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CADERNO DE DIREITO PENAL

Tortura:

➔ Inafiançável

➔ Insuscetível - graça ou anistia

CRIME COMUM

Formas qualificadas

➔ Se resulta lesão corporal de natureza GRAVE OU GRAVÍSSIMA, a pena é


de reclusão de quatro a dez anos;

➔ Se resulta MORTE, a reclusão é de oito a dezesseis anos.

Aumenta-se a pena de um sexto até um terço: I - se o crime é cometido por


agente público)

EXCESSO DE EXAÇÃO ⇒ Exigir tributo indevido de forma vexatória

EXPLORAÇÃO DE PRESTÍGIO ⇒ Influir em decisão de judicial OU de quem


tem a competência

FAVORECIMENTO PESSOAL ⇒ Guarda a pessoa que cometeu o crime ( isenção


de Pena)

FAVORECIMENTO REAL ⇒ Guarda o produto do crime por ter relação (afeto,


parentesco, amizade) com o autor do fato. (Não isenta nada)

FAVORECIMENTO REAL IMPROPRIO ⇒ Particular que entra com Aparelho


Telefônico em Presídio

PECULATO APROPRIAÇÃO ⇒ Apropriar-se de algo que tenha a posse em


razão do cargo

PECULATO DESVIO ⇒ Desviar em proveito próprio ou de 3°


PECULATO FURTO ⇒ Subtrair ou Concorrer valendo-se do cargo

Obs:

STJ - É possível Aumento da pena-base pelo fato de a concussão ter sido praticada por
juiz, promotor ou policial .

Deus ilumine seus sonhos!!!

50

Neymar Concurseiro
17/01/2023 às 17:06

Crime de excesso de exação, art. 316, §1º, do Código Penal:

A) estará incurso na mesma pena o funcionário que desviar, em proveito próprio, ou de


terceiro, o que recebeu indevidamente, tratando-se, pois, de mero exaurimento do crime.
(INCORRETA)

§ 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu


indevidamente para recolher aos cofres públicos:

Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

B) os verbos solicitar, exigir e sugerir são os núcleos deste tipo penal, que pode se dar
de forma direta (pelo próprio agente) e de forma indireta (por meio de interposta
pessoa).   (INCORRETA)

O agente deve exigir o pagamento sabendo-o indevido ou devendo saber. As fórmulas


''sabe'' e ''deve saber'', segundo melhor doutrina, aludem respectivamente ao dolo direto
a ao eventual.(ESTEVAM, 2019).

C) por se tratar de crime formal, ele se consumará com o recebimento da vantagem


indevida.  (INCORRETA)
O recebimento da vantagem indevida é mero exaurimento.

D) é aplicável ao crime de excesso da exação, assim como a todos os delitos praticados


contra a Administração Pública, o princípio da insignificância. (INCORRETA)

Inaplicável !!

E) somente o funcionário público, assim como conceituado pelo Código Penal, poderá
ser o sujeito ativo deste crime, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas
sempre em razão dela, podendo o particular ser coautor ou partícipe, caso tenha
conhecimento da condição de funcionário público do autor.  (GABARITO)

Cuida-se o art 316, § 1º de crime próprio, de vez que somente o servidor


encarregado da cobrança de tributos ou contribuições sociais pode figurar como
sujeito ativo. Nada impede, por óbvio, a concorrência de outras pessoas, inclusive
particulares, os quais poderão responder pelo fato como coautores ou partícipes do
crimes - arts. 29 e 30 do cp.

GABA: E

apenas para complementar...

EXIGIR O FUNCIONÁRIO TRIBUTO (sem violência ou grave ameaça) - Excesso de


Exação.

EXIGIR O FUNCIONÁRIO TRIBUTO (com violência ou grave ameaça) - Extorsão.

pertencelemos!

20

Camilla ⚖️☕
30/01/2023 às 19:02

GABARITO : E

Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no CP:

II - exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda


que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem
indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar
tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente. Pena - reclusão, de 3 (três) a
8 (oito) anos, e multa.

> Excludente de Tipicidade

1) Legais: erro de tipo, coação física irresistível;

2) Supralegais: insignificância, adequação social, consentimento do ofendido;


3) Outros: Teoria da Tipicidade Conglobante.

________________

-> Excludente de Ilicitude

1) Legítima defesa; (B)

2) Estado de necessidade; (C)

3) Estrito cumprimento do dever legal; (D)

4) Exercício regular de um direito. (E)

_________________

-> Excludente de Culpabilidade

1) Ausência de imputabilidade: menoridade (A), doença mental ou desenvolvimento


mental retardad*, embriaguez completa decorrente de caso fortuito ou força maior;

2) Ausência de potência consciência de ilicitude: erro de proibição inevitável (erro de


ilicitude);

3) Ausência de exigibilidade de conduta diversa: coação moral irresistível, obediência


hierárquica.

Excludente de Ilicitude (LEEE)

Legitima defesa

Estado de necessidade

Estrito cumprimento do dever legal

Exercício regular do direito

Excludente de Culpabilidade (MEEDOC)

Menor Idade

Embiraguez completa incidental

Erro de Proibição
Doença Mental

Obediencia Hierárquica

Coação Moral Irresistível .

Sigam-me no QC #rumoas130MilQuestoes

Prescrição no caso de evasão do condenado ou de revogação do livramento condicional

Art. 113 (CP) - No caso de evadir-se o condenado ou de revogar-se o livramento


condicional, a prescrição é regulada pelo tempo que resta da pena.

Ex.: O agente foi condenado, começou a cumprir e fugiu. O certo é pegar o tempo que falta
para ele cumprir da pena, por exemplo, 3 anos, verificar no art. 109, e teremos o prazo
prescricional.

Art. 116 - Antes de passar em julgado a sentença final, a prescrição não corre:
(causas impeditivas/suspensivas)

    B) I - enquanto não resolvida, em outro processo, questão de que dependa o


reconhecimento da existência do crime; 

C) II - enquanto o agente cumpre pena no exterior; 

  D) Art. 114 - A prescrição da pena de multa ocorrerá: 

       I - em 2 (dois) anos, quando a multa for a única cominada ou aplicada

   E) Art. 119 - No caso de concurso de crimes, a extinção da punibilidade incidirá sobre
a pena de cada um, isoladamente.

Artigo 109 do Código Penal 

PENA MÁXIMA COMINADA PRAZO PRESCRICIONAL

+ de 12 anos 20 anos

+ de 8 anos e até 12 anos 16 anos

+ de 4 anos e até 8 anos 12 anos


+ de 2 anos e até 4 anos 8 anos

= de 1 ano e até 2 anos 4 anos

– de 1 ano 3 anos

Erro sobre elementos do tipo

Art. 20 - O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas
permite a punição por crime culposo, se previsto em lei.

*OBS: Erro de tipo é a falsa percepção da realidade acerca dos elementos


constitutivos do tipo penal.

ERRO DE TIPO – É uma falsa percepção da realidade – exclui o fato TIPico:

Se inevitável – exclui o dolo e a culpa;

Se evitável – Exclui o dolo, Pune-se à culPa, caso previsto em lei

ATENÇÃO: Erro do Tipo: Não sei o que faço, se soubesse não faria.

O erro de tipo essencial pode ser:

• inevitável (justificável, escusável, desculpável): exclui o dolo e a culpa. O sujeito não


responde por qualquer crime.

• evitável (injustificável, inescusável, indesculpável): exclui o dolo, mas o sujeito pode


ser punido a título de culpa, caso previsto em lei.

No caso do Erro de Proibição, o art. 21 do CP diz que o desconhecimento da lei é


inescusável. Entretanto, o erro sobre a ilicitude do fato (não saber que o fato é ilícito),
sendo este erro inevitável, isenta de pena. Por outro lado, se este erro for evitável,
haverá redução da pena de 1/6 a 1/3.

Diferença entre ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO

No erro de tipo, o sujeito tem uma má compreensão da realidade. Há um erro sobre


a circunstância fática. É isso que diferencia o erro de tipo do erro de proibição. No erro
de tipo, mesmo sabendo que o crime de furto se configura com a subtração de coisa
alheia móvel para si ou para outrem, o indivíduo pega uma carteira enganado,
achando que era o seu. Neste caso, o indivíduo não teve dolo, ou seja, não houve
conduta, pois foi desprovida de dolo, e não há punição culposa, pois não existe furto
culposo. O erro de tipo sempre exclui o dolo. Ou seja, neste caso, o fato foi atípico.

Já no erro de proibição, o sujeito sabe o que está fazendo, conhecendo a realidade,


porém desconhece a ilicitude da conduta por ele praticada. O indivíduo sabe o que faz,
mas não sabe que a sua conduta é proibida pelo ordenamento.
Ex.1: O indivíduo, ao se deparar com uma carteira no chão, apanha para si, pensando
que “achado não é roubado”, pois, para ele, não haveria uma conduta ilícita, em razão
de não imaginar a existência do crime de apropriação de coisa achada.

O erro de proibição é dividido em espécies:

Erro de proibição direto: o sujeito se equivoca quanto à existência de uma norma


proibitiva, ou ignora a existência do tipo incriminador, ou não conhece completamente
o seu conteúdo.

Ex.: sujeito maior que pratica relação sexual com sua namorada de 13 anos que
consente.

Erro de proibição indireto: o agente sabe que a conduta é típica, mas supõe presente
uma norma permissiva, ora supondo existir uma causa excludente da ilicitude, ora
supondo estar agindo nos limites da discriminante.

Ex.: sujeito descobre que a mulher está lhe traindo, chega em casa e acredita que está
amparado pela legítima defesa da honra e tenta matá-la.

TENTATIVA

Art. 14 CP • Diz-se o crime:

II - TENTADO, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias


à vontade do agente.

Q1927523, Q1894954, Q886784, Q810761, Q480297, Q392531, Q210937, Q76234,


Q464477, Q335888, Q317973, Q1811113, Q1780786, Q1873718, Q935016, Q927321,
Q1962952,

►Parágrafo único • Salvo disposição em contrário, PUNE-SE A TENTATIVA com a


pena correspondente ao crime consumado, DIMINUÍDA DE 1/3 A 2/3.

Tentativa

Art14, tentando, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias


alheias à vontade do agente

Tentativa é "conatus", pode ser chamado de crime imperfeito, crime incompleto, crime
inacabado.

Alber. Silva Franco chama de crime manco.

Cp adota teoria objetiva: pune-se a tentativa a pena correspondente ao crime


consumado, diminuída de um a dois terços..

Tentativa branca ou incruenta: o objetivo material não é atingido


Tentativa vermelha ou cruenta: o objeto material é atingido

Tentativa perfeita: esgota os meios necessários e o crime não se consuma.

Tentativa imperfeita: não se esgota os meios de execução por circunstâncias alheias

-----------------. --------. --------------. ------------------

Desistência voluntária:

desiste de prosseguir na ação

Conduta negativa ( deixar de fazer)

Não é admitida nos crimes unissubisistentes.

Voluntário (Livre coação)

Cuidado: no crime omissivo próprio é uma conduta positiva.

Ex: a mãe dolosamente deixa o filho morrer de fome.

Arrependimento eficaz:

impede que o resultado se produza

Voluntário

Doutrina é comum chamar as duas de tentativa abandonada. Nesses casos há dolo


abandonado.

Cuidado:

CP Art 65, III, b.

são situações que sempre atenuam:

Ter o agente procurado, por sua espotânea vontade e com eficiência, ou ter antes do
julgamento, reparado o dando.

Erro de tipo direto: imagina situação que não existe. Exclui o dolo, responde por
culpa.

Erro de tipo permissivo: por erro inevitável imagina situação de fato que torna a ação
legitima. Isenta a pena, exceto se possível punir por culpa.

Erro de proibição direto: sabe o que faz, não sabe que é crime. Se inevitável – isenta.
Se evitável -1/6 a 1/3.
Erro de proibição indireto: sabe o que faz, acha que está amparado pela lei (legitima
defesa, etc). Se inevitável – isenta. Se evitável – 1/6 a 1/3. 

LEP: Art. 183 - Quando, no curso da execução da pena privativa de liberdade,


sobrevier doença mental ou perturbação da saúde mental, o Juiz, de ofício, a
requerimento do Ministério Público, da Defensoria Pública ou da autoridade
administrativa, poderá determinar a substituição da pena por medida de
segurança.

HC 130.162/SP STJ - Tratando-se de medida de segurança aplicada em


substituição à pena corporal, a sua duração está adstrita ao tempo que resta
para o cumprimento da pena privativa de liberdade, sob pena de ofensa à coisa
julgada.

Art. 7º A Comissão Técnica de Classificação, existente em cada estabelecimento, será


presidida pelo diretor e composta, no mínimo, por 2 (dois) chefes de serviço, 1 (um)
psiquiatra, 1 (um) psicólogo e 1 (um) assistente social, quando se tratar de condenado à pena
privativa de liberdade.

Parágrafo único. Nos demais casos a Comissão atuará junto ao Juízo da Execução e será
integrada por fiscais do serviço social.

EP. Art. 112. A pena privativa de liberdade será executada em forma progressiva com a
transferência para regime menos rigoroso, a ser determinada pelo juiz, quando o
preso tiver cumprido ao menos:    

I - 16% (dezesseis por cento) da pena, se o apenado for primário e o crime tiver sido


cometido sem violência à pessoa ou grave ameaça;    

II - 20% (vinte por cento) da pena, se o apenado for reincidente em crime


cometido sem violência à pessoa ou grave ameaça;  

III - 25% (vinte e cinco por cento) da pena, se o apenado for primário e o crime tiver
sido cometido com violência à pessoa ou grave ameaça; 

IV - 30% (trinta por cento) da pena, se o apenado for reincidente em crime


cometido com violência à pessoa ou grave ameaça;  

V - 40% (quarenta por cento) da pena, se o apenado for condenado pela prática


de crime hediondo ou equiparado, se for primário; 

VI - 50% (cinquenta por cento) da pena, se o apenado for:   

a) condenado pela prática de crime hediondo ou equiparado, com resultado


morte, se for primário, vedado o livramento condicional;   
b) condenado por exercer o comando, individual ou coletivo, de organização
criminosa estruturada para a prática de crime hediondo ou equiparado; ou   

c) condenado pela prática do crime de constituição de milícia privada;   

VII - 60% (sessenta por cento) da pena, se o apenado for reincidente na prática de


crime hediondo ou equiparado;   

VIII - 70% (setenta por cento) da pena, se o apenado for reincidente em crime


hediondo ou equiparado com resultado morte, vedado o livramento condicional. 

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7210compilado.htm

 LEP. Art. 112. A pena privativa de liberdade será executada em forma


progressiva com a transferência para regime menos rigoroso, a ser
determinada pelo juiz, quando o preso tiver cumprido ao menos:    
 16% 1 SV
 20% 2 SV
 25% 1 CV
 30% 2 CV
 40% 1 H
 50% 1 HM
 60% 2 H
 70% 2 HM

Legendas:

1: Primário // 2: Reincidente // SV: Sem violência // CV: Com violência // H:
Hediondo // HM: Hediondo com Morte

Fonte: colegas do QC. Avante.

Art. 110 - A prescrição depois de transitar em julgado a sentença condenatória regula-


se pela pena aplicada e verifica-se nos prazos fixados no artigo anterior, os quais se
aumentam de um terço, se o condenado é reincidente.          

        § 1 A prescrição, depois da sentença condenatória com trânsito em


julgado para a acusação ou  depois de improvido seu recurso, regula-se pela pena
aplicada, não podendo, em nenhuma hipótese, ter por termo inicial data anterior à da
denúncia ou queixa.

Art. 43. As penas RESTRITIVAS de direitos são: 

         I - prestação pecuniária;  


         II - perda de bens e valores;  
         III - limitação de fim de semana. 
         IV - prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas;  
         V - interdição temporária de direitos;  (espécie de restritiva)
         VI - limitação de fim de semana. 

Art. 47 - As penas de interdição temporária de direitos são:  

 I - proibição do exercício de cargo, função ou atividade pública, bem como


de mandato eletivo; 
 II - proibição do exercício de profissão, atividade ou ofício que dependam de
habilitação especial, de licença ou autorização do poder público; 
 III - suspensão de autorização ou de habilitação para dirigir veículo. 
 IV – proibição de frequentar determinados lugares.  
 V - proibição de inscrever-se em concurso, avaliação ou exame públicos.

a) Em outras palavras, militará em favor do réu a presunção de que é primário e


de bons antecedentes e de que não se dedica a atividades criminosas nem
integra organização criminosa. O ônus de provar o contrário é do Ministério
Público. Assim, o STF considerou preenchidas as condições da aplicação da
redução de pena, por se estar diante de ré primária, com bons antecedentes e
sem indicação de pertencimento a organização criminosa. STF. 2ª Turma. HC
154694 AgR/SP, rel. orig. Min. Edson Fachin, red. p/ o ac. Min. Gilmar Mendes, julgado
em 4/2/2020 (Info 965).

b) Viola o princípio da proporcionalidade a consideração de condenação anterior


pelo delito do art 28 da Lei nº 11.343/2006, “porte de droga para consumo
pessoal”, para fins de reincidência. STF. 2ª Turma. RHC 178512 AgR/SP, Rel. Min.
Edson Fachin, julgado em 22/3/2022 (Info 1048).

c) o autor da conduta de trazer drogas consigo para consumo pessoal (art. 28, da Lei
de Drogas) deve ser encaminhado diretamente ao juiz, que irá lavrar o termo
circunstanciado e fará a requisição dos exames e perícias; somente se não houver juiz
é que tais providências serão tomadas pela autoridade policial.

 O STF, interpretando os §§ 2º e 3º do art. 48 da Lei nº 11.343/2006, afirmou


que o autor do crime previsto no art. 28 da Lei nº 11.343/2006 deve ser
encaminhado imediatamente ao juiz e o próprio magistrado irá lavrar o
termo circunstanciado e requisitar os exames e perícias necessários.
 Se não houver disponibilidade do juízo competente, deve o autor ser
encaminhado à autoridade policial, que então adotará essas providências
(termo circunstanciado e requisição).
 Não há qualquer inconstitucionalidade nessa previsão. Isso porque a lavratura
de termo circunstanciado e a requisição de exames e perícias não são
atividades de investigação.
 Considerando-se que o termo circunstanciado não é procedimento
investigativo, mas sim uma mera peça informativa com descrição detalhada do
fato e as declarações do condutor do flagrante e do autor do fato, deve-se
reconhecer que a possibilidade de sua lavratura pela autoridade judicial
(magistrado) não ofende os §§ 1º e 4º do art. 144 da Constituição, nem
interfere na imparcialidade do julgador.
 As normas dos §§ 2º e 3º do art. 48 da Lei nº 11.343/2006 foram editadas em
benefício do usuário de drogas, visando afastá-lo do ambiente policial, quando
possível, e evitar que seja indevidamente detido pela autoridade policial.
 STF. Plenário. ADI 3807, Rel. Cármen Lúcia, julgado em 29/06/2020 (Info 986 –
clipping).

d) Súmula 607-STJ: A majorante do tráfico transnacional de drogas (art. 40, I, da


Lei nº 11.343/2006) configura-se com a prova da destinação internacional das
drogas, ainda que não consumada a transposição de fronteiras.

e) É atípica a conduta de importar pequena quantidade de sementes de


maconha.

Nacionalidade derivada ordinária - aplica-se a pessoas originárias de países de


língua portuguesa:

i) 1 ano de residência ininterrupta;

ii) Idoneidade moral;

iii) Requerimento do interessado;

iv) Ato discricionário do PR (passível de delegação)

Nacionalidade derivada extraordinária - aplica-se em todos os casos (inclusive para


os estrangeiros provenientes de países de língua portuguesa quando estes não
desejarem pleitear a naturalização ordinária).

i) 15 anos de residência ininterrupta;

ii) Nenhuma condenação na esfera penal;

iii) Requerimento do interessado;

iv) Ato vinculado do PR (passível de delegação)

fonte: material do estratégia e meus estudos

O que pode ser delegado:

Decretos autônomos (ex: extinguir cargo).


Indultos e comutar penas.

Prover e desprover cargos públicos (Não podem extinguir).

Para quem pode ser delegado:

Procurador Geral.

Advogado Geral.

Ministros.

O que pode ser delegado:

Decretos autônomos (ex: extinguir cargo).

Indultos e comutar penas.

Prover e desprover cargos públicos (Não podem extinguir).

Para quem pode ser delegado:

Procurador Geral.

Advogado Geral.

Ministros.

Breve resumo sobre os delitos

A) De mera conduta : O tipo descreve apenas a conduta, da qual não ocorre nenhum
resultado naturalístico externo a ela. (EX : porte ilegal de arma de fogo.)

B) formais : Também chamado de consumação antecipada, o tipo descreve uma


conduta que possibilita a produção de um resultado naturalístico, mas não exige a
realização deste. (EX : crime de peculato)

C) Materiais : O tipo descreve a conduta e o resultado naturalístico. Para consumar o


delito é necessário o resultado naturalístico.( EX : homicídio, furto, roubo.)

D) Permanentes : É quando a consumação se protrai no tempo ( EX: sequestro e


cárcere privado )

E) De perigo : Consuma-se com a possibilidade de lesão ao bem jurídico

BONS ESTUDOS !!!

Gabarito: A
A: Correta. Art. 109, pu, CP: Aplicam-se às penas restritivas de direito os mesmos
prazos previstos para as privativas de liberdade.

B: Incorreta. A prescrição regula-se pela pena concreta. Art. 110, § 1, CP: A prescrição,
depois da sentença condenatória com trânsito em julgado para a acusação ou depois
de improvido seu recurso, regula-se pela pena aplicada, não podendo, em nenhuma
hipótese, ter por termo inicial data anterior à da denúncia ou queixa.   

C: Incorreta.  Art. 111 - A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final,


começa a correr:  III - nos crimes permanentes, do dia em que cessou a permanência;

D: Incorreta.  Art. 115 - São reduzidos de metade os prazos de prescrição quando o


criminoso era, ao tempo do crime, menor de 21 (vinte e um) anos, ou, na data da
sentença, maior de 70 (setenta) anos.

E: Incorreta. Art. 120 - A sentença que conceder perdão judicial não será considerada
para efeitos de reincidência. 

Art. 52.  A prática de fato previsto como  crime doloso  constitui falta grave e, quando
ocasione subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará  o preso  provisório, ou
condenado,  nacional ou estrangeiro,  sem prejuízo da sanção penal, ao  regime
disciplinar diferenciado, com as seguintes características: 

I - Art. 52, I – duração máxima de até 2 (dois) anos, sem prejuízo de repetição da


sanção por nova falta grave de mesma espécie; 

II - Art. 52, III – visitas QUINZENAIS, de 2 (DUAS) pessoas por vez, a serem realizadas
em instalações equipadas para impedir o contato físico e a passagem de objetos, por
pessoa da família ou, no caso de terceiro, autorizado judicialmente, com duração de 2
(DUAS) horas; 

III - Art. 52, V – entrevistas sempre monitoradas, exceto aquelas com seu


defensor, em instalações equipadas para impedir o contato físico e a passagem de
objetos, salvo expressa autorização judicial em contrário;

IV - Art. 52,IV – direito do preso à saída da cela por 2 (DUAS) horas diárias para banho
de sol, em grupos de até 4 (QUATRO) presos, desde que não haja contato com
presos do mesmo grupo criminoso; 

 Qualificadora: quando estipula um NOVO PATAMAR de pena (mínima e


máxima):

Ex: Furto qualificado de 2 a oito anos e multa.

 Majorante/Causa de aumento: aumenta a pena com uma fração;


 Furto
        Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
 (...)
 § 4º-B. A pena é de reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa, se o furto
mediante fraude é cometido por meio de dispositivo eletrônico ou informático,
conectado ou não à rede de computadores, com ou sem a violação de
mecanismo de segurança ou a utilização de programa malicioso, ou por
qualquer outro meio fraudulento análogo.     
 § 4º-C. A pena prevista no § 4º-B deste artigo, considerada a relevância do
resultado gravoso:     
 I – aumenta-se de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços), se o crime é praticado
mediante a utilização de servidor mantido fora do território nacional;     
 II – aumenta-se de 1/3 (um terço) ao dobro, se o crime é praticado contra idoso
ou vulnerável.  

Ex: Art. 157, § 4º-B. A pena é de reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa, se o
furto mediante fraude é cometido por meio de dispositivo eletrônico ou informático
(...).

§ 4º-C. A pena prevista no § 4º-B deste artigo, considerada a relevância do resultado


gravoso:

I – aumenta-se de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços), se o crime é praticado


mediante a utilização de servidor mantido fora do território nacional.

Errei, mas não irei vacilar de novo!

É só no PAPIRO!

CRIME CONTRA HONRA

no capitulo dos crimes contra a honra, existe 3 tipos de majorar a pena são elas:

1/3 para pra os presidentes do três poderes. (poder executivo- na figura do presidente


da república + chefe de governo estrangeiro) (poder legislativo- presidende do senado
e deputados) ( poder judiciário- presidente do STF ) + funcionário público + C.A.D.I

DOBRO---> (D de dinheiro) cometido mediante paga ou promessa de recompensa,

aplica-se a pena em dobro.

TRIPLO----> lembro de twitter, lembra que aumenta o triplo quando divulgado em


quaisquer modalidades das redes sociais da rede mundial decomputadores, aplica-se
em triplo a pena.

FALTA GRAVE:

*revogação da autorização de trabalho externo (art. 37, par. único, LEP)


*revogação dos benefícios da presa gestante previstos no art. 112, par. 3º da LEP (art.
112, par. 4º, LEP)

*interrompe o prazo para progressão de regime (art. 112, par. 6.º, LEP)

*revogação automática da saída temporária dos presos que cumprem pena no regime
semi-aberto (art. 125 LEP)

*revogação de até 1/3 do tempo remido por estudo ou trabalho (art. 127 LEP)

*pode causar a revogação do benefício de estar sob monitoramento eletrônico (art.


146-D, LEP)

*pode ensejar a conversão da PRD em PPL (art. 181 LEP)

**NÃO interrompe o prazo para obtenção do livramento condicional

**NÃO interrompe o prazo para fim de comutação de pena ou indulto

Então, é assim, o cara tá preso já (tá pagando), o que vier de condenação posterior, soma ao
que ele já tem, mas como ele já tá pagando, o lapso começa lá na prisão. Não pode ser nas
sentenças posteriores, porque é prejuízo em cima do que ele já cumpriu.

Pensar sempre no que é mais benéfico pro réu.

Assim, o o prazo de cumprimento deste a última prisão, ou desde a última


infração disciplinar, não pode ser desconsiderado, seja por delito ocorrido ANTES
do início da infração disciplinar, seja por delito praticado DEPOIS e já apontado
como falta grave.

Portanto, o marco inicial para a contagem da progressão e livramento


condicional, permanece inalterada, ou seja, permanece condizente com a data
que teve início o cumprimento da execução penal.

Crimes que não admitem tentativa "CCHOUP":

Culposos

Contravenções

Habituais

Omissivos próprios

Unissubsistentes
Preterdolosos

LETRA B - ERRADO - não atinge a tipicidade, mas sim a culpabilidade.

 Descriminantes putativas 

       § 1º - É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas


circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima. Não
há isenção de pena quando o erro deriva de culpa e o fato é punível como crime
culposo.

LETRA D - ERRADO - no funcionalismo há sim valoração da tipicidade material, pois só


poderia ser considerado típico aquele ato que ofendesse relevantemente o bem
jurídico tutelado pelo direito penal.

Para aprofundar, pesquisem sobre Roxin / funcionalismo penal / tipicidade material

Se houver algum erro, só avisar.

Temos a tipicidade formal que é a relação de enquadramento entre um fato concreto


e a norma penal. Além disso, temos a tipicidade material que é a lesão ou ameaça de
lesão ao bem juridicamente tutelado. O principio da insignificância exclui
a tipicidade material, tornando o fato atípico.

3) O delito de dano ao patrimônio público, quando praticado por preso para


facilitar a fuga do estabelecimento prisional, demanda a demonstração do dolo
específico de causar prejuízo ao bem público (animus nocendi), sem o qual a
conduta é atípica.

Nunca mais vou errar a diferenciação de animus nocendi (de causar danos) e animus
necandi (de matar)

Art. 83-  O juiz poderá conceder livramento condicional ao condenado a pena privativa de
liberdade igual ou superior a 2 (dois) anos, desde que:

III - comprovado:

a)  bom comportamento  durante a execução da pena;

b)  não cometimento de falta grave nos últimos 12 (doze) meses;

c) bom desempenho no trabalho que lhe foi atribuído; e

d) aptidão para prover a própria subsistência mediante trabalho honesto;


B depende de carta de compromisso de trabalho regular e registrado para sua
concessão. (ERRADA)

Não há tal exigência

C depende do cumprimento de 25% da pena, se o apenado for primário e o crime tiver


sido cometido com violência à pessoa ou grave ameaça.  (ERRADA)

Trata-se de um requesito da progressão de REGIME

D pode ser concedido após o cumprimento de 1/8 da pena, em caso de mulher


primária, desde que o crime não tenha sido praticado contra seu filho ou
dependente.  (ERRADA)

Trata-se de um requesito da progressão de REGIME

E pode ser aplicado na sentença penal condenatória, em caso de pena superior a dois
anos que não tenha sido substituída por restritiva de direitos.

Art. 83-  O juiz poderá conceder livramento condicional ao condenado a pena privativa de
liberdade  igual ou superior a 2 (dois) anos,  desde que:

I  - cumprida mais de um terço da pena se o condenado não for reincidente em crime


doloso e tiver bons antecedentes;

II  - cumprida mais da metade se o condenado for reincidente em crime doloso;

III - comprovado:

a)  bom comportamento  durante a execução da pena;

b)  não cometimento de falta grave nos últimos 12 (doze) meses;

c) bom desempenho no trabalho que lhe foi atribuído; e

d) aptidão para prover a própria subsistência mediante trabalho honesto;

IV  - tenha reparado, salvo efetiva impossibilidade de fazê-lo, o dano causado pela infração;

V  - cumpridos mais de dois terços da pena, nos casos de condenação por crime hediondo,
prática de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, tráfico de pessoas e
terrorismo, se o apenado não for reincidente específico em crimes dessa natureza.

LIVRAMENTO CONDICIONAL:

 bom comportamento do preso


 não ter falta grave nos últimos 12 meses
 bom desempenho no trabalho
 aptidão para se manter com o trabalho honesto
 cumprimento de pena
 não reincidente em crime doloso: 1/3
 reincidente em crime doloso: 1/2
 crime hediondo: 2/3
 crime hediondo com resultado morte: não pode
 A execução da medida de segurança
 A
 segundo a Lei de Execução Penal segue os parâmetros antimanicomiais, ao
contrário do disposto no Código Penal.
 B
 de tratamento ambulatorial pode ser realizada em estabelecimento prisional,
ao contrário da internação, que demanda hospital de custódia e tratamento
psiquiátrico.
 C
 segundo o fundamento ideológico da Lei de Execução Penal tem como objetivo
primordial a segurança da sociedade diante de um indivíduo tido como
perigoso.
 D
 em conjunto com a pena privativa de liberdade é permitida na hipótese de
tratamento ambulatorial se o réu for condenado em regime aberto.
 E
 realizada em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico demonstrou a
humanidade e o cuidado com os internados, ao contrário da pena de prisão.
 Responder

Art. 21. Compete à União:

II - declarar a guerra e celebrar a paz;

 Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico,


espacial e do trabalho;

A) Art. 66. A Casa na qual tenha sido CONCLUÍDA a votação enviará o projeto de lei ao
Presidente da República, que, aquiescendo, o sancionará.

B) Art. 63. Não será admitido aumento da despesa prevista: II - Nos projetos sobre
organização dos serviços administrativos da Câmara dos Deputados, do Senado
Federal, dos Tribunais Federais e do Ministério Público. 

C) Art. 65. O projeto de lei aprovado por uma Casa será revisto pela outra, em um
só turno de discussão e votação, e enviado à sanção ou promulgação, se a Casa
revisora o aprovar, ou arquivado, se o rejeitar. 

D) § 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados.
E) § 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria: II - Que vise a
detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo
financeiro;   

De acordo com o que estabelece a Constituição Federal acerca da Proposta de


Emenda Constitucional,  
A
a matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada
poderá ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa, mediante
deliberação da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso
Nacional. 
B
a proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois
turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, a maioria absoluta dos votos
dos respectivos membros. 
C
a proposta de emenda aprovada será encaminhada ao Presidente da República para
promulgação. 
D
não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir o voto
secreto.  
E
a iniciativa para sua propositura poderá ser de um terço, no mínimo, das Assembleias
Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela
maioria relativa de seus membros. 
Responder

A) Proposta de emenda não pode ser objeto de deliberação na mesma sessão


legislativa

b) Quórum de 3/5

C) quem promulga EC são as Mesas da CD e SN

d) Correta

e) 1/3 é apenas para os membros da Câmara e do Senado. Para as Assembleias tem


que ser mais da METAD

A )Art 60 § 5º A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por


prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.

B) § 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em


dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos
dos respectivos membros.
C) § 3º A emenda à Constituição será promulgada pelas Mesas da Câmara dos
Deputados e do Senado Federal, com o respectivo número de ordem.

OBS> O presidente não sanciona EC

E) Art 60 III - de mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da


Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

 Art. 111-A. O Tribunal Superior do Trabalho compõe-se de 27 Ministros, escolhidos


dentre brasileiros com mais de 35 e menos de 70 anos de idade, de notável saber
jurídico e reputação ilibada, nomeados pelo Presidente da República após aprovação
pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:   (FCC 2022 – TRT-AC – Analista)
(FCC 2023 – TRT-GO – Analista) (FCC 2022 – TRT-BA – Analista)

Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da
Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal
Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de
responsabilidade.

§ 1º O Presidente ficará suspenso de suas funções:

I - nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo


Tribunal Federal;

II - nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Senado


Federal.

§ 2º Se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, o julgamento não estiver


concluído, cessará o afastamento do Presidente, sem prejuízo do regular
prosseguimento do processo.

§ 3º Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente


da República não estará sujeito a prisão.

§ 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser


responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.

28

Gabarito letra E.

. Responsabilização do Presidente da República:

1. Se crime comum:
 autorização de 2/3 da Câmara dos Deputados;
 julgamento no  STF;
 afastamento da funções  após o recebimento da denúncia ou queixa-
crime no STF, ou seja, após a deflagração da ação penal.

2. Se crime de responsabilidade:

 autorização de 2/3 da Câmara dos Deputados;


 julgamento no  Senado  Federal;
 afastamento da funções  após a instauração do processo no SF.

OBS:  são  crimes de responsabilidade do PR,  as infrações de natureza


político-administrativas, dentre elas os atos que atentem contra:

 a CF
 a existência da União;
 o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do
Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da
Federação;
 o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
 a segurança interna do País;
 a probidade na administração;
 a lei orçamentária;
 o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

No entanto, para se chegar a resposta correta, é imperioso ter


conhecimento sobre o afastamento provisório do Presidente da
República das funções:

 esse afastamento tem o objetivo de evitar a interferência política


indevida do chefe Executivo nas investigações, apuração e
julgamento do ilícito.
 é provisório porque tem o prazo máximo de 180 dias
 passado os 180 dias, concluído ou não o julgamento, o Presidente da
República retornará ao exercício das suas funções, sem prejuízo de
continuidade do processo.

16
Pablo TRT ☕ (@pefs_trt)
21/04/2023 às 17:41

ALTERNATIVA E) será submetido a julgamento perante o Senado Federal e


ficará suspenso de suas funções, após a instauração do processo pelo
Senado Federal, cessando seu afastamento se decorrido o prazo de 180
dias sem que tenha havido a conclusão do julgamento, sem prejuízo do
regular prosseguimento do processo. 

CRIMES DE RESPONSABILIDADE DO PR: EXISTE LEI SEGURA PRO EX-


CUMPadre LIVRE!!!

EXISTe - (I - a  EXISTência da União;)

LEI  - (VI - a  LEI  orçamentária;)

SEGURA  - (IV - a  SEGURAnça interna do País;)

PRO  - (V - a  PRObidade na administração;)

EX  - (III - o  EXercício dos direitos políticos, individuais e sociais;)

CUMPadre - (VII - o  CUMPrimento das leis e das decisões judiciais.)

LIVRE  - (II - o  LIVRE  exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do


Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;)

CF/88 Art. 5º, LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

a) partido político com representação no Congresso Nacional;


b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída
e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus
membros ou associados;

 Observa-se, portanto, que José e Jairo não possuem legitimidade para impetrar
o referido instrumento.

GABARITO: LETRA A)

A ação penal é pública condicionada:

A) No crime de dano cometido por motivo egoístico? Não. Neste caso, conforme


dispõe o artigo 167 do Código Penal, o crime é de ação penal privada. Ou seja,
somente se procede mediante oferecimento de queixa-crime pelo ofendido. 

B) No crime de exercício arbitrário das próprias razões, se não há emprego de


violência? Não. Na hipótese de não existir violência na prática desse delito, procede-
se mediante oferecimento de queixa-crime pelo ofendido, conforme previsto no artigo
346, parágrafo único, do Código Penal. 

C) No crime contra a honra de servidor público em razão do exercício de suas


funções, admitindo-se, porém, a legitimidade concorrente do ofendido para
oferecimento de queixa? Sim!!! Nos crimes contra a honra a regra é o procedimento
por ação penal privada (art. 145, caput, do CP), entretanto, em se tratando de injúria
racial ou de crime contra a honra praticado contra funcionário público, procede-se
mediante ação penal pública condicionada à representação do ofendido (art. 145,
parágrafo único, do CP). Já em se tratando de injúria com emprego de violência ou que
chegue a vias de fato, procede-se mediante ação penal pública incondicionada (art.
145, caput, do CP). 

Ademais, conforme comentários abaixo, não se pode deixar de citar o teor


do Enunciado 714 da Súmula do STF: É concorrente a legitimidade do ofendido,
mediante queixa, e do Ministério Público, condicionada à representação do ofendido, para
a ação penal por crime contra a honra de servidor público em razão do exercício de suas
funções.

D) Nos crimes contra a liberdade sexual, se a vítima é maior de quatorze e menor


de dezoito anos? Certamente não. Nos crimes contra a liberdade sexual e nos crimes
sexuais praticados contra vulnerável, procede-se mediante ação penal pública
incondicionada (art. 225 do CP). 

E) No crime de estelionato, salvo, entre outras situações, se a vítima for maior de


sessenta anos? Não. No estelionato, de fato, com o advento da Lei nº 14.155 de 2021,
a regra passou a ser o procedimento mediante ação penal pública condicionada à
representação do ofendido. Errei a questão, porque tal regra tem exceção quando a
vítima tem mais de 70 (setenta) anos e não 60 (sessenta) conforme consta do
enunciado. Outras exceções ocorrem quando são sujeitos passivos do estelionato: a
Administração Pública direta ou indireta; criança ou adolescente; ou pessoa com
deficiência. Nesses casos procede-se mediante ação penal pública incondicionada.   

Estelionato contra idoso: tem natureza jurídica de causa de aumento de pena

Art. 171, § 4º - Aplica-se a pena em dobro (de 2 a 10 anos) se o crime for cometido
contra idoso. Idoso é a pessoa com 60 anos ou mais.

 § 5º Somente se procede mediante representação, salvo se a vítima for: alterado


pelo PACOTE ANTICRIME (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)

Continua sendo de APP Incondicionada se o estelionato for praticado contra:

 I - a Administração Pública, direta ou indireta; 

 II - criança ou adolescente;          

 III - pessoa com deficiência mental (não é PDF); ou        

 IV - maior de 70 (setenta) anos de idade ou incapaz.     OBS: NÃO É O


ESTELIONATO CONTRA IDOSO (60 ANOS), O QUAL É CONDICIONADO A
REPRESENTAÇÃO. 

NUNCIADO - Sobre concurso de pessoas, marque a correta:

F - A) inadmissível nos crimes monossubjetivos.

É admissível nos crimes monossubjetivos!

Crimes monossubjetivos ou unissubjetivos ou de concurso eventual: podem ser


praticados por apenas um sujeito, mas admite o concurso de pessoas por meio da
coautoria ou da participação.

F - B) haverá único crime para os coautores e partícipes, segundo a teoria monista
adotada pelo Código Penal, todos por ele respondendo em absoluta igualdade de
condições.

Haverá um único crime, mas cada um responde na medida de sua culpabilidade -


art. 29, caput, CP.

V - C) admissível a coautoria nos crimes omissivos impróprios ou comissivos por


omissão.

F - D) inadmissível nos crimes próprios, embora possível nos delitos culposos.

Admissível tanto nos crimes próprios quanto nos crimes culposos.


F - E) indispensável prévia combinação entre os agentes e adesão subjetiva à vontade
do outro.

É dispensável/desnecessária a prévia combinação entre os agentes, mas o indivíduo


deve ter consciência e vontade de aderir ao crime, ou seja, precisa haver a adesão
subjetiva à vontade do outro.

A e B) Art. 29, § 1º, CP. - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser
diminuída de um sexto a um terço.

C)  Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter


pessoal, salvo quando elementares do crime.

D) Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição


expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser
tentado.

E) GABARITO supedâneo na jurisprudência - para caracterizar o concurso, basta


que duas ou mais pessoas concorram para a prática delituosa, não sendo
necessária a identificação dos corréus.

REQUISITOS DO CONCURSO DE PESSOAS = PRIL

1 - PLURALIDADE DE CONDUTAS E DE AGENTES;

2 - RELEVÂNCIA CAUSAL DE CADA CONDUTA;

3 - IDENTIDADE DE INFRAÇÃO PENAL;

4 - LIAME SUBJETIVO ENTRE OS AGENTES.

Sempre em frente, sempre ENFRENTE!

A) Pública condicionada à representação no crime de estupro de vulnerável.

Errada. Todos os crimes contra a dignidade sexual são processados mediante ação


penal pública incondicionada, em virtude da atual redação do art. 226 do Código Penal,
dada pela Lei n. 13.718/2018. Aliás, mesmo sob a vigência da Lei n. 12.015/2009, os
crimes de estupro de vulnerável já eram de ação penal pública incondicionada.

B) Privada no crime de dano qualificado por motivo egoístico.

Correta. O dano qualificado por motivo egoístico ou com prejuízo considerável para a
vítima é previsto no art. 163, parágrafo único, IV, do Código Penal. Por outro lado, é a
redação do art. 167 do diploma repressivo: Nos casos do art. 163, do inciso IV do seu
parágrafo e do art. 164, somente se procede mediante queixa.
 

C) Exclusiva do Ministério Público, embora condicionada à representação do ofendido,


por crime contra a honra de servidor público em razão do exercício de suas funções.

Errada. Enunciado 714 da súmula do STF. É concorrente a legitimidade do ofendido,


mediante queixa, e do ministério público, condicionada à representação do ofendido, para
a ação penal por crime contra a honra de servidor público em razão do exercício de suas
funções.

D) Privada, em qualquer situação, no crime de exercício arbitrário das próprias razões.

Errada. Em não havendo violência, somente se procede mediante queixa (art. 345,
parágrafo único, do CP). Apenas se houver violência é que a ação é pública
incondicionada (art. 100, caput, do CP).

E) Pública condicionada à representação no crime de furto cometido em prejuízo de


irmão, legítimo ou ilegítimo, independentemente da idade deste. 

Errada. Se o crime de furto é cometido em prejuízo de irmão, a ação penal é, de fato,


pública condicionada à representação (art. 182, II, do Código Penal). Contudo, se a
vítima tem 60 (sessenta) anos ou mais não incide a regra em comento (art. 183, III, do
Código Penal) – procedendo-se, nesse caso, mediante ação penal pública
incondicionada.

Teorias adotadas no Brasil no Concurso de Pessoas:

Regra : Teoria Monista (unitária): todos os agentes respondem pelo mesmo tipo penal;

Exceção: Teoria Pluralista: prevê pluralidade de agentes que respondem por tipos


penais distintos. Adotada no Brasil como exceção. Exemplos:

a) abortamento consentido pela gestante e o terceiro abortador (Art. 124 e 126)

b) corrupção ativa e passiva (Art. 317 e 333)

c) facilitação de contrabando e descaminho (Art. 318 e 334)


d) falso testemunho e suborno (Art. 342§1°-testemunha subornada e 343 – quem
suborna a testemunha)

Bons Estudos!

121

CP 

Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este
cominadas, na medida de sua culpabilidade. 

§ 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um


sexto a um terço.  

§ 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á


aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido
previsível o resultado mais grave

Constituem causas de extinção da punibilidade que se relacionam com a ação


penal pública condicionada: a composição homologada dos danos civis no
juizado especial criminal e a decadência.

1. A perempção ocorre nas seguintes hipóteses:

  Art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á


perempta a ação penal:

  I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo


durante 30 dias seguidos;

  II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer


em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer
das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;

  III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato


do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação
nas alegações finais;

  IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

Vê-se, pela redação, que a perempção ocorre quando o QUERELANTE deixa de


praticar determinados ao longo do processo. Como tais atos são realizados quando já
oferecida a ação penal pelo querelante, depreende-se que não se trata de ação pública
condicionada, pois esta é ajuizada pelo MP,e não pelo ofendido. Assim, a perempção
não se verifica na ação pública condicionada.
2. O perdão é concedido pelo ofendido quando já proposta a ação penal. Nesse caso, em
ação penal pública condicionada, não há como o ofendido perdoar o acusado, pois esta
ação é de titularidade do MP, o real legitimado ativo, muito embora seja condicionada à
representação.

3.Por outro lado, a decadência verifica-se quando o ofendido deixa de oferecer a ação
penal (privada) ou a representação no prazo de 06 meses a contar do conhecimento
sobre o autor do fato. Logo, é hipótese de extinção da punibilidade que pode ocorrer na
ação penal pública condicionada.

4. A renúncia se dá apenas nas ações penais privadas, e é extraprocessual. Ou seja,o


ofendido só poderá renunciar ao seu direito de ação até o oferecimento da queixa.

5. Por fim, quando há a reparação dos danos civis, no rito ordinario, isso não implica na
renúncia tácita à representação. No âmbito dos juizados, porém, a composição civil dos
danos, quando homologada, acarreta a renúncia tanto do direito de queixa, quanto da
representação. Pode parecer contraditório com o ponto anterior, mas assim está previsto
na lei 9.099:

Art. 74: Parágrafo único. Tratando-se de ação penal de iniciativa privada ou de ação
penal pública condicionada à representação, o acordo homologado acarreta a renúncia
ao direito de queixa ou representação.

Divulgação de segredo

 Art. 153 - Divulgar alguém, sem justa causa, conteúdo de documento particular ou de
correspondência confidencial, de que é destinatário ou detentor, e cuja divulgação
possa produzir dano a outrem:

  Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.

  § 1º Somente se procede mediante representação. (Parágrafo único renumerado pela


Lei nº 9.983, de 2000)

  § 1o-A. Divulgar, sem justa causa, informações sigilosas ou reservadas, assim


definidas em lei, contidas ou não nos sistemas de informações ou banco de dados da
Administração Pública: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

  Pena – detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 9.983, de


2000)

  § 2o Quando resultar prejuízo para a Administração Pública, a ação penal será


incondicionada. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

Pessoa empresta seu nome e sua qualificação para sonegador constituir uma empresa
e efetivar negócios fraudulentos que resultam em lesão ao erário. Nesse caso, poderá
responder criminalmente, segundo a teoria do domínio do fato,
A
como coautor, pois integra o fato criminoso com conduta condizente com o verbo do
tipo penal, sonegação, e, por isso, responde igualmente com o comparsa.
B
como coautor, pois integra o fato criminoso com conduta imprescindível para sua
realização, ou seja, a constituição da empresa, que viabilizou o desenvolvimento da
atividade criminosa.
C
como partícipe, pois apenas assessorou o coautor para que este pudesse efetivar a
prática criminosa com o empréstimo de seu nome e qualificação para a constituição
da empresa, recebendo, todavia, a mesma pena.
D
como partícipe, pois apenas assessorou o coautor para que este pudesse efetivar a
prática criminosa com o empréstimo de seu nome e qualificação para a constituição
da empresa, recebendo a pena proporcional à sua participação.
E
apenas na condição de testemunha, por sua conduta se tratar de fato atípico, ou seja,
não previsto no tipo penal.
Responder

Criada em 1939, por Hans Welzel, com o propósito


de ocupar posição intermediária entre as teorias objetiva e subjetiva. Para
essa concepção, autor é quem possui controle sobre o domínio final do fato,
domina finalisticamente o trâmite do crime e decide acerca da sua prática,
suspensão, interrupção e condições. De fato, autor é aquele que tem a
capacidade de fazer continuar e de impedir a conduta penalmente ilícita. 

A
teoria do domínio do fato amplia o conceito de autor, definindo-o como aquele
que tem o controle final do fato, apesar de não realizar o núcleo do tipo
penal. Por corolário, o conceito de autor compreende:

a) o
autor propriamente dito: é aquele que pratica o núcleo do tipo penal;

b) o
autor intelectual: é aquele que planeja mentalmente a empreitada criminosa. É
autor, e não partícipe, pois tem poderes para controlar a prática do fato
punível. Exemplo: o líder de uma organização criminosa pode, do interior de um
presídio, determinar a prática de um crime por seus seguidores. Se, e quando
quiser, pode interromper a execução do delito, e retomá-la quando melhor lhe
aprouver;

c) o
autor mediato: é aquele que se vale de um inculpável ou de pessoa que atua sem
dolo ou culpa para cometer a conduta criminosa; e
d) os
coautores: a coautoria ocorre nas hipóteses em que o núcleo do tipo penal é
realizado por dois ou mais agentes. Coautor, portanto, é aquele que age em
colaboração recíproca e voluntária com o outro (ou os outros) para a realização
da conduta principal (o verbo do tipo penal).

Essa
teoria também admite a figura do partícipe.

Partícipe,
no campo da teoria do domínio do fato, é quem de qualquer modo concorre para o
crime, desde que não realize o núcleo do tipo penal nem possua o controle final
do fato. Dentro de uma repartição estratificada de tarefas, o partícipe seria
um simples concorrente acessório.

Em
suma, o partícipe só possui o domínio da vontade da própria conduta,
tratando-se de um “colaborador”, uma figura lateral, não tendo o domínio
finalista do crime. O delito não lhe pertence: ele colabora no crime alheio.

Kléber Masson. Direito penal esquematizado. 2014, versão digital. 

Nesse caso, a pessoa que emprestou o nome poderia, a qualquer momento,


denunciar a conduta criminosa, confessando o crime, fazendo, portanto, cessar a
prática criminosa, razão por que sua conduta poderia se enquadrar na teoria do
domínio do fato, consoante explicou o professor Masson

concurso de pessoas, é possível afirmar que necessita Famoso PRIL

Pluralidade de agentes;

Relavância causal da conduta;

Identidade do crime;

Liame subjetivo.

Crime de mão própria (de atuação pessoal ou de conduta infungível): só pode ser


cometido pelo sujeito em pessoa, como o delito de falso testemunho (art. 342).
Somente admite o concurso de agentes na modalidade participação, uma vez que
não se pode delegar a outrem a execução do crime.
Capez P. 282

B
é possível participação, mas não autoria mediata.

a) ERRADO

>>> O instituto da colaboração dolosamente diversa ou distinta ocorre quando, no


concurso de pessoas, algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave,
sendo-lhe aplicada a pena deste, nos termos do art. 29, §2º, do CP.

b) ERRADO

>>> A teor do que dispõe o art. 20, §1º, do CP, 'não há isenção de pena quando o erro
deriva de culpa e o fato é punível como crime culposo'.

c) CORRETO

>>> Com efeito, a coação irresistível e a obediência hierárquica de ordem não


manifestamente ilegal são causas excludentes da culpabilidade, uma vez que nessas
hipóteses não seria exigível que o agente agisse de outro modo (inexigibilidade de
conduta diversa). Assim, a teor do disposto no art. 22, do CP: 'Se o fato é cometido sob
coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de
superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem'.

d) ERRADO

>>> Ocorre crime impossível quando a conduta do agente jamais poderia levar à
consumação, quer pela ineficácia absoluta do meio, quer pela impropriedade absoluta
do objeto. Nesses casos, o art. 17, do CP, estabelece que o fato é atípico, ou seja, o
agente não pode ser responsabilizado nem mesmo por tentativa.

e) ERRADO

>>> Nos termos do art. 70, do CP: 'Quando o agente, mediante uma só ação ou
omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave das
penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso,
de um sexto até metade. As penas aplicam-se, entretanto, cumulativamente, se a ação
ou omissão é dolosa e os crimes concorrentes resultam de desígnios autônomos,
consoante o disposto no artigo anterior'.
Erro do TIPO - Exclui o DOLO

                                          - Escusável/ Descupável: Exclui Dolo + Culpa

                                          - Inescusável/Indescupácel: :  Exclui Dolo (pode responder por Culpa)

Erro de PROIBIÇÃO - Exclui a CULPABILIDADE

                     - Escusável/ Descupável: Isenta de Pena

No tocante à tentativa, acertado afirmar que


A
é impunível nos casos de contravenção penal e de falta grave no curso da execução
penal.
B
o cálculo da prescrição em abstrato é regulado pelo máximo da pena cominada ao
delito imputado, menos dois terços.
C
não incide o respectivo redutor na fixação da quantidade de dias-multa.
D
é aplicável o redutor mínimo de um terço para efeito de verificação de cabimento da
suspensão condicional do processo.
E
é possível nos crimes formais, se plurissubsistentes.
Responder

                                          - Inescusável/Indescupácel: R GABARITO LETRA E. 

A - ERRADA. O art. 4º, da Lei de Contravenções Penais estabelece não ser punível a
tentativa. O art. 40 da Lei de Execução Penal indica que se pune a tentativa com a
sanção correspondente à falta consumada.

B - ERRADA. A tentativa, na qualidade de causa de diminuição de pena (1/3 a 2/3) deve


ser considerada no cálculo do prazo da prescrição. Em tal cálculo, a pena máxima a ser
considerada deve levar em conta a redução mínima de (1/3), pois assim consegue-se
identificar ao máximo da pena abstrata.

C - ERRADA. Prevalece o entendimento segundo o qual a pena de multa percorre o


sistema trifásico de aplicação das penas, assim como as penas privativas de liberdade.

D - ERRADA. Prevalece o entendimento segundo o qual na apreciação da possibilidade


da suspensão para os crimes cuja pena mínima cominada é de um ano, deve se
considerar a tentativa em redução máxima de dois terços do crime consumado.

E - CORRETA. Há possibilidade de tentativa nos crimes plurissubsistentes, pois a fase


de execução admite fracionamento.
 

reduz a pena  de 1/6 a 1/3

Lembra da dica - Vamos tomar um CCHOUP - NÃO CABE TENTATIVA:

Contravenção penal

Culposos

Habituais

Omissivos próprios (praticados por qlqr pessoa)

Unissubsistente (monossubsistente) (ação única)

Preterdolosos

ISTA DE EXCLUDENTES:

A. Tipicidade (excludentes): (CCCEEMP)

- Caso fortuito

- Coação física irresistível (é diferente de coação moral irresistível, que é excludente de


culpabilidade);

- Consentimento do ofendido (quando integra a própria descrição típica);

- Estado de inconsciência;

- Erro de tipo inevitável (escusável);

- Movimentos reflexos;

- Princípio da Insignificância.

B. Ilicitude (excludentes): (LEEEC)

- Legítima defesa;

- Estado de necessidade;

- Estrito Cumprimento do Dever Legal;


- Exercício Regular do Direito;

- Consentimento do ofendido (quando não integra a própria descrição típica).

C. Culpabilidade (Excludentes):

1. Imputabilidade (excludentes) (AME):

- Anomalia psíquica;

- Menoridade;

- Embriaguez acidental completa

2. Potencial consciência da ilicitude (excludentes):

- Erro de proibição;

3. Exigibilidade de conduta diversa (excludentes): (ECO)

- Estrita observância de ordem;

- Coação moral irresistível;

- Obediência hierárquica (ordem não manifestamente ilegal);

A) ERRADO. É excluída pelos chamados princípios da insignificância e adequação


social, ausentes tipicidade formal e material, respectivamente.

Os princípios da insignificância e da adequação social funcionam como causa


supralegal de exclusão da tipicidade material, tendo em vista a ausência de efetiva
lesão ou perigo de lesão ao bem jurídico tutelado pela norma.

B) CORRETO. O consentimento do ofendido, às vezes, pode afastar a própria


tipicidade da conduta e, em outras, constituir causa supralegal de exclusão da
ilicitude, segundo entendimento doutrinário.

De fato, o consentimento do ofendido afastará a tipicidade penal nas hipóteses em


que o dissentimento atuar como elemento constitutivo do tipo, tal como ocorre nos
crimes de violação domiciliar e estupro. Tais descrições típicas exigem, como
elementar, a falta de consentimento da vítima, pois, do contrário, o tipo não estaria
completo, inexistindo, por conseguinte, tipicidade.

Em casos específicos, porém, o consentimento funcionará como excludente supralegal


da ilicitude, desde que o dissentimento não caracterize circunstância elementar do
crime, como, por exemplo, nos delitos de dano, isso porque, ausente o consentimento
- conquanto presente a tipicidade penal - o fato será lícito.

C) ERRADO. O erro sobre elemento do tipo exclui o dolo e, por isso, incide sobre a
ilicitude do comportamento, refletindo na culpabilidade, de modo a excluí-la ou
atenuá-la.

Consoante dicção do art. 20, CP, o erro sobre elemento constitutivo do tipo exclui o
dolo, permitindo a punição por culpa, se previsto o fato como crime culposo. A
ausência de dolo, nos crimes de dolo, afasta a conduta e, consequentemente, a
própria tipicidade. Assim, não havendo fato típico, sequer se passa ao exame da
ilicitude e da culpabilidade.

D) ERRADO. É afastada nas hipóteses de crime impossível e arrependimento


posterior.

De fato, não há tipicidade no crime impossível, uma vez que não há crime; ao
contrário, no arrependimento posterior, o fato permanece típico, ilícito e culpável,
porém a pena será reduzida de um a dois terços, nos termos do art. 16.

E) ERRADO. O dolo, segundo a teoria finalista, constitui elemento normativo do


tipo.

Pode-se analisar a assertiva sob dois aspectos:

I) considerando a estrutura do tipo penal: o dolo, para o finalismo, constitui elemento


subjetivo implícito do tipo penal. A estrutura do tipo é composta por: (a) verbo; (b)
elementos. Os elementos, por sua vez, subdividem-se em: (b1) objetivos/descritivos;
(b2) normativos; (b3) subjetivos. Portanto, na composição do tipo legal, o dolo
funciona como elemento subjetivo para a teoria finalista.

II) considerando a natureza do dolo: para o finalismo, o dolo é genuinamente natural,


também chamado de dolo acromático, na medida em que compreende elementos
exclusivamente psíquicos: cognitivo e volitivo. O dolo no causalismo, ao revés, por
abranger, também, a consciência da ilicitude, era vislumbrado como elemento
normativo, na culpabilidade.

Execução                    Consumação                    Rec. da Denuncia   

              |                                             |                                              |

-----------*----Arrep. ef./Des.Vol-------*----------Arrp.post-------------*----------arrp.post----------->
                                  |                                            |                                            |

                   Responde pelos atos            Tem pena diminuida                      Atenuante


genérica

                    já praticados

                (desclassificaçao)

a) Na hipótese de abolitio criminis a reincidência permanece como efeito


secundário da prática do crime. INCORRETA. Com o Abolitio Criminis cessa todos
os efeitos penais (Obs: permanece os efeitos Civis):  Art. 2º CP- Ninguém pode ser
punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a
execução e os efeitos penais da sentença condenatória. 

b) O território nacional estende-se a embarcações e aeronaves brasileira de


natureza pública, desde que se encontrem no espaço aéreo brasileiro ou em alto-
mar. INCORRETA.  Art. 5º  § 1º CP - Para os efeitos penais, consideram-se como
extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza
pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as
aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se
achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar.

c) Crimes à distância são aqueles em que a ação ou omissão ocorre em um país e o


resultado, em outro. CORRETO. Ensina-nos o professor Celso Delmanto que os
crimes à distância constituem as infrações em que a ação ou omissão se dá em um país e
o resultado ocorre em outro. Como por exemplo, um estelionato praticado no Brasil e
consumado na Argentina (ou vice-versa). 

d) O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se


evitável, isenta de pena; se inevitável, poderá diminuí-la de um sexto a um
terço. INCORRETO. A banca inverteu os conceitos:   Art. 21 CP - O
desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável,
isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço.

e) É isento de pena o agente que pratica crime sem violência ou grave ameaça à
pessoa, desde que, voluntariamente, repare o dano ou restitua a coisa, até o
recebimento da denúncia ou da queixa. INCORRETA. Trata-se do Arrependimento
Posterior (Ponte de Prata)  Art. 16 CP- Nos crimes cometidos sem violência ou grave
ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa, até o recebimento da denúncia
ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços. 
 

Fé em Deus e bons estudos !

2012

Erro de tipo permissivo (erro de tipo): é o erro de TIPO incidente sobre as


CIRCUNSTÂNCIAS FÁTICAS de  uma descriminante (descriminate putativa) (art. 20, §1º,
CP).

Ex.: A se depara, numa rua deserta, com seu inimigo, B. Este, de modo repentino,
coloca a mão no bolso da jaqueta. A, pensando que B iria pegar uma arma, efetua um
disparo certeiro na cabeça de B, que, na verdade, iria pegar o seu celular que tocara.
Note-se que A errou quanto ao fato (movimento repentino de B), visualizando uma
situação de perigo que não existia (putativo = imaginário).

Erro de permissão (erro de proibição): é aquele que também incide sobre uma


descriminante; no entanto, o agente tem exato conhecimento sobre a circunstância
fática presente, mas erra sobre a incidência ou o limite da descriminante.

- Incidência (erro de proibição direto): acredita que sua conduta está acobertada por
uma descriminante.

Ex.: Senhor de 70 anos, leva uma cuspada de um adolescente. Ele revida com um tiro.
(acredita que está amparado pela legítima defesa).

- limite (erro de proibição indireto): sabe que sua atitude é proibida pelo direito, mas
acredita que naquele fato específico, ela estaria amparada por uma descriminante.

Ex.: morador, à noite, escuta barulho no seu quintal. Pega a sua arma e vai verificar o
ocorrido, ao abrir a porta, depara com menores furtando sua bicicleta; então, mata
todos. 

     Nesse caso, o morador sabe que matar é crime, mas acredita que está agindo em
em legítima defesa ao efetuar os disparos letais contra os menores (erra sobre os
limites da LD). De outro modo, se ele desse apenas alguns tiros para cima já seria
suficiente para inibir a atuação dos criminosos (nesse caso, estaria acobertado pela
LD). 
Segundo Claus Roxin "um resultado causado pelo agente só deve ser imputado como sua
obra e preenche o tipo objetivo unicamente quando o comportamento do autor cria um
risco não-permitido para o objeto da ação, quando o risco se realiza no resultado
concreto, e este resultado se encontra dentro do alcance do tipo".

Item (A) - como visto na consideração de Roxin acerca da imputação objetiva, acima


transcrita , um resultado só pode ser imputado ao agente quando o risco por ele
criado ao bem jurídico é proibido (não permitido).
Item B) - Para que o resultado seja imputado ao agente, não é suficiente que exista um
nexo causal entre o resultado e o risco não-permitido criado pelo causador. É
necessário que o resultado esteja incluído no âmbito protetivo da norma de cuidado. A
conduta do sujeito ativo deve atentar contra a finalidade protetiva da norma.
Item (C) - De acordo com a teoria de Roxin, o risco não-permitido criado pelo sujeito
ativo deve se realizar, uma vez que a simples criação ou incremento do risco proibido
não concretiza a imputação objetiva.
Item (D) - a chamada heterocolocação da vítima em perigo é, segundo Rogério Greco, a
"situação na qual a vítima, por exemplo, pede ao agente, que está em sua companhia, que
pratique uma conduta arriscada, acreditando, firmemente, que não ocorrerá qualquer
resultado danoso".  Ainda segundo Greco, discute-se na doutrina "nessas hipóteses, se o
fato de a vítima ter, por sua vontade própria, ter  se colocado na situação de risco, afasta a
responsabilidade do agente produtor do relutado".

Item (E) - a teoria do domínio do fato não se aplica à relação de causalidade entre a
conduta e o resultado. Essa teoria está relacionada ao concurso de pessoas, vale dizer,
é atinente ao estudo atinente à autoria e à participação no delito.
Gabarito do Professor: (E)

Consumo pessoal 

 5 meses, reincidente 10 meses

Oferecer para juntos consumirem, relacionamento: 6 meses a 1 ano. 

Induzir, instigar ou auxiliar 

 1 a 3 anos. 

Fabricar, adquirir, utilizar, transportar, maquinário ou qualquer objeto para


preparação de drogas:

3 a 10 anos 

Importar, exportar, remeter, preparar, fabricar, guardar, semeia, cultiva, faz


colheita, utiliza local, vende ou entrega drogas, produtos para preparação.  

 5 a 15 anos

Associarem duas ou mais pessoas para esses dois últimos artigos: 


3 a 10 dez anos. 

Financiar ou custear

8 a 20 anos 

Colaborar como informante

2 a 6 anos 

 Aumentadas de um sexto a dois terços

 Transnacionalidade do delito; (inter estadual ou países)


 Função pública;
 Imediações de Prisão, Hospital, escola, cultural, trabalhos coletivos, unidades
militares em transportes públicos;
 Criança ou adolescente; 
 O agente financiar ou custear a prática do crime. 

sem configurar bis iden

Colaborar diminui: um terço a dois terços. 

Inafiançável; insuscetível 

Livramento condicional após cumprimento de ⅔, vedada ao reincidente específico. 

Prescrever ou ministrar drogas, culposamente, 

6 a 2 anos

Dirigir embarcação, aeronave drogado

6 meses a 3 anos..

Destruição das drogas

Sem prisão em flagrante - 30 dias ( Art. 50-A )

com prisão em flagrante - 15 dias - feita pelo Delta - na presença do Ministério Público
e da autoridade sanitária. ( Art. 50, § 4º )

Plantações ilícitas - Imediatamente destruídas ( Art. 32.)

B) INCORRETA.

STJ: “Tendo em vista que a lei estabelece expressamente a consequência para o


descumprimento da restritiva de direitos, não é possível, no caso de inadimplemento
da prestação pecuniária, determinar o arresto de bens para garantir o pagamento do
valor imposto no ato de substituição da pena privativa de liberdade. Se o condenado
não efetua o pagamento, cabe ao juiz promover a conversão e determinar a prisão”.
(REsp 1.699.665/PR). A prestação pecuniária não se confunde com a pena de multa,
considerada dívida de valor, que não admite a conversão em privação de liberdade.

A Luana davico ensinou como fazer uma tabela, super fácil:

Inicia primeiramente com os números que possuem 10, depois acrescenta os únicos
que não terminam em zero (porcentagem):

16

20

25

30

40

50

60

70

Logo após, ela representa 1 como primário e 2 como reincidente:

16 -1

20- 2

25 -1

30 -2

40 -1

50- 1

60 -2

70 -2

Por ultimo, classifica por siglas de fácil entendimento: sv- sem violência; cv- com
violência; h- hediondo; hm- hediondo com morte (SEM direito a livramento condicional
e saída temporária):
16 -1 -SV

20 -2 -SV

25 -1- CV

30 -2 -CV

40 -1- H

50 -1- HM. Sem lv e st

60 -2- H

70 -2- HM. Sem Lv e st

Vou ensiná-los a montar a tabela

Em relação aos percentuais, o primeiro é de 16% (lembrar que anteriormente era de


1/6).

16 % -> 20% (cresce de 5 em 5%) --> 25% -> 30%(cresce de 10 em 10%) -> 40% ->
50% -> 60% -> 70%

Para montar a tabela: primeiro, os crimes não podem ser cometidos com violência ou


grave ameaça, altenando em primário e reincidente.

16 % -> primário + s/ violência/grave ameaça

20% --> reincidente + s/ violência ou grave ameaça

Agora, os crimes são cometidos com violência ou grave ameaça, alternando, portanto,


novamente entre primário e reincidente

25 % -> primário + c/ violência/grave ameaça

30% --> reincidente + c/ violência ou grave ameaça

Nesse momento, entra em cena os crimes hediondos. Alterna-se, novamente entre


primário e reincidente: Cuidado, o percentual que alterna com o de 40% é o de 60%,
não o de 50%

40% -> hediondo/equiparado + Primário

60% -> hediondo/equiparado + reincidente

O de 70% muito se equipara ao de 60%, exigindo apenas que haja o resultado


naturalístico morte.
70% -> hediondo/equiparado-->morte + reincidente

O de 50% é o mais chatinho. Temos 3 hipóteses:

50%:

hediondo/equiparado-->morte + primário

Comando ORCRIM --> HEDIONDO

Milícia privada

18

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