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i ICS 11.080.10 ISBN 978-85-07-04385-0
s
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e
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r Número de referência
a
p ABNT NBR ISO 15883-2:2013
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p 11 páginas
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© ISO 2006
A
I
R Todos os direitos
reproduzida reservados.
ou utilizada A menosmeio,
por qualquer que especificado
eletrônico oude outro modo,
mecânico, nenhuma
incluindo parteedesta
fotocópia publicação
microfilme, pode ser por
sem permissão
T
S escrito da ABNT, único representante da ISO no território
territór io brasileiro.
Ú
D
N
I © ABNT 2013
L Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
A
C
I reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
D escrito da ABNT.
E
M
S
A ABNT
R Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
B
- 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
o
v
i Tel.: + 55 21 3974-2300
s
u
l Fax: + 55 21 3974-2346
c
x abnt@abnt.org.br
e
o www.abnt.org.br
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/ Sumário Página
7
0
:
o
s Prefácio Nacional ...............................................................................................................................iv
s
e
r
p Introdução ...........................................................................................................................................vi
m
I
9 1 Escopo ................................
...................................................................
......................................................................
.............................................................
.......................... 1
3
2
4 2 Referências normativas ..................................
.....................................................................
...................................................................
................................ 1
2
8
o 3 Termos
Termos e definições ..................................
......................................................................
.......................................................................
.....................................2
..2
d
i
d 4 Requisitos de desempenho..................................
.....................................................................
.............................................................
.......................... 3
e
P
(
9
4.1 Geral ..............................
.................................................................
.......................................................................
...................................................................
............................... 3
6
-
1 4.2 Limpeza ...............................
..................................................................
......................................................................
.............................................................
.......................... 3
0
0
0
/ 4.3 Desinfecção ..............................
.................................................................
......................................................................
.......................................................
....................44
2
1
2
.
4.4 Temperaturas
Temperaturas das superfícies internas dos dispositivos processado processados s ....................... 4
2
4 5 Requisitos mecânicos de controle ..................................
.....................................................................
.................................................
..............55
3
.
8
0
-
5.1 Conectores de carga ................................
....................................................................
.......................................................................
.....................................5
..5
E 5.1.1 Conectores para dispositivos eletromecâ eletromecânicos nicos ...................................
.............................................................
.......................... 5
M
-
A 5.1.2 Verificação
Ver ificação do fluxo através do lúmen e dispositivos eletromecân eletromecânicos icos....................... 5
D
T 5.2 Sistemas de controle ................................
....................................................................
.......................................................................
.....................................5
..5
L
E
D 5.3 Verificação do processo .................................
Verificação ....................................................................
...................................................................
................................ 6
Ú
A
S
6 Ensaios de conformidade...............................
..................................................................
...................................................................
................................ 6
A 6.1 Geral ..............................
.................................................................
.......................................................................
...................................................................
............................... 6
R
A
P 6.2 Ensaio de remoção de resíduo das paredes da câmara, transportador de carga e
S
O
T
carga ....................................................................................................................................6
U
D 6.3 Ensaios termométricos...................................
......................................................................
...................................................................
................................ 6
O
R 6.3.1 Geral ..............................
.................................................................
.......................................................................
...................................................................
............................... 6
P
E 6.3.2 Ensaio de temperatura da carga ................................
...................................................................
.......................................................
....................66
D
O
I 6.3.3 Temperatura
Te mperatura das superfícies internas dos dispositivos .................................. ................................................
..............88
C
R 7 Informação a ser fornecida pelo fabricante ................................
...................................................................
.....................................8
..8
É
M
O 8 Informação a ser solicitada pelo comprador para o fornecedor da LD ........................ 9
C
E Bibliografia .........................................................................................................................................11
A
I
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T
S
Ú Anexo
D
N
I Anexo A (informativo) Resumo dos programas de ensaios ...........................................................10
L
A
C
I
D Tabela
E
M
S Tabela A.1 – Resumo de programas de ensaios para as LD para instrumentos cirúrgicos,
A
R acessórios anestésicos, vidraria, utensílios em geral, recipientes etc. ...................... 10
B
-
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© ISO 2006 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados iii
)
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0
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/
3
0
/
7
Prefácio Nacional
0
:
o
s
s
e
r A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas
p
m
I Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
9
3 de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
2
4
2 elaboradas porparte:
Comissões de Estudo (CE), formadas
8
o
delas fazendo produtores, consumidores e neutrospor representantes
(universidades, dos setores
laboratórios envolvidos,
e outros).
d
i
d
e
P
(
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
9
6
-
1
0
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
0
0
/
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
2
1
2
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
.
2
4
3
.
8
A ABNT NBR ISO 15883-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Odonto-Médico-Hospitalar
0
- (ABNT/CB-26), pela Comissão de Estudo de Esterilização de Produtos para Saúde (CE-26:090.01).
E
M
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 02, de 18.02.2013 a 18.03.2013, com
- o número de Projeto 26:090.01-009/2.
26:090.01-009/2.
A
D
T
L Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO 15883-2:2006,
E
D que foi elaborada pelo Technical Committee Sterilizers for Medical Purposes (CEN/TC 102), em
Ú
A
S
colaboração com o Technical Committee Sterilization of Health Care Products (ISO/TC
(ISO/TC 198), conforme
A ISO/IEC Guide 21-1:2005.
R
A
P
S A ABNT NBR ISO 15883, sob o título geral “ Lavadoras desinfetadoras ”,
”, tem previsão de conter as
O seguintes partes:
T
U
D
O
R — Pa
Parte
rte 1: Requ
Requisito
isitoss gerais
gerais,, termos,
termos, defini
definições
ções e ensaio
ensaios;
s;
P
E
D
— Parte 2: Requisitos e ensaios
ensaios para
para lavador
lavadoras
as desinfetador
desinfetadoras
as empregando
empregando desinfec
desinfecção
ção térmica
O
I
C
para instrumentos cirúrgicos, acessórios anestésicos, bacias, jarros, louças e talheres, recipientes,
recipientes,
R
É
utensílios, vidros, entre outros;
M
O
C — Parte 3: Requisitos e ensaios
ensaios para
para lavador
lavadoras
as desinfetador
desinfetadoras
as empregando
empregando desinfec
desinfecção
ção térmica
E
A
I
R para recipientes destinados a dejetos humanos;
T
S
Ú
— Parte 4: Requisitos e ensaios
ensaios para
para lavadoras
lavadoras desinfe
desinfetadoras
tadoras empregand
empregandoo desinf
desinfecção
ecção química
química
D
N
para endoscópios termossensíveis
termossensíveis;;
I
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C
I
— Parte 5: Ensaios de sujidades
sujidades e métodos para
para demonstração
demonstração da eficácia
eficácia de limpeza [Especificação
D
E
Técnica].
M
S
A
R
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
B
-
o
v
i
s
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l
c
Scope
x
e
o This part of ISO 15883 specifies particular requirements for washer-disinfectors (WD) that are intended
s
u
a
r
for use for the cleaning and thermal disinfection, in a single operating cycle, of re-usable medical
a
p devices such as surgical instruments, anaesthetic equipment, bowls, dishes and receivers, utensils
r
a
l and glassware.
p
m
e
x
E
)
2
2
0
2
/
3
0
/
NOTE 1 Thermal disinfection can be achieved
achieved by rinsing the load with hot water,
water, exposure to steam or
7 combination of the two.
0
:
o
s
s
e
r The requirements specified in this part of ISO 15883 are applicable in conjunction with the general
p
m
I
requirements specified in ISO 15883-1.
9
3
2 The specified performance requirements of this part of ISO 15883 may not ensure the inactivation or
4
2
8 removal of the causative agent(s) (prion protein) of transmissible spongiform encephalopathies.
o
d
i
d
e NOTE 2 If it is considered that prion protein can be present, particular care is needed in the choice of
P
(
9
disinfectants and cleaning agents to ensure that the chemicals used do not react with the prion protein in a
6
- manner that may inhibit its removal or inactivation.
1
0
0
0
/
2
1
2
.
2
4
3
.
8
0
-
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© ISO 2006 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados v
)
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0
2
/
3
0
/
7
Introdução
0
:
o
s
s
e
r Recomenda-se que esta Introdução seja lida em conjunto com a Introdução da
p
m
I ABNT NBR ISO 15883-1:2013.
9
3
2
4 Esta parte da ABNT NBR ISO 15883 é a segunda de uma série de normas especificando o desempenho
2
8 das lavadoras desinfetadoras, e especifica os requisitos gerais de desempenho aplicável a este
o
d
i
d
instrumento. Os requisitos enunciados nesta parte aplicam-se às lavadoras desinfetadoras utilizadas
e
P
(
para limpeza e desinfecção térmica de dispositivos médicos destinados à reutilização, como:
9
6
-
1
0
— in
inst
stru
rume
ment
ntos
os ci
cirú
rúrg
rgic
icos
os;;
0
0
/
2
1 — dis
dispos
positi
itivo
voss ele
eletro
trome
mecân
cânico
icos;
s;
2
.
2
4
3
. — ba
band
ndej
ejas
as de in
inst
strum
rumen
ento
tos;
s;
8
0
-
E — instru
instrumento
mentoss para
para cirur
cirurgia
gia mini
minimame
mamente
nte inv
invasiv
asiva;
a;
M
-
A
D
— dis
dispos
positi
itivo
voss com
com lúm
lúmen
en e tub
tubos;
os;
T
L
E
D — endo
endosc
scóp
ópio
ioss ríg
rígid
idos
os;;
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A
S
A
— equ
equipa
ipame
mento
nto resp
respira
iratóri
tórioo e de anes
anestes
tesia;
ia;
R
A
P — re
reci
cipi
pien
ente
tes,
s, ut
uten
ensí
sílilios
os;;
S
O
T
U — vidrarias;
D
O
R
P — re
reci
cipi
pien
ente
tess para
para tra
trans
nspo
porte
rte..
E
D
O
I
Campos de aplicação dentro do escopo da série de normas ABNT NBR ISO 15883 incluem aplicações
C
R
em áreas como: laboratório, veterinária,
veterinár ia, odontologia, farmacêutica
farma cêutica e outras específicas, como lavadoras
É
M
desinfetadoras para camas/leitos e carros de transporte, louças e talheres para uso em pacientes
O
C
imunologicamente comprometidos.
E
A
I Os requisitos para máquinas lavadoras desinfetadoras, para outras aplicações, são especificados em
R
T
S
outras partes da série de normas ABNT NBR ISO 15883.
Ú
D
N
I Quando processados na lavadora desinfetadora, os dispositivos médicos podem ser destinados para
L
A uso imediato ou podem ser encaminhados para o acondicionamento e esterilização. Em ambos os
C
I
D casos, a eficácia da limpeza e desinfecção é de grande importância para o bem-estar do paciente. Neste
E
M último caso, também é para a segurança de todos os colaboradores que lidam com os instrumentos no
S
A processo de inspeção, ensaios e embalagem, bem como para garantir que o processo de esterilização
R
B não seja indevidamente desafiado por sujidade residual.
-
o
v
i
s
u
A eficácia da desinfecção pode ser prejudicada se a remoção da sujidade for incompleta, antes
l
c
x do início do processo de desinfecção. Convém que os usuários estejam
est ejam cientes de que alguns dispositivos
disposit ivos
e
o médicos podem exigir um pré-tratamento, por exemplo, imersão, escovação, pré-limpeza ultrassônica,
s
u
a
irrigação de lúmen ou qualquer combinação destas técnicas. Convém que seja feita referência às
r
a
p instruções do fabricante dos produtos de atenção à saúde, para o reprocessamento (ver também
r
a
l
a ISO 17664).
p
m
e
x
E
)
2
2
0
2
/
3
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/
7
0
:
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3
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0
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l
p
m
e
x
E
)
2
2
0
2
/
3
0
/ ISO/TS 15883-5:200
15883-5:2005,
5, Washer-disinf
Washer-disinfectors
ectors – Part 5: Test
Test soils and
an d methods for demonstrating cleaning
7
0
:
efficacy
o
s
s
e
r EN 10088-2, Stainless steels – Part 2: Technical delivery conditions for sheet/plate
sheet/p late and strip for general
p
m
I purposes
9
3
2
4
2
8
o 3 Termos e definições
d
i
d
e
P
(
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR ISO 15883-1 e os
9
6
-
seguintes.
1
0
0
0
/
3.1
2
1 A0
2
.
2
4
tempo equivalente, em segundos, a 80 °C emitido pelo processo de desinfecção, com referência a um
3
.
8
micro-organismo com valor z de 10 K
0
-
E
M
[ABNT NBR ISO 15883-1:20
15883-1:2013,
13, definição 3.1]
-
A
D NOTA
NOTA Ver também ABNT NBR ISO 15883
15883-1:20
-1:2013,
13, Anexo B.
T
L
E
D 3.2
Ú
A acessórios de anestesia e respiratório
S
A tubos respiratórios, reservatórios de anestesia e outros produtos anestésicos que não sejam suficien-
R
A temente alcançados pelos bicos injetores, mas que exigem posicionamento sobre bicos injetores
P
S
O 3.3
T
U dispositivo com lúmen
D
O
R
dispositivo que consiste em tubos (individual ou combinado coaxial), que exigem conexão com a LD,
P
E
por meio de conectores específicos
D
O
I
C
3.4
R dispositivo eletromecâ
eletromecânico
nico
É
M
O
instrumento cirúrgico com dispositivo que fornece um movimento de rotação e/ou oscilação para
C outros instrumentos cirúrgicos
E
A
I NOTA
NOTA A potência aplicada ao instrumento conduzido pode ser mecânica (a partir de um motor, através
R
T
S de engate direto, mangueira/chicote flexível), pelo fluxo de um fluido pressurizado, ar comprimido, baterias
Ú
D ou energia elétrica.
N
I
L
A EXEMPLOS Peças de mão, como canetas odontológicas, serras e perfuradores de ortopedia.
C
I
D
E
M
3.5
S temperatura de limpeza
A
R
B temperatura mínima da faixa de temperatura de limpeza
-
o
v
i
s 3.6
u
l
c
x faixa de temperatura de limpeza
e
o variedade de temperaturas, expressas como temperatura de limpeza e temperatura máxima admissível,
admissí vel,
s
u que possam existir em toda a carga durante o tempo de limpeza
a
r
a
p
r
a
l
p
m
e
x
E
)
2
2
0
2
/
3
0
/ 3.7
7
0
:
tempo de limpeza
o
s
s
período em que as variáveis do ciclo (por exemplo, temperatura da carga, concentração de detergente
e
r
p
na câmara) são mantidas dentro ou acima dos valores especificados para limpeza
m
I
9
3
2
4
2
8 4 Requisitos de desempenho
o
d
i
d 4.1 Geral
e
P
(
9
6
-
4.1.1 Os requisitos da ABNT NBR ISO 15883-1:2013 vigoram, com exceção da:
1
0
0
0
/ — subseção
subseção 4.3.2
4.3.2 (que se
se refere
refere à desinf
desinfecçã
ecçãoo química;
química; ver escopo
escopo desta
desta parte
parte
2
1
2
da ABNT NBR ISO 15883);
.
2
4
3
.
8
— subseção
subseção 5.7.5
5.7.5 (que
(que se refere
refere à precisão
precisão dos sistema
sistemass de dosagem;
dosagem; ver
ver 4.1.6 desta
desta parte
parte
0
- da ABNT NBR ISO 15883).
E
M
-
A
4.1.2 A LD deve ser projetada para limpeza e desinfecção térmica de dispositivos médicos específi-
D
T
cos que são destinados pelo fabricante para serem reprocessados, sendo designados como compatí-
L
E
veis com o ciclo do processo LD em conformidade com as instruções do fabricante do dispositivo para
D o reprocessamento, especificado em conformidade com a ISO 17664.
Ú
A
S
A 4.1.3 Os dispositivos médicos devem ser limpos e desinfetados, sobre as superfícies externas e
R
A
P
internas, sempre que necessário, para sua utilização e manipulação segura e/ou bom funcionamento.
S
O
T 4.1.4 Quando necessário, a LD deve ser dotada de meios para facilitar o alinhamento correto da
U
D carga na câmara de limpeza.
O
R
P
E
4.1.5 A fim de processar dispositivos com lúmen e/ou eletromecânicos, as LD devem ser fornecidas
D
com os conectores necessários e transportadores de carga que serão destinados a assegurar um
O
I
C fluxo adequado de fluidos de processo para cada dispositivo.
R
É
M
O
4.1.6Os meios de controlar o volume do(s) processo(s) químico(s) que é(são) admitido(s) (ver
C
E
ABNT NBR ISO 15883-1:2013, 5.7.2, 5.7.4 e 5.7.5) devem ser ajustáveis por meio de uma chave,
A
I código ou ferramenta, emitindo o volume definido com precisão de ± 5 % ou maior.
R
T
S
Ú 4.2 Limpeza
D
N
I
L
A
4.2.1 A limpeza deve ser avaliada
avaliada em conformidade com os requisitos da ABNT NBR ISO 15883-1:2013,
C
I utilizando o ensaio de sujidade e os métodos especificados na ISO/TS 15883-5, que são pertinentes para
D
E as cargas a serem processadas.
M
S
A
R O processo de limpeza deve cumprir os requisitos do ensaio previsto em 6.2.
B
-
o
v
i 4.2.2 Durante a fase de limpeza:
s
u
l
c
x
e — o tempo de limpeza
limpeza deve
deve iniciar
iniciar quando
quando a temperat
temperatura
ura do sensor
sensor do controle
controle da LD atinge
atinge
o
s
u
a temperatura especificada para limpeza;
a
r
a
p — a faixa de temperatura
temperatura de limpeza deve
deve ter o limite inferior
inferior definido
definido pela
pela temperatura
temperatura de limpeza
r
a
l
p
e um superior à temperatura
temperatura de limpeza + 10 °C (ver
(ver ABNT NBR ISO 15883-1:2013,
15883-1:2013, 4.2.3).
m
e
x
E
© ISO 2006 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 3
)
2
2
0
2
/
3
0
/ 4.2.3 Durante todo o tempo de limpeza, as temperaturas em toda a superfície da carga, as paredes
7
0
:
da câmara, a câmara de drenagem e o transportador de carga devem:
o
s
s
e
r — estar dent
dentro
ro da
da faixa
faixa de tempe
temperatu
ratura
ra de limpe
limpeza;
za;
p
m
I
9 — não dif
diferi
erirr entr
entree si por mai
maiss de
de 5 K.
3
2
4
2
8 NOT
NOTA A Uma fase de limpeza pode incluir duas ou mais temperaturas de limpeza ou faixas de temperatura
o de limpeza.
d
i
d
e
P
( 4.3 Desinfecção
9
6
-
1
0
4.3.1 Cada ciclo de operação deve incluir uma fase de desinfecção térmica na qual o tempo na carga
0
0
/
seja mantido a uma temperatura de desinfecção que forneça um A0 de pelo menos 600 em todas as
2
1
2
superfícies da carga a serem desinfetadas, quando ensaiado em conformidade com 6.3.
.
2
4
3
. 4.3.2 O ciclo deve incluir uma etapa de desinfecção térmica, fornecendo um A0 de pelo menos de
8
0
-
600 em todas as superfícies internas da câmara e do transportador de carga, quando ensaiado em
E conformidade com 6.3.
M
-
A
D
4.3.3 A LD deve prever tempos de desinfecção e temperaturas a serem ajustados para fornecer um
T
L valor de A0 até um valor máximo, igual ou superior a 3 000.
E
D NOTA
NOTA A escolh
escolhaa de A0 e temperatura de desinfecção dependerão:
Ú
A
S
A
R
— da utili
utilizaç
zação
ão prev
previst
istaa para
para os itens
itens da
da carga;
carga;
A
P
S — de que
que tipos
tipos de
de materiai
materiaiss são fei
feitos
tos os
os itens
itens da carg
carga;
a;
O
T
U
D
— da natureza
natureza e da quantidade
quantidade da
da carga microbiana sobre os
os itens da carga,
carga, com especial
especial referênc
referência
ia
O
R
à temperatura para organismos infecciosos resistentes ao calor.
P
E
D
Profissionais responsáveis pela assessoria em controle de infecção fornecem orientações para aque-
O
I les que as procuram.
C
R
É
M
4.3.4 Se a desinfecção for feita com vapor, a temperatura nas superfícies da carga, as paredes
O
C
da câmara, o dreno ou o espaço livre da câmara devem permanecer abaixo do ponto de ebulição
E da água correspondente à pressão na câmara da LD, de modo que a água permaneça na superfície
A
I do dispositivo a ser desinfetado.
R
T
S
Ú A conformidade com esta parte
par te da ABNT NBR ISO 15883 deve ser estabelecida por análise dos dados
D
N
I obtidos a partir de ensaios termométricos (ver 6.3).
L
A
C
I 4.4 Temperaturas das superfícies
superfícies internas dos dispositivos
dispositivos processado
processados
s
D
E
M
S
Para tubos anestésicos e respiratórios, dispositivos com lúmen e dispositivos eletromecânicos, os
A
R requisitos de temperatura para as superfícies interiores devem ser considerados como tendo sido
B
- alcançados quando:
o
v
i
s
u
l
— a temperatura
temperatura dos
dos fluidos de processo
processo dos dispositiv
dispositivos,
os, na conexã
conexãoo de entrada e saída, está
c
x
e
dentro dos limites especificados pelo fabricante da LD e está em conformidade com 4.2 e 4.3;
o
s
u
a
— o fluxo de fluidos
fluidos de processo na conexão
conexão ao dispositiv
dispositivoo está dentro dos
dos limites especificado
especificadoss
r
a
p pelo fabricante quando ensaiado de acordo com 5.1.2 e 6.3.3;
r
a
l
p — os resultad
resultados
os dos ensaio
ensaioss de limpeza,
limpeza, como
como descrito
descrito em 6.2,
6.2, são aceitáv
aceitáveis
eis..
m
e
x
E
)
2
2
0
2
/
3
0
/
7
5 Requisitos mecânicos de controle
0
:
o
s
s
5.1 Conectores de carga
e
r
p
m
I 5.1.1 Conectores para dispositivos eletromecânic
eletromecânicos
os
9
3
2
4
2
8
o
aPara
LD os
ou dispositivos eletromecânicos
o transportador de carga devee ser
comequipado
lúmen, cujas superfícies especificados
com conectores internas devam serfabricante
pelo lavadas,
d
i
d do dispositivo médico. Para dispositivos eletromecânicos, esses conectores devem fornecer os meios
e
P
(
para conduzir o instrumento
instrum ento durante o ciclo. A velocidade de rotação deve ser escolhida para assegurar
9
6
-
que todas as superfícies internas dos eixos, engrenagens etc. entrem em contato com os fluidos de
1
0 processo nos tempos específicos.
0
0
/
2
1
2
5.1.2 Verificação
Verificação do fluxo através
através do lúmen e dispositivos eletromecânic
eletromecânicos
os
.
2
4
3
.
8
5.1.2.1 Durante as fases de limpeza, desinfecção e enxágue, é necessário que os diversos fluidos
0
- do processo passem através de cada um dos canais internos e/ou cavidades dos dispositivos que
E
M
precisam ser limpos e desinfetados. Garantia de que isso ocorreu deve ser fornecida:
-
A
D
T
a)
a) ao exigir
exigir nas instruções de
de uso para o usuário:
L
E
D 1)
1) verificar se todos os canais
canais permitem a passagem livre da água antes
antes do artigo ser adaptado
Ú
A
S
na LD; (Alguns artigos podem incluir canais que requerem um método específico para verificar
A se o canal é passível de limpeza. Convém ter cuidado e atenção com as instruções
instr uções dos fabricantes
fabricant es
R
A do dispositivo específico sobre esses procedimentos.)
P
S
O
T 2)
2) confirma
confirmarr se todas as conexões necessária
necessáriass foram feitas e se ainda permaneceram no lugar
U
D ao fim do ciclo;
O
R
P
E
b)
b) o controlador
controlador automático
automático proporciona
proporciona meios de verificar se ocorreu
ocorreu o fluxo
fluxo do processo de
de fluidos/
D
solução através de cada canal. A não realização do fluxo necessário através de cada canal deve
O
I
C
causar uma falha e esta deve ser indicada.
R
É
M
O
5.1.2.2 Quando há uma conexão comum para o líquido e fornecimento da mesma pressão alimen-
C tando mais de um canal ou dispositivo, deve ser realizada prova de que o fluxo, através de cada um
E
A
I dos canais,a atende ao mínimo necessário para a limpeza efetiva, desinfecção e enxágue de cada
R
T
dispositivo ser processado.
S
Ú
D 5.2 Sistemas de controle
N
I
L
A
C
I 5.2.1 Devem ser providos meios para pré-ajustar a temperatura de limpeza em uma faixa entre
D
E a temperatura ambiente e 60 °C ou superior. Os ajustes devem ser realizados por meio de um código,
M chave ou ferramenta.
S
A
R
B
- 5.2.2 Devem ser providos meios para pré-ajustar a temperatura de desinfecção em uma faixa entre
o
v
i 75 °C e 95 °C. Os ajustes devem ser realizados por meio de uma chave, código ou ferramenta.
s
u
l
c
x
e 5.2.3 Devem ser providos meios para predefinir o tempo de desinfecção durante o intervalo de 1 min
o
s
u
a 60 min. Os ajustes devem ser realizados por meio de um código, chave ou ferramenta.
a
r
a
p Convém que as LD modelo dupla porta possibilitem a separação de itens limpos e desinfetados dos
r
a
l
p
itens que estão aguardando processamento.
m
e
x
E
© ISO 2006 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 5
)
2
2
0
2
/
3
0
/ 5.3 Verificação do processo
7
0
:
o
s A LD deve
deve ser equipada com registro de temperatura, com sensores
sensor es e sinais processados independentes
independent es
s
e
r do controlador para registrar o cumprimento das condições de desinfecção programadas [ver
p
m
I ABNT NBR ISO 15883-1:2013, 5.11.4 b)].
9
3
2
4
2
8
o 6 Ensaios de conformidade
d
i
d
e
P
(
6.1 Geral
9
6
-
1
0
Os ensaios de conformidade devem ser efetuados de acordo com a ABNT NBR ISO 15883 -1:2013,
0
0
/
Seção 6.
2
1
2
. NOTA
NOTA O Anexo A contém um resumo dos ensaios programados para as LD para instrumentos cirúrgicos,
2
4 equipamentos anestésicos, bandejas, jarros, recipientes, vidraria, utensílios e outros, além dos recomendados
3
.
8
0 na ABNT NBR ISO 15883-1:2013, Anexo A.
-
E
M
-
6.2 Ensaio de remoção de resíduo das paredes da câmara, transportador de carga
carga e
A
D
carga
T
L
E
D Os ensaios
Ú
A
utilizando umdevem
ou maisser
dosrealizados
ensaios deem conformidade
sujidade publicadoscom a ABNT
em nível NBRe ISO
nacional 15883-1:2013,
os métodos especific 6.10,
especificados
ados
S no ISO/TS 15883-5 (para referência, ver também Referências [3] a [14 ]).
A
R
A
P NOTA 1 É chamada a atenção dos usuários com requisitos locais que podem exigir a utilização de ensaio
NOTA
S de resíduos e métodos de ensaios específicos.
O
T
U
D NOTA 2 É chamada a atenção dos fabricantes para os ensaios de sujidade e métodos operacionais
NOTA
O
R utilizados pelos usuários; isto pode indicar a necessidade de realizar ensaios semelhantes antes de a LD ser
P fornecida.
E
D
O
I
C
O uso do ensaio de resíduo para a carga, parede da câmara e transportadores de carga não pode
R
É
ser o mesmo. Onde diferentes ensaios de sujidade são utilizados, convém que a escolha do método
M de ensaio seja justificada e documentada.
O
C
E
A
I 6.3 Ensaios termométricos
R
T
S 6.3.1 Geral
Ú
D
N
I
L
Os ensaios devem ser realizados em conformidade com a ABNT NBR ISO 15883-1:2013, 6.8, com as
A
C
modificações dadas em 6.3.2 a 6.3.3.
I
D
E 6.3.2 Ensaio de temperatura da carga
M
S
A
R 6.3.2.1 Geral
B
-
o
v
i
s Os ensaios de temperatura da carga devem ser realizados em conformidade com os requisitos
u
l
c
x
da norma ABNT NBR ISO 15883-1:2013, 6.8.2. As cargas de ensaio especificadas abaixo são cargas
e
o
de referência que devem ser utilizadas para ensaios de tipo e podem ser utilizadas para o ensaio
s
u de trabalho ou ensaio de qualificação operacional. Uma carga completa de dispositivos médicos a ser
a
r
a processada ou dispositivos substitutos são ser
utilizados
p
r
a
cargas de referência indicados abaixo deve feito empara
casoensaio operacional, porém o recurso às
de dúvida.
l
p
m
e
x
E
)
2
2
0
2
/
3
0
/ 6.3.2.2 Artigos sólidos (por exemplo, maioria dos instrumentos cirúrgicos)
7
0
:
o
s
Para os ensaios de qualificação operacional, a carga deve ser composta de uma massa de parafusos
s
e
r de aço inoxidável, uniformemente distribuído por todo o espaço da carga com a máxima massa
p
m
I
de carga especificada pelo fabricante da LD. Os parafusos devem ser:
9
3
2
4
— co
conf
nfor
orme
me a IS
ISO
O 40
4017
17;;
2
8
o
d
i
— de aço inoxi
inoxidáv
dável
el grau
grau austeníti
austenítico
co em conform
conformidad
idadee com a EN 10088-2
10088-2;;
d
e
P
( — M12 × 100
100 mm
mm com
com cab
cabeça
eça he
hexag
xagon
onal;
al;
9
6
-
1
0
— limp
limpos,
os, dese
desengor
ngordur
durados
ados e secos
secos antes do uso
uso..
0
0
/
2
1 Para ensaios de qualificação de desempenho deve ser utilizada uma carga completa de instrumentos.
2
.
2
4 6.3.2.3 Recipientes e utensílios (incluindo polipropileno e metal)
3
.
8
0
-
E
O ensaio de carga deve ser composto por uma carga completa de recipientes e utensílios, e deve
M
-
incluir:
A
D
T — uma ban
bande
deja
ja de
de instru
instrumen
mento
to 200
200 mm
mm × 150
150 mm;
mm;
L
E
D — uma ban
bande
deja
ja de ins
instru
trumen
mentos
tos de
de 300
300 mm × 250
250 mm;
mm;
Ú
A
S
A
— uma cub
cubaa tipo
tipo rim de 150 mm x 350
350 mm;
R
A
P — um
umaa cúp
cúpul
ulaa de
de 100
100 mm × 45
45 mm;
mm;
S
O
T
U — uma cub
cubaa redo
redonda
nda de 250 mm × 110
110 mm;
mm;
D
O
R
P
— um fras
frasco
co com
com 40
40 mm de
de diâm
diâmetr
etroo (30
(30 mL a 60 mL);
mL);
E
D
— um frasc
frascoo com
com 80 mm
mm de diâm
diâmetr
etroo (250
(250 mL a 280
280 mL).
mL).
O
I
C
R
É
Quando a LD for utilizada para processar os contêineres reutilizáveis (ver EN 868-8), o item da carga
M especificado acima referida deve ser substituída por dois contêineres com cesto interno, sendo um
O
C de 300 mm × 600 mm × 150 mm e outro de 300 mm × 300 mm × 150 mm.
E
A
I 6.3.2.4 Vidraria
R
T
S
Ú
D
A carga de ensaio deve ser composta de um carregamento completo de objetos de vidro e deve incluir:
N
I
L
A
— 100 tubos
tubos de ensaio
ensaio com um diâmetro
diâmetro exteri
exterior
or de 16 mm, um comprime
comprimento
nto de 100 mm e espess
espessura
ura
C
I
D
de parede de 1,2 mm;
E
M
S — 24 copos
copos graduad
graduados
os com volum
volumee de 1 000 mL,
mL, diâmetro
diâmetro de 106
106 mm e altura
altura de 145
145 mm.
A
R
B 6.3.2.5 Acessórios anestésicos e respiratórios
-
o
v
i
s
u
l
A carga de ensaio deve ser composta de uma carga completa de acessórios anestésicos/respiratórios
c e deve incluir:
x
e
o
s
u — um tubo
tubo de
de respir
respiração
ação em conf
conformid
ormidade
ade com a ISO 5367;
5367;
a
r
a
p
r — uma bolsa
bolsa reservató
reservatório
rio de anestes
anestesia
ia com conector
conector de 15
15 mm, 1,5 L de capacid
capacidade
ade e em confor
confor--
a
l
p midade com a ISO 5362;
m
e
x
E
© ISO 2006 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 7
)
2
2
0
2
/
3
0
/ — uma bolsa
bolsa reservató
reservatório
rio de anestesi
anestesiaa com conector
conector de 22 mm,
mm, 1,5 L de capacidad
capacidadee e em confor-
confor-
7
0
:
midade com a ISO 5362;
o
s
s
e
r
— dois conecto
conectores
res cônicos
cônicos desmon
desmontado
tadoss do equipamen
equipamento
to de anestesia
anestesia e respira
respiratório
tório,, de 15 mm,
p
m
I
parafuso de rosca, e com juntas de cone e tomada em conformidade com a ISO 5356-2;
9
3
2 — dois conecto
conectores
res cônicos
cônicos desmon
desmontado
tadoss do equipamen
equipamento
to de anestesia
anestesia e respira
respiratório
tório,, de 30 mm,
4
2
8 parafuso de rosca, e com juntas de cone e tomada em conformidade com a ISO 5356-2;
o
d
i
d
e
— tubo de traque
traqueosto
ostomia
mia e conector
conector,, em conformida
conformidade
de com a ISO 5361,
5361, de 11 mm ou maior,
maior, se
P
( a LD destinar-se a processar um tamanho maior;
9
6
-
1
0
— um conector
conector de
de tubo endotr
endotraque
aqueal,
al, em confo
conformida
rmidade
de com a ISO
ISO 5361, de
de 11 mm ou maior
maior,, se
0 a LD destinar-se a processar um tamanho maior;
0
/
2
1
2
.
2
— qu
quaatr
troo más
másca
carras.
4
3
.
8
0
6.3.2.6 Dispositivos com lúmen
-
E
M
Com os dispositivos com lúmen, o espaço utilizável deve ser preenchido com a capacidade máxima
-
A
que a LD é projetada para processar, conforme especificado pelo fabricante da LD. Esta carga de
D
T
ensaio deve ser distribuída uniformemente em todo o espaço útil com o sistema específico de suporte
L
E
de carga no lugar.
D
Ú
A 6.3.2.7 Dispositivos eletromecâ
eletromecânicos
nicos
S
A
R
A
Com os dispositivos eletromecânicos, o espaço utilizável deve ser preenchido com a capacidade
P máxima que a LD é projetada para processar, conforme especificado pelo fabricante da LD.
S
O
T 6.3.3 Temperatura das superfícies internas dos dispositivos
U
D
O
R Para superfícies internas dos dispositivos, os seguintes ensaios adicionais são requeridos.
P
E
D
a)
a) Inserir o sensor de temperatura em cada conector ou no tubo para o conector, o mais próximo
O
I possível ao conector. (Pode ser necessário modificar o conector ou o tubo para o conector para
C
R
É
a posição do sensor de temperatura.)
M
O
C
b)
b) Instalar um medidor de vazão na tubulação em cada conector.
E
A
I c)
c) Inserir um sensor de temperatura na vazão de fluido de processo a partir do dispositivo. O sensor
R
T
S
de temperatura deve ser protegido contra aquecimento por contato com fluidos de processo
Ú
D
dentro da câmara.
N
I
L
A
Convém que o medidor de fluxo [ver b)] tenha uma ampla escala de 0 (o fluxo máximo especificado
C
I pelo fabricante da LD + 20 %) e precisão de pelo menos 5 % da escala total na faixa de temperatura
D
E de 20 °C a 100 °C.
M
S
A
R
Para qualificação operacional e ensaio de qualificação de desempenho, os quatro pontos identificados
B
- durante os ensaios de tipo que representam o intervalo de temperaturas devem ser utilizados.
o
v
i
s
u
l
c
x
e
7 Informação a ser fornecida pelo fabricante
o
s
u Além das informações constantes na ABNT NBR ISO 15883-1:2013, Seção 8, o fabricante deve for-
a
r
a
p necer ao comprador as seguintes informações:
r
a
l
p a)
a) faixa de carga de suporte
suporte disponível e necessária;
necessária;
m
e
x
E
)
2
2
0
2
/
3
0
/ b)
b) faixa de conectores que estão disponíveis e necessári
necessárias
as para o processamento de dispositivos
7
0
:
com lúmen, instrumentos ocos e/ou dispositiv
dispositivos
os eletromecânicos.
o
s
s
e
r c)
c) as seguintes informações obtidas através de estudos de acordo com 6.3:
p
m
I
9
3
1)
1) o tempo para um ciclo de funcionamen
funcionamento
to de um
um início frio;
2
4
2
8
o
2)
2) o tempo para um
um ciclo de funcionamento
funcionamento a partir
partir de um início quente;
d
i
d
e
P
3)
3) os locais e as temperaturas
temperaturas das partes mais frias e mais quentes da carga durante a desin-
(
9
6
fecção térmica;
-
1
0
0
0
d)
d) a temperatura e a taxa de fluxo de fluidos de processo para dispositivos conectados, de modo que
/
2
1 a superfície interna seja liberada.
2
.
2
4
3
.
8
0
- 8 Informação a ser solicitada pelo comprador para o fornecedor da LD
E
M
- Além das informações constantes na ABNT NBR ISO 15883-1:2013, Seção 10, as seguintes informa-
A
D ções devem ser solicitadas ao comprador pelo fornecedor da LD:
T
L
E
D a)
a) se os detentores de utensílios, receptores e conectores para dispositivos ocos e/ou dispositivos
Ú
A eletromecânicos precisam ser instalados e em que número e localização;
S
A
R
A b)
b) a combinação de tempo e temperatura para atingir para a desinfecção térmic
térmicaa (ver 4.3.2).
P
S
O
T
U
D
O
R
P
E
D
O
I
C
R
É
M
O
C
E
A
I
R
T
S
Ú
D
N
I
L
A
C
I
D
E
M
S
A
R
B
-
o
v
i
s
u
l
c
x
e
o
s
u
a
r
a
p
r
a
l
p
m
e
x
E
© ISO 2006 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 9
)
2
2
0
2
/
3
0
/
7
Anexo A
0
:
o
(informativo)
s
s
e
r
p
m
I Resumo dos programas de ensaios
9
3
2
4
2
8
o
d
i
d A Tabela A.1 resume o ensaio de programas recomendado aplicáveis para as LD para instrumentos
e
P
(
cirúrgicos,, equipamen
cirúrgicos equipamentos
tos anestésicos, recipientes, utensílios, vidrarias etc., além dos recomendad
recomendados
os
9
6
-
na ABNT NBR ISO 15883-1:2013, Anexo A. Outros ensaios ou programações de ensaios que
1
0 apresentem garantias equivalentes são igualmente aceitáveis.
0
0
/
2
1
2
. Tabela A.1 – Resumo de programas de ensaios para as LD para instrumentos cirúrgicos,
2
4 acessórios anestésicos, vidraria, utensílios em geral, recipientes etc.
3
.
8
0
-
E Breve Seção Seção Ensaio Qualificação
M Ensaio Qualificação Ensaio
- descrição dos do de de
A de tipo operacional de rotina
D do ensaio requisitos ensaio trabalho desempenho
T
L
E
D Temperatura
Ú
A
interna da
S superfície 4.4 6.3.3 X X X X B
A
R
A
dos
P dispositivos
S
O
T X = recomendado
U
D B = não recomendado
O
R
P
E
D
O
I
C
R
É
M
O
C
E
A
I
R
T
S
Ú
D
N
I
L
A
C
I
D
E
M
S
A
R
B
-
o
v
i
s
u
l
c
x
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