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Tortura:
➔ Inafiançável
CRIME COMUM
Formas qualificadas
Obs:
STJ - É possível Aumento da pena-base pelo fato de a concussão ter sido praticada por
juiz, promotor ou policial .
50
Neymar Concurseiro
17/01/2023 às 17:06
B) os verbos solicitar, exigir e sugerir são os núcleos deste tipo penal, que pode se dar
de forma direta (pelo próprio agente) e de forma indireta (por meio de interposta
pessoa). (INCORRETA)
Inaplicável !!
E) somente o funcionário público, assim como conceituado pelo Código Penal, poderá
ser o sujeito ativo deste crime, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas
sempre em razão dela, podendo o particular ser coautor ou partícipe, caso tenha
conhecimento da condição de funcionário público do autor. (GABARITO)
GABA: E
pertencelemos!
20
Camilla ⚖️☕
30/01/2023 às 19:02
GABARITO : E
Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no CP:
________________
_________________
Legitima defesa
Estado de necessidade
Menor Idade
Erro de Proibição
Doença Mental
Obediencia Hierárquica
Sigam-me no QC #rumoas130MilQuestoes
Ex.: O agente foi condenado, começou a cumprir e fugiu. O certo é pegar o tempo que falta
para ele cumprir da pena, por exemplo, 3 anos, verificar no art. 109, e teremos o prazo
prescricional.
Art. 116 - Antes de passar em julgado a sentença final, a prescrição não corre:
(causas impeditivas/suspensivas)
E) Art. 119 - No caso de concurso de crimes, a extinção da punibilidade incidirá sobre
a pena de cada um, isoladamente.
+ de 12 anos 20 anos
– de 1 ano 3 anos
Art. 20 - O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas
permite a punição por crime culposo, se previsto em lei.
Ex.: sujeito maior que pratica relação sexual com sua namorada de 13 anos que
consente.
Erro de proibição indireto: o agente sabe que a conduta é típica, mas supõe presente
uma norma permissiva, ora supondo existir uma causa excludente da ilicitude, ora
supondo estar agindo nos limites da discriminante.
Ex.: sujeito descobre que a mulher está lhe traindo, chega em casa e acredita que está
amparado pela legítima defesa da honra e tenta matá-la.
TENTATIVA
Tentativa
Tentativa é "conatus", pode ser chamado de crime imperfeito, crime incompleto, crime
inacabado.
Desistência voluntária:
Arrependimento eficaz:
Voluntário
Cuidado:
Ter o agente procurado, por sua espotânea vontade e com eficiência, ou ter antes do
julgamento, reparado o dando.
Erro de tipo direto: imagina situação que não existe. Exclui o dolo, responde por
culpa.
Erro de tipo permissivo: por erro inevitável imagina situação de fato que torna a ação
legitima. Isenta a pena, exceto se possível punir por culpa.
Erro de proibição direto: sabe o que faz, não sabe que é crime. Se inevitável – isenta.
Se evitável -1/6 a 1/3.
Erro de proibição indireto: sabe o que faz, acha que está amparado pela lei (legitima
defesa, etc). Se inevitável – isenta. Se evitável – 1/6 a 1/3.
Parágrafo único. Nos demais casos a Comissão atuará junto ao Juízo da Execução e será
integrada por fiscais do serviço social.
EP. Art. 112. A pena privativa de liberdade será executada em forma progressiva com a
transferência para regime menos rigoroso, a ser determinada pelo juiz, quando o
preso tiver cumprido ao menos:
III - 25% (vinte e cinco por cento) da pena, se o apenado for primário e o crime tiver
sido cometido com violência à pessoa ou grave ameaça;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7210compilado.htm
Legendas:
1: Primário // 2: Reincidente // SV: Sem violência // CV: Com violência // H:
Hediondo // HM: Hediondo com Morte
c) o autor da conduta de trazer drogas consigo para consumo pessoal (art. 28, da Lei
de Drogas) deve ser encaminhado diretamente ao juiz, que irá lavrar o termo
circunstanciado e fará a requisição dos exames e perícias; somente se não houver juiz
é que tais providências serão tomadas pela autoridade policial.
Procurador Geral.
Advogado Geral.
Ministros.
Procurador Geral.
Advogado Geral.
Ministros.
A) De mera conduta : O tipo descreve apenas a conduta, da qual não ocorre nenhum
resultado naturalístico externo a ela. (EX : porte ilegal de arma de fogo.)
Gabarito: A
A: Correta. Art. 109, pu, CP: Aplicam-se às penas restritivas de direito os mesmos
prazos previstos para as privativas de liberdade.
B: Incorreta. A prescrição regula-se pela pena concreta. Art. 110, § 1, CP: A prescrição,
depois da sentença condenatória com trânsito em julgado para a acusação ou depois
de improvido seu recurso, regula-se pela pena aplicada, não podendo, em nenhuma
hipótese, ter por termo inicial data anterior à da denúncia ou queixa.
E: Incorreta. Art. 120 - A sentença que conceder perdão judicial não será considerada
para efeitos de reincidência.
Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando
ocasione subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou
condenado, nacional ou estrangeiro, sem prejuízo da sanção penal, ao regime
disciplinar diferenciado, com as seguintes características:
II - Art. 52, III – visitas QUINZENAIS, de 2 (DUAS) pessoas por vez, a serem realizadas
em instalações equipadas para impedir o contato físico e a passagem de objetos, por
pessoa da família ou, no caso de terceiro, autorizado judicialmente, com duração de 2
(DUAS) horas;
IV - Art. 52,IV – direito do preso à saída da cela por 2 (DUAS) horas diárias para banho
de sol, em grupos de até 4 (QUATRO) presos, desde que não haja contato com
presos do mesmo grupo criminoso;
Ex: Art. 157, § 4º-B. A pena é de reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa, se o
furto mediante fraude é cometido por meio de dispositivo eletrônico ou informático
(...).
É só no PAPIRO!
no capitulo dos crimes contra a honra, existe 3 tipos de majorar a pena são elas:
FALTA GRAVE:
*interrompe o prazo para progressão de regime (art. 112, par. 6.º, LEP)
*revogação automática da saída temporária dos presos que cumprem pena no regime
semi-aberto (art. 125 LEP)
*revogação de até 1/3 do tempo remido por estudo ou trabalho (art. 127 LEP)
Então, é assim, o cara tá preso já (tá pagando), o que vier de condenação posterior, soma ao
que ele já tem, mas como ele já tá pagando, o lapso começa lá na prisão. Não pode ser nas
sentenças posteriores, porque é prejuízo em cima do que ele já cumpriu.
Culposos
Contravenções
Habituais
Omissivos próprios
Unissubsistentes
Preterdolosos
Descriminantes putativas
Nunca mais vou errar a diferenciação de animus nocendi (de causar danos) e animus
necandi (de matar)
Art. 83- O juiz poderá conceder livramento condicional ao condenado a pena privativa de
liberdade igual ou superior a 2 (dois) anos, desde que:
III - comprovado:
E pode ser aplicado na sentença penal condenatória, em caso de pena superior a dois
anos que não tenha sido substituída por restritiva de direitos.
Art. 83- O juiz poderá conceder livramento condicional ao condenado a pena privativa de
liberdade igual ou superior a 2 (dois) anos, desde que:
III - comprovado:
IV - tenha reparado, salvo efetiva impossibilidade de fazê-lo, o dano causado pela infração;
V - cumpridos mais de dois terços da pena, nos casos de condenação por crime hediondo,
prática de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, tráfico de pessoas e
terrorismo, se o apenado não for reincidente específico em crimes dessa natureza.
LIVRAMENTO CONDICIONAL:
A) Art. 66. A Casa na qual tenha sido CONCLUÍDA a votação enviará o projeto de lei ao
Presidente da República, que, aquiescendo, o sancionará.
B) Art. 63. Não será admitido aumento da despesa prevista: II - Nos projetos sobre
organização dos serviços administrativos da Câmara dos Deputados, do Senado
Federal, dos Tribunais Federais e do Ministério Público.
C) Art. 65. O projeto de lei aprovado por uma Casa será revisto pela outra, em um
só turno de discussão e votação, e enviado à sanção ou promulgação, se a Casa
revisora o aprovar, ou arquivado, se o rejeitar.
D) § 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados.
E) § 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria: II - Que vise a
detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo
financeiro;
b) Quórum de 3/5
d) Correta
Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da
Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal
Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de
responsabilidade.
28
Gabarito letra E.
1. Se crime comum:
autorização de 2/3 da Câmara dos Deputados;
julgamento no STF;
afastamento da funções após o recebimento da denúncia ou queixa-
crime no STF, ou seja, após a deflagração da ação penal.
a CF
a existência da União;
o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do
Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da
Federação;
o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
a segurança interna do País;
a probidade na administração;
a lei orçamentária;
o cumprimento das leis e das decisões judiciais.
16
Pablo TRT ☕ (@pefs_trt)
21/04/2023 às 17:41
CF/88 Art. 5º, LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:
Observa-se, portanto, que José e Jairo não possuem legitimidade para impetrar
o referido instrumento.
GABARITO: LETRA A)
Art. 171, § 4º - Aplica-se a pena em dobro (de 2 a 10 anos) se o crime for cometido
contra idoso. Idoso é a pessoa com 60 anos ou mais.
F - B) haverá único crime para os coautores e partícipes, segundo a teoria monista
adotada pelo Código Penal, todos por ele respondendo em absoluta igualdade de
condições.
A e B) Art. 29, § 1º, CP. - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser
diminuída de um sexto a um terço.
Correta. O dano qualificado por motivo egoístico ou com prejuízo considerável para a
vítima é previsto no art. 163, parágrafo único, IV, do Código Penal. Por outro lado, é a
redação do art. 167 do diploma repressivo: Nos casos do art. 163, do inciso IV do seu
parágrafo e do art. 164, somente se procede mediante queixa.
Errada. Em não havendo violência, somente se procede mediante queixa (art. 345,
parágrafo único, do CP). Apenas se houver violência é que a ação é pública
incondicionada (art. 100, caput, do CP).
Regra : Teoria Monista (unitária): todos os agentes respondem pelo mesmo tipo penal;
Bons Estudos!
121
CP
Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este
cominadas, na medida de sua culpabilidade.
IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.
3.Por outro lado, a decadência verifica-se quando o ofendido deixa de oferecer a ação
penal (privada) ou a representação no prazo de 06 meses a contar do conhecimento
sobre o autor do fato. Logo, é hipótese de extinção da punibilidade que pode ocorrer na
ação penal pública condicionada.
5. Por fim, quando há a reparação dos danos civis, no rito ordinario, isso não implica na
renúncia tácita à representação. No âmbito dos juizados, porém, a composição civil dos
danos, quando homologada, acarreta a renúncia tanto do direito de queixa, quanto da
representação. Pode parecer contraditório com o ponto anterior, mas assim está previsto
na lei 9.099:
Art. 74: Parágrafo único. Tratando-se de ação penal de iniciativa privada ou de ação
penal pública condicionada à representação, o acordo homologado acarreta a renúncia
ao direito de queixa ou representação.
Divulgação de segredo
Art. 153 - Divulgar alguém, sem justa causa, conteúdo de documento particular ou de
correspondência confidencial, de que é destinatário ou detentor, e cuja divulgação
possa produzir dano a outrem:
Pessoa empresta seu nome e sua qualificação para sonegador constituir uma empresa
e efetivar negócios fraudulentos que resultam em lesão ao erário. Nesse caso, poderá
responder criminalmente, segundo a teoria do domínio do fato,
A
como coautor, pois integra o fato criminoso com conduta condizente com o verbo do
tipo penal, sonegação, e, por isso, responde igualmente com o comparsa.
B
como coautor, pois integra o fato criminoso com conduta imprescindível para sua
realização, ou seja, a constituição da empresa, que viabilizou o desenvolvimento da
atividade criminosa.
C
como partícipe, pois apenas assessorou o coautor para que este pudesse efetivar a
prática criminosa com o empréstimo de seu nome e qualificação para a constituição
da empresa, recebendo, todavia, a mesma pena.
D
como partícipe, pois apenas assessorou o coautor para que este pudesse efetivar a
prática criminosa com o empréstimo de seu nome e qualificação para a constituição
da empresa, recebendo a pena proporcional à sua participação.
E
apenas na condição de testemunha, por sua conduta se tratar de fato atípico, ou seja,
não previsto no tipo penal.
Responder
A
teoria do domínio do fato amplia o conceito de autor, definindo-o como aquele
que tem o controle final do fato, apesar de não realizar o núcleo do tipo
penal. Por corolário, o conceito de autor compreende:
a) o
autor propriamente dito: é aquele que pratica o núcleo do tipo penal;
b) o
autor intelectual: é aquele que planeja mentalmente a empreitada criminosa. É
autor, e não partícipe, pois tem poderes para controlar a prática do fato
punível. Exemplo: o líder de uma organização criminosa pode, do interior de um
presídio, determinar a prática de um crime por seus seguidores. Se, e quando
quiser, pode interromper a execução do delito, e retomá-la quando melhor lhe
aprouver;
c) o
autor mediato: é aquele que se vale de um inculpável ou de pessoa que atua sem
dolo ou culpa para cometer a conduta criminosa; e
d) os
coautores: a coautoria ocorre nas hipóteses em que o núcleo do tipo penal é
realizado por dois ou mais agentes. Coautor, portanto, é aquele que age em
colaboração recíproca e voluntária com o outro (ou os outros) para a realização
da conduta principal (o verbo do tipo penal).
Essa
teoria também admite a figura do partícipe.
Partícipe,
no campo da teoria do domínio do fato, é quem de qualquer modo concorre para o
crime, desde que não realize o núcleo do tipo penal nem possua o controle final
do fato. Dentro de uma repartição estratificada de tarefas, o partícipe seria
um simples concorrente acessório.
Em
suma, o partícipe só possui o domínio da vontade da própria conduta,
tratando-se de um “colaborador”, uma figura lateral, não tendo o domínio
finalista do crime. O delito não lhe pertence: ele colabora no crime alheio.
Pluralidade de agentes;
Identidade do crime;
Liame subjetivo.
B
é possível participação, mas não autoria mediata.
a) ERRADO
b) ERRADO
>>> A teor do que dispõe o art. 20, §1º, do CP, 'não há isenção de pena quando o erro
deriva de culpa e o fato é punível como crime culposo'.
c) CORRETO
d) ERRADO
>>> Ocorre crime impossível quando a conduta do agente jamais poderia levar à
consumação, quer pela ineficácia absoluta do meio, quer pela impropriedade absoluta
do objeto. Nesses casos, o art. 17, do CP, estabelece que o fato é atípico, ou seja, o
agente não pode ser responsabilizado nem mesmo por tentativa.
e) ERRADO
>>> Nos termos do art. 70, do CP: 'Quando o agente, mediante uma só ação ou
omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave das
penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso,
de um sexto até metade. As penas aplicam-se, entretanto, cumulativamente, se a ação
ou omissão é dolosa e os crimes concorrentes resultam de desígnios autônomos,
consoante o disposto no artigo anterior'.
Erro do TIPO - Exclui o DOLO
A - ERRADA. O art. 4º, da Lei de Contravenções Penais estabelece não ser punível a
tentativa. O art. 40 da Lei de Execução Penal indica que se pune a tentativa com a
sanção correspondente à falta consumada.
Contravenção penal
Culposos
Habituais
Preterdolosos
ISTA DE EXCLUDENTES:
A. Tipicidade (excludentes): (CCCEEMP)
- Caso fortuito
- Estado de inconsciência;
- Erro de tipo inevitável (escusável);
- Movimentos reflexos;
- Princípio da Insignificância.
B. Ilicitude (excludentes): (LEEEC)
- Legítima defesa;
- Estado de necessidade;
C. Culpabilidade (Excludentes):
1. Imputabilidade (excludentes) (AME):
- Anomalia psíquica;
- Menoridade;
- Erro de proibição;
C) ERRADO. O erro sobre elemento do tipo exclui o dolo e, por isso, incide sobre a
ilicitude do comportamento, refletindo na culpabilidade, de modo a excluí-la ou
atenuá-la.
Consoante dicção do art. 20, CP, o erro sobre elemento constitutivo do tipo exclui o
dolo, permitindo a punição por culpa, se previsto o fato como crime culposo. A
ausência de dolo, nos crimes de dolo, afasta a conduta e, consequentemente, a
própria tipicidade. Assim, não havendo fato típico, sequer se passa ao exame da
ilicitude e da culpabilidade.
De fato, não há tipicidade no crime impossível, uma vez que não há crime; ao
contrário, no arrependimento posterior, o fato permanece típico, ilícito e culpável,
porém a pena será reduzida de um a dois terços, nos termos do art. 16.
-----------*----Arrep. ef./Des.Vol-------*----------Arrp.post-------------*----------arrp.post----------->
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já praticados
(desclassificaçao)
e) É isento de pena o agente que pratica crime sem violência ou grave ameaça à
pessoa, desde que, voluntariamente, repare o dano ou restitua a coisa, até o
recebimento da denúncia ou da queixa. INCORRETA. Trata-se do Arrependimento
Posterior (Ponte de Prata) Art. 16 CP- Nos crimes cometidos sem violência ou grave
ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa, até o recebimento da denúncia
ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços.
2012
Ex.: A se depara, numa rua deserta, com seu inimigo, B. Este, de modo repentino,
coloca a mão no bolso da jaqueta. A, pensando que B iria pegar uma arma, efetua um
disparo certeiro na cabeça de B, que, na verdade, iria pegar o seu celular que tocara.
Note-se que A errou quanto ao fato (movimento repentino de B), visualizando uma
situação de perigo que não existia (putativo = imaginário).
- Incidência (erro de proibição direto): acredita que sua conduta está acobertada por
uma descriminante.
Ex.: Senhor de 70 anos, leva uma cuspada de um adolescente. Ele revida com um tiro.
(acredita que está amparado pela legítima defesa).
- limite (erro de proibição indireto): sabe que sua atitude é proibida pelo direito, mas
acredita que naquele fato específico, ela estaria amparada por uma descriminante.
Ex.: morador, à noite, escuta barulho no seu quintal. Pega a sua arma e vai verificar o
ocorrido, ao abrir a porta, depara com menores furtando sua bicicleta; então, mata
todos.
Nesse caso, o morador sabe que matar é crime, mas acredita que está agindo em
em legítima defesa ao efetuar os disparos letais contra os menores (erra sobre os
limites da LD). De outro modo, se ele desse apenas alguns tiros para cima já seria
suficiente para inibir a atuação dos criminosos (nesse caso, estaria acobertado pela
LD).
Segundo Claus Roxin "um resultado causado pelo agente só deve ser imputado como sua
obra e preenche o tipo objetivo unicamente quando o comportamento do autor cria um
risco não-permitido para o objeto da ação, quando o risco se realiza no resultado
concreto, e este resultado se encontra dentro do alcance do tipo".
Item (E) - a teoria do domínio do fato não se aplica à relação de causalidade entre a
conduta e o resultado. Essa teoria está relacionada ao concurso de pessoas, vale dizer,
é atinente ao estudo atinente à autoria e à participação no delito.
Gabarito do Professor: (E)
Consumo pessoal
1 a 3 anos.
3 a 10 anos
5 a 15 anos
Financiar ou custear
8 a 20 anos
2 a 6 anos
Inafiançável; insuscetível
6 a 2 anos
6 meses a 3 anos..
com prisão em flagrante - 15 dias - feita pelo Delta - na presença do Ministério Público
e da autoridade sanitária. ( Art. 50, § 4º )
B) INCORRETA.
Inicia primeiramente com os números que possuem 10, depois acrescenta os únicos
que não terminam em zero (porcentagem):
16
20
25
30
40
50
60
70
16 -1
20- 2
25 -1
30 -2
40 -1
50- 1
60 -2
70 -2
Por ultimo, classifica por siglas de fácil entendimento: sv- sem violência; cv- com
violência; h- hediondo; hm- hediondo com morte (SEM direito a livramento condicional
e saída temporária):
16 -1 -SV
20 -2 -SV
25 -1- CV
30 -2 -CV
40 -1- H
60 -2- H
16 % -> 20% (cresce de 5 em 5%) --> 25% -> 30%(cresce de 10 em 10%) -> 40% ->
50% -> 60% -> 70%
50%:
hediondo/equiparado-->morte + primário
Milícia privada
18