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MAIO 2001 NBR NM-ISO 5010

Máquinas rodoviárias - Máquinas
equipadas com pneus - Requisitos de
ABNT - Associação
direção
Brasileira de
Normas Técnicas
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28⁄ andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (21) 210-3122
Fax: (21) 220-1762/220-6436
Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br

Origem: NM-ISO 5010:2001

ABNT/CB-48 - Comitê Brasileiro de Máquinas Rodoviárias
NBR NM-ISO 5010 - Earth-moving machinery - Rubber-tyred machines -
Steering requirements
Descriptor: Earth-moving machinery
Copyright © 2001,
ABNT–Associação Brasileira de
Válida a partir de 29.06.2001
Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Máquina rodoviária 13 Páginas
Todos os direitos reservados

Prefácio nacional

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, deles
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM-07 - Comitê Setorial MERCOSUL Automotriz, circulou
para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número 07:02-ISO 5010.

A ABNT adotou como Norma Brasileira, por indicação do seu ABNT/CB-48 - Comitê Brasileiro de Máquinas Rodoviárias,
a norma MERCOSUL NM-ISO 5010:2001.

A correspondência entre as normas listadas na seção 2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte:

NM-ISO 6014:1999 NBR NM-ISO 6014:2000 - Máquinas rodoviárias - Determinação da velocidade de deslocamen-
to

ISO 3450:1985 NBR NM-ISO 3450:2001 - Máquinas rodoviárias - Sistemas de frenagem de máquinas equipa-
das com pneus - Requisitos de sistemas e de desempenho e procedimentos de ensaio

ISO 6165:1987 NBR NM-ISO 6165:1999 - Máquinas rodoviárias - Tipos básicos - Vocabulário



  
 

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NORMA NM-ISO 5010:2001

MERCOSUR Primera edición
2001-06-25

Maquinaria vial – Máquinas con cubiertas

neumáticas – Requisitos de dirección

Máquinas rodoviárias – Máquinas equipadas

com pneus – Requisitos de direção

ASOCIACIÓN
MERCOSUR Número de referencia
DE NORMALIZACIÓN NM-ISO 5010:2001



  
 

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NM-ISO 5010:2001

Índice Sumário

1 Objeto 1 Objetivo

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

3 Definiciones 3 Definições

4 Requisitos generales 4 Requisitos gerais

5 Requisitos ergonómicos 5 Requisitos ergonômicos

6 Requisitos de rendimiento 6 Requisitos de desempenho

7 Curso de prueba de la dirección 7 Pista de ensaio de direção

8 Especificaciones para ensayar las máquinas 8 Especificações da máquina para ensaio

9 Procedimiento de ensayo del círculo de viraje del 9 Procedimento de ensaio do circuito do pneu
neumático

10 Pruebas de dirección 10 Ensaios de direção




 

 

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Prefacio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización
- tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrada por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte de la Asociación MERCOSUR de
Normalización requiere la aprobación por consenso
de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el SCSM 07:02 –
Subcomité Sectorial Automotriz – Maquinaria vial.
La versión en español del texto-base del Proyecto
de Norma MERCOSUR 07:02-ISO 5010 fue
elaborado por Argentina y tuvo su origen (traducción)
en la Norma ISO 5010:1992 - Earth-moving
machinery – Rubber-tyred machines – Steering
requirements.
NM-ISO 5010:2001
Prefácio
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização
- tem por objetivo promover e adotar as ações para a
harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
integrada pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no
âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por
intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte
da Associação MERCOSUL de Normalização requer
a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 07:02 – Sub-
Comitê Setorial Automotriz – Máquinas Rodoviárias.
A versão em português do texto-base do Projeto de
Norma MERCOSUL 07:02-ISO 5010 foi elaborado
pelo Brasil e teve origem (tradução) na Norma
ISO 5010:1992 - Earth-moving machinery – Rubber-
tyred machines – Steering requirements.



 

 

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NM-ISO 5010:2001
Prefacio de la Norma ISO 5010:1992
La ISO (Organización Internacional de
Normalización) es una federación mundial de
Organismos Nacionales de Normalización (miembros
de ISO). El trabajo de preparación de Normas
Internacionales se realiza a través de los comités
técnicos de la ISO. Todos los miembros interesados
en el tema para el cual ha sido constituido un
Comité Técnico, tienen derecho a estar
representados en dicho comité. También toman
parte en los trabajos organizaciones internacionales,
gubernamentales y no gubernamentales vinculadas
con ISO. La ISO colabora con la Comisión
Electrotécnica Internacional (IEC) en todos los temas
de normalización electrotécnica.
Los Proyectos de Normas Internacionales adoptados
por los comités técnicos se hacen circular entre
todos los miembros para votación. La publicación
como una Norma Internacional requiere la aprobación
de por lo menos el 75% de los votos.
La Norma Internacional ISO 5010 fue preparada por
el Comité Técnico ISO/TC 127, Maquinaria vial,
Subcomité SC 2, Factores humanos y requisitos de
seguridad.
Esta segunda edición cancela y reemplaza la primera
edición (ISO 5010:1984). El ensayo alternativo y el
ensayo menos severo de la dirección han sido
eliminado el ensayo más exigente conservado como
cualquier sistema de dirección cumple con dicho
ensayo también cumple con los demás requisitos.
Prefácio da Norma ISO 5010:1992
A ISO (Organização Internacional para
Normalização) é uma federação mundial de
Organismos Nacionais de Normalização (membros
da ISO). O trabalho na preparação de Normas
Internacionais é normalmente conduzido através
dos comitês técnicos da ISO. Cada sociedade
interessada em um determinado assunto para o
qual um Comitê Técnico foi estabelecido, tem o
direito de ser representada no comitê em questão.
Organizações internacionais, governamentais e não-
governamentais ligadas à ISO, também tomam parte
nos trabalhos. A ISO colabora com a Comissão
Eletrotécnica Internacional (IEC) em todos os
assuntos de normalização eletrotécnica.
Os Projetos de Normas Internacionais adotados
pelos comitês técnicos são colocados em circulação
para a sociedade de membros para votação. A
publicação como uma Norma Internacional requer
aprovação de pelo menos 75% dos membros
designados para votação.
A Norma Internacional ISO 5010 foi preparada pelo
Comitê Técnico ISO/TC 127, Máquinas rodoviárias,
Sub-Comitê SC 2, Requisitos de segurança e fatores
humanos.
Esta segunda edição cancela e substitui a primeira
edição (ISO 5010:1984). O ensaio alternativo e o
ensaio menos severo da direção foram eliminados e
o ensaio mais severo foi mantido visto que qualquer
sistema de direção que atenda o método de ensaio
severo também atenderá os outros requisitos.



 

 

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Maquinaria vial – Máquinas con cubiertas neumáticas –
Requisitos de dirección
Máquinas rodoviárias – Máquinas equipadas com pneus –
Requisitos de direção
1 Objeto
Esta Norma MERCOSUR especifica los ensayos
del sistema de dirección y los criterios de desempeño
para evaluar la capacidad de dirección de las
máquinas viales autopropulsadas con cubiertas
neumáticas tienen una velocidad, determinada de
acuerdo con la norma NM-ISO 6014, mayor que
20 km/h.
Se aplica a tractores, cargadores, retroexcavadoras
cargadoras, excavadoras, volquetes, mototraíllas y
motoniveladoras equipadas con dirección manual
(sin asistencia), servodirección o dirección
totalmente hidráulica tal como se define en la norma
ISO 6165.
En la actualidad, la Norma MERCOSUR excluye
los rolos, compactadores y tiendetubos.
2 Referencias normativas
Las normas siguientes contienen disposiciones que,
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones
indicadas estaban en vigencia en el momento de
esta publicación. Como toda norma está sujeta a
revisión, se recomienda a aquéllos que realicen
acuerdos en base a esta Norma que analicen la
conveniencia de emplear las ediciones más
recientes de las normas citadas a continuación.
Los organismos miembros del MERCOSUR poseen
informaciones sobre las normas en vigencia en el
momento.
NM-ISO 6014:1999 – Maquinaria vial – Determinación
de la velocidad de desplazamiento
ISO 3450:1985 – Earth-moving machinery – Wheeled
machines – Performance requirements and test
procedures for braking systems
ISO 6165:1987 – Earth-moving machinery – Basic
types – Vocabulary
ISO 7457:1983 – Earth-moving machinery –
Measurement of turning dimensions of wheeled
machines
NM-ISO 5010:2001
1 Objetivo
Esta Norma MERCOSUL especifica os ensaios do
sistema de direção e os critérios de desempenho
para avaliar a capacidade de direção das máquinas
rodoviárias autopropulsoras equipadas com pneus
que tenham uma velocidade, determinada de acordo
com a norma NM-ISO 6014, maior que 20 km/h.
Esta Norma é aplicável a tratores, pá-carregadeiras,
retroescavadeiras, escavadeiras, caminhões
basculantes fora-de-estrada, tratores-escrêiperes e
motoniveladoras equipadas com direção manual
(não assistida), servodireção ou direção totalmente
hidráulica conforme definido na norma ISO 6165.
Atualmente, esta Norma MERCOSUL exclui os
rolos compressores, compactadores e assentadores
de tubos.
2 Referências normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao
serem citadas neste texto, constituem requisitos
desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
estavam em vigência no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita à revisão, se
recomenda, àqueles que realizam acordos com
base nesta Norma, que analisem a conveniência de
usar as edições mais recentes das normas citadas
a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL
possuem informações sobre as normas em vigência
no momento.
NM-ISO 6014:1999 – Máquinas rodoviárias –
Determinação da velocidade de deslocamento
ISO 3450:1985 – Earth-moving machinery – Wheeled
machines – Performance requirements and test
procedures for braking systems
ISO 6165:1987 – Earth-moving machinery – Basic
types – Vocabulary
ISO 7457:1983 – Earth-moving machinery –
Measurement of turning dimensions of wheeled
machines
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NM-ISO 5010:2001
3 Definiciones
A los fines de esta Norma MERCOSUR, se aplican
las definiciones siguientes:
3.1 sistema de dirección: Sistema que incluye
todos los elementos de la máquina entre el operador
y las ruedas que hacen contacto con el suelo que
participan en el movimiento de giro de la máquina.
3.1.1 sistema de dirección manual: Sistema que
depende exclusivamente de la fuerza muscular del
operador para llevar a cabo el giro normal de la
máquina.
3.1.2 sistema de servodirección: Sistema que
emplea fuente(s) de potencia auxiliar para
complementar la fuerza muscular del operador para
hacer girar la máquina. Sin la(s) fuente(s) de potencia
auxiliar de dirección, la máquina se puede hacer
girar con la fuerza de los músculos solamente
(ver 6.2.1).
3.1.3 sistema de dirección completamente
hidráulico: Sistema en que se hace girar la máquina
por medio de fuente(s) de potencia. Sin la(s) fuente(s)
de potencia, la máquina no puede hacerse girar
razonablemente con la fuerza muscular solamente
(vea el punto 6.2.1).
3.1.4 sistema de dirección de emergencia:
Sistema que se utiliza para hacer girar la máquina
en caso de falla de la (s) fuente(s) normal(es) de
potencia de dirección o detención del motor.
3.2 Fuente de potencia de la dirección
3.2.1 fuente normal de potencia de la dirección:
Medio para proporcionar potencia para hacer un
giro en sistemas de dirección de servodirección o
sistemas totalmente hidráulicos, por ejemplo, bomba
hidráulica, compresor de aire, generador eléctrico.
3.2.2 fuente de potencia de dirección de
emergencia: Medios para proporcionar potencia al
sistema de dirección de emergencia, por ejemplo,
bomba hidráulica, compresor de aire, acumulador,
batería.
3.2.3 falla de la fuente normal de potencia de
dirección: Pérdida completa e instantánea de una
fuente normal de potencia de la dirección. Se supone
que no ocurrirá más de una falla al mismo tiempo.
3.3 elemento de control de la dirección: Medio
de control manual mediante el cual el operador
proporciona fuerza muscular al sistema de dirección
para hacer el cambio de dirección de la máquina
deseado, incluyendo el volante típico o cualquier
medio de control manual equivalente.
2
3 Definições
Para os efeitos desta Norma MERCOSUL, aplicam-
se as seguintes definições:
3.1 sistema de direção: Sistema que inclui todos
os elementos da máquina entre o operador e as
rodas que entram em contato com o solo que
participam no direcionamento da máquina.
3.1.1 sistema de direção manual: Sistema que
depende exclusivamente da força muscular do
operador para efetuar a direção normal da máquina.
3.1.2 sistema de servodireção: Sistema que
emprega fonte(s) auxiliar(es) de energia para
complementar a força muscular do operador para
efetuar a direção da máquina. Sem a(s) fonte(s)
auxiliar(es) de energia da direção, a máquina pode
ser dirigida somente com a força muscular
(ver 6.2.1).
3.1.3 sistema de direção totalmente hidráulico:
Sistema no qual a direção é provida por fonte(s) de
energia hidráulica. Sem a(s) fonte(s) de energia
hidráulica, a máquina não pode ser dirigida
razoavelmente somente com a força muscular
(ver 6.2.1).
3.1.4 sistema de direção de emergência:
Sistema utilizado para dirigir a máquina no evento
de uma falha da(s) fonte(s) de energia da direção
normal ou parada do motor.
3.2 Fonte de energia da direção
3.2.1 fonte de energia da direção normal: Meio
para prover energia para efetuar a direção nos
sistemas de servodireção ou sistemas direção
totalmente hidráulicos, por exemplo, bomba
hidráulica, compressor de ar, gerador elétrico.
3.2.2 fonte de energia da direção de
emergência: Meio para prover energia ao sistema
de direção de emergência, por exemplo, bomba
hidráulica, compressor de ar, acumulador, bateria.
3.2.3 falha da fonte de energia da direção
normal: Perda completa e instantânea do
rendimento de uma fonte de energia da direção
normal. Supõe-se que não ocorrerá mais que uma
falha ao mesmo tempo.
3.3 elemento de controle da direção: Meio de
controle manual pelo qual o operador provê a
aplicação da força muscular ao sistema de direção
para efetuar o direcionamento desejado da máquina,
incluindo o volante da direção típico ou qualquer
meio de controle manual equivalente.



 

 

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3.4 esfuerzo de dirección: Fuerza necesaria
ejercida por el operador en el elemento de control
de dirección a fin de hacer girar la máquina.
3.5 ángulo de dirección: Angulo de desplazamiento
total entre las ruedas delanteras y las ruedas
traseras al mover uno o más ejes de dirección
verticales de su posición recta a una posición girada.
NOTAS:
1 El ángulo de giro de máquinas de múltiples ejes se
determina entre las ruedas en el eje de la parte
delantera más lejana y el eje de la parte trasera más
lejana.
2 La dirección Ackermann inherentemente tiene un mayor
ángulo de giro en el lado de la máquina hacia el lado
interior del giro en comparación con las ruedas en el
lado exterior del giro. Por lo tanto, donde se utiliza la
dirección Ackermann , también es necesario
especificar la ubicación de la medición del ángulo de
dirección.
Se incluye un ángulo de giro logrado por una combinación
de geometría que presenta una dirección Ackermann, y
que también requiere que se especifique la ubicación de
la medición del ángulo de giro.
3.6 círculo del neumático: Diámetro del espacio
libre del neumático exterior para viraje de acuerdo
con la cláusula 9.
3.7 presión del circuito de trabajo: La presión
nominal aplicada al circuito específico por la(s)
bomba(s).
4 Requisitos generales
Los siguientes requisitos se aplican a todos los
sistemas de dirección dentro del alcance de esta
Norma MERCOSUR.
4.1 El elemento normal de control de la dirección
con que cuenta el operador seguirá siendo en toda
circunstancia el medio de control de la dirección del
operador.
4.2 Todos los sistemas de dirección se diseñarán e
instalarán en la máquina para soportar, sin que
ocurra daño funcional, los movimientos de fuerza
anticipados que hará el operador en condiciones de
pánico (ver 10.1.1).
4.3 La sensibilidad, modulación y respuesta normales
del sistema de dirección, deben ser adecuadas
para permitir que el operador capacitado mantenga
la máquina constantemente en el curso de
funcionamiento previsto de cada operación para la
cual la máquina fue diseñada. Esto se verificará
cumpliendo los requisitos del punto 10.2.
NM-ISO 5010:2001
3.4 esforço de direção: Força necessária exercida
pelo operador no elemento de controle da direção a
fim de dirigir a máquina.
3.5 ângulo de direção: Ângulo de deslocamento
total entre as rodas dianteiras e as rodas traseiras
ao mover-se sobre um ou mais eixos de direção
verticais desde sua posição reta normal até uma
posição de giro.
NOTAS:
1 O ângulo de direção para máquinas de eixos múltiplos
é determinado entre as rodas no eixo dianteiro mais
distante e o eixo traseiro mais distante.
2 A direção Ackermann inerentemente tem um maior
ângulo de direção no lado da máquina em direção ao
lado interno de giro quando comparada às rodas
no lado externo de giro. Portanto, quando a direção
Ackermann é envolvida, o local de medição do ângulo
de direção também precisa ser especificado.
É incluído um ângulo de direção realizado por uma
combinação de geometrias que incorporam a direção
Ackermann, e também requer que o local de medição do
ângulo de direção seja especificado.
3.6 circuito do pneu: Diâmetro livre do pneu externo
determinado de acordo com o artigo 9.
3.7 pressão de trabalho no circuito: A pressão
nominal aplicada no circuito específico pela(s)
bomba(s).
4 Requisitos gerais
Os seguintes requisitos aplicam-se a todos os
sistemas de direção dentro do objetivo desta Norma
MERCOSUL.
4.1 O elemento de controle da direção normal
fornecido para o operador deve continuar a ser o
meio de controle da direção do operador em todas
as circunstâncias.
4.2 Todos os sistemas de direção devem ser
projetados e instalados na máquina para resistir,
sem que ocorra dano funcional, às aplicações
antecipadas de força do operador sob condições de
pânico (ver 10.1.1).
4.3 A sensibilidade, modulação e resposta do
sistema de direção normal devem ser adequadas
para permitir que o operador experiente mantenha a
máquina constantemente dentro da trajetória
operacional pretendida de cada operação para a
qual a máquina foi projetada. Isto deve ser
comprovado atendendo os requisitos determinados
em 10.2.
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NM-ISO 5010:2001
4.3.1 Las máquinas con dirección del eje trasero
también cumplirán los requisitos de estabilidad de
la dirección del punto 10.2.2.
4.3.2 Las máquinas que tienen velocidades de
retroceso superiores a los 20 km/h tendrán fuerzas
en el sistema de dirección, índices y capacidad de
duración similares tanto en avance como en
retroceso. Esto se verificará mediante diagramas o
cálculos del sistema. No es necesario hacer una
prueba en retroceso.
4.4 Los circuitos hidráulicos de la dirección, si se
utilizan, contarán con las características siguientes:
a) dispositivos de control de presión requeridos
para evitar presiones excesivas en el circuito
hidráulico;
b) mangueras hidráulicas, conexiones y tubería
con presión de resistencia a la ruptura de prueba
por lo menos de cuatro veces la del (de los)
dispositivo(s) de control de presión del circuito
de trabajo en los sistemas de dirección normal y
de emergencia;
c) configuración del tendido que evite curvas de
mangueras excesivamente pronunciadas, torsión
en las mangueras instaladas, o raspado y
quemaduras de las mangueras.
4.5 La confiabilidad del sistema de dirección se
mejorará mediante la selección y el diseño de
componentes dispuestos de manera que la
inspección y el mantenimiento se puedan efectuar
con facilidad.
4.6 Los perturbaciones del sistema de dirección
cumplirán las condiciones de los puntos 4.6.1 y
4.6.2.
4.6.1 Las perturbaciones del sistema de dirección
debidas a otras funciones de la máquina se reducirán
al mínimo mediante una configuración y geometría
apropiados. La flexión o el recorrido de los elementos
de la suspensión, las inclinaciones del costado de la
máquina o las oscilaciones del eje y las variaciones
de la dirección debido a pares de torsión de
conducción y de frenado en las ruedas se encuentran
entre las influencias que se reducirán al mínimo por
configuración y geometría aceptables.
4.6.2 Las perturbaciones del sistema de dirección
ocasionados por las influencias de fuerzas externas
en la máquina dentro de las aplicaciones para las
cuales la máquina está diseñada no afectarán
notablemente el control de la dirección.
4.7 Los sistemas de servodirección así como los
totalmente hidráulicos, cumplirán las condiciones
en los puntos 4.7.1 y 4.7.3.
4
4.3.1 As máquinas com direção pelo eixo traseiro
devem também atender os requisitos de estabilidade
da direção determinados em 10.2.2.
4.3.2 Máquinas que tenham velocidades em marcha
à ré superiores a 20 km/h devem ter forças no
sistema de direção, relações e capacidade de
duração similares tanto em marcha avante como
em marcha à ré. Isto pode ser comprovado por
cálculos ou diagramas do sistema. Um ensaio em
marcha à ré não é requerido.
4.4 Os circuitos hidráulicos da direção devem, se
utilizados, incorporar as seguintes características:
a) dispositivos de controle de pressão quando
requeridos para evitar pressões excessivas no
circuito hidráulico;
b) conexões, mangueiras e tubos hidráulicos
com pressões de ruptura de ensaio de no mínimo
quatro vezes o(s) dispositivo(s) de controle da
pressão de trabalho no circuito para os sistemas
de direção normal e de emergência;
c) disposições do encanamento que evitem
dobramentos excessivos da mangueira, torção
nas mangueiras instaladas, ou atrito e fricção
das mangueiras.
4.5 A confiabilidade do sistema de direção deve ser
melhorada pela seleção e projeto de componentes
dispostos de tal maneira que a inspeção e
manutenção possam ser facilmente realizadas.
4.6 Os distúrbios do sistema de direção devem
atender as condições estabelecidas em 4.6.1 e
4.6.2.
4.6.1 Os distúrbios do sistema de direção causados
por outras funções da máquina devem ser
minimizados pela geometria e disposição
apropriadas. A flexão ou percurso dos elementos
da suspensão, as inclinações laterais da máquina
ou as oscilações do eixo e variações da direção
devido aos torques de frenagem e acionamento nas
rodas estão entre as influências que devem ser
minimizadas pela disposição e geometria adequadas
do sistema.
4.6.2 Os distúrbios do sistema de direção causados
por influências de forças externas na máquina dentro
das aplicações para a qual a máquina é projetada
não devem afetar significativamente o controle da
direção.
4.7 Os sistemas de direção totalmente hidráulicos
e de servodireção devem atender as condições
estabelecidas em 4.7.1 e 4.7.3.



 

 

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4.7.1 Estos sistemas preferiblemente deben estar
separados de otros sistemas de potencia y circuitos.
En los lugares donde este no sea el caso, los
sistemas de servodirección y de dirección totalmente
hidráulica tendrán prioridad sobre otros sistemas o
circuitos con excepción de un sistema de dirección
de emergencia y de un sistema de parada de
emergencia que se mantendrán al nivel de
rendimiento especificado en ISO 3450.
4.7.2 Si se les suministra potencia a otros sistemas
(consumidores) desde la fuente normal de potencia
de dirección, cualquier fallo en estos sistemas
(consumidores) se considerará igual que un fallo en
la fuente normal de potencia de la dirección.
4.7.3 Puede hacerse un cambio en la relación entre
el elemento de control de la dirección y las ruedas
giradas después que ocurra un fallo de la fuente
normal de potencia de dirección, siempre y cuando
se cumplan los requisitos de 10.3.
4.8 En el caso de las máquinas equipadas con un
sistema de dirección de emergencia, preferiblemente
el sistema debe estar separado de los demás
sistemas de potencia y circuitos. Donde este no
sea el caso, los dispositivos y circuitos de dirección
de emergencia tendrán prioridad sobre todos los
demás sistemas o circuitos con excepción del
sistema de parada de emergencia, que se
mantendrá al nivel de rendimiento especificado en
la norma ISO 3450.
4.9 El manual de operador de las máquinas equipadas
con un sistema de dirección de emergencia incluirá
la siguiente información:
a) una indicación de que la máquina está
equipada con un sistema de dirección de
emergencia;
b) las limitaciones de capacidad de dirección
de emergencia;
c) el procedimiento de prueba en el terreno para
verificar que el sistema de dirección de
emergencia funciona.
5 Requisitos ergonómicos
Los siguientes requisitos se aplican a todos los
sistemas de dirección dentro del alcance de esta
Norma MERCOSUR.
5.1 La máquina girará en la dirección que corresponda
a la dirección de movimiento del elemento de control
de la dirección, es decir, la rotación del volante será
tal que la rotación hacia la derecha hará girar la
máquina hacia la derecha, la rotación hacia la
izquierda hará girar la máquina hacia la izquierda.
NM-ISO 5010:2001
4.7.1 Estes sistemas devem estar separados
preferivelmente de outros sistemas de energia e
circuitos. Quando este não for o caso, os sistemas
de direção totalmente hidráulicos e de servodireção
devem ter prioridade sobre outros sistemas ou
circuitos exceto um sistema de direção de
emergência e um sistema de parada de emergência
os quais devem ser mantidos no nível de
desempenho especificado na norma ISO 3450.
4.7.2 Se outros sistemas (consumidores) são
fornecidos com energia a partir da fonte de energia
da direção normal, qualquer falha nestes sistemas
(consumidores) deve ser considerada igual a uma
falha na fonte de energia da direção normal.
4.7.3 Uma alteração na relação entre o elemento de
controle da direção e as rodas giradas é permissível
após a falha da fonte de energia da direção normal
desde que os requisitos estabelecidos em 10.3
sejam atendidos.
4.8 Para máquinas equipadas com um sistema de
direção de emergência, o sistema deve estar
separado preferivelmente de outros sistemas de
energia e circuitos. Quando este não for o caso, os
dispositivos e circuitos da direção de emergência
devem ter prioridade sobre os demais sistemas ou
circuitos exceto o sistema de parada de emergência
o qual deve ser mantido no nível de desempenho
especificado na norma ISO 3450.
4.9 O manual do operador para máquinas equipadas
com um sistema de direção de emergência deve
incluir a seguinte informação:
a) uma indicação que a máquina está equipada
com um sistema de direção de emergência;
b) as limitações da capacidade da direção de
emergência;
c) o procedimento de ensaio de campo para
comprovar que o sistema de direção emergência
é funcional.
5 Requisitos ergonômicos
Os seguintes requisitos aplicam-se a todos os
sistemas de direção dentro do objetivo desta Norma
MERCOSUL.
5.1 A máquina deve ser dirigida no sentido que
corresponde ao sentido de movimento do elemento
de controle da direção; ex. a rotação do volante da
direção deve ser tal que a rotação no sentido horário
girará a máquina para a direita; a rotação no sentido
anti-horário girará a máquina para a esquerda.
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5.2 El esfuerzo para hacer girar la dirección definido
en el punto 3.4 será tan poco como sea práctico y
no sobrepasará los valores en 5.2.1 y 5.2.2.
5.2.1 El esfuerzo necesario para hacer girar la
dirección de los sistemas de dirección normal no
deberá ser mayor de 115 N cuando se especifique
para los ensayos de dirección descritas en el
capítulo 10.
5.2.2 El esfuerzo necesario para hacer girar la
dirección de los sistemas de dirección de
emergencia no deberá ser mayor de 350 N para los
ensayos de dirección descritas en la cláusula 10.
5.3 El movimiento del elemento de control de la
dirección para que produzca un resultado dado no
deberá tener una variación mayor de un 25% entre
los giros derecho e izquierdo hasta un ángulo de
giro de 30°. Esto puede mostrarse mediante
cálculos. En el caso de la dirección Ackermann,
este ángulo se aplica a las ruedas hacia la parte
interior del giro.
5.4 Cuando sea necesario mover continuamente el
elemento de control de la dirección para seguir
cambiando el ángulo de giro, resulta deseable hacer
el movimiento de control de la dirección de un
ángulo de dirección dado mayor cerca de la posición
recta, tal como se logra comúnmente con los
engranajes sinfín de dirección de relación variable.
6 Requisitos de rendimiento
6.1 Dirección normal
El esfuerzo necesario para hacer girar la dirección
(vea el punto 3.4) para los sistemas de
funcionamiento normal, ya sea manual, de
servodirección o completamente hidráulicos, no
sobrepasarán los 115 N al negociar el curso de
prueba descrito en 10.2.3.
6.2 Dirección de emergencia: servodirección
6.2.1 El esfuerzo necesario para hacer girar la
dirección (vea el punto 3.4) no deberá ser mayor
que 350 N durante los ensayos de dirección de
emergencia en 10.3.5 y 10.3.6. Si no se cumple
este requisito, el sistema de dirección se clasificará
y probará como un sistema de dirección totalmente
hidráulico.
6.2.2 Se requiere un dispositivo de advertencia que
indique que ha ocurrido una falla en la fuente normal
de potencia de dirección. Este dispositivo de
advertencia será sonoro o visual, y se activará al
fallar la fuente normal de potencia de dirección. No
obstante, no se requiere ninguna fuente de potencia
de dirección de emergencia ni dispositivo de
6
5.2 O esforço de direção conforme definido em 3.4
deve ser tão baixo como seja prático e não deve
exceder os valores especificados em 5.2.1 e 5.2.2.
5.2.1 O esforço de direção para sistemas de direção
normal não deve exceder 115 N quando especificado
para os ensaios de direção descritos no artigo 10.
5.2.2 O esforço de direção para sistemas de direção
de emergência não deve exceder 350 N para os
ensaios de direção descritos no artigo 10.
5.3 O movimento do elemento de controle da direção
para produzir um resultado dado não deve variar
mais que 25% entre os giros à direita e à esquerda
até um ângulo de direção de 30°. Isto pode ser
mostrado através de cálculos. Para a direção
Ackermann, este ângulo aplica-se às rodas em
direção à parte interna do giro.
5.4 Quando movimento contínuo do elemento de
controle da direção é requerido para continuar
alterando o ângulo de direção, é desejável efetuar
movimento do controle da direção para uma maior
alteração no ângulo de direção dado próxima da
posição reta, tal como é normalmente conseguido
com caixas de direção sem-fim de relação variável.
6 Requisitos de desempenho
6.1 Direção normal
O esforço de direção (ver 3.4) para sistemas
operacionais normais, quer seja manual,
servodireção ou totalmente hidráulico, não deve
exceder 115 N quando percorrer a pista de ensaio
descrita em 10.2.3.
6.2 Direção de emergência: servodireção
6.2.1 O esforço de direção (ver 3.4) não deve exceder
350 N durante os ensaios de direção de emergência
descritos em 10.3.5 e 10.3.6. Se este requisito não
for atendido, o sistema de direção deve ser
classificado e ensaiado como um sistema de direção
totalmente hidráulico.
6.2.2 É requerido um dispositivo de advertência que
indique uma falha na fonte de energia da direção
normal. Este dispositivo de advertência deve ser
sonoro ou visual, e deve ser ativado quando houver
falha da fonte de energia da direção normal. Porém,
não é requerida nenhuma fonte de energia de direção
de emergência ou dispositivo de advertência desde



 

 

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advertencia siempre que la capacidad de dirección
de emergencia permanezca dentro de los límites de
6.2.1, independientemente del tiempo o número de
aplicaciones de dirección, y que un aumento
significativo en el esfuerzo de la dirección o un
aumento significativo en el movimiento del volante
para un número de giros determinado le sirva al
operador de indicio definitivo de la falla de la fuente
normal de potencia de la dirección.
6.2.3 Este sistema de dirección de emergencia
también funcionará con movimiento de retroceso de
la máquina si la velocidad máxima nominal en
retroceso sobrepasa los 20 km/h.
6.3 Dirección de emergencia: dirección
totalmente hidráulica
6.3.1 En el caso de las máquinas equipadas con un
sistema de dirección de emergencia, la fuente de
potencia de dirección de emergencia será tal como
se define en 3.2.2.
6.3.2 El esfuerzo necesario para hacer girar la
dirección no deberá ser mayor de 350 N cuando se
prueba de acuerdo con 10.3.5 y 10.3.6.
6.3.3 Se requiere un dispositivo de advertencia que
indique un fallo de la fuente de potencia normal de
la dirección. Este dispositivo de advertencia será
sonoro o visual, y se activará al fallar la fuente
normal de potencia de la dirección.
6.3.4 Este sistema de dirección de emergencia
también funcionará cuando la máquina se mueve en
retroceso si la velocidad máxima nominal en
retroceso sobrepasa los 20 km/h.
6.4 Todos los sistemas de dirección
El funcionamiento de ninguno de los sistemas de
dirección (normal y de emergencia) deberá dañarse
cuando se prueban de acuerdo con 10.1.1.
7 Pista de ensayo de la dirección
7.1 Todas los ensayos de dirección se realizarán
en pistas hechas sobre una superficie de tierra
compactada o pavimentada que sea plana y que no
tenga más de un 3% de pendiente en cualquier
dirección (vea la cláusula 9, 10.2.1 y la 10.3.3, y las
figuras 1 y 2 ).
7.2 Las dimensiones de la pista de prueba que
aparece en la figura 1 serán determinadas de acuerdo
con el círculo de viraje del neumático, la distancia
entre ejes, el ancho sobre los neumáticos y el tipo
de máquina.
NM-ISO 5010:2001
que a capacidade da direção de emergência
permaneça dentro dos limites estabelecidos em
6.2.1, independentemente do tempo ou número de
aplicações da direção, e que um aumento
significativo no esforço da direção ou um aumento
significativo no movimento do volante da direção
para uma quantidade determinada de giros mostre
uma indicação exata ao operador de falha na fonte
de energia da direção normal.
6.2.3 Este sistema de direção de emergência deve
também funcionar com movimento da máquina em
marcha à ré se a velocidade nominal máxima em
marcha à ré ultrapassar 20 km/h.
6.3 Direção de emergência: direção totalmente
hidráulica
6.3.1 Para máquinas equipadas com um sistema
de direção de emergência, a fonte de energia da
direção de emergência deve ser conforme definido
em 3.2.2.
6.3.2 O esforço de direção não deve exceder 350 N
quando ensaiado de acordo com 10.3.5 e 10.3.6.
6.3.3 É requerido um dispositivo de advertência que
indique uma falha na fonte de energia da direção
normal. Este dispositivo de advertência deve ser
sonoro ou visual, e deve ser ativado quando houver
falha da fonte de energia da direção normal.
6.3.4 Este sistema de direção de emergência deve
também funcionar com movimento da máquina em
marcha à ré se a velocidade nominal máxima em
marcha à ré ultrapassar 20 km/h.
6.4 Todos os sistemas de direção
Todos os sistemas de direção (normal e emergência)
não devem ser danificados funcionalmente quando
ensaiados de acordo com 10.1.1.
7 Pista de ensaio de direção
7.1 Todos os ensaios de direção devem ser
realizados em pistas feitas sobre uma superfície de
terra compactada ou pavimentada que seja plana e
que não tenha inclinação maior que 3% em qualquer
sentido (ver os artigos 9, 10.2.1 e 10.3.3, e as
figuras 1 e 2).
7.2 As dimensões da pista de ensaio da figura 1
devem ser determinadas de acordo com o circuito
do pneu, a distância entre eixos, a largura sobre os
pneus e o tipo de máquina.
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NM-ISO 5010:2001
7.3 Los valores mínimos expresados en la figura 1
se establecen para mantener una pista razonable
para las máquinas más pequeñas.
7.4 La distancia entre ejes de una máquina de
múltiples ejes para establecer las dimensiones de
la pista de prueba de la figura 1 es la distancia entre
el eje situado más hacia adelante y el eje situado
más hacia atrás.
7.5 Se puede utilizar la pista de prueba de la figura
1 en una imagen especular.
7.6 Las máquinas que tienen tamaños opcionales
de neumáticos serán probadas con los neumáticos
aprobados por el fabricante que tenga el neumático
con el ancho de la banda de rodadura más estrecha.
8 Especificaciones para ensayar las
máquinas
8.1 Las mototraíllas y los volquetes tendrán el
volumen bruto máximo nominal y la distribución de
eje del fabricante, incluyendo el volumen de la
combinación más pesada aprobada por el fabricante
de equipos y accesorios, un operador de 75 kg y un
tanque de combustible lleno.
8.2 Las cargadoras de ruedas, los tractores de
rueda, las excavadoras y las motoniveladoras
tendrán el volumen de la máquina vacía del
fabricante, incluyendo el volumen de la combinación
más pesada de equipos y accesorios aprobados
por el fabricante que produce la carga más grande
en el(los) eje(s), un operador de 75 kg y un tanque
de combustible lleno.
8.3 Todos los parámetros de los componentes
relacionados con la capacidad de la dirección
cumplirán las especificaciones del fabricante, es
decir, tamaño y presión del neumático, presión y
flujo del líquido hidráulico, punto de accionamiento
del dispositivo de advertencia, etc.
9 Procedimiento de ensayo del círculo de
viraje del neumático
El círculo de viraje del neumático (que se utiliza al
calcular las dimensiones de la pista de prueba en
las figuras 1 y 2) es el diámetro de espacio libre del
neumático exterior determinado en ISO 7457 y los
siguientes:
9.1 Utilice solamente el elemento de control de
dirección normal (por ejemplo, el volante) y el
sistema de dirección normal. Los controles de otras
funciones que pueden afectar la ruta de dirección
8
7.3 Os valores mínimos estabelecidos na figura 1
são definidos para manter uma pista razoável para
máquinas mais pequenas.
7.4 A distância entre eixos para uma máquina de
eixos múltiplos para estabelecer as dimensões da
pista de ensaio da figura 1 é a distância entre o eixo
dianteiro mais distante e o eixo traseiro mais
distante.
7.5 A pista de ensaio da figura 1 pode ser utilizada
em uma imagem invertida.
7.6 As máquinas com dimensões opcionais de
pneus devem ser ensaiadas com os pneus aprovados
pelo fabricante que tenha o pneu com a largura
mais estreita da banda de rodagem.
8 Especificações da máquina para ensaio
8.1 Tratores-escrêiperes e caminhões basculantes
fora-de-estrada devem estar na massa bruta máxima
nominal e a distribuição por eixo do fabricante,
incluindo a massa da combinação mais pesada de
equipamentos e acessórios aprovados pelo
fabricante, um operador de 75 kg e um tanque de
combustível cheio.
8.2 Pá-carregadeiras de rodas, tratores de rodas,
escavadeiras e motoniveladoras devem estar na
massa da máquina vazia do fabricante, incluindo a
massa da combinação mais pesada de
equipamentos e acessórios aprovados pelo
fabricante que produzem a carga máxima no(s)
eixo(s), um operador de 75 kg e um tanque de
combustível cheio.
8.3 Todos os parâmetros dos componentes relativos
à capacidade de direção devem estar dentro das
especificações do fabricante; ex. pressão e
dimensão do pneu, vazão e pressão do fluido
hidráulico, ponto de acionamento do dispositivo de
advertência, etc.
9 Procedimento de ensaio do circuito do
pneu
O circuito do pneu (utilizado no cálculo das
dimensões da pista de ensaio nas figuras 1 e 2) é o
diâmetro livre do pneu externo conforme determinado
na norma ISO 7457 e o seguinte:
9.1 Utilizar somente o elemento de controle de
direção normal (por exemplo, o volante da direção)
e o sistema de direção normal. Os controles de
outras funções que podem afetar a trajetória da



 

 

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obtenida no se utilizarán (por ejemplo, los frenos de
la dirección, la inclinación de las ruedas de la
motoniveladora, la dirección del soporte basculante
trasero de la motoniveladora).
9.2 En el caso de las máquinas con círculos de giro
hacia la derecha y la izquierda, utilice el círculo de
viraje del neumático más pequeño al calcular las
dimensiones de la pista de prueba.
9.3 El círculo de viraje del neumático de las máquinas
que tienen tres o más ejes que incluyen unidades
de remolque se determinará sin remolcar unidades
de semiremolque o de remolque que se remolcan
para impedir la interferencia de parada de la dirección
entre las porciones de remolque y la unidad que va
al frente.
10 Pruebas de dirección
10.1 Pruebas con todos los sistemas de
dirección
10.1.1 Todos los sistemas de dirección soportarán,
sin ocasionar daño funcional, una fuerza de 900 N
aplicada al elemento de control de la dirección en la
dirección del movimiento del elemento de control
(vea el punto 4.2).
10.1.2 Los neumáticos de máquinas permanecerán
dentro de los límites de las pistas de prueba tal
como se muestran en las figuras 1 y 2, con
excepción de las máquinas que tienen tres o más
ejes que incluyen una sección o unidad(es) de
semiremolque o de remolque, donde se excluye la
ruta del neumático de las unidades de semiremolque
o de remolque.
10.2 Pruebas con un sistema de dirección
normal
10.2.1 El rendimiento del sistema de dirección será
suficiente para mantener los neumáticos de la
máquina en una pista recta de 100 m de largo con
un ancho de 1,25 veces el ancho máximo sobre los
neumáticos viajando a una velocidad de avance
máxima. El operador puede hacer correcciones al
sistema de dirección normal.
10.2.2 Las máquinas que tienen la dirección en el
eje trasero se manejarán a una velocidad de 8 km/h
± 2 km/h en un circuito circular con un diámetro que
corresponde aproximadamente a la mitad del ángulo
de giro mayor. Al soltar el elemento de control de la
dirección, el ángulo de giro no aumentará.
10.2.3 El sistema de dirección proporcionará la
suficiente capacidad para mantener los neumáticos
de la máquina (vea el punto 10.1.2) dentro de la
pista de prueba que aparece en la figura 1, construida
de acuerdo con la cláusula 7, en desplazamiento
NM-ISO 5010:2001
direção obtida não devem ser utilizados (por exemplo,
os freios da direção, inclinação das rodas da
motoniveladora, a direção do suporte basculante
traseiro da motoniveladora).
9.2 Para máquinas com circuitos diferentes de
direção à esquerda e à direita, utilizar o menor
circuito do pneu no cálculo das dimensões da pista
de ensaio.
9.3 Máquinas com três ou mais eixos que incluem
unidades rebocadas devem ter o circuito do pneu
determinado sem quaisquer unidades rebocadas
ou semi-rebocadas a fim de impedir a interferência
de parada da direção entre as partes do reboque e a
unidade condutora.
10 Ensaios de direção
10.1 Ensaios com todos os sistemas de direção
10.1.1 Todos os sistemas de direção devem resistir,
sem dano funcional, a uma força de 900 N aplicada
no elemento de controle da direção no sentido de
movimento do elemento de controle (ver 4.2).
10.1.2 Os pneus da máquina devem permanecer
dentro dos limites das pistas de ensaio conforme
mostrado nas figuras 1 e 2, exceto para máquinas
com três ou mais eixos que incluem uma seção ou
unidade(s) semi-rebocadas ou rebocadas, onde a
trajetória do pneu das unidades semi-rebocadas ou
rebocadas é excluída.
10.2 Ensaios com o sistema de direção normal
10.2.1 O desempenho do sistema de direção deve
ser suficiente para manter os pneus da máquina
dentro de uma pista reta de 100 m de comprimento
com uma largura de 1,25 vezes a largura máxima
sobre os pneus percorrendo a uma velocidade
máxima avante. Correções na direção normal
efetuadas pelo operador são permissíveis.
10.2.2 Máquinas com direção pelo eixo traseiro
devem ser conduzidas a 8 km/h ± 2 km/h em uma
trajetória circular com um diâmetro que corresponde
aproximadamente à metade do maior ângulo de
direção. Quando soltar o elemento de controle da
direção, o ângulo de direção não deve aumentar.
10.2.3 O sistema de direção deve prover capacidade
suficiente para manter os pneus da máquina (ver
10.1.2) dentro da pista de ensaio da figura 1,
construída de acordo com o artigo 7, em percurso
avante a uma velocidade constante de
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NM-ISO 5010:2001
en avance a una velocidad constante de
16 km/h ± 2 km/h desde el momento en que los
ejes de las ruedas delanteras entran a la pista
hasta que los ejes de las ruedas delanteras llegan
al final de la pista. El esfuerzo necesario para hacer
girar la dirección se registrará y no deberá ser
mayor de 115 N. Se permite hacer varias pasadas
de práctica para dejar que el operador desarrolle
una aplicación modulada uniforme de fuerza
muscular sobre el elemento de control de la
dirección.
10.3 Pruebas con un sistema de dirección de
emergencia
10.3.1 Compruebe que el sistema del dispositivo de
advertencia de emergencia funcione correctamente
tal como se describe en 6.2.2 y 6.3.3.
10.3.2 La potencia del sistema de dirección normal
se desconectará si el sistema es impulsado por el
motor porque se emplea potencia del motor para
conducir la máquina por pistas de prueba
especificadas en 10.3.3, 10.3.5, 10.3.6 y 10.3.8.
10.3.3 El rendimiento del sistema de dirección de
emergencia tendrá la capacidad para mantener los
neumáticos de la máquina (vea 10.1.2) en una pista
recta de 100 m de largo con un ancho de 1,25 veces
el ancho máximo sobre los neumáticos
desplazándose a una velocidad de
16 km/h ± 2 km/h. El operador puede hacer
correcciones al sistema de dirección normal.
10.3.4 La potencia de dirección de emergencia
disponible al comienzo de cualquier prueba de
dirección de emergencia no deberá ser mayor de la
que normalmente se dispone en el instante en que
se indica que ha ocurrido una falla en la fuente de
potencia normal de la dirección.
10.3.5 La dirección de emergencia proporcionará la
fuerza de dirección adecuada y la duración de
dirección para mantener los neumáticos de la
máquina (vea 10.1.2) dentro de la pista de prueba
(determinada en la figura 1) a una velocidad de
8 km/h ± 2 km/h moviéndose la máquina
continuamente a esa velocidad desde el momento
en que los ejes de las ruedas delanteras entran en
la pista hasta que los ejes de las ruedas delanteras
llegan al final de la pista.
10.3.6 La dirección de emergencia proporcionará
una fuerza de dirección adecuada y una relación de
dirección para mantener los neumáticos de la
máquina (ver 10.1.2) dentro de la pista de prueba
(determinada en la figura 1) a una velocidad de
10
16 km/h ± 2 km/h desde o momento em que os
eixos das rodas dianteiras entram na pista até que
os eixos das rodas dianteiras alcancem o final da
pista. O esforço de direção deve ser registrado e
não deve exceder 115 N. Diversas operações
experimentais são permitidas para possibilitar que
o operador desenvolva uma aplicação modulada
uniforme de força muscular sobre o elemento de
controle da direção.
10.3 Ensaios com o sistema de direção de
emergência
10.3.1 Verificar o sistema do dispositivo de
advertência da direção de emergência quanto ao
funcionamento adequado conforme descrito em 6.2.2
e 6.3.3.
10.3.2 A energia para o sistema de direção normal
deve ser desligada se o sistema é impulsionado
pelo motor porque a energia do motor é empregada
para acionar a máquina através das pistas de ensaio
especificadas em 10.3.3, 10.3.5, 10.3.6 e 10.3.8.
10.3.3 O desempenho do sistema de direção de
emergência deve ser suficiente para manter os
pneus da máquina (ver 10.1.2) dentro de uma pista
reta de 100 m de comprimento com uma largura de
1,25 vezes a largura máxima sobre os pneus
percorrendo a uma velocidade de 16 km/h ± 2 km/h.
Correções na direção normal efetuadas pelo
operador são permissíveis.
10.3.4 A energia da direção de emergência
disponível no início de qualquer operação de ensaio
da direção de emergência não deve ser maior do
que aquela normalmente disponível no momento
em que uma falha na fonte de energia da direção
normal é indicada.
10.3.5 A direção de emergência deve prover força
de direção e duração de direção adequadas para
manter os pneus da máquina (ver 10.1.2) dentro da
pista de ensaio (conforme determinado na figura 1)
a uma velocidade de 8 km/h ± 2 km/h com a
máquina movimentando-se continuamente nesta
velocidade desde o momento em que os eixos das
rodas dianteiras entram na pista até que os eixos
das rodas dianteiras alcancem o final da pista.
10.3.6 A direção de emergência deve prover força
de direção e relação de direção adequadas para
manter os pneus da máquina (ver 10.1.2) dentro da
pista de ensaio (conforme determinado na figura 1)
a uma velocidade de 16 km/h ± 2 km/h com a



 

 

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16 km/h ± 2 km/h moviéndose la máquina
continuamente a dicha velocidad desde el momento
en que los ejes de las ruedas delanteras entran en
la pista hasta que los ejes de las ruedas delanteras
llegan al final de la pista.
10.3.7 Durante los ensayos en 10.3.5 y 10.3.6, el
esfuerzo necesario para hacer girar la dirección se
registrará y no deberá ser mayor de 350 N. Se
permite hacer varias pasadas de práctica para dejar
que el operador desarrolle una aplicación modulada
uniforme de fuerza muscular sobre el elemento de
control de la dirección.
10.3.8 El ensayo de respuesta de dirección de
emergencia especificada en esta cláusula se
efectuará conduciendo la máquina por la pista de
prueba tal como se muestra en la figura 2, a una
velocidad de 16 km/h ± 2 km/h. Esta prueba se
efectuará a imagen especular de la figura 2 si la
pista de prueba de la figura 1 se realizó con la
imagen especular. Entre a la pista de prueba con el
sistema de dirección de emergencia de que se
dispone normalmente. Inicie un giro en el punto A.
Al comenzar a funcionar el accionamiento del control
de dirección debe disparar un marcador de terreno
situado debajo del eje delantero, y al mismo tiempo
simular una falla de la(s) fuente(s) normal(es) de
potencia de dirección. La máquina terminará de
hacer un giro de 90° con las rutas de rodada del
neumático dentro del límite especificado.
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máquina movimentando-se continuamente nesta
velocidade desde o momento em que os eixos das
rodas dianteiras entram na pista até que os eixos
das rodas dianteiras alcancem o final da pista.
10.3.7 Durante os ensaios estabelecidos em 10.3.5
e 10.3.6, o esforço de direção deve ser registrado e
não deve exceder 350 N. Diversas operações
experimentais são permitidas para possibilitar que
o operador desenvolva uma aplicação modulada
uniforme de força muscular sobre o elemento de
controle da direção.
10.3.8 O ensaio de resposta da direção de
emergência especificado neste artigo deve ser
realizado dirigindo a máquina através da pista de
ensaio conforme mostrado na figura 2, a uma
velocidade de 16 km/h ± 2 km/h. Este ensaio deve
ser realizado à imagem invertida da figura 2 se a
pista de ensaio da figura 1 foi realizada com a
imagem invertida. Entrar na pista de ensaio com a
capacidade do sistema de direção de emergência
disponível normalmente. Iniciar um giro no ponto A.
O começo do acionamento do controle da direção
deve disparar um marcador de solo localizado sob o
eixo dianteiro, e simultaneamente simular uma falha
da(s) fonte(s) de energia da direção normal. A
máquina deve completar um giro de 90° com as
trajetórias do rastro do pneu permanecendo dentro
do limite especificado.
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Dimensiones en metros /
Dimensões em metros
2,5 veces el ancho máximo sobre
los neumáticos / 2,5 vezes a
largura máxima sobre os pneus

Corredor 4

Llegada 2 /
Ponto de Chegada 2
Llegada 1 /
Ponto de Chegada 1

Corredor 3

Corredor 2
Corredor 1

Partida 1 / Ponto de Partida 1

Partida 2 / Ponto de Partida 2

1,25 veces el máximo ancho sobre los neumáticos /

1,25 vezes a largura máxima sobre os pneus
Dimensiones de la pista / Dimensões da pista

A = 1,1 veces el círculo de viraje del neumático o 14 m, el que sea más grande. /
A = 1,1 vezes o circuito do pneu ou 14 m, o que for maior.
B = 1,75 veces el círculo de viraje del neumático o 22 m, el que sea más grande. /
B = 1,75 vezes o circuito do pneu ou 22 m, o que for maior.
C = Dos veces la distancia máxima entre ejes o 15 m, la que sea más pequeña. /
C = Duas vezes a distância máxima entre eixos ou 15 m, o que for menor.

Longitud de la pista de prueba / Comprimento da pista

Las máquinas que tienen un círculo de viraje del neumático de menos de 12 m, todos los tractores de ruedas y todas las motoniveladoras
comenzarán la prueba en el “Punto de partida 1” y terminarán la prueba en el punto “llegada 1”. Todas las demás máquinas comenzarán
la prueba en el punto de “Partida 2“ y terminarán la prueba en el punto “Llegada 2”. / Máquinas que tenham um circuito do pneu menor
que 12 m, todos os tratores de rodas e todas as motoniveladoras devem começar o ensaio no “Ponto de Partida 1” e devem terminar
o ensaio no “Ponto de Chegada 1”. As demais máquinas devem começar o ensaio no “Ponto de Partida 2” e devem terminar o ensaio
no “Ponto de Chegada 2”.
Figura 1
Pista de ensayo de la dirección /
Pista de ensaio de direção
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NM-ISO 5010:2001

Perpendicular a la dirección de avance original /

Perpendicular ao sentido original de percurso

Dirección de avance original /

Sentido original de percurso

Punto A (Posición del eje posterior al

inicio del movimiento del control de la
dirección / Ponto A (O local do eixo
dianteiro ao iníciodo movimento do
controle da direção)

Línea externa de los neumáticos /

Linha externa dos pneus

Dimensiones de la pista / Dimensões da pista

A = 1,1 veces el círculo de viraje del neumático o 14 m, el que sea más grande. /
A = 1,1 vezes o circuito do pneu ou 14 m, o que for maior.

Figura 2
Respuesta de la dirección de emergencia /
Resposta da direção de emergência

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ICS 01.040.53; 53.100

Descriptores: equipo vial, máquinas autopropulsadas, dispositivos de control de la
dirección, especificaciones, ensayos, ensayos de desempeño.
Palavras chave: equipamento rodoviário, máquinas autopropulsoras, dispositivos de
controle da direção, especificações, ensaios, ensaios de desempenho.
Número de Páginas: 13



  
 

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NM-ISO 5010:2001

SÍNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO DA NORMA MERCOSUL NM-ISO 5010:2001

MÁQUINAS RODOVIÁRIAS – MÁQUINAS EQUIPADAS COM PNEUS – REQUISITOS DE DIREÇÃO /

MAQUINARIA VIAL – MÁQUINAS CON CUBIERTAS NEUMÁTICAS – REQUISITOS DE DIRECCIÓN

1. INTRODUÇÃO

Esta Norma MERCOSUL especifica os ensaios do sistema de direção e os critérios de desempenho para
avaliar a capacidade de direção das máquinas rodoviárias autopropulsoras equipadas com pneus que tenham
uma velocidade, determinada de acordo com a norma NM-ISO 6014, maior que 20 km/h.

Esta Norma MERCOSUL foi elaborada pelo CSM 07 – Automotriz.

2. COMITÊ ESPECIALIZADO

O texto do Projeto de Norma MERCOSUL CSM 07:02-ISO 5010 foi elaborado pelo SCSM 07:02 – Máquinas
Rodoviárias.

Deste Projeto participaram o Brasil e a Argentina sendo que o texto-base do Projeto foi originado na Norma
ISO 5010:1992 (tradução da ISO na íntegra).

3. MEMBROS ATIVOS NA ELABORAÇÃO DO PROJETO

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

IRAM – Instituto Argentino de Normalización

4. MEMBROS PARTICIPATIVOS NO PROCESSO DE VOTAÇÃO

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

IRAM – Instituto Argentino de Normalización
INTN – Instituto Nacional de Tecnología y Normalización
UNIT – Instituto Uruguaio de Normas Técnicas

5. CONSIDERAÇÕES

Este Projeto teve início em Abril/00 onde o Brasil e Argentina participaram para elaboração dos textos nas
referidas línguas.

Em 29/09/00 este Projeto entrou em votação internacional para apreciação dos países membros do
MERCOSUL, por um período de 90 dias, devendo este encerrar-se em 29/12/00.

Argentina e Brasil aprovaram os textos sem restrições.

O Projeto foi finalmente enviado a AMN, conforme determina o procedimento para elaboração de Norma
MERCOSUL, para editoração e aprovação como Norma MERCOSUL (NM).