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RESPONSABILIDADE CIVIL E PENAL

Toda manifestação de votante visa alcançar um efeito.


A vontade se manifesta através dos fatos.
O ato lícito é a manifestação da vontade conforme a lei.
O ato ilícito é a manifestação ou omissão de vontade que se opõe a lei. É o ato jurídico ilícito.
O ato jurídico ilícito pode violar direito ou causar prejuízo a outrem.
O ato ilícito pode gerar responsabilidade penal ou civil ou ambas concomitantemente.
A violação ao direito pode afetar a sociedade ao gerar responsabilidade penal envolvendo interesse
público.
A violação ao direito pode causar dano individual gerando responsabilidade civil, de natureza
privada.
O ato ilícito pode ser causado por ação ou omissão.
Se a ação ou omissão for voluntária, intencional, o ato ilícito praticado é doloso.
Se a ação ou omissão for involuntária, mas o dano ocorre, o ato ilícito é culposo.

CULPA: é uma conduta positiva ou negativa segundo a qual alguém não quer que o dano
aconteça, mas ele ocorre pela falta de previsão daquilo que é perfeitamente previsível.

ATO CULPOSO: é o praticado por negligência, imprudência ou por imperícia.

NEGLIGENCIA: é a omissão voluntária de diligencia ou cuidado, falta, ou demora no


prevenir ou obstar um dano.

IMPERÍCIA: é a falta de aptidão especial, habilidade ou experiência, ou de previsão no


exercício de determinada função, profissão, arte ou ofício.
Culpa “In eligendo”, quando provem da falta de cautela ou previdência na escolha do preposto
ou pessoa a quem é confiada a execução de um ato, ou serviço.
Culpa “In vigilando”, quando é ocasionada pela falta de diligência, atenção, vigilância,
fiscalização ou quaisquer atos de segurança do agente, no cumprimento do dever, para evitar
prejuízo a alguém.

CÓDIGO CIVIL: Art. 159 “Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou
imprudência, violar direito ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano”

CÓDIGO PENAL: Art. “132 “Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto ou iminente:
Pena: detenção de três meses a um ano, se o fato não constitue crime mais grave.

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