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Primeira edição
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17.12.2013
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Segurança de máquinas — Princípios gerais de
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projeto — Apreciação e redução de riscos
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2 S Safety of machinery — General
Gene ral principles for design — Risk assessment and
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ICS 13.110 ISBN 978-85-07-04684-4
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ABNT NBR ISO 12100:2013
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C Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
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escrito da ABNT, único representante da ISO no território
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T rq Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
A - 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
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i v Tel.: + 55 21 3974-2300
s
l u Fax: + 55 21 3974-2346
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escrito da ABNT, único representante da ISO no território
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Sumário Página
Tabelas
Tabela B.1 ...........................................................................................................................................60
Tabela B.2 ...........................................................................................................................................63
Tabela B.3 ...........................................................................................................................................66
] Tabela B.4 ...........................................................................................................................................68
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Prefácio Nacional
Introdução
Esta Norma foi elaborada para auxiliar os projetistas, os fabricantes e quaisquer pessoas, ou
organismos interessados, a interpretarem as exigências essenciais de segurança de máquinas no
]
5
âmbito do Mercosul. A metodologia adotada prevê o estabelecimento de uma hierarquia no processo
7-
1
de elaboração de normas, dividido em diversas categorias, para evitar a repetição de tarefas e
0
0
0/
para criar uma lógica que permita um trabalho rápido, facilitando a referência cruzada entre estas.
3
3 A estrutura das normas é a seguinte:
3.
4
8
6.
3
a) as normas do tipo A (normas fundamentais de segurança), que definem com rigor conceitos
0[
A
fundamentais, princípios de concepção e aspectos gerais válidos para todos os tipos de máquinas.
D
T
L
V
)
b) as normas do tipo B (normas de segurança relativas a um grupo), que tratam de um aspecto
R
3
1E
S
ou de um tipo de dispositivo condicionador de segurança, aplicáveis a uma gama extensa de
0
2
/
2
T
S
máquinas, sendo:
1 E
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9
1 P
M :
— as normas do tipo B1 sobre aspectos particulares de segurança (por exemplo, distâncias de
O o s segurança, temperatura de superfície, ruído); e
C s
E e r
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I V m
R
— as normas do tipo B2 sobre dispositivos condicionadores de segurança (por exemplo,
5
4
E
S comandos bimanuais, dispositivos de intertravamento, dispositivos sensíveis à pressão,
8 T
9
4 S
E
proteções);
4 R
P o
d
i
d
e
d c) as normas do tipo C (normas de segurança por categoria de máquinas), que dão prescrições
o e
P
( iv
s
detalhadas de segurança aplicáveis a uma máquina em particular ou a um grupo de máquinas.
3 lu
1 c
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1
0
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Esta Norma é considerada do tipo A.
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0
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2 e
0
4
d Quando uma norma do tipo C deriva uma ou mais disposições tratadas por esta Norma ou por uma
2 .
7
0
3:
0
norma do tipo B, a norma tipo C tem precedência.
9 :3 .
7 7
1
0
5 -
1
Recomenda-se que esta Norma seja incorporada em cursos de formação e em manuais destinados a
A
D
0
2/ transmitir aos projetistas a terminologia básica e os princípios gerais de projeto.
T 7
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1
A
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2 O Guia ISO/IEC 51 foi levado em consideração, na medida do possível, no momento da elaboração
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desta Norma.
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7-
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1 Escopo
0
0
0/
3 Esta Norma especifica a terminologia básica, princípios e uma metodologia para obtenção da
3
3.
4
segurança em projetos de máquinas. Ela especifica princípios para apreciação e redução de riscos
8
6. que auxiliam projetistas a alcançar tal objetivo. Estes princípios são baseados no conhecimento e
3
0[ experiência de projetos, uso, incidentes, acidentes e riscos associados a máquinas.
A
D
T
L Procedimentos são descritos para auxiliar na identificação de perigos, assim como na estimativa e
V
)
R
3
1E
avaliação de riscos relativos a todas as fases da vida útil da máquina, além de auxiliar na eliminação
0
2
/
S
T
dos perigos ou prover suficiente redução do risco. São fornecidas orientações para documentação e
2
1
/
S
E verificação do processo de apreciação e redução de riscos.
9 R
1 P
M : Esta Norma também deve ser utilizada como base para elaboração de normas de segurança tipo B
O o s
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E e r
ou tipo C.
IC p
I V m
5
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E
Esta Norma não considera riscos ou danos relacionados a animais domésticos, bens ou ao meio
4
8
9
S
T ambiente.
S
4 E
4 R
d
P o NOTA 1 O Anexo B oferece, por meio de tabelas distintas, exemplos de perigos, situações perigosas e eventos
i e
d d perigosos, de modo a ilustrar tais conceitos e auxiliar o projetista no processo de identificação de perigos.
o e
P
( iv
s
3
1
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c
NOTA 2 A aplicação de diversos métodos para cada etapa da apreciação de riscos é descrita na
x -
1
0
e ISO/TR 14121-2.
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2 e
0 d
4 2 .
7
0
3:
0
2 Referência normativa
9 :3 .
7 7
0 1
5 -
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referências
1
A 0
2/
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições
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7
/0
mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
1
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e IEC 60204-1:2005, Safety of machinery – Electrical equipment of machines – Part 1: General
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requirements
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I er 3 Termos e definições
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Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
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A
T rq
3.1
A -
o
máquina
i v
s maquinário
l u
c
x
conjunto de peças ou de componentes ligados entre si, em que pelo menos um deles se move, agru-
e
o
pados de forma a atender a uma aplicação específica
s
u
a
r NOTA 1 Considera-se igualmente como “maquinário” um conjunto de máquinas que, para a obtenção de
a
p
r
um mesmo resultado, estão dispostas e são comandadas de modo a serem solidárias no seu funcionamento.
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p
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e
NOTA 2 O Anexo A fornece a representação esquemática geral de uma máquina.
x
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3.2
confiabilidade
capacidade de uma máquina ou de seus componentes, ou de equipamentos, para desempenhar uma
função requerida sob condições específicas e durante um dado período de tempo, sem falhar
] 3.3
5
7- reparabilidade
1
0
0
0/
capacidade de uma máquina de ser mantida em um estado que lhe permita desempenhar a sua
3
3 função nas condições previstas de utilização, ou de ser reestabelecida a este estado, com as ações
3.
4
8
necessárias (manutenção) para tal, seguindo os procedimentos e meios especificados
6.
3
0[
A
3.4
D operabilidade
T
L
V
)
capacidade de uma máquina de ser facilmente operada devido às suas características e propriedades,
R
3
1
0
E
S
e que permita uma compreensão clara de suas funções
2
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2 S
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/
9 R 3.5
1 P
M :
dano
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s lesão física ou prejuízo à saúde
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I V m 3.6
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5 E
4
8
S perigo
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9
4 S
E
fonte potencial de dano
4 R
P o
d
i
d
e
d NOTA 1 O termo “perigo” pode ser qualificado por meio de termos que especificam melhor a sua origem,
o e
P
( iv como, por exemplo, perigo mecânico ou elétrico, ou termos que apontam a natureza do perigo potencial, como
s
3
1
lu
c
perigo de choque elétrico, perigo de esmagamento, perigo de corte por cisalhamento, perigo de intoxicação etc.
x -
1 e
0 o
0
0
s
u
NOTA 2 Nesta definição, estão sendo considerados perigos de ordem:
/
2 e
0 d
4
7
2 .
3: — constante, durante o uso regular da máquina (por exemplo, movimentos perigosos de partes móveis, arcos
0 0
9 :3 .
7
elétricos em operações de solda, postura inadequada, emissão de ruídos, altas temperaturas), ou
7 1
0
5 -
1
A 0
2/
— esporádica, podendo surgir de forma inesperada (por exemplo, explosões, perigos de esmagamento em
D
T
L
7
/0
consequência de um comando inesperado ou não intencional, ejeções devido a quebras e quedas em
1
A 2 função de acelerações/desacelerações).
C
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NOTA 3 Convém não confundir o termo francês “phénomène dangereux ” com o termo “risque ”, que foi
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diversas vezes usado em seu lugar no pa ssado.
A
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3.7
D p perigo relevante
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T
E
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d
perigo que é identificado como presente em uma máquina ou associado a esta
G o
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A
T
u
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NOTA 1 Perigo relevante é identificado como o resultado de uma etapa do processo descrito na Seção 5.
A -
o
i v
s
NOTA 2 Este termo é incluído como terminologia básica para normas tipos B e C.
l u
c
x
e 3.8
o
s
u
perigo significativo
a
r perigo relevante que requer uma ação específica por parte do projetista de modo a eliminá-lo, ou ao
a
p
r
menos reduzi-lo, conforme a apreciação de riscos
l a
p
m
e
NOTA Este termo é incluído como terminologia básica para normas tipo B e C.
x
E
3.9
evento perigoso
evento que pode causar um dano
NOTA Um evento perigoso pode ocorrer ao longo de um curto ou longo período de tempo.
]
5
7-
3.10
1 situação perigosa
0
0
0/
3
situação em que uma pessoa fica exposta a pelo menos um perigo
3
3.
4
8
6.
NOTA Tal exposição pode levar a um dano imediato ou após um determinado período de tempo.
3
0[
A 3.11
D
T
L zona de perigo
V
)
R
3
qualquer zona dentro e/ou ao redor de uma máquina, onde uma pessoa possa ficar exposta a um
1E
0
2
S perigo
/ T
2 S
1 E
/
9 R
P
3.12
1
M : risco
O o s
C s
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combinação da probabilidade de ocorrência de um dano e da severidade deste
r
IC p
I V m 3.13
R
5 E risco residual
4 S
8 T
9
4 S
E
risco remanescente após terem sido adotadas medidas de proteção
4 R
P o
d
i e NOTA 1 Esta Norma faz distinção entre:
d d
o e
P iv
(
3
s
lu
— risco residual, após consideradas as medidas de proteção durante o projeto;
1 c
x -
1 e
0
0 o
s
— risco residual remanescente, após a implementação de todas medidas de proteção.
0
/ u
2 e
0
4
d
2 .
NOTA 2 Ver Figura 2.
7 3:
0 0
9 :3 . 3.14
7 7
0 1
5 - estimativa de risco
1
A
D
0
2/ definição da provável gravidade de um dano e a probabilidade de sua ocorrência
T 7
L /0
1
A 2 3.15
C
I m
F e análise de risco
Á o
R d
ar combinação da especificação dos limites da máquina, identificação de perigos e estimativa de riscos
G e
A g
R o
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s
3.16
T s
I
D
er avaliação de risco
p
E
T
im julgamento com base na análise de risco, do quanto os objetivos de redução de risco foram atingidos
e
E d
G o
R vi 3.17
A u
T rq apreciação do risco
A -
i
o
v processo completo que compreende a análise de risco e a avaliação de risco
s
l u
c 3.18
x
e redução de risco adequada
o
s
u redução do risco que atenda ao menos as exigências legais, utilizando as melhores tecnologias
a
r
a
disponíveis e consagradas
p
r
a
l
p NOTA Os critérios que determinam quando uma redução de risco adequada é atingida são tratados em 5.6.2.
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3.19
medidas de proteção
medidas com as quais se pretende atingir a redução de risco, podendo ser implementadas:
— pelo projetista (projeto inerentemente seguro, medidas de segurança, informações de uso) e/ou
]
5
7- — pelo usuário (organização: procedimentos seguros de trabalho, supervisão, sistemas de controle
1
0
0
de permissão de trabalho, adoção do uso de proteções de segurança adicionais; uso de
0/
3 equipamentos de proteção individual; treinamento)
3
3.
4
8
6.
NOTA Ver Figura 2.
3
0[
A
3.20
D
T
L
medida de segurança inerente ao projeto
V
)
R
medida de proteção que elimina os perigos ou reduz riscos a eles associados, por meio de adequações
3
1
0
E
S previstas durante o projeto ou características de operação da máquina, sem o uso de proteções físicas
2
/
2
T
S ou dispositivos de proteção
1 E
/ R
9 P
1 NOTA Ver 6.2.
M :
O o s
C s
E e r 3.21
IC p
I V m medida de segurança
R
5 E
4
8
S
T
medida de proteção que adota dispositivos de proteção para pessoas contra perigos que não podem
9
4 S
E
ser suficientemente reduzidos por meio de medidas de segurança inerentes ao projeto
4 R
P o
d
i
d
e
d NOTA Ver 6.3.
o e
P
( iv
s
3 lu 3.22
1 c
x -
1 e informações de uso
0 o
0 s
0
/ u medidas de proteção baseadas em meios de comunicação (por exemplo, textos, palavras, sinais, placas,
2 e
0
4
d
2 .
símbolos, diagramas) usados separadamente ou combinados, com o objetivo de orientar o usuário
7 3:
0 0
9 :3 . NOTA Ver 6.4.
7 7
0 1
5 -
1
A 0
2/ 3.23
D 7
T uso devido
L /0
1
A
C
2 uso previsto de uma máquina, de acordo com as informações dadas nas instruções para o uso
I m
F e
Á o
R d 3.24
ar
G e
A g mau uso razoavelmente previsível
R o
O
ã
s
s
uso de uma máquina de maneira não prevista em projeto, decorrente do comportamento humano instintivo
T
I er
D p
E im 3.25
T e
E d tarefa
G o
R
A
vi
u atividade específica executada em uma máquina por uma ou mais pessoas, ou em suas proximidades,
rq
T
A - durante seu ciclo de vida
o
i v
s
l u 3.26
c
x
e
proteção de segurança
o
s Proteção ou dispositivo de proteção
u
a
r
a 3.27
p
r
l a proteção
p
m barreira física projetada como parte da máquina, para oferecer proteção
e
x
E
3.27.6
proteção com intertravamento e comando de partida
forma especial de proteção com intertravamento que, uma vez fechada, gera um comando para iniciar
] as funções perigosas da máquina, sem a necessidade de comando adicional
5
7-
1
0
0
NOTA Para mais detalhes, ver 6.3.3.2.5.
0/
3
3
3.
4
3.28
8
6. dispositivo de proteção
3
0[ outras proteções de segurança que não as físicas
A
D
T
L NOTA Exemplos de dispositivos de proteção são dados em 3.28.1 a 3.28.9
V
)
R
3
1E
0
2
S
T
3.28.1
/
2 S dispositivo de intertravamento
1 E
/ R
9
1 P dispositivo mecânico, elétrico ou de outro tipo, cujo propósito é prevenir a execução das funções
M :
O o s
perigosas da máquina, sob condições específicas (geralmente enquanto uma proteção estiver aberta)
C s
E e r
IC p 3.28.2
I V m
R
5 E dispositivo de habilitação
4 S
8
9
T
S
dispositivo adicional de operação manual, associado ao comando de partida que, quando acionado
4
4 E
R continuamente, permite o funcionamento de uma máquina
P o
d
i e
d d
o e 3.28.3
P
( iv
s
3 lu dispositivo de comando sem retenção
1 c
1
x -
e dispositivo de comando manual que inicia e mantém a execução de funções perigosas de uma
0 o
0
0
/
s
u
máquina, apenas enquanto este estiver atuado
2 e
0 d
4 2 .
7 3: 3.28.4
0 0
9 :3 .
7
dispositivo de comando bimanual
7
0 1
5 -
dispositivo de comando que requer no mínimo a atuação simultânea de ambas as mãos para iniciar
1
A 0
2/
ou manter as funções perigosas da máquina, propiciando, assim, proteção apenas para quem o opera
D 7
T
L /0
A
1
2 NOTA A ISO 13851 apresenta mais detalhes sobre o dispositivo.
C
I m
F e
Á o
3.28.5
R d
ar
G e equipamento de proteção sensitivo
A g
R o SPE
ã
O s
T
I
s
er equipamento capaz de detectar pessoas ou partes do corpo e, em função disto, gerar um sinal apro-
D p
E im
priado para o sistema de controle, reduzindo assim, riscos às pessoas detectadas
T e
E d
G o
NOTA O sinal pode ser gerado quando uma pessoa ou parte do seu corpo ultrapassa um limite predeter-
R vi
u
A
T rq minado – por exemplo, entrada em uma zona de perigo (invasão) ou detecção da presença de uma pessoa
A -
o
em uma zona predeterminada (detecção de presença), ou em ambos os casos.
i v
s
l u
c 3.28.6
x
e dispositivo de proteção optoeletrônico ativo
o
s
u AOPD
a
r
a
dispositivo cuja função de detecção é realizada por elementos optoeletrônicos transmissores e recep-
p
r
a
tores que detectam por meio da interrupção da radiação óptica, gerada quando da presença de um
l
p objeto opaco na zona de detecção especificada
m
e
x
E
NOTA
NOTA A IEC 61496 apresenta mais detalhes sobre o dispositivo.
3.28.7
dispositivo de restrição mecânica
dispositivo que, ao introduzir um obstáculo mecânico (por exemplo, cunha, fuso, escora, calço etc.)
] em um determinado mecanismo, opõe-se a ele por meio de sua própria força, podendo assim prevenir
5
7-
1
algum movimento perigoso
0
0
0/
3
3
3.28.8
3.
4 dispositivo limitador
8
6.
3
dispositivo que previne uma máquina, ou as condições perigosas de uma máquina, de ultrapassar um
0[
A
limite determinado (por exemplo, limitador de espaço, limitador de pressão, limitador de torque etc.)
D
T
L
V 3.28.9
)
R
3 dispositivo de comando limitador de movimento
1E
0 S
2
/ T
S
dispositivo de comando que, associado ao sistema de controle da máquina, permite apenas um curso
dispositivo
2
1
/
9
E
R
limitado de deslocamento, para um elemento da máquina
1 P
M :
O o s 3.29
C s
E e r dispositivo de obstrução
IC p
I V m
R
qualquer obstáculo físico (barreira, trilho etc.) que, sem impedir totalmente o acesso a uma zona
5
4
8
E
S perigosa, reduz a probabilidade do acesso a esta zona, oferecendo uma obstrução ao acesso livre
T
9 S
4 E
4 R
P o
3.30
d
i e
d d função de segurança
o e
P
( iv
s
função da máquina cuja falha pode resultar em um aumento imediato do(s) risco(s)
3 lu
1 c
x -
1 e 3.31
0 o
0 s
0
/ u partida inesperada ou não intencional
2 e
0
4
d
2 .
qualquer partida que, dada a sua natureza imprevista,
imprevista, gera um risco às pessoas
7 3:
0 0
9 :3 . NOTA
NOTA1 Pode, por exemplo, ser provocad
provocadaa por
por::
7 7
0 1
5 -
1
A 0
2/
— um comando
comando de partida
partida que é resulta
resultado
do de uma
uma falha
falha interna
interna ou uma influênci
influênciaa externa
externa no sistema
sistema de
de
D
T
L
7
/0
controle;
1
A 2
C
I
F
m
e
— um comando
comando de
de partida que é gerado
gerado pela ação
ação indesejad
indesejadaa no controle
controle de partida ou outras
outras partes da
Á o
máquina como, por exemplo, um sensor ou um elemento do controle de potência;
R d
ar
G e
A g
R o
ã
— restaur
restauraçã
açãoo do fornec
fornecime
imento
nto de energ
energia
ia após
após uma
uma interru
interrupçã
pção;
o;
O s
s
T
I er
D p — influências externas
influências externas e internas
internas (gravidade
(gravidade,, vento,
vento, autoigniç
autoignição
ão em motores
motores de combustã
combustãoo interna etc.)
etc.) em
E im
T e
partes da máquina.
E d
G o
vi
R
A u NOTA 2 A partida da máquina durante a sequência normal de um ciclo automático não é considerada uma
NOTA
T rq partida não intencional , mas pode ser considerada uma partida inesperada do
do ponto de vista do operador.
A -
o
v
A prevenção de acidentes neste caso e nvolve o uso de medidas de proteção de segurança (ver 6.3).
i
s
l u
c
x NOTA
NOTA3 Adaptado da ISO 14118:2000, definição 3.2.
e
o
s
u 3.32
a
r
a falha perigosa
p
l
r
a
qualquer mau funcionamento na máquina, ou no seu fornecimento de energia, que eleve o risco
p
m
e
x
E
© ISO 2010 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 7
Arquivo de impressão gerado em 21/07/2015
21/07/2015 17:30:32 de uso exclusivo de PRESTSERVICE COM PREST SERV LTDA [03.684.333/0001-75]
[03.684.333/0001-75]
3.33
defeito
o estado de um determinado elemento caracterizado pela sua incapacidade de realizar uma função
requerida, exceto durante manutenção preventiva ou outras ações planejadas, ou devido à ausência
de condições externas
]
5
7-
1
[IEV 191-05-01]
0
0
0/
3
3
NOTA 1 O defeito é frequentemente resultado de uma falha do próprio elemento, entretanto pode ocorrer
NOTA
3.
4
independentemente de uma falha prévia.
8
6.
3
0[ NOTA 2 No segmento de máquinas, o termo “defeito ” é usado de acordo com a definição da IEV 19 1-05-01,
NOTA
A
D
semelhante ao termo francês “défaut ” e o termo em alemão “Fehler ”,
”, que são usados preferencialmente aos
T
L termos “panne ” e “Fehlzustand ”,
”, que aparecem na IEV com essa definição.
V
)
R
3
1E
0 S NOTA
NOTA3 Na prática, os termos “falha” e “defeito”
“defeito” são
são frequentemente usados como sinônimos.
2
/ T
2 S
1 E
/ R 3.34
9 P
1
M : falha
O o s
C s a incapacidade de um elemento executar a função requerida
E e r
IC p
V m
I R NOTA
NOTA1 Depois de uma falha, o componente apresenta um defeito.
5 E
4 S
8 T
9 S NOTA
NOTA2 “Falha” é um evento, diferen
diferentement
tementee de “defeito
“defeito”,
”, que é um estado.
4 E
4 R
P o
d
i
d
e
d NOTA
NOTA3 O conceito assim definido não é aplicado aos elementos que consistam apenas em software .
o e
P
( iv
s
3
1
lu
c
[IEV 191-04-01]
x -
1 e
0 o
0 s
0
/ u 3.35
2 e
0 d falhas de causa comum
4 2 .
7
0
3:
0
falhas em diferentes elementos, resultantes de um único evento, onde estas falhas não são consequên-
9 :3 . cias uma das outras
7 7
0 1
5 -
1
A 0
2/ NOTA
NOTA Falhas de causa comum não podem ser confundidas com falhas de modo comum.
D 7
T
L /0
1
A
C
2 [IEV 191-04-23]
I m
F e
Á o
R d
ar
3.36
G e
A g falhas de modo comum
o
R
O
ã
s
falhas de elementos caracterizadas pela mesma forma de defeito
T s
I er
D p
E im
NOTA
NOTA A falha de modo comum pode resultar de diferentes causas.
T e
E d
G
R
o
vi [IEV 191-04-24]
A u
T rq
A -
o 3.37
i v
s
u
mau funcionamento
l
c
x falhas de uma máquina ao executar uma função pretendida
e
o
s
u NOTA
NOTA Ver 5.4 b) 2) para exemplos.
a
r
a
p 3.38
r
l a situação de emergência
p
m
e
situação de perigo que precisa ser urgentemente interrompida ou evitada
x
E
NOTA
NOTA Uma situação de emergência pode surgir
— durante a operação
durante operação normal de uma
uma máquina
máquina (por exemplo
exemplo,, devido
devido à interação
interação humana,
humana, ou como
como o resultado
resultado
de influências externas), ou
]
— em consequên
consequência
cia de um mau
mau funcioname
funcionamento
nto ou uma falha
falha de
de qualquer
qualquer parte da máquina.
máquina.
5
7-
1
0
0
3.39
0/
3 operação de emergência
3
3.
4
todas as ações e funções que têm como objetivo evitar ou interromper uma situação de emergência
8
6.
3
0[ 3.40
A
D parada de emergência
T
V
L
função de parada de emergência
)
R
3
1E função que consiste em
0 S
2
/ T
2 S
1
/
E
R
— evitar
evitar o surgiment
surgimentoo ou reduzir
reduzir a existên
existência
cia de perigos
perigos para
para pessoas,
pessoas, danos
danos às máquina
máquinass ou
9
1 P atividades em curso, e
M :
O o s
C s
E e r — ser ini
inicia
ciada
da por
por uma
uma únic
únicaa ação
ação hum
humana
ana
IC p
I V m
R
5
4
E NOTA
NOTA A ISO 13850 forne
fornece
ce mais detalh
detalhes.
es.
S
8 T
9 S
4 E
4 R 3.41
P o
d
i e valor de emissão
d d
P
o e
iv
valor numérico que quantifica uma emissão gerada por uma máquina (por exemplo, ruído, vibração,
(
3
s
lu substâncias perigosas ou radiação
radiação))
1 c
x -
1 e
0
0
0
o
s NOTA 1 Valores de emissão são parte da informação das propriedades de uma máquina e são usados
NOTA
/ u
2 e
d
como uma base para a avaliação de r iscos.
0
4 2 .
7 3:
0
9
0
:3 .
NOTA 2 O termo “valor
NOTA “valor de emissão” não pode ser confundido com “valor de exposição”,
exposição”, que quantifica a
7
0
7
1 exposição de pessoas a emissões durante o uso de uma máquina.
5 -
1
A 0
D 2/
7
NOTA 3 Valores de emissão são preferivelmente medidos, e suas incertezas associadas são determinadas
NOTA
T
L /0
1
por meio de métodos normatizados (por exemplo, para permitir comparação entre máquinas similares).
A 2
C
I m
F e 3.42
Á o
R d
G
ar dados de comparação de emissão
e
A
R
g
o
conjunto de valores de emissão, de máquinas similares, coletados com o propósito de comparação
ã
O s
s
T
I
D
er
p
NOTA
NOTA Para a comparação de ruídos, ver ISO 11689.
E im
T e
E d
G o
R vi
A u 4 Estratégia para apreciação e redução
redução de riscos
T rq
A -
i
o
v Para executar a apreciação de riscos e, consequentemente, a redução destes, o projetista deve levar
s
l u
c
em consideração as seguintes etapas:
x
e
o
s a) determinação
determin ação dos limites da máquina, considerando seu uso devido,
devido, bem como quaisquer formas
u
a
r
de mau uso razoavelmente previsíveis;
a
p
r
l a b) identificaçã
identificaçãoo dos perigos e situações perigosas associadas;
p
m
e
x
E
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Início
]
5 Este processo iterativo de redução de riscos deve ser
7- Identificação dos perigos
1 (ver 5.4 e Anexo B) conduzido separadamente para cada perigo ou
0
0 situação perigosa, em cada condição de uso.
0/ Sim
3
3 Estimativa de riscos (ver 5.5)
3. Análise de riscos
4
8
6.
3
0[
Avaliação de riscos
(ver 5.6)
A
D Não Há outros
T riscos
L
V
) gerados?
R
3
1E
0 S
2 O risco foi
/ T Sim
2 S adequadamente Documentação
1 E FIM
/ R reduzido? (ver seção 7)
9 P (ver seção 6)
1
M :
O o s
C s
E e r
IC p Não
I V m
R
5 E
4 S
8 T Em cada etapa do processo iterativo: estimativa de risco,
9 S
4 E Sim avaliação de riscos e, se aplicável, comparação de riscos.
4 R
O perigo pode
P o ser removido?
d
i e Passo 1
d d
o e
P
( iv Redução de riscos por A redução
s Não
3 lu meio de medidas de de riscos
1 c Sim
x - projeto inerentemente desejada foi
1 e
0 o seguras (ver 6.2) alcançada?
0 s
0
/ u O risco pode
2 e ser reduzido por Sim
0 d
4 2 . medidas inerentes
7 3:
0 0 ao projeto? Não
9 :3 .
7 7
0 1
5 -
1 Não
A 0
2/
D 7
T Passo 2
L /0
1
A 2 O risco pode
C
I m Redução de riscos por meio A redução
F e ser reduzido por Sim Sim
de medidas de segurança. de riscos
Á o meio de proteções
R d Implementação de medidas desejada foi
ar físicas, dispositivos
G e proteção complementares alcançada?
g de proteção?
A
R o (ver 6.3)
ã
O s
s
T
I er
D p Não
Não
E im
T e Passo 3
E d
G o A redução
R vi Redução por meio de
u Os limites Não de riscos Sim
A Sim
T rq podem ser informações de uso
desejada foi
A -
redefinidos? (ver 6.4) alcançada?
o
i v
s
l u
c
x
e Não
o
s
u a
a
r
A primeira vez que a pergunta é feita, ela é respondida pelo resultado da apreciação de riscos inicial .
a
p
r
a
Figura 1 – Representação esquemática do processo de redução de riscos incluindo
l
p o método iterativo em três passos
m
e
x
E
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Apreciação de riscos
(baseada nos limites definidos e uso devido da máquina)
Risco
5 Apreciação de riscos
5.1 Considerações gerais
A
5 -
1
0
a) Relativos à descrição da máquina:
2/
D 7
T
L /0 1) especificações de uso;
1
A 2
C
I m
F e
Á o
d
2) especificações antecipadas da máquina, incluindo
R ar
G e
A
R
g
o i) descrição das diversas fases de todo o ciclo de vida da máquina,
ã
O s
s
T
I er
D p ii) desenhos estruturais ou outros meios que estabeleçam a natureza da máquina, e
E im
T e
E
G
d
o iii) fontes de energia necessárias e como são supridas.
R vi
A u
T rq
A - 4) documentos de projetos anteriores de máquinas similares, se relevantes;
o
i v
s
l u
c
5) informações para o uso da máquina, se disponível.
x
e
o
s b) Relativos às regulamentações, normas e a outros documentos aplicáveis:
u
a
r
a
p 1) regulamentações aplicáveis;
r
l a
p
m 2) normas relevantes;
e
x
E
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b) o uso da máquina (por exemplo, industrial, não industrial e doméstico) por pessoas identificadas
por gênero, idade, mão de uso dominante, ou habilidades físicas limitadas (visual, incapacidade
auditiva, tamanho, força etc.);
c) os níveis antecipados de treinamento, experiência ou habilidade do usuário, incluindo
]
5
7-
1
1) operadores,
0
0
0/
3
3
2) equipe de manutenção ou técnicos,
3.
4
8
6.
3
3) aprendizes e treinandos, e
0[
A
D
T
4) público em geral;
L
V
)
R
3
1E
d) exposição de outras pessoas aos perigos associados à máquina, quando isto possa ser
0
2
/
S
T razoavelmente previsto:
2 S
1 E
/ R
9
1 P 1) pessoas que provavelmente possuem uma boa noção dos perigos específicos, como opera-
M :
O o s dores de máquinas adjacentes;
C s
E e r
IC p 2) pessoas que provavelmente possuem uma pouca noção dos perigos específicos, mas que
I V m
R
5
4
E
S
provavelmente têm conhecimento dos procedimentos de segurança do local, rotas autoriza-
8
9
T
S
das etc., como pessoal de administração;
4 E
4 R
P o
d
i
d
e
d
3) pessoas que possuem uma noção muito pequena dos perigos da máquina ou dos procedi-
P
o e
iv
mentos de segurança, como visitantes ou pessoas do público em geral, incluindo crianças.
( s
3 lu
1 c
1
x -
e Caso informações específicas observadas em b) anterior não estejam disponíveis, o fabricante deve
0 o
0
0
/
s
u
levar em consideração informações gerais sobre a população usuária (por exemplo, dados antropo-
2
0
e
d métricos apropriados).
4 2 .
7 3:
0 0
9 :3 . 5.3.3 Limites de espaço
7 7
0 1
5 -
A
1
0
2/
Aspectos a serem considerados para determinação dos limites de espaço incluem
D 7
T
L /0
A
1
2 a) cursos de movimento,
C
I m
F e
Á
R
o
d
ar
b) espaços destinados a pessoas que interagem com a máquina, tanto em operação como em
G
A
e
g
manutenção,
R o
ã
O s
T
I
s
er c) interação humana tal como a interface homem-máquina, e
D p
E im
T
E
e
d
d) conexão da máquina com as fontes de suprimento de energia.
G o
R vi
A u
T rq 5.3.4 Limites de tempo
A -
o
v
i
s Aspectos a serem considerados para determinação dos limites de tempo incluem
l u
c
x
e
o
a) a vida útil da máquina e/ou de alguns de seus componentes (ferramental, partes que podem se
s
u desgastar, componentes eletromecânicos etc.) levando-se em consideração o uso devido da
a
r
a
máquina e mau uso razoavelmente previsível, e
p
r
a
l
p b) intervalos de serviço recomendados.
m
e
x
E
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Exemplos incluem
— perda do controle da máquina por parte do operador (especialmente quando operado por dispo-
sitivos portáteis ou móveis),
— comportamento instintivo de uma pessoa em caso de mau funcionamento, incidentes ou falhas
]
5
7- durante o uso da máquina,
1
0
0
0/ — comportamento resultante de falta de atenção, concentração ou descuido,
3
3
3.
4
8
— comportamento resultante da adoção do “caminho mais fácil” para se realizar uma tarefa,
6.
3
0[
A
— comportamento resultante de pressões por manter a máquina operando em quaisquer circuns-
D
T
tâncias, e
L
V
)
R
3
1E
— comportamento resultante de determinadas pessoas (por exemplo, crianças, pessoas desabilitadas).
0 S
2
/ T
2 S
E
NOTA A observação da documentação de projeto disponível pode ser um meio útil para se identificar
1
/
9 R
P
os perigos relacionados à máquina, particularmente aqueles associados com partes móveis como
1
M : motores ou cilindros hidráulicos.
O o s
C s
E e r
IC p
5.5 Estimativa de riscos
I V m
R
5 E 5.5.1 Considerações gerais
4 S
8 T
9 S
4 E
4 R Após a identificação dos perigos, a estimativa de risco deve ser realizada para cada situação de peri-
P o
d
i
d
e
d
go, por meio da determinação dos elementos de risco apontados em 5.5.2. Ao determinar tais elemen-
P
(
o e
iv
tos, é necessário levar-se em consideração os aspectos apontados em 5.5.3.
s
3 lu
1 c
1
x -
e
Se houver algum método de medição padronizado (ou outro mais apropriado) para a determinação
0
0
0
o
s
u
do risco causado por uma emissão, este deve ser utilizado em conjunto com máquinas ou protótipos
/
2
0
e
d
já existentes para que se determinem valores e dados de referência das emissões. Isto permite ao
4
7
2 .
3: projetista
0 0
9 :3 .
7
0
7
1 — estimar o risco associado às emissões,
5 -
1
A 0
D 2/
7
— avaliar a efetividade das medidas de proteção implementadas durante a fase de projeto,
T
L /0
1
A
C
I
2
m
— fornecer a quem especifica a máquina informações quantitativas sobre emissões em sua docu-
F
Á
e
o
mentação técnica, e
R d
ar
G
A
e
g — fornecer aos usuários informações quantitativas sobre as emissões no manual de instruções.
R o
ã
O s
T
I
s
er Demais perigos que, assim como as emissões, possam ser descritos por meio de parâmetros mensu-
D p
E im
ráveis, devem ser tratados de forma semelhante.
T e
E d
G o
vi 5.5.2 Elementos de risco
R u
A
T rq
A - 5.5.2.1 Considerações gerais
o
i v
s
l u O risco associado a uma determinada situação perigosa depende dos seguintes elementos:
c
x
e
o
s
a) a gravidade do dano;
u
a
r
a b) a probabilidade de ocorrência desse dano, que é função
p
r
a
l
p 1) da exposição de pessoa(s) ao perigo,
m
e
x
E
f) fadiga e desgaste, e
g) habilidades limitadas (devido a deficiência, idade etc.).
Treinamento, formação, experiência e habilidade podem afetar os riscos, no entanto, nenhum desses
] fatores deve ser considerado em substituição a uma medida de segurança inerente ao projeto ou outra
5
7-
1
medida de segurança, como forma de redução de risco ou eliminação do perigo, sempre que tais
0
0
0/
medidas possam ser implementadas na prática.
3
3
3.
4 5.5.3.5 Adequabilidade das medidas de proteção
8
6.
3
0[ A estimativa de risco deve considerar a adequabilidade de medidas de proteção e ainda
A
D
T
V
L a) identificar as circunstâncias que possam resultar em danos,
)
R
3
1E
0
2
/
S
T b) sempre que necessário, ser realizada por meio de métodos quantitativos que permitam comparar
S
2
1
/
E
R
medidas de proteção alternativas (ver ISO/TR 14121-2), e
9 P
1
M :
O o s c) fornecer informações que possam ajudar na seleção das medidas de proteção mais adequadas.
C s
E e r
IC p Ao estimar o risco, os componentes e sistemas identificados como responsáveis imediatos pelo
I V m
R
5
4
E
S
aumento do risco em caso de falha precisam de atenção especial.
8 T
9 S
4
4 E
R Quando as medidas de proteção incluírem organização do trabalho, comportamento adequado, aten-
P o
d
i
d
e
d
ção, aplicação de equipamentos de proteção individual (EPI), habilidade ou treinamento, a confiabi-
P
o e
iv
lidade relativamente baixa de tais medidas, em comparação com comprovadas medidas técnicas de
( s
3
1
lu
c
proteção, deve ser levada em consideração na estimativa do risco.
x -
1 e
0 o
0
0
s
u
5.5.3.6 Possibilidade de anular ou burlar as medidas de proteção
/
2 e
0 d
4
7
2 .
3: Para uma operação segura e continuada da máquina, é importante que as medidas de proteção
0 0
9 :3 .
7
permitam a sua utilização de modo fácil e não comprometam a sua finalidade. Caso contrário, haverá
7
0 1
5 -
a possibilidade de que medidas de proteção sejam eventualmente anuladas ou burladas, com o intuito
1
A 0
2/
de se obter uma melhor utilização da máquina.
D 7
T
L /0
A
1
2 A estimativa de risco deve levar em consideração a possibilidade de anular ou burlar medidas de
C
I
F
m
e proteção. Também deve ser levado em consideração o incentivo à anulação ou burla das medidas de
Á o
R d
ar
proteção anuladas, quando, por exemplo
G e
A g
R
O
o
ã
s
a) a medida de proteção diminui a produtividade ou interfere com outra atividade ou preferência do
s
T
I er usuário,
D p
E im
T
E
e
d b) a medida de proteção é difícil de manusear,
G o
R vi
A u
T rq
A -
c) outras pessoas que não o operador estão envolvidas, ou
o
i v
s
u
d) a medida de proteção não é reconhecida pelo usuário ou não é aceita como sendo adequada
l
c
x para sua função.
e
o
s
u De qualquer modo, uma medida de proteção pode ser anulada dependendo, tanto do tipo de medida
a
r
a de proteção, como uma grade ajustável ou um dispositivo programável de desligamento, como das
p
l
r
a
características de seu projeto.
p
m
e
x
E
Medidas de proteção que utilizam sistemas eletrônicos programáveis permitem possibilidades adicio-
nais de anulação ou burla caso o acesso ao software de tais sistemas não seja devidamente limitado
pela sua própria concepção ou métodos de monitoração. A estimativa do risco deve identificar onde
as funções de segurança não estão separadas das demais funções da máquina, e determinar em que
partes, o acesso pode ser permitido. Isto é particularmente importante quando há a necessidade de
]
5
acesso remoto, seja para fins de correção, diagnóstico ou ajustes no processo.
7-
1
0
0
0/
5.5.3.7 Viabilidade das medidas de proteção
3
3
3.
4
A estimativa de risco deve considerar se as medidas de proteção podem ser mantidas nas condições
8
6.
3
necessárias para fornecerem o nível de proteção exigido.
0[
A
D NOTA Se a medida de proteção não puder ser facilmente mantida em posição de funcionamento, isso
T
L poderá incentivar a tentativa de sua anulação ou burla, com o intuito de manter o uso contínuo da máquina.
V
)
R
3
1E
0 S 5.5.3.8 Informações para uso
2
/ T
2 S
1 E
/
9 R
P
A estimativa de risco deve levar em consideração as informações para uso disponíveis em manuais de
1
M : instrução ou guias de operação. Ver também 6.4.
O o s
C s
E e r
IC p 5.6 Avaliação de risco
I V m
R
5 E
4
8
S
T
5.6.1 Considerações gerais
9 S
4 E
4 R
P o Após a estimativa do risco ter sido concluída, a avaliação dos riscos deve ser realizada para determinar
d
i
d
e
d se é necessária a redução do risco. Se a redução do risco é necessária, então, medidas de proteção
o e
P
( iv
s
adequadas devem ser selecionadas e implementadas (ver Seção 6). Conforme mostrado na Figura 1,
3 lu
1 c
x -
a adequação da redução do risco deve ser determinada após a aplicação de cada uma das três
1
0
0
e
o etapas de redução de risco descritas na Seção 6. Como parte deste processo iterativo, o projetista
s
0
/
2
u
e
deve também verificar se perigos adicionais são introduzidos ou outros perigos são agravados quando
d
0
4 2 . novas medidas de proteção são aplicadas. Se perigos adicionais surgirem, eles devem ser incluídos
7 3:
0 0 na lista de perigos identificados, e medidas de proteção adequadas devem ser aplicadas.
9 :3 .
7 7
0 1
5 -
1 Alcançar os objetivos de redução de risco e um resultado favorável na comparação do risco, quando
A 0
D 2/
7
possível, fornece a segurança de que o risco tenha sido adequadamente reduzido.
T
L /0
1
A 2
C 5.6.2 Redução de risco adequada
I m
F e
Á o
R
G
d
ar Aplicação do método de três passos descritos em 6.1 é essencial para alcançar a redução de risco
e
A g
o
adequada.
R ã
O s
s
T
I
D
er
p
Seguindo a aplicação do método de três passos, a redução de risco adequada é alcançada quando
E im
T
E
e
d — todas as condições de operação e todos os procedimentos de intervenção tenham sido
G o
R vi
u
considerados,
A
T rq
A -
o
v
— os perigos tenham sido eliminados ou os riscos reduzidos ao nível mais baixo possível,
i
s
l u
c
x
— quaisquer novos perigos introduzidos pelas medidas de proteção tenham sido devidamente
e
o
tratados,
s
u
a
r
a
— os usuários estejam suficientemente informados e cientes sobre os riscos residuais (ver 6.1,
p
r passo 3),
l a
p
m
e — as medidas de proteção são compatíveis umas com as outras,
x
E
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— foram feitas considerações suficientes sobre consequências que possam resultar da utilização
em contexto não profissional ou industrial de uma máquina concebida para uso profissional ou
industrial, e
— as medidas de proteção não alterem de forma adversa as condições de trabalho do operador ou
]
5
a operacionalidade da máquina.
7-
1
0
0 5.6.3 Comparação de riscos
0/
3
3
3.
4 Como parte do processo de avaliação de risco, os riscos associados à máquina ou partes de máquinas
8
6.
3
podem ser comparados com os de máquinas similares ou partes de máquinas, desde que os critérios
0[
A
a seguir sejam aplicados:
D
T
V
)
L
— a máquina similar está em conformidade com uma norma de segurança do tipo C aplicável;
R
3
1E
0 S
2
/ T — a utilização prevista, mau uso de formas razoavelmente previsíveis e o modo que ambas as
2 S
1
/
E
R
máquinas foram projetadas e construídas são comparáveis;
9 P
1
M :
O o
C s
s — os perigos e os elementos do risco são comparáveis;
E e r
IC p
I V m — as especificações técnicas são comparáveis;
R
5 E
4 S
8
9
T
S
— as condições de utilização são comparáveis.
4 E
4 R
P o
d
i
d
e
d
O uso deste método de comparação não elimina a necessidade de acompanhar o processo de
P
o e
iv
apreciação de risco, conforme descrito nesta Norma, para as condições específicas de uso. Por
( s
3
1
lu
c
exemplo, quando uma serra usada para cortar a carne é comparada com uma serra usada para cortar
x -
1
0
e a madeira, os riscos associados com os diferentes materiais devem ser avaliados.
o
0 s
0
/ u
2 e
0 d
4 2 .
7
0
3:
0
6 Redução de risco
9 :3 .
7 7
0 1
5 -
1
6.1 Considerações gerais
A 0
2/
D 7
T
L /0 O objetivo da redução de risco pode ser alcançado pela eliminação dos perigos, seja individualmente
1
A
C
2 ou simultaneamente, reduzindo cada um dos dois elementos que determinam o risco a eles associado:
I m
F e
Á o
R d
ar — gravidade dos danos causados pelo perigo em questão;
G e
A g
o
R
O
ã
s — probabilidade de ocorrência desse dano.
T s
I er
D p
E im Todas as medidas de proteção destinadas a alcançar este objetivo devem ser aplicadas na seguinte
T e
E d sequência, definida como o método de três etapas (ver também Figuras 1 e 2).
G o
R vi
A u
T rq Passo 1: Medidas de segurança inerentes ao projeto
A -
o
i v
l
s
u Medidas de segurança inerentes ao projeto eliminam ou reduzem os riscos associados por meio
c
x
e
de uma escolha apropriada das características de projeto da máquina em si, e/ou da interação
o
s
entre as pessoas expostas e a máquina. Ver 6.2.
u
a
r
a NOTA 1 Esta fase é a única em que os perigos podem ser eliminados, evitando assim a necessidade
p
r
a
da adoção de medidas de proteção adicionais, como proteções de segurança ou medidas de proteção
l
p complementares.
m
e
x
E
Um ou mais perigos podem ser eliminados ou os riscos podem ser reduzidos por meio da escolha da
tecnologia adotada em certas aplicações, como:
A estabilidade deve ser considerada em todas as fases do ciclo de vida da máquina, incluindo a mani-
pulação, movimentação, instalação, utilização, desmontagem, inutilização e descarte.
Outras medidas de proteção relativas à estabilidade, considerando proteções de segurança, são des-
critas em 6.3.2.6.
]
5
7- 6.2.7 Provisões para reparabilidade
1
0
0
0/
3
3
Ao se projetar uma máquina, os seguintes fatores de reparabilidade devem ser levados em conta de
3.
4 modo a permitir a manutenção da máquina:
8
6.
3
0[ — acessibilidade, tendo em conta o ambiente e as medidas do corpo humano, incluindo as dimensões
A
D
T
da roupa de trabalho e ferramentas utilizadas;
L
V
)
R
3
1E — facilidade de manuseio, considerando as capacidades humanas;
0 S
2
/ T
S
2
1
/
E
R
— limitação do número de ferramentas e equipamentos especiais.
9 P
1
M :
O o s 6.2.8 Observação de princípios ergonômicos
C s
E e r
IC p Princípios de ergonomia devem ser considerados na concepção das máquinas, de modo a reduzir o
I V m
R
5
4
E
S
nível de esforço físico ou mental e a pressão sobre o operador. Estes princípios devem ser considerados
8
9
T
S
quando da atribuição de funções ao operador e à máquina (grau de automação) no projeto básico.
4 E
4 R
P o
d
i e NOTA Também são beneficiados o desempenho e a confiabilidade da operação, como consequência da
d d
o e redução da probabilidade de erros em todas as fases de uso da máquina.
P
( iv
s
3 lu
1
1
c
x -
e
Devem ser levados em conta prováveis tamanhos de corpo encontrados na população dos prováveis
0
0
0
o
s usuários, pontos de força e posturas, amplitude de movimentos, frequência de ações cíclicas (ver
/ u
2
0
e
d
ISO 10075 e ISO 10075-2).
4 2 .
7 3:
0
9
0
:3 .
Todos os elementos de interface do operador com máquina, como comandos, sinalizações ou elementos
7
7
0 1
5 -
de visualização de dados devem ser projetados de modo que possam ser facilmente interpretados,
A
1
0
2/
permitindo uma interação clara e inequívoca entre o operador e a máquina. Ver EN 614-1, EN 13861
D
T 7
/0
e IEC 61310-1.
L
1
A 2
C
I
F
m
e
A atenção do projetista deve ser particularmente dirigida aos seguintes aspectos ergonômicos no
Á
R
o
d
ar
projeto da máquina.
G e
A g
R o
ã a) Evitar a necessidade de posturas desgastantes e movimentos durante o uso da máquina (por
O s
T
I
s
er exemplo, oferecendo dispositivos de ajuste nos controles e no assento, para atender aos diversos
D
E
p
im
operadores da máquina);
T e
E d
G
R
o
vi b) Projetar as máquinas, especialmente as portáteis ou operadas manualmente, de modo a tornar
u
A
T rq sua operação facilitada, considerando o esforço humano, atuação dos comandos e a anatomia de
A -
o mãos, braços e pernas;
i v
s
l u
c
x
c) Limitar tanto quanto possível, ruído, vibração e efeitos térmicos, como temperaturas extremas;
e
o
s
u d) Evitar associar o ritmo de trabalho do operador a uma sucessão de ciclos automáticos;
a
r
a
p
r e) Fornecer iluminação local sobre a máquina ou em seu interior para a iluminação da área de trabalho
l a
p e local de ajustes, configurações e zonas de manutenção frequentes, quando as características
m
e
x
E
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— flutuações ou aumento de pressão não possam resultar em perigos, assim como perda de pressão
ou formação de vácuo,
— não ocorram jatos perigosos de fluido ou movimentos perigosos súbitos de mangueira (chicotadas)
resultantes de vazamentos ou falhas de componentes,
]
5
7-
1
— receptores de ar, reservatórios de ar ou vasos semelhantes (como acumuladores de gases)
0
0
0/
devem estar em conformidade com o padrões de projeto, normas ou regulamentos aplicáveis
3
3
para esses elementos,
3.
4
8
6.
3
— todos os elementos do equipamento, especialmente tubos e mangueiras, devem ser protegidos
0[
A
contra os efeitos nocivos externos,
D
T
V
)
L
— na medida do possível, reservatórios ou vasos semelhantes (como acumuladores de gases)
R
3
1E devem ser despressurizados automaticamente ao isolar-se a máquina de suas fontes de energia
0 S
2
/ T
S
(ver 6.3.5.4) e, se não possível, devem ser disponibilizados meios para propiciar o seu isolamento,
2
1
/
E
R
despressurização local e indicação de pressão (ver também ISO 14118:2000, Seção 5), e
9 P
1
M :
O o s — todos os elementos que permanecem sob pressão após o isolamento da máquina da fonte de
C s
E e r energia devem ser fornecidos com dispositivos de alívio claramente identificados, e deverá haver
IC p
I V m
R
um rótulo de advertência chamando a atenção para a necessidade de despressurização desses
5
4
8
E
S elementos antes de qualquer estabelecimento de atividades de manutenção na máquina.
T
9 S
4 E
4 R NOTA Ver também ISO 4413 e ISO 4414.
P o
d
i e
d d
o e 6.2.11 Aplicação de medidas de segurança inerentes ao projeto em sistemas de controle
P
( iv
s
3 lu
1 c
x -
1 e 6.2.11.1 Aspectos gerais
0 o
0 s
0
/ u
2
0
e
d As medidas de projeto do sistema de controle devem ser escolhidas de modo que seu desempenho
4 2 .
7 3: do ponto de vista da segurança forneça a redução de risco suficiente (ver ISO 13849-1 ou IEC 62061).
0 0
9 :3 .
7 7
0 1
5 -
Um projeto correto dos sistemas de controle da máquina deve evitar que esta venha a ter um
1
A 0
2/
comportamento imprevisto e potencialmente perigoso.
D 7
T
L /0
A
1
2 Causas típicas de comportamentos perigosos em uma máquina são
C
I m
F e
Á o
R d
ar
— um projeto inadequado ou modificação (acidental ou deliberado) da lógica do sistema de controle,
G e
A g
R o
ã — um defeito temporário ou permanente ou falha de um ou vários componentes do sistema de
O s
T
I
s
er controle,
D p
E im
T
E
e
d — uma variação ou uma falha na fonte de alimentação do sistema de controle, e
G o
R vi
u
A
T rq — inadequada seleção, projeto e localização dos dispositivos de controle.
A -
o
v
i
s
u
Exemplos típicos de comportamentos perigosos de máquinas são
l
c
x
e
o
— partida inesperada (ver ISO 14118),
s
u
a
r
a
— mudança inesperada de velocidade,
p
r
a
l
p — incapacidade de parar partes móveis,
m
e
x
E
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Quando a máquina contiver vários elementos que possam ser operados de forma independente,
o sistema de controle deve ser projetado de modo a evitar riscos decorrentes da falta de coordenação
(por exemplo, sistema de prevenção de colisões).
6.2.11.2 Acionamento de uma fonte interna de energia/conexão a uma fonte externa de energia
]
5
7-
1
O acionamento de uma fonte de energia interna ou a conexão a uma fonte de alimentação externa não
0
0
0/
podem resultar em uma situação perigosa.
3
3
3.
4 Por exemplo:
8
6.
3
0[ dar partida no motor de combustão interna não pode levar ao deslocamento de uma máquina
A
D
T
móvel;
L
V
)
R
3
a conexão com a rede de fornecimento de eletricidade não pode resultar no movimento de partes
E
1
0 S de uma máquina.
2
/ T
2 S
1
/
E
R
Ver IEC 60204-1:2005, 7.5 (ver também Anexos A e B).
9 P
1
M :
O o s 6.2.11.3 Partida ou parada de um mecanismo
C s
E e r
IC p
I V m A ação primária para iniciar ou acelerar o movimento de um mecanismo deve ser executada pela
R
5
4
E
S
aplicação ou aumento de uma dada tensão ou pressão de fluido, ou se forem considerados elementos
8
9
4
T
S de uma lógica de comando – pela passagem do estado lógico 0 para o estado lógico 1 (onde 1
E
4 R
P o
representa o estado de mais alta energia).
d
i e
d d
P
(
o e
iv
A ação principal de parada ou desaceleração deve ser executada pela remoção ou redução da tensão
s
3
1
lu
c
ou pressão de fluido, ou se forem considerados elementos de uma lógica de comando, pela passagem
x -
1
0
e do estado lógico 1 para o estado lógico 0 (onde 1 representa o estado de mais alta energia).
o
0 s
0
/ u
2
0
e
d Em certas aplicações, como dispositivos de manobra em alta-tensão, este princípio não pode ser
4 2 .
7
0
3:
0
seguido, neste caso, outras medidas devem ser aplicadas para atingir o mesmo nível de confiança
9
7
:3 .
7
para a parada ou desaceleração.
0 1
5 -
1
A
D
0
2/ Quando, a fim de que o operador possa manter o controle permanente de desaceleração, este
T
L
7
/0 princípio não for observado (por exemplo, um dispositivo hidráulico de frenagem de uma máquina
1
A
C
2 móvel autopropelida), a máquina deve estar equipada com meios que permitam desacelerá-la e pará-
I m
F
Á
e
o
la em caso de falha do sistema principal de frenagem.
R d
ar
G e
A g 6.2.11.4 Rearme após interrupção de energia
R o
ã
O s
s
T
I
D
er
p
O reinício espontâneo de uma máquina quando reenergizada após a interrupção da alimentação deve
E
T
im ser impedido caso isto possa gerar um perigo (por exemplo, pelo uso de um contator, relé ou válvula
e
E
G
d
o
com lógica de selo).
R vi
A u
T rq 6.2.11.5 Interrupção da fonte de alimentação
A -
o
i v
l
s
u Máquinas devem ser projetadas de modo a evitar situações de perigo decorrentes da interrupção
c
x
e
ou flutuação excessiva da fonte de alimentação. Assim, ao menos os seguintes requisitos devem ser
o
s
atendidos:
u
a
r
a
p
— a função de parada da máquina deve permanecer operante;
r
l a
p
m
— todos os dispositivos cuja operação permanente seja necessária para a segurança devem operar
e
x
E
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de maneira eficaz, de modo a manter a segurança (por exemplo, bloqueios, dispositivos de fixação,
dispositivos de refrigeração ou aquecimento, direção assistida de máquinas autopropelidas);
— partes de máquinas ou de peças e/ou cargas retidas por estas que estejam suscetíveis a se
moverem como resultado de energia potencial devem ser retidas o tempo necessário para que
]
5
possam ser seguramente desaceleradas.
7-
1
0
0 6.2.11.6 Uso de monitoração automática
0/
3
3
3.
4 A supervisão automática visa assegurar que uma função de segurança ou funções implementadas por
8
6.
3
uma medida de proteção não deixem de ser realizadas caso a capacidade de um componente ou um
0[
A
elemento destinado a executar tal função venha a falhar, comprometendo a realização da função, ou
D
T
se condições no processo se alterarem de forma que perigos sejam gerados.
L
V
)
R
3
1E A monitoração automática pode tanto detectar uma falha imediatamente como realizar verificações
0 S
2
/ T
S
periódicas, de modo que uma falha seja detectada antes da próxima demanda pela função de segurança.
2
1
/
E
R
Em ambos os casos, a medida de proteção deve ser reiniciada imediatamente ou postergada até que
9
1 P
M :
ocorra um evento específico (por exemplo, o início do ciclo da máquina).
O o s
C s
E e r A medida de proteção pode ser, por exemplo,
IC p
I V m
R
5
4
E
S
— a interrupção do processo perigoso,
8 T
9 S
4 E
4 R
P o
— o impedimento do reinício deste processo após a primeira parada posterior à falha, ou
d
i e
d d
P
(
o e
iv
— o disparo de um alarme.
s
3 lu
1 c
x -
1 e 6.2.11.7 Funções de segurança implementadas por sistemas de controle eletrônicos
0 o
0 s programáveis
0
/ u
2 e
0 d
4 2 .
7 3: 6.2.11.7.1 Aspectos gerais
0 0
9 :3 .
7 7
0 1
5 -
Um sistema de controle que inclua equipamentos eletrônicos programáveis (por exemplo, controlado-
1
A 0
2/
res programáveis), quando apropriado, pode ser usado para implementar funções de segurança em
D
T
L
7
/0
máquinas. Onde um sistema de controle eletrônico programável for usado, torna-se necessário consi-
1
A
C
2 derar as suas necessidades de desempenho em relação aos requisitos exigidos para as funções de
I m
F e segurança. O projeto do sistema de controle eletrônico programável deve ser tal que a probabilidade
Á o
R d
ar de falhas aleatórias de hardware e a probabilidade de falhas sistemáticas que possam afetar adversa-
G
A
e
g mente o desempenho das funções de controle de segurança a ele atribuídas sejam suficientemente
R o
O
ã
s
s
baixas. Quando um sistema de controle eletrônico programável executar uma função de monitoramento,
T
I
D
er
p
o comportamento do sistema ao detectar uma falha deve ser considerado (ver também o conjunto de
E
T
im normas IEC 61508 para obter mais orientações).
e
E d
G o
R vi
u
NOTA As ISO 13849-1 e IEC 62061, específicas para segurança de máquinas, fornecem orientações
A
T rq aplicáveis aos sistemas de controle eletrônicos programáveis.
A -
o
i v
l
s
u
Os sistemas de controle eletrônicos programáveis devem ser instalados e validados de modo a garantir
c
x que o desempenho especificado [por exemplo, nível de segurança de integridade (SIL) dado na
e
o
s
IEC 61508] para cada função de segurança seja alcançado. A validação é composta por testes e
u
a
análises (por exemplo, análise estática, dinâmica ou análise de falha) para comprovar que todas as
r
a
p
partes interagem de forma correta ao executar dada função de segurança e que funções inesperadas
l
r
a não venham a ocorrer.
p
m
e
x
E
O hardware (incluindo, por exemplo, sensores, atuadores e controladores lógicos) deve ser selecionado
e/ou projetado e instalado de modo a atender tanto aos requisitos funcionais como aos de desempenho
das funções de segurança a serem realizadas, em particular, por meio de
]
5
7-
1
— restrições de arquitetura (a configuração do sistema, sua capacidade de tolerar falhas,
0
0
0/
seu comportamento na detecção de uma falha etc.),
3
3
3.
4 — seleção e/ou projeto de equipamentos e dispositivos com uma apropriada probabilidade de falhas
8
6.
3
perigosas aleatórias de hardware, e
0[
A
D
T
— a incorporação de medidas e técnicas junto ao hardware , de modo a evitar falhas sistemáticas e
V
)
L
falhas de controle sistemáticas.
R
3
1E
0 S
2
/ T 6.2.11.7.3 Aspectos de software
2 S
1 E
/ R
9
1 P Os softwares , incluindo o sistema operacional (ou firmware interno) e o software aplicativo, devem ser
M :
O o
C s
s concebidos de forma a atender aos requisitos de desempenho previstos para as funções de segurança
E e r (ver também IEC 61508-3).
IC p
I V m
R
5
4
E
S
O software aplicativo não pode ser reprogramado pelo usuário. Isto pode ser obtido por meio de sua
8
9
4
T
S gravação em uma memória não reprogramável [por exemplo, microcontroladores, circuitos integrados
E
4 R
P o
dedicados (ASIC)].
d
i e
d d
P
(
o e
iv
Quando o aplicativo exigir reprogramação por parte do usuário, o acesso ao software ou parte dele,
s
3
1
lu
c
associado às funções de segurança, deve ser restringido (por exemplo, por meio de bloqueios ou
x -
1
0
e senhas cedidas apenas para pessoas autorizadas).
o
0 s
0
/ u
2 e
6.2.11.8 Princípios relacionados a comandos manuais
0 d
4 2 .
7 3:
0 0
9 :3 .
7
Os seguintes princípios devem ser considerados
7 1
0
5 -
1
A 0
2/
a) Dispositivos de comando manual devem ser concebidos e localizados de acordo com os princípios
D
T
L
7
/0
ergonômicos relevantes descritos em 6.2.8 f).
1
A 2
C
I
F
m
e b) Um dispositivo de comando de parada deve ser disposto próximo a cada dispositivo de comando
Á o
R d
ar
de partida. Se a função partida/parada for realizada por meio de um comando sem retenção, um
G
A
e
g dispositivo de comando de parada separado deve ser provido caso um risco possa ser gerado se
o
R
O
ã
s
o comando sem retenção falhar ao enviar o comando de parada.
T s
I er
D p
E im c) Comandos manuais devem ser localizados fora do alcance das zonas de perigo (ver IEC 61310-3),
T
E
e
d exceto para certos comandos em que haja a necessidade destes estarem localizados dentro de
G o
R vi
u
uma zona de perigo, como paradas de emergência ou consoles móveis para configuração.
A
T rq
A -
i
o
v
d) Sempre que possível, dispositivos de comando e posicionamento devem estar localizados de
l
s
u modo que o operador seja capaz de observar a área de trabalho ou zona de perigo.
c
x
e
o
s
1) Deve ser possível para o operador de uma máquina móvel de transporte acionar todos os
u
a
dispositivos de comando necessários ao funcionamento da máquina de sua posição de con-
r
a
p
dução, exceto para as funções que possam ser controladas de forma mais segura de outras
l
r
a posições.
p
m
e
x
E
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]
e) Se for possível iniciar o mesmo elemento perigoso por meio de vários comandos, o circuito de
5
7-
1
comando deve ser concebido de modo que apenas um comando seja efetivo em determinado
0
0 momento. Isto se aplica especialmente às máquinas que possam ser controladas manualmente
0/
3
3
por meio de, entre outros, uma unidade de comando portátil (como um console móvel para
3.
4 configuração), com o qual o operador possa entrar nas zonas de perigo.
8
6.
3
0[ f) Atuadores de comando devem ser concebidos ou protegidos de modo que sua operação, quando
A
D
T
envolver riscos, não possa ocorrer de modo não intencional (ver ISO 9355-1, ISO 9355-3 e ISO 447).
L
V
)
R
3
E
g) Para as funções da máquina cuja operação segura dependa do comando permanente e direto por
1
0
2
S
T
parte do operador, medidas devem ser implementadas para assegurar a presença do operador na
/
2
1
/
S
E posição de comando (por exemplo, o projeto e localização dos dispositivos de comando).
9 R
1 P
M :
O o
h) Para comandos remotos que utilizem meios de comunicação “sem fios”, uma parada automática
s
C s
E e
deve ser efetuada sempre que os sinais de controle deixarem de ser recebidos corretamente,
r
IC p
V m
incluindo a perda de comunicação (ver IEC 60204-1).
I R
5 E
4 S 6.2.11.9 Modos de comando para ajuste, autoajuste, mudança de processo, diagnóstico,
8 T
9 S
4
4 E limpeza ou manutenção
R
P o
d
i
d
e
d Quando for necessário para fins de ajuste ou autoajuste, mudança de processos, diagnóstico de
o e
P
( iv
s
falhas, limpeza ou manutenção de máquinas, deslocar ou retirar uma proteção e/ou desativar um
3 lu dispositivo de proteção, e ainda, se para tal propósito for necessário colocar a máquina ou parte da
1 c
x -
1
0
0
e
o máquina em operação, a segurança do operador deve ser obtida adotando-se um modo de comando
s
0
/
2
u
e
específico que, de forma simultânea,
0 d
4 2 .
7
0
3:
0
a) desative todos os demais modos de comando,
9 :3 .
7 7
0 1
5 - b) permita a operação dos elementos perigosos somente por meio da atuação contínua de um
1
A
D
0
2/ dispositivo de habilitação, comando bimanual ou dispositivo de comando sem retenção,
T 7
L /0
A
1
2 c) permita a operação dos elementos perigosos apenas em condições de risco reduzidas (por
C
I
F
m
e exemplo, com velocidade reduzida, redução de energia/força, movimentação passo a passo, por
Á o
R d
ar
exemplo, com um dispositivo de comando limitador de movimento), e
G e
A g
R o
ã
d) impeça a execução de funções perigosas, seja por ação voluntária ou involuntária, por meio de
O s
T
I
s
er
sensores que compõem a máquina.
D p
E im
T e
NOTA Para algumas máquinas e equipamentos especiais, outras medidas de proteção podem ser mais
E d
G o apropriadas.
R vi
A u
rq
T
A - Este modo de comando deve ser associado a uma ou mais das seguintes medidas:
o
i v
l
s
u — restrição de acesso à zona de perigo, tanto quanto possível;
c
x
e
o
— comando de parada de emergência ao alcance imediato do operador;
s
u
a
r
a
— unidade de comando portátil (console de operações) e/ou comandos locais (permitindo a visão
p
r dos elementos comandados).
l a
p
m
e
Ver IEC 60204-1.
x
E
Se a máquina foi projetada e construída para permitir a sua utilização em diversos modos de operação
que exigirem diferentes formas de medidas de proteção e/ou procedimentos de trabalho (por exemplo,
para permitir ajuste, configuração, manutenção, inspeção), ela deve ser equipada com um seletor
]
5
que possa ser travado em cada posição. Cada posição do seletor deve ser claramente identificável e
7-
1
permitir exclusivamente um modo de comando ou operação.
0
0
0/
3
3
O seletor pode ser substituído por outro meio de seleção que restrinja a utilização de determinadas
3.
4
8
funções da máquina a certos níveis de operação (por exemplo, códigos de acesso para determinadas
6.
3
funções restritas).
0[
A
D
T
6.2.11.11 Aplicação de medidas para obter compatibilidade eletromagnética (EMC)
L
V
)
R
3
1E Para orientação sobre a compatibilidade eletromagnética, ver IEC 60204-1 e IEC 61000-6.
0 S
2
/ T
2 S
1
/
E
R
6.2.11.12 Provisão de sistemas de diagnósticos e suporte para detecção de defeitos
9 P
1
M :
O o
C s
s Sistemas de diagnóstico destinados a auxiliar na busca de falhas devem ser incluídos no sistema de
E e r controle, de modo que não haja necessidade de se desativar qualquer medida de proteção.
IC p
I V m
R
5
4
E NOTA Tais sistemas não só melhoram a disponibilidade e reparabilidade das máquinas como também
S
8
9
T
S
reduzem a exposição do pessoal de manutenção aos perigos.
4 E
4 R
P o
d
i e 6.2.12 Minimização da probabilidade de falhas das funções de segurança
d d
o e
P
( iv
3
s
lu
6.2.12.1 Aspectos gerais
1 c
x -
1 e
0
0
0
o
s A segurança das máquinas não pode ser dependente apenas da confiabilidade dos sistemas de
/ u
2
0
e
d
controle, mas também da confiabilidade de todas as partes da máquina.
4 2 .
7 3:
0
9
0
:3 .
A operação contínua das funções de segurança é essencial para o uso seguro da máquina. Isto pode
7
7
0 1
5 -
ser alcançado pelas medidas descritas em 6.2.12.2 a 6.2.12.4.
1
A 0
2/
D 7 6.2.12.2 Uso de “componentes confiáveis”
T
L /0
1
A 2
C
I
F
m
e
“Componentes confiáveis” significam componentes capazes de suportar todos os distúrbios e tensões
Á
R
o
d associados à sua utilização sob as condições de uso previstas (incluindo as condições ambientais),
ar
G e
g
durante o período de tempo ou o número de operações previstas para o seu uso, com uma baixa pro-
A
R o
ã
babilidade de falhas, que possam provocar mau funcionamento perigoso na máquina. Os componentes
O s
T
I
s
er devem ser selecionados de modo a considerar todos os fatores mencionados acima (ver também 6.2.13).
D p
E im
T
E
e
d
NOTA 1 “Componente confiável” não é sinônimo de “componente ensaiado” (ver ISO 13849-1:2006, 6.2.4).
G o
R vi
A u
rq
NOTA 2 As condições ambientais a serem consideradas incluem impactos, vibração, frio, calor, umidade,
T
A - poeira, corrosão e/ou substâncias abrasivas, eletricidade estática, campos magnéticos e elétricos. Pertur-
o
i v bações que possam ser geradas por essas condições incluem falhas no isolamento e falhas temporárias ou
s
l u
c
permanentes nas funções dos componentes do sistema de controle.
x
e
o 6.2.12.3 Uso de componentes com “falhas de modo orientado”
s
u
a
r
a
p Componentes ou sistemas com “falhas de modo orientado” são aqueles cujo modo predominante de
r
l a falhas é previamente conhecido e que podem ser utilizados de modo que o efeito causado em uma
p
m
e
máquina por tais falhas possa ser previsto.
x
E
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NOTA Em alguns casos, é necessário adotar medidas adicionais para limitar os efeitos negativos de tais falhas.
O uso desses componentes deve ser sempre considerado, especialmente nos casos em que a
redundância (ver 6.2.12.4) não for empregada.
]
6.2.12.4 Duplicação (ou redundância) de componentes e subsistemas
5
7-
1
0
0
No projeto de componentes ou partes relacionadas a sistemas de segurança de máquinas, a duplicação
0/
3
3
(ou redundância) de componentes deve ser utilizada de modo que, caso um componente falhe, outro
3.
4
componente, ou componentes, continue(m) a desempenhar as respectivas funções, garantindo assim
8
6.
3
que a função de segurança permaneça disponível.
0[
A
D
T
Falhas de componentes devem ser detectadas pelo monitoramento automático (ver 6.2.11.6) ou, em
V
L
algumas circunstâncias, por inspeção regular, desde que o intervalo de inspeção seja menor que a
)
R
3
1E vida útil esperada para os componentes, inclusive como forma de permitir o reinício das funções da
0 S
2
/ T máquina.
2 S
1 E
/ R
9
1 P Diversidade de projeto e/ou tecnologia deve ser usada para evitar falhas de causa comum (por exemplo,
M :
O o
C s
s de perturbação eletromagnética) ou falhas de modo comum.
E e r
IC p
I V m 6.2.13 Limitação da exposição a perigos por meio da confiabilidade dos equipamentos
R
5 E
4 S
8
9
4
T
S O aumento da confiabilidade de todas as partes e dispositivos que compõem máquinas e equipamentos
E
4 R
P o
reduz a frequência de incidentes que requerem intervenção, diminuindo assim a exposição a perigos.
d
i e
d d
P
(
o e
iv
Isso se aplica aos sistemas de fornecimento de energia (parte operacional, ver Anexo A), para os
s
3
1
lu
c
sistemas de controle, funções de segurança, bem como para outras funções das máquinas.
x -
1 e
0 o
0
0
/
s
u
Devem ser usados componentes relacionados à segurança (por exemplo, alguns sensores) com
2
0
e
d confiabilidade conhecida.
4 2 .
7 3:
0 0
9 :3 .
7
Os elementos das proteções e dispositivos de proteção devem ser especialmente confiáveis, pois suas
7
0 1
5 -
falhas podem expor pessoas a perigos, além disso, porque a baixa confiabilidade encoraja tentativas
1
A 0
2/
de burla.
D 7
T
L /0
1
A 2 6.2.14 Limitação da exposição a perigos por meio de mecanização ou automação de operações
C
I m
F e de carga ou descarga
Á o
R d
ar
G
A
e
g A mecanização e automação das operações de carga/descarga de uma máquina e, geralmente, das
R
O
o
ã
s
operações de manuseio de peças, materiais ou substâncias limita o risco gerado por essas operações,
s
T
I
D
er reduzindo a exposição de pessoas a perigos nos pontos de operação.
p
E im
T
E
e
d A automação pode ser obtida, por exemplo, por meio de robôs, dispositivos de movimentação,
G o
R vi
u
e mecanismos de transferência e equipamentos movidos a jatos de ar. A mecanização pode ser obtida,
A
T rq
A -
por exemplo, por sistemas de alimentação, hastes ou guias e esteiras transportadoras operadas
i
o
v
manualmente.
s
l u
c
x
e
Embora dispositivos automáticos de alimentação e remoção tenham muito a contribuir na prevenção
o
s
de acidentes com operadores de máquina, eles também podem gerar perigos enquanto falhas são
u
a
corrigidas. Devem ser tomadas precauções para garantir que o uso desses dispositivos não introduza
r
a
p
perigos adicionais, como esmagamento, perigo de prender pessoas ou partes do corpo entre os
l
r
a dispositivos e as partes da máquina ou peças/materiais que estejam sendo processados. Proteções
p
m de segurança adequadas (ver 6.3) devem ser fornecidas se isso não puder ser assegurado.
e
x
E
Considerações devem ser feitas com relação a coberturas para posições de comando ou zonas de
intervenção, de modo a prover, de forma combinada, proteção contra diversos perigos, como:
a) perigo de queda ou ejeção de objetos, usando, por exemplo, estruturas de proteção contra queda
de objetos (FOPS, “ falling object protection structure ”),
]
5
7-
b) perigos de emissão (proteção contra ruído, vibração, radiação, substâncias perigosas à saúde etc.),
1
0
0
0/
c) perigos devido ao ambiente (proteção contra calor, frio, mau tempo etc.),
3
3
3.
4
d) riscos devido ao tombamento ou capotamento de máquinas, utilizando, por exemplo, estruturas
8
6. de proteção contra a capotagem ou tombamento (ROPS e TOPS, “ roll-over protection structures ”
3
0[ or “tip-over protection structures ”).
A
D
T
L O projeto de estações de trabalho cobertas, como cabines, deve levar em conta os princípios
V
)
R
3 ergonômicos de visibilidade, iluminação, condições atmosféricas, acesso e postura.
1E
0 S
2
/ T
2 S Perigos gerados por
1
/
E Perigos gerados por partes móveis relativas à produção
R
9 P partes de transmissões
1 (diretamente envolvidas no processo - por exemplo ferramentas)
M : em movimentos
O o s
C s
E e r
IC p
I V m
R
5 E
4 S
8 T
9 S
4 E
4 R Tais elementos
P o
d
i e podem permanecer
d d
o e completamente
P
( iv
s inacessíveis durante
3 lu
1 c a operação?
x -
1 e
0
0 o Sim Não
s
0
/ u
2 e
0 d
4 2 .
7 3:
0 0
9 :3 . – proteções fixas – proteções fixas (ver 6.3.3.2.2)
7 7
0 1 (ver 6.3.3.2.2) ou proteções móveis
5 - – Proteções fixas
1
0 (ver 6.3.3.2.2) ou (ver 6.3.3.2.3)
A 2/
D 7
prevenindo acesso às partes
T – Proteções móveis
L /0 ou móveis dentro das zonas não
1
A 2 intertravadas com
C – Proteções móveis utilizadas nam operação
I m
F e ou sem bloqueio,
Á o intertravadas com ou sem
R d com monitoramento e
G
ar bloqueio, com monitoramento
e automático (ver 6.3.3.2.3)
A g automático (ver 6.3.3.2.3)
R o
ã ou – proteções ajustáveis
O s
T
I
s
er
(ver 6.3.3.2.4) restringindo
D p – dispositivos de proteção acesso às partes que se
E im
T
(ver 6.3.3.3) movem no interior dessas
e
E d
G o zonas onde o acesso é
R vi selecionamos em função das
A u necessário para execução
T rq
necessidades de acesso à
A - do processo
zona perigosa e das caracte-
o
i v rísticas do perigo (ver 6.3.2.2 e
s
l u 6.3.2.3)
c
x
e
o
s
u
a
r
a
p
r
l a Figura 4 – Orientação para escolha de proteções de segurança contra perigos g erados por
p
m partes em movimento
e
x
E
6.3.2.2 Quando o acesso à zona de perigo não é necessário durante a operação normal
Quando o acesso à zona de perigo não é necessário durante a operação normal da máquina, proteç ões
de segurança devem ser selecionadas entre as seguintes:
6.3.2.5.1 Seleção
Devido à grande diversidade de tecnologias nas quais as formas de detecção são fundamentadas,
] os diversos tipos de equipamentos de protecção sensitivos estão longe de ser igualmente adequados
5
7-
1
para aplicações de segurança. As disposições a seguir fornecem ao projetista critérios para a seleção
0
0
0/
do(s) equipamento(s) mais adequado(s) a cada aplicação.
3
3
3.
4 Incluem tipos de equipamentos de proteção sensitivos
8
6.
3
0[ — cortinas de luz,
A
D
T
V
L — dispositivos de varredura, por exemplo, escâneres a laser ,
)
R
3
1E
0
2
/
S
T — tapetes sensores de pressão, e
2 S
1 E
/ R
9
1 P — barreiras ou cordões de detecção.
M :
O o s
C s
E e r
Equipamentos de proteção sensitivos podem ser usados para
IC p
I V m
5
4
R
E — provocar o desligamento,
S
8 T
9 S
4
4 E
R
— detecção de presença,
P o
d
i e
d d
o e — ambos os propósitos, detecção e desligamento, ou
P
( iv
s
3 lu
1
1
c
x -
e
— para reinício da operação da máquina – uma prática sujeita a condições restritas.
0 o
0 s
0 u
/
2 e NOTA Alguns tipos de equipamentos de proteção sensitivos são inadequados tanto para funções detecção
0 d
4 2 . de presença como para desligamento.
7 3:
0 0
9 :3 .
7
0
7
1 As seguintes características de uma máquina podem, entre outras, impossibilitar o uso exclusivo de
5 -
1
0
equipamentos de proteção sensitivos:
A 2/
D 7
T
L /0
1 — tendência da máquina em ejetar materiais ou componentes;
A 2
C
I m
F e
Á o
d
— necessidade de proteções contra emissões (ruído, radiação, poeira etc.);
R ar
G e
A
R
g
o
— tempo de parada excessivo ou imprevisível;
ã
O s
s
T
I er
D p — incapacidade de o movimento ser totalmente cessado antes do término de um ciclo de operação
E
T
im
e
da máquina.
E d
G o
R vi
A u 6.3.2.5.2 Implementação
T rq
A -
o
i v Considerações devem ser feitas com relação a
s
l u
c
x
e a) tamanho, características e disposição das zonas de detecção (ver ISO 13855, que estabelece
o
s condições para o posicionamento de alguns tipos de equipamentos de proteção sensitivos),
u
a
r
a
p
r
l a
p
m 1
e
x
Mais detalhes podem ser obtidos na IEC/TS 62046.
E
b) reação do dispositivo sob condições de falha (ver IEC 61496 relativa a equipamentos de proteção
eletrossensitivos),
c) possibilidade de circundar, e
] d) capacidade de detecção e sua variação ao longo do tempo (como resultado, por exemplo, da sua
5
7-
1
suscetibilidade a diferentes condições ambientais, como a presença de superfícies refletoras,
0
0
0/
outras fontes artificiais de luz, luz solar ou impurezas no ar).
3
3
3.
4
NOTA 1 A IEC 61496 define a capacidade de detecção de equipamentos de proteção eletrossensitivos.
8
6.
3
0[ Equipamentos de proteção sensitivos devem ser integrados às partes operacionais associadas ao
A
D
T
sistema de controle da máquina de modo que
L
V
)
R
3
1E
— um comando deve ser executado assim que uma pessoa ou parte de uma pessoa for detectado,
0 S
2
/ T
2
1
/
S
E — a retirada da pessoa ou parte de uma pessoa detectada, por si só, não pode reiniciar as funções
R
9
1 P da máquina que executam movimentos perigosos e, ainda, o comando dado pelo equipamento
M :
O o s de proteção sensitivo deve ser mantido até que um novo comando seja dado,
C s
E e r
IC p — o reinício da(s) função(ões) perigosas da máquina deve resultar da ação voluntária por parte do
I V m
R
5
4
E
S
operador mediante a aplicação de um comando em um dispositivo localizado fora da zona de
8
9
T
S
perigo, de um local que permita a observação da zona perigosa por parte do operador,
4 E
4 R
P o
d
i
d
e
d
— a máquina não pode operar durante a interrupção das funções de detecção do equipamento de
P
o e
iv
proteção sensitivo, exceto durante as fases de inibição ( muting ), e
( s
3 lu
1 c
1
x -
e — a posição e a forma do campo de detecção devem prover, possivelmente em conjunto com
0 o
0
0
/
s
u
proteções físicas fixas, a entrada ou permanência de pessoas ou parte delas na zona perigosa
2
0
e
d sem serem detectadas.
4 2 .
7 3:
0 0
9 :3 . NOTA 2 Muting é a suspensão automática temporária da(s) função(ões) de segurança por partes do
7 7
0 1 sistema de controle de segurança (ver ISO 13849-1).
5 -
1
A 0
2/
D
T 7 Para saber mais detalhes sobre o comportamento em caso de falha, por exemplo, de dispositivos de
L /0
A
1
2
proteção optoeletrônicos, a IEC 61496 deve ser consultada.
C
I m
F e
Á
R
o
d 6.3.2.5.3 Exigências adicionais para equipamentos de proteção sensitivos quando utilizados
ar
G e
g
na inicialização de ciclos
A
R o
ã
O s
T
I
s
er
Nesta aplicação excepcional, o reinício do ciclo da máquina é comandado pela remoção da pessoa ou
D
E
p
im
a parte desta que fora detectada pelo campo de ação do equipamento de proteção sensitivo, sem a
T
E
e
d
necessidade de comandos adicionais de reinício, desta forma excluindo as exigências gerais dadas no
G
R
o
vi segundo tópico da lista apresentada em 6.3.2.5.2. Depois de ligar a fonte de alimentação, ou quando
u
A
T rq as funções de uma máquina forem interrompidas pela ação de equipamentos de proteção sensitivos,
A -
o o ciclo da máquina deve ser iniciado apenas por ação voluntária de um comando de reinício.
i v
s
l u
c
x
A inicialização de ciclo por meio de um equipamento de proteção sensitivo deve estar sujeita às
e
o seguintes condições:
s
u
a
r
a a) apenas podem ser utilizados dispositivos de proteção optoeletrônicos (AOPD) em conformidade
p
r
a
com a série de normas IEC 61496;
l
p
m
e
x
E
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Arquivo de impressão gerado em 21/07/2015 17:30:32 de uso exclusivo de PRESTSERVICE COM PREST SERV LTDA [03.684.333/0001-75]
] c) o tempo de ciclo da máquina deve ser curto e a facilidade de reiniciar a máquina mediante a
5
7-
1
desobstrução do campo de ação do sensor deve ser limitada a um período determinado pelo
0
0
0/
tempo de um único ciclo normal da máquina;
3
3
3.
4
d) as únicas formas de se acessar a zona perigosa devem ser por meio da invasão do campo de
8
6. ação do AOPD ou ao abrir uma proteção intertravada;
3
0[
A
D
e) se houver mais de um AOPD executando funções de segurança na máquina, apenas um deles
T
L poderá ser capaz de reiniciar o ciclo;
V
)
R
3
1E
0
2
S f) com respeito ao alto risco resultante do reinício de ciclo automático, o AOPD e seus sistemas de
/ T
2
1
S
E
controle associados devem estar em conformidade com o mais elevado nível de desempenho de
/
9
1
R
P segurança, sob condições normais.
M :
O o s
C s NOTA 1 A zona de perigo, conforme referido em d), corresponde a qualquer zona onde as funções perigosas
E e r
IC p
(incluindo equipamentos auxiliares e elementos de transmissão) são iniciadas pela desobstrução do campo
I V m de ação do sensor.
R
5 E
4 S
8 T
9
4 S NOTA 2 Ver também IEC/TS 62046.
E
4 R
P o
d
i e 6.3.2.6 Medidas de proteção para estabilidade
d d
o e
P
( iv
3
s
lu
Se a estabilidade não puder ser alcançada por meio de medidas de proteção inerentes ao projeto,
1 c
1
x -
e
como a distribuição de peso (ver 6.2.6), ela deve ser garantida por meio da utilização de medidas de
0
0
0
o
s
u
proteção, como
/
2 e
0 d
4 2 .
3:
— parafusos de fixação,
7
0 0
9 :3 .
7
0
7
1 — dispositivos de travamento,
5 -
1
A 0
D 2/
7
— limitadores de movimento ou paradas mecânicas,
T
L /0
1
A
C
I
2
m
— limitadores de aceleração ou desaceleração,
F e
Á o
R d
ar — limitadores de carga, e
G e
A g
R
O
o
ã
s
— alarmes de alerta quanto à proximidade aos limites de estabilidade.
T s
I er
D p 6.3.2.7 Outros dispositivos de proteção
E im
T e
E d
G o
vi
Quando uma máquina exigir comando contínuo por parte do operador (por exemplo, as máquinas mó-
R
A
T
u
rq
veis, guindastes) e um erro do operador puder gerar uma situação perigosa, esta máquina deve estar
A -
o
equipada com os dispositivos necessários de modo a permitir que a operação permaneça dentro dos
v
i
s limites especificados, em particular:
l u
c
x
e — quando o operador tiver visibilidade insuficiente da zona perigosa,
o
s
u
a
r
— quando faltar ao operador conhecimento sobre valores referentes a parâmetros de segurança
a
p
r
(distância, velocidade, peso, ângulo etc.), e
l a
p
m — quando perigos possam resultar de diferentes operações que o operador seja capaz de controlar.
e
x
E
— devem ser ajustadas apenas de forma intencional, como, por exemplo, por meio do uso de uma
ferramenta ou chave, e
— a ausência ou a falha de um dos seus componentes deva ou impedir o início do movimento das
partes móveis ou interrompê-lo, sendo a habilitação do sistema monitorada automaticamente
] (ver 6.2.11.6).
5
7-
1
0
0
Ver Figura 4 e ISO 14119.
0/
3
3
3. 6.3.3.2.4 Exigências para proteções ajustáveis
4
8
6.
3
0[ As proteções ajustáveis devem ser utilizadas apenas quando a zona de perigo, por razões operacionais,
A
D
não puder ser totalmente fechada.
T
L
V
)
R
3
Proteções ajustáveis manualmente devem
1E
0 S
2
/
2
T
S
E
— ser projetadas de modo que o ajuste permaneça fixo durante uma dada operação, e
1
/
9 R
1 P
M : — ser reguladas sem a utilização de ferramentas.
O o s
C s
E e r 6.3.3.2.5 Exigências para proteções intertravadas com comando de partida
IC p
I V m
R
5
4
E
S Uma proteção intertravada com comando de partida deve ser utilizada somente quando
8 T
9 S
4 E
4 R
P o
a) todos os requisitos para proteções intertravadas estiverem satisfeitos (ver ISO 14119),
d
i e
d d
P
o e
iv
b) o tempo de ciclo da máquina for curto,
( s
3 lu
1 c
1
x -
e
c) o tempo máximo de abertura da proteção tenha sido ajustado em um baixo valor (por exemplo,
0
0
0
o
s
u
igual ao tempo de ciclo da máquina) e, quando este tempo for excedido, as funções perigosas
/
2
0
e
d
não possam ser inicializadas pelo fechamento da proteção intertravada com comando de partida,
4
7
2 .
3: tornando necessário um comando de rearme manual antes do reinício da operação da máquina.
0 0
9 :3 .
7
7
0 1
5 -
d) as dimensões ou formas da máquina não podem permitir que uma pessoa, ou partes do corpo de
A
1
0
2/
uma pessoa, permaneçam na zona de perigo, ou entre a zona de perigo e a proteção, enquanto
D
T 7
/0
esta estiver fechada (ver ISO 14120),
L
1
A 2
C
I
F
m
e
e) todas as demais proteções, sejam fixas (do tipo removível) ou móveis, devem ser intertravadas,
Á o
R d
ar
G e f) o dispositivo de intertravamento associado à proteção intertravada com comando de partida deve
A g
R o
ã
ser projetado de modo que – por exemplo, por meio da duplicação de sensores de proteção e
O
T
I
s
s
er
do uso de monitoração automática (ver 6.2.11.6) – sua falha não possa levar a uma partida não
D
E
p intencional ou inesperada, e
im
T e
E d
G o
vi
g) a proteção deve ser seguramente mantida na posição aberta (por exemplo, por meio de uma mola
R
A
T
u
rq
ou contrapeso) de forma que não possa inicializar um ciclo somente pela ação da gravidade que
A -
o
provoque sua queda natural.
i v
s
l u 6.3.3.2.6 Perigos provenientes de proteções
c
x
e
o
s
u
Cuidados devem ser levados em consideração de modo a prevenir perigos que possam ser gerados
a
r pela própria proteção como
a
p
r
l a
p
— a construção das proteções (arestas cortantes ou cantos, materiais, emissão de ruído etc.),
m
e
x
E
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— o movimento das proteções (zonas de corte ou esmagamento geradas por proteções operadas
por fontes de energia ou por proteções pesadas suscetíveis à queda).
6.3.3.3 Características técnicas de dispositivos de proteção
]
Os dispositivos de proteção devem ser selecionados ou projetados e conectados aos sistemas de
5
7- controle de forma que sua correta implementação garanta suas funções de segurança.
1
0
0
0/
3
Dispositivos de proteção devem ser selecionados tendo como base o atendimento a exigências
3
3.
4
previstas por normas de produto pertinentes (por exemplo, IEC 61946 para dispositivos de proteção
8
6. optoeletrônicos ativos) ou devem ser projetados de acordo com um ou diversos dos princípios
3
0[ formulados na ISO 13849-1 ou IEC 62061.
A
D
T
L Os dispositivos de proteção devem ser instalados e conectados ao sistema de controle de modo que
V
)
R
3
E
não possam ser facilmente burlados.
1
0 S
2
/ T
2
1
S
E
6.3.3.4 Medidas para tipos alternativos de proteções de segurança
/ R
9 P
1
M :
O o
Medidas devem ser tomadas para facilitar a adoção de tipos alternativos de proteção em máquinas
s
C s
E e
onde se reconhece que alterações são necessárias dependendo do tipo de trabalho a ser realizado.
r
IC p
I V m
R 6.3.4 Medidas de segurança para redução de emissões
5 E
4 S
8 T
9
4 S
E
6.3.4.1 Aspectos gerais
4 R
P o
d
i
d
e
d Se as medidas para a redução das emissões na fonte especificadas em 6.2.2.2 não forem adequadas,
o e
P
( iv
s
a máquina deve prover medidas de proteção suplementares (ver 6.3.4.2 a 6.3.4.5).
3 lu
1 c
x -
1
0
e 6.3.4.2 Ruído
o
0 s
0
/ u
2
0
e
d Medidas de proteção adicionais contra ruído incluem
4 2 .
7 3:
0 0
9 :3 .
7
— enclausuramento (ver ISO 15667),
7 1
0
5 -
A
1
0
2/
— telas ou anteparos fixados ao redor da máquina, e
D 7
T
L /0
A
1
2
— silenciadores (ver ISO 14163).
C
I m
F e
Á o
d
6.3.4.3 Vibração
R ar
G e
A
R
g
o Medidas de proteção adicionais contra vibração incluem
ã
O s
s
T
I er
D p — isoladores de vibração, como dispositivos de amortecimento colocados entre a fonte e a pessoa
E
T
im
e
exposta,
E d
G o
vi
R
A u — montagens resilientes, e
T rq
A -
i
o
v — assentos suspensos
s
l u
c
x
e
Para medidas de isolamento de vibrações em máquinas industriais estacionárias, ver EN 1299.
o
s
u 6.3.4.4 Substâncias perigosas
a
r
a
p
r
a
Medidas de proteção adicionais contra substâncias perigosas incluem
l
p
m
e
x
— encapsulamento da máquina (enclausuramento com pressão negativa),
E
As máquinas devem ser projetadas de modo a permitir a sua operação, assim como a execução de
demais tarefas frequentes, relacionadas a ajustes e manutenção preferencialmente por pessoas que
estejam em posições no nível do solo.
]
5
7-
1
Quando isto não for possível, as máquinas devem possuir plataformas embutidas, escadas ou outros
0
0
0/
meios que ofereçam um acesso seguro aos locais onde executarão suas respectivas tarefas, entretanto,
3
3
cuidados devem ser considerados para garantir que tais plataformas ou escadas não permitam o
3.
4
8
acesso a zonas perigosas.
6.
3
0[
A
As áreas para circulação de pessoas devem ser feitas de materiais com propriedades antiderrapantes
D
T
em quaisquer condições de trabalho e, dependendo da altura em relação ao solo, oferecer corrimões
L
V
)
ou guarda-corpos apropriados (ver ISO 14122-3).
R
3
1E
0 S
2
/ T
S
Em instalações amplamente automatizadas, uma atenção especial deve ser dada aos meios de acesso
2
1
/
E
R
como passarelas, pontes rolantes ou pontos de cruzamento.
9 P
1
M :
O o s Meios de acesso a partes de máquinas localizadas em pontos elevados devem ser providos de equi-
C s
E e r pamentos de proteção coletiva contra quedas (por exemplo, guarda-corpos, corrimões para escadas,
IC p
I V m
R
degraus e plataformas e/ou gaiolas de segurança para escadas). Quando necessário, os pontos de
5
4
8
E
S ancoragem de equipamentos de proteção individual contra quedas de altura devem também ser forne-
T
9
4 S
E
cidos (por exemplo, em transportadores de máquinas para elevação de pessoas ou com as estações
4 R
P o de controle de elevação).
d
i e
d d
o e
P
( iv
s
Portas devem, sempre que possível, ser abertas em direção a uma posição segura. Elas devem ser
3
1
lu
c
x -
projetadas para evitar perigos provenientes da abertura não intencional.
1 e
0 o
0
0
/
s
u Pontos de apoio necessários para o acesso devem ser oferecidos (degraus, apoios para as mãos etc.).
2 e
0
4
d
2 .
Dispositivos de comando devem ser projetados e localizados de modo a impedir que sejam utilizados
7
0
3:
0 como pontos de apoio para acesso.
9 :3 .
7 7
0 1
5 -
1
Quando máquinas para elevação de mercadorias e/ou pessoas permitirem o desembarque em níveis
A
D
0
2/ definidos, estas devem ser equipadas com proteções intertravadas de modo a prevenir quedas, sempre
T 7
L /0
1
que a plataforma não estiver presente em determinado nível. O movimento da plataforma de elevação
A
C
I
2
m
deve ser impedido enquanto as proteções estiverem abertas.
F e
Á o
d
R
G
ar Para maiores detalhes, ver ISO 14122.
e
A g
R o
ã
O s
s
6.4 Informações para uso
T
I er
D p
E im
T e
6.4.1 Requisitos gerais
E d
G o
vi
R
A u 6.4.1.1 Informações para uso devem fazer parte do projeto da máquina (ver Figura 2). Informações
rq
T
A - para uso consistem em formas de comunicação como textos, palavras, sinais, símbolos ou diagramas,
o
i v usados individualmente ou de forma combinada, de modo a prover informações ao usuário. As infor-
s
l u
c
mações para uso são destinadas tanto aos usuários profissionais como aos não profissionais.
x
e
o
s NOTA Ver também IEC 62079 para estruturação e apresentação das informações para uso.
u
a
r
a
p 6.4.1.2 Informações relativas ao uso da máquina devem ser providas ao usuário, levando-se em
r
l a consideração a sua notabilidade em todos os modos de operação.
p
m
e
x
E
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Os dispositivos de alerta devem ser projetados e localizados de modo que possam ser facilmente
verificados. As informações de uso devem prever uma verificação regular destes.
Os projetistas devem estar atentos para a possibilidade de ocorrer uma “saturação sensorial”, que pode
resultar da existência de muitos sinais visuais e/ou acústicos e que também pode levar a ineficácia dos
] dispositivos de alerta.
5
7-
1
0
0
6.4.4 Marcações, símbolos (pictogramas) e alertas escritos
0/
3
3
3. As máquinas devem apresentar todas as indicações necessárias para
4
8
6.
3
0[
a) a sua identificação inequívoca, incluindo pelo menos
A
D
T
L
1) o nome e endereço do fabricante;
V
)
R
3
1
0
E
S
2) designação do tipo ou série da máquina;
2
/ T
2 S
1
/
E
R
3) número de série se houver.
9 P
1
M :
O o s b) indicar sua conformidade com os requerimentos obrigatórios que compreendem
C s
E e r
IC p
V m
1) marca do equipamento, e
I R
5 E
4
8
9
S
T 2) indicações escritas, como representantes autorizados pelo fabricante, designação da
S
4
4 E
R
máquina, ano de fabricação e, caso aplicável, indicação de uso em atmosferas potencialmente
d
i
P o
e
explosivas.
d d
o e
P
( iv c) forma de uso segura, por exemplo,
s
3 lu
1 c
x -
1
0
0
e
o 1) velocidade máxima de partes girantes,
s
0
/ u
2 e
0
4
d
2 .
2) diâmetro máximo de ferramentas,
7 3:
0 0
9
7
:3 .
7
3) massa (por exemplo, em quilogramas) da própria máquina e ou suas partes removíveis,
0 1
5 -
1
A 0
2/
4) máxima carga de trabalho,
D 7
T
L /0
A
1
2
5) necessidade de uso de equipamentos de proteção individual,
C
I m
F e
Á o
d
6) dados para ajuste de proteções, e
R ar
G e
A
R
g
o 7) periodicidade de inspeção.
ã
O s
s
T
I
D
er
p
Informações gravadas diretamente no corpo da máquina devem permanecer legíveis durante todo o
E
T
im
e
ciclo de vida da máquina.
E d
G o
R
A
vi
u Avisos ou dizeres de alerta apenas indicando o termo “Perigo” não podem ser utilizados.
T rq
A -
o
v
Marcações, sinais e advertências escritas devem ser compreendidos facilmente e de forma inequívoca,
i
l
s
u especialmente quando relativos a partes de funções da máquina a que estão relacionados. Sinais de
c
x
e
fácil compreensão (pictogramas) devem ser preferencialmente utilizados em vez de avisos escritos.
o
s
u Sinais e pictogramas devem ser utilizados se puderem ser compreendidos de acordo com a cultura
a
r
a
p
do local onde a máquina for utilizada. Sinalizações escritas devem ser redigidas no idioma do país
l
r
a
no qual a máquina será utilizada pela primeira vez e, quando requisitado, em idiomas compreendidos
p
m
pelos operadores.
e
x
E
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Marcações devem estar em conformidade com normas reconhecidas (por exemplo, ISO 2972 ou
ISO 7000, para pictogramas, símbolos e cores em particular).
]
Ver IEC 60204-1 como referência para simbologia de equipamentos elétricos.
5
7-
1
0
0
Ver ISO 4413 e ISO 4414 para equipamentos hidráulicos e pneumáticos.
0/
3
3
3.
4
6.4.5 Documentação que acompanha a máquina (em particular, manuais de instrução)
8
6.
3
0[ 6.4.5.1 Conteúdo
A
D
T
L O manual de instruções ou outras instruções escritas (por exemplo, na embalagem) devem conter,
V
)
R
3
1E
entre outras, as seguintes informações:
0 S
2
/ T
2
1
/
S
E a) informações relativas ao manuseio, transporte e armazenamento da máquina, como
9 R
1 P
M : 1) condições de armazenamento da máquina,
O o s
C s
E e r
IC p
V m
2) dimensões, valores de massa, posições de centro de gravidade, e
I R
5 E
4
8
9
S
T
S
3) indicações de manuseio (por exemplo, desenhos indicando pontos de aplicação para elevação
4
4 E
R
do equipamento);
P o
d
i e
d d
o e b) informações relativas à instalação e ao comissionamento da máquina, como
P
( iv
s
3 lu
1
1
c
x -
e
1) requisitos para fixação, ancoragem e amortecimento de ruídos e vibrações,
0 o
0 s
0 u
/
2 e
d
2) condições de montagem,
0
4 2 .
7 3:
0
9
0
:3 .
3) espaço necessário para uso e manutenção,
7 7
0 1
A
5 -
1
0
4) condições ambientais permitidas (por exemplo, temperatura, umidade, vibração, radiação
D
T
2/
7 eletromagnética),
L /0
1
A 2
C
I m 5) instruções para conexão da máquina às fontes de suprimento de energia (particularmente
F e
Á o
d
referente a proteções contra sobrecargas elétricas),
R ar
G e
g
A
R o
ã
6) advertências quanto à remoção e descarte de resíduos,
O s
s
T
I er
D
E
p 7) se necessário, recomendações relacionadas às medidas de proteção que devem ser
im
T e implementadas pelo usuário – por exemplo, proteções de segurança adicionais (ver Figura 2,
E d
G o
vi
nota de rodapé d), distâncias de segurança, sinalizações de segurança e sinalizadores;
R u
A
T rq
A - c) informações relativas à própria máquina, como
o
i v
s
l u
c
1) descrição detalhada da máquina, seus acessórios, proteções e dispositivos de proteção,
x
e
o
s
u
2) toda a faixa de aplicações para as quais a máquina foi destinada, incluindo utilizações proibidas,
a
r quando houver; levando-se em consideração variações da originalidade da máquina, se
a
p
r
necessário,
l a
p
m
e
3) diagramas (particularmente, esquemas representativos das funções de segurança ),
x
E
4) dados sobre ruído e vibração gerados pela máquina, bem como radiação, emissão de gases,
vapores e poeira, referenciados por métodos de medição (incluindo grau de incertezas),
5) documentação técnica dos equipamentos elétricos (ver IEC 60204), e
] 6) documentos que atestem que a máquina está em conformidade com exigências obrigatórias;
5
7-
1
0
0 d) informações relativas ao uso da máquina, como
0/
3
3
3.
4
1) uso previsto,
8
6.
3
0[ 2) comandos manuais (atuadores),
A
D
T
V
L 3) ajustes e configurações;
)
R
3
1E
0
2
/
S
T
4) modos e meios de parada (especialmente, paradas de emergência),
2 S
1 E
/ R
9
1 P 5) riscos que eventualmente não tenham sido eliminados pelas medidas de proteção
M :
O o s
implementadas pelo projetista,
C s
E e r
IC p
V m
6) riscos específicos que possam ser gerados sob certas circunstâncias, pelo uso de determinados
I
5
4
R
E acessórios e sobre proteções específicas necessárias para tais circunstâncias,
S
8 T
9 S
4
4 E
R
7) formas de uso indevidas e não permitidas, que possam ser razoavelmente previstas,
P o
d
i e
d d
o e 8) identificação de falhas e localização, para a reparo e para reinício após uma intervenção, e
P
( iv
s
3 lu
1
1
c
x -
e
9) equipamentos de proteção individual necessários e treinamento necessário para tal;
0 o
0 s
0 u
/
2 e
d
e) informações para manutenção, como
0
4 2 .
7 3:
0
9
0
:3 .
1) a natureza e frequência para inspeções das funções de segurança,
7 7
0 1
5 -
A
1
0
2) especificação de peças de reposição, quando comprometerem a saúde e segurança dos
2/
D
T 7 operadores,
L /0
1
A 2
C
I m
e
3) instruções relativas às operações de manutenção que exijam conhecimento técnico específico
F
Á
R
o
d
ou habilidades especiais e que, portanto, devam ser realizadas exclusivamente por pessoas
ar
G e
g
qualificadas (por exemplo, pessoal de manutenção, especialistas),
A
R o
ã
O
T
I
s
s
er
4) instruções referentes a tarefas de manutenção (substituição de peças etc.) que não necessitam
D
E
p de habilidades específicas e que, portanto, possam ser realizadas por qualquer usuário (por
im
T
E
e
d
exemplo, operadores), e
G o
R vi
A
T
u
rq
5) desenhos e diagramas que permitam ao pessoal de manutenção executar suas atividades
A -
o
racionalmente (especialmente, para detecção de falhas);
i v
s
u
l
c f) informações relativas a desmontagem, inutilização e descarte;
x
e
o
s
u g) informações para situações de emergência, como
a
r
a
p
r
1) métodos de operação a serem seguidos em decorrência de um acidente ou parada,
l a
p
m
e 2) o tipo de equipamento contra incêndio a ser utilizado, e
x
E
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d) Quando puder ser previsto que uma máquina possa ser colocada para uso não profissional,
as instruções devem ser escritas em uma forma que seja facilmente compreendida pelo usuário
não profissional. Se o equipamento de proteção individual for necessário para a utilização segura
da máquina, uma clara recomendação deve ser apresentada, por exemplo, na embalagem, assim
como sobre a máquina, de modo que essa informação esteja bem visível no ponto de venda.
]
5
7-
1
e) Durabilidade e disponibilidade dos documentos: os documentos que ofereçam instruções de uti-
0
0
0/
lização devem ser fornecidos sob uma mídia durável (isto é, eles devem ser capazes de resistir à
3
3 manipulação frequente por parte do usuário). Pode ser interessante identificá-los com os dizeres
3.
4
8
“guardar para referência futura”. Caso as informações para o uso sejam mantidas em formato ele-
6.
3 trônico (CD, DVD, fita, disco rígido etc.), as informações sobre segurança relacionadas a questões
0[
A
que necessitem de ação imediata devem ser sempre complementadas por uma cópia que esteja
D
T
L
prontamente disponível.
V
)
R
3
1E
0 S
2 T
/
2 S
E
7 Documentação relativa à apreciação de riscos e redução de riscos
1
/
9 R
1 P
M : A documentação deve demonstrar o procedimento que foi seguido e os resultados obtidos. Isto deve
O o
C s
s incluir quando relevante, documentações referentes
E e r
IC p
I V m
R a) à máquina para a qual a apreciação de riscos tenha sido feita (por exemplo, especificações,
5 E
4
8
S
T
limites, uso previsto);
9 S
4 E
4
d
R
P o b) a quaisquer premissas relevantes ou condições de contorno que tenham sido adotadas (cargas,
i e
d d
o e
forças, fatores de segurança etc.);
P
( iv
s
3 lu
1 c
x -
c) aos perigos e situações perigosas identificadas e os eventos perigosos considerados na aprecia-
1 e
0
0 o
s
ção de risco;
0
/ u
2 e
0
4
d
2 .
d) informações nas quais a apreciação de risco tenha sido baseada (ver 5.2):
7 3:
0 0
9 :3 .
7 7
1
1) dados utilizados e suas fontes (histórico de acidentes, experiência obtida com a redução de
0
5 -
1 risco aplicada a máquinas similares etc.);
A 0
2/
D 7
T
L /0
1
2) as incertezas relativas aos dados utilizados e seus impactos na avaliação dos riscos;
A 2
C
I m
F
Á
e
o
e) aos objetivos de redução de riscos a serem atingidos pelas medidas de proteção;
R d
ar
G e
A g
o
f) às medidas de proteção implementadas destinadas a eliminar os perigos ou reduzir os riscos;
R ã
O s
s
T
I
D
er
p
g) aos riscos residuais associados à máquina;
E im
T e
E
G
d
o
h) ao resultado da apreciação de riscos (ver Figura 1);
R vi
A u
T rq i) a quaisquer formulários preenchidos durante a avaliação do risco.
A -
o
i v
l
s
u Normas ou outras especificações utilizadas na seleção das medidas de proteção apresentadas em f)
c
x
e
acima devem ser referenciadas.
o
s
u
a
NOTA Nenhuma exigência quanto à entrega da documentação de avaliação de riscos junto com a
r
a máquina é dada nesta Norma. Ver ISO/TR 14121-2 para obter informações sobre documentação.
p
r
l a
p
m
e
x
E
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Anexo A
(informativo)
Anexo B
(informativo)
Tabela B.1 (continuação)
Exemplos de perigos
Item nesta
Nº Tipo ou grupo Potenciais consequências
Origem a Norma
b
]
5
7- 7 Materiais, aerossóis; Dificuldades para 6.2.2.2
1
0
0 substâncias agentes biológicos e respiração, asfixia; 6.2.3 b)
0/
3
3 perigosas microbiológicos (virais ou câncer; 6.2.3 c)
3.
4
bacterianos); corrosão;
8 6.2.4 a)
6.
3
combustíveis; efeitos na capacidade
0[
poeira; reprodutiva; 6.2.4 b)
A
D
T
L explosivos; explosões; 6.3.1
V
)
R
3 fibras; fogo; 6.3.3.2.1
1E
0
2
/
S
T
inflamáveis; infecções; 6.3.4.4
2 S
1
/
E
R
fluidos; mutações; 6.4.5.1 c)
9 P
1
M :
fumos; envenenamento;
O o s
6.4.5.1 g)
C s gases; sensibilização.
E e r
IC p misturas;
I V m
5
R
E oxidantes.
4 S
8 T
9
4 S
E
8 Perigos acesso; desconforto; 6.2.2.1
4 R
P o
ergonômicos projeto ou localização de fadiga; 6.2.7
d
i e
d d
o e
indicadores, indicadores e distúrbios músculo 6.2.8
P
( iv
s painéis; esqueléticos;
3 lu 6.2.11.8
1 c
x - projeto, localização ou estresse;
1 e
0 o identificação de dispositivos 6.3.2.1
0
0
s
u
outros (por exemplo,
/
2 e
d
de comando; mecânicos, elétricos) 6.3.3.2.1
0
4
7
2 .
3: esforços; como decorrência de
0 0
9 :3 .
7
cintilação, brilho, sombra, erros humanos.
7 1
0
5 - efeito estroboscópico;
1
A
D
0
2/ luz local;
T 7
L /0
1 sobrecarga mental,
A 2
C
I m ociosidade;
F e
Á o
d
postura;
R ar
G e
g
atividade repetitiva;
A
o
R
O
ã
s
visibilidade.
T s
I er
D p 9 Perigos poeira ou neblina; queimadura; 6.2.6
E im
T e
associados perturbação eletromagnética; doenças brandas; 6.2.11.11
E d
G o com o descargas atmosféricas; queda ou
R vi 6.3.2.1
A u ambiente escorregamento;
T rq umidade; 6.4.5.1 b)
A - no qual a
o
v poluição; asfixia;
i máquina é
l
s
u
utilizada neve; qualquer outra por
c
x
e temperatura; consequência do efeito
o
s água;
causado por fontes de
u
a perigos da máquina ou
r
a vento; partes da mesma.
p
l
r
a falta de oxigênio.
p
m
e
x
E
Tabela B.1 (continuação)
Tabela B.2 (continuação)
Perigo Perigo
Origem Origem
Tabela B.2 (continuação)
Perigo Perigo
Origem Origem
] postura fumaça
5
7-
1 Consequências Consequências
0
0
0/ potenciais potenciais
3
3
3.
4 – desconforto – dificuldade de
8
6. respiração
3
0[ – fadiga
A – irritação
D
T
– distúrbios
L
V
)
musculoesqueléticos – envenenamento
R
3
1E
0 S Origem Origem
2
/ T
2 S
1
/
E
R
localização de dispositivos gravidade (material a
9 P
1
M :
de comando granel solidificado)
O o s
C s Consequências Consequências
E e r
IC p potenciais potenciais
I V m
R
5
4
E
S – quaisquer, como – colapso, queda
8 T
9
4 S consequência de erro
4 E – esmagamento
R
P o humano
d
i
d
e
d – desabamento queda
o e – estresse
P
( iv
3
s
lu
– asfixia
1 c
x -
1
0
e
o
– calço soterramento
0 s
0
/ u
2 e
0 d
4 2 .
7 3:
0 0 B.3 Exemplos de situações perigosas
9 :3 .
7 7
0 1
5 -
1
Situações perigosas são circunstâncias às quais uma pessoa é exposta a pelo menos um perigo.
0
A
D 2/ A exposição da pessoa é geralmente em decorrência da execução de uma tarefa em uma máquina.
T 7
L /0
1
A
C
2 São alguns exemplos de situações perigosas:
I m
F e
Á
R
o
d
ar
a) executar trabalhos próximo a partes móveis;
G e
A g
R o
ã
b) exposição a ejeção de peças;
O s
s
T
I er
D
E
p c) trabalhar sob uma carga;
im
T e
E
G
d
o
d) executar trabalhos próximo a objetos ou materiais sob temperaturas extremas;
R vi
A u
T rq e) exposição do trabalhador a perigos gerados por ruídos.
A -
o
i v
s
u
Na prática, situações perigosas são geralmente descritas como tarefas ou operações (carregamento
l
c
x ou descarregamento manual de peças em prensas, resolução de problemas sob tensão etc.).
e
o
s
u Ao descrever uma situação perigosa, deve ser assegurado que a situação analisada esteja claramente
a
r
a definida com informações disponíveis (tarefas executadas, perigos, zonas perigosas).
p
r
a
l
p A Tabela B.3 inclui uma lista de tarefas nas quais é possível resultar em situações perigosas, em caso
m
e de exposição a um ou mais perigos apresentados na Tabela B.1.
x
E
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Tabela B.3
Tabela B.3 (continuação)
I
IC p
V m — Contato com extremidades rotativas 6.3.1 a 6.3.3
R
5
4
E
S
expostas 6.3.5.2 a 6.3.5.4
8 T
9
4 S
E
6.4.3 to 6.4.5
4 R
P o
d
i e Energia cinética e/ou potencial (gra- — Queda ou ejeção de objetos 6.2.3, 6.2.5
d d
o e vidade) armazenada na máquina, em 6.2.10 a 6.2.12
P
( iv
3
s
lu
partes desta, ferramentas e materiais
1 c 6.3.2.1, 6.3.2.2
1
x -
e utilizados, processados ou manuseados.
0
0 o
s
6.3.2.7
0
/ u
2
0
e
d
6.3.3
4 2 .
7 3:
0
6.3.5.2, 6.3.5.4, 6.3.5.5
0
9 :3 .
7 7
1
6.4.4, 6.4.5
0
5 -
1
A 0
2/
Estabilidade da máquina e/ou partes — Perda de estabilidade 6.2.3 a) e b)
D
T
L
7
/0
desta 6.2.6
1
A 2
C
I m
6.3.2.6, 6.3.2.7
F e
Á o
d
6.4.3 a 6.4.5
R ar
G e
A g Resistência mecânica de partes da — Quebra durante a operação 6.2.3 a) e b)
R o
O
ã
s
s
máquina, ferramentas etc. 6.2.11, 6.2.13
T
I er
D p 6.3.2, 6.3.2.7
E im
T e
E d 6.3.3.1 a 6.3.3.3
G o
vi
R
A u 6.3.5.2, 6.4.4, 6.4.5
T rq
A -
o Equipamentos hidráulicos e — Deslocamento de elementos móveis 6.2.3 a) e b)
i v
s pneumáticos 6.2.10, 6.2.13, 6.3.2.7
l u — Projeção de fluidos sob alta pressão
c
x
e 6.3.3.1 a 6.3.3.3
o
— Movimentos incontroláveis
s
u 6.3.5.4, 6.4.4, 6.4.5
a
r
a
p
r
l a
p
m
e
x
E
Subseção desta
Origem relacionada a... Evento perigoso
Norma
]
5
Equipamentos elétricos — Contato direto 6.2.4 a)
7-
1
0 — Descarga eletrostática 6.2.9, 6.2.12
0
0/ 6.3.2, 6.3.3,
3
3 — Arcos elétricos
3.
4
6.3.5.4
8
6.
— Fogo
3 6.4.4, 6.4.5
0[
A
— Contato indireto
D
T
L — Curto-circuito
V
)
R
3
1E
0
2
S Sistemas de controle — Queda ou ejeção de uma parte móvel 6.2.5
/ T
2
1
S
E
da máquina ou de uma ferramenta 6.2.11 a 6.2.13
/ R
9 P fixada na máquina
1
M :
6.3.5.2 a 6.3.5.4
O o s — Falha ao parar partes móveis
C s 6.4.3 to 6.4.5
E e r
IC p
V m
— Ações da máquina resultantes da inibi-
I
5
R
E
ção (anulação ou falha) de dispositivos
4 S
8
9
T
S
de proteção
4 E
4 R
P o — Movimentos incontroláveis (incluindo
d
i e
d d mudanças de velocidade)
o e
P
( iv
3
s
lu
— Partidas não intencionais ou inespera-
1 c
1
x -
e
das
0 o
0 s
0
/ u — Outros eventos perigosos devido a
2 e
0
4
d
2 .
falhas ou fragilidade do projeto do
3:
7
0 0 sistema de controle
9 :3 .
7 7
0 1
5 -
1
0
Materiais e substâncias ou fatores — O contato com objetos sob alta ou 6.2.2.2
A 2/
D
T 7 físicos (temperatura, ruído, vibração, baixa temperatura; 6.2.3 c)
L /0
1 radiação e ambiente)
A
C
2 — Emissão de substâncias que possam 6.2.4
I m
F e ser perigosas 6.2.8
Á o
R d
ar
G e — Emissão de um nível de ruído que 6.3.1
A g
R o
ã
possa ser perigoso 6.3.3.2
O s
s
T
I
D
er
p
— Emissão de um nível de ruído que 6.3.4
E
T
im possa interferir na comunicação por 6.4.3 a 6.4.5
e
E
G
d
o
fala ou em sinais acústicos
R vi
u
A
T rq
— Emissão de um nível de vibrações que
A -
o
possa ser perigoso
i v
s
l u — Emissão de radiação que possa ser
c
x
e perigosa
o
s
u — Condições ambientais adversas
a
r
a
p
r
l a
p
m
e
x
E
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Subseção desta
Origem relacionada a... Evento perigoso
Norma
Estação de trabalho e/ou procedimento — Esforço excessivo 6.2.2.1
]
5 de operação
7-
1
— Erros humanos, comportamento 6.2.7, 6.2.8
0
0
0/
indevido (não intencional e/ou deli- 6.2.11.8
3
3 berado, porém induzido pela carac- 6.3.5.5, 6.3.5.6
3.
4 terística da máquina)
8
6.
6.4.3 a 6.4.5
3
0[ — Perda direta de visibilidade da área
A
D
de trabalho
T
L
V
)
— Posturas dolorosas e cansativas
R
3
1E
0
2
S
T
— Movimentos repetitivos em alta fre-
/
2
1
S
E
quência
/ R
9 P
1
M :
O o s
C s
E e r
IC p
I V m
R
5 E
4 S
8 T
9 S
4 E
4 R
P o
d
i e
d d
o e
P
( iv
s
3 lu
1 c
x -
1 e
0 o
0 s
0
/ u
2 e
0 d
4 2 .
7 3:
0 0
9 :3 .
7 7
0 1
5 -
1
A 0
2/
D 7
T
L /0
1
A 2
C
I m
F e
Á o
R d
ar
G e
A g
R o
ã
O s
s
T
I er
D p
E im
T e
E d
G o
R vi
A u
T rq
A -
o
i v
s
l u
c
x
e
o
s
u
a
r
a
p
r
l a
p
m
e
x
E
Anexo C
(informativo)
Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
i
o
v choque elétrico electric shock choc électrique elektrischer schlag 3.6; 6.2.9;
s
l u Anexo B
c
x
e código de acesso access code code d’accès zugangscode 6.2.11.10
o
s
u
a
r
a
p
comando bimanual two-hand control commande zweihandschaltung 3.28.4; 6.2.11.9;
l
r
a device bimanuelle 6.3.2.3 e)
p
m
(dispositif de)
e
x
E
Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
comando de parada emergency stop commande d’arrêt stellteil zum stillsetzen im 6.2.11.8 c);
]
5
de emergência control d’urgence notfall 6.2.11.9; 6.3.5.2
7-
1
0 comando manual manual control commande handsteuerung 6.2.11.8
0
0/
3
(function) manuelle
3
3. (fonction)
4
8
6.
3 combinação de hazard risques gefährdungskombination 5.5.3.3; Anexo B
0[
A
perigos combination (combinaison de)
D
T
L comissionamento commissioning mise en service in betrieb nehmen 5.4; 6.4.1.3;
V
)
R
3
1E
6.4.5.1 b);
S
0
2
/ T
Anexo B
2 S
1 E
/
9 R
P
comparação de risk comparison comparaison des risikovergleich 5.5.2.3.2; 5.6.1
1
M : risco risques
O o s
C s
E e r compatibilidade electromagnetic compatibilité elektromagnetische 6.2.11.11
IC p
I V m eletromagnética compatibility électromagnétique verträglichkeit
R
5 E
4
8
S
T componentes com oriented failure composant bauteil mit definiertem 6.2.12.3
9 S
4
4 E falhas de modo mode component à défaillance ausfallverhalten
R
d
i
P o
e
orientado orientée
d d
o e
P
( iv
s
componentes de safety-related composant relatif sicherheitsrelevantes bauteil 6.2.13
3
1
lu
c segurança component à la sécurité
x -
1 e
0
0 o
s comportamento human behaviour comportement menschliches verhalten 3.24; 5.4; 5.5.3.5;
0
/ u
2
0
e
d
humano humain Anexo B
4 2 .
3:
7
0 0 condições environmental conditions liées à umgebungseinflüsse 6.2.12.2; 6.3.2.5.2
9 :3 .
7 7
1
ambientais conditions l’environnement a); 6.4.5.1 b),
0
5 -
1 Anexo B
A 0
2/
D
T 7
/0
conexão com machine–power interface schnittstelle “maschine- 5.3.3
L
1
A 2 suprimento de supply interface “machine-sources energieversorgung”
C
I
F
m
e energia d’énergie”
Á o
R d
G
ar
e
confiabilidade reliability fiabilité zuverlässigkeit 5.5.2.3.2; 5.5.3.5;
g
A
R o 6.2.3; 6.2.8;
ã
O
T
I
s
s
er
6.2.12.1; 6.2.13;
D
E
p 6.3.2.5.3
im
T e
E d confiabilidade (da reliability (of a fiabilité (d’une zuverlässigkeit (einer 3.2
G o
R
A
vi
u
máquina) machine) machine) maschine)
T rq
A -
o
configurar teaching apprentissage teachen/programmieren 5.4; 5.5.3.2;
v
i
s (programar, ensinar) (programming) (programmation) 6.2.11.9; 6.3.2.4;
l u
c
x
6.4.1.3
e
o
s conjunto de assembly of ensemble de maschinenanlage 3.1; 6.2.11.1
u
a
r
máquinas machines machines
a
p
r
l a
p
m
e
x
E
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Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
i
o
v descarte (da scrapping (of a mise au rebut entsorgung (einer maschine) 5.4; 6.4.1.3;
s
l u máquina) machine) (d’une machine) 6.4.5.1 f)
c
x
e
o
s desmontagem dismantling (of a démontage (d’une demontage (einer maschine) Seção 4; 5.4;
u
a
r
a
machine) machine) 6.2.6; 6.4.1.3;
p
r 6.4.5.1 f)
l a
p
m
e
x
E
Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
i
o
v hidráulico equipment hydraulique
s
l u
c
x
equipamento pneumatic équipement pneumatische ausrüstung 6.2.4, 6.2.10;
e pneumático equipment pneumatique Tabela B.4
o
s
u
a
r
equipe de maintenance staff maintenance instandhaltungspersonal 6.2.11.12;
a
p manutenção (personnel de) 6.4.5.1 e)
r
l a
p erro (humano) error (human) erreur (humaine) fehlverhalten (menschliches) Anexo B
m
e
x
E
Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
erro de projeto design error e r re u r d e konstruktionsfehler 5.4 b)
] conception
5
7-
1
0
escada stairs escaliers tr e p p e n 6 .3 .5 .6
0
0/
3 escaldo scald b r û l u re ( p a r u n verbrühung
verbrü hung Tabela B.1.3;
3
3.
4
liquide chaud) Tabela B.2
8
6.
3 estabilidade stability stabilité standfestigkeit/ 6.2.6; 6.3.2.6;
0[
A
standsicherheit Anexo B
D
T
L estilhaço chip copeau span 6 .3 . 3 . 2 . 1
V
)
R
3
1E estima
estimativ
tivaa de risc
riscoo risk esti
estimat
mation
ion estimatio
estima tionn du risikoeinschätzung 3.14; 3.15; 5.1; 5.5
0 S
2
/ T risque
2 S
1 E
/
9 R
P
estres
estresse
se (ambient
(ambiental)
al) stress
stress contrainte umweltbeanspruchung 6.2.12.2
1
M : (environmental) d’environnement
O o s
C s
E e r
estres
estresse
se (hu
(human
mano)
o) stress
stress (hu
(human
man)) stress
stress stress
stress 5.5.3.
5.5.3.4;
4; 6.2
6.2.8
.8
IC p
I V m
R
estres
estresse
se (mecâ
(mecânic
nico)
o) stress
stress contrainte mechanische beanspruchung 6.2.3 a); 6.3.2.7
5 E
4
8
S (mechanical) mécanique
T
9 S
4
4 E
R
even
ento
to pe
peri
rigo
goso
so haza
hazard
rdou
ouss even
entt évén
énem
emen
entt gefährdungsereignis Introdução; 3.9;
P o dangereux 5.4; 5.5.2.1;
d
i e
d d
o e 5.5.2.3.2; 6.4.3;
P
( iv
3
s
lu
Seção 7 c);
1 c
1
x -
e
Anexo B
0 o
0
0
/
s
u excesso de overspeed survitesse überdrehzahl 6.4.3
2 e
0
4
d velocidade
2 .
7 3:
0 0 exposição a perigos exposure to exposition à gefährdungsexposition 6.2.13; 6.2.14;
9 :3 .
7
0
7
1 (limites) hazards (limiting) un phénomène (begrenzen der) 6.2.15
5 -
A
1
0
dangereux
2/
D
T 7 (limitation de
L /0
A
1
2
l’exposition à un)
C
I m
F e expos
exposiçã
içãoo ao perigo
perigo expos
exposure
ure to exposition à gefährdungsexposition/ 3.10; 5.5.2.1;
Á o
R d
ar hazard un phénomène aussetzung einer gefährdung 5.5.2.3.1; 5.5.3;
G e
A g dangereux 6.2.11.12; 6.3.1;
R o
O
ã
s Anexo B
T s
I er
D p F
E im
T
E
e
d fai
aixa
xa de
de apli
aplica
caçõ
ções
es rang
rangee of utilisations prévues anwendungsbereich 6.4.5.1 c)
G o
R vi
u
applications
A
T rq
A - falha failure défaillance ausfall 3 .3 0 a 3 .3 4 ;
o
i v 3.35 to 3.38; 5.4;
s
l u
c
5.5.3.5; 6.2.10;
x
e 6.2.11.1; 6.2.11.6;
o
s
u
6.2.11.7.1;
a
r 6.2.11.7.2;
a
p
r
6.2.12; 6.3.3.2.3;
a
l
p 6.3.3.2.5 f)
m
e
x
E
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i
o
v de instruções) the instruction la notice betriebsanleitung)
s
l u handbook) d’instructions)
c
x
e iluminação lighting éclairage beleuchtung 6 . 2 . 8 e ); 6 . 3 . 2 . 1 ;
o
s
u Tabela B.1
a
r
a
p impacto impact choc stoß 6 .2 .1 2 . 2
r
l a
p
m
e
x
E
Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
índice index (of the index (de la notice stichwortverzeichnis (in der 6.4.5.2
]
5
instruction d’instructions) betriebsanleitung)
7-
1
handbook)
0
0
0/
3
informações para information for informations pour benutzerinformation 3.19; 3.22; 5.2 a);
3
3. uso use l’utilisation 5.5.1; 5.5.2.3.3 c);
4
8
6. 5.5.3.8; 6.1; 6.2.1;
3
0[ 6.4
A
D
T
L
inspeção inspection inspection inspektion 6 .2 . 1 1 . 1 0 ;
V
)
R
6.2.12.4; 6.4.5.1
3
1
0
E
S e)
2
/ T
2 S
1
/
E inspeção inspection inspections inspektion (häufigkeit der) 6.4.4 c)
9 R
1 P (frequência de) (frequency of) (périodicité des)
M :
O o s
C s instalação (da installation (of the installation (de la installation (der maschine)/ 5.4; 6.2.6; 6.3.3.1;
E e r
IC p máquina) machine) machine) aufbau/einbau (der 6.3.5; 6.4.1.3;
I V m
5
R
E
maschine) 6.4.5.1;
4
8
S
T Tabela B.3
9 S
4 E
4 R
P o
instru
ruççõe
õess instru
rucctions instru
rucction
onss anwei
anweissung
ngeen 6.4.5.1; 6.4.5.2
d
i e
d d
o e interface homem- operator-machine interface schnittstelle “bedienperson- 5.3.3; 6.2.8;
P
( iv
3
s
lu
máquina interface “opérateur- maschine” oder “mensch- Anexo A
1 c
1
x -
e
machine” maschine”
0 o
0 s
0
/ u isolamento e isolation and consignation energietrennung und 6.2.11.1; 6.3.2.4;
2 e
0
4
d
2 .
dissipação de energy dissipation -ableitung 6.3.5.4;
3:
7
0 0 energia Tabela B.3
9 :3 .
7 7
0 1 L
5 -
1
A 0
D 2/
7
liberação e resgate escape and dégagement et befreiung und rettung (einer 6.3.5.3
T
L /0 (de pessoas) rescue (of a sauvetage (d’une person)
1
A 2
C
I m
person) personne)
F e
Á o
R d
ar
limite limit limite grenze 3.15; Seção 4; 5.3
G e
g
A
R o lilim
mititee de es
espa
paçço spa
pace
ce lilimi
mitt limititee da
lim dans
ns räumliche grenze 3.28.8; 5.3.3
ã
O
T
I
s
s
er
l’espace
D p
E im limpeza cleaning nettoyage reinigung 5 .4 ; 5 .5 .3 .2 ;
T e
E d 6.2.11.9; 6.3.2.4;
G o
R
A
vi
u
Anexo B
T rq
A -
o
lubri
rifificação lubr
briication graissage schmieru
runng 6.2.15; Tabel
elaa B
i v
s
l u M
c
x
e manual
manual de instru
instrução
ção instruc
instructio
tionn notice betriebsanleitung Figura 2; 6.4.2;
o
s
u handbook d’instructions 6.4.5
a
r
a
p
r
l a
p
m
e
x
E
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Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
i
o
v medida de safeguarding protection technische 3.19; 3.21; 3.31;
s
l u segurança schutzmaßnahmen 5.5.3.4; Seção 6
c
x
e
o
medida de inherently safe mesure de inhärent sichere konstruktion 3.20; 3.21; 6.1;
s
u segurança inerente design measure prévention 6.2; 6.3.5.1
a
r
a ao projeto intrinsèque
p
r
l a
p
m
e
x
E
Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
i
o
v operação de carga loading (feeding)/ opérations de be-/entladearbeit Tabela B.3
s
l u (alimentação)/ unloading chargement (beschickungs- und
c
x
e descarga (remoção) (removal) (alimentation)/ entnahmearbeiten)
o
s operations déchargement
u
a
r
(évacuation)
a
p
r
l a
p
m
e
x
E
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Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
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Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
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Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
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Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
i
o
v 6.3.2.5.2; Anexo A
s
l u
c
x
sistema de diagnostic system diagnostic diagnosesystem 6.2.11.12
e diagnóstico (système de)
o
s
u
a
r
a
p
r
l a
p
m
e
x
E
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Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
Seção/
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
Seção/subseção/
Português Inglês Francês Alemão anexo desta
norma
Z
]
zona de perigo danger zone (see zone dangereuse gefährdungsbereich 3.11; 3.28.5; 3.29;
5
7- also: hazard zone) (gefahrbereich) 5.5.2.3.1; 6.2.2.1;
1
0
0
6.2.11.8; 6.3.2;
0/
3 6.3.3.2.4; 6.3.3.2.5
3
3.
4
8 zona perigosa hazard zone (see zone dangereuse gefährdungsbereich 3.11; 3.28.5; 3.29;
6.
3
0[
also: danger zone) (gefahrbereich) 5.5.2.3.1; 6.2.2.1;
A 6.2.11.8; 6.3.2;
D
T
L 6.3.3.2.4; 6.3.3.2.5
V
)
R
3 Referências grifadas são termos já definidos na Seção 3.
1E
0 S
2
/ T As Referências cruzadas destacadas em negrito são as mais relevantes desta Norma.
2 S
1 E
/ R
9 P
1
M :
O o s
C s
E e r
IC p
I V m
R
5 E
4 S
8 T
9 S
4 E
4 R
P o
d
i e
d d
o e
P
( iv
s
3 lu
1 c
x -
1 e
0 o
0 s
0
/ u
2 e
0 d
4 2 .
7 3:
0 0
9 :3 .
7 7
0 1
5 -
1
A 0
2/
D 7
T
L /0
1
A 2
C
I m
F e
Á o
R d
ar
G e
A g
R o
ã
O s
s
T
I er
D p
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T rq
A -
o
i v
s
l u
c
x
e
o
s
u
a
r
a
p
r
l a
p
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0/
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8 T
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d d
o e [11] ISO 10075-2, Ergonomic principles related to mental workload — Part 2: Design principles
P
( iv
s
3 lu
1
1
c
x -
e
[12] ISO/TR 11688-1, Acoustics — Recommended practice for the design of low-noise machinery and
0 o equipment — Part 1: Planning
0 s
0
/ u
2 e
d
0
4 2 .
3:
[13] ISO 11689, Acoustics — Procedure for the comparison of noise-emission data for machinery and
7
0 0 equipment
9 :3 .
7 7
0 1
5 -
1 [14] ISO 13849-1:2006, Safety of machinery — Safety-related parts of control systems — Part 1:
A 0
D 2/
7
General principles for design
T
L /0
1
A
C
I
2
m
[15] ISO 13850, Safety of machinery — Emergency stop — Principles for design
F e
Á o
R d
ar [16] ISO 13851, Safety of machinery — Two-hand control devices — Functional aspects and design
G e
A g principles
R o
ã
O s
T
I
s
er [17] ISO 13854, Safety of machinery — Minimum gaps to avoid crushing of parts of the human body
D p
E im
T
E
e
d
[18] ISO 13855, Safety of machinery — Positioning of protective equipment with respect to the
G o
approach speeds of parts of the human body
R vi
A u
T rq
A -
o
[19] ISO 13856 (all parts), Safety of machinery — Pressure-sensitive protective devices
i v
s
l u
c [20] ISO 13857, Safety of machinery — Safety distances to prevent hazard zones being reached by
x
e upper and lower limbs
o
s
u
a
r [21] ISO 14118:2000, Safety of machinery — Prevention of unexpected start-up
a
p
r
l a [22] ISO 14119, Safety of machinery — Interlocking devices associated with guards — Principles for
p
m design and selection
e
x
E
© ISO 2010 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 91
Arquivo de impressão gerado em 21/07/2015 17:30:32 de uso exclusivo de PRESTSERVICE COM PREST SERV LTDA [03.684.333/0001-75]
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construction of fixed and movable guards
[24] ISO/TR 14121-2, Safety of machinery — Risk assessment — Part 2: Practical guidance and
examples of methods
]
5
7-
1
0
[25] ISO 14122 (all parts), Safety of machinery — Permanent means of access to machinery
0
0/
3
3
3.
[26] ISO 14122-3, Safety of machinery — Permanent means of access to machinery — Part 3: Stairs,
4
8 stepladders and guard-rails
6.
3
0[
A
D
[27] ISO 14123-1, Safety of machinery — Reduction of risks to health from hazardous substances
T
L emitted by machinery — Part 1: Principles and specifications for machinery manufacturers
V
)
R
3
1E
0
2
S
T
[28] ISO 14163, Acoustics — Guidelines for noise control by silencers
/
2 S
1 E
/ R
9
1 P [29] ISO 15667, Acoustics — Guidelines for noise control by enclosures and cabins
M :
O o s
C s
E e r [30] IEC 60079-11, Explosive atmospheres — Part 11: Equipment protection by intrinsic safety “i”
IC p
I V m
R
5
4
E
S
[31] IEC 60204 (all parts), Safety of machinery — Electrical equipment of machines
8 T
9 S
4 E
4 R
P o [32] IEC 60335-1, Household and similar electrical appliances — Safety — Part 1: General requirements
d
i e
d d
o e
P
( iv
s [33] IEC 60745-1, Hand-held motor-operated electric tools — Part 1: General requirements
3 lu
1 c
x -
1 e
0
0 o
s
[34] IEC 60947-5-1, Low-voltage switchgear and controlgear — Part 5-1: Control circuit devices and
0 u
/
2 e switching elements — Electromechanical control circuit devices
0 d
4 2 .
7 3:
0
9
0
:3 .
[35] IEC 61000-6 (all parts), Electromagnetic compatibility (EMC) — Part 6: Generic standards
7 7
0 1
5 -
A
1
0 [36] IEC 61029 (all parts), Safety of transportable motor-operated electric tools
2/
D 7
T
L /0
A
1
2 [37] IEC 61310 (all parts), Safety of machinery — Indication, marking and actuation
C
I m
F e
Á o
R d
ar
[38] IEC 61496 (all parts), Safety of machinery — Electro-sensitive protective equipment
G e
A g
R o
O
ã
s [39] IEC 61508 (all parts), Functional safety of electrical/electronic/programmable electronic safety-
T s
I
D
er
p
related systems
E im
T e
E
G
d
o
[40] IEC/TS 62046, Safety of machinery — Application of protective equipment to detect the presence
R vi
A u of persons
T rq
A -
o
i v
s
[41] IEC 62061, Safety of machinery — Functional safety of safety-related electrical, electronic and
l u programmable electronic control systems
c
x
e
o
s
u
[42] IEC 62079, Preparation of instructions — Structuring, content and presentation
a
r
a
p
r [43] IEV 191 see IEC 60050-191, International Electrotechnical Vocabulary — Chapter 191:
l a
p Dependability and quality of service
m
e
x
E