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FÍSICA
1
O salto que conferiu a medalha de ouro a uma atleta
brasileira, na Olimpíada de 2008, está representado no
esquema ao lado, reconstruído a partir de fotografias
múltiplas. Nessa representação, está indicada, também,
em linha tracejada, a trajetória do centro de massa da
atleta (CM). Utilizando a escala estabelecida pelo
comprimento do salto, de 7,04 m, é possível estimar que
o centro de massa da atleta atingiu uma altura máxima de
1,25 m (acima de sua altura inicial), e que isso ocorreu a
uma distância de 3,0 m, na horizontal, a partir do início
do salto, como indicado na figura.
γy
∆sy = V0y t + ––– t2 (MUV)
2
10
1,25 = 0 + ––– t21
2
t21 = 0,25
t1 = 0,50s
∆x
VH = –––
∆t
3,0m
VH = ––––– ⇒ VH = 6,0m/s
0,50s
c) O tempo total de vôo até a atleta chegar ao solo é
dado por:
∆x 7,04
VH = ––– ⇒ 6,0 = –––– ⇒ T ≅ 1,17s
∆t T
Respostas: a) t1 = 0,50s
b) VH = 6,0m/s
c) t2 ≅ 0,67s
NOTE E ADOTE:
Desconsidere a deformação da bola e a resistência do ar.
Resolução
a) A energia potencial gravitacional Ep é dada por:
Ep = m g h
Ep = 0,60 . 10 . h
Ep = 6,0h (SI)
E0 = 9,6J
E1 = 2,4J
Analogamente: E2 = 0,6J
V2 = V02 + 2 γ ∆s
VI2 = 2 g H0 ⇒ V1 =
2 g H0
V2 = V02 + 2 γ ∆s
0 = VR2 + 2 (– g) H1
VR =
2 g H1
VR
2 g H1
CR = –––– = –––––––––
VI
2 g H0
H1 0,4
CR = –––– = –––– =
0,25
H0 1,6
CR = 0,50
NOTE E ADOTE:
Força centrípeta Fc = mv2/R
Adote π ≅ 3
→
a) F : força que a corda aplica no acrobata.
→
P : peso do acrobata.
MA ω2 r = MAg
g g
r – ⇒ ω = —–
ω2 = —– r–
2π g tA r
—–– =
tA r – ⇒ —–
—–
2π
– = —–
g–
r
tA = 2π —––
g
4,9
tA = 2 . 3 —–– (s) ⇒ tA = 4,2s
10
→
c) 1) O módulo de F é dado por:
Fy = F cos 45°
MAg = F . —– 2
––
2
F = 2 MAg
M0 = 3 . 1,4. 60 (kg)
M0 = 252 kg
Respostas: a) ver figura
b) tA = 4,2 s
c) M0 = 252 kg
Resolução
a) Determinação da posição do foco F da lente
• Um raio luminoso que incide no centro óptico da
lente refrata-se sem sofrer desvio.
FUVEST - 2ª FASE - JAN/2009
• Um raio luminoso que incide paralelamente ao
eixo óptico, refrata-se passando pelo foco.
NOTE E ADOTE:
PV = nRT; Patmosférica = P0 = 1,00 x 105 Pa;
1 Pa = 1 N/m2
Calor específico do ar a pressão constante
Cp 1,0 x 103 J/(kg.K)
Densidade do ar a 300 K 1,1 kg/m3
Resolução
a) A pressão p1 do ar no cilindro é dada por:
mg
P1 = P0 + –––
S
160 . 10
P1 = 1,00 . 105 + –––––––– (Pa)
0,16
P1V1 = n R T1
P2V2 = n R T2
Assim:
SH1 SH2
––––– = ––––
T1 T2
4,0 6,0
––––– = ––––
300 T2
T2 = 450K
mar = 0,704kg
Portanto:
160 . 10 . (6,0 – 4,0)
R = –––––––––––––––––––––––––
0,704 . 1,0 . 103 . (450 – 300)
R = 0,03 ou R(%) = 3%
NOTE E ADOTE:
Ondas, na superfície da água, refletidas por uma borda
vertical e plana, propagam-se como se tivessem sua
origem em uma imagem da fonte, de forma
semelhante à luz refletida por um espelho.
Resolução
a) O período das ondas produzidas na superfície da
água (T) corresponde ao intervalo de tempo entre
duas perturbações consecutivas. Logo:
T = 2,0s
O comprimento de onda (λ) é a distância percorrida
pela perturbação durante um período. Das duas
figuras fornecidas, depreende-se que durante 2,0s a
frente da onda avança 0,6m (é importante observar
a escala das figuras em que 5 unidades = 3m). Logo:
λ = 0,60m
A velocidade de propagação da onda (V) fica
determinada por:
λ
V = ––
T
0,60
V = ––––– (m/s) ⇒ V = 0,30 m/s
2,0
f = 0,50 Hz
Respostas: a) V = 0,30m/s
b) f = 0,50Hz
c) ver figura
NOTE E ADOTE:
Desconsidere efeitos de indução eletrostática.
FE
tg 45° = –––
P
FE
1 = ––– ⇒ FE = P = M g
P
FE = P = 0,015 . 10 (N)
FE = P = 0,15N
b) A força elétrica atuante é dada por:
FE = |Q| E
0,15 = |Q| 500 . 103
|Q| = 3,0 . 10–7C
c)
1 1 |Q| E
Assim: x = –– ax t2 ⇒ x = –– ––––– . t2 (I)
2 2 M
A força peso produzirá, na direção do eixo y, um
movimento uniformemente variado com módulo
de aceleração igual a g. Portanto:
Mg
O fator ––––––– é constante e igual a 1, pois
|Q| E
M g = |Q| E.
Assim:
y=x
e concluímos que a trajetória é retilínea.
Respostas: a) 0,15N
b) 3,0 . 10–7C
c) A trajetória é retilínea
Resolução
a) A energia cinética total EC é calculada fazendo-se:
EC = NE ⇒ EC = 3,0 . 1014 . 7,0 . 1012 (eV)
Em joules:
Da qual: V ≅ 41,2m/s
Em km/h:
Qtotal L L
I= ––––– (1) ; c = ––– ⇒ ∆t = ––– (2)
∆t ∆t c
Qtotal c Qtotal
I= ––––– ⇒ I = –––––––
L L
–––
c
Sendo c = 3,0 . 108m/s;
Da qual: I ≅ 0,53A
NOTE E ADOTE:
V = RI ; P = VI
Resolução
U2
a) De P0 = –––– , sendo U = 120V e R0 = 12Ω, vem:
R0
(120)2
P0 = –––––– (W)
12
P0 = 1 200W
R2
Portanto: R1 = –––– (1)
2
P P1 + P2
c) –––– = ––––––––
P0 P0
U2 U2
––– + –––
P R1 R2
–––– = –––––––––––
P0 U2
––––
R0
1 1 1 1
––– + ––– ––– + –––
P R1 R2 P 4,0 8,0
–––– = ––––––––––– ⇒ –––– = ––––––––––
P0 1 P0 1
–––– ––––
R0 12
3
––––
P 8,0 P
––– = –––––– ⇒ –––– = 4,5
P0 1 P0
–––
12
Respostas: a) 1200W
b) 4,0Ω e 8,0Ω
c) 4,5
NOTE E ADOTE:
F = iBL
Desconsidere o campo magnético da Terra.
As extremidades P1, P2, P3 e P4 estão sempre no mes-
mo plano.
Resolução
a) Com a chave C fechada e a chave A aberta a força
→
magnética F1 será vertical e ascendente, equili-
→
brando o peso P1.
→
F1 é a força magnética decorrente da ação do cam-
→
po magnético B0 sobre o lado P3 P4 e obedece à
regra da mão esquerda.
F1 = 0,08N
B0 = 0,20T
→
F2 é uma força magnética, decorrente da ação do
→
campo magnético B0 sobre os lados da espira e
obedece à regra da mão esquerda.
Temos: F2 = B. i . L e, portanto, de mesma inten-
sidade que F1, anteriormente calculada.
F2 = F1 = 0,08N
→ →
Para equilibrar o binário (F2, –F2) devemos pro-
vocar um torque no sentido oposto. Logo, basta
pendurar em N (ponto médio de P3P4) a massa M2,
tal que
M2 = 2M1 ⇒ M2 = 2 . 0,008kg
Respostas: a) 0,08N
b) 0,20T
c) 0,016kg, colocada no ponto N, médio
de P3P4