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Em atendimento à NR-12
ANÁ LISE DE RISCOS
Em atendimento à NR-12
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◾ Outras NRs.
Alé m disso, constitui base de referências, para construçã o deste documento, a metodologia
abaixo:
◾ HRN — Hazard Rating Number (conhecida no Brasil como "Nú mero de Avaliação de
Perigos"), publicada em um artigo da Safety & Health Practitioner, por Chris Steel, em
1990, amplamente utilizada para este fim e, inclusive, recomendada por entidades
como a FUNDACENTRO e a TÜ V Rheinland®.
Outras referências sã o citadas mais adiante neste documento, no breve referencial teó rico
disposto na seção dedicada à metodologia. Visa-se fornecer aqui nã o mais do que o estritamente
essencial, deixando para além das fronteiras deste documento, isto é, a rica literatura específica,
qualquer outra consulta que o usuá rio — leia-se o leitor — deste documento venha a se interessar
por fazer.
1.1. OBJETIVOS
O presente documento se restringe a alcançar alguns objetivos, a saber:
Alé m disso, cumpre requisito para o atendimento à legislaçã o vigente, sobretudo, aos
dispostos no Art. 7º, Capítulo II da CF/88, que diz:
"São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem
à melhoria de sua condição social:"
Em seus incisos:
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"XXII — redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de
saúde, higiene e segurança;
XXVII — proteção em face da automação, na forma da lei."
Ademais, a CLT dedica todo o Capítulo V (composto por 47 artigos) à temá tica da
Segurança e da Medicina do Trabalho, sendo que o Art. 157 diz:
"Cabe às empresas:"
Em seus incisos:
Encerrando a seçã o dos objetivos gerais, tem-se o atendimento à NR-12, em seus itens:
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aplicáveis e, na ausência ou omissão destas, opcionalmente, nas normas
Europeias tipo "C" harmonizadas.
12.1.9 — Na aplicação desta NR e de seus anexos, devem-se considerar as
características das máquinas e equipamentos, do processo, a apreciação de
riscos e o estado da técnica."
Enquanto específicos, os objetivos deste documento Aná lise de Riscos podem ser
apresentados da seguinte forma:
1.2.2. Da Contratada
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XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, situada à XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
— CEP XXXXXXXXX.
◾ Nome da unidade:
◾ CNPJ:
◾ CNAE:
◾ Grau de risco:
◾ Atividade:
◾ Quadro funcional:
◾ Turnos de produção:
◾ Revisã o do IM&E:
◾ Endereço:
◾ Bairro:
◾ Cidade: ◾ UF:
◾ CEP:
Para desenvolver esta Aná lise de Riscos, a James Watt Engenharia designou equipe
formada pelos técnicos especializados, a saber:
ID Nome:
Título:
#1 CREA:
ID Nome:
Título:
#2 CREA:
Alé m das informaçõ es anteriores, este documento é composto ainda pela metodologia
utilizada para alcance dos objetivos; um breve referencial teó rico que fundamenta este trabalho;
bem como a apresentaçã o e o desenvolvimento da aná lise de riscos propriamente dita e; por fim,
uma seçã o dedicada à s consideraçõ es finais.
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2. METODOLOGIA
O processo de avaliaçã o de riscos exige que pensemos sobre quem poderia ter sua
integridade física e/ou psicoló gica ameaçadas, isto é, ser machucado fisicamente ou prejudicado
psicologicamente no ambiente de trabalho; como poderiam ser prejudicados e; quais medidas
razoáveis podem ser realizadas no intuito de prevenir estes danos potenciais. É vá lido salientar que
todos os empregadores devem avaliar os riscos para com os seus funcioná rios no local de trabalho
e para todos aqueles (ex. funcioná rios terceirizados, clientes ou visitantes) que possam
eventualmente ser afetados por suas atividades.
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má quina ou de um trator, é montado nesta ou neste pelo pró prio operador para
modificar a sua funçã o ou introduzir uma nova funçã o, desde que o referido
equipamento não constitua uma ferramenta;
◾ Componente de segurança: componente que serve para garantir a função de
segurança e; que é colocado / fornecido isoladamente no mercado e; cuja avaria e/ou
mau funcionamento ponham em perigo a segurança das pessoas, e; que nã o é
indispensá vel para o funcionamento da má quina ou que pode ser substituído por outros
componentes que garantam o funcionamento da má quina;
◾ Acessó rio de elevaçã o: componente ou equipamento não ligado à má quina de
elevação, que permite a preensã o da carga e é colocado entre a má quina e a carga ou
sobre a pró pria carga, ou destinado a fazer parte integrante da carga e que é colocado
isoladamente no mercado;
◾ Correntes, cabos e correias: correntes, cabos e correias concebidos e construídos
para efeitos de elevaçã o como componentes das má quinas ou dos acessó rios de
elevação;
◾ Dispositivo amovível de transmissão mecânica: componente amovível destinado à
transmissã o de potência entre uma máquina automotora ou um trator e uma má quina
receptora, ligando-os ao primeiro apoio fixo;
◾ Quase-má quina: conjunto que quase constitui uma má quina, mas que não pode
pelo fabrico de uma máquina ou quase-má quina abrangida pela presente diretiva, bem
como pela conformidade da má quina ou quase-máquina com a presente diretiva tendo
em vista a sua colocaçã o no mercado, com o seu pró prio nome ou a sua pró pria marca
ou para o seu pró prio uso. Na falta de um fabricante tal como definido supra, considera-
se fabricante qualquer pessoa singular ou coletiva que proceda à colocaçã o no mercado
ou à entrada em serviço de uma má quina ou quase-má quina abrangida pela presente
diretiva;
◾ Mandatá rio: qualquer pessoa singular ou coletiva, estabelecida na Comunidade, que
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Normas de Telecomunicaçõ es (ETSI), com base num mandato conferido pela Comissão
de acordo com os procedimentos estabelecidos na Directiva 98/34/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 22 de Junho de 1998, relativa a um procedimento de
informaçã o no domínio das normas e regulamentaçõ es técnicas e das regras relativas
aos serviços da sociedade da informaçã o;
◾ Perigo: uma fonte potencial de lesõ es ou danos para a saú de. Pode ser definido como
qualquer coisa que possa acidentar, ferir ou prejudicar alguém e está sempre
relacionado à natureza do elemento em questã o, ou seja, é algo intrínseco a ele. Ao
longo deste documento poderemos nos referir ao perigo como agente nocivo. Ex.
produtos químicos, fogo, eletricidade, trabalho em altura, má quinas industriais etc.;
◾ Zona de perigo: qualquer zona dentro e/ou em torno de uma má quina, na qual uma
perigo;
◾ Operador: a(s) pessoa(s) encarregada(s) de instalar, fazer funcionar, regular, limpar,
saú de que possam ocorrer numa situaçã o perigosa. Em geral, esta probabilidade varia
de acordo com a exposiçã o do(s) indivíduo(s) ao agente nocivo. Ex. o operador de
prensa mecâ nica está sujeito a elevado risco de acidente quando está operando a
má quina sem o treinamento adequado ou sem EPC ou sem EPI;
◾ Protetor: elemento da má quina especificamente utilizado para garantir proteçã o por
referenciais complementares.
A propó sito, a NR-12 é uma Norma Regulamentadora publicada e aprovada pelo MTE em
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1978 (Portaria SIT Nº 3.214/78, com redaçã o vigente derivada da Directiva de Má quinas europeia e
dada pela Portaria Nº 197/2010) cujo principal objetivo é garantir inerentemente má quinas e
equipamentos seguros, exigindo informaçõ es completas sobre transporte, utilização, manutençã o e
eliminaçã o ao longo do ciclo de vida da má quina e estabelecendo parâ metros técnicos, princípios
fundamentais e medidas de proteção e mitigaçã o de riscos de acidente. Correntemente está em
vigor, mas atravessa processos de melhoria e atualizaçõ es, tendo sido a sua ú ltima alteraçã o dada
pela Portaria Nº 916 de 31 de julho de 2019. Para o seu desenvolvimento, foram utilizadas diversas
fontes té cnicas internacionais, bem como o envolvimento direto de um amplo corpo té cnico
brasileiro formado por representantes do Governo, das empresas e dos trabalhadores — a Comissão
Nacional Temática Tripartite NR-12 (Má quinas e Equipamentos). Um rico conteú do sobre a NR-12
pode ser visualizado através do "Manual de Instruçõ es da NR-12" publicado pela ABIMAQ através
do e n d e r e ç o e l e t r ô n i c o http://www.abimaq.org.br/comunicacoes/deci/Manual-de-Instrucoes-da-
NR-12.pdf , onde é apresentada uma grande quantidade de informaçõ es a respeito desta temática. É
vá lido mencionar que a fim de proporcionar um nível de segurança adequada aos trabalhadores, nã o é
o bastante satisfazer apenas a NR-12, pois também pode se fazer necessá rio cumprir atendimento a
outras normas nacionais e internacionais aplicá veis, sendo algumas dessas normas, geralmente
utilizadas à maioria das máquinas — além daquelas já mencionadas na primeira seção deste
documento e a título de informação —, as seguintes:
inesperada;
◾ ABNT NBR ISO 13855 — Segurança de má quinas – Posicionamento dos
equipamentos de proteção com referência à aproximaçã o de partes do corpo humano.
Para garantir o embasamento necessá rio à devida compreensão deste documento, outros
conceitos importantes serã o mencionados a partir de agora nesta subseçã o da metodologia,
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configurando um "breve" referencial teó rico, a fim de ajudar-nos a apresentar um conteú do claro e
compreensível ao pú blico-alvo, para em seguida partirmos diretamente à Aná lise de Riscos.
A ISO (em conjunto com a IEC e a ITU) é a grande líder responsá vel pela padronização e
melhoria contínua de processos no mundo. Atualmente composta por 163 países membros —
inclusive o Brasil atravé s da ABNT —, algumas de suas normas sã o utilizadas para o
desenvolvimento deste trabalho. Apesar de terem sido pontuadas anteriormente, faz-se necessá rio
compreender a forma como estas normas se relacionam com os objetivos aqui propostos.
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A fim de realizar a presente Aná lise de Riscos, o conteú do da OHSAS 18001 bem como da
ISO 45001 nã o se fazem essenciais. No entanto, a posteriori, este documento poderá compor
requisito para atendimento a eventual processo de certificaçã o ao referido sistema de gestão de
saú de e segurança ocupacional e, por esta razã o, fora superficialmente mencionado aqui.
Esta norma técnica da ABNT foi elaborada com base na internacional ISO 12100 — Safety
of machinery – General principles for design – Risk assessment and risk reduction. Foi elaborada
para auxiliar os projetistas, os fabricantes e quaisquer pessoas ou organismos interessados a
interpretarem as exigências essenciais de segurança de má quinas no âmbito do MERCOSUL. Ela
especifica a terminologia básica, princípios e uma metodologia para a obtençã o da segurança em
projetos de má quinas. Além disso, especifica princípios para a apreciaçã o e reduçã o de riscos que
auxiliam projetistas a alcançar tal objetivo.
características e propriedades, e que permita uma compreensão clara de suas funçõ es;
◾ Dano: Lesão física ou prejuízo à saú de;
sua ocorrência;
◾ Aná lise de risco: combinaçã o da especificaçã o dos limites da má quina, identificação
avaliaçã o de risco;
◾ Reduçã o de risco adequada: redução de risco que atenda ao menos as exigências
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legais, utilizando as melhores tecnologias disponíveis e consagradas;
◾ Medidas de proteção: medidas com as quais se pretende atingir a reduçã o de risco;
◾ Perigo: uma fonte potencial de lesõ es ou danos para a saú de. Pode ser definido como
qualquer coisa que possa acidentar, ferir ou prejudicar alguém e está sempre
relacionado à natureza do elemento em questã o, ou seja, é algo intrínseco a ele. Ao
longo deste documento poderemos nos referir ao perigo como agente nocivo. Ex.
produtos químicos, fogo, eletricidade, trabalho em altura, má quinas industriais etc.;
◾ Zona de perigo: qualquer zona dentro e/ou em torno de uma má quina, na qual uma
perigo;
◾ Operador: a(s) pessoa(s) encarregada(s) de instalar, fazer funcionar, regular, limpar,
saú de que possam ocorrer numa situaçã o perigosa. Em geral, esta probabilidade varia
de acordo com a exposiçã o do(s) indivíduo(s) ao agente nocivo. Ex. o operador de
prensa mecâ nica está sujeito a elevado risco de acidente quando está operando a
má quina sem o treinamento adequado ou sem EPC ou sem EPI;
◾ Protetor: elemento da má quina especificamente utilizado para garantir proteçã o por
referenciais complementares.
a) Determinação dos limites da má quina, considerando o seu uso devido, bem como
quaisquer formas de mau uso razoavelmente previsíveis;
b) Identificação dos perigos e situaçõ es perigosas associadas;
c) Estimativa do risco para cada perigo ou situação perigosa;
d) Avaliaçã o do risco e tomada de decisã o quanto à necessidade de redução de riscos;
e) Eliminação de perigo ou redução de risco associado ao perigo por meio de medidas
de proteçã o.
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Assume-se que quando presente em uma má quina, um perigo, cedo ou tarde, irá vitimar
alguém, ou seja, causará um dano, caso medidas de segurança nã o venham a ser tomadas
devidamente. Para que isso nã o ocorra ou, pelo menos, para que as chances de isso ocorrer sejam
efetivamente remotas, deve-se recorrer a um processo iterativo visando a melhor reduçã o de riscos
possível. Os quatro fatores a seguir devem ser levados em consideração:
Nota 2: o projeto da má quina, ainda que aceitá vel em determinado momento, pode nã o ser
mais justificado, na medida em que o desenvolvimento tecnoló gico possa permitir um projeto
equivalente que ofereça menor risco.
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* A primeira vez que a pergunta é feita, ela é respondida pelo resultado da apreciaçã o de riscos inicial.
Figura 1 – Representaçã o esquemá tica do processo de reduçã o de riscos incluindo o método iterativo de três passos (adaptado
de ABNT NBR 12100:2013).
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No que concerne à NBR 12100, a partir das informaçõ es supramencionadas e demais
especificidades contidas no corpo desta norma, tem-se os subsídios necessários para dar
andamento ao desenvolvimento deste documento.
Esta norma técnica da ABNT foi desenvolvida com base na internacional EN 954-1 —
Safety of machinery – Safety related parts of control systems – General principles for design. De
acordo com a referida norma, partes de sistemas de comando de má quinas têm, frequentemente, a
atribuição de prover segurança. Essas partes podem consistir de hardware e software e
desempenham as funçõ es de segurança de sistemas de comando. Podem ser parte integrante ou
separada do sistema de comando.
Ainda de acordo com a NBR 14153, o desempenho, com relaçã o à ocorrência de defeitos,
de uma parte de um sistema de comando, relacionada à segurança, é dividido em cinco categorias:
B, 1, 2, 3 e 4. Para esta norma, estas categorias devem ser utilizadas como pontos de referência e a
seleção de uma determinada categoria dependerá da má quina e da extensã o a que os meios de
comando são utilizados para medidas de proteção. Na seleção de uma categoria e no projeto de
uma parte de um sistema de comando, relacionada à segurança, o projetista deverá declarar, ao
menos, as seguintes informaçõ es:
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Figura 2 – Seleçã o possível de categorias, segundo a ABNT NBR 14153:2013 (adaptado de ABNT NBR
14153:2013, Anexo B).
Como pode ser observado, para cada fator duas opçõ es sã o dadas. Os limites tênues entre
as duas opçõ es nã o sã o mencionados nas normas, mas as interpretaçõ es seguintes sã o comuns:
S1: contusõ es, abrasõ es, feridas por punção e lesõ es menores de esmagamento;
S2: lesõ es ó sseas (quebras/fraturas), amputaçõ es e morte;
F1: menos frequente do que a cada duas semanas;
F2: mais frequente do que a cada duas semanas;
P1: movimentos lentos da má quina, espaço amplo, baixa potência;
P2: movimentos rápidos da máquina, pouco espaço (lotado), alta potência.
A NBR 14153 fornece em seu item 6 uma tabela resumo dos requisitos por categorias,
apresentada a seguir:
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Categoria* Resumo dos requisitos Comportamento Princípios para
do sistema** atingir a segurança
Cat. B Partes de sistemas de comando, relacionadas à A ocorrê ncia de Principalmente
segurança e/ou seus equipamentos de proteçã o, bem um defeito pode caracterizado pela
como seus componentes, devem ser projetados, levar à perda da seleçã o de
construídos, selecionados, montados e combinados funçã o de componentes
de acordo com as normas relevantes, de tal forma segurança
que resistam à s influê ncias esperadas
Cat. 1 Os requisitos de B se aplicam A ocorrê ncia de Principalmente
Princípios comprovados e componentes de segurança um defeito pode caracterizado pela
bem testados devem ser utilizados levar à perda da seleçã o de
funçã o de componentes
segurança, porém
a probabilidade de
ocorrência é
menor que para a
categoria B
Cat. 2 Os requisitos de B e a utilizaçã o de princípios de - A ocorrê ncia de Principalmente
segurança comprovados se aplicam um defeito pode caracterizado pela
A funçã o de segurança deve ser verificada em levar à perda da estrutura
intervalos adequados pelo sistema de comando da funçã o de
má quina segurança entre as
verificaçõ es
- A perda da
funçã o de
segurança é
detectada pela
verificaçã o
Cat. 3 Os requisitos de B e a utilizaçã o de princípios de - Quando um Principalmente
segurança comprovados se aplicam defeito isolado caracterizado pela
As partes relacionadas à segurança devem ser ocorre, a funçã o estrutura
projetadas de tal forma que: de segurança é
- um defeito isolado em qualquer dessas partes nã o sempre cumprida
leve à perda da funçã o de segurança, e - Alguns defeitos,
- sempre que razoavelmente praticá vel, o defeito poré m nã o todos,
isolado seja detectado serã o detectados
- O acú mulo de
defeitos nã o
detectados pode
levar à perda da
funçã o de
segurança
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Cat. 4 Os requisitos de B e a utilizaçã o de princípios de - Quando os Principalmente
segurança comprovados se aplicam defeitos ocorrem, caracterizado pela
As partes relacionadas à segurança devem ser a funçã o de estrutura
projetadas de tal forma que: segurança é
- um defeito isolado em qualquer dessas partes nã o sempre cumprida
leve à perda da funçã o de segurança, e - Os defeitos serã o
- o defeito isolado seja detectado durante ou antes detectados a
da pró xima demanda da funçã o de segurança. Se tempo de impedir
isso nã o for possível, o acú mulo de defeitos nã o pode a perda das
levar à perda das funçõ es de segurança funçõ es de
segurança
* As categorias nã o objetivam sua aplicaçã o em uma sequê ncia ou hierarquia definidas, com relaçã o aos requisitos de
segurança.
** A apreciaçã o dos riscos indicará se a perda total ou parcial da (s) funçã o (õ es) de segurança, consequente de
defeitos, é aceitá vel.
Cabe observar que na data de publicação desta Aná lise de Riscos, a legislaçã o brasileira
ainda considera a norma NBR 14153 como sendo referência para definiçõ es das partes de sistemas
de comando relacionados à segurança. Na mesma data, a Europa e os Estados Unidos da América,
além de outros países que sã o tradicionais fabricantes e fornecedores de má quinas à indú stria
brasileira, utilizam como base a norma EN ISO 13849-1:2015 — "Safety of machinery – Safety
related parts of control systems – Part 1: General principles for design". Ocorre que de acordo com
a Nota Técnica Nº 48 da SIT/MTPS, de 8 de março de 2016, dentro em breve, a NBR 14153 será
descontinuada no Brasil, sendo entã o substituída por uma nova norma a ser publicada pela ABNT,
cuja tradução está sendo realizada baseada na EN ISO 13849-1 supramencionada. Ainda, esta nota
té cnica reserva destaque especialmente relevante à correlação entre o conceito de "categoria de
segurança" previsto na NBR 14153 e o conceito de "níveis de desempenho (Performance Level –
PL)" previsto na EN ISO 13849-1 — melhor comentado adiante neste trabalho —, em razã o da
possibilidade de estarem ocorrendo interpretaçõ es equivocadas de que má quinas novas, fabricadas
na Europa seguindo Normativas internacionais (ISO ou IEC), ou ainda Normativas EN tico C
harmonizadas, nã o estariam de acordo com a NR-12.
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der Deutschen Gesetzlichen Unfallversicherung – IFA DGUV) para auxiliar na determinaçã o dos
níveis de performance do sistema de segurança e de seus componentes.
Assim como a norma referenciada na seçã o anterior, esta norma EN ISO 13849-1 se
destina a especificar os requisitos de segurança, bem como estabelecer um guia sobre os princípios
para o projeto de partes de sistemas de comando relacionados à segurança. No entanto, a despeito
de utilizar uma base de definiçõ es com elementos semelhantes ou equivalentes à da NBR 14153,
apresenta também conceitos novos, sobretudo, relacionados à estrutura e à dinâ mica de
determinaçã o dos parâmetros métricos para conhecimento das escalas de segurança e riscos
envolvidas no processo de apreciação de riscos em má quinas. O que pode ser entendido como uma
evoluçã o na metodologia de determinaçã o métrica, produzindo informaçõ es mais precisas e reais
sobre cada situaçã o.
Trata-se de uma norma relativamente nova — em nível global —, que inclusive ainda não
foi lançada no Brasil, pois está em processo de tradução pela ABNT. Além disso, cabe mencionar
que a pró pria ISO 13849-1 poderá , dentro de um tempo ainda não determinado, ser marcada por
uma mudança importante, pois há uma discussão em curso para fundir esta norma à norma IEC
62061 — Safety of machinery – Functional safety of safety-related electrical, electronic and
programmable electronic control systems.
Para esta norma EN ISO 13849-1, a capacidade dos sistemas de comando relacionados à
segurança (SRP/CS) para executar as suas funçõ es de segurança em condiçõ es previstas é alocada
em cinco níveis, denominados Performance Levels (PL) e definidos em termos de probabilidade de
falha perigosa por hora (Probability of a dangerous Failure per Hour – PFHd). Com efeito, a
probabilidade de uma falha perigosa da funçã o de segurança depende de alguns fatores, que
incluem:
diagnostic coverage);
◾ Falhas de causa comum — processo de pontuaçã o e quantificação de medidas contra
◾ Características do processo;
◾ Estresse operacional;
◾ Condiçõ es ambientais e;
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◾ Procedimentos de operaçã o.
A figura a seguir apresenta um esquema para seleção possível do PL de acordo com a ISO
13849-1:
Figura 3 – Seleçã o possível de Performance Level (PL), segundo a EN ISO 13849-1:2015 (adaptado de EN ISO
13849-1:2015).
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Figura 4 – Correlaçã o entre Categorias de Segurança (NBR 14153) e Performance Level (ISO 13849-1).
No processo de apreciação de riscos, uma vez definido o PL r, faz-se necessá rio avaliar se
alguma medida de redução de riscos é necessá ria e, em caso afirmativo, deve-se recorrer à
hierarquia definida pela Directiva de Máquinas:
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Vale lembrar que caso as intervençõ es para reduçã o de riscos envolvam dispositivos de
segurança, os sistemas de controle que os monitoram necessitam ser concebidos segundo
especificaçõ es da ISO 13849-1 ou, em casos mais específicos, da norma IEC 62061.
SISTEMA — Safety Integrity Software Tool for the Evaluation of Machine Applications
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Figura 5 – Tela de interface do SISTEMA para determinaçã o dos Performance Levels (de acordo com a ISO 13849-1)
Ainda com relação às diferenças entre as duas normas, o quadro a seguir apresenta
aspectos qualitativos e quantitativos. Relacionado à s mudanças na metodologia entre ambas, é
possível afirmar que a NBR 14153 considera apenas os aspectos qualitativos, enquanto que a ISO
13849-1 leva em consideraçã o, também, os aspectos quantitativos — como tempo e confiabilidade
dos componentes, por exemplo —, garantindo maior precisã o nas informaçõ es fornecidas e, de
modo geral, uma apreciaçã o de riscos mais confiá vel. Assume-se, assim, a norma mais antiga como
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sendo determinística e a norma mais nova como sendo probabilística.
Qualitativa Quantitativa
Estrutura X X
MTTFd X
Cobertura Diagnó stica (DC) X
Causa Comum de Falha (CCF) X
Software X
Falhas sistemá ticas X
Comportamento em condiçõ es de X
falha
Meio ambiente (condiçõ es X
ambientais)
Com esta subseção que apresenta brevemente o mé todo de avaliação de riscos conhecido
por HRN, encerra-se a parte de referencial teó rico para este trabalho. Este método é utilizado para
classificar um risco de raro a extremo, dando a ele uma nota (HRN) baseada em diversos fatores e
parâ metros e foi, como outrora mencionado neste documento, publicado em artigo da revista
Safety and Health Practitioner, por Chris Steel, em 1990.
Os valores que esses parâ metros podem assumir, na metodologia HRN, sã o observados na
tabela a seguir:
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Frequência ou tempo de exposição (FE) ou Frequency of Exposure (FE)
0,5 Anualmente
1 Mensalmente
1,5 Semanalmente
2,5 Diariamente
4 Em termos de horas
5 Constantemente
Grau de severidade da lesão (GSL) ou Degree of Possible Harm (DPH)
0,1 Arranhã o / Escoriaçã o
0,5 Dilaceração / Corte / Enfermidade Leve
1 Fratura leve de ossos – dedos das mã os / dedos dos pés
2 Fratura grave de ossos – mã o / braço / perna
4 Perda de 1 ou 2 dedos das mã os / dedos dos pés
8 Amputaçã o da perna / mã o, perda parcial da audiçã o ou visão
10 Amputaçã o de 2 pernas ou mã os, perda parcial da audiçã o ou visã o em ambos ouvidos ou olhos
12 Enfermidade permanente ou crítica
15 Fatalidade
Número de pessoas expostas (NP) ou Number of persons at risk (NP)
1 1 — 2 pessoas
2 3 — 7 pessoas
4 8 — 15 pessoas
8 16 — 50 pessoas
12 Mais do que 50 pessoas
HRN = PO x FE x GSL x NP
Com base nos valores possíveis dos parâ metros observados na tabela anterior, pode-se
conhecer os níveis de riscos mínimo e máximo alcançá veis através desta metodologia, aplicando os
valores inferiores e superiores, respectivamente:
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Tabela de Grau de Risco Calculado
HRN Risco Comentário
0—1 « Raro » Apresenta um nível de risco muito pequeno
1—5 « Baixo » Apresenta um nível de risco a ser avaliado
5 — 50 « Atençã o » Apresenta riscos em potencial
Apresenta riscos que necessitam de medidas de segurança no prazo
50 — 100 « Significativo » má ximo de uma semana
Apresenta riscos que necessitam de medidas de segurança no prazo
100 — 500 « Alto » má ximo de um dia
É inaceitá vel manter a operaçã o no equipamento na situaçã o que se
> 500 « Inaceitável » encontra
Caso haja interesse do leitor conhecer mais profundamente sobre a metodologia ora
apresentada, sugerimos realizar a busca na internet sobre o tema, ou ainda, contatar a revista onde
fora originalmente publicada o artigo do Chris Steel (na Safety and Health Practitioner). No
entanto, para fins de alcance dos objetivos aqui propostos e nã o postergar mais a Aná lise de Risco
das má quinas propriamente dita, dar-se o conteú do apresentado como suficientemente satisfató rio.
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3. ANÁLISE DE RISCOS
A partir de agora dar-se o início das análises de riscos propriamente ditas de todas as
má quinas e equipamentos da planta.
IMAGEM DA MÁQUINA
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Modelo da Máquina: Registros de
treinamento
operacional:
Nº de Série da Máquina: Sinalização:
Modificações a partir da Matéria-prima
aquisição: (processo):
Fontes de Energia: Manual de manutenção:
Fontes de energia Registros de
(Rating): treinamentos de pessoal
da manutenção:
Medidas de segurança: Acesso de pessoal não Limitado / supervisionado
treinado ou visitantes:
OUTRAS CARACTERÍSTICAS RELACIONADAS AOS LIMITES DA
MÁQUINA
◾ Nível de Treinamento:
- Pessoal de manutençã o treinado;
- Operadores treinados;
- Pessoal em treinamento (sempre acompanhados por supervisor/mentor).
◾ Proteçõ es mó veis
◾ Parada de emergê ncia
Os perigos identificados para esta máquina (em todo o seu ciclo de vida), segundo o Anexo B da NBR 12100:2013, sã o
os seguintes:
◾ Perigos Mecânicos →
◾ Perigos Mecânicos →
◾ Perigos Mecânicos →
◾ Perigos Mecânicos →
◾ Perigos Elétricos →
◾ Perigos Ergonômicos →
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3.1.1. Definição do HRN
De acordo com os perigos acima identificados para a referida máquina, tem-se o cá lculo
para obtenção do HRN de cada perigo ou situaçã o perigosa, conforme recomenda a NBR 12100. É
o que segue:
Legenda:
PO: Possibilidade de ocorrê ncia | FE: Frequê ncia ou tempo de exposiçã o | GSL: Grau de severidade da lesã o
NP: Nú mero de pessoas expostas
Relatório fotográfico
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IMAGEM
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Comentário: PO FE GSL NP HRN - Estimado Risco Estimado
Legenda:
PO: Possibilidade de ocorrê ncia | FE: Frequê ncia ou tempo de exposiçã o | GSL: Grau de severidade da lesã o
NP: Nú mero de pessoas expostas
Relatório fotográfico
Legenda:
PO: Possibilidade de ocorrê ncia | FE: Frequê ncia ou tempo de exposiçã o | GSL: Grau de severidade da lesã o
NP: Nú mero de pessoas expostas
Relatório fotográfico
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3.1.1.4. HRN - Perigo
Tipo ou grupo:
Origem:
Potenciais consequências (por tipo ou grupo de perigos):
Legenda:
PO: Possibilidade de ocorrê ncia | FE: Frequê ncia ou tempo de exposiçã o | GSL: Grau de severidade da lesã o
NP: Nú mero de pessoas expostas
Relatório fotográfico
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exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip
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dolor in reprehenderit in voluptate velit
esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur.
Excepteur sint occaecat cupidatat non
proident, sunt in culpa qui officia deserunt
mollit anim id est laborum.
Ações Requeridas:
O HRN atual apresenta riscos que necessitam de medidas de segurança no prazo má ximo de um dia.
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occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt mollit anim id est laborum.
Comentário: PO FE GSL NP HRN - Estimado Risco Estimado
Legenda:
PO: Possibilidade de ocorrê ncia | FE: Frequê ncia ou tempo de exposiçã o | GSL: Grau de severidade da lesã o
NP: Nú mero de pessoas expostas
Relatório fotográfico
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Ações Requeridas:
O HRN atual apresenta riscos em potencial. Medidas adicionais devem ser consideradas:
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Comentário: PO FE GSL NP HRN - Estimado Risco Estimado
Legenda:
PO: Possibilidade de ocorrê ncia | FE: Frequê ncia ou tempo de exposiçã o | GSL: Grau de severidade da lesã o
NP: Nú mero de pessoas expostas
Relatório fotográfico
IMAGEM
De acordo com preconização da ISO 13849-1, tem-se que cada função de segurança
(quando do uso de sistemas de comando relacionados à segurança) da referida máquina deve ter o
PLr definido da seguinte forma:
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Relacionado ao HRN - Perigo:
Designação da função de segurança:
Código da função de segurança:
Descrição da função de segurança:
Legenda:
S1: Lesã o leve, geralmente reversível | S2: Grave, geralmente irreversível, de uma ou mais pessoas e morte | F1: De
raramente a nunca | F2: De frequentemente a continuamente | P1: Possível sob certas condiçõ es | P2: Praticamente
impossível
Legenda:
S1: Lesã o leve, geralmente reversível | S2: Grave, geralmente irreversível, de uma ou mais pessoas e morte | F1: De
raramente a nunca | F2: De frequentemente a continuamente | P1: Possível sob certas condiçõ es | P2: Praticamente
impossível
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8 Transportadores de materiais (Itens NR-12: 12.8.1 a 12.8.9.3) 2 0 19 21 100.0%
Legenda:
C: Conformidades | NC: Nã o-conformidades | NA: Nã o se aplica | QSI: Quantidade de Subitens | %: Porcentagem de atendimento aos
requisitos da NR-12 | ↑: Quanto maior %, melhor
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consectetur, adipisci velit, sed quia non numquam
eius modi tempora incidunt ut labore et dolore
magnam aliquam quaerat voluptatem. Ut enim ad
minima veniam, quis nostrum exercitationem ullam
corporis suscipit laboriosam, nisi ut aliquid ex ea
commodi consequatur? Quis autem vel eum iure
reprehenderit qui in ea voluptate velit esse quam
nihil molestiae consequatur, vel illum qui dolorem
eum fugiat quo voluptas nulla pariatur?
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3.1.3.6. Meios de acesso permanentes (Este item não se aplica à nova NR-12)
Item Não conformidade Recomendações
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3.1.3.8. Transportadores de materiais (Itens NR-12: 12.8.1 a 12.8.9.3)
Item Não conformidade Recomendações
3.1.3.11. Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos (Itens NR-12: 12.11.1 a 12.11.5)
Item Não conformidade Recomendações
3.1.3.15. Projeto, fabricação, importação, venda, locação, leilão, cessão a qualquer título e exposição
(Itens NR-12: 12.15.1 a 12.15.2)
Item Não conformidade Recomendações
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Visando reduzir as ocorrências indesejá veis relacionadas a acidentes de trabalho, o gerenciamento
de riscos pode ser uma ferramenta de grande utilidade, possibilitando obter proveito dos riscos
positivos — leia-se oportunidades — e mitigar ou mesmo eliminar os riscos negativos — ameaças.
Como etapas desse processo, tem-se a identificaçã o dos perigos e/ou fontes de perigos e a
apreciaçã o dos riscos relacionados a estes. Através desse documento, espera-se ser possível a
compreensã o enquanto diagnó stico e o oferecimento de subsídios para montagem de um plano de
ação visando o saneamento dos desvios percebidos. A partir de então, um conjunto de medidas
deve concorrer para contribuiçã o de grande importâ ncia à saú de e integridade física dos
trabalhadores.
É fundamental destacar que, apó s este processo de apreciação de riscos, uma vez identificada a
necessidade de estabelecer medidas adicionais de segurança, a etapa imediatamente seguinte é a
etapa de PROJETOS DE ENGENHARIA. Nesta etapa há, efetivamente, a concepçã o de soluçõ es
té cnicas apropriadas aos problemas identificados, possibilitando a participaçã o de equipe
multidisciplinar para obter os melhores resultados. Um projeto bem desenvolvido é, praticamente,
a certeza de um problema bem resolvido!
Uma vez que estejam concluídas todas as etapas de adequação de uma má quina ou equipamento
qualquer, uma nova avaliação de riscos deverá ser realizada a partir do momento em que houver
qualquer mudança no procedimento operacional, bem como nas funçõ es da má quina, ou seja,
consumado tal evento, esta análise de riscos torna-se obsoleta, perdendo o seu efeito.
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REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 12100: Princípios gerais de
projeto - Apreciação e redução de riscos. Rio de Janeiro, 2015.
_______________. NBR 14153: Segurança de máquinas – Partes de sistemas de comando relacionadas
à segurança – Princípios gerais para projeto. Rio de Janeiro, 1997.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR-4 - Serviços especializados em engenharia de
segurança e em medicina do trabalho - SESMT. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2016.
Disponível em: https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-04.pdf. Acesso
em: 06 de fevereiro de 2019.
_______________. NR-10 - Segurança em instalaçõ es e serviços em eletricidade. Brasília: Ministério
do Trabalho e Emprego, 2016. Disponível em:
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-10.pdf. Acesso em: 06 de
fevereiro de 2019.
_______________. NR-12 - Segurança do trabalho em má quinas e equipamentos. Brasília: Ministério
do Trabalho e Emprego, 2018. Disponível em:
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-12.pdf. Acesso em: 06 de
fevereiro de 2019.
_______________. CONSTITUIÇÃ O (1988). Constituição da Repú blica Federativa do Brasil. Brasília,
DF: Senado Federal, 1988. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 17 de
julho de 2018.
_______________. CONSOLIDAÇÃ O DAS LEIS DO TRABALHO (CLT). Brasília, DF: Senado Federal,
1943. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm. Acesso em 17
de julho de 2018.
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO). ISO 13849-1: Safety of
machinery – Safety-related parts of control systems – Part 1: General principles for design.
Genebra, 2015.
PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. Directiva 2006/42/CE relativa às máquinas. Jornal
Oficial da Uniã o Europé ia, 2006. Disponível em:
https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32006L0042&from=EN. Acesso
em: 06 de fevereiro de 2019.
SAFETY & HEALTH PRACTITIONER. Risk estimation: 25 years on. Disponível em
https://www.shponline.co.uk/risk-estimation-25-years/. Acesso em 17 de julho de 2018.
42/46
ANEXOS
43/46
44/46
Index
1
1. INTRODUÇÃ O 1
1.1.1. Objetivos gerais 2
1.1.2. Objetivos específicos 4
1.2.1. Da Proponente ou Contratante 4
1.2.2. Da Contratada 4
1.2.3. Da planta industrial objeto desta Aná lise de Riscos 5
1.2.4. Equipe Designada pela Contratada 5
2
2. METODOLOGIA 6
2.1.1. Normas ISO 10
2.1.1.1. ISO 45001 — Occupational health and safety management systems 10
2.1.1.2. ABNT NBR 12100 — Segurança de má quinas – Princípios gerais de projeto – Apreciaçã o e
reduçã o de riscos 11
2.1.1.3. ABNT NBR 14153 — Segurança de má quinas – Partes de sistemas de comando relacionados
à segurança – Princípios gerais para projeto 15
2.1.1.4. EN ISO 13849-1 — Safety of machinery – Safety related-parts of control systems – Part 1
- General principles for design 19
2.1.1.5. Hazard Rating Number (HRN) — ou Nú mero de Avaliaçã o de Perigos 24
3
3. ANÁ LISE DE RISCOS 27
A
ANEXOS 43
C
CONSIDERAÇÕ ES FINAIS 41
R
REFERÊ NCIAS 42