Instalar as ancoragens de extremidade e intermediárias no dispositivo de ensaio de forma
5
9. apropriada e de acordo com as informações fornecidas pelo fabricante, horizontalmente, com uma
8
1[ tolerância de 3º. Onde seja relevante, o ensaio deve ser realizado em amostra de material de construção
A
D
T
e com dispositivo de xação de acordo com as informações fornecidas pelo fabricante.
L
M
E
G
5.3.1.3 Devem ser levadas em consideração, para se estabelecer a conguração ou congurações
R
   )
A de ensaios as seguintes questões:
O
   4
   1C
   0 N
   2
   / A a) sentido de carregamento durante a utilização (por exemplo, ancoragens estruturais e intermediárias
   2 E
   1
   / D montadas em paredes, tetos, telhados ou chão);
   5 S
   0 A
M   o
  :
E   s
T   s
b) o comprimento dos vãos (o menor e o maior vãos, o vão conta da distância entre ancoragens);
SI   e
  r
S   p
   I M   m c) cantos (cantos internos e externos; máximo desvio);
E
   0 S
   7
   7 E
   8 O d) tipos e combinações de elementos, por exemplo, absorvedores de energia, indicadores de tensão,
   0 C
   5 U
L   o
terminações, tencionadores de linha, ancoragens intermediárias, dispositivo móvel de ancoragem,
   d
   i
   d
O
S a própria linha de ancoragem.
XI   e
   P
   ( F
   3
   1
e
d 5.3.1.4 Caso a linha de ancoragem exível possa ser instalada sem ancoragem(ns) intermediária(s),
o   -
   1
   0
vi congurar o sistema de acordo com 5.3.2 (linha de vão único).
s
   0 ul
   0
   / c
x
   2
   0 e 5.3.1.5 Caso a linha de ancoragem exível possa ser instalada com ancoragem(ns) intermediária(s),
   4 o
   7
s  .
u congurar o sistema de acordo com 5.3.3 (linha de múltiplos vãos).
   0 e
   9 d  .
   7 1
   0 :0 5.3.2 Vão único
8   -
4:
   A 9
   D 1
   T
   L 5 5.3.2.1 Instalar o vão único mais longo permitido pelo fabricante para o dispositivo de ancoragem
1
   A 0
2/ de acordo com a informação fornecida pelo fabricante.
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9
   R 2 5.3.2.2 Conectar uma célula de carga em cada extremidade da linha de vida exível de forma que
   G m
   A
e a tensão na ancoragem de extremidade possa ser medida.
o
   R d
   O ar
   T
   I
e
g 5.3.2.3 Conectar a célula de carga ao ponto móvel de ancoragem. Conectar o talabarte de ensaio
   D o
   E ã
s
(ver 4.2.6) por meio de um conector na célula de carga e posicionar o ponto móvel de ancoragem
   T s
   E er
p
no centro do vão da linha de ancoragem exível. Conectar a massa rígida de ensaio, também por
   G
   R mi meio de um conector, à extremidade livre do talabarte de ensaio e o dispositivo de liberação rápida na
   A e
   T d
o   -
massa rígida ensaio.
iv   o
u   v
   i qr
   l
  s
A   u
5.3.2.4 Mover a massa rígida de ensaio para baixo até que o talabarte de ensaio suporte a massa.
  c
  x Remover a carga até que a linha de ancoragem exível volte à sua posição de repouso (sem nenhuma
  e
  o
  s
carga). A partir deste ponto, tendo como referência a posição de repouso da linha exível, elevar
  u
  a
a massa rígida de ensaio até a altura de queda livre determinada em 4.2.6.4. Segurar a massa
  r
  a
  p
a uma distância horizontal máxima de 300 mm da linha de ancoragem exível.
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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5.3.2.5 Soltar a massa rígida de ensaio. Medir e registrar a carga máxima nas ancoragens de
extremidade e no ponto móvel de ancoragem. Também medir e registrar a deexão dinâmica máxima
da linha de ancoragem exível no ponto móvel de ancoragem, por exemplo, por lmagem de alta
] velocidade, transdutor de deslocamento.
7
6-
1
0
0
5.3.2.6 Checar se o ponto móvel de ancoragem não se desconecta da linha de ancoragem exível
/0 e se a massa rígida de ensaio é retida claramente fora do chão. Registrar o resultado. Se o dispositivo
9
4
3.
6
de ancoragem for equipado com um indicador de queda, vericar se este indica que uma queda
5
9. ocorreu.
8
1[
A
D 5.3.2.7  Aumentar a massa no dispositivo de ancoragem para 300 kg ou aplicar esta carga no
T
L dispositivo de ancoragem por ( 3+00,25 ) min. Checar se a massa rígida de ensaio é mantida visivelmente
M
E
G acima do solo.
A
R
   )
O
   4
   1C 5.3.2.8 Instalar o vão único mais curto permitido pelo fabricante para o dispositivo de ancoragem
   0 N
   2
   / A (ver Figura 8) de acordo com a informação fornecida pelo a fabricante. Realizar os ensaios descritos
   2 E
   1
   / D em 5.3.2.2 a 5.3.2.7.
   5 S
   0 A
M   o
  :
E   s 1
T   s
SI   e
  r
S   p
   I M   m
E
   0 S
   7
   7 E
   8 O
   0 C
   5 U
L   o
   d
   i O
   d S
XI   e
   P
   ( F
   3 e
   1 d
o   - D 
   1 vi
   0 s
   0 ul
   0
   / c
   2 x
e
   0 o
   4 s  .
   7 u
   0 e
   9 d  .
   7 1 Legenda
   0 :0
8   - 1 vão mais longo/curto ancoragem de extremidade
4:
   A
   D
9
1
D  deflexão dinâmica direção de carga
   T 5 célula de carga
   L 1 absorvedor de energia (se existente)
   A 0
2/
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9 Figura 8 – Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com vão único,
   R 2
   G m disposição de ensaio
e
   A o
   R d
ar
   O
   T e 5.3.2.9 Realizar um ensaio de força dinâmica e integridade, no vão mais curto e mais longo permitido
   I g
   D
   E
o
ã
pelo fabricante, imediatamente ao lado de uma ancoragem de extremidade e onde existam dispositivos
s
   T s
er
de entrada/saída ou junção na linha. Realizar os ensaios descritos em 5.3.2.2 a 5.3.2.7.
   E
   G p
   R mi
   A e 5.3.3 Vãos múltiplos
   T d
o   -
iv   o
   i u   v
qr
  s
Instalar a linha de ancoragem exível, de acordo com a informação fornecida pelo fabricante, incluindo
   l A   u
  c
três vãos, dos quais um vão, do comprimento mais longo permitido pelo fabricante, é instalado em uma
  x
  e das extremidades da linha de ancoragem exível e os outros dois vãos, do menor comprimento possível
  o
  s
  u
permitido pelo fabricante, conforme Figura 9. Instalar células de cargas nas duas extremidades da
  a
  r
  a
linha de ancoragem exível. Se o fabricante oferece cantos(s) como uma opção para o dispositivo de
  p
  r ancoragem, também deve ser realizado um ensaio incluindo um canto de 90° entre o vão mais longo
  a
   l
  p e um mais curto. O formato de ensaio com canto(s) deve seguir o disposto na Figura 10. Realizar os
  m ensaios descritos em 5.3.3.2 e 5.3.3.3.
  e
  x
   E
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5.3.3.1 Ensaio no centro do vão mais longo

5.3.3.1.1 Posicionar o ponto móvel de ancoragem no centro do vão mais longo.


]
7
6-
5.3.3.1.2 Conectar a célula de carga ao ponto móvel de ancoragem, conectar a talabarte de ensaio
1
0
(ver 4.2.6) por meio de um conector na célula de carga, e conectar a massa rígida de ensaio, também
0
/0
9
por meio de um conector, na extremidade livre do talabarte de ensaio e o dispositivo de liberação
4
3. rápida na massa rígida de ensaio.
6
5
9.
8
1[
5.3.3.1.3 Mover a massa rígida de ensaio para baixo até que o talabarte de ensaio suporte a massa.
A Remover a carga até que a linha de ancoragem exível volte a sua posição de repouso (sem nenhuma
D
T
L
carga). A partir deste ponto, tendo como referência a posição de repouso da linha exível, elevar
M
E
a massa rígida de ensaio até a altura de queda livre determinada em 4.2.6.4. Segurar a massa
G
A a uma distância horizontal máxima de 300 mm da linha de ancoragem exível.
R
   )
O
   4
   1
   0
C
N
5.3.3.1.4 Soltar a massa rígida de ensaio. Medir e registrar a carga máxima nas ancoragens
   2 A
   /
   2 E de extremidade e no ponto móvel de ancoragem. Também medir e registrar a deexão dinâmica
   1
   / D
   5 S máxima da linha de ancoragem exível no ponto móvel de ancoragem (por exemplo, por lmagem
   0 A
M   o
  : de alta velocidade, transdutor de deslocamento).
E   s
T   s
SI   e
S   p
  r 5.3.3.1.5 Checar se o ponto móvel de ancoragem não se desconecta da linha de ancoragem exível
   I M   m e se a massa rígida de ensaio é retida claramente fora do chão. Registrar o resultado. Se o dispositivo
E
   0
   7
   7
S
E de ancoragem for equipado com um indicador de queda, vericar se este indica que uma queda
   8 O
   0 C ocorreu.
   5 U
L   o
   d
   i O
   d S 5.3.3.1.6  Aumentar a massa no dispositivo de ancoragem para 300 kg ou aplicar esta carga no
XI   e
   P
   ( F dispositivo de ancoragem por ( 3+00 25 ) min. Checar se a massa rígida de ensaio é mantida visivelmente
,

   3 e
   1 d
o   -
acima do solo.
   1 vi
   0 s
   0 ul
   0
   / c
x
5.3.3.2 Ensaio no centro do vão mais curto
   2 e
   0 o
   4
   7
s  .
u Repetir os ensaios de 5.3.3.1 no centro do vão mais curto que se localiza entre ancoragens
   0 e
   9 d  . intermediárias. Caso o dispositivo tenha uma curva, realizar este ensaio no menor vão não adjacente
   7 1
   0 :0
8   -
à curva.
4:
   A 9
   D 1
   T 5 5.3.3.3 Ensaio em uma ancoragem intermediária, em um canto, em dispositivos de entrada
   L 1
   A 0
2/
e saída de linha e em junção na linha de ancoragem exível e imediatamente ao lado de uma
   C
   I 8
   F 0/ ancoragem de extremidade
    Á 9
   R 2
   G m
e 5.3.3.3.1 Posicionar o ponto móvel de ancoragem em uma ancoragem intermediária. Conectar
   A o
   R d
ar
a célula de carga ao ponto móvel de ancoragem, conectar o talabarte de ensaio (ver 4.2.6) por meio de
   O
   T
   I
e
g um conector na célula de carga, conectar a massa rígida de ensaio, também por meio de um conector,
   D
   E
o
ã
s
na extremidade livre do talabarte de ensaio, e o dispositivo de liberação rápida na massa rígida de
   T s
   E er ensaio.
   G p
   R mi
   A
   T
e
d
5.3.3.3.2 Mover a massa rígida de ensaio para baixo até que o talabarte de ensaio suporte a massa.
o   - Remover a carga até que a linha de ancoragem exível volte a sua posição de repouso (sem nenhuma
iv   o
u   v
   i qr
  s carga). A partir deste ponto, tendo como referência a posição de repouso da linha exível, elevar
   l A   u
  c
  x
a massa rígida de ensaio até a altura de queda livre determinada em 4.2.6.4. Segurar a massa a uma
  e distância horizontal máxima de 300 mm da linha de ancoragem exível.
  o
  s
  u
  a
  r
  a
5.3.3.3.3 Soltar a massa rígida de ensaio. Medir e registrar a carga máxima nas ancoragens
  p
  r de extremidade e no ponto móvel de ancoragem. Também medir e registrar a deexão dinâmica
  a
   l
  p máxima da linha de ancoragem exível no ponto móvel de ancoragem, ancoragem, com tolerância
  m
  e
  x
máxima de 100 mm (por exemplo, por lmagem de alta velocidade, transdutor de deslocamento).
   E
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5.3.3.3.4 Checar se o ponto móvel de ancoragem não se desconecta da linha de ancoragem exível
e se a massa rígida de ensaio é retida claramente fora do chão. Registrar o resultado. Se o dispositivo
de ancoragem for equipado com um indicador de queda, vericar se este indica que uma queda
] ocorreu.
7
6-
1
0
0 5.3.3.3.5  Aumentar a massa no dispositivo de ancoragem para 300 kg ou aplicar esta carga no
/0
9
4
dispositivo de ancoragem por ( 3+00 25) min. Checar se a massa rígida de ensaio é mantida visivelment e
,

3.
6 acima do solo.
5
9.
8
1[
5.3.3.3.6 Onde exista um canto na linha de ancoragem exível, realizar os ensaios descritos em
A
D
T
5.3.3.3.1 a 5.3.3.3.5, com o ponto móvel de ancoragem posicionado no centro do canto.
L
M
E
G
5.3.3.3.7 Onde exista dispositivo de entrada/saída da linha de ancoragem exível, realizar os ensaios
A
R
   )
descritos em 5.3.3.3.1 a 5.3.3.3.5, com o ponto móvel de ancoragem posicionado sobre o dispositivo
O
   4
   1
   0
C
N
de entrada/saída.
   2
   / A
   2 E
   1
   /
   5
D 5.3.3.3.8 Onde exista junção na linha de ancoragem exível, realizar os ensaios descritos em
S
   0 A
M   o
  : 5.3.3.3.1 a 5.3.3.3.5, com o ponto móvel de ancoragem posicionado sobre a junção.
E   s
T   s
SI   e
S   p
  r 5.3.3.3.9 Realizar os ensaios descritos em 5.3.3.3.1 a 5.3.3.3.5 com o ponto móvel de ancoragem
   I M   m
E
posicionado imediatamente ao lado de uma ancoragem de extremidade.
   0 S
   7
   7 E
   8 O
   0 C
   5 U 1 2 2
L   o
   d
   i O
   d S
XI   e
   P
   ( F
   3 e
   1 d
o   -
   1 vi
   0 s
   0 ul
   0
   / c
   2 x
e
   0 D 
   4 o D 
s  .
   7 u
   0 e
   9 d  .
   7 1
   0 :0
8   -
4:
   A 9
   D 1
   T 5
   L 1
   A 0
2/ Legenda
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9
   R 2 1 vão mais longo
   G m 2 vão mais curto direção de carga
e
   A o
   R d D  deflexão dinâmica (diferente para em vão) absorvedor de energia (se existente)
   O ar
   T e ancoragem de extremidade
   I g
   D o célula de carga ponto móvel de ancoragem
   E ã
s ancoragem intermediária
   T s
   E er
   G p
   R mi
   A e Figura 9 – Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos vãos, disposição
   T d
o   -
iv   o de ensaio sem canto
u   v
   i qr
  s
   l A   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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2 1

]
7
6-
1
0
0
/0
9
4
3.
6 D 
5
9.
8
1[
A
D
T
L
M
E
G 2
A
R
   )
O
   4
   1C
   0 N
   2
   / A
   2 E
   1
   / D
   5 S
   0 A Legenda
M   o
  :
E   s
T   s
1 vão mais longo
SI   e
ancoragem de canto
  r 2 vão mais curto
S   p direção de carga
M   m D  deflexão dinâmica (diferente em cada vão)
   I E absorvedor de energia (se existente)
   0 S
   7
E
ancoragem de extremidade
   7 célula de carga
   8 O ponto móvel de ancoragem
   0 C
   5 U intermediária ancoragem
L   o
   d
   i O
   d S
XI   e
   P
   ( F
Figura 10 – Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos vãos, disposição
   3 e de ensaio com canto
   1 d
o   -
   1 vi
   0 s
   0 ul 5.3.4 Ensaio de força dinâmica e integridade para múltiplos usuários
   0
   / c
   2 x
e
   0 o
   4
   7
s  .
u Onde o fabricante permite que mais de um usuário utilize o dispositivo de ancoragem de forma
   0 e
   9 d  . simultânea, os ensaios descritos em 5.3.2 e 5.3.3, conforme a conguração; devem ser realizados
   7 1
   0 :0
8   -
para o número máximo de usuários recomendados pelo fabricante.
4:
   A 9
   D 1
   T
   L 5
1
Para os dois primeiros usuários, deve ser utilizada uma massa de ensaio com 200 kg, conforme
   A
   C
0
2/ 4.2.2, um talabarte e altura de queda livre conforme 4.2.7. O procedimento para a queda inicial com
   I 8
   F 0/
9
a massa de 200 kg deve ser conforme 5.3.2 e 5.3.3. Após a queda e deixando os 200 kg suspensos
    Á
   R 2
m
ou aplicando uma carga estática equivalente, deve ser dada continuidade aos ensaios com massa de
   G
   A
e
o
100 kg para cada usuário adicional, com talabarte e altura de queda livre conforme 4.2.6, sendo que,
   R d
   O ar para a altura de queda livre, deve ser tomado como referência o vértice da linha deetida. Após cada
   T e
   I
   D
g
o
queda, manter a(s) massa(s) suspensa(s) pelo dispositivo de ancoragem ou aplicar carga equivalente
   E ã
   T
s
s
de forma estática, até a realização de quedas conforme o número de uso autorizado pelo fabricante.
   E er
   G p
   R mi NOTA Para prevenir colisão das massas de ensaio, a posição de suspensão destas pode ser elevada
   A e
   T d
o   -
ou abaixada com relação ao dispositivo de ancoragem.
iv   o
u   v
   i qr
   l
  s
A   u Depois do ensaio dinâmico, realizar o ensaio de integridade, para dois usuários, elevar a massa para
  c
  x
  e
600 kg ou aplicar esta carga no dispositivo de ancoragem e manter por ( 3 00 25 ) min. Para mais de
+ ,

  o
  s
dois usuários, aumentar a massa em 150 kg por usuário ou aplicar carga equivalente (por exemplo,
  u
  a
  r
para quatro usuários, a massa deve ser de 900 kg). Checar se a massa rígida de ensaio é mantida
  a
  p visivelmente acima do solo.
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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5.4 Ensaio de deformação

 Aplicar a ancoragens de extremidade, ancoragens intermediárias ou do ponto móvel de ancoragem


]
ponto de ancoragem uma carga de ensaio estático igual a ( 0 7 00 1) kN por ( 1 00 25 ) min nas direções
,
+ , + ,

7
6-
1
de utilização em serviço. Remover a carga de ensaio, observar e registrar a deformação permanente.
0
0
/0
9
4 5.5 Ensaio de corrosão
3.
6
5
9.
8
Expor amostras representativas das partes metálicas do dispositivo de ancoragem ao ensaio de
1[
A
névoa salina de acordo com a ABNT NBR 8094 por ( 24 00 5) h. Secar por ( 60 50) min. Então, repetir
+ , +

D
T
L
o procedimento de forma que o dispositivo de ancoragem seja submetido no total a ( 24 00 5) h de + ,

M
E
exposição e (60 0) min de secagem somados a mais ( 24 00 5) h de exposição e (60 50) min de secagem.
+ + ,
+

G
A
Vericar se os requisitos de 4.2 são respeitados.
R
   )
O
   4
   1C
   0 N
   2
   / A
   2
   1
E
D
6 Marcação
   /
   5 S
   0 A
M   o
E   s
  : Cada dispositivo de ancoragem deve ser marcado(s) pelo fabricante da seguinte forma: de modo
T   s
SI   e claro, legível, indelével, não ambíguo, permanente e em português, por qualquer método apropriado
  r
S   p que não afete a integridade dos materiais assim marcados. A marcação deve incluir pelo menos as
   I M   m
   0
E
S
seguintes informações:
   7
   7 E
   8 O
   0
   5
C
U
a) um meio de identicação: o nome do fabricante ou do importador ou a marca comercial e respectivo
L   o
   d
   i O CNPJ;
   d S
XI   e
   P F
   (
   3 e b) número de lote da produção do fabricante ou número de série, ou qualquer outro meio de
   1 d
   1
o   -
vi
rastreabilidade;
   0 s
   0 ul
   0 c
   /
   2 x
e
c) um pictograma indicando que o usuário deve ler as informações fornecidas pelo fabricante
   0
   4 o
s  . (conforme Figura 11);
   7 u
   0 e
   9 d  .
   7 1
   0 :0
8   -
4:
   A 9
   D 1
   T 5
   L 1
   A 0
2/
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9
   R 2
   G m “LEIA O MANUAL”
e
   A o
   R d
   O ar
   T
   I
e
g
Figura 11 – Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções
   D o
   E ã
s
   T
   E
s
er d) número desta Norma e letra do tipo correspondente, por exemplo, ABNT NBR 16325-2 C;
   G p
   R mi
   A
   T
e
d e) número máximo de trabalhadores conectados simultaneamente;
o   -
iv   o
u   v
   i qr
  s f) modelo ou código do produto;
   l A   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u 7 Informações fornecidas pelo fabricante
  a
  r
  a
  p
  r  As instruções de uso fornecidas devem ser redigidas de forma clara, legível, não ambígua e em
   l   a
  p português.
  m
  e
  x
   E
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 As instruções devem conter todos os detalhes apropriados, completos, para os projetos, a m de
permitir uma utilização correta e qualquer garantia do dispositivo de ancoragem. Somando-se ao
acima exposto:
]
7
6- a) o nome e contato do fabricante ou do importador;
1
0
0
/0 b) sua aplicação e seus limites;
9
4
3.
6
5
9. c) uma advertência relativa às condições médicas suscetíveis de afetar a segurança do usuário
8
1[ quando da utilização normal do dispositivo de ancoragem e em caso de urgência;
A
D
T
L d) uma advertência de que o dispositivo de ancoragem somente deve ser utilizado por uma pessoa
M
E
G
capacitada e competente, para utilizá-lo de forma segura;
A
R
   )
O
   4
   1C
e) uma advertência de que deve ser aplicado um plano de resgate a m de enfrentar qualquer
   0
   2
   /
N
A urgência suscetível de ocorrer durante o trabalho;
   2 E
   1
   / D
   5
   0
S
A
  :
f) uma advertência de que não pode ser feita qualquer modicação ou qualquer acréscimo
M   o
E   s do dispositivo de ancoragem sem a aprovação prévia, e por escrito, do fabricante, e que qualquer
T   s
SI   e
S   p
  r reparo deve ser efetuado conforme instruções do fabricante;
   I M   m
E
   0
   7 S g) uma advertência de que o dispositivo de ancoragem não pode ser utilizado além dos limites,
   7 E
   8
   0
O ou em qualquer outra situação para a qual está prevista;
C
   5 U
L   o
   d
   i
   d
O
S
h) recomendações para estabelecer se convém que o equipamento seja reservado para o uso de
   P
   (
XI   e
F
uma única pessoa;
   3 e
   1 d
o   - i) informações em número suciente para garantir a compatibilidade do dispositivo de ancoragem
   1 vi
   0 s
   0
   0
   /
ul
c
com diferentes equipamentos quando estão montados em um sistema;
   2 x
e
   0 o
   4
   7
s  .
u j) uma advertência quanto ao risco na utilização de vários dispositivos nos quais a função de
   0 e
   9 d  . segurança de um dos dispositivos for afetada pela função de segurança de um outro que interfere
   7 1
   0 :0
8   -
neste;
4:
   A 9
   D 1
   T
   L 5 k) instruções para que o usuário efetue uma vericação do dispositivo de ancoragem antes de sua
1
   A 0
2/ utilização, a m de garantir que está em condições de uso e que funcione corretamente;
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9
   R 2 l) as características do dispositivo de ancoragem que requerem uma vericação antes da utilização,
   G m
   A
e
o
o método de vericação e os critérios a partir dos quais o usuário decide se o dispositivo de
   R
   O
d
ar ancoragem está ou não defeituoso;
   T e
   I g
   D o
   E ã
s m) uma advertência de que o dispositivo de ancoragem deve ser imediatamente retirado de circulação
   T s
   E er quando:
   G p
   R mi
   A e
   T d — sua segurança é colocada em dúvida; ou
o   -
iv   o
u   v
   i qr
  s
A   u
— foi utilizado para interromper uma queda;
   l
  c
  x
  e
  o e que convém não mais fazer uso antes que uma pessoa competente tenha autorizado por escrito
  s
  u a sua reutilização;
  a
  r
  a
  p
  r
  a
n) as exigências relativas ao dispositivo de ancoragem ou à estrutura escolhida para servir de ponto
   l
  p
  m
de ancoragem e, em particular, a resistência mínima requerida, a adequação e a posição;
  e
  x
   E
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o) instruções relativas ao modo de se conectar ao dispositivo de ancoragem ou à estrutura;

p) uma advertência a m de destacar que, para os sistemas de retenção de queda, é essencial para
]
a segurança que o dispositivo ou o ponto de ancoragem esteja sempre corretamente posicionado
7
6- e que o trabalho seja efetuado de modo a reduzir ao mínimo o risco de quedas, altura da queda
1
0
0 e a possibilidade de queda em pêndulo. Quando for essencial que o dispositivo ou o ponto de
/0
9
4
ancoragem seja colocado acima da posição do usuário, o fabricante deve redigir uma cláusula
3.
6 para este efeito;
5
9.
8
1[ q) uma instrução de que o cinturão de segurança tipo paraquedista é o único EPI indicado para
A
D
T
utilização dentro de um sistema de retenção de queda;
L
M
E
G
r) uma advertência a m de destacar que, em um sistema de retenção de quedas, é essencial, por
R
   )
A
motivos de segurança, vericar a ZLQ (zona livre de queda) sob o usuário no local de trabalho
O
   4
   1C antes de cada utilização possível, de modo que, em caso de queda, não haja colisão com o solo
   0 N
   2
   / A nem a presença de outro obstáculo na trajetória da queda;
   2 E
   1
   / D
   5 S
   0 A
  :
s) informações relativas aos perigos suscetíveis de afetar o desempenho do dispositivo de
M   o
E   s
T   s
ancoragem, como, por exemplo, temperaturas extremas, arrastar ou enrolar cordas ou cordas
SI   e
S   p
  r de segurança sobre cantos vivos, efeitos de reativos químicos, condutividade elétrica, de corte,
   I M   m
E
abrasivo, exposição climática, quedas pendulares, possível incompatibilidade com componentes
   0
   7
   7
S
E
de união: trava-queda retrátil (ABNT NBR 14628) e/ou travaqueda deslizante para linha exível
   8
   0
O
C
(ABNT NBR 14626) e as precauções de segurança correspondentes que devem ser observadas;
   5 U
L   o
   d
   i O
   d S t) instruções, se necessárias, sobre o modo de proteger o equipamento contra qualquer dano
XI   e
   P
   ( F durante o transporte;
   3 e
   1 d
o   -
   1
   0
vi
s
u) informações relativas à importância de qualquer marcação e/ou símbolo sobre o dispositivo de
   0 ul
   0
   / c
x
ancoragem;
   2 e
   0 o
   4 s  .
   7
   0
u
e
v) uma cláusula que descreva o modelo do dispositivo de ancoragem, seu tipo, as marcas de
   9
   7
d  .
1
identicação;
   0 :0
8   -
4:
   A
   D
9
1
w) a provável duração do dispositivo de ancoragem (obsolescência) ou a maneira pela qual pode ser
   T
   L 5
1 determinada,
   A 0
2/
   C
   I 8
   F
    Á
0/
9
x) orientação conforme indicação do fabricante e/ou norma especíca de que o dispositivo de
2
   R
   G m
ancoragem deve ser revisado periodicamente (ver anexo A);
e
   A o
   R d
   O ar y) número desta Norma e letra do tipo correspondente, por exemplo, ABNT NBR 16325-2 C;
   T e
   I g
   D o
   E
   T
ã
s
s
z) as instruções para utilização devem incluir a força máxima permitida nos pontos estruturais
er
   E
   G p intermediários e de extremidade,
   R mi
   A e
   T d
o   -
aa) as instruções de instalação devem incluir a tensão adequada de trabalho da linha de vida e
iv   o
   i u   v
qr
fornecer meio de identicação de tensão desta por parte do usuário;
  s
   l A   u
  c
  x
  e
ab) quando o dispositivo de ancoragem for utilizado como parte de um sistema de retenção de queda,
  o
  s deve haver um meio de limitar a força dinâmica exercida sobre o usuário a um máximo de 6 kN;
  u
  a
  r
  a
  p
ac) o numero máximo de usuários que podem utilizar o dispositivo de ancoragem simultaneamente.
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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ad) para se conectar ao ponto de ancoragem ou ao sistema de trabalho, o trabalhador não pode estar
exposto ao risco de queda com diferença de nível;
ae) indicar o valor da deexão máxima do dispositivo de ancoragem e o deslocamento do ponto
]
7
6- de ancoragem que pode ocorrer durante a utilização no momento da retenção de uma queda;
1
0
0
/0
9
af) para dispositivos de ancoragem projetados para deformar durante a retenção de uma queda,
4
3. deve ser indicada sua possibilidade de uso com diferentes sistemas de proteção individual
6
5
9.
de queda, por exemplo, acesso por corda, resgate;
8
1[
A ag) para elementos não metálicos do dispositivo de ancoragem, devem constar informações sobre
D
T
L
a matéria prima com a qual são fabricados;
M
E
G
A
ah) é recomendado de que a informação sobre a data para a próxima inspeção seja identicada junto
R
   )
O
ao dispositivo de ancoragem;
   4
   1C
   0 N
   2
   /
   2
A
E
ai) para dispositivos de ancoragem do Tipo B com pernas, deve ser observada a necessidade
   1
   /
   5
D
S
de requisitos para a base adequada para sua instalação, forma de obtenção da sua estabilidade
   0 A e diferentes tipos de ajustes do dispositivo;
M   o
  :
E   s
T   s
SI   e
S   p
  r aj) ângulo máximo que uma linha de vida horizontal pode chegar/sair de um ponto intermediário, por
   I M   m
E
exemplo, curva e ancoragens intermediárias.
   0 S
   7
   7 E
   8 O ak) fornecer o ângulo máximo permitido com relação à horizontal para a linha de vida;
   0 C
   5 U
L   o
   d
   i O
S
al) quando for permitido pelo fabricante a conexão direta na linha de vida sem a necessidade de um
   d
   P
XI   e ponto móvel de ancoragem, uma indicação de quais são as formas de conexão permitidas (por
   ( F
   3 e
d
exemplo, por meio do gancho de um talabarte);
   1
o   -
   1 vi
   0
   0
s
ul am) quando um ponto móvel de ancoragem não possa passar através de uma ancoragem intermediária
   0 c
   /
   2 x
e
ou descontinuidade da linha sem se desconectar, uma indicação da forma segura para esta
   0
   4 o
s  . passagem deve ser fornecida;
   7 u
   0 e
   9 d  .
   7 1 an) documentação a ser fornecida depois da instalação (ver Anexo A);
   0 :0
8   -
4:
   A 9 ao) o dispositivo de ancoragem deve ser utilizado exclusivamente para conexão de sistemas pessoais
   D 1
   T
   L 5
1 de retenção para queda e não para equipamentos de içamento de materiais;
   A 0
2/
   C
   I 8
   F 0/
9
ap) se o dispositivo de ancoragem possuir um indicador de queda de como este deve ser inspecionado;
    Á
   R 2
   G m
   A
e aq) os valores máximos e as direções das cargas que podem ser transmitidas do dispositivo de
o
   R d ancoragem para a estrutura.
   O ar
   T e
   I g
   D o ar) tensão adequada de trabalho da linha de vida, forma de ajuste e meio de identicação da tensão.
   E ã
s
   T s
   E er
   G p NOTA Recomenda-se utilização de ilustrações para facilitar o entendimento do usuário quanto ao uso correto
   R mi
   A e do dispositivo de ancoragem.
   T d
o   -
iv   o
u   v
   i qr
  s
   l A   u
  c
8 Instruções para instalação
  x
  e
  o
  s O fabricante deve fornecer instruções para instalação.
  u
  a
  r
  a
  p O responsável pela instalação deve assegurar a conformidade dos materiais da base na qual os
  r
   l   a dispositivos estruturais de ancoragem devem ser axados.
  p
  m
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

Anexo A
(informativo)
]
7
6-
1
Recomendações de instalação, documentação de instalação e inspeções
0
0
/0
periódicas
9
4
3.
6
5
9.
8
1[
A
D
T
L A.1 Geral
M
E
G Os dispositivos de ancoragem contemplados por esta Norma são apropriados para sistemas de
A
R
   ) retenção de queda e também podem ser utilizados para sistemas de restrição de movimentação.
O
   4
   1
   0
C
N
Sistemas de uso exclusivo para restrição de movimentação não podem ser utilizados para retenção de
   2
   /
   2
A
E
queda, pois pode gerar grave acidente ou morte. Em situações onde exista qualquer dúvida se pode
   1
   /
   5
D
S
ocorrer uma queda com diferença de nível, um sistema de retenção de queda deve obrigatoriamente
   0 A
M   o
  : ser utilizado.
E   s
T   s
SI   e
S   p
  r Onde um dispositivo de ancoragem é planejado para ser utilizado de forma exclusiva para equipamentos
   I M   m
E
e sistemas de proteção pessoal contra queda de altura, este deve ser claramente marcado por
   0
   7
   7
S
E
pictograma, ou outra forma clara de marcação e interpretação, no próprio dispositivo ou perto deste,
   8
   0
O
C indicando que o dispositivo é de uso exclusivo para xação de EPI.
   5 U
L   o
   d
   i O
   d S Os dispositivos de ancoragem cobertos por esta Norma são para uso exclusivo em sistemas de
XI   e
   P
   ( F retenção de queda de pessoas. O sistema pessoal de retenção de queda, o qual inclui EPI e sistema
e
   3
   1 d
o   -
de ancoragem, deve garantir que não sejam geradas no trabalhador forças maiores do que 6 kN.
   1 vi
   0 s
   0 ul NOTA 1 É recomendado para possíveis estruturas metálicas a serem inseridas entre a estrutura e o dispo-
   0
   / c
   2 x
   0 e sitivo de ancoragem que estas sigam os requisitos das: ABNT NBR 8800 e/ou ABNT NBR 14762 ou outras
   4 o
   7
s  .
u normas técnicas referentes a outros materiais.
   0 e
   9 d  .
   7 1 NOTA 2 O projeto de instalação pode avaliar a necessidade de sistema de aterramento e de instalação
   0 :0
8   -
   A
4: de para-raios para o dispositivo de ancoragem em caso de instalação externa principalmente em topos
9
   D
   T
1 de edicações. Pode ser utilizada a ABNT NBR 5419.
   L 5
1
   A 0
2/
   C
   I 8
NOTA 3 O projeto de instalação precisa prever a solidez de xação da ancoragem estrutural que serve para
   F 0/
    Á 9 xação do dispositivo de ancoragem, isto pode ser feito por meio de ensaios ou cálculos.
   R 2
   G m
e
   A o
   R d
ar
   O
   T e A.2 Informações sobre a instalação a ser fornecida pelo fabricante
   I g
   D o
   E ã
   T
s
s Informações fornecidas pelo fabricante do dispositivo de ancoragem sobre a instalação devem estar
   E er
   G p em português. Estas devem incluir pelo menos conselho ou informação, conforme o caso, como segue:
   R mi
   A e
   T d
o   - a) que os dispositivos de ancoragem devem ser instalados sob a responsabilidade de prossional
iv   o
   i u   v
qr
legalmente habilitado e serem acompanhados de projeto especíco. A instalação propriamente
  s
   l A   u
  c
dita deve ser feita por pessoa qualicada para esta nalidade;
  x
  e
  o
  s b) que a instalação deve ser vericada de forma adequada, por exemplo, por cálculo ou ensaio;
  u
  a
  r
  a
  p
c) sobre a adequação de materiais de base, ancoragem estrutural, ou elemento de xação se for o
  r caso, tendo em conta as cargas registradas no dispositivo de ancoragem durante os ensaios com
   l   a
  p
  m relação à resistência dinâmica e integridade;
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

d) que, se a marcação do dispositivo ancoragem não é acessível após a instalação, marcação
adicional junto do dispositivo de ancoragem é recomendada;
e) informações referentes à linha exível de ancoragem:
]
7
6-
1
0
— a distância causada pela deexão da linha de ancoragem horizontal exível, nas condições
0
/0
9
de utilização, incluindo a retenção de uma queda ou restrição;
4
3.
6
5 — um aviso de que dispositivos de ancoragem tipo C devem ser instalados de tal forma que,
9.
8
1[
em caso de retenção de queda, a deexão da linha de ancoragem não vai colocá-la em
A contato com uma borda aada ou qualquer outro objeto que possa causar danos à linha de
D
T
L
ancoragem;
M
E
G — o ângulo máximo no qual a linha de ancoragem pode chegar ou sair de ancoragens interme -
A
R
   )
O
diárias ou ancoragens de canto.
   4
   1C
   0 N
   2
   / A
   2 E
   1 D
   /
   5 S
A.3 Orientação sobre documentação a ser fornecida após a instalação
   0 A
M   o
  :
E   s
T   s A.3.1 Para o usuário, a documentação de instalação fornece evidências de que a instalação
SI   e
S   p
  r foi realizada corretamente. Além disso, é a base essencial para a inspeção futura do dispositivo
   I M   m
E de ancoragem, dado que, em muitos casos, a xação dos dispositivos de ancoragem não
   0
   7
   7
S
E é visível ou acessível.
   8 O
   0 C
   5 U
L   o A.3.2  Após a instalação, cópias da documentação de instalação devem ser entregues ao usuário.
   d O
   i
   d S Esta documentação deve ser mantida no edifício para ns de inspeções subsequentes do dispositivo
XI   e
   P
   ( F de ancoragem.
   3 e
   1 d
o   -
   1
   0
vi
s
 A documentação de instalação deve conter pelo menos as seguintes informações:
   0 ul
   0
   / c
   2
   0
x
e a) endereço e localização da instalação;
   4 o
s  .
   7 u
   0
   9
e
d  .
b) nome e endereço da empresa ou do prossional legalmente habilitado responsável pela instalação;
   7 1
   0 :0
8   -
4:
c) nome da pessoa encarregada pela instalação;
   A 9
   D 1
   T
   L 5
1 d) identicação do produto (fabricante do dispositivo de ancoragem, tipo, modelo);
   A 0
2/
   C
   I 8
   F 0/
9
e) dispositivo de xação (fabricante, produto, tensão permitida e forças transversais);
    Á
   R 2
m
   G
   A
e f) plano de instalação esquemático, por exemplo, do telhado, e um manual de utilização, sobre,
o
   R
   O
d
ar por exemplo, onde os pontos de ancoragem estão localizados;
   T e
   I g
   D
   E
o
ã g) projeto de instalação.
s
   T s
   E er
   G p
mi
Este plano de instalação esquemático deve ser axado na edicação de modo a ser visível ou
   R
   A
   T
e
d
disponível para todos (por exemplo, no ponto de acesso ao telhado). Ver Figura A.1.
o   -
iv   o
   i u   v
qr
A.3.3  As declarações dadas pelo prossional legalmente habilitado responsável devem ser assina -
  s
   l A   u
  c
das por este e devem conter pelo menos as informações que o dispositivo de ancoragem foi:
  x
  e
  o
  s a) instalado de acordo com as instruções de instalação do fabricante;
  u
  a
  r
  a
  p
b) realizado de acordo com o plano de instalação esquemático;
  r
   l   a
  p c) xado ao substrato (base) especicado;
  m
  e
  x
   E
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d) xado conforme especicado (por exemplo, número de parafusos, materiais corretos, posição/
localização correta etc.);
e) customizado de acordo com informações do fabricante;
]
7
6-
1
0
0
f) fornecido com informação fotográca/documentação, especialmente onde a xação (parafusos,
/0
9
por exemplo) e o substrato não são mais visíveis após a conclusão da instalação.
4
3.
6
5
9.
Figura A.1 apresenta um exemplo de um plano de instalação esquemático.
8
1[
A
D
A.3.4 Recomenda-se que, onde exista a necessidade de fotografar mais de um ponto de ancoragem,
T
L estes devem ser numerados, e essa numeração deve ser incorporada nos registros de inspeção
M
E do dispositivo ancoragem e no plano esquemático de instalação.
G
A
R
   )
O
   4
   1C
   0 N
   2
   / A
   2 E
   1
   / D
   5 S
   0 A
M   o
  :
E   s
T   s
SI   e
  r
S   p
   I M   m
E
   0 S
   7
   7 E
   8 O
   0 C
   5 U
L   o
   d
   i O
   d S
XI   e
   P
   ( F
   3 e
   1 d
o   -
   1 vi
   0 s
   0 ul
   0
   / c
   2 x
e
   0 o
   4 s  .
   7 u
   0 e
   9 d  .
   7 1
   0 :0
8   -
4:
   A 9
   D 1
   T 5
   L 1
   A 0
2/
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9
   R 2
   G m
e
   A o
   R d
   O ar
   T e
   I g
   D o
   E ã
s
   T s
   E er
   G p
   R mi
   A e
   T d
o   -
iv   o
u   v
   i qr
  s
   l A   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

Plano esquemático de instalação


Edificação / estrutura
Ender eço: Or dem de ser viço:
]
Tipo de construção:
7
6- Obser vações: For mato do telhado:
1
0 Dispositivo de ancoragem:
0
/0 Cliente
9
4
3. Nome: Pessoa de contato:
6
5 Ender eço: Fone:
9.
8 Instalador
1[
A Nome: Instalador r esponsável:
D
T Ender eço: Fone:
L
M Dispositivo de ancoragem
E
G Fabricante:
A
R
   ) Identificação modelo/tipo:
O
   4
   1C Componentes da edificação
   0 N
   2
   / A
   2 E
Componente 1: por exemplo, teto de concreto Espessura mínima: por exemplo, 250 mm
   1
   / D Componente 2: por exemplo, colunas de concreto Espessura mínima: por exemplo, 500 mm
   5 S
   0 A Materiais da construção: por exemplo, concreto reforçado Qualidade: por exemplo, resistência do concreto
M   o
  :
E   s Fixações/pontos Fabricante
T   s
SI   e
  r Informação Diâmetro do furo: Tipo:
S   p
M   m da fixação Pr of undidade do f ur o: Mater ial:
   I E
   0 S Tor que: Distância mínima da quina (C):
   7
   7 E
   8 O Situação Distância de Cx: Espaço axial mínimo (S):
   0 C
   5 U real: quina: Cy: Espessur a mínima dos componentes:
L   o
   d
   i O Espaçamento Sx: For ça de tensão per mitida:
   d S
XI   e axial: Sy: For ça de cisalhamento per mitida:
   P
   ( F
   3 e
   1 d
o   - Comentários
   1 vi
   0 s Método de perfuração: ( ) martelo ( ) Limpador de furo Impacto: ( ) sim; ( ) não
   0 ul
   0
   / c ( ) rotativo Sistema: ( ) Molhado; ( ) seco
   2 x
e
   0 o Dispositivo de ensaio: ( ) torquímetro Dispositivo de ensaio de fixação: ( ) sim; ( ) não
   4 s  .
   7 u Lista de conferência Planta do telhado
   0 e
   9 d  .
   7 1
( ) Substrato conforme esperado: (sem dúvidas sobre a
   0 :0 resistência)
8   -
4:
   A 9
( ) A instalação confere com as instruções do fabricante
   D 1
   T 5 ( ) Fixações recomendadas foram utilizadas
   L 1
   A 0 ( ) Todas as fixações foram numeradas e fotografadas
2/
   C
   I 8
   F 0/ ( ) As fixações ficaram expostas
    Á 9
   R 2 ( ) O plano de instalação foi cumprido no local
   G m
e ( ) Fixação de parafusos por meio da tecnologia
   A o
   R d passante
   O ar
   T e ( ) Informações adicionais
   I g
   D o
   E ã
s
   T s Força de saque requerida (kN) e torque requerido (kN) executados e obtidos? (passou sim/não e valor)
   E er
   G p Ponto 1: Ponto 5: Ponto 9: Ponto 13:
   R mi
   A e Ponto 2: Ponto 6: Ponto 10: Pontos adicionais:
   T d
o   - Ponto 3: Ponto 7: Ponto 11:
iv   o
u   v Ponto 4: Ponto 8: Ponto 12:
   i qr
  s
   l A   u Observações do instalador responsável:
  c
  x Data: Assinatura:
  e
  o
  s
  u Figura A.1 – Exemplo de plano esquemático de instalação
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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A.4 Orientação sobre procedimentos de inspeção periódica


A.4.1 Pelo menos uma vez a cada 12 meses, cada dispositivo de ancoragem deve ser submetido
]
a uma inspeção periódica, conforme as instruções do fabricante. Na aprovação da inspeção, a data
7
6- da próxima inspeção deve ser marcada na documentação de controle do dispositivo de ancoragem
1
0
0
e, se possível, esta data deve também estar marcada junto ao dispositivo de ancoragem.
/0
9
4
3.
6
A.4.2 O dispositivo de ancoragem reprovado para uso deve ser etiquetado para esse efeito até que
5
9. qualquer ação corretiva ou de remoção deste seja efetivada e registrada.
8
1[
A
D
T
L
M
E
G
A
R
   ) Inspeção periódica
O
   4
   1C dos dispositivos de
   0 N ancoragem
   2
   / A
   2 E
   1
   / D
   5 S
   0 A
M   o
  :
E   s
T   s
SI   e
  r
S   p Inspeção visual de Sim Existe documentação Não É possível identificar
   I M   m
E funcionamento de instalação? o fabricante
   0 S
   7
   7 E
   8 O
   0 C Sim Não
   5 U
L   o
   d
   i O Inspeção de corrosão
   d S
XI   e
deformação, trincas, falta de
   P
   ( F componentes, falta de
   3 e marcação
   1 d Fixação visível Fixação não visível
o   -
   1 vi
   0 s
   0 ul
   0
   / c
   2 x
e
   0 o Resultado da Inspeção de acordo com os Inspeção de acordo com as
   4 s  .
   7 u Inspeção regulamentos da construção técnica, informações do fabricante através
   0 e respeitando as especificações do de testes (exemplo: ensaio visual
   9 d  .
   7 1
Condição Condição fabricante, forma de fixação e e de funcionamento, ensaio
   0 :0
8   - não aceita aceita estrutura base dinâmico ou estático)
4:
   A 9
   D 1
   T 5
   L 1 Substituição do
   A 0 Substituição do Resultado não aceita
2/ dispositivo de
   C
   I 8 dispositivo de da inspeção ou não viável
   F 0/ ancoragem ancoragem
    Á 9
   R 2
   G m
e
   A o Marcação e
   R d Aceitável Documentação
   O ar Documentação documentação
   T e de instalação
   I g de instalação da inspeção
   D o
   E ã
s
   T s
   E er
   G p
   R mi
   A e Figura A.2 – Exemplo de procedimento para inspeção periódica
   T d
o   -
iv   o
u   v
   i qr
  s
   l A   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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Anexo B
(informativo)
]
7
6-
1
Complexidades de uma linha de vida horizontal exível
0
0
/0
9
4
3.
6
5
9.
8
 A bibliograa citada neste Anexo reúne pesquisa e analisa informação técnica a m de proporcionar
1[ uma maior compreensão sobre a forma como estes sistemas de retenção de queda são projetados,
A
D
T
como eles funcionam e como são controlados. O conteúdo inclui: fatores-chave em relação à seleção,
L
M
instalação, uso e manutenção; recomendações para aquelas organizações que fabricam e instalam
E
G seus próprios projetos; recomendações para o treinamento, e informação que possam ser colocadas
A
R
   ) como referência legal.
O
   4
   1C
   0 N
   2
   /
   2
A Em uma linha de vida instalada, existem dois momentos que devem ser bem diferenciados:
E
   1
   / D
   5 S
   0 A
  : a) o dispositivo de ancoragem, objeto desta Norma; e
M   o
E   s
T   s
SI   e
S   p
  r b) sua instalação na estrutura.
   I M   m
E
   0
   7 S
E
 As duas demandas são de alta complexidade e dependem de cálculos de engenharia feitos por
   7
   8
   0
O
C
pessoas capacitadas. A diferenciação entre estes dois pontos é muito importante e deve ser conhecida
   5 U
L   o para se entender esta Norma.
   d
   i O
   d S
XI   e
   P
   ( F  Ao fornecer cálculos sobre o dispositivo de ancoragem, produto, que serão conrmados por ensaios
   3
   1
e
d práticos, o fabricante valida não apenas o produto, mas também sua capacidade de calcular valores para
o   -
   1
   0
vi
s
congurações diferentes, que sejam rastreáveis como sendo do mesmo produto. Este procedimento
   0 ul
   0
   / c
x
visa outorgar ao fabricante de dispositivos de ancoragem tipo C autonomia em fornecer ao mercado
   2
   0
   4
e
o produtos e suas respectivas forças resultantes e deexões das linhas validadas.
s  .
   7 u
   0 e
   9 d  . Com isto, o instalador tem a responsabilidade de calcular a compatibilidade deste produto com o local
   7 1
   0 :0 em que será instalado seguindo as recomendações fornecidas pelo fabricante.
8   -
4:
   A 9
   D 1
   T 5
   L 1
   A 0
2/
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9
   R 2
   G m
e
   A o
   R d
   O ar
   T e
   I g
   D o
   E ã
s
   T s
   E er
   G p
   R mi
   A e
   T d
o   -
iv   o
u   v
   i qr
  s
   l A   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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Anexo C
(informativo)
]
7
6-
1
Como identicar as variáveis referentes ao cálculo da ZLQ (zona livre
0
0
/0
de queda) com relação aos dispositivos de ancoragem tipos C quando
9
4
3. utilizados com um talabarte de segurança para retenção de queda
6
5
9.
8
1[
A
D
C.1 Termos e denições:
T
L
M Para os efeitos deste Anexo, aplicam-se os seguintes termos e denições
E
G
A
R
   )
C.1.1
O
   4
   1C zona livre de queda ZLQ
   0 N
   2
   / A distância mínima medida desde o dispositivo de ancoragem até o nível do chão, ou próxima plataf orma
   2 E
   1
   / D inferior real, ou obstáculo signicativo mais próximo
   5 S
   0 A
  :
M   o
E   s
NOTA 1 As variáveis para o cálculo da ZLQ podem se alterar conforme o tipo e características do dispositivo
T   s
SI   e
  r
de ancoragem e do componente de união. Ver Figura C.1
S   p
   I M   m NOTA 2 Informações sobre a mínima ZLQ requerida para cada equipamento que compõe o sistema
E
   0
   7
   7
S
E
de retenção de queda devem estar contidas no respectivo manual de instruções
   8 O
   0 C
   5 U
L   o
NOTA 3 Para cálculo de ZLQ em sistemas com dispositivos trava-queda deslizantes e trava-queda retráteis,
   d
   i O
S
os parâmetros e fatores podem ser diferentes. Estes podem ser ob tidos com os fabricantes dos equipamentos
   d
   P
XI   e e nas normas destes equipamentos: ABNT NBR 14626, ABNT NBR 14627 e ABNT NBR 14628.
   ( F
   3 e
   1 d
o   - C.1.2
   1 vi
   0
   0
s distância de queda livre
ul
   0
   /
   2
c
x distância vertical total da qual um trabalhador cai desde o começo da queda até o início da retenção
e
   0 o
   4 s  .
   7
   0
u C.1.3
e
   9 d  . fator de queda
   7 1
   0 :0
8   -
razão entre a distância de queda livre e o comprimento do elemento de conexão entre o dispositivo de
4:
   A
   D
9
1
ancoragem e o cinturão de segurança tipo paraquedista do trabalhador, ambas as quantidades sendo
   T 5 expressas nas mesmas unidades de medida.
   L 1
   A 0
2/
   C
   I
   F
8
0/ NOTA O fator de queda varia entre fator 0 (zero) até fator 2 (dois). Um fator de queda o menor possível
    Á
   R
9
2 é preferível buscando proteger o trabalhador. A ZLQ está diretamente relacionada ao fator de queda e, se
   G m
e
este for um fator 0, represen ta uma situação com boa segurança, se for um fator próximo a 1, é uma situação
   A
   R
o
d de atenção, e se for fator próximo a 2 é uma situação de alto risco de lesão em caso de queda.
   O ar
   T e
   I g
   D o C.1.4
   E ã
   T
s
s
componente de união
er
   E
   G p componente que faz a união entre o elemento de engate para retenção de queda do cinturão de
mi
   R
   A e
segurança tipo paraquedista e o dispositivo de ancoragem. Pode ser um talabarte de segurança
   T d
o   - ou trava-queda deslizante e seu extensor ou trava-queda retrátil e sua linha de ancoragem retrátil,
iv   o
   i u   v
qr
incluindo seus conectores
  s
   l A   u
  c
  x C.1.5
  e
  o absorvedor de energia
  s
  u
  a
elemento desenvolvido para absorver energia da queda e para isto utiliza uma distância de frenagem
  r
  a
  p
ou distância de extensão que deve ser incluída no cálculo da ZLQ. O absorvedor de energia pode
   l
  r
  a estar presente: no dispositivo de ancoragem, talabarte de segurança, extensor do trava-queda e/ou
  p
  m
trava-queda retrátil
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

C.1.6
distância de frenagem
distância vertical que se inicia no nal da queda livre (início da retenção) e termina quando da parada
]
(retenção) completa da queda. Durante a frenagem é que ocorre a absorção da energia da queda pela
7
6- deformação prevista do absorvedor 
1
0
0 2
/0 1
9
4
X
3.
6
5 3
9.
3 V V
8
1 x 2
1[
A
D
T 4
L
M 5 A 5
E 6
G
A 6
R
   ) 7
O
   4 4 A
   1C 7 A+B+C
   0 N
   2
   / A
   2 E A+B+C
   1
   / D Y Y
   5 S
   0 A
M   o
  :
E   s B B
T   s
SI   e
  r
S   p
   I M   m 8
E 8
   0 S
   7
   7 E
   8 O C H
   0 C
   5 U C
L   o
   d
   i O
   d S
XI   e
   P
   ( F
   3 e
   1 d
o   -
   1 vi
   0 s
   0 ul Legenda
   0
   / c
   2 x
e
   0
   4 o
s  .
1 ancoragem de extremidade
   7 u
   0 e 2 posição da linha da ancoragem exível antes da queda
   9 d  .
   7 1
   0 :0
8   -
3 posição da linha da ancoragem exível depois da queda
4:
   A 9 4 nível de trabalho
   D 1
   T 5
   L 1
0
5 ponto móvel de ancoragem
   A 2/
   C
   I 8 6 talabarte de segurança
   F 0/
    Á 9
   R 2 7 absorvedor de energia estendido
   G m
e
   A o 8 nível do chão/obstáculo signicativo mais próximo
   R d
ar
   O
   T e  A distância variável conforme características do dispositivo de ancoragem e do talabarte de retenção de queda
   I g
   D o B distância entre o elemento de engate do cinturão e os pés – padronizados em 1,5 m
   E ã
s
   T s
   E er C espaço de segurança – padronizado em 1 m
   G p
mi
   R
   A e
X posição do usuário antes da queda
   T d
o   - Y posição do usuário depois da queda
iv   o
u   v
   i qr
  s V deexão da linha exível de ancoragem
   l A   u
  c H deslocamento horizontal do usuário durante a queda
  x
  e
  o
  s  A+B+C = ZLQ
  u
  a
  r
  a Figura C.1 – Exemplo de zona livre de queda (ZLQ) abaixo da posição da ancoragem para
  p
  r
  a
dispositivo de ancoragem do tipo C, com (esquerda) e sem (direita) a presença de ancoragens
   l
  p intermediárias
  m
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

C.1.7
distância do elemento de engate do cinturão de segurança tipo paraquedista aos pés do
trabalhador 
medida xa padronizada em 1,5 m que sempre entra no cálculo da ZLQ somada às outras variáveis.
]
7
6- Representa uma média de tamanho entre o elemento de engate para retenção de queda do cinturão
1
0
0
de segurança tipo paraquedista (dorsal ou peitoral) e os pés do trabalhador na posição de pós-queda
/0
9
4
3. C.1.8
6
5
9.
distância de segurança
8
1[ medida xa padronizada em 1 m que sempre entra no cálculo da ZLQ somada às outras variáveis.
A
D
É a distância de segurança mínima entre os pés do trabalhador e o solo ou obstáculo mais próximo
T
L em caso de queda
M
E
G
A C.1.9
R
   )
O
   4 deexão
   1C
   0
   2
N
A
deformação prevista em caso de queda que absorve energia protegendo o trabalhador e o dispositivo
   /
   2
   1
E
D
de ancoragem, diminuindo a força máxima de retenção de queda. Pode ou não existir e vari a conforme
   /
   5
   0
S
A
tipo e características do dispositivo de ancoragem. Gera um acréscimo na ZLQ e deve ser prevista
  :
M   o
E   s
no seu cálculo
T   s
SI   e
  r
S   p
   I M   m
E
   0
   7 S C.2 Cálculo da ZLQ em dispositivos de ancoragem do tipo C – Linhas horizontais
   7 E
   8
   0
O
C
exíveis
   5 U
L   o
   d
   i
   d
O
S Para realização do cálculo da ZLQ, entra na somatória o espaço de segurança (1 m), a distância
XI   e
   P
   ( F
entre o elemento de engate do cinturão e os pés do trabalhador (aproximadamente 1,5 m), a distância
   3
   1
e
d de frenagem (que varia conforme características do dispositivo de união), o comprimento do componente
o   -
   1
   0
vi
s
de união (que varia conforme características do dispositivo de união), nas linhas horizontais exíveis,
   0 ul
   0
   / c
x
obrigatoriamente, a deexão gerada na linha durante a queda deve ser considerada para o cálculo da
   2
   0
   4
e
o
ZLQ.
s  .
   7 u
   0 e
   9
   7
d  .
1
 As medidas referentes ao dispositivo de união devem ser obtidas no manual de instrução do produto.
   0 :0
8   -
4:
   A
   D
9 Podem existir outras variáveis com relação ao dispositivo de ancoragem e seu comprimento com
1
   T
   L 5
1
relação à estrutura e ou possível deformação programada para o dispositivo de ancoragem. Estas
0
   A
   C
2/ informações devem ser obtidas com o fabricante dos dispositivos de ancoragem.
   I 8
   F 0/
    Á 9
   R 2 NOTA 1 É importante identicar que a ZLQ, para sistemas com talabarte de segurança para retenção
   G m
   A
e de queda, é medida a partir do ponto de ancoragem e não dos pés do trabalhador.
o
   R d
   O ar
   T
   I
e
g NOTA 2 O fator de queda inui diretamente no tamanho da ZLQ, uma vez que quanto maior a queda
   D
   E
o
ã
s
livre maior a abertura (deformação) de um absorvedor de energia. Esta informação pode ser obtida com
   T
   E
s
er o fabricante do equipamento.
   G p
   R mi
   A e
   T d
o   -
iv   o
u   v
   i qr
  s
   l A   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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ABNT NBR 16325-2:2014

Anexo D
(informativo)
]
7
6-
1
Diferenças entre esta Parte da ABNT NBR 16325 e a EN 795:2012
0
0
/0
e a CEN/TS 16415:2013
9
4
3.
6
5
9.
8
1[
A Posição a ser adotada
D
T
L
Ponto relevante Norma Brasileira Norma Europeia para equivalência por
M
E
parte da Norma Europeia
G
A
R
   )
Utilização de grampo Flexibiliza a Não permite a Não requer ação
O
   4
   1C (clipe) para cabo de utilização utilização
   0 N
   2
   /
   2
A
E
aço nas terminações
   1
   /
   5
D do cabo
S
   0 A
  :
M   o
E   s Dispositivo tipo E de Não é aceito para Possui este tipo Não é aceito para utilização
T   s
SI   e
  r peso próprio a Norma Brasileira de dispositivo no Brasil
S   p
M   m
   I
   0
E Múltiplos usuários Não aceita Não impõe Limitar o uso para apenas 1
S
   7
   7 E tipo A limitação usuário para tipo A
   8 O
   0 C
   5 U
   d
L   o
O
Normas separadas por Possui norma Trata todos Não requer ação
   i
   d S
XI   e
tipo de dispositivo de para tipos: A, B os tipos de
   P
   ( F
e
ancoragem e D e outra para dispositivo na
   3
   1 d
o   -
tipo C mesma norma
   1 vi
   0 s
   0
   0
   /
ul
c
Manual de instruções Atende à Seção 7 Atende às Normas Deve incluir todos os itens
x
   2
   0 e
o
Européias exigidos por esta Parte da
   4 s  .
   7 u  ABNT NBR 16325
   0 e
   9 d  .
   7 1
   0 :0
8   -
4:
   A 9
   D 1
   T 5
   L 1
   A 0
2/
   C
   I 8
   F 0/
    Á 9
   R 2
   G m
e
   A o
   R d
   O ar
   T e
   I g
   D o
   E ã
s
   T s
   E er
   G p
   R mi
   A e
   T d
o   -
iv   o
u   v
   i qr
  s
   l A   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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