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Segurança de máquinas — Princípios gerais de
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projeto — Apreciação e redução de riscos
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   2 S Safety of machinery — General
Gene ral principles for design — Risk assessment and
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ICS 13.110 ISBN 978-85-07-04684-4
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   C Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
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   F e reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
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escrito da ABNT, único representante da ISO no território
territór io brasileiro.
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s Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
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   D p reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
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A   - 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
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   C Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
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21/07/2015 17:30:32 de uso exclusivo de PRESTSERVICE COM PREST SERV LTDA [03.684.333/0001-75]
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I SO 12100:2013

Sumário Página

Prefácio Nacional ...............................................................................................................................iv


Introdução ............................................................................................................................................v
]
1 Escopo ................................
...................................................................
......................................................................
.............................................................
.......................... 1
5
7-
1
2 Referência normativa ................................
...................................................................
.......................................................................
......................................1 ..1
0
0
0/ 3 Termos
Te rmos e definições ..................................
......................................................................
.......................................................................
.....................................1..1
3
3
3. 4 Estratégia para apreciação e redução de riscos ...................................
.............................................................
.......................... 9
4
8 5 Apreciação de riscos ................................
....................................................................
.......................................................................
................................... 13
6.
3
0[ 5.1 Considerações gerais ...............................
..................................................................
.......................................................................
.................................... 13
A
D
T 5.2 Informações para a apreciação de riscos ...................................
......................................................................
................................... 13
L
V
   ) 5.3 Determinação dos limites da máquina ..................................
.....................................................................
.........................................
......14
14
R
   3
   1E
   0
   2
S
T
5.3.1 Considerações gerais ...............................
..................................................................
.......................................................................
.................................... 14
   /
   2 S
   1
   /
E
R
5.3.2 Limites de uso ................................
...................................................................
......................................................................
...............................................
............14
14
   9 P
   1 5.3.3 Limites de espaço ................................
...................................................................
......................................................................
.........................................
......15
15
M   :
O   o   s
C   s 5.3.4 Limites de tempo ..................................
.....................................................................
......................................................................
.........................................
......15
15
E   e   r
IC   p 5.3.5 Outros limites .................................
....................................................................
......................................................................
...............................................
............16
16
   I V   m
R
   5
   4
E
S
5.4 Identificação de perigos .................................
....................................................................
.................................................................
.............................. 16
   8 T
   9 S 5.5 Estimativa de riscos..................................
......................................................................
.......................................................................
................................... 18
   4 E
   4 R
   d
P   o 5.5.1 Considerações gerais ...............................
..................................................................
.......................................................................
.................................... 18
   i e
   d d
o   e 5.5.2 Elementos de risco ...................................
.......................................................................
.......................................................................
................................... 18
   P
   ( iv
s
   3 lu 5.5.3 Aspectos a serem considerados durante a estimativa de risco .................................. 21
   1 c
x   -
   1 e 5.6 Avaliação
Ava liação de risco ................................
...................................................................
......................................................................
.........................................
......23
23
   0 o
   0 s
   0
   / u 5.6.1 Considerações gerais ...............................
..................................................................
.......................................................................
.................................... 23
   2 e
   0 d
   4 2  . 5.6.2 Redução de risco adequada.................................
....................................................................
...........................................................
........................ 23
   7 3:
   0 0
   9 :3  .
7
5.6.3 Comparação de riscos ..............................
..................................................................
.......................................................................
................................... 24
   7 1
   0
5   -
1
6 Redução de risco .................................
....................................................................
......................................................................
.........................................
......24
24
   A 0
2/ 6.1 Considerações gerais ...............................
..................................................................
.......................................................................
.................................... 24
   D 7
   T
   L /0
   A
1
2
6.2 Medidas de segurança inerentes ao projeto ...................................
.................................................................
.............................. 25
   C
   I m
   F e 6.2.1 Considerações gerais ...............................
..................................................................
.......................................................................
.................................... 25
    Á o
d
   R ar 6.2.2 Consideração de fatores geométricos e aspectos físicos ............................... ...........................................
............26
26
   G e
   A g
   R o 6.2.3 Consideração do conhecimento técnico geral do projeto da máquina ...................... 27
ã
   O s
   T
   I
s
er
6.2.4 Escolha de tecnologias apropriadas ...............................
..................................................................
...............................................
............28
28
   D p
   E im
6.2.5 Aplicação do princípio de ação mecânica positiva .............................. ......................................................
........................ 28
   T e
   E d 6.2.6 Provisões
Provisõe s para estabilidade .................................
....................................................................
...........................................................
........................ 28
   G o
   R vi
   A u 6.2.7 Provisões
Provisõe s para reparabilidade ...................................
......................................................................
.....................................................
.................. 29
   T rq
A   -
  o
6.2.8 Observação de princípios ergonômicos ...............................
..................................................................
.........................................
......29
29
   i   v
  s
  u
6.2.9 Perigos elétricos..........................................................
elétricos.............................................................................................
.....................................................
.................. 30
   l
  c
  x
  e
6.2.10 Perigos hidráulicos e pneumáticos .................................
....................................................................
...............................................
............30
30
  o
  s
  u
6.2.11 Aplicação de medidas de segurança inerentes ao projeto em sistemas de
  a
  r controle .............................................................................................................................31
  a
  p
  r
  a
6.2.12 Minimização da probabilidade de falhas das funções de segurança..........................37
   l
  p
  m 6.2.13 Limitação da exposição a perigos por meio da confiabilidade dos equipamentos...38
  e
  x
   E
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6.2.14 Limitação da exposição a perigos por meio de mecanização ou automação de


operações de carga ou descarga....................................................................................38
6.2.15 Limitação da exposição a perigos por meio da localização de pontos de ajuste ou
manutenção fora de zonas de perigo .............................................................................39
] 6.3 Medidas de segurança e medidas de proteção complementares ...............................39
5
7-
1 6.3.1 Considerações gerais ......................................................................................................39
0
0
0/ 6.3.2 Seleção e implementação de proteções e dispositivos de proteção .......................... 39
3
3
3. 6.3.3 Exigências para proteções e dispositivos de proteção................................................45
4
8
6. 6.3.4 Medidas de segurança para redução de emissões....................................................... 48
3
0[
A
6.3.5 Medidas de proteção complementares ..........................................................................49
D
T
L 6.4 Informações para uso .....................................................................................................51
V
   )
R
   3 6.4.1 Requisitos gerais .............................................................................................................51
   1E
   0 S
   2
   / T 6.4.2 Localização e natureza das informações de uso .......................................................... 52
   2 S
   1 E
   /
   9 R 6.4.3 Sinalizações e avisos de perigo ..................................................................................... 52
   1 P
M   : 6.4.4 Marcações, símbolos (pictogramas) e alertas escritos ................................................53
O   o   s
C   s
E   e   r
6.4.5 Documentação que acompanha a máquina (em particular, manuais de instrução) ..54
IC   p
   I V   m 7 Documentação relativa à apreciação de riscos e redução de riscos.......................... 57
R
   5 E
   4 S
   8 T
   9 S
   4 E
   4 R Anexos
P   o
   d
   i
   d
e
d Anexo A (informativo) Representação esquemática de uma máquina .......................................... 58
o   e
   P
   ( iv
s Anexo B (informativo)  Exemplos de perigos, situações perigosas e eventos perigosos ............59
   3 lu
   1 c
B.1 Aspectos gerais................................................................................................................59
x   -
   1 e
   0 o
   0
   0
s
u
B.2 Exemplos de perigos .......................................................................................................59
   /
   2 e
   0 d B.3 Exemplos de situações perigosas..................................................................................65
   4 2  .
   7 3:
   0 0 B.4 Exemplos de situações perigosas..................................................................................68
   9 :3  .
   7
   0
7
1 Anexo C (informativo)  Consulta multi-idioma de termos e definições usadas nesta Norma ......71
5   -
1
   A 0
2/
   D 7
   T Bibliografia .........................................................................................................................................91
   L /0
1
   A 2
   C
   I m
   F e
    Á o
   R d
ar
   G e Figuras
   A g
   R o
   O
ã
s Figura 1 – Representação esquemática do processo de redução de riscos incluindo
   T s
   I er
   D p o método iterativo em três passos .................................................................................11
   E im
   T e Figura 2 – Processo de redução de riscos do ponto de vista do projetista ................................12
   E d
   G o
Figura 3 – Elementos de risco ..........................................................................................................19
   R vi
   A u
   T rq Figura 4 – Orientação para escolha de proteções de segurança contra perigos gerados por
A   -
  o
   i   v partes em movimento ......................................................................................................40
  s
   l   u
  c Figura A.1 – Representação esquemática da máquina .................................................................58
  x
  e
  o
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Tabelas
Tabela B.1 ...........................................................................................................................................60
Tabela B.2 ...........................................................................................................................................63
Tabela B.3 ...........................................................................................................................................66
] Tabela B.4 ...........................................................................................................................................68
5
7-
1
0
0
0/
3
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3.
4
8
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   0 0
   9 :3  .
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ABNT NBR ISO 12100:2013

Prefácio Nacional

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
]
5
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
7-
1
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
0
0
0/
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
3
3
3.
4
8
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
6.
3
0[
A
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
D
T
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
L
V
   )
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
R
   3
   1E
   0 S
   2
   / T
S
A ABNT NBR ISO 12100 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
   2
   1
   /
E
R
(ABNT/CB-04), pela Comissão de Estudo de Segurança de Máquinas de Uso Geral (CE-04:026.01).
   9
   1 P
M   :
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 08, de 29.08.2013 a 27.09.2013, com o
O   o   s número de Projeto 04:026.01-002.
C   s
E   e   r
IC   p
   I V   m
R
Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO 12100:2010,
   5
   4
E
S que foi elaborada pelo Technical Committee Safety of machinery   (ISO/TC 199), conforme
   8 T
   9
   4 S
E
ISO/IEC Guide 21-1:2005.
   4 R
P   o
   d
   i
   d
e
d Esta primeira edição da ABNT NBR ISO 12100 cancela e substitui as ABNT NBR NM 213-1:2000,
o   e
   P
   ( iv
s
ABNT NBR NM 213-2:2000 e ABNT NBR 14009:1997, constituindo-se em uma consolidação sem
   3
   1
lu
c
x   -
alterações técnicas. Ela também contempla as ISO 12100-1:2003/Amd.1:2009 e ISO 12100-2:2003/ 
   1
   0
e
o
Amd.1:2009. Documentos (por exemplo, apreciações de risco, normas tipo C) baseados em tais
   0 s
   0
   / u normas substituídas não precisam ser revisados ou atualizados.
   2 e
   0 d
   4 2  .
   7
   0
3:
0
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
1
   A 0
   D 2/
7
Scope 
   T
   L /0
1
   A 2
   C
   I m
This Standard specifies basic terminology, principles and a methodology for achieving safety in the
   F e
    Á o design of machinery. It specifies principles of risk assessment and risk reduction to help designers in
   R d
ar achieving this objective. These principles are based on knowledge and experience of the design, use,
   G e
   A g
   R o incidents, accidents and risks associated with machinery. Procedures are described for identifying
ã
   O s
s hazards and estimating and evaluating risks during relevant phases of the machine life cycle, and
   T
   I er
   D p for the elimination of hazards or the provision of sufficient risk reduction. Guidance is given on the
   E im
   T e documentation and verification of the risk assessment and risk reduction process.
   E d
   G o
   R vi
   A u This Standard is also intended to be used as a basis for the preparation of type-B or type-C safety
   T rq
A   - standards.
  o
   i   v
  s
   l   u
  c It does not deal with risk and/or damage to domestic animals, property or the environment.
  x
  e
  o
  s NOTE 1 Annex B gives, in separate tables, examples of hazards, hazardous situations and hazardous
  u
  a
  r
events, in order to clarify these concepts and assist the designer in the process of hazard identification.
  a
  p
  r
   l   a NOTE 2 The practical use of a number of methods for each stage of risk assessment is described in 
  p
  m ISO/TR 14121-2.
  e
  x
   E

vi  © ISO 2010 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


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ABNT NBR ISO 12100:2013

Introdução

Esta Norma foi elaborada para auxiliar os projetistas, os fabricantes e quaisquer pessoas, ou
organismos interessados, a interpretarem as exigências essenciais de segurança de máquinas no
]
5
âmbito do Mercosul. A metodologia adotada prevê o estabelecimento de uma hierarquia no processo
7-
1
de elaboração de normas, dividido em diversas categorias, para evitar a repetição de tarefas e
0
0
0/
para criar uma lógica que permita um trabalho rápido, facilitando a referência cruzada entre estas.
3
3 A estrutura das normas é a seguinte:
3.
4
8
6.
3
a) as normas do tipo A (normas fundamentais de segurança), que definem com rigor conceitos
0[
A
fundamentais, princípios de concepção e aspectos gerais válidos para todos os tipos de máquinas.
D
T
L
V
   )
b) as normas do tipo B (normas de segurança relativas a um grupo), que tratam de um aspecto
R
   3
   1E
S
ou de um tipo de dispositivo condicionador de segurança, aplicáveis a uma gama extensa de
   0
   2
   /
   2
T
S
máquinas, sendo:
   1 E
   / R
   9
   1 P
M   :
— as normas do tipo B1 sobre aspectos particulares de segurança (por exemplo, distâncias de
O   o   s segurança, temperatura de superfície, ruído); e
C   s
E   e   r
IC   p
   I V   m
R
— as normas do tipo B2 sobre dispositivos condicionadores de segurança (por exemplo,
   5
   4
E
S comandos bimanuais, dispositivos de intertravamento, dispositivos sensíveis à pressão,
   8 T
   9
   4 S
E
proteções);
   4 R
P   o
   d
   i
   d
e
d c) as normas do tipo C (normas de segurança por categoria de máquinas), que dão prescrições
o   e
   P
   ( iv
s
detalhadas de segurança aplicáveis a uma máquina em particular ou a um grupo de máquinas.
   3 lu
   1 c
x   -
   1
   0
e
o
Esta Norma é considerada do tipo A.
   0 s
   0
   / u
   2 e
   0
   4
d Quando uma norma do tipo C deriva uma ou mais disposições tratadas por esta Norma ou por uma
2  .
   7
   0
3:
0
norma do tipo B, a norma tipo C tem precedência.
   9 :3  .
   7 7
1
   0
5   -
1
Recomenda-se que esta Norma seja incorporada em cursos de formação e em manuais destinados a
   A
   D
0
2/ transmitir aos projetistas a terminologia básica e os princípios gerais de projeto.
   T 7
   L /0
1
   A
   C
2 O Guia ISO/IEC 51 foi levado em consideração, na medida do possível, no momento da elaboração
   I m
   F
    Á
e
o
desta Norma.
   R d
ar
   G e
   A g
   R o
ã
   O s
s
   T
   I er
   D p
   E im
   T e
   E d
   G o
   R vi
   A u
   T rq
A   -
  o
   i   v
  s
   l   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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]
5
7-
1
0
0
0/
3
3
3.
4
8
6.
3
0[
A
D
T
L
V
   )
R
   3
   1E
   0 S
   2
   / T
   2 S
   1 E
   / R
   9 P
   1
M   :
O   o   s
C   s
E   e   r
IC   p
   I V   m
R
   5 E
   4 S
   8 T
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i e
   d d
o   e
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1 c
x   -
   1 e
   0 o
   0 s
   0
   / u
   2 e
   0 d
   4 2  .
   7 3:
   0 0
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
1
   A 0
2/
   D 7
   T
   L /0
1
   A 2
   C
   I m
   F e
    Á o
   R d
ar
   G e
   A g
   R o
ã
   O s
s
   T
   I er
   D p
   E im
   T e
   E d
   G o
   R vi
   A u
   T rq
A   -
  o
   i   v
  s
   l   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 12100:2013

Segurança de máquinas — Princípios gerais de projeto — Apreciação e


redução de riscos

]
5
7-
1
1 Escopo
0
0
0/
3 Esta Norma especifica a terminologia básica, princípios e uma metodologia para obtenção da
3
3.
4
segurança em projetos de máquinas. Ela especifica princípios para apreciação e redução de riscos
8
6. que auxiliam projetistas a alcançar tal objetivo. Estes princípios são baseados no conhecimento e
3
0[ experiência de projetos, uso, incidentes, acidentes e riscos associados a máquinas.
A
D
T
L Procedimentos são descritos para auxiliar na identificação de perigos, assim como na estimativa e
V
   )
R
   3
   1E
avaliação de riscos relativos a todas as fases da vida útil da máquina, além de auxiliar na eliminação
   0
   2
   /
S
T
dos perigos ou prover suficiente redução do risco. São fornecidas orientações para documentação e
   2
   1
   /
S
E verificação do processo de apreciação e redução de riscos.
   9 R
   1 P
M   : Esta Norma também deve ser utilizada como base para elaboração de normas de segurança tipo B
O   o   s
C   s
E   e   r
ou tipo C.
IC   p
   I V   m
   5
R
E
Esta Norma não considera riscos ou danos relacionados a animais domésticos, bens ou ao meio
   4
   8
   9
S
T ambiente.
S
   4 E
   4 R
   d
P   o NOTA 1 O Anexo B oferece, por meio de tabelas distintas, exemplos de perigos, situações perigosas e eventos
   i e
   d d perigosos, de modo a ilustrar tais conceitos e auxiliar o projetista no processo de identificação de perigos.
o   e
   P
   ( iv
s
   3
   1
lu
c
NOTA 2 A aplicação de diversos métodos para cada etapa da apreciação de riscos é descrita na
x   -
   1
   0
e ISO/TR 14121-2.
o
   0 s
   0
   / u
   2 e
   0 d
   4 2  .
   7
   0
3:
0
2 Referência normativa
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referências
1
   A 0
2/
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições
   D
   T
   L
7
/0
mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
1
   A 2
   C
   I
   F
m
e IEC 60204-1:2005, Safety of machinery – Electrical equipment of machines – Part 1: General
    Á o
   R d
ar
requirements 
   G e
   A g
   R o
ã
   O s
s
   T
   I er 3 Termos e definições
   D p
   E im
   T
   E
e
d
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
   G o
   R vi
u
   A
   T rq
3.1
A   -
  o
máquina
   i   v
  s maquinário
   l   u
  c
  x
conjunto de peças ou de componentes ligados entre si, em que pelo menos um deles se move, agru-
  e
  o
pados de forma a atender a uma aplicação específica
  s
  u
  a
  r NOTA 1 Considera-se igualmente como “maquinário” um conjunto de máquinas que, para a obtenção de
  a
  p
  r
um mesmo resultado, estão dispostas e são comandadas de modo a serem solidárias no seu funcionamento.
   l   a
  p
  m
  e
NOTA 2 O Anexo A fornece a representação esquemática geral de uma máquina.
  x
   E
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ABNT NBR ISO 12100:2013

3.2
confiabilidade
capacidade de uma máquina ou de seus componentes, ou de equipamentos, para desempenhar uma
função requerida sob condições específicas e durante um dado período de tempo, sem falhar

] 3.3
5
7- reparabilidade
1
0
0
0/
capacidade de uma máquina de ser mantida em um estado que lhe permita desempenhar a sua
3
3 função nas condições previstas de utilização, ou de ser reestabelecida a este estado, com as ações
3.
4
8
necessárias (manutenção) para tal, seguindo os procedimentos e meios especificados
6.
3
0[
A
3.4
D operabilidade
T
L
V
   )
capacidade de uma máquina de ser facilmente operada devido às suas características e propriedades,
R
   3
   1
   0
E
S
e que permita uma compreensão clara de suas funções
   2
   / T
   2 S
   1 E
   /
   9 R 3.5
   1 P
M   :
dano
O   o
C   s
  s lesão física ou prejuízo à saúde
E   e   r
IC   p
   I V   m 3.6
R
   5 E
   4
   8
S perigo
T
   9
   4 S
E
fonte potencial de dano
   4 R
P   o
   d
   i
   d
e
d NOTA 1 O termo “perigo” pode ser qualificado por meio de termos que especificam melhor a sua origem,
o   e
   P
   ( iv como, por exemplo, perigo mecânico ou elétrico, ou termos que apontam a natureza do perigo potencial, como
s
   3
   1
lu
c
perigo de choque elétrico, perigo de esmagamento, perigo de corte por cisalhamento, perigo de intoxicação etc.
x   -
   1 e
   0 o
   0
   0
s
u
NOTA 2 Nesta definição, estão sendo considerados perigos de ordem:
   /
   2 e
   0 d
   4
   7
2  .
3: — constante, durante o uso regular da máquina (por exemplo, movimentos perigosos de partes móveis, arcos
   0 0
   9 :3  .
7
elétricos em operações de solda, postura inadequada, emissão de ruídos, altas temperaturas), ou
   7 1
   0
5   -
1
   A 0
2/
— esporádica, podendo surgir de forma inesperada (por exemplo, explosões, perigos de esmagamento em
   D
   T
   L
7
/0
consequência de um comando inesperado ou não intencional, ejeções devido a quebras e quedas em
1
   A 2 função de acelerações/desacelerações).
   C
   I m
   F e
    Á
   R
o
d
ar
NOTA 3 Convém não confundir o termo francês “phénomène dangereux ” com o termo “risque ”, que foi
   G e
g
diversas vezes usado em seu lugar no pa ssado.
   A
   R o
ã
   O s
   T
   I
s
er
3.7
   D p perigo relevante
   E im
   T
   E
e
d
perigo que é identificado como presente em uma máquina ou associado a esta
   G o
   R vi
   A
   T
u
rq
NOTA 1 Perigo relevante é identificado como o resultado de uma etapa do processo descrito na Seção 5.
A   -
  o
   i   v
  s
NOTA 2 Este termo é incluído como terminologia básica para normas tipos B e C.
   l   u
  c
  x
  e 3.8
  o
  s
  u
perigo significativo
  a
  r perigo relevante que requer uma ação específica por parte do projetista de modo a eliminá-lo, ou ao
  a
  p
  r
menos reduzi-lo, conforme a apreciação de riscos
   l   a
  p
  m
  e
NOTA Este termo é incluído como terminologia básica para normas tipo B e C.
  x
   E

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ABNT NBR ISO 12100:2013

3.9
evento perigoso
evento que pode causar um dano
NOTA Um evento perigoso pode ocorrer ao longo de um curto ou longo período de tempo.
]
5
7-
3.10
1 situação perigosa
0
0
0/
3
situação em que uma pessoa fica exposta a pelo menos um perigo
3
3.
4
8
6.
NOTA Tal exposição pode levar a um dano imediato ou após um determinado período de tempo.
3
0[
A 3.11
D
T
L zona de perigo
V
   )
R
   3
qualquer zona dentro e/ou ao redor de uma máquina, onde uma pessoa possa ficar exposta a um
   1E
   0
   2
S perigo
   / T
   2 S
   1 E
   /
   9 R
P
3.12
   1
M   : risco
O   o   s
C   s
E   e
combinação da probabilidade de ocorrência de um dano e da severidade deste
  r
IC   p
   I V   m 3.13
R
   5 E risco residual
   4 S
   8 T
   9
   4 S
E
risco remanescente após terem sido adotadas medidas de proteção
   4 R
P   o
   d
   i e NOTA 1 Esta Norma faz distinção entre:
   d d
o   e
   P iv
   (
   3
s
lu
— risco residual, após consideradas as medidas de proteção durante o projeto;
   1 c
x   -
   1 e
   0
   0 o
s
— risco residual remanescente, após a implementação de todas medidas de proteção.
   0
   / u
   2 e
   0
   4
d
2  .
NOTA 2 Ver Figura 2.
   7 3:
   0 0
   9 :3  . 3.14
   7 7
   0 1
5   - estimativa de risco
1
   A
   D
0
2/ definição da provável gravidade de um dano e a probabilidade de sua ocorrência
   T 7
   L /0
1
   A 2 3.15
   C
   I m
   F e análise de risco
    Á o
   R d
ar combinação da especificação dos limites da máquina, identificação de perigos e estimativa de riscos
   G e
   A g
   R o
   O
ã
s
3.16
   T s
   I
   D
er avaliação de risco
p
   E
   T
im  julgamento com base na análise de risco, do quanto os objetivos de redução de risco foram atingidos
e
   E d
   G o
   R vi 3.17
   A u
   T rq apreciação do risco
A   -

   i
  o
  v processo completo que compreende a análise de risco e a avaliação de risco
  s
   l   u
  c 3.18
  x
  e redução de risco adequada
  o
  s
  u redução do risco que atenda ao menos as exigências legais, utilizando as melhores tecnologias
  a
  r
  a
disponíveis e consagradas
  p
  r
  a
   l
  p NOTA Os critérios que determinam quando uma redução de risco adequada é atingida são tratados em 5.6.2.
  m
  e
  x
   E
 © ISO 2010 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 3
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ABNT NBR ISO 12100:2013

3.19
medidas de proteção
medidas com as quais se pretende atingir a redução de risco, podendo ser implementadas:
— pelo projetista (projeto inerentemente seguro, medidas de segurança, informações de uso) e/ou
]
5
7- — pelo usuário (organização: procedimentos seguros de trabalho, supervisão, sistemas de controle
1
0
0
de permissão de trabalho, adoção do uso de proteções de segurança adicionais; uso de
0/
3 equipamentos de proteção individual; treinamento)
3
3.
4
8
6.
NOTA Ver Figura 2.
3
0[
A
3.20
D
T
L
medida de segurança inerente ao projeto
V
   )
R
medida de proteção que elimina os perigos ou reduz riscos a eles associados, por meio de adequações
   3
   1
   0
E
S previstas durante o projeto ou características de operação da máquina, sem o uso de proteções físicas
   2
   /
   2
T
S ou dispositivos de proteção
   1 E
   / R
   9 P
   1 NOTA Ver 6.2.
M   :
O   o   s
C   s
E   e   r 3.21
IC   p
   I V   m medida de segurança
R
   5 E
   4
   8
S
T
medida de proteção que adota dispositivos de proteção para pessoas contra perigos que não podem
   9
   4 S
E
ser suficientemente reduzidos por meio de medidas de segurança inerentes ao projeto
   4 R
P   o
   d
   i
   d
e
d NOTA Ver 6.3.
o   e
   P
   ( iv
s
   3 lu 3.22
   1 c
x   -
   1 e informações de uso
   0 o
   0 s
   0
   / u medidas de proteção baseadas em meios de comunicação (por exemplo, textos, palavras, sinais, placas,
   2 e
   0
   4
d
2  .
símbolos, diagramas) usados separadamente ou combinados, com o objetivo de orientar o usuário
   7 3:
   0 0
   9 :3  . NOTA Ver 6.4.
   7 7
   0 1
5   -
1
   A 0
2/ 3.23
   D 7
   T uso devido
   L /0
1
   A
   C
2 uso previsto de uma máquina, de acordo com as informações dadas nas instruções para o uso
   I m
   F e
    Á o
   R d 3.24
ar
   G e
   A g mau uso razoavelmente previsível
   R o
   O
ã
s
s
uso de uma máquina de maneira não prevista em projeto, decorrente do comportamento humano instintivo
   T
   I er
   D p
   E im 3.25
   T e
   E d tarefa
   G o
   R
   A
vi
u atividade específica executada em uma máquina por uma ou mais pessoas, ou em suas proximidades,
rq
   T
A   - durante seu ciclo de vida
  o
   i   v
  s
   l   u 3.26
  c
  x
  e
proteção de segurança
  o
  s Proteção ou dispositivo de proteção
  u
  a
  r
  a 3.27
  p
  r
   l   a proteção
  p
  m barreira física projetada como parte da máquina, para oferecer proteção
  e
  x
   E

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ABNT NBR ISO 12100:2013

NOTA 1 Uma proteção pode atuar


  Sozinha; neste caso é efetiva somente quando estiver “fechada” (no caso de uma proteção do tipo móvel)
ou “firmemente fixada em seu local” (para proteções do tipo fixas), ou
  em conjunto com um dispositivo de intertravamento com ou sem bloqueio; neste caso, a segurança é
]
5
7-
garantida em qualquer que seja a posição da proteção.
1
0
0
0/ NOTA 2 Dependendo de seu projeto, uma proteção pode ser chamada, por exemplo, de caixa, blindagem,
3
3
3.
tampa, tela, porta, carenagem.
4
8
6.
3
NOTA 3 Os termos para os tipos de proteções estão definidos em 3.27.1 a 3.27.6. Ver também 6.3.3.2 e
0[ ISO 14120 para tipos de proteções e seus requisitos.
A
D
T
L 3.27.1
V
   )
R
   3
E
proteção fixa
   1
   0
   2
   /
S
T
proteção fixada de tal modo (por exemplo, parafusos, porcas, soldagem) que somente poderá ser
   2
   1
   /
S
E aberta ou removida com o uso de ferramentas ou destruição do meio de fixação
   9 R
   1 P
M   :
O   o   s
3.27.2
C   s
E   e   r
proteção móvel
IC   p proteção que pode ser aberta sem o uso de ferramentas
   I V   m
R
   5 E
   4 S
   8 T 3.27.3
   9 S
   4 E
   4 R proteção ajustável
P   o
   d
   i
   d
e
d
proteção fixa ou móvel que pode ser ajustada como um todo ou que incorpora parte(s) ajustável(is)
o   e
   P
   ( iv 3.27.4
s
   3 lu
   1 c
x   -
proteção com intertravamento
   1 e
   0
   0 o
s
proteção associada a um dispositivo de intertravamento que, em conjunto com o sistema de controle
   0
   /
   2
u
e
da máquina, realiza as seguintes funções:
   0 d
   4 2  .
   7
   0
3:
0
— impede a máquina de executar suas funções perigosas “cobertas” pela proteção, até que ela
   9
   7
:3  .
7 esteja fechada,
   0 1
5   -
   A
1
0
2/
— se a proteção for aberta, durante a operação das funções perigosas da máquina, executa o
   D
   T 7
/0
comando de parada e
   L
1
   A 2
   C
   I m — quando a proteção for fechada, ela permite a execução das funções perigosas da máquina
   F e
    Á o
d
“cobertas” por esta; entretanto, o fechamento desta não inicia por si só a operação de tais funções.
   R ar
   G e
   A g NOTA Para mais detalhes, ver ISO 14119.
   R o
ã
   O s
   T
   I
s
er
3.27.5
   D p
   E proteção com intertravamento e bloqueio
im
   T
   E
e
d
proteção associada a um dispositivo de intertravamento e a um dispositivo de bloqueio que, em
   G
   R
o
vi conjunto com o sistema de controle da máquina, realiza as seguintes funções:
   A u
   T rq
A   -
  o
— as funções perigosas da máquina “cobertas” pela proteção não podem operar até que ela esteja
  v
   i
  s fechada e bloqueada,
   l   u
  c
  x
  e — a proteção permanece fechada e bloqueada até que os riscos decorrentes das funções perigosas
  o
  s
  u
da máquina, cobertos por ela, tenham cessado, e
  a
  r
  a
  p — quando a proteção estiver fechada e bloqueada, ela permite a execução das funções perigosas
  r
   l   a
  p
da máquina “cobertas” por ela, entretanto, o fechamento e bloqueio desta não inicia por si só a
  m
  e
operação de tais funções.
  x
   E
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ABNT NBR ISO 12100:2013

NOTA Para mais detalhes, ver ISO 14119.

3.27.6
proteção com intertravamento e comando de partida
forma especial de proteção com intertravamento que, uma vez fechada, gera um comando para iniciar
] as funções perigosas da máquina, sem a necessidade de comando adicional
5
7-
1
0
0
NOTA Para mais detalhes, ver 6.3.3.2.5.
0/
3
3
3.
4
3.28
8
6. dispositivo de proteção
3
0[ outras proteções de segurança que não as físicas
A
D
T
L NOTA Exemplos de dispositivos de proteção são dados em 3.28.1 a 3.28.9
V
   )
R
   3
   1E
   0
   2
S
T
3.28.1
   /
   2 S dispositivo de intertravamento
   1 E
   / R
   9
   1 P dispositivo mecânico, elétrico ou de outro tipo, cujo propósito é prevenir a execução das funções
M   :
O   o   s
perigosas da máquina, sob condições específicas (geralmente enquanto uma proteção estiver aberta)
C   s
E   e   r
IC   p 3.28.2
   I V   m
R
   5 E dispositivo de habilitação
   4 S
   8
   9
T
S
dispositivo adicional de operação manual, associado ao comando de partida que, quando acionado
   4
   4 E
R continuamente, permite o funcionamento de uma máquina
P   o
   d
   i e
   d d
o   e 3.28.3
   P
   ( iv
s
   3 lu dispositivo de comando sem retenção
   1 c
   1
x   -
e dispositivo de comando manual que inicia e mantém a execução de funções perigosas de uma
   0 o
   0
   0
   /
s
u
máquina, apenas enquanto este estiver atuado
   2 e
   0 d
   4 2  .
   7 3: 3.28.4
   0 0
   9 :3  .
7
dispositivo de comando bimanual
   7
   0 1
5   -
dispositivo de comando que requer no mínimo a atuação simultânea de ambas as mãos para iniciar
1
   A 0
2/
ou manter as funções perigosas da máquina, propiciando, assim, proteção apenas para quem o opera
   D 7
   T
   L /0
   A
1
2 NOTA A ISO 13851 apresenta mais detalhes sobre o dispositivo.
   C
   I m
   F e
    Á o
3.28.5
   R d
ar
   G e equipamento de proteção sensitivo
   A g
   R o SPE
ã
   O s
   T
   I
s
er equipamento capaz de detectar pessoas ou partes do corpo e, em função disto, gerar um sinal apro-
   D p
   E im
priado para o sistema de controle, reduzindo assim, riscos às pessoas detectadas
   T e
   E d
   G o
NOTA O sinal pode ser gerado quando uma pessoa ou parte do seu corpo ultrapassa um limite predeter-
   R vi
u
   A
   T rq minado – por exemplo, entrada em uma zona de perigo (invasão) ou detecção da presença de uma pessoa
A   -
  o
em uma zona predeterminada (detecção de presença), ou em ambos os casos.
   i   v
  s
   l   u
  c 3.28.6
  x
  e dispositivo de proteção optoeletrônico ativo
  o
  s
  u AOPD
  a
  r
  a
dispositivo cuja função de detecção é realizada por elementos optoeletrônicos transmissores e recep-
  p
  r
  a
tores que detectam por meio da interrupção da radiação óptica, gerada quando da presença de um
   l
  p objeto opaco na zona de detecção especificada
  m
  e
  x
   E

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[03.684.333/0001-75]

ABNT NBR ISO


I SO 12100:2013

NOTA
NOTA A IEC 61496 apresenta mais detalhes sobre o dispositivo.

3.28.7
dispositivo de restrição mecânica
dispositivo que, ao introduzir um obstáculo mecânico (por exemplo, cunha, fuso, escora, calço etc.)
] em um determinado mecanismo, opõe-se a ele por meio de sua própria força, podendo assim prevenir
5
7-
1
algum movimento perigoso
0
0
0/
3
3
3.28.8
3.
4 dispositivo limitador
8
6.
3
dispositivo que previne uma máquina, ou as condições perigosas de uma máquina, de ultrapassar um
0[
A
limite determinado (por exemplo, limitador de espaço, limitador de pressão, limitador de torque etc.)
D
T
L
V 3.28.9
   )
R
   3 dispositivo de comando limitador de movimento
   1E
   0 S
   2
   / T
S
dispositivo de comando que, associado ao sistema de controle da máquina, permite apenas um curso
dispositivo
   2
   1
   /
   9
E
R
limitado de deslocamento, para um elemento da máquina
   1 P
M   :
O   o   s 3.29
C   s
E   e   r dispositivo de obstrução
IC   p
   I V   m
R
qualquer obstáculo físico (barreira, trilho etc.) que, sem impedir totalmente o acesso a uma zona
   5
   4
   8
E
S perigosa, reduz a probabilidade do acesso a esta zona, oferecendo uma obstrução ao acesso livre
T
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
3.30
   d
   i e
   d d função de segurança
o   e
   P
   ( iv
s
função da máquina cuja falha pode resultar em um aumento imediato do(s) risco(s)
   3 lu
   1 c
x   -
   1 e 3.31
   0 o
   0 s
   0
   / u partida inesperada ou não intencional
   2 e
   0
   4
d
2  .
qualquer partida que, dada a sua natureza imprevista,
imprevista, gera um risco às pessoas
   7 3:
   0 0
   9 :3  . NOTA
NOTA1 Pode, por exemplo, ser provocad
provocadaa por
por::
   7 7
   0 1
5   -
1
   A 0
2/
— um comando
comando de partida
partida que é resulta
resultado
do de uma
uma falha
falha interna
interna ou uma influênci
influênciaa externa
externa no sistema
sistema de
de
   D
   T
   L
7
/0
controle;
1
   A 2
   C
   I
   F
m
e
— um comando
comando de
de partida que é gerado
gerado pela ação
ação indesejad
indesejadaa no controle
controle de partida ou outras
outras partes da
    Á o
máquina como, por exemplo, um sensor ou um elemento do controle de potência;
   R d
ar
   G e
   A g
   R o
ã
— restaur
restauraçã
açãoo do fornec
fornecime
imento
nto de energ
energia
ia após
após uma
uma interru
interrupçã
pção;
o;
   O s
s
   T
   I er
   D p — influências externas
influências externas e internas
internas (gravidade
(gravidade,, vento,
vento, autoigniç
autoignição
ão em motores
motores de combustã
combustãoo interna etc.)
etc.) em
   E im
   T e
partes da máquina.
   E d
   G o
vi
   R
   A u NOTA 2 A partida da máquina durante a sequência normal de um ciclo automático não é considerada uma
NOTA
   T rq partida não intencional , mas pode ser considerada uma partida inesperada  do
  do ponto de vista do operador.
A   -
  o
  v
A prevenção de acidentes neste caso e nvolve o uso de medidas de proteção de segurança (ver 6.3).
   i
  s
   l   u
  c
  x NOTA
NOTA3 Adaptado da ISO 14118:2000, definição 3.2.
  e
  o
  s
  u 3.32
  a
  r
  a falha perigosa
  p
   l
  r
  a
qualquer mau funcionamento na máquina, ou no seu fornecimento de energia, que eleve o risco
  p
  m
  e
  x
   E
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[03.684.333/0001-75]

ABNT NBR ISO 12100:2013

3.33
defeito
o estado de um determinado elemento caracterizado pela sua incapacidade de realizar uma função
requerida, exceto durante manutenção preventiva ou outras ações planejadas, ou devido à ausência
de condições externas
]
5
7-
1
[IEV 191-05-01]
0
0
0/
3
3
NOTA 1 O defeito é frequentemente resultado de uma falha do próprio elemento, entretanto pode ocorrer
NOTA
3.
4
independentemente de uma falha prévia.
8
6.
3
0[ NOTA 2 No segmento de máquinas, o termo “defeito ” é usado de acordo com a definição da IEV 19 1-05-01,
NOTA
A
D
semelhante ao termo francês “défaut ” e o termo em alemão “Fehler ”,
”, que são usados preferencialmente aos
T
L termos “panne ” e “Fehlzustand ”,
”, que aparecem na IEV com essa definição.
V
   )
R
   3
   1E
   0 S NOTA
NOTA3 Na prática, os termos “falha” e “defeito”
“defeito” são
são frequentemente usados como sinônimos.
   2
   / T
   2 S
   1 E
   / R 3.34
   9 P
   1
M   : falha
O   o   s
C   s a incapacidade de um elemento executar a função requerida
E   e   r
IC   p
V   m
   I R NOTA
NOTA1 Depois de uma falha, o componente apresenta um defeito.
   5 E
   4 S
   8 T
   9 S NOTA
NOTA2 “Falha” é um evento, diferen
diferentement
tementee de “defeito
“defeito”,
”, que é um estado.
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i
   d
e
d NOTA
NOTA3 O conceito assim definido não é aplicado aos elementos que consistam apenas em software .
o   e
   P
   ( iv
s
   3
   1
lu
c
[IEV 191-04-01]
x   -
   1 e
   0 o
   0 s
   0
   / u 3.35
   2 e
   0 d falhas de causa comum
   4 2  .
   7
   0
3:
0
falhas em diferentes elementos, resultantes de um único evento, onde estas falhas não são consequên-
   9 :3  . cias uma das outras
   7 7
   0 1
5   -
1
   A 0
2/ NOTA
NOTA Falhas de causa comum não podem ser confundidas com falhas de modo comum.
   D 7
   T
   L /0
1
   A
   C
2 [IEV 191-04-23]
   I m
   F e
    Á o
   R d
ar
3.36
   G e
   A g falhas de modo comum
o
   R
   O
ã
s
falhas de elementos caracterizadas pela mesma forma de defeito
   T s
   I er
   D p
   E im
NOTA
NOTA A falha de modo comum pode resultar de diferentes causas.
   T e
   E d
   G
   R
o
vi [IEV 191-04-24]
   A u
   T rq
A   -
  o 3.37
   i   v
  s
  u
mau funcionamento
   l
  c
  x falhas de uma máquina ao executar uma função pretendida
  e
  o
  s
  u NOTA
NOTA Ver 5.4 b) 2) para exemplos.
  a
  r
  a
  p 3.38
  r
   l   a situação de emergência
  p
  m
  e
situação de perigo que precisa ser urgentemente interrompida ou evitada
  x
   E

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[03.684.333/0001-75]

ABNT NBR ISO


I SO 12100:2013

NOTA
NOTA Uma situação de emergência pode surgir

— durante a operação
durante operação normal de uma
uma máquina
máquina (por exemplo
exemplo,, devido
devido à interação
interação humana,
humana, ou como
como o resultado
resultado
de influências externas), ou

]
— em consequên
consequência
cia de um mau
mau funcioname
funcionamento
nto ou uma falha
falha de
de qualquer
qualquer parte da máquina.
máquina.
5
7-
1
0
0
3.39
0/
3 operação de emergência
3
3.
4
todas as ações e funções que têm como objetivo evitar ou interromper uma situação de emergência
8
6.
3
0[ 3.40
A
D parada de emergência
T
V
L
função de parada de emergência
   )
R
   3
   1E função que consiste em
   0 S
   2
   / T
   2 S
   1
   /
E
R
— evitar
evitar o surgiment
surgimentoo ou reduzir
reduzir a existên
existência
cia de perigos
perigos para
para pessoas,
pessoas, danos
danos às máquina
máquinass ou
   9
   1 P atividades em curso, e
M   :
O   o   s
C   s
E   e   r — ser ini
inicia
ciada
da por
por uma
uma únic
únicaa ação
ação hum
humana
ana
IC   p
   I V   m
R
   5
   4
E NOTA
NOTA A ISO 13850 forne
fornece
ce mais detalh
detalhes.
es.
S
   8 T
   9 S
   4 E
   4 R 3.41
P   o
   d
   i e valor de emissão
   d d
   P
o   e
iv
valor numérico que quantifica uma emissão gerada por uma máquina (por exemplo, ruído, vibração,
   (
   3
s
lu substâncias perigosas ou radiação
radiação))
   1 c
x   -
   1 e
   0
   0
   0
o
s NOTA 1 Valores de emissão são parte da informação das propriedades de uma máquina e são usados
NOTA
   / u
   2 e
d
como uma base para a avaliação de r iscos.
   0
   4 2  .
   7 3:
   0
   9
0
:3  .
NOTA 2 O termo “valor
NOTA “valor de emissão” não pode ser confundido com “valor de exposição”,
exposição”, que quantifica a
   7
   0
7
1 exposição de pessoas a emissões durante o uso de uma máquina.
5   -
1
   A 0
   D 2/
7
NOTA 3 Valores de emissão são preferivelmente medidos, e suas incertezas associadas são determinadas
NOTA
   T
   L /0
1
por meio de métodos normatizados (por exemplo, para permitir comparação entre máquinas similares).
   A 2
   C
   I m
   F e 3.42
    Á o
   R d
   G
ar dados de comparação de emissão
e
   A
   R
g
o
conjunto de valores de emissão, de máquinas similares, coletados com o propósito de comparação
ã
   O s
s
   T
   I
   D
er
p
NOTA
NOTA Para a comparação de ruídos, ver ISO 11689.
   E im
   T e
   E d
   G o
   R vi
   A u 4 Estratégia para apreciação e redução
redução de riscos
   T rq
A   -

   i
  o
  v Para executar a apreciação de riscos e, consequentemente, a redução destes, o projetista deve levar
  s
   l   u
  c
em consideração as seguintes etapas:
  x
  e
  o
  s a) determinação
determin ação dos limites da máquina, considerando seu uso devido,
devido, bem como quaisquer formas
  u
  a
  r
de mau uso razoavelmente previsíveis;
  a
  p
  r
   l   a b) identificaçã
identificaçãoo dos perigos e situações perigosas associadas;
  p
  m
  e
  x
   E
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c) estimativa do risco para cada perigo ou situação perigosa;


d) avaliação do risco e tomada de decisão quanto à necessidade de redução de riscos;
e) eliminação do perigo ou redução de risco associado ao perigo por meio de medidas de proteção;
]
5
7- As etapas de a) a d) compõem o processo de apreciação de riscos, enquanto que a etapa e), o
1
0
0 processo de redução de riscos.
0/
3
3
3.
4
A apreciação de riscos é um processo composto por uma série de etapas que permite, de forma
8
6.
3
sistemática, analisar e avaliar os riscos associados à máquina.
0[
A
D
T
A apreciação de riscos é seguida, sempre que necessário, pela redução de riscos. A iteração deste
V
L processo pode ser necessária para eliminar o máximo de perigos possíveis, assim como, reduzir
   )
R
   3
   1E adequadamente os riscos por meio da implementação de medidas de proteção.
   0 S
   2
   / T
S
   2
   1
   /
E
R
Assume-se que, quando presente em uma máquina, um perigo irá, cedo ou tarde, levar a um dano se
   9
   1 P medidas de proteção ou outras medidas não forem implementadas. Alguns exemplos de perigos são
M   :
O   o
C   s
  s apresentados no Anexo B.
E   e   r
IC   p
   I V   m Medidas de proteção são a combinação de medidas implementadas pelo projetista e pelo usuário,
R
   5
   4
E
S
conforme Figura 2. Medidas que podem ser incorporadas durante o projeto da máquina são preferíveis
   8
   9
   4
T
S em relação às implementadas pelo usuário e usualmente comprovam maior efetividade.
E
   4 R
P   o
   d
   i
   d
e
d
O objetivo a ser atingido é a melhor redução de risco possível, levando-se em consideração os
   P
   (
o   e
iv
quatro fatores mencionados a seguir. A estratégia definida neste parágrafo está representada pelo
s
   3
   1
lu
c
fluxograma da Figura 1. O processo em si é iterativo, e diversas sucessivas aplicações deste podem
x   -
   1
   0
e ser necessárias para se reduzir o risco, fazendo-se o melhor uso das tecnologias disponíveis. Para
o
   0
   0
   /
s
u conduzir este processo, é necessário levar em consideração estes quatro fatores, na seguinte ordem
   2 e
   0
   4
d
2  .
de preferência:
   7 3:
   0 0
   9
   7
:3  .
7
— a segurança da máquina durante todas as fases do seu ciclo de vida;
   0 1
5   -
1
   A
   D
0
2/ — a capacidade da máquina de executar suas funções;
   T 7
   L /0
1
   A
   C
2 — a operacionalidade da máquina;
   I m
   F e
    Á o
   R d
ar
— os custos de fabricação, operação e desmontagem da máquina.
   G e
   A g
   R o
ã NOTA 1 A aplicação ideal destes princípios requer conhecimento do uso da máquina, o histórico de acidentes,
   O s
   T
   I
s
er registros de doenças ocupacionais, técnicas de redução de riscos disponíveis e a legislação vigente em que o
   D p uso da máquina se enquadra.
   E im
   T e
   E d
   G o
vi
NOTA 2 O projeto da máquina, ainda que aceitável em certo momento, pode não ser mais justificado, na
   R
   A u
rq
medida em que o desenvolvimento tecnológico possa permitir um projeto equivalente que ofereça menor risco.
   T
A   -
  o
   i   v
  s
   l   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E

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Início

Apreciação de riscos conforme Seção 5


Determinação dos limites
da maquina (ver 5.3)

]
5 Este processo iterativo de redução de riscos deve ser
7- Identificação dos perigos
1 (ver 5.4 e Anexo B) conduzido separadamente para cada perigo ou
0
0 situação perigosa, em cada condição de uso.
0/ Sim
3
3 Estimativa de riscos (ver 5.5)
3. Análise de riscos
4
8
6.
3
0[
Avaliação de riscos
(ver 5.6)
A
D Não Há outros
T riscos
L
V
   ) gerados?
R
   3
   1E
   0 S
   2 O risco foi
   / T Sim
   2 S adequadamente Documentação
   1 E FIM
   / R reduzido? (ver seção 7)
   9 P (ver seção 6)
   1
M   :
O   o   s
C   s
E   e   r
IC   p Não
   I V   m
R
   5 E
   4 S
   8 T Em cada etapa do processo iterativo: estimativa de risco,
   9 S
   4 E Sim avaliação de riscos e, se aplicável, comparação de riscos.
   4 R
O perigo pode
P   o ser removido?
   d
   i e Passo 1
   d d
o   e
   P
   ( iv Redução de riscos por A redução
s Não
   3 lu meio de medidas de de riscos
   1 c Sim
x   - projeto inerentemente desejada foi
   1 e
   0 o seguras (ver 6.2) alcançada?
   0 s
   0
   / u O risco pode
   2 e ser reduzido por Sim
   0 d
   4 2  .  medidas inerentes
   7 3:
   0 0 ao projeto? Não
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
1 Não
   A 0
2/
   D 7
   T Passo 2
   L /0
1
   A 2 O risco pode
   C
   I m Redução de riscos por meio A redução
   F e ser reduzido por Sim Sim
de medidas de segurança. de riscos
    Á o meio de proteções
   R d Implementação de medidas desejada foi
ar físicas, dispositivos
   G e proteção complementares alcançada?
g de proteção?
   A
   R o (ver 6.3)
ã
   O s
s
   T
   I er
   D p Não
Não
   E im
   T e Passo 3
   E d
   G o A redução
   R vi Redução por meio de
u Os limites Não de riscos Sim
   A Sim
   T rq podem ser informações de uso
desejada foi
A   -
redefinidos? (ver 6.4) alcançada?
  o
   i   v
  s
   l   u
  c
  x
  e Não
  o
  s
  u a
  a
  r
A primeira vez que a pergunta é feita, ela é respondida pelo resultado da apreciação de riscos inicial .
  a
  p
  r
  a
Figura 1 – Representação esquemática do processo de redução de riscos incluindo
   l
  p o método iterativo em três passos
  m
  e
  x
   E
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Apreciação de riscos
(baseada nos limites definidos e uso devido da máquina)

Risco

] Medidas de proteção implementadas pelo


5
7- projetista (ver Figura 1)
1
0
0
0/
3
3
3.
4 Passo 1 : medidas de projeto inerente-
8
6. mente seguras
3
0[
A
D
T
L
V
   ) Passo 2 : medidas de segurança e
R
   3
   1E medidas de proteção
   0 S
   2
   / T complementares Risco
   2 S
   1
   /
E residual
   9 R
   1 P após
M   : Passo 3 :Informações de uso a medidas
O   o   s
C   s de proteção
E   e   r Na máquina
IC   p Avisos de alerta, sinalizações  implementadas
   I V   m
R dispositivos de alerta  pelo projetista
   5 E
   4 S
   8 T No manual de instruções
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i e
   d d Usuário b Projetista
o   e
   P
   ( iv
s
   3 lu Medidas de proteção implementadas pelo
   1 c
x   -
   1
   0
e
o
usuário c
   0 s
   0
   / u  incluindo as medidas baseadas nas
   2 e
   0 d informações de uso fornecidas pelo projetista
   4 2  .
   7 3:
   0 0
   9 :3  .
   7 7
   0 1  Organização
5   -
1  – Procedimentos seguros de trabalho
   A 0
2/
   D 7  – Supervisão
   T
   L /0
   A
1
2
 – Sistemas de permissão de trabalho Risco residual após
   C
   I m todas as medidas de
   F e  Provisão e uso de proteções
    Á o d proteção
   R d
ar
adicionais
   G e implementadas
   A g  Uso de equipamentos de proteção
   R o
ã individual
   O s
s
   T
   I er
   D
 Treinamento etc.
p
   E im
   T e
   E d
   G o a
   R vi Disponibilizar informação de uso apropriada é parte da contribuição do projetista para a redução de riscos, mas as
   A u
   T rq medidas de proteção relacionadas são apenas efetivas quando implementadas pelo usuário.
A   -
  o b Os dados de usuário contemplam informações obtidas tanto de fontes baseadas no uso devido da máquina, em geral
   i   v
  s
  u provenientes da comunidade de usuários, como de usuários específicos.
   l
  c c
  x
  e
Não há distinção hierárquica entre as várias medidas de proteção implementadas pelo usuário. Estas medidas de
  o
  s
proteção não são abordadas por esta Norma.
  u d
  a
  r
Estas são medidas de proteção exigidas devido a processos específicos ou processos não contemplados no uso devido
  a da máquina ou devido a condições específicas para instalação que não podem ser consideradas pelo projetista
  p
  r
   l   a
  p Figura 2 – Processo de redução de riscos do ponto de vista do projetista
  m
  e
  x
   E

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5 Apreciação de riscos
5.1 Considerações gerais

A apreciação de riscos compreende as seguintes etapas (ver Figura 1)


]
5
7-
1
— análise de riscos que, por sua vez, compreende:
0
0
0/
3
3
1) determinação dos limites da máquina (ver 5.3),
3.
4
8
6.
3
2) identificação dos perigos (ver 5.4 e Anexo B), e
0[
A
D
T
3) estimativa dos riscos (ver 5.5), e
L
V
   )
R
   3
   1E
— avaliação de riscos (ver 5.6).
   0 S
   2
   / T
   2
   1
   /
S
E A análise de risco oferece informações necessárias para a avaliação dos riscos, a qual permite que se
R
   9
   1 P façam os julgamentos quanto à necessidade ou não de redução destes.
M   :
O   o   s
C   s
E   e   r Estes julgamentos devem ser suportados por uma estimativa de risco qualitativa ou, quando apropriado,
IC   p quantitativa, associada aos perigos presentes na máquina.
   I V   m
R
   5 E
   4 S
   8
   9
T
S
NOTA A abordagem quantitativa pode ser apropriada quando há dados válidos disponíveis. Entretanto,
   4
   4 E
R
uma abordagem quantitativa está restrita aos dados válidos e/ou às limitações dos recursos dos que conduzem
P   o a apreciação de riscos. Além disso, em muitas aplicações, será possível apenas elaborar a estimativa de
   d
   i e
   d d
riscos qualitativa.
o   e
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1 c
x   - A apreciação de riscos deve ser documentada conforme a Seção 7.
   1 e
   0 o
   0 s
   0
   / u
   2 e 5.2 Informações para a apreciação de riscos
   0 d
   4 2  .
   7 3:
   0
   9
0
:3  .
As informações para a apreciação de riscos devem incluir os seguintes aspectos.
   7 7
   0 1

   A
5   -
1
0
a) Relativos à descrição da máquina:
2/
   D 7
   T
   L /0 1) especificações de uso;
1
   A 2
   C
   I m
   F e
    Á o
d
2) especificações antecipadas da máquina, incluindo
   R ar
   G e
   A
   R
g
o i) descrição das diversas fases de todo o ciclo de vida da máquina,
ã
   O s
s
   T
   I er
   D p ii) desenhos estruturais ou outros meios que estabeleçam a natureza da máquina, e
   E im
   T e
   E
   G
d
o iii) fontes de energia necessárias e como são supridas.
   R vi
   A u
   T rq
A   - 4) documentos de projetos anteriores de máquinas similares, se relevantes;
  o
   i   v
  s
   l   u
  c
5) informações para o uso da máquina, se disponível.
  x
  e
  o
  s b) Relativos às regulamentações, normas e a outros documentos aplicáveis:
  u
  a
  r
  a
  p 1) regulamentações aplicáveis;
  r
   l   a
  p
  m 2) normas relevantes;
  e
  x
   E
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3) especificações técnicas relevantes;


4) folhas de dados de segurança relevantes.
c) Relativos à experiência de uso:
]
5
7- 1) algum acidente, incidente ou histórico de mau funcionamento da máquina em análise ou de
1
0
0 máquinas similares;
0/
3
3
3.
4
2) histórico de danos causados à saúde resultantes, por exemplo, de emissões (ruído, vibração,
8
6.
3
poeira, fumos etc.), produtos químicos utilizados ou materiais processados pela máquina;
0[
A
D
T
3) a experiência de usuários de máquinas similares e, sempre que aplicável, uma troca de
V
L informações com usuários potenciais.
   )
R
   3
   1E
   0
   2
   /
S
T
NOTA Um incidente que tenha resultado em dano pode ser referido como um “acidente”, assim
   2
   1
S
E como um incidente que tenha ocorrido, mas que não tenha resultado em um dano, pode ser referido
   / R
   9
   1 P como um “quase acidente” ou “ocorrência perigosa”.
M   :
O   o   s
C   s
E   e   r
d) Princípios ergonômicos relevantes:
IC   p
   I V   m
   5
R
E
A informação deve ser atualizada na medida em que o projeto é desenvolvido ou quando modificações
   4
   8
   9
S
T na máquina são requeridas.
S
   4 E
   4 R
   d
   i
P   o
e
Comparações entre situações perigosas similares associadas a diferentes tipos de máquinas são
   d d
o   e geralmente possíveis, desde que haja informações suficientes sobre os perigos e circunstâncias de
   P iv
   (
   3
s
lu
acidentes disponíveis para essas situações.
   1 c
x   -
   1 e
   0
   0 o
s
NOTA A ausência de um histórico de acidentes, um número pequeno de acidentes ou uma menor
   0
   / u
gravidade nos acidentes não podem conduzir à presunção de um baixo risco.
   2 e
   0 d
   4 2  .
3:
   7
   0 0 Para uma análise qualitativa, dados provenientes de registros, manuais, especificações de laborató-
   9 :3  .
   7
   0
7
1 rios ou fabricantes devem ser utilizados, desde que os dados disponibilizados sejam confiáveis. Incer-
5   -
1
0
tezas associadas a esses dados devem ser indicadas na documentação (ver Seção 7). Pessoas que
   A
   D
   T
2/
7
possuem uma noção muito pequena dos perigos da máquina ou dos procedimentos de segurança,
/0
   L
   A
1
2
como visitantes ou pessoas do público em geral, incluindo crianças.
   C
   I m
   F e
    Á o
d
5.3 Determinação dos limites da máquina
   R ar
   G e
   A g
   R o 5.3.1 Considerações gerais
ã
   O s
s
   T
   I er
   D
   E
p A apreciação de riscos começa a partir da determinação dos limites da máquina, levando-se em
im
   T
   E
e
d
consideração todas as fases do ciclo de vida desta. Isto significa que as características e o desempenho
   G o
vi
de uma máquina ou de uma série de máquinas integradas em um processo, as pessoas, ambiente
   R
   A
   T
u
rq
e produtos relacionados a ela devem ser identificados nos termos dos limites da máquina conforme
A   -
  o
5.3.2 a 5.3.5.
   i   v
  s
   l   u
  c 5.3.2 Limites de uso
  x
  e
  o
  s
  u Limites de uso incluem o uso devido da máquina bem como as formas de mau uso razoavelmente
  a
  r
  a
previsíveis. Aspectos a serem levados em consideração incluem:
  p
  r
  a
   l
  p a) os diferentes modos de operação e diferentes procedimentos de intervenção para os usuários,
  m
  e incluindo intervenções exigidas pela má utilização da máquina;
  x
   E

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b) o uso da máquina (por exemplo, industrial, não industrial e doméstico) por pessoas identificadas
por gênero, idade, mão de uso dominante, ou habilidades físicas limitadas (visual, incapacidade
auditiva, tamanho, força etc.);
c) os níveis antecipados de treinamento, experiência ou habilidade do usuário, incluindo
]
5
7-
1
1) operadores,
0
0
0/
3
3
2) equipe de manutenção ou técnicos,
3.
4
8
6.
3
3) aprendizes e treinandos, e
0[
A
D
T
4) público em geral;
L
V
   )
R
   3
   1E
d) exposição de outras pessoas aos perigos associados à máquina, quando isto possa ser
   0
   2
   /
S
T razoavelmente previsto:
   2 S
   1 E
   / R
   9
   1 P 1) pessoas que provavelmente possuem uma boa noção dos perigos específicos, como opera-
M   :
O   o   s dores de máquinas adjacentes;
C   s
E   e   r
IC   p 2) pessoas que provavelmente possuem uma pouca noção dos perigos específicos, mas que
   I V   m
R
   5
   4
E
S
provavelmente têm conhecimento dos procedimentos de segurança do local, rotas autoriza-
   8
   9
T
S
das etc., como pessoal de administração;
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i
   d
e
d
3) pessoas que possuem uma noção muito pequena dos perigos da máquina ou dos procedi-
   P
o   e
iv
mentos de segurança, como visitantes ou pessoas do público em geral, incluindo crianças.
   ( s
   3 lu
   1 c
   1
x   -
e Caso informações específicas observadas em b) anterior não estejam disponíveis, o fabricante deve
   0 o
   0
   0
   /
s
u
levar em consideração informações gerais sobre a população usuária (por exemplo, dados antropo-
   2
   0
e
d métricos apropriados).
   4 2  .
   7 3:
   0 0
   9 :3  . 5.3.3 Limites de espaço
   7 7
   0 1
5   -
   A
1
0
2/
Aspectos a serem considerados para determinação dos limites de espaço incluem
   D 7
   T
   L /0
   A
1
2 a) cursos de movimento,
   C
   I m
   F e
    Á
   R
o
d
ar
b) espaços destinados a pessoas que interagem com a máquina, tanto em operação como em
   G
   A
e
g
manutenção,
   R o
ã
   O s
   T
   I
s
er c) interação humana tal como a interface homem-máquina, e
   D p
   E im
   T
   E
e
d
d) conexão da máquina com as fontes de suprimento de energia.
   G o
   R vi
   A u
   T rq 5.3.4 Limites de tempo
A   -
  o
  v
   i
  s Aspectos a serem considerados para determinação dos limites de tempo incluem
   l   u
  c
  x
  e
  o
a) a vida útil da máquina e/ou de alguns de seus componentes (ferramental, partes que podem se
  s
  u desgastar, componentes eletromecânicos etc.) levando-se em consideração o uso devido da
  a
  r
  a
máquina e mau uso razoavelmente previsível, e
  p
  r
  a
   l
  p b) intervalos de serviço recomendados.
  m
  e
  x
   E
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5.3.5 Outros limites

Exemplos de outros limites incluem


a) propriedades do(s) material(is) a ser(em) processado(s),
]
5
7- b) limpeza e organização — o nível de limpeza exigido, e
1
0
0
0/
3
3
c) meio ambiente — as condições máximas e mínimas de temperatura recomendadas, possibilidade
3.
4
de operação da máquina em ambientes externos ou internos, clima seco ou úmido, incidência
8
6.
3
direta da luz solar, tolerância à poeira e líquidos etc.
0[
A
D
T
5.4 Identificação de perigos
L
V
   )
R
   3
   1E Após a determinação dos limites da máquina, o passo essencial em qualquer apreciação de riscos
   0 S
   2
   / T de uma máquina é a identificação sistemática dos perigos razoavelmente previsíveis (perigos perma-
   2 S
   1
   /
E
R
nentes e perigos que possam surgir inesperadamente), situações perigosas e eventos perigosos que
   9
   1 P
M   :
possam ocorrer durante todo o ciclo de vida da máquina, ou seja:
O   o   s
C   s
E   e   r — transporte, montagem e instalação;
IC   p
   I V   m
R
   5
   4
E
S
— preparação para uso (comissionamento);
   8 T
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
— uso;
   d
   i e
   d d
   P
o   e
iv
— desmontagem, desativação e descarte.
   ( s
   3 lu
   1 c
   1
x   -
e Apenas quando os perigos são identificados é que os passos para eliminação ou redução destes
   0 o
   0
   0
   /
s
u
podem ser dados. Para concluir esta identificação dos perigos, é necessário identificar os modos de
   2
   0
e
d operação previstos para a máquina e as tarefas que serão executadas pelas pessoas que interagirão
   4 2  .
   7 3: com esta, levando-se em consideração as diferentes partes, mecanismos e funções da máquina, os
   0 0
   9 :3  .
7
materiais a serem processados e o ambiente na qual a máquina será utilizada.
   7 1
   0
5   -
1
   A 0
2/
O projetista deve identificar os perigos levando-se em consideração os seguintes aspectos.
   D 7
   T
   L /0
   A
1
2 a) Interação humana durante todo o ciclo de vida da máquina
   C
   I m
   F e
    Á o
   R d
ar
O ato de identificação deve considerar todas as tarefas associadas em cada fase do ciclo de vida da
   G
   A
e
g máquina, conforme descrito anteriormente. Esta identificação deve considerar também, mas não limi-
   R
   O
o
ã
s
tado a, as seguintes categorias de tarefas:
   T s
   I er
   D p
   E im
— ajustes;
   T e
   E d
   G
   R
o
vi
u
— testes;
   A
   T rq
A   -
  o — programação, instrução;
   i   v
  s
   l   u
  c
  x
— troca de ferramenta;
  e
  o
  s
  u — partida da máquina (posta em marcha);
  a
  r
  a
  p
  r — todos os modos de operação;
   l   a
  p
  m
  e
  x
— alimentações da máquina;
   E

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— retirada do produto da máquina;


— parada da máquina;
— parada da máquina em caso de emergência;
]
5
7- — retomada da operação após emperramento ou bloqueio;
1
0
0
0/
3
3
— nova partida após parada inesperada;
3.
4
8
6. — detecção de defeitos e resolução de problemas (intervenção do operador);
3
0[
A
D — limpeza e organização;
T
L
V
   )
R
   3
E
— manutenção preventiva;
   1
   0 S
   2
   / T
   2
   1
   /
S
E — manutenção corretiva.
   9 R
   1 P
M   : Todos os perigos razoavelmente previsíveis, situações perigosas e eventos perigosos associados às
O   o   s
C   s
E   e   r
várias tarefas devem então ser identificados. O Anexo B traz exemplos de perigos, situações perigosas
IC   p
V   m
e eventos perigosos com o propósito de auxiliar neste processo. Há diversos métodos disponíveis para
   I
   5
   4
R
E a identificação de perigos sistematicamente. Ver também ISO/TR 14121-2.
S
   8 T
   9 S
   4
   4 E
R
Adicionalmente, perigos razoavelmente previsíveis, situações perigosas e eventos perigosos não dire-
P   o
   d
   i e tamente relacionados com as tarefas devem ser identificados.
   d d
o   e
   P
   ( iv
   3
s
lu
EXEMPLO Abalos sísmicos, descargas atmosféricas (raios), excessivo acúmulo de neve, ruído, quebra
   1
   1
c
x   -
e
da máquina ou rompimento de mangueiras hidráulicas.
   0 o
   0 s
   0 u
   /
   2 e b) Possíveis estados da máquina
   0 d
   4 2  .
   7 3:
   0
   9
0
:3  .
Os estados que contemplem:
   7 7
   0 1
5   -
1
0
1) a máquina executando sua função prevista (a máquina operando normalmente);
   A 2/
   D 7
   T
   L /0
1 2) a máquina não executando sua função prevista (por exemplo, mau funcionamento) devido a
   A 2
   C
   I m diversas razões, incluindo
   F e
    Á o
   R d
   G
ar
e
— variação de propriedades, bem como dimensões do material ou peça que está sendo
g
   A
   R o processada;
ã
   O s
s
   T
   I er
   D p — falha em um ou mais de seus componentes, partes ou serviços;
   E im
   T e
   E d
   G o
vi
— distúrbios externos (por exemplo, choques, vibração ou interferência eletromagnética);
   R u
   A
   T rq
A   - — falhas ou deficiências de projeto (por exemplo, falhas de software );
  o
   i   v
  s
   l   u
  c
— distúrbio no seu suprimento de energia, e
  x
  e
  o
  s — condições no entorno da máquina (por exemplo, imperfeições na superfície do piso).
  u
  a
  r
  a
  p c) Comportamento não intencional do operador ou formas de mau uso da máquina razoavel-
  r
   l   a mente previsíveis
  p
  m
  e
  x
   E
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Exemplos incluem
— perda do controle da máquina por parte do operador (especialmente quando operado por dispo-
sitivos portáteis ou móveis),
— comportamento instintivo de uma pessoa em caso de mau funcionamento, incidentes ou falhas
]
5
7- durante o uso da máquina,
1
0
0
0/ — comportamento resultante de falta de atenção, concentração ou descuido,
3
3
3.
4
8
— comportamento resultante da adoção do “caminho mais fácil” para se realizar uma tarefa,
6.
3
0[
A
— comportamento resultante de pressões por manter a máquina operando em quaisquer circuns-
D
T
tâncias, e
L
V
   )
R
   3
   1E
— comportamento resultante de determinadas pessoas (por exemplo, crianças, pessoas desabilitadas).
   0 S
   2
   / T
   2 S
E
NOTA A observação da documentação de projeto disponível pode ser um meio útil para se identificar
   1
   /
   9 R
P
os perigos relacionados à máquina, particularmente aqueles associados com partes móveis como
   1
M   : motores ou cilindros hidráulicos.
O   o   s
C   s
E   e   r
IC   p
5.5 Estimativa de riscos
   I V   m
R
   5 E 5.5.1 Considerações gerais
   4 S
   8 T
   9 S
   4 E
   4 R Após a identificação dos perigos, a estimativa de risco deve ser realizada para cada situação de peri-
P   o
   d
   i
   d
e
d
go, por meio da determinação dos elementos de risco apontados em 5.5.2. Ao determinar tais elemen-
   P
   (
o   e
iv
tos, é necessário levar-se em consideração os aspectos apontados em 5.5.3.
s
   3 lu
   1 c
   1
x   -
e
Se houver algum método de medição padronizado (ou outro mais apropriado) para a determinação
   0
   0
   0
o
s
u
do risco causado por uma emissão, este deve ser utilizado em conjunto com máquinas ou protótipos
   /
   2
   0
e
d
 já existentes para que se determinem valores e dados de referência das emissões. Isto permite ao
   4
   7
2  .
3: projetista
   0 0
   9 :3  .
   7
   0
7
1 — estimar o risco associado às emissões,
5   -
1
   A 0
   D 2/
7
— avaliar a efetividade das medidas de proteção implementadas durante a fase de projeto,
   T
   L /0
1
   A
   C
   I
2
m
— fornecer a quem especifica a máquina informações quantitativas sobre emissões em sua docu-
   F
    Á
e
o
mentação técnica, e
   R d
ar
   G
   A
e
g — fornecer aos usuários informações quantitativas sobre as emissões no manual de instruções.
   R o
ã
   O s
   T
   I
s
er Demais perigos que, assim como as emissões, possam ser descritos por meio de parâmetros mensu-
   D p
   E im
ráveis, devem ser tratados de forma semelhante.
   T e
   E d
   G o
vi 5.5.2 Elementos de risco
   R u
   A
   T rq
A   - 5.5.2.1 Considerações gerais
  o
   i   v
  s
   l   u O risco associado a uma determinada situação perigosa depende dos seguintes elementos:
  c
  x
  e
  o
  s
a) a gravidade do dano;
  u
  a
  r
  a b) a probabilidade de ocorrência desse dano, que é função
  p
  r
  a
   l
  p 1) da exposição de pessoa(s) ao perigo,
  m
  e
  x
   E

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2) da ocorrência de eventos perigosos, e


3) das possibilidades técnicas e humanas de se evitar ou limitar os danos.
Os elementos de risco estão representados na Figura 3. Detalhes adicionais são apresentados
] em 5.5.2.2, 5.5.2.3 e 5.5.3.
5
7-
1
0 PROBABILIDADE DE
0
0/ RISCO GRAVIDADE OCORRÊNCIA
3
3 DO DANO do dano
3.
4
8
Relacionamento ao
6. perigo considerado que será Exposição de pessoa(s)
3
0[ é resultado e
A função a perigos
D do perigo
T
L de considerado
V
   )
a ocorrência de
R
   3
   1E
S
eventos perigosos
   0
   2
   / T
   2 S
   1
   /
E
R
possibilidade de
   9
   1 P
M   :
evitar ou limitar o dano
O   o   s
C   s
E   e   r
IC   p
   I V   m
   5
R
E
Figura 3 – Elementos de risco
   4 S
   8 T
   9 S 5.5.2.2 Severidade do dano
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i
   d
e
d A severidade do dano pode ser estimada considerando-se os seguintes aspectos:
o   e
   P
   ( iv
s
   3
   1
lu
c
a) a gravidade de lesões ou danos à saúde, por exemplo,
x   -
   1 e
   0
   0
   0
o
s
u
— leve,
   /
   2 e
   0 d
   4
   7
2  .
3: — grave,
   0 0
   9 :3  .
   7
   0
7
1 — fatal.
5   -
1
   A 0
   D
   T
2/
7
b) a extensão do dano, por exemplo, causado a
   L /0
1
   A 2
   C
   I m
— uma pessoa,
   F e
    Á o
d
   R
   G
ar — várias pessoas.
e
   A g
   R o
   O
ã
s
s
Ao se realizar uma avaliação de risco, o risco a ser considerado para cada perigo deve ser aquele
   T
   I
   D
er
p
relativo à severidade mais provável, por sua vez, referente ao dano mais provável, entretanto, a maior
   E
   T
im
e
gravidade previsível deve também ser levada em consideração, mesmo que a probabilidade de tal
   E
   G
d
o
ocorrência não seja alta.
   R vi
   A u
   T rq 5.5.2.3 Probabilidade de ocorrência de danos
A   -
  o
   i   v
  s 5.5.2.3.1 Exposição de pessoas a perigos
   l   u
  c
  x
  e
  o A exposição de pessoas ao perigo influencia na probabilidade de ocorrência de um dano. Fatores a
  s
  u
  a
serem levados em conta ao se estimar a exposição são, entre outros,
  r
  a
  p
  r
  a
a) a necessidade de acesso à zona de perigo (para a operação normal, ajustes ou correções no
   l
  p funcionamento, manutenção ou reparo etc.),
  m
  e
  x
   E
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b) a natureza do acesso (por exemplo, para alimentação manual),


c) o tempo de permanência na zona de perigo,
d) o número de pessoas que necessitam de acesso, e
]
5
7- e) a frequência de acesso.
1
0
0
0/
3 5.5.2.3.2 Ocorrência de eventos perigosos
3
3.
4
8
6. A ocorrência de eventos perigosos influencia na probabilidade de ocorrência de um dano. Fatores a
3
0[ serem levados em conta ao se estimar a ocorrência de um evento perigoso são, entre outros,
A
D
T
V
L a) a confiabilidade e outros dados estatísticos,
   )
R
   3
   1E
   0
   2
   /
S
T
b) o histórico de acidentes,
   2 S
   1 E
   / R
   9
   1 P c) o histórico de danos à saúde, e
M   :
O   o   s
C   s
E   e   r
d) a comparação de riscos (ver 5.6.3).
IC   p
   I V   m
   5
R
E
NOTA A ocorrência de um evento perigoso pode ser de origem humana ou técnica.
   4 S
   8 T
   9 S
   4 E 5.5.2.3.3 Possibilidade de se evitar ou limitar o dano
   4 R
P   o
   d
   i e
   d d
o   e
A possibilidade de se evitar ou limitar um dano influencia na probabilidade de ocorrência do dano.
   P iv
   ( s Fatores a serem levados em conta ao se estimar a possibilidade de se evitar ou limitar danos são,
   3 lu
   1
   1
c
x   -
e
entre outros, o seguintes:
   0 o
   0 s
   0 u
   /
   2 e a) diferentes pessoas que possam estar expostas ao(s) perigo(s), por exemplo,
   0 d
   4 2  .
   7 3:
   0
   9
0
:3  .
— qualificados,
   7 7
   0 1
5   -
1
0
— não qualificados;
   A 2/
   D 7
   T
   L /0
1 b) quão rapidamente a situação perigosa pode levar ao dano, por exemplo,
   A 2
   C
   I m
   F e
    Á o
d
— subitamente,
   R ar
   G e
   A
   R
g
o
— rapidamente,
ã
   O s
s
   T
   I er
   D p — lentamente;
   E im
   T e
   E
   G
d
o
c) grau de ciência do risco, por exemplo,
   R vi
   A u
rq
   T
A   - — por meio de informações de caráter geral, em especial, contidas nas instruções de uso,
  o
   i   v
  s
   l   u — pela observação direta,
  c
  x
  e
  o
  s — por meio de sinais de alerta e dispositivos indicadores, em particular, dispostos na própria
  u
  a
  r
máquina;
  a
  p
  r
   l   a d) a capacidade humana de evitar ou limitar o dano (por exemplo, reflexo, agilidade, possibilidade
  p
  m de fuga);
  e
  x
   E

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e) a experiência prática e conhecimento, por exemplo,


— das máquinas,
— de máquinas semelhantes,
]
5
7- — nenhuma experiência.
1
0
0
0/
3 5.5.3 Aspectos a serem considerados durante a estimativa de risco
3
3.
4
8
6. 5.5.3.1 Pessoas expostas
3
0[
A
D A estimativa de risco deve levar em consideração todas as pessoas (operadores entre outros) para as
T
V
L quais a exposição ao perigo é razoavelmente previsível.
   )
R
   3
   1E
   0 S 5.5.3.2 Tipo, frequência e duração da exposição ao perigo
   2
   / T
   2 S
   1 E
   / R
   9
   1 P A estimativa da exposição ao perigo em consideração (incluindo danos causados à saúde em longo
M   :
O   o   s
prazo) exige a análise e deve levar em consideração todos os modos de operação das máquinas e
C   s
E   e   r
métodos de trabalho. Em particular, a análise deve considerar as necessidades de acesso durante
IC   p procedimentos de carga/descarga, configuração, regulagens, mudanças de ferramental ou processo,
   I V   m
R
   5
   4
E
S
correções, limpeza, detecção de defeitos e manutenção.
   8 T
   9 S
   4
   4 E
R A estimativa de risco deve considerar também eventuais tarefas, nas quais é necessário suspender
P   o
   d
   i
   d
e
d
certas medidas de proteção.
o   e
   P
   ( iv
s
   3 lu 5.5.3.3 Relação entre a exposição e os efeitos
   1 c
x   -
   1 e
   0
   0
   0
o
s
u
A relação entre a exposição a determinado perigo e seus efeitos deve ser considerada para cada
   /
   2
   0
e
d
situação de perigo em questão. Os efeitos acumulados da exposição e combinações de perigos devem
   4
   7
2  .
3: ser igualmente considerados. Ao levar em conta estes efeitos, a estimativa de risco deve, na medida
   0 0
   9 :3  .
7
do possível, basear-se em dados reconhecidamente apropriados.
   7 1
   0
5   -
   A
1
0 NOTA 1 Dados sobre acidentes podem ajudar a estabelecer a probabilidade e a gravidade de lesões
2/
   D
   T 7 associadas ao uso de um determinado tipo de máquina com um determinado tipo de medida de proteção.
   L /0
1
   A 2
   C
   I m
e
NOTA 2 A inexistência de dados sobre acidentes, no entanto, não é garantia de baixa probabilidade e
   F
    Á o
d
gravidade de uma lesão.
   R ar
   G e
   A g
   R o 5.5.3.4 Fatores humanos
ã
   O s
s
   T
   I er
   D p Fatores humanos podem afetar os riscos e devem ser levados em conta na estimativa de risco, por
   E im
   T e exemplo,
   E d
   G o
   R vi
   A u
rq
a) a interação de pessoas com a máquina, inclusive para a correção de defeitos,
   T
A   -
  o
   i   v
  s
b) interação entre pessoas,
   l   u
  c
  x
  e c) aspectos relacionados ao estresse,
  o
  s
  u
  a
  r
d) aspectos ergonômicos,
  a
  p
  r
   l   a e) a capacidade das pessoas de estarem cientes dos riscos em uma dada situação em função da
  p
  m
  e
sua formação, experiência e habilidade,
  x
   E
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f) fadiga e desgaste, e
g) habilidades limitadas (devido a deficiência, idade etc.).
Treinamento, formação, experiência e habilidade podem afetar os riscos, no entanto, nenhum desses
] fatores deve ser considerado em substituição a uma medida de segurança inerente ao projeto ou outra
5
7-
1
medida de segurança, como forma de redução de risco ou eliminação do perigo, sempre que tais
0
0
0/
medidas possam ser implementadas na prática.
3
3
3.
4 5.5.3.5 Adequabilidade das medidas de proteção
8
6.
3
0[ A estimativa de risco deve considerar a adequabilidade de medidas de proteção e ainda
A
D
T
V
L a) identificar as circunstâncias que possam resultar em danos,
   )
R
   3
   1E
   0
   2
   /
S
T b) sempre que necessário, ser realizada por meio de métodos quantitativos que permitam comparar
S
   2
   1
   /
E
R
medidas de proteção alternativas (ver ISO/TR 14121-2), e
   9 P
   1
M   :
O   o   s c) fornecer informações que possam ajudar na seleção das medidas de proteção mais adequadas.
C   s
E   e   r
IC   p Ao estimar o risco, os componentes e sistemas identificados como responsáveis imediatos pelo
   I V   m
R
   5
   4
E
S
aumento do risco em caso de falha precisam de atenção especial.
   8 T
   9 S
   4
   4 E
R Quando as medidas de proteção incluírem organização do trabalho, comportamento adequado, aten-
P   o
   d
   i
   d
e
d
ção, aplicação de equipamentos de proteção individual (EPI), habilidade ou treinamento, a confiabi-
   P
o   e
iv
lidade relativamente baixa de tais medidas, em comparação com comprovadas medidas técnicas de
   ( s
   3
   1
lu
c
proteção, deve ser levada em consideração na estimativa do risco.
x   -
   1 e
   0 o
   0
   0
s
u
5.5.3.6 Possibilidade de anular ou burlar as medidas de proteção
   /
   2 e
   0 d
   4
   7
2  .
3: Para uma operação segura e continuada da máquina, é importante que as medidas de proteção
   0 0
   9 :3  .
7
permitam a sua utilização de modo fácil e não comprometam a sua finalidade. Caso contrário, haverá
   7
   0 1
5   -
a possibilidade de que medidas de proteção sejam eventualmente anuladas ou burladas, com o intuito
1
   A 0
2/
de se obter uma melhor utilização da máquina.
   D 7
   T
   L /0
   A
1
2 A estimativa de risco deve levar em consideração a possibilidade de anular ou burlar medidas de
   C
   I
   F
m
e proteção. Também deve ser levado em consideração o incentivo à anulação ou burla das medidas de
    Á o
   R d
ar
proteção anuladas, quando, por exemplo
   G e
   A g
   R
   O
o
ã
s
a) a medida de proteção diminui a produtividade ou interfere com outra atividade ou preferência do
s
   T
   I er usuário,
   D p
   E im
   T
   E
e
d b) a medida de proteção é difícil de manusear,
   G o
   R vi
   A u
   T rq
A   -
c) outras pessoas que não o operador estão envolvidas, ou
  o
   i   v
  s
  u
d) a medida de proteção não é reconhecida pelo usuário ou não é aceita como sendo adequada
   l
  c
  x para sua função.
  e
  o
  s
  u De qualquer modo, uma medida de proteção pode ser anulada dependendo, tanto do tipo de medida
  a
  r
  a de proteção, como uma grade ajustável ou um dispositivo programável de desligamento, como das
  p
   l
  r
  a
características de seu projeto.
  p
  m
  e
  x
   E

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Medidas de proteção que utilizam sistemas eletrônicos programáveis permitem possibilidades adicio-
nais de anulação ou burla caso o acesso ao software   de tais sistemas não seja devidamente limitado
pela sua própria concepção ou métodos de monitoração. A estimativa do risco deve identificar onde
as funções de segurança não estão separadas das demais funções da máquina, e determinar em que
partes, o acesso pode ser permitido. Isto é particularmente importante quando há a necessidade de
]
5
acesso remoto, seja para fins de correção, diagnóstico ou ajustes no processo.
7-
1
0
0
0/
5.5.3.7 Viabilidade das medidas de proteção
3
3
3.
4
A estimativa de risco deve considerar se as medidas de proteção podem ser mantidas nas condições
8
6.
3
necessárias para fornecerem o nível de proteção exigido.
0[
A
D NOTA Se a medida de proteção não puder ser facilmente mantida em posição de funcionamento, isso
T
L poderá incentivar a tentativa de sua anulação ou burla, com o intuito de manter o uso contínuo da máquina.
V
   )
R
   3
   1E
   0 S 5.5.3.8 Informações para uso
   2
   / T
   2 S
   1 E
   /
   9 R
P
A estimativa de risco deve levar em consideração as informações para uso disponíveis em manuais de
   1
M   : instrução ou guias de operação. Ver também 6.4.
O   o   s
C   s
E   e   r
IC   p 5.6 Avaliação de risco
   I V   m
R
   5 E
   4
   8
S
T
5.6.1 Considerações gerais
   9 S
   4 E
   4 R
P   o Após a estimativa do risco ter sido concluída, a avaliação dos riscos deve ser realizada para determinar
   d
   i
   d
e
d se é necessária a redução do risco. Se a redução do risco é necessária, então, medidas de proteção
o   e
   P
   ( iv
s
adequadas devem ser selecionadas e implementadas (ver Seção 6). Conforme mostrado na Figura 1,
   3 lu
   1 c
x   -
a adequação da redução do risco deve ser determinada após a aplicação de cada uma das três
   1
   0
   0
e
o etapas de redução de risco descritas na Seção 6. Como parte deste processo iterativo, o projetista
s
   0
   /
   2
u
e
deve também verificar se perigos adicionais são introduzidos ou outros perigos são agravados quando
d
   0
   4 2  . novas medidas de proteção são aplicadas. Se perigos adicionais surgirem, eles devem ser incluídos
   7 3:
   0 0 na lista de perigos identificados, e medidas de proteção adequadas devem ser aplicadas.
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
1 Alcançar os objetivos de redução de risco e um resultado favorável na comparação do risco, quando
   A 0
   D 2/
7
possível, fornece a segurança de que o risco tenha sido adequadamente reduzido.
   T
   L /0
1
   A 2
   C 5.6.2 Redução de risco adequada
   I m
   F e
    Á o
   R
   G
d
ar Aplicação do método de três passos descritos em 6.1 é essencial para alcançar a redução de risco
e
   A g
o
adequada.
   R ã
   O s
s
   T
   I
   D
er
p
Seguindo a aplicação do método de três passos, a redução de risco adequada é alcançada quando
   E im
   T
   E
e
d — todas as condições de operação e todos os procedimentos de intervenção tenham sido
   G o
   R vi
u
considerados,
   A
   T rq
A   -
  o
  v
— os perigos tenham sido eliminados ou os riscos reduzidos ao nível mais baixo possível,
   i
  s
   l   u
  c
  x
— quaisquer novos perigos introduzidos pelas medidas de proteção tenham sido devidamente
  e
  o
tratados,
  s
  u
  a
  r
  a
— os usuários estejam suficientemente informados e cientes sobre os riscos residuais (ver 6.1,
  p
  r passo 3),
   l   a
  p
  m
  e — as medidas de proteção são compatíveis umas com as outras,
  x
   E
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— foram feitas considerações suficientes sobre consequências que possam resultar da utilização
em contexto não profissional ou industrial de uma máquina concebida para uso profissional ou
industrial, e
— as medidas de proteção não alterem de forma adversa as condições de trabalho do operador ou
]
5
a operacionalidade da máquina.
7-
1
0
0 5.6.3 Comparação de riscos
0/
3
3
3.
4 Como parte do processo de avaliação de risco, os riscos associados à máquina ou partes de máquinas
8
6.
3
podem ser comparados com os de máquinas similares ou partes de máquinas, desde que os critérios
0[
A
a seguir sejam aplicados:
D
T
V
   )
L
— a máquina similar está em conformidade com uma norma de segurança do tipo C aplicável;
R
   3
   1E
   0 S
   2
   / T — a utilização prevista, mau uso de formas razoavelmente previsíveis e o modo que ambas as
   2 S
   1
   /
E
R
máquinas foram projetadas e construídas são comparáveis;
   9 P
   1
M   :
O   o
C   s
  s — os perigos e os elementos do risco são comparáveis;
E   e   r
IC   p
   I V   m — as especificações técnicas são comparáveis;
R
   5 E
   4 S
   8
   9
T
S
— as condições de utilização são comparáveis.
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i
   d
e
d
O uso deste método de comparação não elimina a necessidade de acompanhar o processo de
   P
o   e
iv
apreciação de risco, conforme descrito nesta Norma, para as condições específicas de uso. Por
   ( s
   3
   1
lu
c
exemplo, quando uma serra usada para cortar a carne é comparada com uma serra usada para cortar
x   -
   1
   0
e a madeira, os riscos associados com os diferentes materiais devem ser avaliados.
o
   0 s
   0
   / u
   2 e
   0 d
   4 2  .
   7
   0
3:
0
6 Redução de risco
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
1
6.1 Considerações gerais
   A 0
2/
   D 7
   T
   L /0 O objetivo da redução de risco pode ser alcançado pela eliminação dos perigos, seja individualmente
1
   A
   C
2 ou simultaneamente, reduzindo cada um dos dois elementos que determinam o risco a eles associado:
   I m
   F e
    Á o
   R d
ar — gravidade dos danos causados pelo perigo em questão;
   G e
   A g
o
   R
   O
ã
s — probabilidade de ocorrência desse dano.
   T s
   I er
   D p
   E im Todas as medidas de proteção destinadas a alcançar este objetivo devem ser aplicadas na seguinte
   T e
   E d sequência, definida como o método de três etapas (ver também Figuras 1 e 2).
   G o
   R vi
   A u
   T rq Passo 1: Medidas de segurança inerentes ao projeto
A   -
  o
   i   v
   l
  s
  u Medidas de segurança inerentes ao projeto eliminam ou reduzem os riscos associados por meio
  c
  x
  e
de uma escolha apropriada das características de projeto da máquina em si, e/ou da interação
  o
  s
entre as pessoas expostas e a máquina. Ver 6.2.
  u
  a
  r
  a NOTA 1 Esta fase é a única em que os perigos podem ser eliminados, evitando assim a necessidade
  p
  r
  a
da adoção de medidas de proteção adicionais, como proteções de segurança ou medidas de proteção
   l
  p complementares.
  m
  e
  x
   E

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Passo 2: Proteções de segurança ou medidas de proteção complementares


Considerando-se a utilização prevista e o mau uso razoavelmente previsível, proteções e medidas
de proteção complementares adequadamente selecionadas devem ser usadas para reduzir o risco,
quando não for possível eliminar o perigo, ou reduzir o seu risco associado de forma suficiente por
meio de medidas de segurança inerentes ao projeto. Ver 6.3.
]
5
7-
1
0 Passo 3: Informação para uso
0
0/
3
3
3. Onde os riscos permanecerem, embora tenham sido consideradas medidas de segurança
4
8
6.
inerentes ao projeto, ou adotadas medidas de segurança complementares, os riscos residuais
3
0[ devem ser identificados nas informações de uso. As informações de uso devem incluir, mas não
A
D
estar limitadas a, seguintes:
T
L
V
   )
R
   3
— procedimentos operacionais para a utilização da máquina compatíveis com a capacitação dos
   1E
   0
   2
S usuários da máquina ou outras pessoas que possam ser expostas aos perigos relacionados
   / T
   2
   1
S
E
a ela;
   / R
   9 P
   1
M   :
O   o
— recomendações de práticas de trabalho seguras para o uso das máquinas e os requisitos de
  s
C   s
E   e   r
treinamento necessários, descritos adequadamente;
IC   p
   I V   m
   5
R
E
— informações suficientes, incluindo avisos de riscos residuais, para as diferentes fases da vida
   4
   8
   9
S
T útil da máquina;
S
   4 E
   4 R
   d
   i
P   o
e
— descrição de qualquer equipamento de proteção individual recomendado, incluindo detalhes
   d d
o   e sobre a sua necessidade, bem como o treinamento necessário para o seu uso.
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1
   1
c
x   -
e
As informações de uso não podem ser consideradas como substituição a uma medida de segurança
   0
   0 o
s
inerente ao projeto, proteções de segurança ou outra medida de segurança complementar.
   0
   / u
   2 e
   0 d
   4 2  . NOTA 2 Medidas de proteção adequadas associadas a cada um dos modos de operação e procedimentos
   7 3:
   0 0 de intervenção reduzem a possibilidade de os operadores serem induzidos a usar técnicas de intervenção
   9 :3  .
   7 7
1
perigosas em caso de dificuldades.
   0
5   -
1
   A 0
   D 2/
7
6.2 Medidas de segurança inerentes ao projeto
   T
   L /0
1
   A 2
   C
   I m
6.2.1 Considerações gerais
   F e
    Á o
d
   R
   G
ar
e
Medidas de segurança inerentes ao projeto representam o primeiro e mais importante passo no
   A
   R
g
o
processo de redução de risco. Isto é porque as medidas de proteção inerentes às características
ã
   O
   T
s
s da máquina tendem a se manter mais efetivas, sendo que a experiência tem mostrado que, mesmo
   I er
   D p uma proteção bem projetada pode falhar ou ser violada, e as informações de uso podem não ser
   E im
   T e respeitadas.
   E d
   G o
   R vi
   A u
rq
Medidas de segurança inerentes ao projeto são concebidas para evitar perigos ou reduzir os riscos
   T
A   - por meio de uma escolha adequada de características de projeto da máquina em si e/ou por meio da
  o
   i   v
  s
interação entre as pessoas expostas e a máquina.
   l   u
  c
  x NOTA Ver 6.3 para proteções de segurança e de medidas complementares que podem ser utilizadas para
  e
  o atingir os objetivos de redução de risco, no caso de as medidas de segurança inerentes ao projeto não ser em
  s
  u
  a
  r
suficientes (ver 6.1 para o método de três etapas).
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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6.2.2 Consideração de fatores geométricos e aspectos físicos

6.2.2.1 Fatores geométricos

Tais fatores incluem


]
5
7- a) a forma como a máquina é projetada para maximizar a visibilidade direta das áreas de trabalho
1
0
0
e zonas de perigo a partir da posição de comando redução de pontos cegos, por exemplo – a
0/
3
escolha e localização de meios de visão indireta, quando necessário (por exemplo, espelhos) de
3
3.
4
modo a considerar as características da visão humana, especialmente quando a operação segura
8
6. requer o comando direto do operador permanentemente, por exemplo:
3
0[
A
D
— a passagem e abrangência da área de trabalho de máquinas móveis;
T
L
V
   )
R
   3
— a zona de movimento de cargas suspensas ou de transporte de máquinas para elevação de
   1E
   0
   2
S pessoas;
   / T
   2 S
   1 E
   /
   9 R
P
— a área de contato da ferramenta com o material a ser trabalhado em uma máquina portátil ou
   1
M   :
O   o
guiada manualmente.
  s
C   s
E   e   r
IC   p
O projeto da máquina deve ser concebido de modo que, a partir do posto de comando principal,
V   m
   I
   5
R o operador seja capaz de assegurar que não haja pessoas expostas em zonas perigosas.
E
   4 S
   8 T
   9
   4 S
E
b) A forma e a posição relativa das partes de componentes mecânicos: por exemplo, perigos de
   4
   d
R
P   o trituração e de corte podem ser evitados aumentando-se a distância mínima entre as partes
   i e
   d d
o   e
móveis de modo que, a parte do corpo em questão possa entrar no espaço com segurança,
   P
   ( iv
s ou por meio da redução do espaço para que nenhuma parte do o corpo possa entrar (ver ISO 13854
   3 lu
   1 c
x   -
e ISO 13857).
   1 e
   0 o
   0 s
   0
   /
   2
u
e
c) Evitar arestas, cantos ou partes salientes: na medida do possível, as partes acessíveis das
   0
   4
d
2  .
máquinas não podem possuir arestas vivas, ângulos agudos, ou superfícies rugosas, partes
3:
   7
   0 0 salientes capazes de causar algum dano e aberturas ou “armadilhas” que possam prender
   9 :3  .
   7 7
1
partes do corpo ou da roupa. Em particular, arestas de chapas de metal devem ser rebarbadas,
   0
5   -
1
0
flangeadas ou aparadas, e as extremidades abertas dos tubos que também possam agir como
   A
   D
   T
2/
7
uma “armadilha” devem ser tampadas.
   L /0
1
   A 2
   C
   I m
d) A forma da máquina deve ser projetada de modo a oferecer uma posição de trabalho adequada e
e
   F
    Á o acesso aos controles manuais (atuadores).
   R d
ar
   G e
   A g
o
6.2.2.2 Aspectos físicos
   R ã
   O s
s
   T
   I
   D
er
p
São considerados aspectos físicos:
   E im
   T e
   E d a) limitação da força de acionamento para um valor suficientemente baixo, de modo que a peça
   G o
   R vi
u
acionada não gere um perigo mecânico;
   A
   T rq
A   -
  o
  v
b) limitação da massa e/ou velocidade dos elementos móveis e, portanto, sua energia cinética;
   i
  s
   l   u
  c
  x c) limitação das emissões, adequando às características da fonte, adotando medidas que reduzam:
  e
  o
  s
  u 1) a emissão de ruídos na fonte (ver ISO/TR 11688-1),
  a
  r
  a
  p
  r 2) a emissão de vibração na fonte, como a redistribuição ou a adição de massa e mudanças de
  a
   l
  p parâmetros do processo [por exemplo, frequência e ou amplitude de movimentos (em máqui-
  m
  e
  x
nas portáteis ou guiadas manualmente, ver CR 1030-1)],
   E

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3) a emissão de substâncias perigosas, incluindo o uso de substâncias menos perigosas


ou processos de redução de pó (grânulos, em vez de pó, moagem em vez de trituração), e
4) as emissões de radiação, incluindo, por exemplo, evitar o uso de fontes de radiações perigosas,
limitando o poder de radiação para um menor nível suficiente para o bom funcionamento da
]
5
máquina, projetar a fonte de modo que o feixe seja concentrado no alvo, aumentando a
7-
1
distância entre a fonte e o operador ou provendo meios para a operação remota das máquinas
0
0
0/
[medidas para redução de emissões de radiações não ionizantes são apresentadas em 6.3.4.5
3
3 (ver também EN 12198-1 e EN 12198-3)].
3.
4
8
6. 6.2.3 Consideração do conhecimento técnico geral do projeto da máquina
3
0[
A
D
T
Este conhecimento técnico geral pode ser derivado de especificações técnicas para o projeto (nor mas,
L
V
   )
padrões de projeto, regras de cálculo etc.), que deve ser utilizado para cobrir
R
   3
   1E
   0 S
   2
   / T
S
a) tensões mecânicas, como
   2
   1 E
   / R
   9
   1 P
M   :
— limitação do esforço pela implementação de cálculos corretos, construção e métodos de
O   o   s fixação considerando, por exemplo, junções por parafusos ou solda,
C   s
E   e   r
IC   p
   I V   m
R
— limitação do esforço por meio da prevenção de sobrecarga (rompimento de selos, válvulas
   5
   4
E
S
limitadoras de pressão, pontos de ruptura, dispositivos limitadores de torque etc.),
   8 T
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
— evitando-se a fadiga em elementos sob tensões variáveis (ciclos de esforços observados), e
   d
   i e
   d d
   P
   (
o   e
iv
— balanceamento estático e dinâmico dos elementos rotativos,
s
   3 lu
   1 c
x   -
   1
   0
e b) os materiais e suas propriedades, como
o
   0 s
   0
   / u
   2
   0
e
d — resistência à corrosão, ao envelhecimento, à abrasão e ao desgaste,
   4 2  .
   7 3:
   0 0
   9 :3  .
7
— dureza, ductilidade, fragilidade,
   7 1
   0
5   -
   A
1
0
2/
— homogeneidade,
   D 7
   T
   L /0
   A
1
2 — toxicidade, e
   C
   I m
   F e
    Á
   R
o
d
ar
— inflamabilidade, e
   G e
   A g
   R o
ã c) valores de emissão para
   O s
s
   T
   I er
   D
   E
p
im
— ruído,
   T e
   E d
   G
   R
o
vi — vibração,
   A u
   T rq
A   -
  o
— substâncias perigosas, e
   i   v
  s
  u
   l
  c — radiação.
  x
  e
  o
  s
  u Quando a confiabilidade dos componentes específicos ou conjuntos for fundamental para a segurança
  a
  r
  a
(por exemplo, cordas, correntes, acessórios de elevação para elevação de cargas ou pessoas),
  p
  r os limites de esforço devem ser multiplicados por coeficientes de trabalho apropriados.
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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6.2.4 Escolha de tecnologias apropriadas

Um ou mais perigos podem ser eliminados ou os riscos podem ser reduzidos por meio da escolha da
tecnologia adotada em certas aplicações, como:

] a) em máquinas para uso em atmosferas explosivas, por meio de:


5
7-
1
0
0 — sistema de controle e atuadores pneumáticos ou hidráulicos adequadamente selecionados,
0/
3
3
3.
4
— equipamentos elétricos intrinsecamente seguros (ver IEC 60079-11);
8
6.
3
0[ b) para determinados produtos a serem processados (por exemplo, por um solvente), por meio do
A
D
T
uso de equipamento que garanta que a temperatura permaneça muito abaixo do ponto de com-
V
L bustão;
   )
R
   3
   1E
   0
   2
   /
S
T c) a utilização de equipamentos alternativos para evitar altos níveis de ruído, como
   2 S
   1 E
   / R
   9
   1 P   equipamentos elétricos em vez de pneumáticos,
M   :
O   o
C   s
  s   em certas condições, a água de corte, em vez de equipamentos mecânicos.
E   e   r
IC   p
   I V   m 6.2.5 Aplicação do princípio de ação mecânica positiva
R
   5 E
   4 S
   8 T
   9
   4 S
E
Ação mecânica positiva é obtida quando um componente mecânico móvel inevitavelmente move outro
   4
   d
R
P   o componente solidário a si, seja por contato direto ou por meio de elementos rígidos. Um exemplo disso
   i e
   d d
o   e
é a operação de abertura positiva de dispositivos de comutação (contatos elétricos) em um circuito
   P
   ( iv
s elétrico (ver IEC 60947-5-1 e ISO 14119).
   3 lu
   1 c
x   -
   1 e NOTA Quando um componente mecânico se move e permite, assim, que um segundo componente se
   0 o
   0 s
   0
   / u movimente livremente (por exemplo, por gravidade ou pela força da mola), não há qualquer ação positiva
   2 e
   0
   4
d mecânica do primeiro componente sobre segundo.
2  .
   7 3:
   0 0
   9 :3  . 6.2.6 Provisões para estabilidade
   7 7
   0 1
5   -
1
   A
   D
0
2/ Máquinas devem ser concebidas de modo que tenham a estabilidade suficiente para permitir que
   T
   L
7
/0 sejam usadas com segurança, em suas condições de uso especificadas. Fatores a serem levados em
1
   A
   C
2 consideração incluem
   I m
   F e
    Á o
   R d
ar — a geometria da base,
   G e
   A g
o
   R
   O
ã
s
— a distribuição de peso, incluindo a carga,
   T s
   I er
   D p
   E im — as forças dinâmicas devido aos movimentos das peças da máquina, da máquina em si ou de ele-
   T
   E
e
d mentos retidos pela máquina, podendo resultar em um momento de tombamento,
   G o
   R vi
   A u
   T rq
A   -
— vibração,
  o
   i   v
   l
  s
  u
— oscilações do centro de gravidade,
  c
  x
  e
  o — características da superfície de apoio em caso de movimentações ou instalação em locais dife-
  s
  u
  a
rentes (condições de solo, inclinação etc.), e
  r
  a
  p
   l
  r
  a
— forças externas, como a pressão do vento e forças manuais.
  p
  m
  e
  x
   E

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A estabilidade deve ser considerada em todas as fases do ciclo de vida da máquina, incluindo a mani-
pulação, movimentação, instalação, utilização, desmontagem, inutilização e descarte.
Outras medidas de proteção relativas à estabilidade, considerando proteções de segurança, são des-
critas em 6.3.2.6.
]
5
7- 6.2.7 Provisões para reparabilidade
1
0
0
0/
3
3
Ao se projetar uma máquina, os seguintes fatores de reparabilidade devem ser levados em conta de
3.
4 modo a permitir a manutenção da máquina:
8
6.
3
0[ — acessibilidade, tendo em conta o ambiente e as medidas do corpo humano, incluindo as dimensões
A
D
T
da roupa de trabalho e ferramentas utilizadas;
L
V
   )
R
   3
   1E — facilidade de manuseio, considerando as capacidades humanas;
   0 S
   2
   / T
S
   2
   1
   /
E
R
— limitação do número de ferramentas e equipamentos especiais.
   9 P
   1
M   :
O   o   s 6.2.8 Observação de princípios ergonômicos
C   s
E   e   r
IC   p Princípios de ergonomia devem ser considerados na concepção das máquinas, de modo a reduzir o
   I V   m
R
   5
   4
E
S
nível de esforço físico ou mental e a pressão sobre o operador. Estes princípios devem ser considerados
   8
   9
T
S
quando da atribuição de funções ao operador e à máquina (grau de automação) no projeto básico.
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i e NOTA Também são beneficiados o desempenho e a confiabilidade da operação, como consequência da
   d d
o   e redução da probabilidade de erros em todas as fases de uso da máquina.
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1
   1
c
x   -
e
Devem ser levados em conta prováveis tamanhos de corpo encontrados na população dos prováveis
   0
   0
   0
o
s usuários, pontos de força e posturas, amplitude de movimentos, frequência de ações cíclicas (ver
   / u
   2
   0
e
d
ISO 10075 e ISO 10075-2).
   4 2  .
   7 3:
   0
   9
0
:3  .
Todos os elementos de interface do operador com máquina, como comandos, sinalizações ou elementos
7
   7
   0 1
5   -
de visualização de dados devem ser projetados de modo que possam ser facilmente interpretados,
   A
1
0
2/
permitindo uma interação clara e inequívoca entre o operador e a máquina. Ver EN 614-1, EN 13861
   D
   T 7
/0
e IEC 61310-1.
   L
1
   A 2
   C
   I
   F
m
e
A atenção do projetista deve ser particularmente dirigida aos seguintes aspectos ergonômicos no
    Á
   R
o
d
ar
projeto da máquina.
   G e
   A g
   R o
ã a) Evitar a necessidade de posturas desgastantes e movimentos durante o uso da máquina (por
   O s
   T
   I
s
er exemplo, oferecendo dispositivos de ajuste nos controles e no assento, para atender aos diversos
   D
   E
p
im
operadores da máquina);
   T e
   E d
   G
   R
o
vi b) Projetar as máquinas, especialmente as portáteis ou operadas manualmente, de modo a tornar
u
   A
   T rq sua operação facilitada, considerando o esforço humano, atuação dos comandos e a anatomia de
A   -
  o mãos, braços e pernas;
   i   v
  s
   l   u
  c
  x
c) Limitar tanto quanto possível, ruído, vibração e efeitos térmicos, como temperaturas extremas;
  e
  o
  s
  u d) Evitar associar o ritmo de trabalho do operador a uma sucessão de ciclos automáticos;
  a
  r
  a
  p
  r e) Fornecer iluminação local sobre a máquina ou em seu interior para a iluminação da área de trabalho
   l   a
  p e local de ajustes, configurações e zonas de manutenção frequentes, quando as características
  m
  e
  x
   E
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do projeto da máquina e/ou suas proteções tornarem a iluminação do ambiente inadequada.


Cintilações, clarões, flashes , sombras e efeitos estroboscópicos devem ser evitados caso possam
causar riscos. Caso a posição ou a fonte de iluminação deva ser ajustada, a sua localização deve
ser tal que não cause qualquer risco para pessoas que farão o ajuste.

] f) Selecionar, localizar e identificar comandos manuais (atuadores), de modo que


5
7-
1
0
0
— sejam claramente visíveis e identificáveis, e devidamente marcados, sempre que necessário
0/
3
3
(ver 6.4.4),
3.
4
8
6. — possam ser operados com segurança, sem hesitações nem perdas de tempo e sem equí-
3
0[ vocos (por exemplo, um leiaute padrão dos comandos reduz a possibilidade de erro quando
A
D um operador muda de uma máquina para outra do mesmo tipo, com o mesmo padrão de
T
V
L operação),
   )
R
   3
   1E
   0
   2
   /
S
T
— a sua localização (por botões de pressão) e seu movimento (por alavancas e volantes) são
   2
   1
   /
S
E condizentes com seus efeitos (ver IEC 61310-3), e
   9 R
   1 P
M   : — a sua operação não provoque riscos adicionais.
O   o   s
C   s
E   e   r
IC   p Ver também ISO 9355-3.
   I V   m
R
   5 E
   4
   8
S
T
Quando um comando é projetado e construído para permitir vários tipos de ações, ou seja, onde não
   9
   4
   4
S
E haja uma correspondência exclusiva do comando com a função (por exemplo, teclados), a ação a ser
R
   d
   i
P   o
e
executada deve ser claramente apresentada e submetida à confirmação, sempre que necessário.
   d d
o   e
   P
   ( iv
s Comandos devem ser dispostos de tal forma que o curso e a resistência ao comando sejam compatíveis
   3 lu
   1 c
x   -
com a ação a ser executada, levando-se em conta os princípios da ergonomia. Restrições devido à
   1 e
   0
   0 o
s
necessária ou previsível utilização de equipamentos de proteção individual (como calçados, luvas)
   0
   /
   2
u
e
devem ser consideradas.
   0 d
   4 2  .
3:
   7
   0 0 g) Selecionar, projetar e dispor indicadores, mostradores e monitores de modo que
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
1
— eles sejam compatíveis com os parâmetros e características da percepção humana,
   A 0
2/
   D 7
   T
   L /0
1
— informações exibidas possam ser detectadas, identificadas e interpretadas convenientemente,
   A
   C
2 isto é, que tenham longa duração, distinção, que sejam inequívocas e compreensíveis, no
   I m
   F
    Á
e
o
que diz respeito aos requisitos do operador e do uso previsto, e
   R d
ar
   G
   A
e
g — o operador seja capaz de percebê-las a partir da posição de comando.
   R o
ã
   O s
s
   T
   I er 6.2.9 Perigos elétricos
   D p
   E im
   T
   E
e
d Para o projeto dos equipamentos elétricos de máquinas, a IEC 60204-1 contém disposições gerais
   G o
   R vi
u
referentes à seccionamento e manobra de circuitos elétricos, bem como a proteção contra choques
   A
   T rq
A   -
elétricos. Para requisitos relativos a máquinas específicas, consultar as IEC correspondentes (por
  o
  v
exemplo, IEC 61029, IEC 60745 ou IEC 60335).
   i
  s
   l   u
  c
  x 6.2.10 Perigos hidráulicos e pneumáticos
  e
  o
  s
  u Os equipamentos pneumáticos e hidráulicos das máquinas devem ser projetados de modo que
  a
  r
  a
  p
  r — a pressão máxima nos circuitos não possa ser excedida (usando, por exemplo, dispositivos
  a
   l
  p limitadores de pressão),
  m
  e
  x
   E

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— flutuações ou aumento de pressão não possam resultar em perigos, assim como perda de pressão
ou formação de vácuo,
— não ocorram jatos perigosos de fluido ou movimentos perigosos súbitos de mangueira (chicotadas)
resultantes de vazamentos ou falhas de componentes,
]
5
7-
1
— receptores de ar, reservatórios de ar ou vasos semelhantes (como acumuladores de gases)
0
0
0/
devem estar em conformidade com o padrões de projeto, normas ou regulamentos aplicáveis
3
3
para esses elementos,
3.
4
8
6.
3
— todos os elementos do equipamento, especialmente tubos e mangueiras, devem ser protegidos
0[
A
contra os efeitos nocivos externos,
D
T
V
   )
L
— na medida do possível, reservatórios ou vasos semelhantes (como acumuladores de gases)
R
   3
   1E devem ser despressurizados automaticamente ao isolar-se a máquina de suas fontes de energia
   0 S
   2
   / T
S
(ver 6.3.5.4) e, se não possível, devem ser disponibilizados meios para propiciar o seu isolamento,
   2
   1
   /
E
R
despressurização local e indicação de pressão (ver também ISO 14118:2000, Seção 5), e
   9 P
   1
M   :
O   o   s — todos os elementos que permanecem sob pressão após o isolamento da máquina da fonte de
C   s
E   e   r energia devem ser fornecidos com dispositivos de alívio claramente identificados, e deverá haver
IC   p
   I V   m
R
um rótulo de advertência chamando a atenção para a necessidade de despressurização desses
   5
   4
   8
E
S elementos antes de qualquer estabelecimento de atividades de manutenção na máquina.
T
   9 S
   4 E
   4 R NOTA Ver também ISO 4413 e ISO 4414.
P   o
   d
   i e
   d d
o   e 6.2.11 Aplicação de medidas de segurança inerentes ao projeto em sistemas de controle
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1 c
x   -
   1 e 6.2.11.1 Aspectos gerais
   0 o
   0 s
   0
   / u
   2
   0
e
d As medidas de projeto do sistema de controle devem ser escolhidas de modo que seu desempenho
   4 2  .
   7 3: do ponto de vista da segurança forneça a redução de risco suficiente (ver ISO 13849-1 ou IEC 62061).
   0 0
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
Um projeto correto dos sistemas de controle da máquina deve evitar que esta venha a ter um
1
   A 0
2/
comportamento imprevisto e potencialmente perigoso.
   D 7
   T
   L /0
   A
1
2 Causas típicas de comportamentos perigosos em uma máquina são
   C
   I m
   F e
    Á o
   R d
ar
— um projeto inadequado ou modificação (acidental ou deliberado) da lógica do sistema de controle,
   G e
   A g
   R o
ã — um defeito temporário ou permanente ou falha de um ou vários componentes do sistema de
   O s
   T
   I
s
er controle,
   D p
   E im
   T
   E
e
d — uma variação ou uma falha na fonte de alimentação do sistema de controle, e
   G o
   R vi
u
   A
   T rq — inadequada seleção, projeto e localização dos dispositivos de controle.
A   -
  o
  v
   i
  s
  u
Exemplos típicos de comportamentos perigosos de máquinas são
   l
  c
  x
  e
  o
— partida inesperada (ver ISO 14118),
  s
  u
  a
  r
  a
— mudança inesperada de velocidade,
  p
  r
  a
   l
  p — incapacidade de parar partes móveis,
  m
  e
  x
   E
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— queda ou ejeção de partes da máquina ou de uma peça presa por esta, e


— ações realizadas pela máquina resultantes da inibição (burla ou falha) de dispositivos de proteção.
A fim de prevenir o comportamento perigoso de uma máquina e obter funções de segurança, o projeto
] do sistema de controle deve respeitar os princípios e métodos apresentados nesta subseção (6.2.11)
5
7-
1
e em 6.2.12. Estes princípios e métodos devem ser aplicados isoladamente ou em combinação,
0
0
0/
conforme apropriado para cada circunstância (ver ISO 13849-1, IEC 60204-1 e IEC 62061).
3
3
3.
4 Sistemas de controle devem ser projetados para permitir que o operador interaja com a máquina com
8
6.
3
segurança e facilidade. Estes sistemas requerem uma ou várias das seguintes soluções:
0[
A
D
T
— análise sistemática das condições para início e parada;
L
V
   )
R
   3
   1E — provisões para modos de operação específicos (por exemplo, reinício após a parada normal,
   0 S
   2
   / T reinício após interrupção de ciclo ou parada de emergência, remoção de peças contidas na
   2 S
   1
   /
E
R
máquina, operação de uma parte da máquina em caso de uma falha de um elemento desta);
   9 P
   1
M   :
O   o
C   s
  s — exibição clara de suas falhas;
E   e   r
IC   p
   I V   m — medidas para impedir a geração acidental de comandos de início inesperados (por exemplo,
R
   5
   4
E
S
cobertura para dispositivos de partida) que provavelmente possam causar um comportamento de
   8
   9
   4
T
S máquina perigoso (ver ISO 14118:2000, Figura 1);
E
   4 R
P   o
   d
   i
   d
e
d
— manter o comando de parada (por exemplo, intertravamento ou selo elétrico) para evitar reinicia-
   P
   (
o   e
iv
lizações que possam resultar em comportamento perigoso da máquina (ver ISO 14118:2000,
s
   3
   1
lu
c
Figura 1).
x   -
   1 e
   0 o
   0
   0
   /
s
u Um conjunto de máquinas pode ser dividido em diversas zonas para parada de emergência, vinculadas
   2
   0
e
d aos seus respectivos dispositivos de proteção e/ou para o isolamento e dissipação de energia. As
   4 2  .
   7
   0
3:
0
diferentes zonas devem ser claramente definidas e deve ser óbvio à qual zona pertence cada parte
   9
   7
:3  .
7
da máquina. Da mesma forma, deve ser óbvio à qual zona pertencem os dispositivos de comando
1
   0
5   -
1
(por exemplo, dispositivos de parada de emergência, dispositivos de conexão de suprimentos) e/ou
   A
   D
0
2/ dispositivos de proteção. As interfaces entre zonas devem ser concebidas de tal forma que nenhuma
7
   T
   L /0
1
função de uma zona crie perigos em outra zona que tenha sido interrompida por uma intervenção.
   A 2
   C
   I m
   F
    Á
e
o
Sistemas de controle devem ser concebidos para limitar os movimentos das peças da máquina, a
   R
   G
d
ar máquina em si, ou peças e/ou cargas retidas pela máquina, por meio de parâmetros de segurança
e
   A g
o
de projeto (por exemplo, alcance, velocidade, aceleração, desaceleração, capacidade de carga).
   R
   O
ã
s
s
Concessões devem ser feitas para efeitos dinâmicos (balanço de cargas etc.)
   T
   I er
   D p
   E
   T
im  Por exemplo:
e
   E d
   G o
   R
   A
vi
u — a velocidade de deslocamento de máquinas móveis controladas por pedestres que não sejam
rq
   T
A   - controladas remotamente deve ser compatível com a velocidade de caminhada;
  o
   i   v
   l
  s
  u — o intervalo, velocidade, aceleração e desaceleração dos movimentos de veículos transportadores
  c
  x
  e
ou elevadores de pessoas devem ser limitados a valores não perigosos, tendo em conta o tempo
  o
  s de reação total do operador e da máquina;
  u
  a
  r
  a
  p — o curso de movimento de peças de máquinas para elevação de cargas deve ser mantido dentro
  r
   l   a dos limites especificados.
  p
  m
  e
  x
   E

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Quando a máquina contiver vários elementos que possam ser operados de forma independente,
o sistema de controle deve ser projetado de modo a evitar riscos decorrentes da falta de coordenação
(por exemplo, sistema de prevenção de colisões).
6.2.11.2 Acionamento de uma fonte interna de energia/conexão a uma fonte externa de energia
]
5
7-
1
O acionamento de uma fonte de energia interna ou a conexão a uma fonte de alimentação externa não
0
0
0/
podem resultar em uma situação perigosa.
3
3
3.
4 Por exemplo:
8
6.
3
0[   dar partida no motor de combustão interna não pode levar ao deslocamento de uma máquina
A
D
T
móvel;
L
V
   )
R
   3
  a conexão com a rede de fornecimento de eletricidade não pode resultar no movimento de partes
E
   1
   0 S de uma máquina.
   2
   / T
   2 S
   1
   /
E
R
Ver IEC 60204-1:2005, 7.5 (ver também Anexos A e B).
   9 P
   1
M   :
O   o   s 6.2.11.3 Partida ou parada de um mecanismo
C   s
E   e   r
IC   p
   I V   m A ação primária para iniciar ou acelerar o movimento de um mecanismo deve ser executada pela
R
   5
   4
E
S
aplicação ou aumento de uma dada tensão ou pressão de fluido, ou se forem considerados elementos
   8
   9
   4
T
S de uma lógica de comando – pela passagem do estado lógico 0 para o estado lógico 1 (onde 1
E
   4 R
P   o
representa o estado de mais alta energia).
   d
   i e
   d d
   P
   (
o   e
iv
A ação principal de parada ou desaceleração deve ser executada pela remoção ou redução da tensão
s
   3
   1
lu
c
ou pressão de fluido, ou se forem considerados elementos de uma lógica de comando, pela passagem
x   -
   1
   0
e do estado lógico 1 para o estado lógico 0 (onde 1 representa o estado de mais alta energia).
o
   0 s
   0
   / u
   2
   0
e
d Em certas aplicações, como dispositivos de manobra em alta-tensão, este princípio não pode ser
   4 2  .
   7
   0
3:
0
seguido, neste caso, outras medidas devem ser aplicadas para atingir o mesmo nível de confiança
   9
   7
:3  .
7
para a parada ou desaceleração.
   0 1
5   -
1
   A
   D
0
2/ Quando, a fim de que o operador possa manter o controle permanente de desaceleração, este
   T
   L
7
/0 princípio não for observado (por exemplo, um dispositivo hidráulico de frenagem de uma máquina
1
   A
   C
2 móvel autopropelida), a máquina deve estar equipada com meios que permitam desacelerá-la e pará-
   I m
   F
    Á
e
o
la em caso de falha do sistema principal de frenagem.
   R d
ar
   G e
   A g 6.2.11.4 Rearme após interrupção de energia
   R o
ã
   O s
s
   T
   I
   D
er
p
O reinício espontâneo de uma máquina quando reenergizada após a interrupção da alimentação deve
   E
   T
im ser impedido caso isto possa gerar um perigo (por exemplo, pelo uso de um contator, relé ou válvula
e
   E
   G
d
o
com lógica de selo).
   R vi
   A u
   T rq 6.2.11.5 Interrupção da fonte de alimentação
A   -
  o
   i   v
   l
  s
  u Máquinas devem ser projetadas de modo a evitar situações de perigo decorrentes da interrupção
  c
  x
  e
ou flutuação excessiva da fonte de alimentação. Assim, ao menos os seguintes requisitos devem ser
  o
  s
atendidos:
  u
  a
  r
  a
  p
— a função de parada da máquina deve permanecer operante;
  r
   l   a
  p
  m
— todos os dispositivos cuja operação permanente seja necessária para a segurança devem operar
  e
  x
   E
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de maneira eficaz, de modo a manter a segurança (por exemplo, bloqueios, dispositivos de fixação,
dispositivos de refrigeração ou aquecimento, direção assistida de máquinas autopropelidas);
— partes de máquinas ou de peças e/ou cargas retidas por estas que estejam suscetíveis a se
moverem como resultado de energia potencial devem ser retidas o tempo necessário para que
]
5
possam ser seguramente desaceleradas.
7-
1
0
0 6.2.11.6 Uso de monitoração automática
0/
3
3
3.
4 A supervisão automática visa assegurar que uma função de segurança ou funções implementadas por
8
6.
3
uma medida de proteção não deixem de ser realizadas caso a capacidade de um componente ou um
0[
A
elemento destinado a executar tal função venha a falhar, comprometendo a realização da função, ou
D
T
se condições no processo se alterarem de forma que perigos sejam gerados.
L
V
   )
R
   3
   1E A monitoração automática pode tanto detectar uma falha imediatamente como realizar verificações
   0 S
   2
   / T
S
periódicas, de modo que uma falha seja detectada antes da próxima demanda pela função de segurança.
   2
   1
   /
E
R
Em ambos os casos, a medida de proteção deve ser reiniciada imediatamente ou postergada até que
   9
   1 P
M   :
ocorra um evento específico (por exemplo, o início do ciclo da máquina).
O   o   s
C   s
E   e   r  A medida de proteção pode ser, por exemplo,
IC   p
   I V   m
R
   5
   4
E
S
— a interrupção do processo perigoso,
   8 T
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
— o impedimento do reinício deste processo após a primeira parada posterior à falha, ou
   d
   i e
   d d
   P
   (
o   e
iv
— o disparo de um alarme.
s
   3 lu
   1 c
x   -
   1 e 6.2.11.7 Funções de segurança implementadas por sistemas de controle eletrônicos
   0 o
   0 s programáveis
   0
   / u
   2 e
   0 d
   4 2  .
   7 3: 6.2.11.7.1 Aspectos gerais
   0 0
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
Um sistema de controle que inclua equipamentos eletrônicos programáveis (por exemplo, controlado-
1
   A 0
2/
res programáveis), quando apropriado, pode ser usado para implementar funções de segurança em
   D
   T
   L
7
/0
máquinas. Onde um sistema de controle eletrônico programável for usado, torna-se necessário consi-
1
   A
   C
2 derar as suas necessidades de desempenho em relação aos requisitos exigidos para as funções de
   I m
   F e segurança. O projeto do sistema de controle eletrônico programável deve ser tal que a probabilidade
    Á o
   R d
ar de falhas aleatórias de hardware  e a probabilidade de falhas sistemáticas que possam afetar adversa-
   G
   A
e
g mente o desempenho das funções de controle de segurança a ele atribuídas sejam suficientemente
   R o
   O
ã
s
s
baixas. Quando um sistema de controle eletrônico programável executar uma função de monitoramento,
   T
   I
   D
er
p
o comportamento do sistema ao detectar uma falha deve ser considerado (ver também o conjunto de
   E
   T
im normas IEC 61508 para obter mais orientações).
e
   E d
   G o
   R vi
u
NOTA As ISO 13849-1 e IEC 62061, específicas para segurança de máquinas, fornecem orientações
   A
   T rq aplicáveis aos sistemas de controle eletrônicos programáveis.
A   -
  o
   i   v
   l
  s
  u
Os sistemas de controle eletrônicos programáveis devem ser instalados e validados de modo a garantir
  c
  x que o desempenho especificado [por exemplo, nível de segurança de integridade (SIL) dado na
  e
  o
  s
IEC 61508] para cada função de segurança seja alcançado. A validação é composta por testes e
  u
  a
análises (por exemplo, análise estática, dinâmica ou análise de falha) para comprovar que todas as
  r
  a
  p
partes interagem de forma correta ao executar dada função de segurança e que funções inesperadas
   l
  r
  a não venham a ocorrer.
  p
  m
  e
  x
   E

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6.2.11.7.2 Aspectos de hardware 

O hardware  (incluindo, por exemplo, sensores, atuadores e controladores lógicos) deve ser selecionado
e/ou projetado e instalado de modo a atender tanto aos requisitos funcionais como aos de desempenho
das funções de segurança a serem realizadas, em particular, por meio de
]
5
7-
1
— restrições de arquitetura (a configuração do sistema, sua capacidade de tolerar falhas,
0
0
0/
seu comportamento na detecção de uma falha etc.),
3
3
3.
4 — seleção e/ou projeto de equipamentos e dispositivos com uma apropriada probabilidade de falhas
8
6.
3
perigosas aleatórias de hardware, e
0[
A
D
T
— a incorporação de medidas e técnicas junto ao hardware , de modo a evitar falhas sistemáticas e
V
   )
L
falhas de controle sistemáticas.
R
   3
   1E
   0 S
   2
   / T 6.2.11.7.3 Aspectos de software 
   2 S
   1 E
   / R
   9
   1 P Os softwares , incluindo o sistema operacional (ou firmware  interno) e o software  aplicativo, devem ser
M   :
O   o
C   s
  s concebidos de forma a atender aos requisitos de desempenho previstos para as funções de segurança
E   e   r (ver também IEC 61508-3).
IC   p
   I V   m
R
   5
   4
E
S
O software   aplicativo não pode ser reprogramado pelo usuário. Isto pode ser obtido por meio de sua
   8
   9
   4
T
S gravação em uma memória não reprogramável [por exemplo, microcontroladores, circuitos integrados
E
   4 R
P   o
dedicados (ASIC)].
   d
   i e
   d d
   P
   (
o   e
iv
Quando o aplicativo exigir reprogramação por parte do usuário, o acesso ao software   ou parte dele,
s
   3
   1
lu
c
associado às funções de segurança, deve ser restringido (por exemplo, por meio de bloqueios ou
x   -
   1
   0
e senhas cedidas apenas para pessoas autorizadas).
o
   0 s
   0
   / u
   2 e
6.2.11.8 Princípios relacionados a comandos manuais
   0 d
   4 2  .
   7 3:
   0 0
   9 :3  .
7
Os seguintes princípios devem ser considerados
   7 1
   0
5   -
1
   A 0
2/
a) Dispositivos de comando manual devem ser concebidos e localizados de acordo com os princípios
   D
   T
   L
7
/0
ergonômicos relevantes descritos em 6.2.8 f).
1
   A 2
   C
   I
   F
m
e b) Um dispositivo de comando de parada deve ser disposto próximo a cada dispositivo de comando
    Á o
   R d
ar
de partida. Se a função partida/parada for realizada por meio de um comando sem retenção, um
   G
   A
e
g dispositivo de comando de parada separado deve ser provido caso um risco possa ser gerado se
o
   R
   O
ã
s
o comando sem retenção falhar ao enviar o comando de parada.
   T s
   I er
   D p
   E im c) Comandos manuais devem ser localizados fora do alcance das zonas de perigo (ver IEC 61310-3),
   T
   E
e
d exceto para certos comandos em que haja a necessidade destes estarem localizados dentro de
   G o
   R vi
u
uma zona de perigo, como paradas de emergência ou consoles móveis para configuração.
   A
   T rq
A   -

   i
  o
  v
d) Sempre que possível, dispositivos de comando e posicionamento devem estar localizados de
   l
  s
  u modo que o operador seja capaz de observar a área de trabalho ou zona de perigo.
  c
  x
  e
  o
  s
1) Deve ser possível para o operador de uma máquina móvel de transporte acionar todos os
  u
  a
dispositivos de comando necessários ao funcionamento da máquina de sua posição de con-
  r
  a
  p
dução, exceto para as funções que possam ser controladas de forma mais segura de outras
   l
  r
  a posições.
  p
  m
  e
  x
   E
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2) Em máquinas destinadas à elevação de pessoas, comandos de elevação e descida e, eventu-


almente, de movimento do transportador devem estar em geral localizados no transportador.
Se a operação segura exigir que comandos estejam situados fora da cabine de comando, o
operador situado internamente deve possuir meios para prevenir movimentos perigosos.

]
e) Se for possível iniciar o mesmo elemento perigoso por meio de vários comandos, o circuito de
5
7-
1
comando deve ser concebido de modo que apenas um comando seja efetivo em determinado
0
0 momento. Isto se aplica especialmente às máquinas que possam ser controladas manualmente
0/
3
3
por meio de, entre outros, uma unidade de comando portátil (como um console móvel para
3.
4 configuração), com o qual o operador possa entrar nas zonas de perigo.
8
6.
3
0[ f) Atuadores de comando devem ser concebidos ou protegidos de modo que sua operação, quando
A
D
T
envolver riscos, não possa ocorrer de modo não intencional (ver ISO 9355-1, ISO 9355-3 e ISO 447).
L
V
   )
R
   3
E
g) Para as funções da máquina cuja operação segura dependa do comando permanente e direto por
   1
   0
   2
S
T
parte do operador, medidas devem ser implementadas para assegurar a presença do operador na
   /
   2
   1
   /
S
E posição de comando (por exemplo, o projeto e localização dos dispositivos de comando).
   9 R
   1 P
M   :
O   o
h) Para comandos remotos que utilizem meios de comunicação “sem fios”, uma parada automática
  s
C   s
E   e
deve ser efetuada sempre que os sinais de controle deixarem de ser recebidos corretamente,
  r
IC   p
V   m
incluindo a perda de comunicação (ver IEC 60204-1).
   I R
   5 E
   4 S 6.2.11.9 Modos de comando para ajuste, autoajuste, mudança de processo, diagnóstico,
   8 T
   9 S
   4
   4 E limpeza ou manutenção
R
P   o
   d
   i
   d
e
d Quando for necessário para fins de ajuste ou autoajuste, mudança de processos, diagnóstico de
o   e
   P
   ( iv
s
falhas, limpeza ou manutenção de máquinas, deslocar ou retirar uma proteção e/ou desativar um
   3 lu dispositivo de proteção, e ainda, se para tal propósito for necessário colocar a máquina ou parte da
   1 c
x   -
   1
   0
   0
e
o máquina em operação, a segurança do operador deve ser obtida adotando-se um modo de comando
s
   0
   /
   2
u
e
específico que, de forma simultânea,
   0 d
   4 2  .
   7
   0
3:
0
a) desative todos os demais modos de comando,
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   - b) permita a operação dos elementos perigosos somente por meio da atuação contínua de um
1
   A
   D
0
2/ dispositivo de habilitação, comando bimanual ou dispositivo de comando sem retenção,
   T 7
   L /0
   A
1
2 c) permita a operação dos elementos perigosos apenas em condições de risco reduzidas (por
   C
   I
   F
m
e exemplo, com velocidade reduzida, redução de energia/força, movimentação passo a passo, por
    Á o
   R d
ar
exemplo, com um dispositivo de comando limitador de movimento), e
   G e
   A g
   R o
ã
d) impeça a execução de funções perigosas, seja por ação voluntária ou involuntária, por meio de
   O s
   T
   I
s
er
sensores que compõem a máquina.
   D p
   E im
   T e
NOTA Para algumas máquinas e equipamentos especiais, outras medidas de proteção podem ser mais
   E d
   G o apropriadas.
   R vi
   A u
rq
   T
A   - Este modo de comando deve ser associado a uma ou mais das seguintes medidas:
  o
   i   v
   l
  s
  u — restrição de acesso à zona de perigo, tanto quanto possível;
  c
  x
  e
  o
— comando de parada de emergência ao alcance imediato do operador;
  s
  u
  a
  r
  a
— unidade de comando portátil (console de operações) e/ou comandos locais (permitindo a visão
  p
  r dos elementos comandados).
   l   a
  p
  m
  e
 Ver IEC 60204-1.
  x
   E

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6.2.11.10 Seleção de modos de comando e operação

Se a máquina foi projetada e construída para permitir a sua utilização em diversos modos de operação
que exigirem diferentes formas de medidas de proteção e/ou procedimentos de trabalho (por exemplo,
para permitir ajuste, configuração, manutenção, inspeção), ela deve ser equipada com um seletor
]
5
que possa ser travado em cada posição. Cada posição do seletor deve ser claramente identificável e
7-
1
permitir exclusivamente um modo de comando ou operação.
0
0
0/
3
3
O seletor pode ser substituído por outro meio de seleção que restrinja a utilização de determinadas
3.
4
8
funções da máquina a certos níveis de operação (por exemplo, códigos de acesso para determinadas
6.
3
funções restritas).
0[
A
D
T
6.2.11.11 Aplicação de medidas para obter compatibilidade eletromagnética (EMC)
L
V
   )
R
   3
   1E Para orientação sobre a compatibilidade eletromagnética, ver IEC 60204-1 e IEC 61000-6.
   0 S
   2
   / T
   2 S
   1
   /
E
R
6.2.11.12 Provisão de sistemas de diagnósticos e suporte para detecção de defeitos
   9 P
   1
M   :
O   o
C   s
  s Sistemas de diagnóstico destinados a auxiliar na busca de falhas devem ser incluídos no sistema de
E   e   r controle, de modo que não haja necessidade de se desativar qualquer medida de proteção.
IC   p
   I V   m
R
   5
   4
E NOTA Tais sistemas não só melhoram a disponibilidade e reparabilidade das máquinas como também
S
   8
   9
T
S
reduzem a exposição do pessoal de manutenção aos perigos.
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i e 6.2.12 Minimização da probabilidade de falhas das funções de segurança
   d d
o   e
   P
   ( iv
   3
s
lu
6.2.12.1 Aspectos gerais
   1 c
x   -
   1 e
   0
   0
   0
o
s A segurança das máquinas não pode ser dependente apenas da confiabilidade dos sistemas de
   / u
   2
   0
e
d
controle, mas também da confiabilidade de todas as partes da máquina.
   4 2  .
   7 3:
   0
   9
0
:3  .
A operação contínua das funções de segurança é essencial para o uso seguro da máquina. Isto pode
7
   7
   0 1
5   -
ser alcançado pelas medidas descritas em 6.2.12.2 a 6.2.12.4.
1
   A 0
2/
   D 7 6.2.12.2 Uso de “componentes confiáveis”
   T
   L /0
1
   A 2
   C
   I
   F
m
e
“Componentes confiáveis” significam componentes capazes de suportar todos os distúrbios e tensões
    Á
   R
o
d associados à sua utilização sob as condições de uso previstas (incluindo as condições ambientais),
ar
   G e
g
durante o período de tempo ou o número de operações previstas para o seu uso, com uma baixa pro-
   A
   R o
ã
babilidade de falhas, que possam provocar mau funcionamento perigoso na máquina. Os componentes
   O s
   T
   I
s
er devem ser selecionados de modo a considerar todos os fatores mencionados acima (ver também 6.2.13).
   D p
   E im
   T
   E
e
d
NOTA 1 “Componente confiável” não é sinônimo de “componente ensaiado” (ver ISO 13849-1:2006, 6.2.4).
   G o
   R vi
   A u
rq
NOTA 2 As condições ambientais a serem consideradas incluem impactos, vibração, frio, calor, umidade,
   T
A   - poeira, corrosão e/ou substâncias abrasivas, eletricidade estática, campos magnéticos e elétricos. Pertur-
  o
   i   v bações que possam ser geradas por essas condições incluem falhas no isolamento e falhas temporárias ou
  s
   l   u
  c
permanentes nas funções dos componentes do sistema de controle.
  x
  e
  o 6.2.12.3 Uso de componentes com “falhas de modo orientado”
  s
  u
  a
  r
  a
  p Componentes ou sistemas com “falhas de modo orientado” são aqueles cujo modo predominante de
  r
   l   a falhas é previamente conhecido e que podem ser utilizados de modo que o efeito causado em uma
  p
  m
  e
máquina por tais falhas possa ser previsto.
  x
   E
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NOTA Em alguns casos, é necessário adotar medidas adicionais para limitar os efeitos negativos de tais falhas.

O uso desses componentes deve ser sempre considerado, especialmente nos casos em que a
redundância (ver 6.2.12.4) não for empregada.

]
6.2.12.4 Duplicação (ou redundância) de componentes e subsistemas
5
7-
1
0
0
No projeto de componentes ou partes relacionadas a sistemas de segurança de máquinas, a duplicação
0/
3
3
(ou redundância) de componentes deve ser utilizada de modo que, caso um componente falhe, outro
3.
4
componente, ou componentes, continue(m) a desempenhar as respectivas funções, garantindo assim
8
6.
3
que a função de segurança permaneça disponível.
0[
A
D
T
Falhas de componentes devem ser detectadas pelo monitoramento automático (ver 6.2.11.6) ou, em
V
L
algumas circunstâncias, por inspeção regular, desde que o intervalo de inspeção seja menor que a
   )
R
   3
   1E vida útil esperada para os componentes, inclusive como forma de permitir o reinício das funções da
   0 S
   2
   / T máquina.
   2 S
   1 E
   / R
   9
   1 P Diversidade de projeto e/ou tecnologia deve ser usada para evitar falhas de causa comum (por exemplo,
M   :
O   o
C   s
  s de perturbação eletromagnética) ou falhas de modo comum.
E   e   r
IC   p
   I V   m 6.2.13 Limitação da exposição a perigos por meio da confiabilidade dos equipamentos
R
   5 E
   4 S
   8
   9
   4
T
S O aumento da confiabilidade de todas as partes e dispositivos que compõem máquinas e equipamentos
E
   4 R
P   o
reduz a frequência de incidentes que requerem intervenção, diminuindo assim a exposição a perigos.
   d
   i e
   d d
   P
   (
o   e
iv
Isso se aplica aos sistemas de fornecimento de energia (parte operacional, ver Anexo A), para os
s
   3
   1
lu
c
sistemas de controle, funções de segurança, bem como para outras funções das máquinas.
x   -
   1 e
   0 o
   0
   0
   /
s
u
Devem ser usados componentes relacionados à segurança (por exemplo, alguns sensores) com
   2
   0
e
d confiabilidade conhecida.
   4 2  .
   7 3:
   0 0
   9 :3  .
7
Os elementos das proteções e dispositivos de proteção devem ser especialmente confiáveis, pois suas
   7
   0 1
5   -
falhas podem expor pessoas a perigos, além disso, porque a baixa confiabilidade encoraja tentativas
1
   A 0
2/
de burla.
   D 7
   T
   L /0
1
   A 2 6.2.14 Limitação da exposição a perigos por meio de mecanização ou automação de operações
   C
   I m
   F e de carga ou descarga
    Á o
   R d
ar
   G
   A
e
g A mecanização e automação das operações de carga/descarga de uma máquina e, geralmente, das
   R
   O
o
ã
s
operações de manuseio de peças, materiais ou substâncias limita o risco gerado por essas operações,
s
   T
   I
   D
er reduzindo a exposição de pessoas a perigos nos pontos de operação.
p
   E im
   T
   E
e
d A automação pode ser obtida, por exemplo, por meio de robôs, dispositivos de movimentação,
   G o
   R vi
u
e mecanismos de transferência e equipamentos movidos a jatos de ar. A mecanização pode ser obtida,
   A
   T rq
A   -
por exemplo, por sistemas de alimentação, hastes ou guias e esteiras transportadoras operadas
   i
  o
  v
manualmente.
  s
   l   u
  c
  x
  e
Embora dispositivos automáticos de alimentação e remoção tenham muito a contribuir na prevenção
  o
  s
de acidentes com operadores de máquina, eles também podem gerar perigos enquanto falhas são
  u
  a
corrigidas. Devem ser tomadas precauções para garantir que o uso desses dispositivos não introduza
  r
  a
  p
perigos adicionais, como esmagamento, perigo de prender pessoas ou partes do corpo entre os
   l
  r
  a dispositivos e as partes da máquina ou peças/materiais que estejam sendo processados. Proteções
  p
  m de segurança adequadas (ver 6.3) devem ser fornecidas se isso não puder ser assegurado.
  e
  x
   E

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A alimentação automática e os dispositivos de remoção que possuam seus próprios sistemas de


controle e os sistemas de controle da respectiva máquina devem ser interligados com base em um
estudo que aponte como todas as funções de segurança devem ser realizadas, em todos os modos
de operação, considerando-se todo o equipamento.

] 6.2.15 Limitação da exposição a perigos por meio da localização de pontos de ajuste ou


5
7- manutenção fora de zonas de perigo
1
0
0
0/
3
3
A necessidade de acesso a zonas de perigo deve ser minimizada por meio da localização de pontos
3.
4
8
de lubrificação, manutenção e configuração fora destas zonas.
6.
3
0[
A
6.3 Medidas de segurança e medidas de proteção complementares
D
T
L
V
   )
6.3.1 Considerações gerais
R
   3
   1E
   0 S
   2
   / T
S
Proteções físicas e dispositivos de proteção devem ser utilizados para proteger pessoas sempre que
   2
   1
   /
E
R
uma medida de segurança inerente ao projeto não permitir, de forma razoável, a eliminação ou a sufi-
   9
   1 P
M   :
ciente redução dos riscos. Devem ser adotadas medidas de proteção complementares que conside-
O   o   s rem equipamentos adicionais (por exemplo, botões de parada de emergência).
C   s
E   e   r
IC   p
   I V   m NOTA Os diferentes tipos de proteções e dispositivos de proteção são definidos em 3.27 e 3.28.
R
   5 E
   4 S
   8
   9
   4
T
S Determinadas proteções de segurança devem ser utilizadas para evitar a exposição a mais de um
E
   4 R
P   o
perigo.
   d
   i e
   d d
   P
o   e
iv
EXEMPLO Uma proteção fixa que previne o acesso a uma zona onde perigos mecânicos estão presentes,
   (
   3
s
lu utilizada também para reduzir níveis de ruído e reter emissões tóxicas.
   1 c
x   -
   1 e
   0 o
   0
   0
s
u
6.3.2 Seleção e implementação de proteções e dispositivos de proteção
   /
   2 e
   0 d
   4 2  . 6.3.2.1 Aspectos gerais
   7 3:
   0 0
   9 :3  .
7
   7
   0 1
5   -
Esta subseção fornece diretrizes para a seleção e implementação de proteções e dispositivos de proteção
   A
1
0
2/
cujo propósito primário é proteger pessoas contra perigos gerados por partes em movimento, de acordo
   D
   T 7
/0
com a natureza destas partes (ver Figura 4) e da necessidade de acesso à(s) zona(s) de perigo.
   L
1
   A 2
   C
   I
   F
m
e
A escolha exata de uma proteção de segurança para uma determinada máquina deve ser feita com
    Á
   R
o
d
ar
base na apreciação de risco desta.
   G e
   A g
   R o
ã Ao realizar a seleção de uma proteção de segurança para uma determinada máquina ou zona de perigo,
   O s
   T
   I
s
er deve ser considerado que uma proteção fixa é a opção mais simples e que deve ser utilizada onde o
   D
   E
p
im
acesso à zona de perigo por parte do operador não se faz necessário durante a operação normal da
   T
   E
e
d máquina (sem falhas).
   G o
   R vi
u
   A
   T rq Na medida em que a necessidade de acesso à zona de perigo aumenta, inevitavelmente isto levará a
A   -
  o não recolocação das proteções fixas. Esta situação exige o uso de medidas de proteção alternativas
   i   v
  s
  u
(proteções móveis com intertravamento, equipamento de proteção sensitivo, entre outros).
   l
  c
  x
  e
  o Uma combinação de proteções pode ser eventualmente necessária. Por exemplo, quando, em conjunto
  s
  u com uma proteção fixa, um dispositivo alimentador mecânico for utilizado para introduzir peças na
  a
  r
  a máquina, eliminando assim a necessidade de acesso à zona de perigo primário, um dispositivo de
  p
   l
  r
  a
detecção pode ser necessário para proteger contra perigos secundários, como cortes ou aprisionamento
  p
  m
entre o dispositivo alimentador e a proteção fixa (quando acessível).
  e
  x
   E
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Considerações devem ser feitas com relação a coberturas para posições de comando ou zonas de
intervenção, de modo a prover, de forma combinada, proteção contra diversos perigos, como:
a) perigo de queda ou ejeção de objetos, usando, por exemplo, estruturas de proteção contra queda
de objetos (FOPS, “ falling object protection structure ”),
]
5
7-
b) perigos de emissão (proteção contra ruído, vibração, radiação, substâncias perigosas à saúde etc.),
1
0
0
0/
c) perigos devido ao ambiente (proteção contra calor, frio, mau tempo etc.),
3
3
3.
4
d) riscos devido ao tombamento ou capotamento de máquinas, utilizando, por exemplo, estruturas
8
6. de proteção contra a capotagem ou tombamento (ROPS e TOPS, “ roll-over protection structures ”
3
0[ or “tip-over protection structures ”).
A
D
T
L O projeto de estações de trabalho cobertas, como cabines, deve levar em conta os princípios
V
   )
R
   3 ergonômicos de visibilidade, iluminação, condições atmosféricas, acesso e postura.
   1E
   0 S
   2
   / T
   2 S Perigos gerados por
   1
   /
E Perigos gerados por partes móveis relativas à produção
R
   9 P partes de transmissões
   1 (diretamente envolvidas no processo - por exemplo ferramentas)
M   : em movimentos
O   o   s
C   s
E   e   r
IC   p
   I V   m
R
   5 E
   4 S
   8 T
   9 S
   4 E
   4 R Tais elementos 
P   o
   d
   i e podem permanecer 
   d d
o   e completamente 
   P
   ( iv
s inacessíveis durante 
   3 lu
   1 c a operação? 
x   -
   1 e
   0
   0 o Sim Não
s
   0
   / u
   2 e
   0 d
   4 2  .
   7 3:
   0 0
   9 :3  . – proteções fixas – proteções fixas (ver 6.3.3.2.2)
   7 7
   0 1 (ver 6.3.3.2.2) ou proteções móveis
5   - – Proteções fixas
1
0 (ver 6.3.3.2.2) ou (ver 6.3.3.2.3)
   A 2/
   D 7
prevenindo acesso às partes
   T – Proteções móveis
   L /0 ou móveis dentro das zonas não
1
   A 2 intertravadas com
   C – Proteções móveis utilizadas nam operação
   I m
   F e ou sem bloqueio,
    Á o intertravadas com ou sem
   R d com monitoramento e
   G
ar bloqueio, com monitoramento
e automático (ver 6.3.3.2.3)
   A g automático (ver 6.3.3.2.3)
   R o
ã ou – proteções ajustáveis
   O s
   T
   I
s
er
(ver 6.3.3.2.4) restringindo
   D p – dispositivos de proteção acesso às partes que se
   E im
   T
(ver 6.3.3.3) movem no interior dessas
e
   E d
   G o zonas onde o acesso é
   R vi selecionamos em função das
   A u necessário para execução
   T rq
necessidades de acesso à
A   - do processo
zona perigosa e das caracte-
  o
   i   v rísticas do perigo (ver 6.3.2.2 e
  s
   l   u 6.3.2.3)
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a Figura 4 – Orientação para escolha de proteções de segurança contra perigos g erados por
  p
  m partes em movimento
  e
  x
   E

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6.3.2.2 Quando o acesso à zona de perigo não é necessário durante a operação normal

Quando o acesso à zona de perigo não é necessário durante a operação normal da máquina, proteç ões
de segurança devem ser selecionadas entre as seguintes:

] a) proteções fixas (ver também ISO 14120);


5
7-
1
0
0 b) proteções intertravadas com ou sem bloqueio (ver também 6.3.3.2.3, ISO 14119 e ISO 14120);
0/
3
3
3.
4
c) proteções com autofechamento (ver também ISO 14120:2002, 3.3.2);
8
6.
3
0[ d) equipamentos de proteção sensitivos, como os eletrossensitivos (ver IEC 61496) ou dispositivos
A
D
T
de proteção sensíveis à pressão (ver ISO 13856).
L
V
   )
R
   3
   1E
6.3.2.3 Quando o acesso à zona de perigo é necessário durante a operação normal
   0 S
   2
   / T
   2
   1
   /
S
E Quando o acesso à zona de perigo é necessário durante a operação normal da máquina, proteções
R
   9
   1 P de segurança devem ser selecionadas entre as seguintes:
M   :
O   o   s
C   s
E   e   r
a) proteções intertravadas com ou sem bloqueio (ver também ISO 14119, ISO 14120 e 6.3.3.2.3
IC   p desta Norma);
   I V   m
R
   5 E
   4 S
   8
   9
T
S
b) equipamentos de proteção sensitivos, como os eletrossensitivos (ver IEC 61496);
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i e c) proteções ajustáveis;
   d d
o   e
   P
   ( iv
   3
s
lu
d) proteções com autoenclausuramento (ver também ISO 14120:2002, 3.3.2);
   1 c
x   -
   1 e
   0
   0
   0
o
s e) dispositivos de comando bimanual (ver ISO 13851);
   / u
   2 e
   0 d
   4
   7
2  .
3:
f) proteções intertravadas com comando de partida (ver 6.3.3.2.5).
   0 0
   9 :3  .
7
   7
   0 1 6.3.2.4 Quando o acesso à zona de perigo é necessário para ajustes, configuração, mudança
5   -
   A
1
0 de processo, busca de falhas, limpeza ou manutenção
2/
   D 7
   T
   L /0
   A
1
2
As máquinas, na medida do possível, devem ser projetadas de modo que as proteções de segurança
   C
   I
   F
m
e
destinadas à proteção do operador durante a produção, também garantam a segurança de pessoas
    Á
   R
o
d que realizam atividades de ajuste, programação, mudança no processo, localização de falhas, limpeza
ar
   G e
g
ou manutenção, sem prejudicar o exercício de suas funções. Tais tarefas devem ser identificadas e
   A
   R o
ã
consideradas nas fases de avaliação de risco como formas de utilização da máquina (ver 5.2).
   O s
s
   T
   I er
   D
   E
p NOTA A dissipação de energia para desligamento da máquina e o seu isolamento (ver 6.3.5.4, e também
im
   T e ISO 14118:2000, 4.1 e Seção 5) garantem o mais elevado nível de segurança na realização de tarefas onde
   E d
   G o
vi
não é necessário manter a máquina conectada às suas fontes de alimentação (especialmente tarefas de
   R
   A u manutenção e reparo).
   T rq
A   -
  o
   i   v
  s
   l   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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6.3.2.5 Seleção e implementação de equipamentos de proteção sensitivos 1

6.3.2.5.1 Seleção

Devido à grande diversidade de tecnologias nas quais as formas de detecção são fundamentadas,
] os diversos tipos de equipamentos de protecção sensitivos estão longe de ser igualmente adequados
5
7-
1
para aplicações de segurança. As disposições a seguir fornecem ao projetista critérios para a seleção
0
0
0/
do(s) equipamento(s) mais adequado(s) a cada aplicação.
3
3
3.
4 Incluem tipos de equipamentos de proteção sensitivos
8
6.
3
0[ — cortinas de luz,
A
D
T
V
L — dispositivos de varredura, por exemplo, escâneres a laser ,
   )
R
   3
   1E
   0
   2
   /
S
T — tapetes sensores de pressão, e
   2 S
   1 E
   / R
   9
   1 P — barreiras ou cordões de detecção.
M   :
O   o   s
C   s
E   e   r
Equipamentos de proteção sensitivos podem ser usados para
IC   p
   I V   m
   5
   4
R
E — provocar o desligamento,
S
   8 T
   9 S
   4
   4 E
R
— detecção de presença,
P   o
   d
   i e
   d d
o   e — ambos os propósitos, detecção e desligamento, ou
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1
   1
c
x   -
e
— para reinício da operação da máquina – uma prática sujeita a condições restritas.
   0 o
   0 s
   0 u
   /
   2 e NOTA Alguns tipos de equipamentos de proteção sensitivos são inadequados tanto para funções detecção
   0 d
   4 2  . de presença como para desligamento.
   7 3:
   0 0
   9 :3  .
   7
   0
7
1 As seguintes características de uma máquina podem, entre outras, impossibilitar o uso exclusivo de
5   -
1
0
equipamentos de proteção sensitivos:
   A 2/
   D 7
   T
   L /0
1 — tendência da máquina em ejetar materiais ou componentes;
   A 2
   C
   I m
   F e
    Á o
d
— necessidade de proteções contra emissões (ruído, radiação, poeira etc.);
   R ar
   G e
   A
   R
g
o
— tempo de parada excessivo ou imprevisível;
ã
   O s
s
   T
   I er
   D p — incapacidade de o movimento ser totalmente cessado antes do término de um ciclo de operação
   E
   T
im
e
da máquina.
   E d
   G o
   R vi
   A u 6.3.2.5.2 Implementação
   T rq
A   -
  o
   i   v Considerações devem ser feitas com relação a
  s
   l   u
  c
  x
  e a) tamanho, características e disposição das zonas de detecção (ver ISO 13855, que estabelece
  o
  s condições para o posicionamento de alguns tipos de equipamentos de proteção sensitivos),
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m 1
  e
  x
Mais detalhes podem ser obtidos na IEC/TS 62046.
   E

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b) reação do dispositivo sob condições de falha (ver IEC 61496 relativa a equipamentos de proteção
eletrossensitivos),
c) possibilidade de circundar, e

] d) capacidade de detecção e sua variação ao longo do tempo (como resultado, por exemplo, da sua
5
7-
1
suscetibilidade a diferentes condições ambientais, como a presença de superfícies refletoras,
0
0
0/
outras fontes artificiais de luz, luz solar ou impurezas no ar).
3
3
3.
4
NOTA 1 A IEC 61496 define a capacidade de detecção de equipamentos de proteção eletrossensitivos.
8
6.
3
0[ Equipamentos de proteção sensitivos devem ser integrados às partes operacionais associadas ao
A
D
T
sistema de controle da máquina de modo que
L
V
   )
R
   3
   1E
— um comando deve ser executado assim que uma pessoa ou parte de uma pessoa for detectado,
   0 S
   2
   / T
   2
   1
   /
S
E — a retirada da pessoa ou parte de uma pessoa detectada, por si só, não pode reiniciar as funções
R
   9
   1 P da máquina que executam movimentos perigosos e, ainda, o comando dado pelo equipamento
M   :
O   o   s de proteção sensitivo deve ser mantido até que um novo comando seja dado,
C   s
E   e   r
IC   p — o reinício da(s) função(ões) perigosas da máquina deve resultar da ação voluntária por parte do
   I V   m
R
   5
   4
E
S
operador mediante a aplicação de um comando em um dispositivo localizado fora da zona de
   8
   9
T
S
perigo, de um local que permita a observação da zona perigosa por parte do operador,
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i
   d
e
d
— a máquina não pode operar durante a interrupção das funções de detecção do equipamento de
   P
o   e
iv
proteção sensitivo, exceto durante as fases de inibição ( muting ), e
   ( s
   3 lu
   1 c
   1
x   -
e — a posição e a forma do campo de detecção devem prover, possivelmente em conjunto com
   0 o
   0
   0
   /
s
u
proteções físicas fixas, a entrada ou permanência de pessoas ou parte delas na zona perigosa
   2
   0
e
d sem serem detectadas.
   4 2  .
   7 3:
   0 0
   9 :3  . NOTA 2 Muting   é a suspensão automática temporária da(s) função(ões) de segurança por partes do
   7 7
   0 1 sistema de controle de segurança (ver ISO 13849-1).
5   -
1
   A 0
2/
   D
   T 7 Para saber mais detalhes sobre o comportamento em caso de falha, por exemplo, de dispositivos de
   L /0
   A
1
2
proteção optoeletrônicos, a IEC 61496 deve ser consultada.
   C
   I m
   F e
    Á
   R
o
d 6.3.2.5.3 Exigências adicionais para equipamentos de proteção sensitivos quando utilizados
ar
   G e
g
na inicialização de ciclos
   A
   R o
ã
   O s
   T
   I
s
er
Nesta aplicação excepcional, o reinício do ciclo da máquina é comandado pela remoção da pessoa ou
   D
   E
p
im
a parte desta que fora detectada pelo campo de ação do equipamento de proteção sensitivo, sem a
   T
   E
e
d
necessidade de comandos adicionais de reinício, desta forma excluindo as exigências gerais dadas no
   G
   R
o
vi segundo tópico da lista apresentada em 6.3.2.5.2. Depois de ligar a fonte de alimentação, ou quando
u
   A
   T rq as funções de uma máquina forem interrompidas pela ação de equipamentos de proteção sensitivos,
A   -
  o o ciclo da máquina deve ser iniciado apenas por ação voluntária de um comando de reinício.
   i   v
  s
   l   u
  c
  x
A inicialização de ciclo por meio de um equipamento de proteção sensitivo deve estar sujeita às
  e
  o seguintes condições:
  s
  u
  a
  r
  a a) apenas podem ser utilizados dispositivos de proteção optoeletrônicos (AOPD) em conformidade
  p
  r
  a
com a série de normas IEC 61496;
   l
  p
  m
  e
  x
   E
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b) as exigências para um AOPD utilizado como detector de presença ou de acionamento


(ver IEC 61496) devem ser atendidas – em particular quanto à localização, distância mínima
(ver ISO 13855), capacidade de detecção, confiabilidade e monitoramento de sistemas de controle
e frenagem;

] c) o tempo de ciclo da máquina deve ser curto e a facilidade de reiniciar a máquina mediante a
5
7-
1
desobstrução do campo de ação do sensor deve ser limitada a um período determinado pelo
0
0
0/
tempo de um único ciclo normal da máquina;
3
3
3.
4
d) as únicas formas de se acessar a zona perigosa devem ser por meio da invasão do campo de
8
6. ação do AOPD ou ao abrir uma proteção intertravada;
3
0[
A
D
e) se houver mais de um AOPD executando funções de segurança na máquina, apenas um deles
T
L poderá ser capaz de reiniciar o ciclo;
V
   )
R
   3
   1E
   0
   2
S f) com respeito ao alto risco resultante do reinício de ciclo automático, o AOPD e seus sistemas de
   / T
   2
   1
S
E
controle associados devem estar em conformidade com o mais elevado nível de desempenho de
   /
   9
   1
R
P segurança, sob condições normais.
M   :
O   o   s
C   s NOTA 1 A zona de perigo, conforme referido em d), corresponde a qualquer zona onde as funções perigosas
E   e   r
IC   p
(incluindo equipamentos auxiliares e elementos de transmissão) são iniciadas pela desobstrução do campo
   I V   m de ação do sensor.
R
   5 E
   4 S
   8 T
   9
   4 S NOTA 2 Ver também IEC/TS 62046.
E
   4 R
P   o
   d
   i e 6.3.2.6 Medidas de proteção para estabilidade
   d d
o   e
   P
   ( iv
   3
s
lu
Se a estabilidade não puder ser alcançada por meio de medidas de proteção inerentes ao projeto,
   1 c
   1
x   -
e
como a distribuição de peso (ver 6.2.6), ela deve ser garantida por meio da utilização de medidas de
   0
   0
   0
o
s
u
proteção, como
   /
   2 e
   0 d
   4 2  .
3:
— parafusos de fixação,
   7
   0 0
   9 :3  .
   7
   0
7
1 — dispositivos de travamento,
5   -
1
   A 0
   D 2/
7
— limitadores de movimento ou paradas mecânicas,
   T
   L /0
1
   A
   C
   I
2
m
— limitadores de aceleração ou desaceleração,
   F e
    Á o
   R d
ar — limitadores de carga, e
   G e
   A g
   R
   O
o
ã
s
— alarmes de alerta quanto à proximidade aos limites de estabilidade.
   T s
   I er
   D p 6.3.2.7 Outros dispositivos de proteção
   E im
   T e
   E d
   G o
vi
Quando uma máquina exigir comando contínuo por parte do operador (por exemplo, as máquinas mó-
   R
   A
   T
u
rq
veis, guindastes) e um erro do operador puder gerar uma situação perigosa, esta máquina deve estar
A   -
  o
equipada com os dispositivos necessários de modo a permitir que a operação permaneça dentro dos
  v
   i
  s limites especificados, em particular:
   l   u
  c
  x
  e — quando o operador tiver visibilidade insuficiente da zona perigosa,
  o
  s
  u
  a
  r
— quando faltar ao operador conhecimento sobre valores referentes a parâmetros de segurança
  a
  p
  r
(distância, velocidade, peso, ângulo etc.), e
   l   a
  p
  m — quando perigos possam resultar de diferentes operações que o operador seja capaz de controlar.
  e
  x
   E

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Entre os dispositivos necessários, incluem


a) dispositivos limitadores de parâmetros de movimento (distância, ângulo, velocidade, aceleração etc.),
b) dispositivos limitadores de sobrecarga e movimento,
]
5
7- c) dispositivos que impeçam colisões ou interferências com outras máquinas,
1
0
0
0/
3
3
d) dispositivos capazes de prevenir perigos para os operadores de solo (de máquinas móveis) ou
3.
4
outros pedestres,
8
6.
3
0[ e) dispositivos limitadores de torque, e pontos de ruptura para evitar estresse excessivo de
A
D
T
componentes e conjuntos,
L
V
   )
R
   3
   1E
f) dispositivos para limitar a pressão ou temperatura,
   0 S
   2
   / T
   2
   1
   /
S
E g) dispositivos para monitorar emissões,
   9 R
   1 P
M   :
O   o   s
h) dispositivos para evitar a operação na ausência do operador em sua posição de comando,
C   s
E   e   r
IC   p
V   m
i) dispositivos para evitar operações de elevação sem que os estabilizadores estejam em posição
   I R
   5 E
   4 S
   8
   9
T
S
j) dispositivos para limitar a inclinação da máquina em um declive, e
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i e
k) dispositivos para assegurar que os componentes estejam em uma posição segura antes do
   d d
o   e movimento.
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1
   1
c
x   -
e
Medidas de proteção automáticas disparadas por tais dispositivos que removam a capacidade opera-
   0
   0
   0
o
s tiva do operador (por exemplo, uma parada automática devido a movimento perigoso) devem preceder
   / u
   2
   0
e
d
ou acompanhar um sinal de aviso que permita ao operador tomar as devidas providências (ver 6.4.3).
   4 2  .
   7 3:
   0 0 6.3.3 Exigências para proteções e dispositivos de proteção
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
   A
1
0 6.3.3.1 Requisitos gerais
2/
   D 7
   T
   L /0
   A
1
2
As proteções físicas e os dispositivos de proteção devem ser projetados de modo a serem adequados
   C
   I
   F
m
e
ao uso pretendido, levando-se em consideração os perigos mecânicos entre outros perigos envolvidos.
    Á
   R
o
d As proteções físicas e os dispositivos de proteção devem ser compatíveis com o ambiente de trabalho
ar
   G e
g
da máquina e concebidos de forma que não possam ser facilmente burlados. Eles devem interferir o
   A
   R o
ã mínimo possível nas atividades operacionais entre outras fases do ciclo de vida da máquina, de modo
   O s
   T
   I
s
er a não estimular a sua burla.
   D p
   E im
   T
   E
e
d
NOTA Para informações adicionais, ver ISO 14120, ISO 13849-1, ISO 13851, ISO 14119, ISO 13856, IEC
   G o
vi
61496 e IEC 62061.
   R u
   A
   T rq
A   -
  o
As proteções físicas e os dispositivos de proteção devem
   i   v
  s
   l   u
  c a) ter construção robusta,
  x
  e
  o
  s
  u
b) não gerar perigos adicionais,
  a
  r
  a
  p
  r
c) ter seu desvio dificultado ou impedir que as tornem não efetivas,
   l   a
  p
  m
  e
d) localizadas a uma distância adequada da zona perigosa (ver ISO 13855 e ISO 13857),
  x
   E
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e) obstruir o mínimo possível a visão do processo produtivo, e


f) permitir a execução dos trabalhos básicos de instalação ou troca de ferramentas e manutenção,
limitando o acesso apenas às áreas onde o trabalho deverá ser efetuado – se possível, sem a
necessidade de remoção de proteções físicas ou desativação de dispositivos de proteção.
]
5
7-
1
Com relação a aberturas em proteções, ver ISO 13857.
0
0
0/
3
3
6.3.3.2 Exigências para proteções
3.
4
8
6. 6.3.3.2.1 Funções das proteções físicas
3
0[
A
D
T
As proteções físicas têm por objetivo
L
V
   )
R
   3
   1E
— a prevenção de acesso a regiões cobertas por estas, e/ou
   0 S
   2
   / T
   2
   1
   /
S
E — a retenção ou contenção de materiais, peças, lascas, estilhaços ou líquidos que possam ser
R
   9
   1 P ejetados ou lançados pela máquina, além de reduzir emissões (ruído, radiação, substâncias como
M   :
O   o   s poeira, fumaça, gases) que possam ser gerados pela máquina.
C   s
E   e   r
IC   p Adicionalmente, as proteções deverão ter propriedades particulares relacionadas à eletricidade, tem-
   I V   m
R
   5
   4
E
S
peratura, fogo, explosão, vibração, visibilidade (ver ISO 14120) e posições de operação ergonômicas
   8
   9
T
S
(por exemplo, operabilidade, movimentação, postura, movimentos repetitivos).
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i e 6.3.3.2.2 Exigências para proteções físicas fixas
   d d
o   e
   P
   ( iv
   3
s
lu As proteções físicas devem ser fixadas de forma segura em seus postos,
   1 c
x   -
   1 e
   0
   0
   0
o
s
u
— permanentemente (por exemplo, por meio de solda), ou
   /
   2 e
   0 d
   4
   7
2  .
3: — por meio de elementos de fixação (parafusos, porcas), devendo ser sua remoção impossível sem
   0
   9
0
:3  . o uso de ferramentas; tais proteções não podem manter-se fechadas sem seus elementos de
   7 7
   0 1
5   -
fixação (ver ISO 14120).
1
   A 0
2/
   D
   T 7 NOTA Uma proteção fixa pode ser articulável de modo a facilitar a sua abertura.
   L /0
1
   A 2
   C
   I m 6.3.3.2.3 Exigências para proteções móveis
   F e
    Á o
   R d
ar
   G e
g
Proteções móveis aplicadas contra perigos gerados por partes móveis relacionadas a transmissões,
   A
   R o
ã
ao serem abertas, devem
   O s
s
   T
   I er
   D
   E
p a) se possível, quando abertas, permanecer fixadas à máquina ou a outra estrutura (geralmente por
im
   T
   E
e
d
meio de dobradiças ou guias), e
   G o
   R vi
   A
   T
u
rq
b) ser intertravadas (com bloqueio, quando necessário) (ver ISO 14119).
A   -
  o
   i   v
  s
Ver Figura 4.
   l   u
  c
  x
  e Proteções móveis contra perigos gerados por partes móveis não relacionadas a transmissões devem
  o
  s
  u ser projetadas e interligadas ao sistema de controle da máquina de modo que:
  a
  r
  a
  p
  r
— as partes móveis não possam iniciar movimento enquanto estiverem ao alcance do operador e o
  a
   l
  p operador não possa alcançar partes móveis uma vez que seu movimento tenha sido iniciado, sendo
  m
  e a possibilidade de alcance impedido por proteções intertravadas, com bloqueio, se necessário,
  x
   E

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— devem ser ajustadas apenas de forma intencional, como, por exemplo, por meio do uso de uma
ferramenta ou chave, e
— a ausência ou a falha de um dos seus componentes deva ou impedir o início do movimento das
partes móveis ou interrompê-lo, sendo a habilitação do sistema monitorada automaticamente
] (ver 6.2.11.6).
5
7-
1
0
0
Ver Figura 4 e ISO 14119.
0/
3
3
3. 6.3.3.2.4 Exigências para proteções ajustáveis
4
8
6.
3
0[ As proteções ajustáveis devem ser utilizadas apenas quando a zona de perigo, por razões operacionais,
A
D
não puder ser totalmente fechada.
T
L
V
   )
R
   3
Proteções ajustáveis manualmente devem
   1E
   0 S
   2
   /
   2
T
S
E
— ser projetadas de modo que o ajuste permaneça fixo durante uma dada operação, e
   1
   /
   9 R
   1 P
M   : — ser reguladas sem a utilização de ferramentas.
O   o   s
C   s
E   e   r 6.3.3.2.5 Exigências para proteções intertravadas com comando de partida
IC   p
   I V   m
R
   5
   4
E
S Uma proteção intertravada com comando de partida deve ser utilizada somente quando
   8 T
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
a) todos os requisitos para proteções intertravadas estiverem satisfeitos (ver ISO 14119),
   d
   i e
   d d
   P
o   e
iv
b) o tempo de ciclo da máquina for curto,
   ( s
   3 lu
   1 c
   1
x   -
e
c) o tempo máximo de abertura da proteção tenha sido ajustado em um baixo valor (por exemplo,
   0
   0
   0
o
s
u
igual ao tempo de ciclo da máquina) e, quando este tempo for excedido, as funções perigosas
   /
   2
   0
e
d
não possam ser inicializadas pelo fechamento da proteção intertravada com comando de partida,
   4
   7
2  .
3: tornando necessário um comando de rearme manual antes do reinício da operação da máquina.
   0 0
   9 :3  .
7
   7
   0 1
5   -
d) as dimensões ou formas da máquina não podem permitir que uma pessoa, ou partes do corpo de
   A
1
0
2/
uma pessoa, permaneçam na zona de perigo, ou entre a zona de perigo e a proteção, enquanto
   D
   T 7
/0
esta estiver fechada (ver ISO 14120),
   L
1
   A 2
   C
   I
   F
m
e
e) todas as demais proteções, sejam fixas (do tipo removível) ou móveis, devem ser intertravadas,
    Á o
   R d
ar
   G e f) o dispositivo de intertravamento associado à proteção intertravada com comando de partida deve
   A g
   R o
ã
ser projetado de modo que – por exemplo, por meio da duplicação de sensores de proteção e
   O
   T
   I
s
s
er
do uso de monitoração automática (ver 6.2.11.6) – sua falha não possa levar a uma partida não
   D
   E
p intencional ou inesperada, e
im
   T e
   E d
   G o
vi
g) a proteção deve ser seguramente mantida na posição aberta (por exemplo, por meio de uma mola
   R
   A
   T
u
rq
ou contrapeso) de forma que não possa inicializar um ciclo somente pela ação da gravidade que
A   -
  o
provoque sua queda natural.
   i   v
  s
   l   u 6.3.3.2.6 Perigos provenientes de proteções
  c
  x
  e
  o
  s
  u
Cuidados devem ser levados em consideração de modo a prevenir perigos que possam ser gerados
  a
  r pela própria proteção como
  a
  p
  r
   l   a
  p
— a construção das proteções (arestas cortantes ou cantos, materiais, emissão de ruído etc.),
  m
  e
  x
   E
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— o movimento das proteções (zonas de corte ou esmagamento geradas por proteções operadas
por fontes de energia ou por proteções pesadas suscetíveis à queda).
6.3.3.3 Características técnicas de dispositivos de proteção

]
Os dispositivos de proteção devem ser selecionados ou projetados e conectados aos sistemas de
5
7- controle de forma que sua correta implementação garanta suas funções de segurança.
1
0
0
0/
3
Dispositivos de proteção devem ser selecionados tendo como base o atendimento a exigências
3
3.
4
previstas por normas de produto pertinentes (por exemplo, IEC 61946 para dispositivos de proteção
8
6. optoeletrônicos ativos) ou devem ser projetados de acordo com um ou diversos dos princípios
3
0[ formulados na ISO 13849-1 ou IEC 62061.
A
D
T
L Os dispositivos de proteção devem ser instalados e conectados ao sistema de controle de modo que
V
   )
R
   3
E
não possam ser facilmente burlados.
   1
   0 S
   2
   / T
   2
   1
S
E
6.3.3.4 Medidas para tipos alternativos de proteções de segurança
   / R
   9 P
   1
M   :
O   o
Medidas devem ser tomadas para facilitar a adoção de tipos alternativos de proteção em máquinas
  s
C   s
E   e
onde se reconhece que alterações são necessárias dependendo do tipo de trabalho a ser realizado.
  r
IC   p
   I V   m
R 6.3.4 Medidas de segurança para redução de emissões
   5 E
   4 S
   8 T
   9
   4 S
E
6.3.4.1 Aspectos gerais
   4 R
P   o
   d
   i
   d
e
d Se as medidas para a redução das emissões na fonte especificadas em 6.2.2.2 não forem adequadas,
o   e
   P
   ( iv
s
a máquina deve prover medidas de proteção suplementares (ver 6.3.4.2 a 6.3.4.5).
   3 lu
   1 c
x   -
   1
   0
e 6.3.4.2 Ruído
o
   0 s
   0
   / u
   2
   0
e
d Medidas de proteção adicionais contra ruído incluem
   4 2  .
   7 3:
   0 0
   9 :3  .
7
— enclausuramento (ver ISO 15667),
   7 1
   0
5   -
   A
1
0
2/
— telas ou anteparos fixados ao redor da máquina, e
   D 7
   T
   L /0
   A
1
2
— silenciadores (ver ISO 14163).
   C
   I m
   F e
    Á o
d
6.3.4.3 Vibração
   R ar
   G e
   A
   R
g
o Medidas de proteção adicionais contra vibração incluem
ã
   O s
s
   T
   I er
   D p — isoladores de vibração, como dispositivos de amortecimento colocados entre a fonte e a pessoa
   E
   T
im
e
exposta,
   E d
   G o
vi
   R
   A u — montagens resilientes, e
   T rq
A   -

   i
  o
  v — assentos suspensos
  s
   l   u
  c
  x
  e
Para medidas de isolamento de vibrações em máquinas industriais estacionárias, ver EN 1299.
  o
  s
  u 6.3.4.4 Substâncias perigosas
  a
  r
  a
  p
  r
  a
Medidas de proteção adicionais contra substâncias perigosas incluem
   l
  p
  m
  e
  x
— encapsulamento da máquina (enclausuramento com pressão negativa),
   E

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— exaustão local com filtragem,


— umidificação com líquidos, e
— ventilação especial na região da máquina (cortinas de ar, cabines para operadores).
]
5
7- Ver ISO 14123-1.
1
0
0
0/
3 6.3.4.5 Radiação
3
3.
4
8
6. Medidas de proteção adicionais contra radiação incluem
3
0[
A
D — uso de filtros de absorção, e
T
L
V
   )
R
   3
E
— uso de telas de atenuação ou proteções
   1
   0 S
   2
   / T
   2 S 6.3.5 Medidas de proteção complementares
   1 E
   / R
   9 P
   1
M   : 6.3.5.1 Aspectos gerais
O   o   s
C   s
E   e   r
IC   p
V   m
Medidas de proteção que não sejam consideradas como inerentes ao projeto, nem como medidas de
   I
   5
R
E
segurança implementadas (proteções e/ou dispositivos de proteção), nem informações de uso, devem
   4 S
   8
   9
T
S
ser eventualmente acrescentadas, em função da forma prevista para utilização da máquina ou até
   4
   4 E
R
mesmo outras formas não corretas, porém, razoavelmente previsíveis. Essas medidas contemplam,
P   o
   d
   i e mas não se limitam às tratadas em 6.3.5.2 a 6.3.5.6.
   d d
o   e
   P
   ( iv
   3
s
lu
6.3.5.2 Componentes e dispositivos que executam funções de parada de emergência
   1 c
x   -
   1 e
   0
   0
   0
o
s Se, em função da apreciação de risco, a máquina necessitar da adoção de componentes e dispositivos
   / u
   2
   0
e
d
que executem funções de parada de emergência, de modo que situações reais de emergência ou
   4
   7
2  .
3: iminentes sejam evitadas, os seguintes requisitos se aplicam:
   0 0
   9 :3  .
7
   7
   0 1
5   -
— o atuador deve ser claramente identificado, estar visível e permitir fácil acesso;
1
   A 0
2/
   D
   T 7 — o processo perigoso deve ser interrompido o mais rápido possível, sem gerar perigos adicionais,
   L /0
   A
1
2
porém se isso não for possível ou se o risco não puder ser reduzido, a real necessidade de
   C
   I
   F
m
e
implementação de tal função de emergência pode não ser a melhor solução e, portanto, deve ser
    Á
   R
o
d
ar
revista;
   G e
   A g
   R o
ã — o comando de parada de emergência deve iniciar ou permitir o início de certos movimentos de
   O s
   T
   I
s
er segurança quando necessário.
   D p
   E im
   T
   E
e
d
NOTA Para providências mais detalhadas, ver ISO 13850.
   G o
   R vi
   A
   T
u
rq
Uma vez que o acionamento do dispositivo de parada de emergência tenha cessado, após um comando
A   -
  o
de parada de emergência, este efeito de parada deve permanecer até o seu rearme. O comando de
  v
   i
  s rearme somente pode ser executado da mesma posição onde o comando de parada de emergência
   l   u
  c
  x
tenha sido executado. O comando de rearme não pode reiniciar a operação da máquina, mas apenas
  e
  o
permiti-la.
  s
  u
  a
  r
  a
Mais detalhes referentes a projeto e seleção de componentes elétricos e dispositivos que executem
  p
  r funções de parada de emergência podem ser obtidos na IEC 60204.
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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6.3.5.3 Medidas para liberação e resgate de pessoas presas

Medidas para liberação e resgate de pessoas presas consistem, entre outras, em


— rotas de fuga e abrigos em instalações que ofereçam perigos aos operadores de ficarem presos,
]
5
7- — artifícios para mover manualmente certos elementos, após uma parada de emergência,
1
0
0
0/
3
3
— pontos de ancoragem para dispositivos de rebaixamento,
3.
4
8
6. — meios de comunicação que permitam que pessoas presas possam chamar por socorro.
3
0[
A
D 6.3.5.4 Medidas para isolamento e dissipação de energia
T
L
V
   )
R
   3
E
As máquinas devem ser providas de medidas técnicas que permitam o isolamento de suas fontes de
   1
   0
   2
   /
S
T
energia bem com a dissipação de formas de energia acumuladas por meio das seguintes ações:
   2 S
   1 E
   / R
   9
   1 P a) isolamento (desconexão, separação) da máquina (ou partes definidas da máquina) de todas as
M   :
O   o   s
fontes de energia;
C   s
E   e   r
IC   p
V   m
b) bloquear (ou de outra forma, assegurar) todos os elementos de isolamento em tal posição;
   I R
   5 E
   4 S
   8
   9
T
S
c) dissipar ou, se isto não for possível ou praticável, restringir ou conter qualquer energia acumulada
   4
   4 E
R
que possa gerar perigos;
P   o
   d
   i e
   d d
o   e d) verificar, por meio de procedimentos de trabalho seguros, que as ações previstas em a), b) e c)
   P
   ( iv
   3
s
lu
anteriores sejam efetivas.
   1 c
x   -
   1 e
   0
   0
   0
o
s Ver ISO 14118:2000, Seção 5, e IEC 60204-1:2005, 5.5 e 5.6.
   / u
   2 e
   0 d
   4 2  .
3:
6.3.5.5 Provisões para manuseio fácil e seguro das máquinas e suas partes ou componentes
   7
   0 0 pesados
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
   A
1
0 As máquinas e suas partes ou componentes pesados que não possam ser movidos ou transportados
2/
   D
   T 7 manualmente devem ser dotados ou ser capazes de aceitarem dispositivos de fixação adequados
   L /0
   A
1
2
para o transporte por meio de equipamentos de elevação.
   C
   I m
   F e
    Á
   R
o
d Estes dispositivos devem ser, entre outros
ar
   G e
   A g
   R o
ã
— dispositivos de elevação normalizados com correias, ganchos, olhais, ou furos roscados para
   O s
   T
   I
s
er
aparelhos de fixação,
   D p
   E im
   T
   E
e
d
— aparelhos para travamento automático com ganchos de elevação, quando isto não for possível a
   G
   R
o
vi partir do solo,
   A u
   T rq
A   -
  o
— dispositivos bifurcados para máquinas que necessitem ser transportadas por guindastes de
  v
   i
  s caminhões,
   l   u
  c
  x
  e
  o
— aparelhos de elevação e movimentação integrados na máquina.
  s
  u
  a
  r
  a
As partes de máquinas que possam ser removidas manualmente em funcionamento devem ser
  p
  r dotadas de meios para a sua remoção segura, bem como sua substituição.
   l   a
  p
  m
  e Ver também 6.4.4 c), e Seção 3).
  x
   E

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6.3.5.6 Medidas para acesso seguro à máquina

As máquinas devem ser projetadas de modo a permitir a sua operação, assim como a execução de
demais tarefas frequentes, relacionadas a ajustes e manutenção preferencialmente por pessoas que
estejam em posições no nível do solo.
]
5
7-
1
Quando isto não for possível, as máquinas devem possuir plataformas embutidas, escadas ou outros
0
0
0/
meios que ofereçam um acesso seguro aos locais onde executarão suas respectivas tarefas, entretanto,
3
3
cuidados devem ser considerados para garantir que tais plataformas ou escadas não permitam o
3.
4
8
acesso a zonas perigosas.
6.
3
0[
A
As áreas para circulação de pessoas devem ser feitas de materiais com propriedades antiderrapantes
D
T
em quaisquer condições de trabalho e, dependendo da altura em relação ao solo, oferecer corrimões
L
V
   )
ou guarda-corpos apropriados (ver ISO 14122-3).
R
   3
   1E
   0 S
   2
   / T
S
Em instalações amplamente automatizadas, uma atenção especial deve ser dada aos meios de acesso
   2
   1
   /
E
R
como passarelas, pontes rolantes ou pontos de cruzamento.
   9 P
   1
M   :
O   o   s Meios de acesso a partes de máquinas localizadas em pontos elevados devem ser providos de equi-
C   s
E   e   r pamentos de proteção coletiva contra quedas (por exemplo, guarda-corpos, corrimões para escadas,
IC   p
   I V   m
R
degraus e plataformas e/ou gaiolas de segurança para escadas). Quando necessário, os pontos de
   5
   4
   8
E
S ancoragem de equipamentos de proteção individual contra quedas de altura devem também ser forne-
T
   9
   4 S
E
cidos (por exemplo, em transportadores de máquinas para elevação de pessoas ou com as estações
   4 R
P   o de controle de elevação).
   d
   i e
   d d
o   e
   P
   ( iv
s
Portas devem, sempre que possível, ser abertas em direção a uma posição segura. Elas devem ser
   3
   1
lu
c
x   -
projetadas para evitar perigos provenientes da abertura não intencional.
   1 e
   0 o
   0
   0
   /
s
u Pontos de apoio necessários para o acesso devem ser oferecidos (degraus, apoios para as mãos etc.).
   2 e
   0
   4
d
2  .
Dispositivos de comando devem ser projetados e localizados de modo a impedir que sejam utilizados
   7
   0
3:
0 como pontos de apoio para acesso.
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
1
Quando máquinas para elevação de mercadorias e/ou pessoas permitirem o desembarque em níveis
   A
   D
0
2/ definidos, estas devem ser equipadas com proteções intertravadas de modo a prevenir quedas, sempre
   T 7
   L /0
1
que a plataforma não estiver presente em determinado nível. O movimento da plataforma de elevação
   A
   C
   I
2
m
deve ser impedido enquanto as proteções estiverem abertas.
   F e
    Á o
d
   R
   G
ar Para maiores detalhes, ver ISO 14122.
e
   A g
   R o
ã
   O s
s
6.4 Informações para uso
   T
   I er
   D p
   E im
   T e
6.4.1 Requisitos gerais
   E d
   G o
vi
   R
   A u 6.4.1.1 Informações para uso devem fazer parte do projeto da máquina (ver Figura 2). Informações
rq
   T
A   - para uso consistem em formas de comunicação como textos, palavras, sinais, símbolos ou diagramas,
  o
   i   v usados individualmente ou de forma combinada, de modo a prover informações ao usuário. As infor-
  s
   l   u
  c
mações para uso são destinadas tanto aos usuários profissionais como aos não profissionais.
  x
  e
  o
  s NOTA Ver também IEC 62079 para estruturação e apresentação das informações para uso.
  u
  a
  r
  a
  p 6.4.1.2 Informações relativas ao uso da máquina devem ser providas ao usuário, levando-se em
  r
   l   a consideração a sua notabilidade em todos os modos de operação.
  p
  m
  e
  x
   E
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As informações devem conter todos os direcionamentos necessários para garantir a segurança e


o correto uso da máquina. Esta visualização deve informar e alertar o usuário com relação a riscos
residuais.
As informações devem indicar, de modo apropriado
]
5
7- — a necessidade de treinamento,
1
0
0
0/
3
— a necessidade de equipamentos de proteção individual (EPI), e
3
3.
4
8
6.
— a possibilidade de necessitar proteções adicionais ou dispositivos de proteção (ver Figura 2,
3
0[ nota de rodapé d).
A
D
T
L As informações de uso não podem excluir formas razoáveis e possíveis de utilização da máquina,
V
   )
R
   3
tendo em vista a sua designação descritiva, e devem também alertar sobre o risco resultante da
   1E
   0
   2
S utilização de maneiras distintas das descritas em suas informações, especialmente considerando o
   / T
   2
   1
S
E
seu mau uso de forma razoavelmente previsível.
   / R
   9 P
   1
M   :
O   o
6.4.1.3 Informações de uso devem abranger, de forma separada ou combinada, orientações para
  s
C   s
E   e
transporte, montagem e instalação, comissionamento, modos de operação (ajuste, parametrização
  r
IC   p ou mudança de processo, operação, limpeza, diagnóstico de falhas e manutenção) e, se necessário,
   I V   m
   5
R
E
desmontagem, inutilização e descarte.
   4 S
   8 T
   9 S
   4
   4 E 6.4.2 Localização e natureza das informações de uso
R
P   o
   d
   i e
   d d
o   e
Dependendo do risco, do momento em que a informação se faz necessária ao operador e do projeto
   P
   ( iv da máquina, deve ser escolhido entre disponibilizar a informação – ou parte desta –
s
   3 lu
   1 c
x   -
   1
   0
   0
e
o a) na própria máquina (ver 6.4.3 e 6.4.4),
s
   0
   / u
   2 e
   0
   4
d
2  .
b) em documentos que a acompanham (em particular, manuais de instrução, ver 6.4.5),
   7 3:
   0 0
   9
   7
:3  .
7 c) na embalagem,
   0 1
5   -
1
   A
   D
0
2/ d) em outros meios, como sinalizações ou avisos ao redor da máquina.
   T 7
   L /0
   A
1
2 Sempre que mensagens importantes, como avisos de alerta, forem necessárias, devem ser conside-
   C
   I
   F
m
e radas frases padronizadas (ver também IEC 62079).
    Á o
   R d
ar
   G e 6.4.3 Sinalizações e avisos de perigo
   A g
   R o
ã
   O s
   T
   I
s
er
Sinalizações visuais, como luzes piscantes e sinais sonoros como sirenes, podem ser utilizadas para
   D
   E
p
im
alertar ou impedir eventos perigosos, como partidas de máquina ou excesso de velocidade. Estes
   T
   E
e
d
sinais podem ser utilizados também para alertar o operador antes da inicialização de medidas de
   G
   R
o
vi proteção automáticas (ver 6.3.2.7).
   A u
   T rq
A   -
  o
É essencial que estes sinais
   i   v
  s
  u
   l
  c a) sejam emitidos antes da ocorrência do evento perigoso,
  x
  e
  o
  s
  u
b) não sejam ambíguos,
  a
  r
  a
  p c) sejam claramente percebidos e diferenciados das demais sinalizações utilizadas no ambiente, e
  r
   l   a
  p
  m d) sejam claramente reconhecidos pelo operador, bem como por outras pessoas.
  e
  x
   E

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Os dispositivos de alerta devem ser projetados e localizados de modo que possam ser facilmente
verificados. As informações de uso devem prever uma verificação regular destes.
Os projetistas devem estar atentos para a possibilidade de ocorrer uma “saturação sensorial”, que pode
resultar da existência de muitos sinais visuais e/ou acústicos e que também pode levar a ineficácia dos
] dispositivos de alerta.
5
7-
1
0
0
6.4.4 Marcações, símbolos (pictogramas) e alertas escritos
0/
3
3
3. As máquinas devem apresentar todas as indicações necessárias para
4
8
6.
3
0[
a) a sua identificação inequívoca, incluindo pelo menos
A
D
T
L
1) o nome e endereço do fabricante;
V
   )
R
   3
   1
   0
E
S
2) designação do tipo ou série da máquina;
   2
   / T
   2 S
   1
   /
E
R
3) número de série se houver.
   9 P
   1
M   :
O   o   s b) indicar sua conformidade com os requerimentos obrigatórios que compreendem
C   s
E   e   r
IC   p
V   m
1) marca do equipamento, e
   I R
   5 E
   4
   8
   9
S
T 2) indicações escritas, como representantes autorizados pelo fabricante, designação da
S
   4
   4 E
R
máquina, ano de fabricação e, caso aplicável, indicação de uso em atmosferas potencialmente
   d
   i
P   o
e
explosivas.
   d d
o   e
   P
   ( iv c) forma de uso segura, por exemplo,
s
   3 lu
   1 c
x   -
   1
   0
   0
e
o 1) velocidade máxima de partes girantes,
s
   0
   / u
   2 e
   0
   4
d
2  .
2) diâmetro máximo de ferramentas,
   7 3:
   0 0
   9
   7
:3  .
7
3) massa (por exemplo, em quilogramas) da própria máquina e ou suas partes removíveis,
   0 1
5   -
1
   A 0
2/
4) máxima carga de trabalho,
   D 7
   T
   L /0
   A
1
2
5) necessidade de uso de equipamentos de proteção individual,
   C
   I m
   F e
    Á o
d
6) dados para ajuste de proteções, e
   R ar
   G e
   A
   R
g
o 7) periodicidade de inspeção.
ã
   O s
s
   T
   I
   D
er
p
Informações gravadas diretamente no corpo da máquina devem permanecer legíveis durante todo o
   E
   T
im
e
ciclo de vida da máquina.
   E d
   G o
   R
   A
vi
u Avisos ou dizeres de alerta apenas indicando o termo “Perigo” não podem ser utilizados.
   T rq
A   -
  o
  v
Marcações, sinais e advertências escritas devem ser compreendidos facilmente e de forma inequívoca,
   i
   l
  s
  u especialmente quando relativos a partes de funções da máquina a que estão relacionados. Sinais de
  c
  x
  e
fácil compreensão (pictogramas) devem ser preferencialmente utilizados em vez de avisos escritos.
  o
  s
  u Sinais e pictogramas devem ser utilizados se puderem ser compreendidos de acordo com a cultura
  a
  r
  a
  p
do local onde a máquina for utilizada. Sinalizações escritas devem ser redigidas no idioma do país
   l
  r
  a
no qual a máquina será utilizada pela primeira vez e, quando requisitado, em idiomas compreendidos
  p
  m
pelos operadores.
  e
  x
   E
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NOTA Em alguns países, o uso de idiomas específicos é previsto em exigências legais.

Marcações devem estar em conformidade com normas reconhecidas (por exemplo, ISO 2972 ou
ISO 7000, para pictogramas, símbolos e cores em particular).

]
Ver IEC 60204-1 como referência para simbologia de equipamentos elétricos.
5
7-
1
0
0
Ver ISO 4413 e ISO 4414 para equipamentos hidráulicos e pneumáticos.
0/
3
3
3.
4
6.4.5 Documentação que acompanha a máquina (em particular, manuais de instrução)
8
6.
3
0[ 6.4.5.1 Conteúdo
A
D
T
L O manual de instruções ou outras instruções escritas (por exemplo, na embalagem) devem conter,
V
   )
R
   3
   1E
entre outras, as seguintes informações:
   0 S
   2
   / T
   2
   1
   /
S
E a) informações relativas ao manuseio, transporte e armazenamento da máquina, como
   9 R
   1 P
M   : 1) condições de armazenamento da máquina,
O   o   s
C   s
E   e   r
IC   p
V   m
2) dimensões, valores de massa, posições de centro de gravidade, e
   I R
   5 E
   4
   8
   9
S
T
S
3) indicações de manuseio (por exemplo, desenhos indicando pontos de aplicação para elevação
   4
   4 E
R
do equipamento);
P   o
   d
   i e
   d d
o   e b) informações relativas à instalação e ao comissionamento da máquina, como
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1
   1
c
x   -
e
1) requisitos para fixação, ancoragem e amortecimento de ruídos e vibrações,
   0 o
   0 s
   0 u
   /
   2 e
d
2) condições de montagem,
   0
   4 2  .
   7 3:
   0
   9
0
:3  .
3) espaço necessário para uso e manutenção,
   7 7
   0 1

   A
5   -
1
0
4) condições ambientais permitidas (por exemplo, temperatura, umidade, vibração, radiação
   D
   T
2/
7 eletromagnética),
   L /0
1
   A 2
   C
   I m 5) instruções para conexão da máquina às fontes de suprimento de energia (particularmente
   F e
    Á o
d
referente a proteções contra sobrecargas elétricas),
   R ar
   G e
g
   A
   R o
ã
6) advertências quanto à remoção e descarte de resíduos,
   O s
s
   T
   I er
   D
   E
p 7) se necessário, recomendações relacionadas às medidas de proteção que devem ser
im
   T e implementadas pelo usuário – por exemplo, proteções de segurança adicionais (ver Figura 2,
   E d
   G o
vi
nota de rodapé d), distâncias de segurança, sinalizações de segurança e sinalizadores;
   R u
   A
   T rq
A   - c) informações relativas à própria máquina, como
  o
   i   v
  s
   l   u
  c
1) descrição detalhada da máquina, seus acessórios, proteções e dispositivos de proteção,
  x
  e
  o
  s
  u
2) toda a faixa de aplicações para as quais a máquina foi destinada, incluindo utilizações proibidas,
  a
  r quando houver; levando-se em consideração variações da originalidade da máquina, se
  a
  p
  r
necessário,
   l   a
  p
  m
  e
3) diagramas (particularmente, esquemas representativos das funções de segurança ),
  x
   E

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4) dados sobre ruído e vibração gerados pela máquina, bem como radiação, emissão de gases,
vapores e poeira, referenciados por métodos de medição (incluindo grau de incertezas),
5) documentação técnica dos equipamentos elétricos (ver IEC 60204), e

] 6) documentos que atestem que a máquina está em conformidade com exigências obrigatórias;
5
7-
1
0
0 d) informações relativas ao uso da máquina, como
0/
3
3
3.
4
1) uso previsto,
8
6.
3
0[ 2) comandos manuais (atuadores),
A
D
T
V
L 3) ajustes e configurações;
   )
R
   3
   1E
   0
   2
   /
S
T
4) modos e meios de parada (especialmente, paradas de emergência),
   2 S
   1 E
   / R
   9
   1 P 5) riscos que eventualmente não tenham sido eliminados pelas medidas de proteção
M   :
O   o   s
implementadas pelo projetista,
C   s
E   e   r
IC   p
V   m
6) riscos específicos que possam ser gerados sob certas circunstâncias, pelo uso de determinados
   I
   5
   4
R
E acessórios e sobre proteções específicas necessárias para tais circunstâncias,
S
   8 T
   9 S
   4
   4 E
R
7) formas de uso indevidas e não permitidas, que possam ser razoavelmente previstas,
P   o
   d
   i e
   d d
o   e 8) identificação de falhas e localização, para a reparo e para reinício após uma intervenção, e
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1
   1
c
x   -
e
9) equipamentos de proteção individual necessários e treinamento necessário para tal;
   0 o
   0 s
   0 u
   /
   2 e
d
e) informações para manutenção, como
   0
   4 2  .
   7 3:
   0
   9
0
:3  .
1) a natureza e frequência para inspeções das funções de segurança,
   7 7
   0 1
5   -
   A
1
0
2) especificação de peças de reposição, quando comprometerem a saúde e segurança dos
2/
   D
   T 7 operadores,
   L /0
1
   A 2
   C
   I m
e
3) instruções relativas às operações de manutenção que exijam conhecimento técnico específico
   F
    Á
   R
o
d
ou habilidades especiais e que, portanto, devam ser realizadas exclusivamente por pessoas
ar
   G e
g
qualificadas (por exemplo, pessoal de manutenção, especialistas),
   A
   R o
ã
   O
   T
   I
s
s
er
4) instruções referentes a tarefas de manutenção (substituição de peças etc.) que não necessitam
   D
   E
p de habilidades específicas e que, portanto, possam ser realizadas por qualquer usuário (por
im
   T
   E
e
d
exemplo, operadores), e
   G o
   R vi
   A
   T
u
rq
5) desenhos e diagramas que permitam ao pessoal de manutenção executar suas atividades
A   -
  o
racionalmente (especialmente, para detecção de falhas);
   i   v
  s
  u
   l
  c f) informações relativas a desmontagem, inutilização e descarte;
  x
  e
  o
  s
  u g) informações para situações de emergência, como
  a
  r
  a
  p
  r
1) métodos de operação a serem seguidos em decorrência de um acidente ou parada,
   l   a
  p
  m
  e 2) o tipo de equipamento contra incêndio a ser utilizado, e
  x
   E
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3) aviso de possíveis emissões ou vazamentos de substâncias perigosas e, se possível, uma


indicação de como inibir seus efeitos;
h) instruções de manutenção destinadas a pessoas capacitadas ou habilitadas, [item e), 3) acima]
e instruções de manutenção destinadas a pessoas não capacitadas ou habilitadas [item e), 4)
]
5
acima] que precisam ser claramente diferenciadas umas das outras.
7-
1
0
0 6.4.5.2 Confecção do manual de instruções
0/
3
3
3.
4 A confecção e apresentação do manual de instruções devem respeitar as seguintes premissas:
8
6.
3
0[ a) A fonte e tamanho das letras deve garantir a melhor legibilidade possível. Avisos de segurança e/ 
A
D
T
ou precauções devem ser enfatizados por meio de cores, símbolos ou tamanhos diferenciados.
L
V
   )
R
   3
   1E b) As informações de uso devem ser fornecidas no idioma do país em que a máquina será utilizada
   0 S
   2
   / T pela primeira vez e na versão original. Se mais de um idioma for utilizado, estes devem ser
   2 S
   1
   /
E
R
nitidamente distinguidos uns dos outros e a edição deve ser feita de modo a manter, se possível,
   9
   1 P
M   :
o texto relevante próximo à respectiva figura.
O   o   s
C   s
E   e   r NOTA Em alguns países, o uso de idiomas específicos é previsto em exigências legais.
IC   p
   I V   m
R
   5
   4
E
S
c) Sempre que contribua para a compreensão, textos devem ser complementados por ilustrações.
   8
   9
T
S
Estas ilustrações devem ser acompanhadas por detalhamentos escritos que permitam, por
   4 E
   4 R
P   o
exemplo, a localização e identificação de comandos manuais (atuadores). Estes não podem ser
   d
   i
   d
e
d
separados de seus respectivos textos e devem seguir uma sequência de operação.
o   e
   P
   ( iv
s
   3
   1
lu
c
d) A apresentação de informações na forma de tabelas deve ser considerada quando isto auxiliar na
x   -
   1
   0
e compreensão. Tabelas devem ser adjacentes aos respectivos textos.
o
   0 s
   0
   / u
   2
   0
e
d e) O uso de cores deve ser considerado, particularmente com relação a componentes que necessitem
   4 2  .
   7 3: ser rapidamente identificados.
   0 0
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
f) Quando as informações para o uso forem muito extensas, uma tabela de conteúdos e/ou um
1
   A 0
2/
índice deve ser fornecido.
   D 7
   T
   L /0
   A
1
2 g) Instruções referentes à segurança, que envolvam ações imediatas, devem ser fornecidas
   C
   I
   F
m
e prontamente e devem estar disponíveis ao operador.
    Á o
   R d
ar
   G e
g
6.4.5.3 Esboço e edição das informações de uso
   A
   R o
ã
   O
   T
   I
s
s
er
As seguintes considerações dizem respeito à elaboração e edição de documentos que contenham
   D
   E
p informação para uso.
im
   T e
   E d
   G o
vi
a) Relativa ao modelo: a informação de uso deve estar claramente relacionada ao modelo específico
   R
   A
   T
u
rq
da máquina e, se necessário, outras identificações apropriadas (por exemplo, pelo número de
A   -
  o
série).
   i   v
  s
   l   u
  c b) Princípios de comunicação: quando a informação para o uso estiver sendo preparada, o processo
  x
  e de comunicação “ver - pensar - usar” deve ser seguido para alcançar o máximo efeito e deve
  o
  s
  u acompanhar as operações sequenciais. As perguntas “Como?” e “Por quê?” devem ser antecipadas
  a
  r
  a
e as respostas fornecidas.
  p
  r
   l   a
  p
c) As informações para uso devem ser dadas da forma mais simples e breve possível e devem ser
  m
  e expressas em termos e unidades consistentes com uma explicação clara de termos técnicos.
  x
   E

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d) Quando puder ser previsto que uma máquina possa ser colocada para uso não profissional,
as instruções devem ser escritas em uma forma que seja facilmente compreendida pelo usuário
não profissional. Se o equipamento de proteção individual for necessário para a utilização segura
da máquina, uma clara recomendação deve ser apresentada, por exemplo, na embalagem, assim
como sobre a máquina, de modo que essa informação esteja bem visível no ponto de venda.
]
5
7-
1
e) Durabilidade e disponibilidade dos documentos: os documentos que ofereçam instruções de uti-
0
0
0/
lização devem ser fornecidos sob uma mídia durável (isto é, eles devem ser capazes de resistir à
3
3 manipulação frequente por parte do usuário). Pode ser interessante identificá-los com os dizeres
3.
4
8
“guardar para referência futura”. Caso as informações para o uso sejam mantidas em formato ele-
6.
3 trônico (CD, DVD, fita, disco rígido etc.), as informações sobre segurança relacionadas a questões
0[
A
que necessitem de ação imediata devem ser sempre complementadas por uma cópia que esteja
D
T
L
prontamente disponível.
V
   )
R
   3
   1E
   0 S
   2 T
   /
   2 S
E
7 Documentação relativa à apreciação de riscos e redução de riscos
   1
   /
   9 R
   1 P
M   : A documentação deve demonstrar o procedimento que foi seguido e os resultados obtidos. Isto deve
O   o
C   s
  s incluir quando relevante, documentações referentes
E   e   r
IC   p
   I V   m
R a) à máquina para a qual a apreciação de riscos tenha sido feita (por exemplo, especificações,
   5 E
   4
   8
S
T
limites, uso previsto);
   9 S
   4 E
   4
   d
R
P   o b) a quaisquer premissas relevantes ou condições de contorno que tenham sido adotadas (cargas,
   i e
   d d
o   e
forças, fatores de segurança etc.);
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1 c
x   -
c) aos perigos e situações perigosas identificadas e os eventos perigosos considerados na aprecia-
   1 e
   0
   0 o
s
ção de risco;
   0
   / u
   2 e
   0
   4
d
2  .
d) informações nas quais a apreciação de risco tenha sido baseada (ver 5.2):
   7 3:
   0 0
   9 :3  .
   7 7
1
1) dados utilizados e suas fontes (histórico de acidentes, experiência obtida com a redução de
   0
5   -
1 risco aplicada a máquinas similares etc.);
   A 0
2/
   D 7
   T
   L /0
1
2) as incertezas relativas aos dados utilizados e seus impactos na avaliação dos riscos;
   A 2
   C
   I m
   F
    Á
e
o
e) aos objetivos de redução de riscos a serem atingidos pelas medidas de proteção;
   R d
ar
   G e
   A g
o
f) às medidas de proteção implementadas destinadas a eliminar os perigos ou reduzir os riscos;
   R ã
   O s
s
   T
   I
   D
er
p
g) aos riscos residuais associados à máquina;
   E im
   T e
   E
   G
d
o
h) ao resultado da apreciação de riscos (ver Figura 1);
   R vi
   A u
   T rq i) a quaisquer formulários preenchidos durante a avaliação do risco.
A   -
  o
   i   v
   l
  s
  u Normas ou outras especificações utilizadas na seleção das medidas de proteção apresentadas em f)
  c
  x
  e
acima devem ser referenciadas.
  o
  s
  u
  a
NOTA Nenhuma exigência quanto à entrega da documentação de avaliação de riscos junto com a
  r
  a máquina é dada nesta Norma. Ver ISO/TR 14121-2 para obter informações sobre documentação.
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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Anexo A
(informativo)

Representação esquemática de uma máquina


]
5
7-
1
0
0
0/
3
3 Ver Figura A.1
3.
4
8
6.
3 Sinalizadores,
0[
Comandos manuais
A painéis de
D (atuadores)
T
L
visualização,
V
   ) avisos
R
   3
   1E Dispositivos de comando
   0 S
   2
   / T
   2 S
   1 E
   / R
   9 P
   1
M   :
O   o   s
C   s
E   e   r
IC   p Sistema
   I V   m
R de Banco de dados e
   5 E
   4 S controle
   8 T processamento lógico ou analógico de variáveis
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i e
   d d
o   e
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1 c
x   -
   1 e
   0 o
   0 s
   0
   / u
   2 e
d
Sensores, Elementos de comando
   0
   4 2  .
   7 3: Dispositivos de proteção de potência
   0 0
   9 :3  . (válvulas, contatores,
   7 7
   0 1 inversores etc.)
5   -
1
   A 0
2/
   D 7
   T
   L /0
1
   A 2
   C
   I m
Proteções
   F e
    Á o
   R d Atuadores da máquina
ar
   G e
   A g (motores, pistões, cilindros)
   R o Parte
ã
   O s
s operativa
   T
   I er
   D p
   E im
   T e
   E d
   G o
   R vi
   A u
   T rq
A   - Elementos de transmissão de
  o força
   i   v
  s Ferramentas
   l   u
  c
  x
  e
  o Legenda
  s
  u
  a
  r Interface operador - máquina
  a
  p
  r
   l   a
  p Figura A.1 – Representação esquemática da máquina
  m
  e
  x
   E

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Anexo B
(informativo)

Exemplos de perigos, situações perigosas e eventos perigosos


]
5
7-
1
0
0
0/
3
3
3.
4
8 B.1 Aspectos gerais
6.
3
0[
A
Este Anexo apresenta, por meio de tabelas distintas, exemplos de perigos (ver Tabelas B.1 e B.2),
D
T situações perigosas (ver Tabela B.3) e eventos perigosos (ver Tabela B.4), de modo a esclarecer tais
L
V
   ) conceitos e auxiliar as pessoas que estejam elaborando apreciações de riscos, no processo de iden-
R
   3
   1
   0
E
S
tificação de perigos (ver 5.4).
   2
   / T
   2 S
   1
   /
   9
E
R A lista de perigos, situações perigosas e eventos perigosos apresentadas neste anexo não esgotam
P
   1
M   :
todas as possibilidades nem são as prioritárias. Portanto, o projetista deve também identificar e docu-
O   o
C   s
  s mentar quaisquer outros perigos, situações perigosas ou eventos perigosos existentes na máquina.
E   e   r
IC   p
   I V   m
R
   5 E
   4
   8
S
T
B.2 Exemplos de perigos
   9 S
   4 E
   4 R
P   o Na Tabela B.1, os perigos foram agrupados de acordo com seu tipo (perigos mecânicos, perigos
   d
   i e
   d d elétricos etc.). A fim de oferecer uma informação mais detalhada sobre os tipos de perigos, há duas
o   e
   P
   ( iv
s colunas adicionais que correspondem à origem do perigo e suas potenciais consequências.
   3 lu
   1 c
x   -
   1
   0
e
o
A utilização de uma ou mais das colunas da Tabela B.1 depende do grau de detalhes necessário para
   0 s
   0
   /
   2
u
e
a descrição de um perigo identificado. Em alguns casos, utilizar apenas uma das colunas é suficiente,
   0
   4
d
2  . em especial quando os riscos estão na mesma zona de perigo e possam ser agrupados, em termos
3:
   7
   0 0 de medidas de proteção.
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
1 A coluna relativa à medida de proteção a ser utilizada depende da origem do perigo ou da natureza
   A 0
   D 2/
7
das consequências. No entanto, todos os perigos devem ser documentados mesmo que os riscos
   T
   L /0
1 associados a eles pareçam ter sido suficientemente reduzidos por medidas de proteção associadas
   A 2
   C
   I m a outros perigos. Caso contrário, o perigo não documentado, cujo risco tenha eventualmente sido
   F e
    Á o
d
reduzido pela mitigação de outro perigo, pode vir a ser mascarado.
   R ar
   G e
   A
   R
g
o Onde, para a descrição de um perigo, mais de uma das colunas da Tabela B.1 for utilizada, estas não
ã
   O
   T
s
s devem ser lidas linha por linha. Palavras apropriadas devem ser selecionadas e combinadas para
   I er
   D
   E
p descrever o perigo da forma mais conveniente. Por exemplo:
im
   T e
   E d
   G o
vi
— esmagamento devido a elementos móveis;
   R u
   A
   T rq
A   - — esmagamento devido a uma falta de estabilidade da máquina ou da peça da máquina;
  o
   i   v
  s
   l   u
  c
— choque elétrico ou eletrocussão devido a peças de equipamentos elétricos que permaneçam
  x
  e vivas sob condições de falha;
  o
  s
  u
  a
  r — perda permanente da audição devido à exposição prolongada ao ruído causado por estampagem
  a
  p
  r
de peças;
   l   a
  p
  m
  e
— doença respiratória devido à inalação de substâncias tóxicas;
  x
   E
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— perturbações musculoesqueléticas devido a más posturas e atividade repetitiva;


— queimaduras devido ao contato com material em alta temperatura;
— dermatite devido ao contato da pele (por via dérmica) com substâncias tóxicas.
]
5
7-
1
0
Tabela B.1
0
0/
3
3
3. Tipo ou Exemplos de perigos Item nesta
4 Nº
8
6. grupo Origem a Potenciais consequências b Norma
3
0[
A
D
1 Perigos   aceleração, desaceleração;   atropelamentos; 6.2.2.1
T mecânicos   cantos vivos;
L   arremessos; 6.2.2.2
V
   )
R
   3
   1E   aproximação de um   esmagamento; 6.2.3 a)
   0 S
   2
   / T elemento móvel a uma parte   corte ou mutilação; 6.2.3 b)
   2 S
   1
   /
E
R
fixa;   segurar ou prender; 6.2.6
   9 P
   1
M   :
  corte de peças;   enroscar; 6.2.10
O   o
C   s
  s   elementos elásticos;   fricção ou abrasão; 6.3.1
E   e   r
IC   p   queda de objetos;   impacto; 6.3.2
   I V   m
   5
R
E   gravidade;   injeção; 6.3.3
   4 S
   8
   9
T
S   altura a partir do solo;   raspagem; 6.3.5.2
   4 E
   4 R
P   o
  alta pressão;   escorregamento, tropeço e 6.3.5.4
   d
   i e
   d d   instabilidade; queda; 6.3.5.5
o   e
   P iv   energia cinética;
   (
   3
s
lu
  perfuração; 6.3.5.6
   1
   1
c
x   -
e
  mobilidade da máquina;   sufocamento. 6.4.1
   0
   0
   0
o
s
u
  elementos móveis; 6.4.3
   /
   2
   0
e
d   elementos rotativos; 6.4.4
   4 2  .
   7
   0
3:
0
  superfície áspera, 6.4.5
   9 :3  .
   7 7
1
escorregadia;
   0
5   -
1   arestas cortantes;
   A 0
2/
   D
   T 7   energia armazenada;
   L /0
   A
1
2   vácuo.
   C
   I m
   F e
    Á o 2 Perigos   arcos   queimadura; 6.2.9
   R d
ar
   G e
elétricos   fenômenos   efeitos químicos; 6.3.2
   A g
   R o
ã
eletromagnéticos;   efeitos em implantes 6.3.3.2
   O s
   T
   I
s
er   partes vivas; médicos; 6.3.5.4
   D p
   E im   baixa rigidez dielétrica;   eletrocussão; 6.4.4
   T e
   E
   G
d
o
  partes vivas sob condições   queda ou arremesso; 6.4.5
   R
   A
vi
u de falha;   incêndio;
   T rq
A   -   curto-circuito;   projeção de fagulhas;
  o
   i   v
  s
  radiação térmica.   choque.
   l   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E

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Tabela B.1 (continuação)

Tipo ou Exemplos de perigos Item nesta



grupo Origem a Potenciais consequências b Norma

] 3 Perigos   explosão;   queimadura; 6.2.4 b)


5
7-
1 térmicos   incêndio;   desidratação; 6.2.8 c)
0
0
0/   objetos ou materiais com   desconforto; 6.3.2.7
3
3
3. alta ou baixa temperatura;   congelamento;
4 6.3.3.2.1
8   radiação proveniente de   danos causados pela
6.
3
fontes quentes. 6.3.4.5
0[ radiação de fontes quentes;
A
D
T
  escaldo.
L
V
   )
R
   3
   1
   0
E
S
4 Perigos   fenômeno de cavitação;   desconforto; 6.2.2.2
   2 T
   /
   2 S ligados a   sistemas de exaustão;   perda de consciência; 6.2.3 c)
   1 E
   / ruído
   9
   1
R
P   vazamento de gás em alta   perda de equilíbrio; 6.2.4 c)
M   : velocidade;
O   o   s   perda permanente de 6.2.8 c)
C   s
E   e   r   processos de produção audição;
IC   p
(estampagem, corte etc.); 6.3.1
   I V   m   estresse;
R
   5
   4
E
S
  partes móveis;   zumbido; 6.3.2.1 b)
   8 T
   9
   4 S
E
  superfícies em atrito;   cansaço; 6.3.2.5.1
   4 R
   d
P   o   peças rotativas   outros (por exemplo, 6.3.3.2.1
   i e
   d d
o   e
desbalanceadas; mecânicos, elétricos) como 6.3.4.2
   P iv
   (
   3
s
lu
  ruídos pneumáticos; decorrência da interferência
   1 c
em comunições por voz ou 6.4.3
   1
x   -
e   peças desgastadas.
   0 6.4.5.1 b)
   0
   0
o
s
u
sinais acústicos.
   /
   2 e
d
e c)
   0
   4 2  .
   7 3:
   0 0 5 Perigos   fenômeno de cavitação;   desconforto; 6.2.2.2
   9 :3  .
   7
   0
7
1 ligados à   desalinhamento de partes   morbidade lombar; 6.2.3 c)
5   -
   A
1
0
vibração móveis;   disfunções neurológicas; 6.2.8 c)
2/
   D
   T 7
/0
  equipamentos móveis;   disfunções osteoarticulares;
   L
1 6.3.3.2.1
   A 2   superfícies em atrito;   traumas na coluna;
   C
   I m 6.3.4.3
   F
    Á
e
o
  peças rotativas   disfunções vasculares.
   R d
ar desbalanceadas; 6.4.5.1 c)
   G e
   A
   R
g
o   equipamentos que vibram;
ã
   O
   T
   I
s
s
er
  peças desgastadas.
   D p
   E im
   T e
6 Perigos   fontes de radiação ionizante;   queimadura; 6.2.2.2
   E d
   G o ligados à   radiações eletromagnéticas   danos nos olhos e pele; 6.2.3 c)
   R vi
   A u radiação de baixa frequência;   efeitos na capacidade
   T rq 6.3.3.2.1
A   -
  o   radiação ótica reprodutiva;
   i   v 6.3.4.5
  s
  u
(infravermelho, visível ou   mutações;
   l
  c
  x ultravioleta), incluindo laser ;   dor de cabeça, insônia etc.; 6.4.5.1 c)
  e
  o
  s
  radiações eletromagnéticas   efeitos cancerígenos;
  u
  a
em radiofrequência.
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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Tabela B.1 (continuação)

Exemplos de perigos
Item nesta
Nº Tipo ou grupo Potenciais consequências
Origem a Norma
b
]
5
7- 7 Materiais,   aerossóis;   Dificuldades para 6.2.2.2
1
0
0 substâncias   agentes biológicos e respiração, asfixia; 6.2.3 b)
0/
3
3 perigosas microbiológicos (virais ou   câncer; 6.2.3 c)
3.
4
bacterianos);   corrosão;
8 6.2.4 a)
6.
3
  combustíveis;   efeitos na capacidade
0[
  poeira; reprodutiva; 6.2.4 b)
A
D
T
L   explosivos;   explosões; 6.3.1
V
   )
R
   3   fibras;   fogo; 6.3.3.2.1
   1E
   0
   2
   /
S
T
  inflamáveis;   infecções; 6.3.4.4
   2 S
   1
   /
E
R
  fluidos;   mutações; 6.4.5.1 c)
   9 P
   1
M   :
  fumos;   envenenamento;
O   o   s
6.4.5.1 g)
C   s   gases;   sensibilização.
E   e   r
IC   p   misturas;
   I V   m
   5
R
E   oxidantes.
   4 S
   8 T
   9
   4 S
E
8 Perigos   acesso;   desconforto; 6.2.2.1
   4 R
P   o
ergonômicos   projeto ou localização de   fadiga; 6.2.7
   d
   i e
   d d
o   e
indicadores, indicadores e   distúrbios músculo 6.2.8
   P
   ( iv
s painéis; esqueléticos;
   3 lu 6.2.11.8
   1 c
x   -   projeto, localização ou   estresse;
   1 e
   0 o identificação de dispositivos 6.3.2.1
   0
   0
s
u
  outros (por exemplo,
   /
   2 e
d
de comando; mecânicos, elétricos) 6.3.3.2.1
   0
   4
   7
2  .
3:   esforços; como decorrência de
   0 0
   9 :3  .
7
  cintilação, brilho, sombra, erros humanos.
   7 1
   0
5   - efeito estroboscópico;
1
   A
   D
0
2/   luz local;
   T 7
   L /0
1   sobrecarga mental,
   A 2
   C
   I m ociosidade;
   F e
    Á o
d
  postura;
   R ar
   G e
g
  atividade repetitiva;
   A
o
   R
   O
ã
s
  visibilidade.
   T s
   I er
   D p 9 Perigos   poeira ou neblina;   queimadura; 6.2.6
   E im
   T e
associados   perturbação eletromagnética;   doenças brandas; 6.2.11.11
   E d
   G o com o   descargas atmosféricas;   queda ou
   R vi 6.3.2.1
   A u ambiente escorregamento;
   T rq   umidade; 6.4.5.1 b)
A   - no qual a
  o
  v   poluição;   asfixia;
   i máquina é
   l
  s
  u
utilizada   neve;   qualquer outra por
  c
  x
  e   temperatura; consequência do efeito
  o
  s   água;
causado por fontes de
  u
  a perigos da máquina ou
  r
  a   vento; partes da mesma.
  p
   l
  r
  a   falta de oxigênio.
  p
  m
  e
  x
   E

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Tabela B.1 (continuação)

Tipo ou Item nesta


No. Exemplos de perigos
grupo N orma
10 Combinação   por exemplo, atividades   por exemplo, desidratação, -
]
5
7- de perigos repetitivas + esforços perda de consciência e
1
0
0
+ ambientes em alta ataque cardíaco.
0/
3
temperatura.
3
3.
4 a Uma única origem de perigo pode causar diversas consequências.
8
6.
3 b Para cada tipo de perigo ou grupo de perigos, algumas consequências potenciais podem estar relacionadas
0[
A
D
a diversas origens de perigos.
T
L
V
   )
R
   3
   1E
   0 S
   2
   /
   2
T
S A Tabela B.2 representa uma subparte da Tabela B.1 e contém alguns exemplos de perigos típicos.
   1 E
   /
   9 R
P
Cada origem foi relacionada às potenciais consequências significativas. A ordem das consequências
   1
M   : não está relacionada com qualquer prioridade.
O   o   s
C   s
E   e   r
IC   p Tabela B.2
   I V   m
R
   5 E
   4 S
   8 T
   9 S Perigo Perigo
   4 E
   4 R
P   o Origem Origem
   d
   i e
   d d
o   e partes cortantes queda de objetos
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1 c Consequências Consequências
x   -
   1 e
   0 o potenciais: potenciais:
   0 s
   0
   / u
   2 e
   0 d – cortes – esmagamento
   4 2  .
   7 3:
   0
   9
0
:3  .
– mutilações – impactos
   7 7
   0 1
5   -
1 Origem Origem
   A 0
2/
   D 7
   T
   L /0
1
elementos móveis elementos móveis
   A 2
   C
   I
(três exemplos)
   F
m
e Consequências
    Á o
potenciais: Consequências
   R d
ar
   G e potenciais:
   A g
o
– esmagamento
   R ã
   O s – aprisionamento
   T
   I
s
er – impactos
   D p
   E – fricção, abrasão
   T
im
e
– escoriações
   E d
   G o – impactos
   R vi
   A u
   T rq Origem Origem
A   -
  o
   i   v gravidade, aproximação de partes
  s
   l   u
  c
estabilidade móveis a elementos fixos
  x
  e
  o Consequências Consequências
  s
  u potenciais: potenciais
  a
  r
  a
  p
  r
– esmagamento – esmagamento
   l   a
  p – aprisionamento – impactos
  m
  e
  x
   E
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Tabela B.2 (continuação)

Perigo Perigo
Origem Origem

] partes em movimento elementos móveis


5
7- ou giratórias (três
1
0
Consequências
0 exemplos)
0/ potenciais
3
3 Consequências
3.
4 – esmagamento
8
6.
potenciais
3
0[
– fricção, abrasão
A
– enroscamento
D – impactos
T
L – mutilações
V
   )
R
   3
– mutilação
   1E
   0 S
   2
   / T Origem Origem
   2 S
   1 E
   /
   9 R
P
partes elétricas vivas objetos ou materiais sob
   1
M   :
O   o
temperaturas altas ou
  s Consequências
C   s
E   e
baixas
  r potenciais
IC   p
   I V   m Consequências
   5
R
E
– choques elétricos
   4 S potenciais
   8
   9
T
S
– queimaduras
   4 E – queimaduras
   4 R
P   o
– ficar preso
   d
   i e
   d d – escaldo
o   e
   P
   ( iv
s
   3 lu Origem Origem
   1 c
x   -
   1 e
   0
   0 o equipamentos que processos ruidosos
s
   0
   / u vibram
   2 e Consequências
   0 d
   4 2  .
   7 3: Consequências potenciais
   0 0
   9 :3  . potenciais:
   7 7
1
– fadiga
   0
5   -
1 – distúrbios
   A 0 – deficiência auditiva
   D
   T
2/
7
osteoarticulares
   L /0 – perda de consciência
1
   A 2 – distúrbios vasculares
   C
   I
   F
m
e – estresse
    Á o
   R d
ar Origem Origem
   G e
   A g
o
   R
   O
ã
s
feixes de laser  emissão de poeira
   T s
   I er
   D p Consequências Consequências
   E im
   T e potenciais potenciais
   E d
   G o
   R vi
u
– queimadura -– dificuldades
   A
   T rq respiratórias
A   - – danos à visão ou pele
  o
   i   v
  s
– explosões
   l   u
  c – perda de visão
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E

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Tabela B.2 (continuação)

Perigo Perigo
Origem Origem

] postura fumaça
5
7-
1 Consequências Consequências
0
0
0/ potenciais potenciais
3
3
3.
4 – desconforto – dificuldade de
8
6. respiração
3
0[ – fadiga
A – irritação
D
T
– distúrbios
L
V
   )
musculoesqueléticos – envenenamento
R
   3
   1E
   0 S Origem Origem
   2
   / T
   2 S
   1
   /
E
R
localização de dispositivos gravidade (material a
   9 P
   1
M   :
de comando granel solidificado)
O   o   s
C   s Consequências Consequências
E   e   r
IC   p potenciais potenciais
   I V   m
R
   5
   4
E
S – quaisquer, como – colapso, queda
   8 T
   9
   4 S consequência de erro
   4 E – esmagamento
R
P   o humano
   d
   i
   d
e
d – desabamento queda
o   e – estresse
   P
   ( iv
   3
s
lu
– asfixia
   1 c
x   -
   1
   0
e
o
– calço soterramento
   0 s
   0
   / u
   2 e
   0 d
   4 2  .
   7 3:
   0 0 B.3 Exemplos de situações perigosas
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
1
Situações perigosas são circunstâncias às quais uma pessoa é exposta a pelo menos um perigo.
0
   A
   D 2/ A exposição da pessoa é geralmente em decorrência da execução de uma tarefa em uma máquina.
   T 7
   L /0
1
   A
   C
2 São alguns exemplos de situações perigosas:
   I m
   F e
    Á
   R
o
d
ar
a) executar trabalhos próximo a partes móveis;
   G e
   A g
   R o
ã
b) exposição a ejeção de peças;
   O s
s
   T
   I er
   D
   E
p c) trabalhar sob uma carga;
im
   T e
   E
   G
d
o
d) executar trabalhos próximo a objetos ou materiais sob temperaturas extremas;
   R vi
   A u
   T rq e) exposição do trabalhador a perigos gerados por ruídos.
A   -
  o
   i   v
  s
  u
Na prática, situações perigosas são geralmente descritas como tarefas ou operações (carregamento
   l
  c
  x ou descarregamento manual de peças em prensas, resolução de problemas sob tensão etc.).
  e
  o
  s
  u Ao descrever uma situação perigosa, deve ser assegurado que a situação analisada esteja claramente
  a
  r
  a definida com informações disponíveis (tarefas executadas, perigos, zonas perigosas).
  p
  r
  a
   l
  p A Tabela B.3 inclui uma lista de tarefas nas quais é possível resultar em situações perigosas, em caso
  m
  e de exposição a um ou mais perigos apresentados na Tabela B.1.
  x
   E
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Tabela B.3

Fases do ciclo de vida


Exemplos de tarefas
de uma máquina
— Elevação
]
5
7- — Carregamento
1
0
0
0/
— Embalagem
3
Transporte
3
3.
— Transporte
4
8
6.
— Descarregamento
3
0[ — Remoção da embalagem
A
D
T
L
— Ajustes da máquina e seus componentes
V
   )
R
   3 — Montagem da máquina
   1E
   0 S
   2
   / T
— Conexão com sistemas de coleta de resíduos (por exemplo, sistemas de
   2 S
   1
   /
E exaustão, coleta de águas)
   9 R
P
   1
M   :
— Conexão com fontes de energia (por exemplo, energia elétrica, ar comprimido)
O   o   s
C   s — Demonstração
E   e   r
IC   p
V   m
Montagem e instalação — Alimentação, preenchimento, recarga de fluidos auxiliares (por exemplo,
   I
   5
R
E Comissionamento lubrificantes, graxas, colas)
   4 S
   8
   9
   4
T
S — Disposição de grades
E
   4 R
P   o — Fixação, ancoragem
   d
   i e
   d d
o   e
— Preparativos para instalação (por exemplo, fundações, isolamento antivibração)
   P
   ( iv
   3
s
lu
— Posta em marcha sem carga
   1 c
x   -
   1
   0
e — Testes
o
   0 s
   0
   / u — Provas sem carga ou máxima carga
   2 e
   0 d
   4
   7
2  .
3: — Ajuste e configuração de dispositivos de proteção e outros componentes
   0 0
   9 :3  . — Ajuste, configuração ou verificação de parâmetros funcionais da máquina
   7 7
   0 1
5   -
1
(por exemplo, velocidade, pressão, força, limites de curso)
   A 0
2/ Ajustes
   D
   T 7 — Fixação, travamento de ferramentas
   L /0
   A
1
2
Programação/ — Alimentação, abastecimento, carregamento de matéria-prima
   C
   I m configuração e/ou
   F
    Á
e
o
— Testes funcionais, provas
   R d mudança de processo
ar
   G e — Montagem ou mudança de ferramentas, ajuste de ferramentas
   A g
o
   R
   O
ã
s
— Programação, verificação
   T s
   I er
   D p
— Verificação do produto final
   E im
   T
   E
e
d
— Fixação, travamento de ferramentas
   G o
   R vi
u
— Comando, inspeção
   A
   T rq
A   - — Operação da máquina
  o
  v
   i
  s — Alimentação, abastecimento, carregamento de matéria-prima
   l   u
  c Operação — Alimentação ou descarregamento manual
  x
  e
  o — Ajuste fino, configuração ou verificação de parâmetros funcionais da máquina
  s
  u
  a
  r
(por exemplo, velocidade, pressão, força, limites de curso)
  a
  p — Pequenas intervenções durante a operação (por exemplo, remoção de material
  r
   l   a
  p residual, limpeza ou desobstrução)
  m
  e
  x
   E

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Tabela B.3 (continuação)

Fases do ciclo de vida


Exemplos de tarefas
de uma máquina

— Comandos de operação manual


]
5
7-
1
— Rearme da máquina após paradas ou interrupções
0 Operação
0
0/ — Supervisão
3
3
3. — Verificação do produto final
4
8
6.
3
0[ — Ajustes
A
D
T
— Limpeza, assepsia
L
V
   )
R
— Desmontagem, remoção de partes, componentes e dispositivos da máquina
   3
   1E
   0
   2
S — Limpeza e organização
   / T
   2 S
   1
   /
E
R
— Isolamento e dissipação de energia
   9 P
   1
M   : Limpeza e manutenção — Lubrificação
O   o   s
C   s
E   e
— Substituição de ferramentas
  r
IC   p
   I V   m — Substituição de peças desgastadas
R
   5 E
   4
   8
S
T
— Reajustes
   9 S
   4 E — Reposição de níveis de fluidos
   4 R
P   o
   d
   i e — Verificação de partes, componentes e dispositivos da máquina
   d d
o   e
   P
   ( iv
   3
s
lu
— Ajustes
   1 c
x   -
   1
   0
e — Desmontagem, remoção de partes, componentes e dispositivos da máquina
o
   0 s
   0
   /
   2
u
e
— Diagnóstico de defeitos
   0 d
   4
   7
2  .
3:
— Isolamento e dissipação de energia
   0 0
   9 :3  .
7
— Reestabelecimento após falhas de controle e dispositivos de proteção
   7 1
   0 Diagnóstico e solução
5   -
1 — Reestabelecimento após colapso
   A 0
2/
de problemas
   D 7 — Reparo
   T
   L /0
1
   A
   C
2 — Reposição de partes, componentes ou dispositivos da máquina
   I m
   F e
    Á o — Resgate de pessoas presas
   R d
ar
   G e
g
— Rearme
   A
   R o
   O
ã
s — Verificação de partes, componentes ou dispositivos da máquina
   T s
   I er
   D
   E
p — Desconexão e dissipação de energia
im
   T e
   E d — Desmontagem
   G o
   R vi
   A u — Elevação
   T rq
A   - Desmontagem e
  o
— Carregamento
   i   v descarte
   l
  s
  u — Embalagem
  c
  x — Transporte
  e
  o
  s
  u — Descarregamento
  a
  r
  a
  p
  r
NOTA Estas tarefas podem ser aplicadas às máquinas ou somente a partes destas.
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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B.4 Exemplos de situações perigosas


A Tabela B.4 traz exemplos de eventos perigosos que podem ocorrer na área de trabalho.
Um evento perigoso pode ter diferentes causas. Por exemplo, o contato com partes móveis devido
]
a uma partida inesperada pode ser causado por uma atuação não intencional de um dispositivo de
5
7-
1
comando ou por uma falha no sistema de controle. Por sua vez, toda causa pode ser resultado de
0
0
0/
outro evento ou combinação de eventos (cadeia de eventos).
3
3
3.
4 Tabela B.4
8
6.
3
0[
A Subseção desta
D Origem relacionada a... Evento perigoso
T
L
Norma
V
   )
R
   3
   1E Formas e/ou acabamento da superfície — Contato com superfícies ásperas 6.2.2.1
   0 S
   2
   / T de partes acessíveis da máquina
   2 S — O contato com arestas cortantes e
   1 E
   / R cantos, partes salientes
   9 P
   1
M   :
O   o   s
C   s Partes móveis da máquina — Contatos com partes móveis 6.2.2, 6.2.14, 6.2.15
E   e   r

   I
IC   p
V   m — Contato com extremidades rotativas 6.3.1 a 6.3.3
R
   5
   4
E
S
expostas 6.3.5.2 a 6.3.5.4
   8 T
   9
   4 S
E
6.4.3 to 6.4.5
   4 R
P   o
   d
   i e Energia cinética e/ou potencial (gra- — Queda ou ejeção de objetos 6.2.3, 6.2.5
   d d
o   e vidade) armazenada na máquina, em 6.2.10 a 6.2.12
   P
   ( iv
   3
s
lu
partes desta, ferramentas e materiais
   1 c 6.3.2.1, 6.3.2.2
   1
x   -
e utilizados, processados ou manuseados.
   0
   0 o
s
6.3.2.7
   0
   / u
   2
   0
e
d
6.3.3
   4 2  .
   7 3:
0
6.3.5.2, 6.3.5.4, 6.3.5.5
   0
   9 :3  .
   7 7
1
6.4.4, 6.4.5
   0
5   -
1
   A 0
2/
Estabilidade da máquina e/ou partes — Perda de estabilidade 6.2.3 a) e b)
   D
   T
   L
7
/0
desta 6.2.6
1
   A 2
   C
   I m
6.3.2.6, 6.3.2.7
   F e
    Á o
d
6.4.3 a 6.4.5
   R ar
   G e
   A g Resistência mecânica de partes da — Quebra durante a operação 6.2.3 a) e b)
   R o
   O
ã
s
s
máquina, ferramentas etc. 6.2.11, 6.2.13
   T
   I er
   D p 6.3.2, 6.3.2.7
   E im
   T e
   E d 6.3.3.1 a 6.3.3.3
   G o
vi
   R
   A u 6.3.5.2, 6.4.4, 6.4.5
   T rq
A   -
  o Equipamentos hidráulicos e — Deslocamento de elementos móveis 6.2.3 a) e b)
   i   v
  s pneumáticos 6.2.10, 6.2.13, 6.3.2.7
   l   u — Projeção de fluidos sob alta pressão
  c
  x
  e 6.3.3.1 a 6.3.3.3
  o
— Movimentos incontroláveis
  s
  u 6.3.5.4, 6.4.4, 6.4.5
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E

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Tabela B.4 (continuação)

Subseção desta
Origem relacionada a... Evento perigoso
Norma
]
5
Equipamentos elétricos — Contato direto 6.2.4 a)
7-
1
0 — Descarga eletrostática 6.2.9, 6.2.12
0
0/ 6.3.2, 6.3.3,
3
3 — Arcos elétricos
3.
4
6.3.5.4
8
6.
— Fogo
3 6.4.4, 6.4.5
0[
A
— Contato indireto
D
T
L — Curto-circuito
V
   )
R
   3
   1E
   0
   2
S Sistemas de controle — Queda ou ejeção de uma parte móvel 6.2.5
   / T
   2
   1
S
E
da máquina ou de uma ferramenta 6.2.11 a 6.2.13
   / R
   9 P fixada na máquina
   1
M   :
6.3.5.2 a 6.3.5.4
O   o   s — Falha ao parar partes móveis
C   s 6.4.3 to 6.4.5
E   e   r
IC   p
V   m
— Ações da máquina resultantes da inibi-
   I
   5
R
E
ção (anulação ou falha) de dispositivos
   4 S
   8
   9
T
S
de proteção
   4 E
   4 R
P   o — Movimentos incontroláveis (incluindo
   d
   i e
   d d mudanças de velocidade)
o   e
   P
   ( iv
   3
s
lu
— Partidas não intencionais ou inespera-
   1 c
   1
x   -
e
das
   0 o
   0 s
   0
   / u — Outros eventos perigosos devido a
   2 e
   0
   4
d
2  .
falhas ou fragilidade do projeto do
3:
   7
   0 0 sistema de controle
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
1
0
Materiais e substâncias ou fatores — O contato com objetos sob alta ou 6.2.2.2
   A 2/
   D
   T 7 físicos (temperatura, ruído, vibração, baixa temperatura; 6.2.3 c)
   L /0
1 radiação e ambiente)
   A
   C
2 — Emissão de substâncias que possam 6.2.4
   I m
   F e ser perigosas 6.2.8
    Á o
   R d
ar
   G e — Emissão de um nível de ruído que 6.3.1
   A g
   R o
ã
possa ser perigoso 6.3.3.2
   O s
s
   T
   I
   D
er
p
— Emissão de um nível de ruído que 6.3.4
   E
   T
im possa interferir na comunicação por 6.4.3 a 6.4.5
e
   E
   G
d
o
fala ou em sinais acústicos
   R vi
u
   A
   T rq
— Emissão de um nível de vibrações que
A   -
  o
possa ser perigoso
   i   v
  s
   l   u — Emissão de radiação que possa ser
  c
  x
  e perigosa
  o
  s
  u — Condições ambientais adversas
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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Tabela B.4 (continuação)

Subseção desta
Origem relacionada a... Evento perigoso
Norma
Estação de trabalho e/ou procedimento — Esforço excessivo 6.2.2.1
]
5 de operação
7-
1
— Erros humanos, comportamento 6.2.7, 6.2.8
0
0
0/
indevido (não intencional e/ou deli- 6.2.11.8
3
3 berado, porém induzido pela carac- 6.3.5.5, 6.3.5.6
3.
4 terística da máquina)
8
6.
6.4.3 a 6.4.5
3
0[ — Perda direta de visibilidade da área
A
D
de trabalho
T
L
V
   )
— Posturas dolorosas e cansativas
R
   3
   1E
   0
   2
S
T
— Movimentos repetitivos em alta fre-
   /
   2
   1
S
E
quência
   / R
   9 P
   1
M   :
O   o   s
C   s
E   e   r
IC   p
   I V   m
R
   5 E
   4 S
   8 T
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i e
   d d
o   e
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1 c
x   -
   1 e
   0 o
   0 s
   0
   / u
   2 e
   0 d
   4 2  .
   7 3:
   0 0
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
1
   A 0
2/
   D 7
   T
   L /0
1
   A 2
   C
   I m
   F e
    Á o
   R d
ar
   G e
   A g
   R o
ã
   O s
s
   T
   I er
   D p
   E im
   T e
   E d
   G o
   R vi
   A u
   T rq
A   -
  o
   i   v
  s
   l   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E

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Anexo C
(informativo)

Consulta multi-idioma de termos e definições usadas nesta Norma


]
5
7-
1
0
0
0/
3
3 Seção/ 
3.
4
8
6.
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
3 desta norma
0[
A
D
T A
L
V
   )
R
   3 acessibilidade accessibility accessibilité zugänglichkeit 6.2.7
   1E
   0 S
   2
   /
   2
T
S
acesso à zona de access to a accès à une zone zugang zu einem 3.29; 5.5.2.3.1;
   1 E
   /
   9 R perigo hazard zone (to a dangereuse gefährdungsbereich 6.2.11.9; 6.2.15;
   1 P
M   : danger zone) 6.3.1; 6.3.2;
O   o
C   s
  s 6.3.5.6
E   e   r
IC   p ajuste setting réglage einrichten/einstellen 5.4; 5.5.3.2;
   I V   m
R
   5
   4
E 6.2.8 c); 6.2.10;
S
   8 T 6.2.11.10; 6.3.2.4;
   9 S
   4 E
   4 R 6.3.3.2.5; 6.3.5.6;
P   o
   d
   i
   d
e
d
6.4.1.3; 6.4.5.1;
o   e Tabela B.3
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1 c
x   - ajuste (modo de setting (control réglage (mode de steuerungsart zum einstellen 6.2.11.9
   1 e
   0
   0 o
s
operação) mode for) commande pour
   0
   / u
   2 e le)
   0 d
   4 2  .
   7
   0
3:
0
ambiente environment environnement umwelt/umgebung Seção 1; 6.2.7;
   9 :3  . 6.3.2.1; 6.3.3.1;
   7 7
   0 1
5   -
1
6.4.5.1 b);
   A 0
   D 2/ Anexo B
   T 7
   L /0
   A
1
2 análise de risco risk analysis analyse du risque risikoanalyse 3.15; 3.16; 3.17;
   C
   I
   F
m
e 5.1
    Á o
   R d
   G
ar
e
anular, neutralizar defeating (of a neutralisation umgehen (einer 6.4.3
   A
   R
g
o
(um dispositivo de warning device) (d’un dispositif warneinrichtung)
ã
   O
   T
s
s sinalização) d’avertissement)
   I er
   D p
   E im
apreciação de risco risk assessment appréciation du risikobeurteilung 3.8; 3.17; 3.41;
   T
   E
e
d risque Seção 4; Seção 5;
   G o
   R vi
u
6.3.2.1; 6.3.2.4;
   A
   T rq 6.3.5.2; Seção 7
A   -
  o
   i   v
  s
áreas de circulação walking area surface de gangbereich 6.3.5.6
  u
   l
  c circulation
  x
  e
  o
  s
aresta, borda edge (sharp) arête vive scharfe kante 6.2.2.1; 6.3.3.2.6;
  u
  a Anexo B
  r
  a
  p armazenamento storage (of a stockage (d’une lagerung (einer maschine) 6.4.5.1 a)
  r
   l   a
  p (da máquina) machine) machine)
  m
  e
  x
   E
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Seção/ 
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma

armazenamento (de containment (of rétention rückhaltung (von 6.3.5.4


]
5
energia acumulada) stored energy) (de l’énergie gespeicherter energie)
7-
1
accumulée)
0
0
0/
3
atmosfera explosiva explosive atmosphère explosionsgefährdete 6.2.4; 6.4.4 b);
3
3. atmosphere explosible atmosphäre Anexo B
4
8
6.
3 atuação mecânica positive action mécanique mechanisch zwangsläufige 6.2.5
0[
A
positiva mechanical positive wirkung
D
T
L
action
V
   )
R
   3
   1E
atuador (máquina) actuator actionneur antriebselement 6.2.4; Anexo A
S
   0
   2
   / T
(machine)
   2 S
   1 E
   /
   9 R
P
atuador/comando actuator/manual organe de service stellteil 3.28.3; 6.2.2.1;
   1
M   : manual control 6.2.8 g); 6.2.11.8;
O   o   s
C   s 6.3.5.2; 6.4.5.1 d);
E   e   r
IC   p 6.4.5.2 c); Anexo
   I V   m
   5
R
E
A
   4 S
   8 T
   9
   4 S avaliação de risco risk evaluation évaluation du risikobewertung 3.16; 3.17; 5.1;
E
   4 R
P   o
risque 5.6
   d
   i e
   d d
o   e B
   P
   ( iv
s
   3
   1
lu
c barreira barrier barrière sperre 3.27; 3.29
x   -
   1 e
   0
   0 o
s burlar (um defeating (of a neutralisation umgehen (einer 6.2.11.1; Anexo B
   0
   / u
   2
   0
e
d
dispositivo de protective device) (d’un dispositif de schutzeinrichtung)
   4
   7
2  .
3: proteção) protection)
   0 0
   9 :3  .
   7 7
1
C
   0
5   -
1
   A 0
2/
calor heat chaleur hitze 6.2.12.2; 6.3.2.1;
   D
   T 7
/0
Tabela B.1.3
   L
1
   A 2
   C
   I m
cantos vivos angular part pièce de forme spitzes teil Anexo B
   F e
    Á o
d
aiguë
   R ar
   G
   A
e
g carga load charge last 3.28.8; 5.4;
o
   R
   O
ã
s
6.2.2.1; 6.2.3;
   T s
   I
   D
er 6.2.11.1 a
p
   E im 6.2.11.5; 6.3.2.6;
   T e
   E d 6.3.2.7
   G o
   R vi
u
   A
   T rq
centro de gravidade centre of gravity centre de gravité masseschwerpunkt 6.2.6; 6.4.5.1
A   -

   i
  o
  v choque elétrico electric shock choc électrique elektrischer schlag 3.6; 6.2.9;
  s
   l   u Anexo B
  c
  x
  e código de acesso access code code d’accès zugangscode 6.2.11.10
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
comando bimanual two-hand control commande zweihandschaltung 3.28.4; 6.2.11.9;
   l
  r
  a device bimanuelle 6.3.2.3 e)
  p
  m
(dispositif de)
  e
  x
   E

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Seção/ 
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma

comando de parada emergency stop commande d’arrêt stellteil zum stillsetzen im 6.2.11.8 c);
]
5
de emergência control d’urgence notfall 6.2.11.9; 6.3.5.2
7-
1
0 comando manual manual control commande handsteuerung 6.2.11.8
0
0/
3
(function) manuelle
3
3. (fonction)
4
8
6.
3 combinação de hazard risques gefährdungskombination 5.5.3.3; Anexo B
0[
A
perigos combination (combinaison de)
D
T
L comissionamento commissioning mise en service in betrieb nehmen 5.4; 6.4.1.3;
V
   )
R
   3
   1E
6.4.5.1 b);
S
   0
   2
   / T
Anexo B
   2 S
   1 E
   /
   9 R
P
comparação de risk comparison comparaison des risikovergleich 5.5.2.3.2; 5.6.1
   1
M   : risco risques
O   o   s
C   s
E   e   r compatibilidade electromagnetic compatibilité elektromagnetische 6.2.11.11
IC   p
   I V   m eletromagnética compatibility électromagnétique verträglichkeit
R
   5 E
   4
   8
S
T componentes com oriented failure composant bauteil mit definiertem 6.2.12.3
   9 S
   4
   4 E falhas de modo mode component à défaillance ausfallverhalten
R
   d
   i
P   o
e
orientado orientée
   d d
o   e
   P
   ( iv
s
componentes de safety-related composant relatif sicherheitsrelevantes bauteil 6.2.13
   3
   1
lu
c segurança component à la sécurité
x   -
   1 e
   0
   0 o
s comportamento human behaviour comportement menschliches verhalten 3.24; 5.4; 5.5.3.5;
   0
   / u
   2
   0
e
d
humano humain Anexo B
   4 2  .
3:
   7
   0 0 condições environmental conditions liées à umgebungseinflüsse 6.2.12.2; 6.3.2.5.2
   9 :3  .
   7 7
1
ambientais conditions l’environnement a); 6.4.5.1 b),
   0
5   -
1 Anexo B
   A 0
2/
   D
   T 7
/0
conexão com machine–power interface schnittstelle “maschine- 5.3.3
   L
1
   A 2 suprimento de supply interface “machine-sources energieversorgung”
   C
   I
   F
m
e energia d’énergie”
    Á o
   R d
   G
ar
e
confiabilidade reliability fiabilité zuverlässigkeit 5.5.2.3.2; 5.5.3.5;
g
   A
   R o 6.2.3; 6.2.8;
ã
   O
   T
   I
s
s
er
6.2.12.1; 6.2.13;
   D
   E
p 6.3.2.5.3
im
   T e
   E d confiabilidade (da reliability (of a fiabilité (d’une zuverlässigkeit (einer 3.2
   G o
   R
   A
vi
u
máquina) machine) machine) maschine)
   T rq
A   -
  o
configurar teaching apprentissage teachen/programmieren 5.4; 5.5.3.2;
  v
   i
  s (programar, ensinar) (programming) (programmation) 6.2.11.9; 6.3.2.4;
   l   u
  c
  x
6.4.1.3
  e
  o
  s conjunto de assembly of ensemble de maschinenanlage 3.1; 6.2.11.1
  u
  a
  r
máquinas machines machines
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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Seção/ 
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma

console móvel teach pendant pendant schwenkarmschalttafel 6.2.11.8; 6.2.11.9


]
5
para configuração (portable control d’apprentissage (tragbare steuereinheit/
7-
1
(unidade de unit) (dispositif de tragbares steuergerät)
0
0
0/
comando portátil) commande
3
3 portatif)
3.
4
8
6. construção construction construction herstellung 6.2.3 a); 6.3.3.1;
3
0[ 6.4.4
A
D
T
L
contato direto direct contact contact direct direktes berühren 6.2.5; Anexo A
V
   )
R
   3
   1E
contato indireto indirect contact contact indirect indirekte berührung Tabela B.4
   0 S
   2
   /
   2
T
S contenção containment (of rétention (de kapselung/fernhaltung (von 6.3.3.2.1
   1 E
   /
   9 R
P
materials etc.) matériaux etc.) stoffen, usw.)
   1
M   :
O   o   s cor colour couleur farbe 6.4.4 c); 6.4.5.2
C   s
E   e   r a); 6.4.5.2 e)
IC   p
   I V   m
   5
R D
E
   4 S
   8 T
   9
   4 S dados de referência comparative données vergleichende 3.42; 5.5.1
E
   4 R para emissões emission data comparatives emissionsdaten
P   o
   d
   i
   d
e
d d’émission
o   e
   P
   ( iv
   3
s
lu
dano harm dommage schaden 3.5; 3.6; 3.9; 3.10;
   1 c
   1
x   -
e
3.12; 3.14; Seção
   0
   0 o
s 4; 5.2; 5.5.2; 6.1
   0
   / u
   2 e
   0
   4
d
2  .
defeito fault défaut fehler 3.33; 3.34; 3.36;
3:
   7
   0 0 6.2.11.1; 6.2.11.6;
   9 :3  .
   7 7
1
6.2.11.7.1;
   0
5   -
1 6.2.11.7.2,
   A 0
   D 2/
7
6.2.11.9;
   T
   L /0 6.2.11.12; 6.2.14;
1
   A 2
   C
   I m
6.3.2.5.2; 6.4.5.1
   F e
    Á o
d
d); 6.4.5.1 e)
   R ar
   G
   A
e
g desarme (função) tripping (function) détection de annäherungsreaktion 3.28.5 ; 6.3.2.5.1;
   R o
   O
ã
s
franchissement 6.3.2.5.3
   T s
   I
   D
er d’une limite
p
   E im
   T e desativação disabling mise hors service außer betrieb nehmen 6.2.6; 6.4.1.3;
   E d
   G o
vi
6.4.5.1 f);
   R u
   A
   T rq
Anexo B
A   -

   i
  o
  v descarte (da scrapping (of a mise au rebut entsorgung (einer maschine) 5.4; 6.4.1.3;
  s
   l   u máquina) machine) (d’une machine) 6.4.5.1 f)
  c
  x
  e
  o
  s desmontagem dismantling (of a démontage (d’une demontage (einer maschine) Seção 4; 5.4;
  u
  a
  r
  a
machine) machine) 6.2.6; 6.4.1.3;
  p
  r 6.4.5.1 f)
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E

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Seção/ 
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma

despressurização depressurizing mise à la pression druckentlastung 6.2.10


]
5
atmosphérique
7-
1
0 detecção de defeitos fault-finding défauts (recherche fehlersuche 5.5.3.2; 6.2.11.9;
0
0/
3
de) 6.2.11.12; 6.3.2.4;
3
3. 6.4.1; Anexo B
4
8
6.
3 dispositivo de guard locking dispositif de zuhalteeinrichtung 3.27.5
0[
A
bloqueio device blocage du
D
T
L
protecteur
V
   )
R
   3
   1E
dispositivo de control device appareil de steuerungseinrichtung 6.2.11.1; 6.2.11.8;
S
   0
   2
   / T
comando commande 6.3.2.5.2; 6.3.5.6;
   2 S
   1
   /
E Anexo A; Anexo B
   9 R
   1 P
M   : dispositivo de limited movement commande de schrittschaltung 3.28.9; 6.2.11.9
O   o   s
C   s comando limitador control device marche par à
E   e   r
IC   p de movimento (inching device) coups (dispositif
   I V   m
   5
R
E
de)
   4 S
   8 T
   9
   4 S dispositivo de hold-to-run commande steuerungseinrichtung mit 3.28.3; 6.2.11.8 b)
E
   4 R
P   o
comando sem control device nécessitant une selbsttätiger rückstellung
   d
   i
   d
e
d retenção action maintenue (tippschalter)
o   e
   P
   ( iv
   3
s
lu
dispositivo de trip/tripping dispositif sensible schutzeinrichtung mit 6.3.2.1
   1 c
   1
x   -
e
desarme device annäherungsreaktion
   0 o
   0 s
   0
   / u dispositivo de enabling device validation zustimmungseinrichtung 3.28.2; 6.2.11.9
   2 e
   0
   4
d
2  .
habilitação (dispositif de)
   7 3:
   0 0
   9 :3  . dispositivo de interlocking verrouillage verriegelungseinrichtung 3.27; 3.27.4;
   7 7
   0 1
5   -
intertravamento device (interlock) (dispositif de) (verriegelung) 3.27.5; 3.28.1;
1
   A 0
2/
6.3.3.2.5 f)
   D 7
   T
   L /0 dispositivo de impeding device dispositif dissuasif/  abweisende 3.29
1
   A 2
   C
   I m
obstrução déflecteur schutzeinrichtung (barriere)
   F e
    Á o
   R d
ar
dispositivo emergency stop arrêt d’urgence einrichtung zum stillsetzen im 6.2.11.1; 6.2.11.8
   G
   A
e
g de parada de device (dispositif d’) notfall c); 6.3.5.2
   R o
   O
ã
s
emergência
   T s
   I er
   D
   E
p dispositivo de protective device dispositif de nichttrennende 3.20; 3.26; 3.28;
im
   T e proteção protection schutzeinrichtung 3.28.6; 6.2.11.1;
   E d
   G o
vi
6.2.11.9; 6.2.13;
   R u
   A
   T rq
6.3.1; 6.3.2; 6.3.3;
A   -
  o
6.3.5.1; 6.4.1.2;
  v
   i
  s 6.4.5.1; Anexo A;
   l   u
  c
  x
Tabela B.3;
  e Tabela B.4
  o
  s
  u
  a
  r
dispositivo active dispositif de aktive optoelektronische 3.28.6; 6.3.2.5.3;
  a
  p de proteção optoelectronic protection opto- schutzeinrichtung 6.3.3.3
  r
   l   a
  p
optoeletrônico ativo protective device électronique actif
  m
  e
  x
   E
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Seção/ 
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma

dispositivo de mechanical dispositif de durch formschluss wirkende 3.28.7


]
5
restrição mecânica restraint device retenue mécanique schutzeinrichtung
7-
1
0 dispositivo limitador limiting device limiteur (dispositif) begrenzungseinrichtung 3.28.8; 6.2.3 a);
0
0/
3
6.2.10; 6.3.2.6;
3
3. 6.3.2.7
4
8
6.
3 distúrbio(s) disturbance(s) perturbation(s) störung(en) 5.4 b); 6.2.12.2;
0[
A
6.2.12.4; Anexo B
D
T
L E
V
   )
R
   3
   1
   0
E
S elemento de power élément de energieübertragungselement Anexo A
   2
   /
   2
T
S transmissão de transmission transmission
   1 E
   /
   9 R
P
força element
   1
M   :
O   o   s elemento do power control préactionneur leistungssteuerungselement 3.31; Anexo A
C   s
E   e   r controle de potência element
IC   p
   I V   m
   5
R
E
elementos/partes movable éléments mobiles bewegliche elemente/teile 6.2.2.2; 6.4.4 c)
   4
   8
S
T móveis elements/parts
   9 S
   4 E
   4 R eletricidade estática static electricity électricité statique statische elektrizität Tabela B.1.2
P   o
   d
   i e
   d d
o   e embalagem packaging emballage verpackung 6.4.2; 6.4.5.1;
   P
   ( iv
   3
s
lu
6.4.5.3 d)
   1 c
x   -
   1
   0
e
o
emissões emissions émissions emissionen 3.6; 3.41; 5.2 c);
   0 s
   0
   / u 5.5.1; 6.2.2.2;
   2 e
   0
   4
d
2  .
6.3.1; 6.3.2.5.1;
3:
   7
   0 0 6.3.2.7; 6.3.3.2.1;
   9 :3  .
   7 7
1
6.3.4; 6.4.5.1 g)
   0
5   -
1
   A 0
2/
equipamento de lifting equipment levage hebevorrichtung 6.4.5.1 a)
   D
   T 7
/0
elevação (équipement de)
   L
1
   A 2
   C
   I m
equipamento de lifting gear levage hebezeug 6.3.5.5
   F e
    Á o
d
elevação (appareil de)
   R ar
   G
   A
e
g equipamento de sensitive équipement de sensitive schutzeinrichtung 3.28.5; 6.3.2.1;
o
   R
   O
ã
s
proteção sensitivo protective protection sensible 6.3.2.2; 6.3.2.3;
   T s
   I
   D
er equipment 6.3.2.5
p
   E im
   T e equipamento electrical équipement elektrische ausrüstung 6.2.4; 6.2.9; 6.4.4;
   E d
   G o
vi
elétrico equipment électrique 6.4.5.1 c)
   R u
   A
   T rq equipamento hydraulic équipement hydraulische ausrüstung 6.2.10; Tabela B.4
A   -

   i
  o
  v hidráulico equipment hydraulique
  s
   l   u
  c
  x
equipamento pneumatic équipement pneumatische ausrüstung 6.2.4, 6.2.10;
  e pneumático equipment pneumatique Tabela B.4
  o
  s
  u
  a
  r
equipe de maintenance staff maintenance instandhaltungspersonal 6.2.11.12;
  a
  p manutenção (personnel de) 6.4.5.1 e)
  r
   l   a
  p erro (humano) error (human) erreur (humaine) fehlverhalten (menschliches) Anexo B
  m
  e
  x
   E

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21/07/2015 17:30:32 de uso exclusivo de PRESTSERVICE COM PREST SERV LTDA [03.684.333/0001-75]
[03.684.333/0001-75]

ABNT NBR ISO


I SO 12100:2013

Seção/ 
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma
erro de projeto design error e r re u r d e konstruktionsfehler 5.4 b)
] conception
5
7-
1
0
escada stairs escaliers tr e p p e n 6 .3 .5 .6
0
0/
3 escaldo scald b r û l u re ( p a r u n verbrühung
verbrü hung Tabela B.1.3;
3
3.
4
liquide chaud) Tabela B.2
8
6.
3 estabilidade stability stabilité standfestigkeit/ 6.2.6; 6.3.2.6;
0[
A
standsicherheit Anexo B
D
T
L estilhaço chip copeau span 6 .3 . 3 . 2 . 1
V
   )
R
   3
   1E estima
estimativ
tivaa de risc
riscoo risk esti
estimat
mation
ion estimatio
estima tionn du risikoeinschätzung 3.14; 3.15; 5.1; 5.5
   0 S
   2
   / T risque
   2 S
   1 E
   /
   9 R
P
estres
estresse
se (ambient
(ambiental)
al) stress
stress contrainte umweltbeanspruchung 6.2.12.2
   1
M   : (environmental) d’environnement
O   o   s
C   s
E   e   r
estres
estresse
se (hu
(human
mano)
o) stress
stress (hu
(human
man)) stress
stress stress
stress 5.5.3.
5.5.3.4;
4; 6.2
6.2.8
.8
IC   p
   I V   m
R
estres
estresse
se (mecâ
(mecânic
nico)
o) stress
stress contrainte mechanische beanspruchung 6.2.3 a); 6.3.2.7
   5 E
   4
   8
S (mechanical) mécanique
T
   9 S
   4
   4 E
R
even
ento
to pe
peri
rigo
goso
so haza
hazard
rdou
ouss even
entt évén
énem
emen
entt gefährdungsereignis Introdução; 3.9;
P   o dangereux 5.4; 5.5.2.1;
   d
   i e
   d d
o   e 5.5.2.3.2; 6.4.3;
   P
   ( iv
   3
s
lu
Seção 7 c);
   1 c
   1
x   -
e
Anexo B
   0 o
   0
   0
   /
s
u excesso de overspeed survitesse überdrehzahl 6.4.3
   2 e
   0
   4
d velocidade
2  .
   7 3:
   0 0 exposição a perigos exposure to exposition à gefährdungsexposition 6.2.13; 6.2.14;
   9 :3  .
   7
   0
7
1 (limites) hazards (limiting) un phénomène (begrenzen der) 6.2.15
5   -
   A
1
0
dangereux
2/
   D
   T 7 (limitation de
   L /0
   A
1
2
l’exposition à un)
   C
   I m
   F e expos
exposiçã
içãoo ao perigo
perigo expos
exposure
ure to exposition à gefährdungsexposition/ 3.10; 5.5.2.1;
    Á o
   R d
ar hazard un phénomène aussetzung einer gefährdung 5.5.2.3.1; 5.5.3;
   G e
   A g dangereux 6.2.11.12; 6.3.1;
   R o
   O
ã
s Anexo B
   T s
   I er
   D p F
   E im
   T
   E
e
d fai
aixa
xa de
de apli
aplica
caçõ
ções
es rang
rangee of utilisations prévues anwendungsbereich 6.4.5.1 c)
   G o
   R vi
u
applications
   A
   T rq
A   - falha failure défaillance ausfall 3 .3 0 a 3 .3 4 ;
  o
   i   v 3.35 to 3.38; 5.4;
  s
   l   u
  c
5.5.3.5; 6.2.10;
  x
  e 6.2.11.1; 6.2.11.6;
  o
  s
  u
6.2.11.7.1;
  a
  r 6.2.11.7.2;
  a
  p
  r
6.2.12; 6.3.3.2.3;
  a
   l
  p 6.3.3.2.5 f)
  m
  e
  x
   E
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falha de causa common cause défaillances de ausfälle aufgrund 3.35; 6.2.12.4


]
5
comum failures cause commune gemeinsamer ursache
7-
1
0 falh
falhaa de is
isol
olaç
ação
ão insu
insula
latition
on fa
faililure
ure isolem
isolement
ent (d
(déf
éfau
autt versagen der isolierung 6.2.12.2
0
0/
3
d’)
3
3.
4
8
falha de modo common mode défaillances de gleichartige ausfälle 3.36; 6.2.12.4
6.
3 comum failures mode commun
0[
A
D falha per
eriigosa fai
aillure to danger défai
défailllance gefahr bringender ausfall 3.32
T
L dangereuse
V
   )
R
   3
   1
   0
E
S fas
asee de ini
nibi
biçã
çãoo mut
utin
ingg ph
phas
asee inhibi
inhibitition
on (p
(pha
hase
se sperrphase 6.3.2.5.2 d)
   2
   /
   2
T
S d’)
   1 E
   / R
   9
   1 P fenômeno electrostatic phénomènes elektrostatische vorgänge Tabela B.1
M   :
O   o   s eletrostático phenomena électrostatique
C   s
E   e   r
IC   p fer
erra
ram
men
enta
tass wor
orki
king
ng pa
part
rt élém
élémen
entt de tr
traavai
aill arbe
arbeititst
stei
eill 6.2.
6.2.11
11.2
.2;; An
Aneexo A
   I V   m
R
   5
   4
E
S
fontee de alime
font alimentação
ntação powe
powerr supply alimentation en
alimentation energieversorgung/ 3.31; 3.32; 5.3.3;
   8 T
   9
   4 S énergie (source d’) energiequelle 5.4; 6.2.10;
E
   4 R 6.2.11.1; 6.2.11.2;
P   o
   d
   i
   d
e
d 6.2.11.5; 6.3.2.4;
o   e
   P
   ( iv
s
6.3.2.5.3; 6.3.5.4;
   3
   1
lu
c 6.4.5.1; Tabela B.3
x   -
   1 e
   0
   0 o
s fon
onte
te de ca
calo
lorr heat
heat so
sour
urce
ce chal
chaleu
eurr (s
(sou
ourc
rcee de
de)) wä
wärm
rmeq
eque
uellllee Tab
abel
elaa B.
B.1.
1.33
   0
   / u
   2 e
   0
   4
d
2  .
forma de uso prohibited usage/  utilisation proscrite verbotene anwendung 6.4.5.1 c); 6.4.5.1
3:
   7
   0 0 proibida application d)
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
função de safety function fonction de sicherheitsfunktion 3.30; 6.2.11.6;
1
   A 0
2/
segurança (safety-related sécurité (fonction (sicherheitsrelevante) 6.2.11.7.1;
   D
   T 7
/0
function) de sécurité directe) 6.2.11.7.2;
   L
1
   A 2 6.2.12.4; 6.3.2.5.2;
   C
   I
   F
m
e 6.3.3.3
    Á o
   R d
ar I
   G e
   A g
o
   R
   O
ã
s
identificação do hazard identification des identifizierung der 3.15; 5.1; 5.4;
   T s
   I
   D
er perigo identification phénomènes gefährdungen 5.5.1
p
   E im dangereux
   T e
   E d
   G o
vi
idioma language lang ue sprache 6 .4 . 4
   R u
   A
   T rq idioma (do manual language (of langue (de sprache (der 6.4.5.2 b)
A   -

   i
  o
  v de instruções) the instruction la notice betriebsanleitung)
  s
   l   u handbook) d’instructions)
  c
  x
  e iluminação lighting éclairage beleuchtung 6 . 2 . 8 e ); 6 . 3 . 2 . 1 ;
  o
  s
  u Tabela B.1
  a
  r
  a
  p impacto impact choc stoß 6 .2 .1 2 . 2
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E

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Seção/ 
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
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índice index (of the index (de la notice stichwortverzeichnis (in der 6.4.5.2
]
5
instruction d’instructions) betriebsanleitung)
7-
1
handbook)
0
0
0/
3
informações para information for informations pour benutzerinformation 3.19; 3.22; 5.2 a);
3
3. uso use l’utilisation 5.5.1; 5.5.2.3.3 c);
4
8
6. 5.5.3.8; 6.1; 6.2.1;
3
0[ 6.4
A
D
T
L
inspeção inspection inspection inspektion 6 .2 . 1 1 . 1 0 ;
V
   )
R
6.2.12.4; 6.4.5.1
   3
   1
   0
E
S e)
   2
   / T
   2 S
   1
   /
E inspeção inspection inspections inspektion (häufigkeit der) 6.4.4 c)
   9 R
   1 P (frequência de) (frequency of) (périodicité des)
M   :
O   o   s
C   s instalação (da installation (of the installation (de la installation (der maschine)/ 5.4; 6.2.6; 6.3.3.1;
E   e   r
IC   p máquina) machine) machine) aufbau/einbau (der 6.3.5; 6.4.1.3;
   I V   m
   5
R
E
maschine) 6.4.5.1;
   4
   8
S
T Tabela B.3
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
instru
ruççõe
õess instru
rucctions instru
rucction
onss anwei
anweissung
ngeen 6.4.5.1; 6.4.5.2
   d
   i e
   d d
o   e interface homem- operator-machine interface schnittstelle “bedienperson- 5.3.3; 6.2.8;
   P
   ( iv
   3
s
lu
máquina interface “opérateur- maschine” oder “mensch- Anexo A
   1 c
   1
x   -
e
machine” maschine”
   0 o
   0 s
   0
   / u isolamento e isolation and consignation energietrennung und 6.2.11.1; 6.3.2.4;
   2 e
   0
   4
d
2  .
dissipação de energy dissipation -ableitung 6.3.5.4;
3:
   7
   0 0 energia Tabela B.3
   9 :3  .
   7 7
   0 1 L
5   -
1
   A 0
   D 2/
7
liberação e resgate escape and dégagement et befreiung und rettung (einer 6.3.5.3
   T
   L /0 (de pessoas) rescue (of a sauvetage (d’une person)
1
   A 2
   C
   I m
person) personne)
   F e
    Á o
   R d
ar
limite limit limite grenze 3.15; Seção 4; 5.3
   G e
g
   A
   R o lilim
mititee de es
espa
paçço spa
pace
ce lilimi
mitt limititee da
lim dans
ns räumliche grenze 3.28.8; 5.3.3
ã
   O
   T
   I
s
s
er
l’espace
   D p
   E im limpeza cleaning nettoyage reinigung 5 .4 ; 5 .5 .3 .2 ;
   T e
   E d 6.2.11.9; 6.3.2.4;
   G o
   R
   A
vi
u
Anexo B
   T rq
A   -
  o
lubri
rifificação lubr
briication graissage schmieru
runng 6.2.15; Tabel
elaa B
   i   v
  s
   l   u M
  c
  x
  e manual
manual de instru
instrução
ção instruc
instructio
tionn notice betriebsanleitung Figura 2; 6.4.2;
  o
  s
  u handbook d’instructions 6.4.5
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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Seção/ 
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma

manuseio handling manutention handhabung 6.2.6; 6.2.7;


]
5
6.2.14; 6.3.5.5;
7-
1
6.4.5.1; 6.4.5.3
0
0
0/
3
manutenção maintenance maintenance instandhaltung 3.3; 3.33; 5.3.2
3
3. c); 5.3.3 b); 5.4;
4
8
6. 5.5.2.3.1 a);
3
0[ 5.5.3.2; 6.2.8 e);
A
D 6.2.10; 6.2.11.9;
T
L 6.2.11.10;
V
   )
R
   3
   1E
6.2.11.12; 6.3.2.4;
S
   0
   2
   / T
6.3.3.1; 6.3.5.4;
   2 S
   1
   /
E 6.3.5.6; 6.4.1.3;
   9 R
   1 P 6.4.5.1 b); 6.4.5.1
M   :
O   o   s e); 6.4.5.1 h);
C   s
E   e   r Tabela B.3
IC   p
   I V   m
   5
R
E
máquina machine/   machine maschine 3.1
   4
   8
S
T machinery
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
marcação marking marquage kennzeichnung 6.4.4
   d
   i e
   d d
o   e material material matériau werkstoff/material 5.2 c); 5.3.5; 5.4;
   P
   ( iv
   3
s
lu
5.5.2.3.1; 5.6.3;
   1 c
   1
x   -
e
6.2.2.1; 6.2.3 b);
   0
   0 o
s 6.2.14; 6.3.2.5.1;
   0
   / u
   2
   0
e
d
6.3.3.2.1;
   4 2  . 6.3.3.2.6; 6.3.5.6;
   7 3:
   0 0
   9 :3  . Anexo B
   7 7
   0 1
5   -
1 mau funcionamento malfunction dysfonctionnement fehlfunktion 3.32; 3.37; 3.38;
   A 0
   D 2/
7
(malfunctioning) 5.2 c); 5.3.2 a);
   T
   L /0 5.4; 5.5.2.3.1;
1
   A 2
   C
   I m 5.5.3.4 a);
   F e
    Á o
d
6.2.12.2; 6.3.2.1
   R ar
   G
   A
e
g mau funcionamento hazardous dysfonctionnement gefährdung durch 6.2.12.2
   R o
   O
ã
s
perigoso malfunctioning dangereux fehlfunktion(en)
   T s
   I er
   D
   E
p mau uso reasonably mauvais usage vernünftigerweise 3.24; 5.3.2; 5.3.4;
im
   T
   E
e
d
razoavelmente foreseeable raisonnablement vorhersehbare 5.4; 5.6.3; 6.1;
   G o
vi
previsível misuse prévisible fehlanwendung 6.3.5.1; 6.4.1.2;
   R u
   A
   T rq
6.4.5.1
A   -

   i
  o
  v medida de safeguarding protection technische 3.19; 3.21; 3.31;
  s
   l   u segurança schutzmaßnahmen 5.5.3.4; Seção 6
  c
  x
  e
  o
medida de inherently safe mesure de inhärent sichere konstruktion 3.20; 3.21; 6.1;
  s
  u segurança inerente design measure prévention 6.2; 6.3.5.1
  a
  r
  a ao projeto intrinsèque
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E

80  © ISO 2010 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


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ABNT NBR ISO 12100:2013

Seção/ 
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma

medidas de protective mesure de schutzmaßnahme 3.13; 3.19; 3.20;


]
5
proteção measure prévention 3.21;.3.22; 3.28.4;
7-
1
Seção 4; 5.5.1;
0
0
0/
5.5.3; 5.6.1;
3
3 5.6.2; inúmeras
3.
4
8
ocorrências na
6.
3 Seção 6
0[
A
D medidas de complementary mesures de ergänzende 3.19; Figura 1;
T
L proteção protective prévention schutzmaßnahmen Figura 2; 6.1;
V
   )
R
   3
   1E
complementar measures complémentaires 6.3.5
   0 S
   2
   /
   2
T
S meios de acesso access (means moyens d’accès zugänge 6.3.5.6
   1 E
   /
   9 R
P
of)
   1
M   :
O   o   s métodos de measurement méthodes de messverfahren 5.5.1
C   s
E   e   r medição methods mesurage
IC   p
   I V   m
   5
R
E
modo de comando control mode commande (mode steuerungsart 6.2.11.9
   4
   8
S
T de)
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
modos de operação operating modes modes de betriebsarten 5.3.2 a); 6.1;
   d
   i
   d
e
d fonctionnement 6.2.11.1;
o   e
   P
   ( iv
s
6.2.11.10; 6.4.1.2
   3 lu
   1 c
   1
x   -
e
monitoramento automatic autosurveillance selbstüberwachung/ 6.2.11.6; 6.2.12.4;
   0
   0 o
s automático monitoring automatische überwachung 6.3.3.2.3,
   0
   / u
   2
   0
e
d
6.3.3.2.5
   4 2  .
3:
   7
   0 0 montagem assembly montage montage 5.4; 6.4.1.3;
   9 :3  .
   7 7
1
6.4.5.1 b);
   0
5   -
1 Tabela B.3
   A 0
2/
   D
   T
   L
7
/0
mudança de process processus de umrüsten 5.5.3.2; 6.2.11.9;
1
   A 2 processo changeover fabrication 6.3.2.4; 6.4.1.3;
   C
   I m
   F e (changement de) Tabela B.3
    Á o
   R d
ar
   G e
O
   A g
   R o
   O
ã
s
operabilidade (da usability (of a commodité benutzerfreundlichkeit (einer 3.4; Seção 4;
   T s
   I
   D
er máquina) machine) d’emploi (d’une maschine) 5.6.2; 6.3.3.2.1
p
   E im machine)
   T e
   E d
   G o
vi
operação operation fonctionnement betrieb 5.3.3 b); 5.4;
   R u
   A
   T rq
5.5.3.2
A   -

   i
  o
  v operação de carga loading (feeding)/  opérations de be-/entladearbeit Tabela B.3
  s
   l   u (alimentação)/  unloading chargement (beschickungs- und
  c
  x
  e descarga (remoção) (removal) (alimentation)/  entnahmearbeiten)
  o
  s operations déchargement
  u
  a
  r
(évacuation)
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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ABNT NBR ISO 12100:2013

Seção/ 
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma

operação de unloading opérations de ent-/beladearbeit (entnahme- 6.2.14; Anexo B


]
5
descarga (remoção)/  (removal)/  déchargement und beschickungsarbeiten)
7-
1
carga (alimentação) loading (feeding) (évacuation)/ 
0
0
0/
operations chargement
3
3 (alimentation)
3.
4
8
6. operação de emergency opération handlung im notfall 3.39
3
0[ emergência operation d’urgence
A
D
T
L
operação normal normal operation fonctionnement normaler betrieb 3.38; 5.5.2.3.1 a);
V
   )
R
normal 6.3.2.1; 6.3.2.2;
   3
   1
   0
E
S 6.3.2.3;
   2
   / T
   2 S
   1
   /
E operador operator opérateur bediener (bedienperson)/ 3.31; 5.3.2; 5.4;
   9 R
   1 P bedienperson (bediener) 5.5.3.1; 5.5.3.6;
M   :
O   o   s 5.6.2; inúmeras
C   s
E   e   r ocorrências na
IC   p
   I V   m Seção 6
R
   5 E
   4 S
   8 T P
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
painel display affichage anzeige 6.2.8; 6.2.11.1;
   d
   i
   d
e
d Anexo A
o   e
   P
   ( iv
   3
s
lu
parada stopping mise à l’arrêt stillsetzen 5.4; 6.2.11.1;
   1 c
   1
x   -
e
6.2.11.3; 6.2.11.5;
   0
   0 o
s 6.2.11.6; 6.3.2.5.1;
   0
   / u
   2
   0
e
d
6.4.5.1
   4 2  .
3:
   7
   0 0 parada de emergency stop arrêt d’urgence stillsetzen im notfall (funktion 3.40; 6.2.11.1;
   9 :3  .
   7 7
1
emergência (função) (function) (fonction) zum) 6.2.11.8; 6.2.11.9;
   0
5   -
1 6.3.1; 6.3.5.2;
   A 0
   D 2/
7
6.3.5.3; 6.3.5.4;
   T
   L /0 6.4.5.1
1
   A 2
   C
   I m
   F e parte operativa operative part partie opérative betriebsteil 6.2.13; 6.3.2.5.2;
    Á o
   R d
ar
Anexo A
   G e
g
   A
   R o partes cortantes cutting parts éléments coupants schneidende teile Anexo B
ã
   O s
s
   T
   I er partes salientes protruding part pièce saillante vorstehendes teil 6.2.2.1;
   D p
   E im Tabela B.4
   T e
   E d
   G o
vi
partes vivas (de live part (of partie active (de spannungsführendes teil (der Tabela B.1.2
   R u
   A
   T rq
circuitos elétricos) electrical l’équipement elektrischen ausrüstung)
A   -
  o
equipment ) électrique)
   i   v
  s
   l   u partida inesperada unexpected/  mise en marche unerwarteter/ 3.6; 3.31; 6.2.11.1;
  c
  x
  e unintended start- inattendue/  unbeabsichtigter anlauf 6.3.3.2.5
  o
  s up intempestive
  u
  a
  r
  a passarelas walkways voie de circulation fußgängerwege/laufstege 6.3.5.6
  p
  r
   l   a
  p
perigo danger danger gefahr 6.4.4 c)
  m
  e
  x
   E

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Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
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perigo hazard phénomène gefährdung 3.6; 3.7; 3.8;


]
5
dangereux 3.9 e inúmeras
7-
1
ocorrências
0
0
0/
3
perigo de corte/  cutting/severing risque de coupure/  gefährdung durch schneiden/  Anexo B
3
3. multilação hazard sectionnement abschneiden
4
8
6.
3 perigo de ejeção high pressure risque d’éjection de gefährdung durch Tabela B.1.1;
0[
A
de fluidos em alta fluid ejection fluide sous haute herausspritzen von Tabela B.4
D
T
L
pressão hazard pression flüssigkeiten unter hohem
V
   )
R
druck
   3
   1E
S
   0
   2
   / T
perigo de enroscar entanglement risque de gefährdung durch erfassen Anexo B
   2 S
   1
   /
E hazard happement
   9 R
   1 P
M   : perigo de shearing hazard risque de gefährdung durch scheren 6.2.2.1 b); 6.3.2.1;
O   o   s
C   s escoriação cisaillement 6.3.3.2.6; Anexo B
E   e   r
IC   p
   I V   m perigo de slipping hazard risque de glissade gefährdung durch 6.3.5.6;
R
   5
   4
E
S
escorregamento ausrutschen Tabela B.1
   8 T
   9 S
   4
   4 E perigo de crushing hazard risque gefährdung durch quetschen Anexo B
R
   d
   i
P   o
e
esmagamento d’écrasement
   d d
o   e
   P
   ( iv
s
perigo de fricção/  friction/abrasion risque de gefährdung durch reibung/  Anexo B
   3
   1
lu
c abrasão hazard frottement/  abrieb
x   -
   1
   0
e
o
d’abrasion
   0 s
   0
   / u
   2
   0
e
d
perigo de impacto impact hazard risque de choc gefährdung durch stoß Tabela B.1.1;
   4
   7
2  .
3: tabela B.2
   0 0
   9 :3  .
   7 7
1
perigo de mutilação severing hazard risque de gefährdung durch Anexo B
   0
5   -
1 sectionnement abschneiden
   A 0
2/
   D
   T 7
/0
perigo de perfuração stabbing/puncture risque de gefährdung durch durchstich/  Tabela B.1
   L
1
   A 2 hazard perforation/piqûre einstich
   C
   I m
   F e
    Á o
d
perigo de prender drawing-in/  risque gefährdung durch einziehen/  6.2.14; 6.3.2.1;
   R
   G
ar
e
ou segurar (partes trapping hazard d’entraînement/ fangen 6.3.5.3; Anexo B
g
   A
   R o do corpo) d’emprisonnement
ã
   O s
s
   T
   I er perigo de queda falling hazard risque de chute sturzgefährdung Anexo B
   D p
   E im (de personne)
   T e
   E d
   G o
vi
perigo de tropeço trip/tripping risque de perte gefährdung durch stolpern Anexo B
   R u
   A
   T rq
hazard d’équilibre/de
A   -
  o
trébuchement
   i   v
  s
   l   u perigo elétrico electrical hazard risque électrique elektrische gefährdung 3.6;6.2.9;
  c
  x
  e Anexo B
  o
  s
  u perigo hidráulico hydraulic hazard risque hydraulique hydraulische gefährdung 6.2.10
  a
  r
  a
  p perigo pneumático pneumatic hazard risque de pneumatische gefährdung 6.2.10
  r
   l   a
  p
pneumatique
  m
  e
  x
   E
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perigo relevante relevant hazard phénomène relevante gefährdung 3.7


]
5
dangereux
7-
1
pertinent
0
0
0/
3
perigo significativo significant hazard phénomène signifikante gefährdung 3.8
3
3. dangereux
4
8
6. significatif
3
0[
A
perigos gerados hazards phénomènes gefährdung durch materialien Tabela B.1.7
D
T
L
por materiais e generated by dangereux und substanzen
V
   )
R
substâncias materials and engendrés par des
   3
   1
   0
E
S substances matériaux et des
   2
   /
   2
T
S substances
   1 E
   / R
   9
   1 P perigos gerados hazards phénomènes gefährdung durch Tabela B.1.8
M   :
O   o   s por negligenciar generated by dangereux vernachlässigung
C   s
E   e   r princípios neglecting engendrés par ergonomischer grundsätze
IC   p
   I V   m ergonômicos ergonomic le non-respect
R
   5
   4
E
S
principles des principes
   8 T
   9
   4 S ergonomiques
E
   4 R
   d
   i
P   o
e
perigos gerados por hazards phénomènes gefährdung durch strahlung Tabela B.1.6
   d d
o   e radiação generated by dangereux
   P
   ( iv
   3
s
lu
radiation engendrés par les
   1 c
   1
x   -
e
rayonnements
   0 o
   0 s
   0
   / u perigos gerados por hazards phénomènes gefährdung durch lärm Tabela B.1.4
   2 e
   0
   4
d
2  .
ruído generated by dangereux
3:
   7
   0 0 noise engendrés par le
   9 :3  .
   7 7
1
bruit
   0
5   -
1
   A 0
2/
perigos gerados por hazards phénomènes gefährdung durch vibration Tabela B.1.5
   D
   T
   L
7
/0
vibração generated by dangereux
1
   A 2 vibration engendrés par les
   C
   I m
   F e vibrations
    Á o
   R d
   G
ar
e
perigos mecânicos mechanical risque mécanique mechanische gefährdung 3.6; 6.2.2.2; 6.3.1;
   A g
   R o hazard Anexo B
ã
   O s
s
   T
   I
   D
er perigos térmicos thermal hazard risque thermique thermische gefährdung Anexo B
p
   E im
   T e pictograma pictogram pictogramme piktogramm 6.4.4
   E d
   G o
   R
   A
vi
u plataforma platform plate-forme bühne/arbeitsbühne 6.3.5.6
   T rq
A   -
  o
poeira (ver também: dust (see also: poussière (voir staub (siehe auch: 5.2 c); 5.3.5;
  v
   i
  s emissões) emissions) aussi: émissions) emissionen) 6.2.2.2; 6.3.2.5.1;
   l   u
  c
  x
6.3.3.2.1; 6.4.5.1
  e c); Anexo B
  o
  s
  u
  a
  r
ponto de ajuste setting point réglage (point de) einricht-/einstellungspunkt 6.2.15
  a
  p
  r
  a
ponto de aplicação application point point de anschlagpunkt 6.4.5.1 a)
   l
  p préhension
  m
  e
  x
   E

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ponto de maintenance maintenance (point wartungsstelle 6.2.15


]
5
manutenção point de)
7-
1
0 porta door porte tür 3.27
0
0/
3
3 prejuízo à saúde damage to health atteinte à la santé gesundheitsschädigung 3.5
3.
4
8
6. prevenção de prevention of accès (prévention verhindern des zugangs 6.3.3.2.1
3
0[ acesso access de l’)
A
D
T
L
princípios ergonomic ergonomique ergonomischer grundsatz 5.2 d); 5.5.3.4;
V
   )
R
ergonômicos principle (principe) 6.2.8; 6.2.11.8;
   3
   1
   0
E
S 6.3.2.1
   2
   / T
   2 S
   1
   /
E programa (software ) software logiciel software 3.34; 5.4; 5.5.3.6;
   9 R
   1 P 6.2.11.7.3
M   :
O   o   s
C   s programa, software  software (access logiciel (accès au) software (zugriff auf die) 6.2.11.7.3
E   e   r
IC   p (acesso ao) to the)
   I V   m
R
   5
   4
E
S
projetista designer concepteur konstrukteur/entwickler Introdução; Seção
   8 T
   9
   4 S 1; 3.8; 3.13; 3.19;
E
   4 R 3.24; Seção 4;
P   o
   d
   i
   d
e
d Figura 2; 5.4;
o   e
   P
   ( iv
s
5.5.1; 5.6.1; 6.2.8;
   3
   1
lu
c 6.3.2.5.1; 6.4.3;
x   -
   1
   0
e
o
6.4.5.1 d)
   0 s
   0
   / u
   2
   0
e
d
projeto (da máquina) design (of a conception (d’une konstruktion (einer maschine) Seção 4; 5.2; 5.5;
   4
   7
2  .
3: machine) machine) Seção 6
   0 0
   9 :3  .
   7 7
1
proteção guard protecteur trennende schutzeinrichtung 3.20; 3.26; 3.27;
   0
5   -
1 3.28.1; 6.2.8;
   A 0
   D 2/
7
6.2.11.9; 6.2.13;
   T
   L /0 6.3.1; 6.3.2; 6.3.3;
1
   A 2
   C
   I m
6.3.5.6; 6.4.1.1;
   F e
    Á o
d
6.4.4 c); 6.4.5.1 c);
   R
   G
ar
e
Anexo A
   A g
   R o
   O
ã
s
proteção ajustável adjustable guard protecteur réglable einstellbare trennende 3.27.3; 6.3.2.3 c);
   T s
   I
   D
er schutzeinrichtung 6.3.3.2.4; Figura 2
p
   E im
   T e proteção com interlocking guard protecteur avec verriegelte trennende 3.27.4; 6.3.2.1;
   E d
   G o
vi
intertravamento dispositif de schutzeinrichtung 6.3.2.2; 6.3.2.3;
   R u
   A
   T rq
verrouillage 6.3.2.5.3;
A   -
  o
6.3.3.2.3; 6.3.5.6
   i   v
  s
   l   u proteção com interlocking guard protecteur verriegelte trennende 3.27.5; 6.3.2.2;
  c
  x
  e intertravamento e with guard locking avec dispositif schutzeinrichtung mit 6.3.2.3
  o
  s bloqueio d’interverrouillage zuhaltung
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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Seção/ 
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma

proteção com interlocking protecteur trennende schutzeinrichtung 3.27.6; 6.3.2.3 f);


]
5
intertravamento e guard with a start commandant la mit startfunktion 6.3.3.2.5
7-
1
comando de partida function (control mise en marche
0
0
0/
guard)
3
3
3. proteção de safeguard moyen de schutzeinrichtung Introdução; 3.19;
4
8
6. segurança protection 3.21; 3.26; 3.28;
3
0[ Seção 6
A
D
T
L
proteção fixa fixed guard protecteur fixe feststehende trennende 3.27.1; 6.3.1;
V
   )
R
schutzeinrichtung 6.3.2.1; 6.3.2.2
   3
   1
   0
E
S a); 6.3.2.5.2;
   2
   /
   2
T
S 6.3.3.2.2
   1 E
   / R
   9
   1 P proteção móvel movable guard protecteur mobile bewegliche trennende 3.27; 3.27.2;
M   :
O   o   s schutzeinrichtung 3.27.3; 6.3.3.2.3
C   s
E   e   r
IC   p queimadura burn brûlure verbrennung Anexo B
   I V   m
R
   5 E R
   4 S
   8 T
   9 S
   4
   4 E radiação (ver radiation (see rayonnement(s) strahlung (siehe auch: 3.41; 6.2.2.2;
R
   d
   i
P   o
e
também: emissões) also: emissions) (voir aussi: emissionen) 6.2.3; 6.3.2.1;
   d d
o   e émissions) 6.3.2.5.1;
   P
   ( iv
   3
s
lu
6.3.3.2.1; 6.3.4.5;
   1 c
   1
x   -
e
6.4.5.1; Anexo B
   0 o
   0 s
   0
   / u rearme/  restart/restarting remise en marche wiederanlauf 6.2.11.1; 6.2.11.4;
   2 e
   0
   4
d
2  .
reinicialização 6.3.2.5.2;
3:
   7
   0 0 6.3.3.2.5; 6.3.5.2
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
redução adequada adequate risk réduction adéquate entsprechende 3.18; Seção 4;
1
   A 0
2/
de risco reduction du risque risikominderung Figura 1; 5.6.1;
   D
   T
   L
7
/0
5.6.2
1
   A 2
   C
   I m
redução de risco risk reduction réduction du risque risikominderung 3.7; 3.16; 3.18;
   F e
    Á o
d
3.19; 3.20; Seção
   R
   G
ar
e
4; Figura 1;
g
   A
   R o Figura 2; 5.1;
ã
   O
   T
   I
s
s
er
5.5.3.4; 5.6.1;
   D
   E
p 5.6.2; Seção 6
im
   T e
   E d redundância redundancy redondance redundanz 6.2.12.2; 6.2.12.4
   G o
   R vi
u
   A
   T rq
reparabilidade (de maintainability (of maintenabilité wartungsfreundlichkeit (einer 3.3; 6.2.7;
A   -
  o
uma máquina) a machine) (d’une machine) maschine) 6.2.11.12
   i   v
  s
   l   u resgate e liberação rescue and sauvetage et rettung und befreiung (einer 6.3.5.3
  c
  x
  e (de uma pessoa) escape (of a dégagement (d’une person)
  o
  s person) personne)
  u
  a
  r
  a restrição de acesso restriction of accès (restriction zugangsbeschränkung 6.2.11.9
  p
  r
  a
access de l’)
   l
  p
  m
  e
  x
   E

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Seção/ 
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma

risco risk risque risiko 3.12; inúmeras


]
5
ocorrências
7-
1
0 risco residual residual risk risque résiduel restrisiko 3.13; 5.6.2; 6.1 c);
0
0/
3
6.4.1.2; Seção 7
3
3. g); Figura 2
4
8
6.
3 ruído (ver também: noise (see also: bruit (voir aussi: lärm/geräusch (siehe auch: 3.6; 3.41; 3.42;
0[
A
emissões) emissions) émissions) emissionen) 5.2 c); 5.4;
D
T
L
6.2.2.2; 6.2.3 c);
V
   )
R
6.2.4 c); 6.2.8
   3
   1
   0
E
S c); 6.3.1; 6.3.2.1
   2
   /
   2
T
S b); 6.3.2.5.1;
   1 E
   /
   9 R
P
6.3.3.2.1;
   1
M   : 6.3.3.2.6; 6.3.4.2;
O   o   s
C   s 6.4.5.1 b); 6.4.5.1
E   e   r
IC   p c); Anexo B
   I V   m
R
   5 E S
   4 S
   8 T
   9 S
   4
   4 E
R
seletor de modo mode selector sélecteur de mode betriebsartenschalter 6.2.11.10
P   o
   d
   i
   d
e
d sensor sensor capteur sensor/messfühler 3.31; 6.2.11.7.2;
o   e
   P
   ( iv
s
6.2.13; 6.4.3;
   3
   1
lu
c Anexo A
x   -
   1 e
   0
   0 o
s sensor de presença presence-sensing détection de anwesenheitsmeldung 3.28.5; 6.3.2.5.1;
   0
   / u
   2
   0
e
d
présence 6.3.2.5.3
   4 2  .
3:
   7
   0 0 símbolo symbol symbole symbol 3.22; 6.4.1.1; 6.4.4
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
símbolo (no manual symbol (in the symbole (dans symbol (in der 6.4.5.2 a)
1
   A 0
2/
de instruções) instruction la notice betriebsanleitung)
   D
   T
   L
7
/0
handbook) d’instructions)
1
   A 2
   C
   I m
sinal signal signal signal 3.22; 3.28.5;
   F e
    Á o
d
6.2.11.8; 6.3.2.7;
   R
   G
ar
e
6.4.1.1; 6.4.2;
g
   A
   R o 6.4.3; 6.4.5.1
ã
   O s
s
   T
   I er sinalização escrita written warning avertissement écrit schriftlicher warnhinweis 6.4.4
   D p
   E im
   T e sirene siren sirène sirene 6.4.3
   E d
   G o
   R
   A
vi
u
sistema de controle control system commande steuerungssystem/ steuerung 6.2.11; 6.2.12,
   T rq (système de) 6.2.13; 6.2.14;
A   -

   i
  o
  v 6.3.2.5.2; Anexo A
  s
   l   u
  c
  x
sistema de diagnostic system diagnostic diagnosesystem 6.2.11.12
  e diagnóstico (système de)
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E
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Seção/ 
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma

sistemas de programmable système de programmierbares 6.2.11.7


]
5
controle eletrônicos electronic control commande elektronisches
7-
1
programáveis system électronique steuerungssystem
0
0
0/
programmable
3
3
3. emergency situation d’urgence notfall 3.38; 3.39; 6.3.5.2;
4
8
6. situação de situation 6.4.5.1 g)
3
0[ emergência
A
D
T
L situação perigosa hazardous situation gefährdungssituation/ 3.10; 3.38; Seção
V
   )
R
   3
situation dangereuse gefährdende situation 4; 5.2 d); 5.4; 5.5;
   1E
   0 S 6.2.11.2; 6.2.11.5;
   2
   / T
   2
   1
S
E
6.3.2.7; Seção 7
   /
   9
   1
R
P c); Anexo B
M   :
O   o   s sobrecarga (elétrica) overloading surcharge überlast (elektrische) 6.4.5.1
C   s
E   e   r (electrical) (électrique)
IC   p
   I V   m
   5
R
E sobrecarga overloading surcharge überlastung (mechanische) 6.3.2.7
   4 S
   8
   9
T
S
(mecânica) (mechanical) mécanique
   4 E
   4 R
P   o sobrecarga elétrica electrical surcharge überlastung (elektrische) 6.4.5.1 b)
   d
   i e
   d d overloading (électrique)
o   e
   P
   ( iv
s
   3 lu substâncias hazardous substances gefahrstoffe/ gefährliche 3.41; 6.2.3 c);
   1 c
x   - perigosas substances dangereuses stoffe 6.3.3.2.1; 6.3.4.4
   1 e
   0 o
   0 s
   0
   / u T
   2 e
   0 d
   4 2  .
   7 3: tapetes sensores de pressure-sensitive tapis sensible schaltmatte 6.3.2.2; 6.3.2.5.1
   0 0
   9 :3  .
7
pressão mat
   7 1
   0
5   -
   A
1
0
tarefa task tâche aufgabe 3.25; 5.4; 5.5.3.2;
2/
   D
   T 7 6.3.2.4; 6.3.5.6;
   L /0
   A
1
2
6.4.5.1
   C
   I m
   F
    Á
e
o
transporte transport transport transport 5.4; 6.3.5.5;
d
   R
   G
ar 6.4.1.3; 6.4.5.1 a);
e
   A g
o
Tabela B.3
   R ã
   O s
   T
   I
s
er treinamento training formation ausbildung Introdução; 3.19;
   D
   E
p
im
Figura 2; 5.3.2;
   T e 5.5.3.4; 5.5.3.5;
   E d
   G o
6.1; 6.4.1.2;
   R vi
   A u
   T rq 6.4.5.1
A   -
  o
   i   v U
  s
   l   u
  c
  x umidade moisture humidité feuchtigkeit 6.2.12.2; 6.4.5.1
  e
  o
  s
b); Tabela B.1.9
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E

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Seção/ 
Português Inglês Francês Alemão subseção/ anexo
desta norma

unidade de portable control dispositif de tragbare steuerungseinheit/  6.2.11.8 e);


]
5
comando portátil unit (teach commande tragbares steuerungsgerät 6.2.11.9
7-
1
pendant) portatif (pendant (schwenkarmschalttafel)
0
0
0/
d’apprentissage)
3
3
3. uso (da máquina) use (of a utilisation (d’une verwendung (einer maschine) Seção 4; 5.2;
4
8
6. machine) machine) 5.3.2; 5.4
3
0[ e inúmeras
A
D ocorrências
T
L
V
   )
R
uso devido (da intended use (of a utilisation normale bestimmungsgemäße Introdução; 3.3;
   3
   1
   0
E
S máquina) machine) (d’une machine) verwendung (einer maschine) 3.6; 3.23; Seção
   2
   /
   2
T
S 4; 5.3.2; 5.3.4;
   1 E
   /
   9 R
P
5.5.3.6; 5.6.3; 6.1;
   1
M   : 6.2.8 g); 6.2.12.2;
O   o   s
C   s 6.3.3.1; 6.3.5.1;
E   e   r
IC   p 6.4.1.2; 6.4.4;
   I V   m
   5
R
E
6.4.5.1; Seção
   4
   8
S
T 7 a)
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
V
   d
   i e
   d d
o   e valor de emissão emission value valeur d’émission emissionswert 3.41; 3.42; 5.5.1;
   P
   ( iv
   3
s
lu
6.2.3 c)
   1 c
x   -
   1
   0
e
o
valor de exposição exposure value valeur d’exposition immissionswert 3.41
   0 s
   0
   / u
   2
   0
e
d
válvula valve distributeur ventil 6.2.3; 6.2.11.4
   4 2  .
3:
   7
   0 0 vapor, gás (ver vapour, gas (see vapeur, gaz (voir dampf, gas (siehe auch: 6.4.5.1
   9 :3  .
   7 7
1
também: emissões) also: emissions) aussi: émissions) emissionen)
   0
5   -
1
   A 0
2/
velocidade speed vitesse geschwindigkeit 6.2.11.1; 6.2.11.9;
   D
   T
   L
7
/0
6.3.2.7; 6.4.4 c);
1
   A 2 Anexo B
   C
   I m
   F e
    Á o
d
velocidade máxima maximum speed fréquence maximale drehzahl 6.4.4 c)
   R
   G
ar
e
de partes girantes of rotating parts maximale de rotierender teile
g
   A
   R o rotation des parties
ã
   O
   T
   I
s
s
er
tournantes
   D p
   E im velocidade reduzida reduced speed vitesse réduite verminderte geschwindigkeit 6.2.11.9
   T e
   E d
   G o
vi
vibração (ver vibration (see vibrations (voir vibration(en)/  3.41; 5.2; 5.4;
   R u
   A
   T rq
também: emissões) also: emissions) aussi: émissions) schwingungen(siehe auch: 6.2.2.2; 6.2.3;
A   -
  o
emissionen) 6.2.6; 6.2.8 c);
  v
   i
  s 6.2.12.2; 6.3.2.1;
   l   u
  c
  x
6.3.3.2.1; 6.3.4.3;
  e 6.4.5.1;
  o
  s
  u Tabela B.1.5
  a
  r
  a
  p vida útil da máquina life limit of a durée de vie d’une lebensdauer einer maschine 5.3.4
  r
   l   a
  p
machine machine
  m
  e
  x
   E
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Seção/subseção/
Português Inglês Francês Alemão anexo desta
norma
Z

]
zona de perigo danger zone (see zone dangereuse gefährdungsbereich 3.11; 3.28.5; 3.29;
5
7- also: hazard zone) (gefahrbereich) 5.5.2.3.1; 6.2.2.1;
1
0
0
6.2.11.8; 6.3.2;
0/
3 6.3.3.2.4; 6.3.3.2.5
3
3.
4
8 zona perigosa hazard zone (see zone dangereuse gefährdungsbereich 3.11; 3.28.5; 3.29;
6.
3
0[
also: danger zone) (gefahrbereich) 5.5.2.3.1; 6.2.2.1;
A 6.2.11.8; 6.3.2;
D
T
L 6.3.3.2.4; 6.3.3.2.5
V
   )
R
   3 Referências grifadas são termos já definidos na Seção 3.
   1E
   0 S
   2
   / T As Referências cruzadas destacadas em negrito são as mais relevantes desta Norma.
   2 S
   1 E
   / R
   9 P
   1
M   :
O   o   s
C   s
E   e   r
IC   p
   I V   m
R
   5 E
   4 S
   8 T
   9 S
   4 E
   4 R
P   o
   d
   i e
   d d
o   e
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1 c
x   -
   1 e
   0 o
   0 s
   0
   / u
   2 e
   0 d
   4 2  .
   7 3:
   0 0
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
1
   A 0
2/
   D 7
   T
   L /0
1
   A 2
   C
   I m
   F e
    Á o
   R d
ar
   G e
   A g
   R o
ã
   O s
s
   T
   I er
   D p
   E im
   T e
   E d
   G o
   R vi
   A u
   T rq
A   -
  o
   i   v
  s
   l   u
  c
  x
  e
  o
  s
  u
  a
  r
  a
  p
  r
   l   a
  p
  m
  e
  x
   E

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0/
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T
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O   o   s Human interactions with displays and control actuators
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E   e   r
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R
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   8 T
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   4 E
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P   o
   d
   i e
   d d
o   e [11] ISO 10075-2, Ergonomic principles related to mental workload — Part 2: Design principles
   P
   ( iv
s
   3 lu
   1
   1
c
x   -
e
[12] ISO/TR 11688-1, Acoustics — Recommended practice for the design of low-noise machinery and
   0 o equipment — Part 1: Planning
   0 s
   0
   / u
   2 e
d
   0
   4 2  .
3:
[13] ISO 11689, Acoustics — Procedure for the comparison of noise-emission data for machinery and
   7
   0 0 equipment
   9 :3  .
   7 7
   0 1
5   -
1 [14] ISO 13849-1:2006, Safety of machinery — Safety-related parts of control systems — Part 1:
   A 0
   D 2/
7
General principles for design
   T
   L /0
1
   A
   C
   I
2
m
[15] ISO 13850, Safety of machinery — Emergency stop — Principles for design
   F e
    Á o
   R d
ar [16] ISO 13851, Safety of machinery — Two-hand control devices — Functional aspects and design
   G e
   A g principles
   R o
ã
   O s
   T
   I
s
er [17] ISO 13854, Safety of machinery — Minimum gaps to avoid crushing of parts of the human body
   D p
   E im
   T
   E
e
d
[18] ISO 13855, Safety of machinery — Positioning of protective equipment with respect to the
   G o
approach speeds of parts of the human body
   R vi
   A u
   T rq
A   -
  o
[19] ISO 13856 (all parts), Safety of machinery — Pressure-sensitive protective devices
   i   v
  s
   l   u
  c [20] ISO 13857, Safety of machinery — Safety distances to prevent hazard zones being reached by
  x
  e upper and lower limbs
  o
  s
  u
  a
  r [21] ISO 14118:2000, Safety of machinery — Prevention of unexpected start-up
  a
  p
  r
   l   a [22] ISO 14119, Safety of machinery — Interlocking devices associated with guards — Principles for
  p
  m design and selection 
  e
  x
   E
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ABNT NBR ISO 12100:2013

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construction of fixed and movable guards

[24] ISO/TR 14121-2, Safety of machinery — Risk assessment — Part 2: Practical guidance and
examples of methods
]
5
7-
1
0
[25] ISO 14122 (all parts),  Safety of machinery — Permanent means of access to machinery
0
0/
3
3
3.
[26] ISO 14122-3, Safety of machinery — Permanent means of access to machinery — Part 3: Stairs,
4
8 stepladders and guard-rails
6.
3
0[
A
D
[27] ISO 14123-1, Safety of machinery — Reduction of risks to health from hazardous substances
T
L emitted by machinery — Part 1: Principles and specifications for machinery manufacturers
V
   )
R
   3
   1E
   0
   2
S
T
[28] ISO 14163, Acoustics — Guidelines for noise control by silencers
   /
   2 S
   1 E
   / R
   9
   1 P [29] ISO 15667, Acoustics — Guidelines for noise control by enclosures and cabins
M   :
O   o   s
C   s
E   e   r [30] IEC 60079-11, Explosive atmospheres — Part 11: Equipment protection by intrinsic safety “i”
IC   p
   I V   m
R
   5
   4
E
S
[31] IEC 60204 (all parts), Safety of machinery — Electrical equipment of machines
   8 T
   9 S
   4 E
   4 R
P   o [32] IEC 60335-1, Household and similar electrical appliances — Safety — Part 1: General requirements
   d
   i e
   d d
o   e
   P
   ( iv
s [33] IEC 60745-1, Hand-held motor-operated electric tools — Part 1: General requirements
   3 lu
   1 c
x   -
   1 e
   0
   0 o
s
[34] IEC 60947-5-1, Low-voltage switchgear and controlgear — Part 5-1: Control circuit devices and
   0 u
   /
   2 e switching elements — Electromechanical control circuit devices
   0 d
   4 2  .
   7 3:
   0
   9
0
:3  .
[35] IEC 61000-6 (all parts), Electromagnetic compatibility (EMC) — Part 6: Generic standards
   7 7
   0 1
5   -
   A
1
0 [36] IEC 61029 (all parts), Safety of transportable motor-operated electric tools
2/
   D 7
   T
   L /0
   A
1
2 [37] IEC 61310 (all parts), Safety of machinery — Indication, marking and actuation
   C
   I m
   F e
    Á o
   R d
ar
[38] IEC 61496 (all parts), Safety of machinery — Electro-sensitive protective equipment
   G e
   A g
   R o
   O
ã
s [39] IEC 61508 (all parts), Functional safety of electrical/electronic/programmable electronic safety-
   T s
   I
   D
er
p
related systems
   E im
   T e
   E
   G
d
o
[40] IEC/TS 62046, Safety of machinery — Application of protective equipment to detect the presence
   R vi
   A u of persons
   T rq
A   -
  o
   i   v
  s
[41] IEC 62061, Safety of machinery — Functional safety of safety-related electrical, electronic and
   l   u programmable electronic control systems
  c
  x
  e
  o
  s
  u
[42] IEC 62079, Preparation of instructions — Structuring, content and presentation
  a
  r
  a
  p
  r [43] IEV 191 see IEC 60050-191, International Electrotechnical Vocabulary — Chapter 191:
   l   a
  p Dependability and quality of service
  m
  e
  x
   E

92  © ISO 2010 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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