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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA NM ISO
3310-1
Segunda edição
07.10.2010

Válida a partir de
07.10.2011

Peneiras de ensaio – Requisitos técnicos e


verificação
Parte 1: Peneiras de ensaio com tela de
tecido metálico (ISO 3310-1:2000, IDT)

Test sieves – Technical requirements and testing


Part 1: Test sieves of metal wire cloth
Exemplar para uso exclusivo - VALE S.A - 33.592.510/0005-88

ICS 19.120 ISBN 978-85-07-02300-5

Número de referência
ABNT NBR NM 3310-1:2010
20 páginas

© ABNT 2010
Impresso por: Andréia Patrícia Freiria
ABNT NBR NM ISO 3310-1:2010
Exemplar para uso exclusivo - VALE S.A - 33.592.510/0005-88

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Prefácio Nacional

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização.


As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB),
dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais
(ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos
setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades,
laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve
ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do Comitê Setorial de Cimento e concreto


(CSM-05), circulou em Consulta Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados,
conforme Edital nº 03, de 24.02.2010 a 25.03.2010, sob o número de Projeto PNM 05:02-NM ISO
3310-1.

A ABNT adotou a NM ISO 3310-1:2010 como Norma Brasileira por indicação do seu Comitê
Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18).

Esta Norma é prevista para entrar em vigor 1 ano após sua publicação.

A correspondência entre a Norma listada na seção 2 “Referências normativas” e a Norma Brasileira


é a seguinte:

NM-ISO 2395 ABNT NBR NM-ISO 2395


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NM ISO 565 ABNT NBR NM ISO 565

© ABNT 2010  Todos os direitos reservados iii


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NORMA NM ISO 3310-1:2010
MERCOSUR

Segunda edición / Segunda edição


2010-09-15

Tamices de ensayo - Requisitos técnicos y verificación


Parte 1 - Tamices de ensayo de tela de tejido metálico
(ISO 3310-1:2000, IDT)

Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação


Parte 1 - Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico
(ISO 3310-1:2000, IDT)
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ASOCIACIÓN
MERCOSUR DE
NORMALIZACIÓN Número de referencia
NM ISO 3310-1:2010

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NM ISO 3310-1:2010

Índice Sumário

Prefacio Prefácio

Prefacio ISO Prefácio ISO

1 Objeto 1 Escopo

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

3 Términos y definiciones 3 Termos e definições

4 Designación 4 Designação

5 Tela metálica 5 Tela de tecido metálico

6 Bastidor del tamiz de ensayo 6 Caixilho da peneira de ensaio

7 Marcado de los tamices de ensayo 7 Identificação das peneiras de ensaio

Anexo A (informativo) Determinación de la Anexo A (informativo) Determinação do desvio-


desviación estándar para el tamaño medio de padrão para o tamanho médio de abertura
abertura

Anexo B (informativo) Registro del tamiz de Anexo B (informativo) Registro da peneira de


ensayo ensaio

Anexo C - MERCOSUR (informativo) Anexo C - MERCOSUL (informativo)


Determinación del factor de corrección del tamiz Determinação do fator de correção da peneira de
de ensayo con tela de tejido metálico ensaio com tela de tecido metálico

Bibliografía Bibliografia
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Prefacio Prefácio

La AMN - Asociación MERCOSUR de A AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización


Normalización - tiene por objeto promover y - tem por objetivo promover e adotar as ações para
adoptar las acciones para la armonización y la a harmonização e a elaboração das normas no
elaboración de las normas en el ámbito del âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL,
Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está e é integrado pelos Organismos Nacionais de
integrada por los Organismos Nacionales de Normalização dos países membros.
Normalización de los países miembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalización A AMN desenvolve sua atividade de normalização


por medio de los CSM - Comités Sectoriales por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
MERCOSUR - creados para campos de acción criados para campos de ação claramente definidos.
claramente definidos.

Normas MERCOSUR son elaboradas en acuerdo Normas MERCOSUL são elaboradas de acordo
con las reglas dadas en las Directivas AMN, com as regras dadas nas Diretivas AMN, Parte 2.
Parte 2.

Los Proyectos de Norma MERCOSUR, Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no


elaborados en el ámbito de los CSM, circulan âmbito dos CSM, circulam para votação nacional
para votación nacional por intermedio de los por intermédio dos Organismos Nacionais de
Organismos Nacionales de Normalización de los Normalização dos países membros.
países miembros.

La aprobación como Norma MERCOSUR por A homologação como Norma MERCOSUL por
parte de la AMN requiere la aprobación por parte da AMN requer a aprovação por consenso de
consenso de sus miembros. seus membros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê
Comité Sectorial de Cemento y Hormigón. Setorial de Cimento e Concreto.

Esta Norma MERCOSUR es una traducción de la Esta Norma MERCOSUL é tradução da Norma
Norma ISO 3310-1:2000 Test sieves - Technical ISO 3310-1:2000 Test sieves - Technical
requirements and testing - Part 1: Test sieves of requirements and testing - Part 1: Test sieves of
metal wire cloth metal wire cloth

La única modificación realizada en esta Norma en A única modificação realizada com relação
relación a la Norma ISO 3310-1:2000 es la à ISO 3310-1:2000 diz respeito à inclusão do
inclusión del Anexo C (informativo), que establece Anexo C (informativo) que estabelece como deve
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como debe ser determinado el factor de ser determinado o fator de correção da peneira de
corrección del tamiz de tela de tejido metálico tela de tecido metálico para ensaios quantitativos.
para ensayos cuantitativos.

Esta segunda edición cancela y sustituye la Esta segunda edição cancela e substitui a primeira
primera edición, la cual fue técnicamente edição a qual foi tecnicamente revisada.
revisada.

Se solicita atención para la posibilidad de que Solicita-se atenção para a possibilidade de que
algunos elementos de este documento puedan alguns elementos deste documento possam ser
ser objetos de derechos de patente. La AMN no objetos de direitos de patente. A AMN não é
es responsable por la identificación de cualquier o responsável pela identificação de qualquer ou tais
tales derechos de patente. direitos de patente.

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Prefacio ISO Prefácio ISO

ISO (la Organización Internacional de A ISO (Organização Internacional de


Normalización) es una federación mundial de Normalização) é uma federação mundial de
Organismos nacionales de normalización Organismos nacionais de normalização (membros
(miembros ISO). El trabajo de preparación de ISO). O trabalho de elaboração das Normas
Normas Internacionales se realiza a través de Internacionais é desenvolvido através dos Comitês
Comités Técnicos de ISO. Todos los miembros Técnicos da ISO. Todos os membros interessados
interesados en el tema para el cual ha sido em um tema para o qual tenha sido constituído um
constituido un Comité Técnico, tienen derecho a Comitê Técnico têm direito de se fazerem
estar representados en dicho Comitê. También representar nesse mesmo Comitê. Também podem
toman parte en los trabajos organizaciones tomar partes nos trabalhos organizações
internacionales, gubernamentales y no internacionais, governamentais e não
gubernamentales vinculados con la ISO. La ISO governamentais vinculadas à ISO. A ISO colabora
colabora estrechamente con la Comisión acentuadamente com a Comissão Eletrotécnica
Electrotécnica Internacional (IEC) en todos los Internacional (IEC) em todos os segmentos da
temas de normalización electrotécnica. normalização eletrotécnica.

Las Normas internacionales son elaboradas de Normas Internacionais são elaboradas de acordo
acuerdo con las reglas establecidas por las com as regras estabelecidas pelas Diretrizes da
Directivas de ISO /IEC, Parte 2. ISO/IEC, Parte 2.

Los Proyectos de Normas Internacionales Os Projetos de Normas Internacionais adotados


adoptados por los Comités Técnicos se hacen pelos Comitês Técnicos circulam entre todos os
circular entre los miembros para su votación. La membros para votação. A publicação como Norma
publicación como Norma Internacional requiere la Internacional requer a aprovação de pelo menos 75
aprobación de por lo menos el 75 % de los % dos membros com direito a voto.
miembros con derecho a voto.

Debe prestarse atención a la posibilidad de que Deve ser dada a atenção à possibilidade de que
algunos elementos de esta parte de la ISO 3310 alguns elementos desta parte da ISO 3310 estarem
estén sujetos a derechos de patente. La ISO no sujeitos à direitos de patente. A ISO não se
se responsabiliza por identificar algún o todos los responsabiliza por identificar algum ou todos os
derechos de patente. direitos de patente.

La Norma Internacional ISO 3310-1 fue preparada A Norma Internacional ISO 3310-1 foi preparada
por el Comité Técnico ISO/TC 24, Tamices, pelo Comitê Técnico ISO/TC 24, Peneiras,
tamizado y otros métodos de determinación del peneiramento e outros métodos de determinação
tamaño de partícula, Subcomité SC1 – Tamices de tamanho, Subcomitê SC1 – Peneiras de ensaio,
de ensayo, ensayo de tamizado. ensaio de peneiramento.
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Esta cuarta edición cancela y reemplaza la Esta quarta edição cancela e substitui a terceira
tercera edición (ISO 3310-1:1990), de la cual edição (ISO 3310 -1:1990), da qual constitui uma
constituye una revisión técnica. revisão técnica.

La ISO 3310 consiste en las siguientes partes, A ISO 3310 é constituída das seguintes partes, sob
bajo el título general: Tamices de ensayo - o título geral: Peneiras de ensaio - Requisitos
Requisitos técnicos y verificación: técnicos e verificação:

- Parte 1: Tamices de ensayo de tela de tejido - Parte 1: Peneiras de ensaio de tela de tecido
metálico. metálico

- Parte 2: Tamices de ensayo de chapa metálica - Parte 2: Peneiras de ensaio de chapa metálica
perforada. perfurada

- Parte 3: Tamices de ensayo de láminas electro - Parte 3: Peneiras de ensaio de lâminas


formadas. eletroformadas

iv
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Introducción Introdução

Como la exactitud del ensayo de tamizado Como a acurácia do ensaio de peneiramento


depende de la exactitud dimensional de las depende da acurácia dimensional das aberturas da
aberturas del tamiz de ensayo, se considera peneira de ensaio, considera-se necessário,
necesario, en esta parte de la NM ISO 3310, nesta parte da NM ISO 3310, manter as
mantener las tolerancias de las aberturas de la tolerâncias para as aberturas na tela de tecido
tela de tejido metálico tan estrechas como sea metálico o mais estreitas possível.
posible.

Otros requisitos relativos a la tolerancia de las Outros requisitos além das tolerâncias para as
aberturas, tales como requisitos para el diámetro aberturas, tais como requisitos para o diâmetro do
de los alambres, no se considera necesario fio, não têm sido limitados mais do que o
establecer límites tan precisos, teniendo en necessário, pois a influência desses critérios no
cuenta que su influencia en el ensayo de ensaio de peneiramento é de menor importância, e
tamizado es de menor importancia, y requisitos requisitos excessivamente rigorosos podem tornar
excesivamente rigurosos pueden dificultar sin o processo de fabricação das peneiras
necesidad el proceso de producción de los desnecessariamente difícil.
tamices.
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NM ISO 3310-1:2010
Tamices de ensayo - Requisitos técnicos y verificación
Parte 1 - Tamices de ensayo de tela de tejido metálico (ISO 3310-1:2000, IDT)

Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação


Parte 1 - Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico (ISO 3310-1:2000, IDT)

1 Objeto 1 Escopo

Esta Parte de la NM ISO 3310 especifica los Esta Parte da NM ISO 3310 especifica os requisitos
requerimientos técnicos y los correspondientes técnicos e os métodos de ensaio correspondentes
métodos de ensayo para los tamices de tela para as peneiras de tela de tecido metálico.
metálica.

Esta Norma se aplica a los tamices de ensayo que Esta Norma se aplica às peneiras de ensaio que
tengan tamaños de abertura entre 125 mm y tenham tamanhos de abertura entre 125 mm e
20 µm, de acuerdo con la NM ISO 565. 20 µm, de acordo com a NM ISO 565.

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

Los documentos indicados a continuación son Os documentos relacionados a seguir são


indispensables para la aplicación de este indispensáveis à aplicação deste documento. Para
documento. Para las referencias fechadas, se referências datadas, aplicam-se somente as
aplican solamente las ediciones citadas. Para las edições citadas. Para referências não datadas,
referencias sin fecha, se aplican las ediciones más aplicam-se as edições mais recentes do referido
recientes del documento normativo citado documento (incluindo emendas).
(incluyendo cualquier modificación).

NM ISO 2395, Tamices de ensayo y ensayo de NM ISO 2395, Peneiras de ensaio e ensaio de
tamizado - Vocabulario peneiramento - Vocabulário

NM ISO 565, Tamices de ensayo - Tela de tejido NM ISO 565, Peneiras de ensaio - Telas de tecido
metálico, chapa metálica perforada y lámina metálico, chapa metálica perfurada e lâmina
electroformada - Tamaños nominales de abertura eletroformada - Tamanhos nominais de abertura

ISO 2591-1, Test sieving - Part 1: Methods using ISO 2591-1, Test sieving - Part 1: Methods using
test sieves of woven wire cloth and perforated test sieves of woven wire cloth and perforated metal
metal plate plate

3 Términos y definiciones 3 Termos e definições


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Para los efectos de esta Norma se aplican las Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os termos
definiciones dadas en la NM ISO 2395. e definições da NM ISO 2395.

4 Designación 4 Designação

4.1 Los tamices de ensayo de tela metálica se 4.1 As peneiras de ensaio de tela de tecido
deben designar por el tamaño nominal de las metálico devem ser designadas pelo tamanho
aberturas de la tela metálica. nominal das aberturas da tela de tecido metálico.

4.2 Los tamaños nominales iguales o mayores que 4.2 Os tamanhos nominais de abertura iguais ou
1 mm deben expresarse en milímetros (mm), los superiores a 1 mm devem ser expressos em
tamaños nominales menores que 1 mm deben milímetros (mm); os tamanhos nominais de
expresarse en micrómetros (µm). abertura inferiores a 1 mm devem ser expressos
em micrômetros (µm).

5 Tela metálica 5 Tela de tecido metálico

5.1 Requisitos 5.1 Requisitos

Las tolerancias de las aberturas y los tamaños As tolerâncias para as aberturas e os diâmetros
1
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NM ISO 3310-1:2010
nominales de los alambres deben ser los nominais dos fios metálicos devem ser os
especificados en las Tablas 1 y 2. especificados nas Tabelas 1 e 2.

Tabla 1 / Tabela 1 -
Tolerancias de las aberturas y diámetro de los alambres / Tolerâncias para abertura e diâmetros do fio

Medidas en milímetros / Valores em milímetros


a
Tamaños de abertura nominal w / Tolerancias en el tamaño de aberturas / Tamaños nominales de los alambres d /
a
Abertura nominal w Tolerâncias para o tamanho de abertura Diâmetros nominais dos fios, d
Para cualquier Desviación
Para un tamaño
Tamaños Tamaños tamaño de estándar Tamaños Rango de variación
promedio de
principales / suplementarios / abertura / máxima / preferidos / permisible /
abertura /
Tamanhos Tamanhos Para qualquer Desvio- Tamanhos Faixa de variação
Para tamanho
principais suplementares tamanho de padrão preferidos permissível
médio de abertura
abertura máximo
R 20/3 R 20 R 40/3 +X ±Y σ0 dnom dmáx dmín

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)


125 125 125 4,51 3,66 8 9,2 6,8
112 4,15 3,29 8 9,2 6,8
106 3,99 3,12 6,3 7,2 5,4
100 3,82 2,94 6,3 7,2 5,4
90 90 90 3,53 2,66 6,3 7,2 5,4
80 3,24 2,37 b
6,3 7,2 5,4
75 3,09 2,22 6,3 7,2 5,4
71 2,97 2,1 5,6 6,4 4,8
63 63 63 2,71 1,87 5,6 6,4 4,8
56 2,49 1,67 5 5,8 4,3
53 2,39 1,58 5 5,8 4,3
50 2,29 1,49 5 5,8 4,3
45 45 45 2,12 1,35 1,000 4,5 5,2 3,8
40 1,94 1,2 1,000 4,5 5,2 3,8
37,5 1,85 1,13 1,000 4,5 5,2 3,8
35,5 1,78 1,07 1,000 4 4,6 3,4
31,5 31,5 31,5 1,63 0,95 1,000 4 4,6 3,4
28 1,5 0,85 1,000 3,55 4,1 3
26,5 1,44 0,8 1,000 3,55 4,1 3
Exemplar para uso exclusivo - VALE S.A - 33.592.510/0005-88

25 1,38 0,76 1,000 3,55 4,1 3


22,4 22,4 22,4 1,27 0,68 0,920 3,55 4,1 3
20 1,17 0,61 0,780 3,15 3,6 2,7
19 1,13 0,58 0,729 3,15 3,6 2,7
18 1,08 0,55 0,690 3,15 3,6 2,7
16 16 16 0,99 0,49 0,610 3,15 3,6 2,7
14 0,9 0,43 0,530 2,8 3,2 2,4
13,2 0,86 0,41 0,506 2,8 3,2 2,4
12,5 0,83 0,39 0,480 2,5 2,9 2,1
11,2 11,2 11,2 0,77 0,35 0,430 2,5 2,9 2,1
10 0,71 0,31 0,385 2,5 2,9 2,1
9,5 0,68 0,3 0,372 2,24 2,6 1,9
9 0,65 0,28 0,350 2,24 2,6 1,9
8 8 8 0,6 0,25 0,315 2 2,3 1,7
7,1 0,55 0,22 0,280 1,8 2,1 1,5

2
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Tabla 1 / Tabela 1 – (continuación / continuação)
Tolerancias de las aberturas y diámetro de los alambres / Tolerâncias para abertura e diâmetros do fio

Medidas en milímetros / Valores em milímetros


a
Tamaños de abertura nominal w / Tolerancias en el tamaño de aberturas / Tamaños nominales de los alambres d /
a
Abertura nominal w Tolerâncias para o tamanho de abertura Diâmetros nominais dos fios, d
Para un tamaño Desviación
Tamaños Tamaños Para cualquier promedio de estándar Tamaños Rango de variación
principales / suplementarios / tamaño de abertura / abertura / máxima / preferidos / permisible /
Tamanhos Tamanhos Para qualquer Para tamanho Desvio- Tamanhos Faixa de variação
principais suplementares tamanho de abertura médio de padrão preferidos permissível
abertura máximo
R 20/3 R 20 R 40/3 +X ±Y σ0 dnom dmáx dmín
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)
6,7 0,53 0,21 0,269 1,8 2,1 1,5
6,3 0,51 0,2 0,255 1,8 2,1 1,5
5,6 5,6 5,6 0,47 0,18 0,235 1,6 1,9 1,3
5 0,43 0,16 0,210 1,6 1,9 1,3
4,75 0,41 0,15 0,199 1,6 1,9 1,3
4,5 0,4 0,14 0,190 1,4 1,7 1,2
4 4 4 0,37 0,13 0,175 1,4 1,7 1,2
3,55 0,34 0,11 0,155 1,25 1,5 1,06
3,35 0,32 0,11 0,151 1,25 1,5 1,06
3,15 0,31 0,1 0,145 1,25 1,5 1,06
2,8 2,8 2,8 0,29 0,09 0,130 1,12 1,3 0,95
2,5 0,26 0,08 0,117 1 1,15 0,85
2,36 0,25 0,08 0,114 1 1,15 0,85
2,24 0,24 0,07 0,110 0,9 1,04 0,77
2 2 2 0,23 0,07 0,105 0,9 1,04 0,77
1,8 0,21 0,06 0,092 0,8 0,92 0,68
1,7 0,2 0,06 0,087 0,8 0,92 0,68
1,6 0,19 0,05 0,082 0,8 0,92 0,68
1,4 1,4 1,4 0,18 0,05 0,076 0,71 0,82 0,6
1,25 0,16 0,04 0,069 0,63 0,72 0,54
1,18 0,16 0,04 0,067 0,63 0,72 0,54
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1,12 0,15 0,04 0,064 0,56 0,64 0,48


1 1 1 0,14 0,03 0,059 0,56 0,64 0,48
NOTA Todas las aberturas son aplicables al tejido simple. / Todas as aberturas são aplicáveis a tecido simples.
a
De acuerdo con la NM ISO 565, Tabla 1. / De acordo com a NM ISO 565, Tabela 1.
b
En razón del pequeño número de aberturas a ser medido, el cálculo del parámetro σb no tiene significado físico. / Em razão do pequeno
número de aberturas a ser medido, o cálculo do parâmetro σb não tem significado físico.

3
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NM ISO 3310-1:2010
Tabla 2 / Tabela 2 -
Tolerancias de las aberturas y diámetro de los alambres / Tolerâncias para abertura e diâmetros do fio

Medidas en micrómetros / Valores em micrometros


a
Tamaños de abertura nominal w / Tolerancias en el tamaño de aberturas / Tamaños nominales de los alambres d /
a
Abertura nominal w Tolerâncias para o tamanho de abertura Diâmetros nominais dos fios, d
Para un tamaño Desviación
Tamaños Tamaños Para cualquier tamaño promedio de estándar Tamaños Rango de variación
principales / suplementarios / de abertura / abertura / máxima / preferidos / permisible /
Tamanhos Tamanhos Para qualquer tamanho Para tamanho Desvio- Tamanhos Faixa de variação
principais suplementares de abertura médio de padrão preferidos permissível
abertura máximo
R 20/3 R 20 R 40/3 +X ±Y σ0 dnom dmáx dmín
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)
900 131 31 54,2 500 580 430
850 127 29 52,2 500 580 430
800 122 28 50,2 450 520 380
710 710 710 112 25 45,8 450 520 380
630 104 22 42 400 460 340
600 101 21 40,5 400 460 340
560 96 20 38,7 355 410 300
500 500 500 89 18 35,9 315 360 270
450 84 16 33,2 280 320 240
425 81 16 32,2 280 320 240
400 78 15 30,9 250 290 210
355 355 355 72 13 28,2 224 260 190
315 67 12 26,1 200 230 170
300 65 12 25,4 200 230 170
280 62 11 24,2 180 210 150
250 250 250 58 9,9 22,4 160 190 130
224 54 9 20,8 160 190 130
212 52 8,7 20 140 170 120
200 50 8,3 19,4 140 170 120
180 180 180 47 7,6 18 125 150 106
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160 44 6,9 16,8 112 130 95


150 43 6,6 16,3 100 115 85
140 41 6,3 15,6 100 115 85
125 125 125 38 5,8 14,4 90 104 77
112 36 5,4 13,6 80 92 68
106 35 5,2 13,2 71 82 60
100 34 5 12,8 71 82 60

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Ensayo 1 - Examen visual de las condiciones Ensaio 1 - Exame visual das condições gerais
generales de la tela de tejido metálico da tela de tecido metálico

Se debe observar la tela de tejido metálico en Observar a tela de tecido metálico em contraste
contraste con un fondo uniformemente iluminado. com um fundo uniformemente iluminado. A peneira
Si se encuentran evidentes desviaciones de la deve ser rejeitada se forem encontrados desvios
aparente uniformidad, por ejemplo, defectos en el evidentes na uniformidade da aparência, como por
tejido, arrugas y pliegues, el tamiz debe ser exemplo, defeitos no tecido, dobras e
rechazado. enrugamentos.

Ensayo 2 - Inspección de las aberturas encima Ensaio 2 - Inspeção das aberturas acima do
del tamaño nominal (tolerancia X) tamanho nominal (tolerância X)

Se debe examinar, cuidadosa y metódicamente, la Examinar, cuidadosa e metodicamente, a


apariencia de todas las aberturas con el objeto de aparência de todas as aberturas com o objetivo de
detectar aberturas por encima del tamaño nominal detectar aberturas acima do tamanho nominal para
de la medida subsiguiente. Las aberturas en los subseqüente medida. Aberturas em peneiras finas
tamices finos son mejor visualizadas cuando se são mais bem visualizadas quando aumentadas
aumentan ópticamente. En el método óptico, se opticamente. No método ótico, os aumentos
pueden usar los aumentos listados en la Tabla 3. listados na Tabela 3 podem ser usados.

Tabla 3 / Tabela 3 – Aumento en el método óptico / Aumento no método ótico

Tamaño nominal de
apertura /
5 mm a 500 μm 500 μm a 250 μm 250 μm a 20 μm
Tamanho nominal de
abertura
Aumento 5 a 20 20 a 50 50 a 500

El tamiz debe ser rechazado cuando se encuentre A peneira deve ser rejeitada se qualquer abertura
alguna abertura mayor que el tamaño nominal más encontrada for maior que o tamanho nominal
la tolerancia X. acrescido da tolerância X.

Ensayo 3 - Medición del tamaño medio de Ensaio 3 - Medição do tamanho médio de


abertura w para la tolerancia Y, desviación abertura w para a tolerância Y, desvio-padrão
estándar para la tolerancia σo y diámetro del para a tolerância σo e diâmetro do fio d
alambre d

Las Figuras 2 a 4 muestran, en un tamiz de As Figuras 2 a 4 mostram, em uma peneira de


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ensayo de 200 mm, donde se debe medir las ensaio de 200 mm, onde medir as aberturas
aberturas individuales. individuais.

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Aberturas aleatoriamente espaciadas Aberturas aleatoriamente espaciadas


sobre todo el diámetro, seleccionadas sobre todo el diámetro, seleccionadas
en intervalos irregulares, medidas de en intervalos irregulares, medidas en
las dimensiones para urdimbre ambas direcciones (urdimbre y trama)
(horizontal) y trama (vertical). pueden ser hechas en cualquier
Solamente una medida por abertura / abertura / Aberturas aleatoriamente
Aberturas aleatoriamente espaçadas espaçadas sobre todo o diâmetro,
sobre todo o diâmetro, selecionadas selecionadas em intervalos irregulares;
em intervalos irregulares; medidas medidas de ambas as dimensões
das dimensões para urdidura (urdidura e trama) podem ser feitas em
(horizontal) e trama (vertical). qualquer abertura
Somente uma medida por abertura

Figura 2 - Todas aberturas enteras, Figura 3 - Ejemplo de verificación Figura 4 - Ejemplo de verificación
medir hasta 20 aberturas / Todas transversal / Exemplo de diagonal / Exemplo de verificação
aberturas inteiras, medir até verificação transversal diagonal
20 aberturas

Después de haber sido considerado el tamiz Após a peneira ter sido considerada aceitável de
aceptable de acuerdo con los ensayos 1 y 2, se acordo com os ensaios 1 e 2, medir o tamanho
debe medir el tamaño medio de la abertura de la médio de abertura da seguinte maneira.
siguiente manera:

El número mínimo de aberturas a ser medido, en O número mínimo de aberturas a ser medido, em
ambas direcciones (urdimbre y trama), en un tamiz ambas as direções (urdidura e trama), em uma
de ensayo con diámetro de 200 mm debe ser peneira de ensaio com diâmetro de 200 mm deve
según como el listado en la Tabla 4, ser como listado na Tabela 4, separadamente, para
separadamente, para conformidad, certificación y conformidade, certificação e calibração. Para
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calibración. Para tamices de ensayo con otras peneiras de ensaio com outras dimensões que não
dimensiones que no sean el diámetro de 200 mm, o diâmetro de 200 mm, os valores na Tabela 4
los valores en la Tabla 4 deben ser modificados devem ser modificados proporcionalmente à área
proporcionalmente al área de tamizado. de peneiramento.

Se debe medir el tamaño medio de la abertura a lo Medir o tamanho médio de abertura ao longo da
largo de la línea central de la tela del tejido linha central da tela de tecido metálico,
metálico, separadamente, en dos direcciones: separadamente, em duas direções: paralela aos
paralela a los alanbres de la urdimbre y a los de la fios da urdidura e aos da trama, respectivamente.
trama, respectivamente. Las aberturas medidas As aberturas medidas devem estar espaçadas
deben estar espaciadas sobre todo el diámetro del sobre todo o diâmetro da peneira (ver Figuras 3 e
tamiz (ver Figuras 3 y 4). Si la tela del tejido 4). Se a tela de tecido metálico for feita em tecido
metálico fuera hecha en tejido cruzado (aberturas cruzado (aberturas menores ou iguais a 45 μm), a
menores o iguales a 45 μm), la configuración debe configuração deve ser como mostrada na Figura 5
ser como se muestra en la Figura 5 y las medidas e as medidas devem ser feitas verticalmente ao fio.
se deben tomar verticalmente al alambre.

Si el diámetro del alambre se mide separadamente Se o diâmetro do fio for medido separadamente, e
y no en conjunto con el tamaño de abertura, se não em conjunto com o tamanho de abertura, medir
debe medir por lo menos 10 diámetros de pelo menos 10 diâmetros de fios, se disponível, em
alambres, si están disponibles, en cada dirección. cada direção.
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Figura 5 - Configuración del tejido cruzado / Configuração do tecido cruzado

Para la conformidad (5.3.2.1) e inspección Para conformidade (5.3.2.1) e inspeção (5.3.2.2),


(5.3.2.2), si todas las aberturas enteras han sido se todas as aberturas inteiras tiverem sido
medidas, se debe comparar σ con σo. Pero si sólo medidas, comparar σ com σo. Ou, se um número
un número menor de aberturas enteras ha sido menor de aberturas inteiras tiver sido medido,
medido, se debe comparar σs con σo. comparar σs com σo.

Para la calibración (5.3.2.3), si todas las aberturas Para calibração (5.3.2.3), se todas as aberturas
enteras han sido medidas, se debe comparar σ inteiras tiverem sido medidas, comparar σ com σ0.
con σ0. Pero si sólo un número menor de aberturas Ou, se um número menor de aberturas inteiras tiver
enteras ha sido medido, se debe comparar σs con sido medido, comparar σs com σ0.
σ0.

El tamiz debe ser rechazado si el tamaño medio A peneira deve ser rejeitada se o tamanho médio
de la abertura w , o la desviación estándar, σs, o el de abertura w , o desvio-padrão, σs, ou o diâmetro
diámetro del alambre, d, no estuvieran de acuerdo do fio, d, não estiverem de acordo com os valores
con los valores apropiados presentados en las apropriados apresentados nas Colunas 5, 6, 8 e 9
columnas 5,6,8 y 9 de las Tablas 1 y 2. das Tabelas 1 e 2.

5.3 Documentación para conformidad de los 5.3 Documentação para conformidade das
tamices peneiras

5.3.1 Registro del tamiz de ensayo 5.3.1 Registro da peneira de ensaio

El fabricante puede suministrar un registro (ver O fabricante pode fornecer um registro (ver
Anexo B) para cada tamiz nuevo, confirmando que Anexo B) para cada peneira nova, confirmando que
éste fue inspeccionado por los procedimientos esta foi inspecionada pelos procedimentos
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descriptos en 5.2. Este registro puede ser usado descritos em 5.2. Este registro pode ser usado
posteriormente para informar los resultados de los posteriormente para reportar os resultados dos
ensayos periódicos y de las verificaciones de ensaios periódicos e das verificações de
desempeño. desempenho.

5.3.2 Certificados 5.3.2 Certificados

Todos los certificados deben mencionar el número Todos os certificados devem mencionar o número
de serie del fabricante del tamiz, la fecha y el de série do fabricante da peneira, data e nome ou
nombre o firma. assinatura.

5.3.2.1 Certificado de conformidad 5.3.2.1 Certificado de conformidade

Si ninguna solicitación específica fue realizada, el Se nenhuma solicitação específica for feita, o
fabricante debe suministrar un certificado de fabricante deve fornecer um certificado de
conformidad demostrando que el tamiz de ensayo conformidade atestando que a peneira de ensaio
fuera inspeccionado de acuerdo con 5.2 y que se foi inspecionada de acordo com 5.2 e que se
encuentra de conformidad con esta parte de la encontra em conformidade com esta parte da
NM ISO 3310. Este certificado puede estar NM ISO 3310. Este certificado pode estar
complementado con el registro del tamiz de combinado com o registro da peneira de ensaio
ensayo (ver 5.3.1 y Anexo B). (ver 5.3.1 e Anexo B).

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5.3.2.2 Certificado de inspección 5.3.2.2 Certificado de inspeção

El fabricante puede suministrar, por solicitud O fabricante pode fornecer, mediante solicitação
específica del comprador, un certificado de específica do comprador, um certificado de
inspección del tamiz de ensayo, declarando los inspeção da peneira de ensaio, declarando os
valores para el tamaño medio de abertura, valores para o tamanho médio de abertura,
separadamente en ambas direcciones de urdimbre separadamente em ambas as direções da urdidura
y trama del tejido (ver Tabla 4, Columna 2). e da trama do tecido (ver Tabela 4, Coluna 2).

5.3.2.3 Certificado de calibración 5.3.2.3 Certificado de calibração

El fabricante puede suministrar, por solicitud O fabricante pode fornecer, mediante solicitação
específica del comprador, un certificado de específica do comprador, um certificado de
calibración del tamiz de ensayo declarando los calibração da peneira de ensaio declarando os
resultados de su evaluación. Se deben declarar resultados da sua avaliação. Resultados para o
los resultados para el número de aberturas y de número de aberturas e de diâmetros de fio medidos
los diámetros de alambre medidos (ver Tabla 4, (ver Tabela 4, Coluna 4), o tamanho médio de
columna 4), o el tamaño medio de abertura, o la abertura, o desvio-padrão e o diâmetro médio do
desviación estándar y el diámetro medio del fio, medidos separadamente nas direções da
alambre, medidos separadamente en las urdidura e da trama, devem ser declarados. O tipo
direcciones de urdimbre y trama. Se debe declarar de tecido, simples ou cruzado, deve também ser
también el tipo de tejido, simple o cruzado. declarado.

6 Marco del tamiz de ensayo 6 Caixilhos da peneira de ensaio

Se recomienda que siempre que sea posible se É recomendável utilizar, sempre que possível,
usen marcos circulares de 200 mm de diámetro, caixilhos circulares de 200 mm de diâmetro,
especialmente en el caso de telas de tejido especialmente no caso de telas de tecido metálico
metálico con abertura nominal hasta 4 mm. com abertura nominal até 4 mm.

Marcos menores o mayores pueden ser Caixilhos menores ou maiores podem ser
apropiados para cantidades menores o mayores apropriados para quantidades menores ou maiores
de material a ser tamizado. de material a ser peneirado.

La forma y el tamaño de los marcos de los tamices A forma e o tamanho dos caixilhos das peneiras de
de ensayo tienen poco efecto sobre los resultados ensaio têm pouco efeito sobre os resultados da
de la operación de tamizado (ver ISO 2591 -1). operação de peneiramento (ver ISO 2591-1).

Los tamices complementados con tapa y fondo, en Peneiras complementadas com tampa e fundo, em
un conjunto, deben ser montados de forma de um conjunto, devem ser montadas de forma a
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evitar la pérdida de material de la muestra, durante evitar a perda de material da amostra, durante a
la operación del ensayo de tamizado. operação do ensaio de peneiramento.

Los marcos deben tener un acabado liso y deben Os caixilhos devem ter acabamento liso e devem
ajustarse fácilmente a los otros tamices, tapas y ajustar-se facilmente às outras peneiras, tampas e
fondos del mismo tamaño nominal del marco. fundos de mesmo tamanho nominal de caixilho.

La unión entre la tela del tejido metálico y el marco A junção entre a tela de tecido metálico e o caixilho
debe ser construida de modo de prevenir el deve ser construída de modo a prevenir o
alojamiento de material a ser tamizado (ver alojamento de material a ser peneirado (ver
Figura 6). Figura 6).

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Tabla 4 / Tabela 4 -
Número mínimo de aberturas en un tamiz de ensayo de 200 mm de diámetro, a ser medido,
separadamente, en las direcciones de la urdimbre y de la trama, aleatoriamente espaciadas por todo
el diámetro del tamiz / Número mínimo de aberturas em uma peneira de ensaio de 200 mm de
diâmetro, a ser medido, separadamente, nas direções da urdidura e da trama, aleatoriamente
espaçadas por todo o diâmetro da peneira.

Tamaño nominal de apertura / Tamanho Proceso para conformidad e


nominal de abertura Proceso para calibración /
inspección / Processo para
Processo para calibração
w
a conformidade e inspeção
*) **)
Factor K / Factor K /
) )
Fator K* Fator K**
(1) (2) (3) (4) (5)
Tamaños en milímetros / Tamanhos em milímetros
Medir todas las aberturas en ambas Medir todas las aberturas en ambas
direcciones (máx. 25 en los tamices direcciones (máx. 50 en los tamices
mayores con diámetro mayor que mayores con diámetro mayor que
125 a 25 200 mm) / Medir todas as aberturas 200 mm) / Medir todas as aberturas
em ambas as direções (máx. 25 nas em ambas as direções (máx. 50 nas
peneiras maiores com diâmetro peneiras maiores com diâmetro
maior que 200 mm) maior que 200 mm)
22,4 a 4 2 × 15 1,66 2 × 30 1,59
3,55 a 2,24 2 × 20 1,60 2 × 40 1,54
2 a 1,6 2 × 25 1,55 2 × 50 1,50
1,4 a 1 2 × 40 1,48 2 × 80 1,44
Tamaños en micrómetros / Tamanhos em micrômetros

900 a 800 2 × 40 1,48 2 × 80 1,44


710 a 560 2 × 50 1,45 2 × 100 1,41
500 a 400 2 × 60 1,43 2 × 120 1,39
355 a 200 2 × 80 1,40 2 × 160 1,37
180 a 90 2 × 100 1,38 2 × 200 1,35
80 a 45 2 × 100 1,38 2 × 250 1,33
40 a 20 2 × 100 1,38 2 × 300 1,32

NOTA Se usan factores K en la ecuación (5) para el cálculo del valor predicho de la desviación estándar σs para mejorar el
nivel de confianza de la desviación estándar para: / Fatores K são usados na equação (5) para o cálculo do valor predito do
desvio-padrão σs para melhorar o nível de confiança do desvio-padrão para:
)
* 99 % para el proceso de conformidad e inspección, o / 99 % para o processo de conformidade e inspeção, ou
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)
** 99,73 % para el proceso de calibración (ver Anexo A) / 99,73 % para o processo de calibração (ver Anexo A)
a
De acuerdo con la NM ISO 565:1997, Tablas 1 y 2 / De acordo com a NM ISO 565:1997, Tabelas 1 e 2

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Las tolerancias para un tamiz de ensayo de As tolerâncias para uma peneira de ensaio de
200 mm de diámetro deben estar en conformidad 200 mm de diâmetro devem estar em conformidade
con la Tabla 5. com a Tabela 5.

Indicaciones / Legenda

1 Tela de tejido metálico / Tela de tecido metálico


2 Bastidor / Corpo do caixilho
3 Base / Base
4 Marco / Caixilho

Figura 6 - Sección transversal del tamiz de ensayo (esquemáticamente) /


Seção transversal da peneira de ensaio (esquematicamente)

Tabla 5 / Tabela 5 - Tolerancias para un tamiz de ensayo de 200 mm de diámetro /


Tolerâncias para uma peneira de ensaio de 200 mm de diâmetro

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros


Tamaño nominal del marco del tamiz de Diámetro o largo de la superficie efectiva de Profundidad aproximada
ensayo / Tamanho nominal do caixilho tamizado / Diâmetro ou comprimento da / Profundidade
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da peneira de ensaio superfície efetiva de peneiramento aproximada

D1 D2 mín. máx. H1

200 0+ 0,6 200 −−00,,17 185 200 50 ó / ou 25

NOTA Se recomienda que las tolerancias para D1 y D2 sean también aplicadas a otros tamaños nominales de marco, como 100
mm, 300 mm y 400 mm. / Recomenda-se que as tolerâncias para D1 e D2 sejam também aplicadas a outros tamanhos nominais
de caixilho, como 100 mm, 300 mm e 400 mm.

7 Identificación de los tamices de ensayo 7 Identificação das peneiras de ensaio

Mediante una etiqueta de metal fijada en el Uma etiqueta metálica, fixada permanentemente no
bastidor deberá brindar la siguiente información: caixilho, deve conter as seguintes informações:

a) el tamaño nominal de las aberturas; a) o tamanho nominal de abertura;

b) hacer referencia a la(s) norma(s) a las cuales b) uma referência à(s) norma(s) com a(s) qual(is) a
responde el tamiz de ensayo; peneira de ensaio é declarada conforme;

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c) el material del bastidor y de la tela de tejido c) o material da tela de tecido metálico e do
metálico; caixilho;

d) el nombre del responsable (fabricante o d) o nome do responsável (fabricante ou vendedor)


vendedor) del tamiz; pela peneira;

e) el número de identificación del fabricante del e) o número de série do fabricante para a peneira
tamiz de ensayo. de ensaio.
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Anexo B
(informativo)

Registro del tamiz de ensayo

Registro da peneira de ensaio

Tabla B.1 / Tabela B.1 -


Ejemplo de registro para tamiz de ensayo de tela de tejido metálico /
Exemplo de registro para peneira de ensaio de tela de tecido metálico

Fecha / Data: 1998-05-05


Norma Registro de tamiz de ensayo /
NM ISO 3310-1 Registro da peneira de ensaio
Firma / Assinatura:
No. de série del tamiz: / Certificado 5.3.2
Tamaño nominal de abertura, w /
No. de série da peneira:
Tamanho nominal de abertura, w
1234567 Conformidad 1 /
No. del certificado: / Conformidade 1 ■
mm μm: 250
No. do certificado:
Fecha/ Tiempo Inspección Tolerancia para el tamaño Inspección 2 /
Desviación estándar
Data de uso/ visual / medio de abertura ± Y /
Tempo Inspeção Tolerância para o tamanho
máxima, σO / Inspeção 2 □
Desvio-padrão máximo, σO
de uso visual médio de abertura ± Y
Calibración 3 /
Urdimbre / Urdimbre / Calibração 3 □
Trama Trama
Urdidura Urdidura
(transversal) (transversal)
(longitudinal) (longitudinal) (marcar 1, 2 ó 3) / (marcar 1,
2 ou 3)
Nuevo / dentro de
988-05-05 Si / Sim dentro de ± Y ≤ σO ≤ σO Si / Sim
Novo ±Y
NOTA Es responsabilidad del usuario asegurar que un tamiz usado es reexaminado de acuerdo con las circunstancias y con
una frecuencia apropiada al grado de uso al que está sometido. / É responsabilidade do usuário assegurar que uma peneira usada
é reexaminada de acordo com as circunstâncias e em uma freqüência apropriada ao grau de uso a que é submetida.

En esta parte de la NM ISO 3310, los tamaños y Nesta parte da NM ISO 3310, os tamanhos e
tolerancias se aplican a tamices de ensayo tolerâncias aplicam-se a peneiras de ensaio novas.
nuevos. Con el uso continuo, mientras tanto, los Com o uso continuado, entretanto, as peneiras se
tamices se desgastarán y es necesario que todos desgastarão e é necessário que todas as peneiras
los tamices sean examinados visualmente para sejam examinadas visualmente para avaliar danos
evaluar daños u obstrucciones antes de cada uso. ou "cegamento" antes de cada uso. Recomenda-se
Se recomienda que los tamices sean verificados que as peneiras também sejam verificadas
periódicamente, dependiendo de la frecuencia de periodicamente, dependendo da freqüência de uso.
uso.
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Un método para verificación consiste en medir Um método para verificação consiste em medir
nuevamente las aberturas usando los novamente as aberturas usando os procedimentos
procedimientos descriptos en 5.2. Si el usuario no descritos em 5.2. Se o usuário não estiver
estuviera preparado para realizar estas preparado para realizar estas re-inspeções
reinspecciones periódicas, se puede recurrir al periódicas, pode-se recorrer ao fabricante/vendedor
fabricante/vendedor o a especialistas en ou a especialistas em verificação.
verificación.

Alternativamente, el desempeño de los tamices Alternativamente, o desempenho das peneiras


puede ser verificado, tamizando un material pode ser verificado, peneirando-se um material
conocido y comparando la cantidad de residuo en conhecido e comparando a quantidade de resíduo
el tamiz con la esperada. na peneira com a esperada.

El material conocido puede ser: O material conhecido pode ser:

a) material de referencia con una distribución a) material de referência com uma distribuição
de tamaño de partícula acordada, o de tamanho de partícula acordada, ou

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b) material que también haya sido tamizado b) material que também tenha sido peneirado
en un juego patrón de tamices de ensayo em um jogo padrão de peneiras de ensaio
reservado únicamente para la operación reservado unicamente para operação de
de de verificación. verificação.

Orientaciones adicionales en procedimientos Orientações adicionais em procedimentos


de verificación están disponibles en la de verificação são disponibilizadas na
ISO 2591-1:1988, Apartado 6.2. ISO 2591-1:1988, Subseção 6.2.
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Anexo C – MERCOSUR / MERCOSUL
(informativo)

Determinación del factor de corrección del tamiz de ensayo con tela de tejido metálico

Determinação do fator de correção da peneira de ensaio com tela de tecido metálico

C.1 Introducción C.1 Introdução

Tamices para ensayo con igual abertura nominal Peneiras para ensaio de mesma abertura nominal
de malla no dan necesariamente resultados de malha não fornecem necessariamente
coincidentes cuando son utilizados en el análisis resultados coincidentes quando utilizadas na
granulométrico del mismo material. Esas análise granulométrica do mesmo material. Essas
discrepancias entre resultados de ensayos discrepâncias entre resultados de ensaios
suceden por la heterogeneidad de las aberturas de decorrem da heterogeneidade das aberturas de
las mallas provenientes de imperfecciones del malhas provenientes de imperfeições da tecedura
tejido metálico, producido mecánicamente. mecânica.

La determinación del factor de corrección de los A determinação do fator de correção das peneiras
tamices tiende, por lo tanto, a la obtención de visa, portanto, a obtenção de resultados de ensaios
resultados de ensayos más reproducibles. mais reprodutíveis.

C.2 Procedimiento C.2 Procedimento

La determinación del factor de corrección de un A determinação do fator de correção de uma


tamiz consiste en la obtención de un valor peneira consiste na obtenção de um valor
adimensional por el cual se multiplica el valor adimensional pelo qual é multiplicado o valor
porcentual de la masa del residuo resultante de un porcentual da massa do resíduo resultante de um
tamizado. Ese factor se obtiene dividiendo el valor peneiramento. Esse fator é obtido dividindo-se o
del residuo certificado de una muestra patrón1) por valor do resíduo certificado de uma amostra
el residuo de esa misma muestra obtenido por padrão1) pelo resíduo dessa mesma amostra obtido
medio del tamiz en calibración, aplicándose los por meio da peneira em calibração, aplicando-se os
métodos de ensayo de tamizado a que se destina métodos de ensaio de peneiramento a que se
la muestra. destina a amostra.

C.3 Expresión de los resultados C.3 Expressão dos resultados

El factor de corrección se debe expresar con dos O fator de correção deve ser expresso
decimales y debe estar comprendido en el considerando-se duas casas decimais e deve estar
intervalo de 1,00 ± 0,20. compreendido no intervalo de 1,00 ± 0,20.
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NOTA Con el uso continuo las telas de los tamices sufren NOTA Com o uso contínuo as telas das peneiras sofrem
desgaste y, por consiguiente, es necesario efectuar una nueva desgaste e, consequentemente, é necessário efetuar uma nova
determinación del factor de corrección. La periodicidad determinação do fator de correção. A periodicidade
recomendada es de 6 meses y/o 1 000 ensayos. En caso que recomendada é de 6 meses e/ou 1 000 ensaios. Caso ocorra
ocurra alguna alteración aparente en la tela de un tamiz, esta alguma alteração aparente na tela de uma peneira, esta deve
debe ser sometida prontamente a una nueva calibración. ser submetida prontamente a nova calibração.

__________________ __________________
1) 1)
A Las muestras patrones de esferas de vidrio As amostras padrão de esferas de vidro
suministradas por la NIST - National Institute of fornecidas pelo NIST - National Institute of
Standards and Technology, Washington tales Standards and Technology, Washington tais como
como la SRM 1003a, 1004a, 1017a, 1018a y a SRM 1003a, 1004a, 1017a, 1018a e 1019a são
1019a son las más comúnmente empleadas para as mais comumente utilizadas para essa finalidade.
esa finalidad. Esta información se da para Esta informação é dada para a conveniência do
conveniencia del usuario de esta Norma, pero no usuário desta Norma, mas não consiste numa
consiste en una indicación del producto por parte indicação do produto por parte dos organismos de
de los organismos de normalización del normalização do MERCOSUL. Produtos
MERCOSUR. Productos equivalentes se pueden equivalentes podem ser usados, desde que
emplear, siempre que conduzcan a los mismos conduzam aos mesmos resultados.
resultados.
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Bibliografía

Bibliografia

[1] EN 10204:1991, Metallic Products – Types of inspection documents.


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ICS 19.120
Descriptores: ensayo de tamizado, partícula, equipo de ensayo, tamices, medio tamizante, tela metálica,
especificaciones, dimensiones, ensayo, marcado
Palavras chave: ensaio de peneiramento, partícula, equipamento de ensaio, peneiras, meio de
peneiramento, tela metálica, especificações, dimensões, ensaio, identificação
Número de Páginas: 20

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CSM-05 CIMENTO E CONCRETO
SÍNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO DA NORMA MERCOSUL NM ISO 3310-1:2010
Tamices de ensayo – Requisitos técnicos y verificación. Parte 1: Tamices de ensayo de tela de tejido
metálico (ISO 3310-1:2000, IDT) / Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação. Parte 1:
Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico (ISO 3310-1:2000, IDT)

1 INTRODUÇÃO
Esta Norma MERCOSUL foi elaborada pelo CSM 05 - Cimento e Concreto.
Esta Norma foi publicada em primeira edição em 1996 e, posteriormente, revisada e publicada em 2010.
O texto-base do Projeto 05:02-ISO 3310-1:1996 foi elaborado pelo Uruguai e o texto-base da revisão de
2010 foi preparado pelo Brasil.

2 COMITÊ ESPECIALIZADO
Esta Norma foi desenvolvida no âmbito do SCSM 02 - Agregados, do CSM 05 - Cimento e Concreto e a
Secretaria Técnica do CSM 05 foi exercida pela ABNT.
Os membros ativos que participaram da elaboração deste documento foram:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
INTN - Instituto Nacional de Tecnología y Normalización
IRAM - Instituto Argentino de Normalización y Certificación
UNIT - Instituto Uruguaio de Normas Técnicas

3 ANTECEDENTES
International Organization for Standardization (ISO)
ISO 3310 Test sieves - Techinical requirements and testing. Part 1: Test sieves of metal wire cloth (edições
de 1990 e 2000, esta última confirmada em 2008).

4 DESENVOLVIMENTO DA PRIMEIRA EDIÇÃO (PUBLICADA EM 1996)


O texto-base do Anteprojeto 05:02-NM ISO 3310-1, elaborado pelo Uruguai, consistiu na tradução integral
da Norma ISO 3310-1:1990. Esse documento foi enviado para análise de todos os organismos de
normalização do MERCOSUL e aceito por consenso. Recebeu sugestão brasileira de inclusão de um Anexo
A, relativo à determinação do fator de correção da peneira, necessário para ensaios quantitativos, que foi
aceita pela Argentina e pelo Uruguai.
A segunda versão do texto, já traduzida para o idioma português e devidamente adequada ao padrão de
apresentação de Normas MERCOSUL foi submetida a votação no âmbito do CSM 05, no período de
01/10/95 a 29/12/95, recebendo voto de aprovação sem restrições da ABNT (Brasil) e votos de aprovação
com sugestões de forma do IRAM (Argentina) e do UNIT (Uruguai). O INTN (Paraguai) absteve-se de votar.
As sugestões recebidas na etapa de votação do Projeto 05:02-ISO 3310-1 foram analisadas e enviadas para
conhecimento dos organismos de normalização dos quatro países, sendo aceitas por consenso.
O Projeto 05:02-ISO 3310-1, também de interesse do CSM 02, foi enviado a esse Comitê Setorial,
cumprindo o mesmo período de votação estabelecido para o CSM 05, sendo aprovado por consenso.
O Projeto foi finalmente enviado ao CMN, conforme determina o Regulamento para o Estudo de Normas
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Técnicas do MERCOSUL, sendo aprovado como NM ISO 3310-1 em março/1996.

5 DESENVOLVIMENTO DA REVISÃO (PUBLICADA EM 2010)


O Anteprojeto de Revisão da NM ISO 3310-1 teve como base a Norma ISO 3310-1:2000, confirmada em
2008 e circulou para apreciação dos países membros do MERCOSUL no período de 18/02/10 até 19/05/10,
recebendo votos de aprovação com sugestões da Argentina (IRAM), Brasil (ABNT) e Uruguai (UNIT). O
Paraguai absteve-se de votar.
Todas as sugestões recebidas na etapa de apreciação foram aceitas e introduzidas no texto. O Projeto de
Revisão da NM ISO 3310-1 foi submetido a votação no âmbito MERCOSUL no período de 20/02/2010 a
20.05.2010, prorrogado até 20.07.2010, tendo recebido voto de aprovação sem restrições do Brasil (ABNT)
e voto de aprovação com sugestões de forma do Uruguai (UNIT) e da Argentina (IRAM). O Paraguai
absteve-se de votar. Os votos recebidos foram aceitos e incorporados ao texto.

6 CORRESPONDÊNCIA
Esta Norma concorda essencialmente com a Norma ISO 3310-1, tendo, como única modificação, a inclusão
do Anexo C - “Determinação do fator de correção de peneira de ensaio com tela de tecido metálico”, que
serve aos ensaios quantitativos.

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