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BRASILEIRA ISO
8434-2
Primeira edição
19.11.2010
Válida a partir de
19.12.2010
Número de referência
ABNT NBR ISO 8434-2:2010
49 páginas
© ISO 2007
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
escrito da ABNT, único representante da ISO no território brasileiro.
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Sumário Página
Figuras
Figura 1 – Corte transversal de uma típica conexão boleada a 37° ...............................................4
Figura 2 – Conector reto (SDS) com extremidade roscada de acordo com a ISO 11926-3 ..........8
Figura 3 – Conector reto completo (SDS) com extremidade roscada
de acordo com a ISO 6149-3 (vedação tipo F) .................................................................8
Figura 4 – Conector boleado a 37°...................................................................................................17
Figura 5 – Boleado a 37° para tubos................................................................................................18
Figura 6 – Boleado duplo a 37° para tubos .....................................................................................19
Figura 7 – Luvas – MSL (para tubulação métrica) e ISL (para tubulação em polegadas) ..........20
Figura 8 – Porca do tubo (N).............................................................................................................21
Figura 9 – Conectores de união .......................................................................................................22
Figura 10 – Conectores com extremidade roscada conforme ISO 1179-3 ...................................24
Figura 11 – Conectores com extremidade roscada conforme ISO 6149-3 ...................................26
Figura 12 – Conector com extremidades roscadas conforme ISO 11926-3 .................................28
Figura 13 – Conector de rosca (SDS) com extremidades roscadas ISO 9974-2 e ISO 1179-2 ...30
Figura 14 – Conector de rosca (SDS) com extremidades roscadas ISO 9974-3 e ISO 1179-4 ...32
Figura 15 – Conexão para montagem em painel e porca de trava da montagem em painel
correspondente ..............................................................................................................34
Figura 16 – Conector giratório .........................................................................................................37
Figura 17 – Tampão e bujão ..............................................................................................................38
Figura A.1 – Conector reto com extremidade boleada a 37° reduzida .........................................42
Figura A.2 – União de redução .........................................................................................................42
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Figura A.3 – Joelho 90° ajustável com extremidade boleada a 37° reduzida (para conectores
forjados)........................................................................................................................43
Figura A.4 – Joelho de união com extremidade boleada a 37° reduzida .....................................43
Figura A.5 – Extremidade reta com redução conforme ISO 11926-3 ............................................44
Figura A.6 – Extremidade roscada reduzida ISO 11926-3 .............................................................45
Figura A.7 – Joelho 90° ajustável com extremidade roscada reduzida ISO 11926-3 ..................45
Figura A.8 – Extremidade roscada reta com extremidade roscada reduzida ISO 6149-3...........46
Figura A.9 – Joelho 90° ajustável com extremidade roscada ISO 6149-3 ....................................47
Tabelas
Tabela 1 – Pressões de serviço para conector boleado a 37°.........................................................6
Tabela 2 – Tamanhos de tubo métrico ...............................................................................................9
Tabela 3 – Tamanhos de tubo em polegadas ....................................................................................9
Tabela 4 – Pressões de ensaio para conectores de aço e aço inoxidável boleados a 37° .........13
Tabela 5 – Pressões de ensaio para conectores de liga de cobre boleados a 37° .....................14
Tabela 6 – Requisitos de torque para o ensaio de qualificação....................................................15
Tabela 7 – Dimensões do conector boleado a 37° .........................................................................17
Tabela 8 – Dimensões dos boleados a 37° para tubos métricos e em polegadas ......................18
Tabela 9 – Dimensões dos boleados duplos a 37° para tubos métricos e em polegadas .........20
Tabela 10 – Dimensões das luvas para tubulação métrica e em polegadas................................21
Prefácio Nacional
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR ISO 8434-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
(ABNT/CB-04), pela Comissão de Estudo de Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos (CE-04:007.18).
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 07, de 23.06.2010 a 26.07.2010, com
o número de Projeto 04:007.18-003/2.
Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO 8434-2:2007, que
foi elaborada pelo Technical Committee Fluid Power Systems (ISO/TC 131), Subcommittee Connectors
and Similar Products and Components (SC 4), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005.
A ABNT NBR ISO 8434, sob o título geral “Conexões metálicas para tubos para transmissão de fluido
e uso geral “, tem previsão de conter as seguintes partes:
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— Parte 4: Conectores cônicos de 24° com niple para solda de topo e O-ring;
Scope
This part of ABNT NBR ISO 8434 specifies general and dimensional requirements for the design and
performance of 37° flared fittings which are suitable for use with ferrous and non-ferrous tubes with
outside diameters from 6 mm to 50 mm, inclusive. These fittings are for use in fluid power and general
applications within the limits of pressure and temperature specified in this par of ABNT NBR ISO 8434.
They are intended for the connection of tubes and hose fittings to ports in accordance with ISO 6149-1,
ISO 1179-1 and ISO 11926-1. (See ISO 12151-5 for related hose fitting specification).
These connectors provide full-flow connections with metal-to-metal sealing in hydraulic systems
operating to the working pressure shown in Table 1. Because many factors influence the pressure at
which a system performs satisfactorily, these values shall not be understood as guaranteed minimums.
For every application, sufficient testing will need to be conducted and the results reviewed by both the
user and manufacturer to ensure that required performance levels are met.
NOTE 1 For new designs in hydraulic fluid fluid power applications, see the requirements given in 9.6.
Where the requirements of the application allow for
NOTE 2 For use under conditions outside the pressure and/or temperature limits specified, see 5.5.
Both metric and inch tubing can be accommodated by changing the sleeve (see Figure 7). In the past,
these connectors have been used predominantly with inch tubing. For new and future designs, the use
of metric tubing is preferred.
This part of ABNT NBR ISO 8434 also specifies a performance and qualification test for 37º flared
connectors.
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Introdução
Nos sistemas hidráulicos e pneumáticos, a força é transmitida e controlada através de um fluido (líquido
ou gás) sob pressão em um circuito fechado. Em aplicações gerais, um fluido pode ser transportado
sob pressão.
Os componentes podem ser conectados através de seus pórticos por conexões (conectores), tubos
e mangueiras. Tubos são condutores rígidos; mangueiras são condutores flexíveis.
Esta parte da ABNT NBR ISO 8434 é baseada na ANSI/SAE J514[1]. As roscas para as conexões
boleadas a 37° são em polegadas, unificadas de acordo com a ISO 263. As roscas em polegadas não
foram alteradas para roscas métricas, conforme ABNT NBR ISO 261, para permitir que as conexões
segundo este padrão possam ser usadas em aplicações existentes, sem a necessidade de uma
troca dos tubos ou conjuntos de mangueiras. Também, os torques das roscas para as porcas e o
desempenho das vedações foram ensaiados intensamente; para mudar para as roscas métricas seria
necessário um programa de ensaios de custos consideráveis, sem fornecer qualquer desenvolvimento
funcional. As roscas são parte integrante delas mesmas, os conectores deste tipo combinam só com
eles mesmos e, além das roscas métricas, nenhum outro valor foi encontrado que pudesse considerar
esta mudança. A maioria das empresas internacionais que tem usado estes conectores tem adotado
o modelo sem notar qualquer problema. Todos os tamanhos de chaves especificados nesta parte
da ABNT NBR ISO 8434 são dimensionados para que estas sejam usadas com chaves métricas
conforme padrão ISO.
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1 Escopo
Esta parte da ABNT NBR ISO 8434 especifica os requisitos gerais e dimensionais para o desenho
e desempenho das conexões boleadas a 37°, adequadas para o uso com tubos ferrosos e não-
ferrosos, com diâmetro externos de 6 mm a 50,8 mm, inclusive. Esses conectores são para uso na
transmissão de fluido e uso geral, dentro dos limites de pressão e temperatura especificados nesta
parte da ABNT NBR ISO 8434.
Estes conectores fornecem conexões de fluxo total com vedação metal a metal em sistemas hidráu-
licos que operam nas pressões de serviço apresentadas na Tabela 1. Devido ao fato de que muitos
fatores influenciam a pressão satisfatória de um sistema, estes valores não devem ser entendidos
como mínimos garantidos. Para toda aplicação, precisarão ser conduzidos ensaios suficientes e os
resultados, analisados pelo usuário e pelo fabricante para assegurar que os níveis de desempenho
exigidos sejam atendidos.
NOTA 1 Para os novos modelos para transmissão de fluido hidráulico consultar os requisitos indicados em
9.6 Onde os requisitos da aplicação permitem a utilização de vedação elastomérica, os modelos de conec-
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tores que estejam em conformidade com as Normas Internacionais e incorporem vedação elastomérica são
preferidos.
NOTA 2 Para uso em condições fora das especificações de pressão e/ou temperatura, ver 5,5.
Esta parte da ABNT NBR ISO 8434 também especifica o ensaio de desempenho e qualificação para
conexões boleadas a 37°.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR ISO 261, Rosca métrica ISO de uso geral – Plano geral
ISO 68-2, ISO general-purpose screw threads – Basic profile – Part 2: Inch screw threads
ISO 228-1, Pipe threads where pressure-tight joints are not made on the threads – Part 1: Dimensions,
tolerances and designation
ISO 263, ISO inch screw threads – General plan and selection for screws, bolts and nuts – Diameter
range 0.06 to 6 in
ISO 1127, Stainless steel tubes – Dimensions, tolerances and conventional masses per unit length
ISO 1179-1, Connections for general use and fluid power – Ports and stud ends with ISO 228-1 threads
with elastomeric or metal-to-metal sealing – Part 1: Threaded ports
ISO 1179-2:2007, Connections for general use and fluid power – Ports and stud ends with ISO 228-1
threads with elastomeric or metal-to-metal sealing – Part 2: Heavy-duty (S series) and light-duty
(L series) stud ends with elastomeric sealing (type E)
ISO 1179-3:2007, Connections for general use and fluid power – Ports and stud ends with ISO 228-1
threads with elastomeric or metal-to-metal sealing – Part 3: Light-duty (L series) stud ends with sealing
by O-ring with retaining ring (types G and H)
ISO 1179-4:2007, Connections for general use and fluid power – Ports and stud ends with ISO 228-1
threads with elastomeric or metal-to-metal sealing – Part 4: Stud ends for general use only with metal-
to-metal sealing (type B)
ISO 3304, Plain end seamless precision steel tubes – Technical conditions for delivery
ISO 3305, Plain end welded precision steel tubes – Technical conditions for delivery
ISO 4759-1:2000, Tolerances for fasteners – Part 1: Bolts, screws, studs and nuts – Product grades A,
B and C
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ISO 6149-1, Connections for hydraulic fluid power and general use – Ports and stud ends with ISO 261
metric threads and O-ring sealing – Part 1: Ports with truncated housing for O-ring seal
ISO 6149-3, Connections for hydraulic fluid power and general use – Ports and stud ends with ISO 261
metric threads and O-ring sealing – Part 3: Dimensions, design, test methods and requirements for
light-duty (L series) stud ends
ISO 9974-1, Connections for general use and fluid power – Ports and stud ends with ISO 261 threads
with elastomeric or metal-to-metal sealing – Part 1: Threaded ports
ISO 9974-2, Connections for general use and fluid power – Ports and stud ends with ISO 261 threads
with elastomeric or metal-to-metal sealing – Part 2: Stud ends with elastomeric sealing (type E)
ISO 9974-3:1996, Connections for general use and fluid power – Ports and stud ends with ISO 261
threads with elastomeric or metal-to-metal sealing – Part 3: Stud ends with metal-to-metal sealing (type B)
ISO 10763, Hydraulic fluid power – Plain-end seamless and welded precision steel tubes – Dimensions
and nominal working pressures
ISO 11926-1, Connections for general use and fluid power – Ports and stud ends with ISO 725 threads
and O-ring sealing – Part 1: Ports with O-ring seal in truncated housing
ISO 11926-3:1995, Connections for general use and fluid power – Ports and stud ends with ISO 725
threads and O-ring sealing – Part 3: Light-duty (L series) stud ends
ISO 19879, Metallic tube connections for fluid power and general use – Test methods for hydraulic fluid
power connections
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ISO 5598 e os seguintes.
3.1
extremidade roscada ajustável
extremidade roscada que permite a orientação do conector através de torque de aperto da contra-
porca de trava para completar a conexão
NOTA Este tipo de extremidade roscada é usado tipicamente em conectores conformados (por exemplo,
tê, cruzetas e joelhos).
3.2
extremidade roscada não-ajustável
extremidade roscada que não exige orientação específica antes do torque de aperto final da conexão,
porque é usada somente em conectores retos
3.3
transmissão de fluido
forma através da qual a energia é transmitida, controlada e distribuída usando um fluido pressurizado
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como meio
[ISO 5598]
3.4
conexão
dispositivo à prova de vazamentos para conectar tubulações (condutores) umas as outras ou a um
equipamento
3.5
fixação da rosca
terminal roscado de um conector completo
3.6
derivação
saída (s) lateral (is) de um tê ou cruzeta
3.7
lateral
saída (s) lateral (is) de um tê ou cruzeta
3.8
chanfro
remoção de uma porção cônica na entrada de uma rosca, utilizada para auxiliar na montagem e evitar
danos à parte inicial da rosca
3.9
torque de montagem
torque aplicado para atingir uma montagem final satisfatória
3.10
pressão de serviço
pressão na qual o equipamento é operado em uma aplicação específica
3.11
dimensão face a face
distância entre as duas faces paralelas das saídas axialmente alinhadas de um conector
3.12
dimensão face ao centro
distância da face de uma saída ao eixo central de uma saída angular
A Figura 1 mostra o corte transversal e os componentes de uma típica conexão boleada a 37°.
1 2 3
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a
5 4
Legenda
a Extremidade roscada de acordo com a ISO 1179-3, ISO 6149-3, ISO 9974-2 ou ISO 11926-3
4.3 Porcas
As porcas a serem usadas com corpos de aço-carbono devem ser feitas de aço-carbono, e aquelas
para uso com corpos de aço inoxidável devem ser feitas de aço inoxidável, salvo especificação em
contrário. Porcas a serem usadas com corpo de liga de cobre devem ser feitas de um material seme-
lhante aos corpos.
4.4 Luvas
5 Requisitos de pressão/temperatura
5.1 A pressão de serviço do conector deve ser a mais baixa das pressões de serviço do conector
boleado a 37° fornecidas na Tabela 1, e a pressão de serviço da respectiva extremidade roscada.
5.2 Conectores boleados em conformidade com esta parte da ABNT NBR ISO 8434 feitos de aço-
carbono devem atender ou exceder, sem vazamento, os requisitos para as pressões de serviço for-
necidas na Tabela 1, quando usados em temperaturas de − 40 °C a + 120 °C com fluidos hidráulicos
à base de petróleo.
5.3 Conectores feitos de aço inoxidável em conformidade com esta parte da ABNT NBR ISO 8434
devem ser apropriados para uso em temperaturas operacionais fornecidas na Tabela 1, quando usa-
dos em temperaturas de − 60 °C a + 50 °C. A diminuição da pressão para conectores feitos de aço
inoxidável e usados em temperaturas elevadas deve ser:
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4 % a + 50 °C;
11 % a + 100 °C;
20 % a + 200 °C.
Os fatores de diminuição para temperaturas entre estes valores devem ser interpolados
5.4 Conectores de liga de cobre devem ser apropriados para uso nas pressões de serviço fornecidas
na Tabela 1, quando em temperaturas de − 40 °C a + 175 °C.
5.5 Para aplicações em diferentes condições fora dos limites de pressão e/ou temperatura forneci-
dos na Tabela 1 e em 5.1 a 5.3, o fabricante deve ser consultado.
5.6 Os conectores em conformidade com esta parte da ABNT NBR ISO 8434 devem ser ensaiados
de acordo com a Seção15, para assegurar que eles atendam ou excedam os requisitos de pressão
fornecidos na Tabela 1.
5.7 Os requisitos de pressão/temperatura fornecidos na Tabela 1 e em 5.1 a 5.5 são para conexões
de tubos e corpos de conectores somente. Para as classificações de pressão/temperatura de pórticos
e extremidades roscadas, os valores na respectiva norma para pórticos e extremidades roscadas se
aplicam.
5.8 Para alcançar estas pressões de serviço máximas com um fator de projeto de 4:1, as espessuras
máximas da parede do tubo mostradas na Tabela 1 são suficientes. Consultar a ISO 10763 para con-
firmar a espessura da parede do tubo necessária para a pressão de serviço especificada.
6 Designação de conectores
6.1 Os conectores devem ser designados por um código alfanumérico para facilitar a realização
de pedidos. Eles devem ser designados pela palavra “Conector” seguida por ISO 8434-2 e um espa-
ço; em seguida, os símbolos de letra do tipo do conector (ver 6.2), seguidos de um hífen; então, para
as extremidades, o diâmetro externo do tubo ao qual será conectado, cada um separado por um sím-
bolo de multiplicação, x. Não deve haver espaços antes ou depois do símbolo de multiplicação. Para
extremidades roscadas (extremidades de conectores), a designação da extremidade roscada deve ser
adicionada.
Espessura da
Diâmetro externo
parede do tubo para Pressão de serviço c
do tubo (DE) a
boleamento b
Tubo Tubo em Aço-carbono e aço
Métrico Polegada Liga de cobre d
métrico polegada inoxidável
mm pol mm mm MPa (bar) e MPa (bar) e
6 1/4 1,5 1,65 35 (350) 20 (200)
8 5/16 1,5 1,65 35 (350) 20 (200)
10 3/8 1,5 1,65 35 (350) 16 (160)
12 1/2 2 2,1 31 (310) 16 (160)
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6.2 A letra de designação do estilo do conector deve conter três partes: 1) o tipo da extremidade
do conector imediatamente seguido por 2) o tipo de conector e 3) pela indicação que um conector
completo está sendo pedido. As letras A e B devem ser usadas para distinguir estilos diferentes, onde
houver esta opção.
6.3 As extremidades dos tubos são consideradas como macho e dessa forma não precisam ser in-
cluídas no código de tipo de conexão. No entanto, se houver outro tipo de extremidade envolvido, este
tipo deve ser designado.
6.4 Conectores e joelhos de redução devem ser designados especificando primeiro o lado do tubo
maior.
6.5 As extremidades roscadas dos conectores devem ser designadas inicialmente pelo diâmetro
nominal do tubo e depois pelo tamanho da rosca da extremidade roscada.
6.6 Para conectores tê, a ordem do fluxo das extremidades da conexão deve ser da maior para
a menor extremidade do tubo, seguida pela extremidade lateral.
6.7 Para conectores em cruz, a ordem de designação das extremidades de conexão deve ser da
esquerda para a direita, seguida da parte superior para a inferior, com as extremidades maiores à es-
querda e na parte superior.
Joelho E
Joelho 45° E45
Tê T
Saída do tê RT
Ramificação tê BT
Cruzeta K
Prolongado L
Tipo do componente Letras
Porca N
Luva SL
Porca de trava LN
Plugue PL
Capa CP
Adaptador NP
Métrico M
Polegada I
6.9 Os exemplos de ligações boleadas a 37° e as designações são dados nas Figuras 2 e 3.
EXEMPLO Um conector de terminal roscado reto (SDS), incluindo O-ring sem luva e porca, para uso
com tubulação com DE de 12 mm com um terminal roscado ¾ 16 UNF de acordo com a ISO 11926-3 é de-
signado para pedido como a seguir:
Figura 2 – Conector reto (SDS) com extremidade roscada de acordo com a ISO 11926-3
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EXEMPLO Um conector reto completo (SDSC), incluindo O-ring com luva e porca, para uso com tubula-
ção com DE de 12 mm com extremidade roscada M16 x 1,5 UNF de acordo com a ISO 6149-3 é designado
para pedido como a seguir:
7.2 A tubulação métrica deve ser preferida. A tubulação deve estar em conformidade com as dimen-
sões relacionadas fornecidas nas Tabelas 2 ou 3.
7.3 Os tubos de aço-carbono, exceto para dimensões de tubos em polegadas, devem estar em con-
formidade com a condição de entrega R37 NBK conforme especificado na ISO 3304 (sem costura,
com acabamento a frio, laminado ou não recozido ou normalizado) ou ISO 3305 (com costura, com
acabamento a frio, laminado ou não recozido ou normalizado).
7.4 Os tubos de aço inoxidável, exceto para dimensões de tubos em polegadas, devem estar em
conformidade com a ISO 1127 (laminado a frio e não recozido ou normalizado).
Tubo DE Limites de DE
mm mm
min. max.
6 5,9 6,1
8 7,9 8,1
10 9,9 10,1
12 11,9 12,1
16 15,9 16,1
20 19,9 20,1
25 24,9 25,1
30 29,85 30,15
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32 31,85 32,15
38 37,85 38,15
50 49,8 50,2
A tubulação métrica deve ser preferida.
Limites de DE
Tubo DE
mm
pol. mm a min. max.
1/4 6,35 6,25 6,45
5/16 7,94 7,84 8,04
3/8 9,52 9,42 9,62
1/2 12,7 12,6 12,8
5/8 15,88 15,78 15,98
3/4 19,05 18,95 19,15
1 25,4 25,3 25,5
Tabela 3 (continuação)
Limites de DE
Tubo DE
mm
pol. mm a min. max.
1 1/4 31,75 31,6 31,9
1 1/2 38,1 37,95 38,25
2 50,8 50,6 51
a Dimensão equivalente em milímetros.
8.2 As tolerâncias hexagonais entre faces planas devem estar de acordo com a ISO 4759-1:2000,
produto classe C. As dimensões mínimas dos vértices hexagonais são 1,092 vez a largura entre
as faces planas. A face plana mínima é 0,43 vez a largura nominal das faces. Salvo especificado ou
mostrado em contrário, os vértices hexagonais devem ser chanfrados de 15° a 30° para um diâmetro
igual à largura entre faces planas, com uma tolerância de 0/- 0,4 mm.
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9 Modelo
9.1 Conectores
Os conectores devem obedecer aos requisitos fornecidos nas Figuras 4 a 17 e Tabelas 7 a 20.
9.2 Dimensões
Onde as passagens em conectores retos forem usinadas a partir das extremidades opostas, o desvio
no ponto de encontro não deve exceder 0,4 mm. Nenhuma área de corte transversal na união das
passagens deve ser menor que a passagem mais estreita.
A tolerância angular de extremidades de eixos dos joelhos, tês e cruzes devem ser ± 2,5° para tama-
nhos de tubos de 10 mm ou menores e, ± 1,5° para todos os tamanhos maiores.
Detalhes dos contornos devem ser escolhidos pelo fabricante, desde que as dimensões indicadas nas
Tabelas 12 a 20 sejam mantidas. As medidas para as bocas de chave em conexões tês e joelhos de-
vem estar em conformidade com as dimensões indicadas nas respectivas tabelas. A abrupta redução
de uma seção deve ser evitada. Junções externas das pequenas seções e seções adjacentes que são
relativamente pesadas devem ser misturadas por meio de amplos filetes.
10.2 A rosca para extremidades roscadas (terminal de conexão) dos conectores deve ser selecio-
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nada a partir da ISO 261 para extremidades roscadas da ISO 6149-3, ISO 9974-2 e ISO 9974-3;
ISO 228-1:2000 (Classe A) para extremidades roscadas ISO 1179-2, ISO 1179-3 e ISO 1179-4 ; ou
ISO 263 para extremidades roscadas ISO 11926-3 As dimensões das extremidades roscadas devem
obedecer aos requisitos fornecidos nas Tabelas 10 a 14 e normas relacionadas para extremidades
roscadas.
10.3 As roscas paralelas exigem um canal de encosto com uma arruela de vedação, O-ring ou dispo-
sitivo similar para garantir uma junção à prova de vazamento, a menos que o canal tenha uma confi-
guração projetada para vedação metal a metal.
11 Manufatura
11.1 Construção
Conectores em aço-carbono feitos a partir de múltiplos componentes devem ser soldados com
materiais com ponto de fusão não inferior a 1 000 °C.
11.2 Mão-de-obra
A mão-de-obra deve observar as melhores práticas comerciais para produzir conectores de alta qua-
lidade. Os conectores devem estar livres de defeitos visuais, de todas as rebarbas salientes, escamas
e cavacos que possam se soltar durante o uso e quaisquer outros defeitos que possam afetar o funcio-
namento das peças. Todas as superfícies devem ter uma taxa de rugosidade superficial de Ra ≤ 6,3 μm,
exceto quando especificado em contrário.
11.3 Acabamento
A superfície externa e as roscas de todos os conectores de aço-carbono, exceto os componentes
e adaptadores soldados, devem ser protegidas com um revestimento apropriado para passar por um
ensaio de névoa salina de no mínimo 72 hs de acordo com a ISO 9227, salvo acordado em contrário
entre o fabricante e o usuário. O aparecimento de ferrugem durante o ensaio de corrosão, em qualquer
área, exceto aquelas observadas abaixo, deve ser considerado falhas.
— bordas, tais como pontos hexagonais, recortes e cristas de roscas, onde possa haver deforma-
ção mecânica do banho ou revestimento, típica de produção de peças em série ou manuseio no
transporte;
— áreas onde há deformação mecânica do revestimento ou banho protetivo, causada por cravação,
boleamento, flexão e outras operações de deformação mecânica pós-proteção;
— áreas onde as peças são suspensas ou afixadas na câmara de ensaio, onde podem acumular
condensação.
As passagens de fluido deve ser excluídas da exigência de galvanização e/ou revestimento, mas de-
vem ser protegidas contra ferrugem.
Peças produzidas em conformidade com esta parte da ABNT NBR ISO 8434 não devem ser revestidas
com banho de cádmio.
11.5 Cantos
Salvo nota, todos os cantos vivos devem ser quebrados a 0,15 mm no máximo.
12 Instruções de montagem
A montagem dos conectores com os tubos de ligação deve ser realizada sem cargas externas. O fabri-
cante deve elaborar o manual de montagem para a utilização dos conectores. Essas instruções devem
incluir, pelo menos, o seguinte:
— instruções referentes à montagem do conector, tais como o número de voltas da chave ou torque
de montagem;
13 Informação de aquisição
As seguintes informações devem ser fornecidas pelo comprador, quando este efetuar uma consulta
ou estabelecer um pedido:
— descrição do conector;
— material do conector;
— pressão de serviço;
Para cada tamanho, nove montagens de ensaio de acordo com a ISO 19879 devem ser submetidas
ao procedimento de ensaio de prova especificado na ISO 19879, antes dos ensaios de resistência cí-
clica e de ruptura. Não pode haver vazamento durante o ensaio de pressões de prova fornecidas nas
Tabelas 4 e 5.
Tabela 4 – Pressões de ensaio para conectores de aço e aço inoxidável boleados a 37°
Pressão
DE do tubo Pressões de ensaio
de serviço b
Resistência
Métrico a Polegada Prova Ruptura
cíclica
mm pol MPa (bar) c MPa (bar) MPa (bar) MPa (bar)
6 1/4 35 (350) 70 (700) 140 (1400) 46,6 (466)
8 5/16 35 (350) 70 (700) 140 (1400) 46,6 (466)
Tabela 4 (continuação)
Pressão
DE do tubo Pressões de ensaio
de serviço b
Resistência
Métrico a Polegada Prova Ruptura
cíclica
mm pol MPa (bar) c MPa (bar) MPa (bar) MPa (bar)
10 3/8 35 (350) 70 (700) 140 (1400) 46,6 (466)
12 1/2 31 (310) 62 (620) 124 (1240) 41,2 (412)
16 5/8 24 (240) 48 (480) 96 (960) 31,9 (319)
20 3/4 24 (240) 48 (480) 96 (960) 31,9 (319)
25 1 21 (210) 42 (420) 84 (840) 27,9 (279)
30 e 32 1 1/4 17 (170) 34 (340) 68 (680) 22,6 (226)
38 1 1/2 14 (140) 28 (280) 56 (560) 18,6 (186)
50 2 10,5 (105) 21 (210) 42 (420) 14 (140)
a Tubo métrico deveser preferido.
b Para aplicações com pressões de serviço superiores às fornecidas na Tabela 1, o fabricante deve ser
consultado.
c 1 bar = 105 N/m2 = 105 Pa = 0,1 MPa.
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Pressão
DE do tubo Pressões de ensaio
de serviço b
Resistência
Métrico a Polegada Prova Ruptura
cíclica
mm pol. MPa (bar) c MPa (bar) c MPa (bar)c MPa (bar) c
6 1/4 20 (200) 40 (400) 80 (800) 26,6 (266)
8 5/16 20 (200) 40 (400) 80 (800) 26,6 (266)
10 3/8 16 (160) 32 (320) 64 (640) 21,3 (213)
12 1/2 16 (160) 32 (320) 64 (640) 21,3 (213)
16 5/8 12,5 (125) 25 (250) 50 (500) 16,6 (166)
20 3/4 12,5 (125) 25 (250) 50 (500) 16,6 (166)
25 1 10 (100) 20 (200) 40 (400) 13,3 (133)
30 e 32 1 1/4 8 (80) 16 (160) 32 (320) 10,6 (106)
Tabela 5 (continuação)
Pressão
DE do tubo Pressões de ensaio
de serviço b
Resistência
Métrico a Polegada Prova Ruptura
cíclica
mm pol. MPa (bar) c MPa (bar) c MPa (bar)c MPa (bar) c
38 1 1/2 6,3 (63) 12,6 (126) 25,2 (252) 8,4 (84)
50 2 5 (50) 10 (100) 20 (200) 6,7 (67)
Os valores de pressão para tubos e conectores de liga de cobre foram produzidos usando conectores de latão
com tubulação de cobre não temperado macio fosforecido.
a Tubo métrico deve ser preferido.
b Para aplicações com pressões de serviço superiores às fornecidas na Tabela 1, o fabricante deve ser
consultado.
c 1 bar = 105 N/m2 = 105 Pa = 0,1 MPa.
Três das montagens de ensaios que haviam sido submetidas ao ensaio de prova conforme 15.1.1
devem ser usadas para o ensaio de ruptura.
O ensaio deve ser conduzido de acordo com o procedimento de ensaio de ruptura especificado na
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ISO 19879 e nos valores de torque mínimos fornecidos na Tabela 6. As montagens de ensaio devem
atender ou exceder as pressões de ruptura mínimas fornecidas nas Tabelas 4 e 5.
Torque a Sobretorque
DE do tubo Rosca
Nm Nm
+ 10 %
mm
0%
6 7/16-20 UNF 15 24
8 1/2-20 UNF 19 31
10 9/16-18 UNF 24 42
12 3/4-16 UNF 49 80
16 7/8-14 UNF 77 114
20 1 1/16-12 UN 107 160
25 1 5/16-12 UN 147 214
30/32 1 5/8-12 UN 172 271
Tabela 6 (continuação)
Torque a Sobretorque
DE do tubo Rosca
Nm Nm
+ 10 %
mm
0%
38 1 7/8-12 UN 215 339
50 2 1/2-12 UN 332 497
a Estes valores de torque são para ensaio de qualificação somente e podem
ser diferentes dos torques de montagem fornecidos pelo fabricante.
As seis montagens de ensaios restantes que foram submetidas ao ensaio de prova conforme 15.1.1
devem ser submetidas ao procedimento de ensaio de resistência cíclica conforme especificado na
ISO 19879. O ensaio deve ser conduzido nos valores de torque mínimos fornecidos na Tabela 6.
As montagens de ensaio devem passar por um ensaio de resistência cíclica para 1 000 ciclos nas
respectivas pressões de impulso fornecidas nas Tabelas 4 e 5.
Para cada tamanho de conector, três amostras da porca de fixação (N), luva (SL) e joelho giratório
de 90° (SWE) devem ser submetidas ao ensaio de torque de aperto excessivo conforme especificado
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na ISO 19879. As porcas giratórias de conector devem ser capazes de suportar o ensaio de qualificação
de sobretorque sem nenhuma indicação de falha, quando apertado até os valores de sobretorque
fornecidos na Tabela 6.
Peças usadas para ensaio de resistência cíclica, ruptura ou aperto excessivo não devem ser ensaia-
das novamente, usadas ou devolvidas ao estoque.
Os dados do ensaio devem ser relatados no formulário de dados de ensaio da ISO 19879.
16 Declaração de identificação (referências para esta parte da ABNT NBR ISO 8434)
Usar as seguintes declarações em relatórios de ensaios, catálogos e literatura de vendas quando se
afirmar que está em conformidade com esta parte da ABNT NBR ISO 8434:
“Dimensões e modelo para conectores boleados a 37° de acordo com a ABNT NBR ISO 8434-2:2010,
Conexões metálicas para tubo para transmissão de fluido e uso geral – Parte 2: Conexões boleadas
a 37°”.
Dimensões em milímetros
Rugosidade superficial em micrometros
i1
f i2 b
X
R 0,5 0,25 A i 3c
45°
A
d2
d1
d4
d3
d
Ø
Ø
Ø
Ø
Ø
37° ± 0° 30’
X
d
Ra 2,5
60°
30°
a Diâmetro do passo.
b Formato de construção opcional.
c Profundidade total mínima da rosca.
d Marcas de ferramentas axiais não são permitidas nesta superfície; para marcas de ferramenta espiral,
o valor de rugosidade superficial Ra ≤ 1,6 μm deve ser usado.
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Dimensões em milímetros
Rugosidade superficial em micrometros
74° ± 1°
66° ± 1°
d5
Ø
30’
± 0°
r
b
37°
Ra
2,
5 b
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Tabela 8 (continuação)
DE do tubo bmax d5 r
Tubo Tubo em
Métrico Polegada
métrico polegadas
mm pol mín. máx. ± 0,5
Dimensões em milímetros
Rugosidade superficial em micrometros
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a
74° ± 1°
66° ± 1°
d5
Ø
30’
± 0°
37°
r
Ra
b
2,
5 b
Tabela 9 – Dimensões dos boleados duplos a 37° para tubos métricos e em polegadas
Dimensões em milímetros
DE do tubo bmax d5 r
Tubo Tubo em
Métrico a Polegada
métrico polegadas
mm pol mín. máx. ± 0,5
6 1/4 1 0,88 8,6 9,7 0,8
8 5/16 1 0,88 10,2 11,3 0,8
10 3/8 1,25 1,24 11,7 12,7 1
12 1/2 1,25 1,24 16,0 17,3 1,5
16 5/8 1,5 1,65 19,3 20,2 1,5
20 3/4 1,5 1,65 23,4 24,7 2
25 1 1,5 1,65 34,3 31,0 2,3
32 1 1/4 1,5 1,65 37,6 38,9 2,3
38 1 1/2 1,5 1,65 43,2 45,3 2,8
50 2 3,5 3,4 59,2 61,2 2,8
a Tubulação métrica deve ser preferida para desenhos novos e futuros.
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Dimensões em milímetros
Rugosidade superficial em micrometros
b
L1
L2
0,2
1°
a
r2
d9
d6
d7
d8
Ø
Ø
Ø
Ø
0,25 x 45°
0,25 x 45°
’
30
0°
°±
33
a Construção opcional.
b Identificação recomendada para luvas métricas.
Figura 7 – Luvas – MSL (para tubulação métrica) e ISL (para tubulação em polegadas)
Dimensões em milímetros
Rugosidade superficial em micrometros
L3
h1
S h2
k1
k
d 10
d 11
d
Ø
Ø
Ø
45°
30°
R
0,
26
±
0,
t2
31
t1
a Em ambos os lados.
b Quebrar cantos, h1 mínimo em ambos os lados.
c Quebrar cantos.
d Comprimento total da rosca
S2 S3
L5
d1
d1
d
d
Ø
Ø
Ø
Ø
L5
L4
L5 L5
L5 L5
L5
L5
L5
c) Tê (T) d) Cruzeta (K)
Figura 9 (continuação)
S3 L5
L6
S5
L7
d1
d
Ø
Ø
L9
L8
d 13
d
d1
g
Ø
Ø
Ø
Ø d 13
S4 g
L9
L 12
L 11
L8
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g
L5
S3
L9
L8
Ø d1
Ø d
L5
L 13
S3
L 14
S6
Ø d1
Ød
L 16
L 15
Ø d 14
Ø d1
Ød
m
Ø d 14
S6 m
L5 L5
7
L1
L 16
L 15
L 19
L 18
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L 16
S6
L5
Ø d 14
m
L5
L 16
S3
L 15
Ø d1
Ød
L5
L 20
S3
L 21
S7
Ø d1
Ød
L 23
L 22
Ø d1
Ød
Ød
Ø d1
S7
Ø d
4 L5 L5
L2
L 23
L 26
L 22
L 25
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S7
L5
Ød1
Ød
L5
S3
L 23
L 22
Ø d1
Ød
L 27
L 28
Ød1
Ød1
Ød
m
g
S7
Figura 13 – Conector de rosca (SDS) com extremidades roscadas ISO 9974-2 e ISO 1179-2
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L 29
L 30
Ø d 16
Ød1
Ød
m
g
S9
Figura 14 – Conector de rosca (SDS) com extremidades roscadas ISO 9974-3 e ISO 1179-4
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R 0,5
0
1 -0,5
S 10
Ø d 17
c
Ød1
Ø d1
Ød
Ød
Ød
i 7b
i4
i4
L 31
L 32
S3
Ød1
Ød
L 32 L 33
a
L 33
Exemplar para uso exclusivo - COMPANHIA VALE DO RIO DOCE - 33.592.510/0005-88
i6
i5
L 32
Ød1
Ød
Ø d 18
d
Ø
1
d L
Ø 24
S3
L 34
a
Ø d1
Ød
Ø d 18
L 32 L 32
H3
S 10
L 33
Ød
36
e contraporcas correspondentes
Dimensões em milímetros
L5
S3
Ød1
R 0,75 ± 0,25
Ød
L 35
a
L 36
Ø d 19
S 11
Ød1
37° + 3°
Ra 2,5 b
- 0° 00’
Ød 30’
L L5 L5
24
S3
L 35
L 37
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a a
L36
L 36
Ra 2,5 d
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Ø d 19
1°
37° -
c
+ 3° 30’
0°
00’
Ra 2,5 d
L 38
1
S b
S
37° -
2
+ 3° 30’
0°
00’
Ød1
Ød1
Ød7
Ød8
Ød
r3
a a
L 40 L 43
L 39
L 42
a) Tampão (CP)
L 44
S2
Ød1
L 45
b) Bujão (PL)
Legenda
Figura 17 (continuação)
40
Dimensões em milímetros
Anexo A
(normativo)
O Anexo A contém os fatores a serem usados para calcular o comprimento de conectores de redução,
também conhecidos como “conexão de redução”. As Figuras A.1 a A.9 ilustram os diferentes tipos de
conectores de redução.
NOTA Os fatores de redução e dimensões associadas fornecidas nas Tabelas A.1 a A.3 e A.4 representam
os fatores especificados dentro de ANSI/SAE J514 [1]. Estes fatores representam a prática industrial corrente.
Para conectores de tamanho não padronizado, reto, de joelho 45° ou 90°, tê ou cruzeta, uma extremi-
dade é sempre padronizada. Considerando que esta seja a extremidade maior do conector, isto pode
ser usado como base para estabelecer o tamanho e o comprimento do material (seja no total ou a par-
tir do centro) para todas as outras extremidades, deduzindo os fatores fornecidos nas tabelas abaixo,
equivalentes à redução nos requisitos de usinagem, a partir dos comprimentos padrões apropriados,
fornecidos para conectores não redutora (sem redução).
— a extremidade apropriada pode ser perfurada pelo diâmetro maior até o meio do sextavado.
b) Os fatores fornecidos nas Tabelas A.1, A.3 e A.6 foram derivados subtraindo o comprimento
de usinagem exigido para a extremidade menor daquele exigido para a extremidade padrão maior
e arredondando o resultado em um décimo.
c) Os fatores fornecidos nas Tabelas A.2, A.5 e A.7 foram derivados subtraindo o comprimento
de usinagem padrão (comprimento total mínimo da rosca) mais uma tolerância de um passo
e meio para comprimento de rosca imperfeita exigido para a extremidade menor do mesmo valor
para a extremidade maior e arredondando o resultado para baixo, próximo a 0,5 mm.
a a
b c b c
a Comprimento a ser reduzido pelo fator da Tabela A.1 a Comprimento a ser reduzido pelo fator da Tabela A.1
b Extremidade roscada padrão. b Extremidade boleada a 37° padrão.
c Extremidade boleada a 37° reduzida. c Extremidade boleada a 37° reduzida.
Tabela A.1 – Fatores para conectores retos com extremidade boleada a 37° reduzida
Dimensões em milímetros
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a
a
b
b
a Comprimento a ser reduzido pelo fator da Tabela A.2 a Comprimento a ser reduzido pelo fator da Tabela A.2
Figura A.3 – Joelho 90° ajustável com Figura A.4 – Joelho de união com
extremidade boleada a 37° reduzida extremidade boleada a 37° reduzida
(para conectores forjados)
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b c
L 46
S 12
Ø d 21
Figura A.6 – Extremidade roscada reduzida ISO 11926-3
25 39,6 4,1 42
32 47,7 4,1 50
38 54,1 4,1 56
Figura A.7 – Joelho 90° ajustável com extremidade roscada reduzida ISO 11926-3
Tabela A.5 – Fatores para joelho 90° ajustável com extremidade roscada reduzida ISO 11926-3
Dimensões em milímetros
b c
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Figura A.8 – Extremidade roscada reta com extremidade roscada reduzida ISO 6149-3
Figura A.9 – Joelho 90° ajustável com extremidade roscada ISO 6149-3
Tabela A.7 – Fatores para joelho 90° ajustável com extremidade roscada reduzida ISO 6149-3
Dimensões em milímetros
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Bibliografia
[2] ISO 12151-5, Connetions for hydraulic fluid power and general use – Hose fittings – Part 5: Hose
fittings with ISO 8434-2 37° flared ends
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