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CAMPUS DO SERTÃO
CURSO DE LETRAS
Delmiro Gouveia – AL
2022
Andréa Gomes Ventura
Erivania Lima silva
Keylane Araújo Nascimento
Maria Laura da Silva Lima
Mileni dos Santos de Andrade
Delmiro Gouveia – AL
2022
ANÁLISE DISCURSIVO-TEXTUAL DO GÊNERO APRESENTAÇÃO DE REVISTA,
HISTÓRIAS E PRÁTICAS DE LEITURA: POSSIBILIDADES DE INVESTIGAÇÃO
Este artigo discorre sobre o hábito de leitura dentro e fora da escola, sejam elas públicas ou
privadas entre jovens e crianças, possui como objetivo mostrar o envolvimento de
professores e avaliar se os alunos têm mesmo o hábito de ler ou se é apenas uma leitura
cultural.
É de fundamental importância que a escola esteja comprometida e envolvida com os alunos
para que saibam quando há realmente um hábito/gosto pela leitura ou ler quando há
necessidade, como por exemplo, dentro da sala de aula procuram a leitura apenas para a
realização de uma atividade e fora daquele ambiente não se mostra interessado para ler
outro tipo de livro e tampouco outra forma de leitura. Contudo, é notório que o hábito de ler
determina a formação de crianças e jovens em pessoas adultas felizes, críticos e reflexivos
dentro da sociedade brasileira e o papel do professor é fundamental nessa caminhada.
Como foi mencionado no primeiro eixo de pesquisa que as famílias têm uma contribuição
importante para que os alunos tenham uma formação de leitura e leitores, os pais precisam
estar envolvidos nessa trajetória de leitura e precisam estar acompanhando de perto essa
trajetória deles com a leitura.
Tendo em vista a análise estrutural do parágrafo dentro do texto, ele se configura como uma
unidade textual composta por uma ou mais frases que é acompanhada de ideias
conectivas, essa definição é uma definição bastante ampla, ela serve para qualquer
parágrafo que pode ser resumido. Também tem-se uma análise que permite sistematizar
conceituações que formam aproximações estabelecidas evidenciando elementos temáticos
e problemáticos envolvidos no texto.
A leitura permite perceber diferentes formas de aproximação aos conceitos de práticas de
leitura, mapeando um conjunto de elementos coerentes.
O texto atende a necessidades discursivas e textuais de maneira diferente. Partindo desse
pressuposto, temos a noção de quão importante é a estruturação dos parágrafos, que
permitem que o pensamento seja distribuído de forma lógica e precisa, com vistas a permitir
uma efetiva interação entre os interlocutores no texto. Obviamente, que outros fatores
relacionados à competência linguística participam desse processo, entre estes: a pontuação
adequada e elementos coesivos. A estruturação dos parágrafos se caracteriza por funções,
no qual vai se configurando consequentemente.
Observando-se a composição estrutural do artigo relatado, pode-se dizer que, nas
considerações tradicionais, as orações subordinadas são dependentes, porque funcionam
como o argumento (objeto direto) de outra oração, a principal, e completam-lhe o sentido.
Por outro lado, a principal é aquela que não exerce função sintática em outra, sendo
caracterizada como a que mantém o sentido essencial do período. As sequências
tipológicas que podemos encontrar no texto história e práticas de leitura de investigação
estão argumentadas em três eixos teóricos que ao longo do artigo estão fundamentadas em
pesquisas já desenvolvidas e existentes sobre a temática referente à leitura na sociedade.
O autor fundamenta as suas ideias no primeiro momento no parágrafo de introdução sobre
a temática.
Inicialmente se tem o tópico frasal que dá início a parte introdutória do parágrafo, logo após,
podemos observar a parte do desenvolvimento e conclusão do parágrafo. Essa construção
é bem articulada dentro do texto, alguns elementos de coesão ocorrem pelo uso da
conjunção "e" que tem a função de ligar uma oração a outra, além de cumprir a função
aditiva de adicionar mais termos a serem citados. Possui a utilização do pronome
demonstrativo "este" para fazer referência e retomar o que havia sido dito anteriormente e o
uso da locução prepositiva "a fim de" para indicar a finalidade do que está sendo dito.
Também é utilizado para fim explicativo a conjunção causal "devido".