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Manual de Operação e Segurança PWH-5500
Manual de Operação e Segurança PWH-5500
PW HIDROPNEUMÁTICA LTDA
CNPJ: 61.955.761/0001-91
Rua Antonio Barnabé, 652 – Distrito Industrial - 13347-340 – Indaiatuba-SP
INTRODUÇÃO
A carreta de perfuração de rocha PWH-5000 foi projetada para diversos trabalhos de perfuração de rocha como: pedreiras, construção civil,
mineração e outros.
A carreta de perfuração de rocha PWH-5000 foi projetada para perfuração em qualquer tipo de terreno, rocha ou minério e tem a mesma
eficiência em trabalhos leves ou pesados.
O posicionamento de operação é simples e confiante e a locomoção eficaz em terrenos acidentados.
Essas características aliadas à elevada força de tração contribuem para um excelente resultado da máquina.
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA
O operador deve ser capacitado e treinado para operação do equipamento com as informações contidas esse manual, conforme
exigências da portaria 3.214/78 Tem
Verificar as condições do equipamento com relação as manutenções diárias e por horas trabalhadas conforme manual do equipamento
Verificar ao redor do equipamento possíveis situações de riscos que possam comprometer a segurança de pessoas e a outros tipos de
equipamentos.
APRESENTAÇÃO DO EQUIPAMENTO
Verificação visual
Mangueiras e abraçadeiras
Articulação
Possíveis vazamentos
Tensão da esteira
Lubrificador de linha
Drenar a água
Completar o óleo
Verificar o tipo de óleo adequado para a temperatura local
Deslocamento
Não desloque o equipamento com a lança na vertical, o equipamento sempre deve ser deslocado com a lança na posição horizontal
apoiada no suporte (descanso)
(esse procedimento proporciona maior estabilidade e não danifica a articulação do equipamento)
Somente quando os furos forem próximos é permitido a realização do deslocamento na vertical.
Desloque o equipamento utilizando sempre a plataforma existente, desta forma o operador fica protegido em relação a esteira.
As alavancas no painel central de operação são responsáveis pelo deslocamento do equipamento.
A alavanca direita é responsável pelo deslocamento da esteira direita e a alavanca esquerda pela esteira esquerda.
Para movimentar o equipamento para frente, movimente as alavancas suavemente para frente, assim o equipamento irá se movimentar
lentamente. Caso a alavanca seja acionado até o final do curso o equipamento se movimentará em velocidade máxima.
Caso ocorra a necessidade de deslocamento do equipamento por falta de compressor, o operador poderá retirar as travas existentes nos
freios e realizar a movimentação.
Avaliar se o local possui algum tipo de inclinação, caso positivo, adotar outras medidas que impeçam a movimentação da máquina
acidentalmente.
Manter a perfuratriz
( martelo) sobre o
suporte Suporte para içamento
Peso da carreta de
perfuração
Manter a lança
5 ton.
apoiada no
suporte
Observar as mangueiras no
momento da movimentação
da esteira
Ponto de içamento
Alavancas de
acionamento
Comando pneumático
Alavanca do comando
hidráulicos
PROCEDIMENTOS PARA DESLOCAMENTO E
POSICIONAMENTO
Alavancas no painel
central de operação
Acionando a
bomba hidráulica
Comando de
acionamento do Acionando o
motor da bomba cilindro
hidráulica hidráulico
Alavanca do comando
hidráulico
PROCEDIMENTOS PARA DESLOCAMENTO E
POSICIONAMENTO
Quando o deslocamento for para trás, as alavancas devem ser acionado para
trás, a velocidade do movimento também é controlada proporcionalmente pelo
curso da alavanca.
As curvas devem ser feitas de forma suave, a fim de preservar a parte rodante,
estrutura do equipamento, conjunto de redutores e motores de tração.
Para efetuar curvas, mantenha a alavanca do lado que deseja virar menos
acionada (menos velocidade na esteira).
Caso o espaço seja pequeno, deixe a alavanca do lado que se deseja virar na Alavancas de acionamento
posição neutra ou em casos extremos ou necessidade de uma manobra rápida,
pode ser acionado a alavanca do lado que se quer virar para trás, isso fará com
que o equipamento efetue a manobra de forma acentuada.
Em terrenos muito arenosos, o ideal é andar o mais reto possível, evitando curvas
bruscas, pois estas manobras costumam encher os links atrapalhando ou
impedindo a locomoção.
Posicionamento
Para iniciar o posicionamento, acione o motor
pneumático da bomba hidráulica e alavanca do
comando hidráulico referente ao movimento que
deseja realizar
Nota:
Nunca deixe o motor acelerado ao máximo e depois
acione a alavanca do comando hidráulico, pois pode
ocasionar danos ao motor e ao acoplamento
Válvula de acionamento do
Motor da bomba Motor da bomba
Nota:
Para manter o equilíbrio do equipamento durante a locomoção, manter a
lança e a perfuratriz conforme ilustrado acima.
PROCEDIMENTOS PARA DESLOCAMENTO E
POSICIONAMENTO
Nota:
Nunca locomover a carreta com a lança na posição ao lado.
PERIGO DE TOMBAMENTO
Nas trocas dos bits, nunca o segure por baixo, mas sim pela lateral.
O mesmo deve ser feito quando for fechar o centralizador.
* Utilizar luvas
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA
Nas verificações diárias e demais manutenções, sempre feche o registro de entrada de ar e despressurize o equipamento.
Registro de entrada de ar
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA
Quando o equipamento estiver em operação, nunca segure o centralizador fechado, utilizando os membros inferiores e
superiores (pés ou as mãos.)
Forma incorreta
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA
Em locais de difícil acesso, como por exemplo: a beira da bancada, nunca fixe o cinto de segurança do operador ou do ajudante ao
equipamento.
Caso necessite aplicar solda em alguma área do equipamento, consulte o fabricante com antecedência.
Respeite os limites do equipamento, embora a carreta de perfuração PWH-5000 tenha grande estabilidade, tenha cuidado nas
manobras em terrenos acidentados.
IMPACTO ROTAÇÃO
Refere-se à percussão do martelo, deve ser aplicado de Deve ser aplicada de acordo com o diâmetro do furo, quanto
acordo com o diâmetro e dureza da rocha, quanto maior o maior o diâmetro menor será a rotação.
diâmetro mais impacto será utilizado. A velocidade da rotação deve ser adaptada para o diâmetro
A energia de impacto sempre deve ser ajustada de acordo do bits e em relação à freqüência com as batidas do pistão
com o tipo de rocha a ser perfurada. da perfuratriz.
Quando a rocha for branda e fissurada, a energia de Os insertos ou botões do bits precisam ser movidos numa
impacto necessária para perfurar deverá ser menor. certa distância entre cada batida, para que a rocha nova
Portanto a pressão de percussão deve ser reduzida de possa ser quebrada com continuidade.
acordo com as condições da rocha Um bits de diâmetro maior deve ser rodado com velocidade
Em muitas rochas fissuradas existe também o risco de que menor comparando-se com um bits de menor diâmetro.
o ar usado para limpeza do furo tome outro rumo através O excesso de rotação resulta num desgaste maior do metal
das fendas. Nestes casos tome cuidado, desligue a duro, principalmente nos botões laterais do bits.
percussão, revertendo o avanço e tente recuperar o furo. Para bits com diâmetros entre 51 e 102 mm (ver polegada) a
Maior índice de quebras ocorre justamente rebatendo o velocidade de rotação é aproximadamente 100 a 200
equipamento em um furo desmoronado. revoluções por minuto respectivamente (maior rpm para bits
É importante mencionar que para rochas fraturadas ou de menor diâmetro). Isto corresponde a um movimento de 9 a
locais onde tenham concentração de terra, deve-se utilizar 10 mm entre cada impacto do pistão, quando a freqüência
o mínimo possível de impacto. das batidas do pistão for de 3000 impactos por minuto.
O excesso de impacto em materiais que não tenham Para rochas de dureza média deve ser utilizado rotações
resistência ocasiona a “flutuação” e isso danifica o martelo, aproximadas a 76 rpm para diâmetro de 3” e 90 rpm para
além de causar quebra nas ferramentas de perfuração, diâmetros de 2.1/2”
geralmente no punho.)
COMANDO PNEUMÁTICO
AVANÇO
Sistema que aplica pressão da perfuratriz contra a rocha.
SOPRO (LIMPEZA) Deve-se aplicar avanço de maneira em que a perfuratriz
Responsável em retirar os detritos de rocha do furo. não trabalhe sem pressão contra a rocha(flutuando) ou
Nem sempre ele será aberto totalmente, ele deve com muita carga.
ser utilizado de maneira em que consiga tirar os Deve-se analisar o barulho e vibrações da perfuratriz,
detritos com eficiência, esta maneira proporcional pois podem ser ocasionados por pressão de avanço
de abrir o sopro economiza óleo diesel do inadequada, excesso de rotação, impacto ou folga nas
compressor e evita que rochas fraturadas na guias da mesa.
superfície ou aterros fiquem mais danificados. A existência de sons metálicos ocasionados pela batida
O fundo do furo deve sempre ser isento de cavacos entre o punho, haste e luva é um indicativo de falta de
de rocha. pressão de avanço.
Um limpeza boa do furo, retirando com eficiência A força do avanço fraca resulta em baixa velocidade de
os cavacos, aumenta a penetração, enquanto que penetração, porque as roscas não são suficientemente
uma limpeza insuficiente reduz a penetração e tensionadas.
aumenta o risco de encravamento de ferramentas. Perfurando com roscas soltas haverá interferência na
transmissão da energia das hastes de extensão,
causando alto grau de fadiga no aço.
A energia não transferida é perdida nas roscas resultando
em super aquecimento das luvas de acoplamento e das
roscas das hastes.
Aplicando força além do necessário causará flambagem
nas hastes, resultando em altas tensões e desvio dos
furos.
COMANDO PNEUMÁTICO
Nota Importante:
Para verificar se as funções da perfuratriz estão sendo aplicadas nas proporções corretas, verifique os detritos da rocha que saem do
furo, quanto maior os detritos mais eficiente está à perfuração.
(aplicável para alguns tipos de rochas )
POSICIONAMENTO CORRETO DA MÁQUINA PARA
PERFURAR - TRIPÉ
Suspender aproximadamente 30 cm
SOLTAR E TROCAR HASTES
Para soltar as hastes deve-se utilizar o impacto da perfuratriz, deixando o conjunto apoiado contra a rocha e dar um suave impacto (técnica
conhecida por rebater hastes)
Em alguns casos pode-se dar um pequeno e rápido giro no sentido inverso a furação para ajudar a soltar a haste.
Inserir hastes
Após terminar de inserir a haste na rocha, deve-se rebater suavemente para soltá-la
Puxe um pouco o martelo para cima, utilizando a folga do punho, deixando a haste apoiada na rocha
Utilize a rotação inversa para soltar o punho da luva e a medida que a folga do punho for diminuindo, leve o martelo para cima
Após desconectado, leve o martelo todo para cima.
Coloque uma haste e rosqueie na haste que já esta na rocha.
Utilize as funções de rotação e avanço para conectar a parte do punho/ luva.
Retome a furação, repetindo o processo até chegar na metragem desejada
Retirar Hastes
Após alcançada a metragem desejada, rebata a haste com um pouco mais de intensidade, até que perceba que todas as roscas se soltaram
Suba o martelo para que a luva que conecta a haste/haste chegue a meia lua do centralizador
Feche a meia lua do centralizador e apoie a luva sobre ela
Puxe um pouco o martelo para cima, usando somente a folga do punho, deixando a haste apoiada ao centralizador
Utilize a rotação inversa para soltar o punho da luva e a medida que a folga do punho for diminuindo, leve o martelo para cima
Após desconectado o punho da luva, desconecte manualmente a haste da luva inferior que esta apoiada na meia lua
Retire a haste da linha de avanço do martelo
Desça o martelo e rosqueie o punho na luva (não há necessidade de rosquear toda a rosca)
Repita o processo até chegar a primeira haste
Inserir hastes
Após acabar de perfurar a primeira haste, rebata suavemente a rosca para soltá-la
Utilize a morsa para segurar a parte fêmea da haste para que a mesma não rode
Solte a rosca do punho
Passe graxa na rosca do punho
Retorne a perfuratriz até o fim do curso
Leve a garra e o magazine ao centro da lança (sempre até o fim do curso), com ela aberta ou semi aberta, ela servirá de guia para a haste
Avance a perfuratriz e rosqueie a haste que está no magazine
Retire a haste do magazine retornando a perfuratriz
Recolha o magazine
Avance a perfuratriz
Passe graxa na rosca da haste
Rosqueie a haste na haste que esta presa na morsa
Abra a Morsa, recolha a garra e retome a perfuração
Retirar hastes
Após atingir a profundidade desejada, rebata as hastes para soltar todas as roscas
Retorne o martelo retirando a última haste inserida da rocha e mantenha a morsa aberta
Leve a garra ao centro da lança e feche-a travando a haste
Aperte a rosca entre o punho/haste
Abra a garra mantendo-a no centro da lança como guia.
Feche a morsa
Para soltar a haste e guardar no magazine é preciso trabalhar utilizando a folga do punho, para que a rosca fique livre
Desrosquear a haste (haste/haste)
Retorne o martelo até o fim de curso
Avance o magazine ao centro da lança
Avance a perfuratriz encaixando a haste no magazine
Feche a garra para segurar a haste
Desrosquear o punho da hastes
Abra a garra
Recolha o magazine e a garra
Avance a perfuratriz rosqueando a mesma apertando bem a rosca.
Continue o processo ate retirar todas as hastes
COLETOR DE PÓ
Nota Importante:
Nunca trabalhe com o equipamento sem um método de despoeiramento, pois agride o
equipamento, motor diesel e demais equipamentos que estão ao seu redor.
COLETOR DE PÓ
Acionamento através
de um único comando
Nota:
No manual do coletor de pó encontra-se o método de limpeza manual a seco e com água.
SISTEMA DE INJEÇÃO DE ÁGUA
Como acioná-lo:
Despressurizar o equipamento
Verificar o nível de água
Verificar se o registro de pressurização do tanque, localizado na parte traseira do equipamento está aberto.
A abertura da água é feito por um registro no comando pneumático.
A regulagem deve ser feita através da válvula tipo agulha localizada junto ao registro de abertura.
Nota:
A regulagem de água varia de acordo com a rocha, por isso deve ser feita in loco
Válvula de
acionamento e
regulagem de água
SISTEMA DE INJEÇÃO DE ÁGUA
Na operação de carregamento e descarga, a atenção deve ser dada para o equipamento que irá realizar a movimentação do equipamento.
Verificar a capacidade de carga e estado de conservação do equipamento que irá içar, (talha, ponte rolante, munck).
No momento do carregamento ou descarga, todos os colaboradores responsáveis pela operação deverão permanecer afastados preventivamente do
equipamento.
Atenção ao momento em que o equipamento está sobre o veículo de transporte, mantenha distância devido ao risco de aprisionamento de membros,
bem como avaliar as distâncias entre as guardas e as extremidades laterais da carroceria devido ao risco de queda.
Após a finalização do carregamento, é obrigatório o travamento do equipamento PWH-5000, com a utilização de cordas ou correntes.
Em acordo a norma regulamentadora nº 11, somente pessoas capacitadas e treinadas deveram realizar este tipo procedimento.
2800 mm
1950 mm
Balanceamento do peso
antes do içamento.
Manter as medidas
indicadas.
CARREGAMENTO/DESCARGA
Ponto de içamento
CARREGAMENTO/DESCARGA
A regulagem de óleo pneumático é muito importante, não se deve ficar abrindo e fechando a válvula e sim regular para que trabalhe
mandando óleo por tempo integral e observar o seu consumo.
Procedimentos de regulagem:
Equipamentos novos e ou equipamentos que permanecem parados por um período de tempo maior ou igual a 15 dias, deve ser feita a pré-
lubrificação antes do equipamento entrar em funcionamento.
A pré-lubrificação consiste em desconectar a mangueira dos componentes, e acionar a válvula referente esta mangueira até que saia óleo
pelo orifício da mesma.
Este procedimento deve ser realizado por 2 pessoas, para que uma comande a abertura da válvula e a outra segure a mangueira
desconectada, para que ela não fique “chicoteando”.
É importante também engraxar a articulação, roldanas, rodas e mancais, a cada 40 horas, conforme manual do equipamento, para evitar
desgastes prematuros ou quebra dos componentes.
Nota:
Verifique com freqüência, se o filtro separador do compressor está em boas condições de funcionamento, caso não, substitua imediatamente.
O óleo da unidade compressora ou a água gerada por condensação, contamina o óleo pneumático e ocasiona diversos danos ao
equipamento.
Maiores detalhes sobre a lubrificação, podem ser encontrados no manual de lubrificação do equipamento
que acompanha o catálogo de peças.
LUBRIFICAÇÃO (GRAXA)
As roscas das ferramentas de perfuração precisam ser engraxadas para evitar o atrito direto com o aço.
A correta lubrificação diminui a temperatura, além de facilitar na hora de soltar as hastes.
A não utilização da graxa ocasiona desgastes prematuros e quebra das ferramentas.
Graxa
A graxa para as ferramentas de perfuração possuem grafite em sua composição e ponto de gota muito elevado.
A graxa contaminada com poeira de rocha ou terra se torna um abrasivo, isso fará com que as ferramentas de perfuração tenham um
desgaste excessivo além de um aumento de temperatura.
Hastes próximas
a carreta Graxa contaminada
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
No processo de perfuração, temos a presença dos seguintes agentes: A botina de segurança com biqueira de aço, nesta fase é obrigatório o
uso para proteção dos membros inferiores (pés), devido risco de queda
Agente químico(poeira) de materiais e risco de corte, devido minerais com superfície cortantes
Nesta fase é obrigatório a proteção do sistema respiratório, com a encontrados nas proximidades da máquina.
utilização do equipamento de proteção individual, respirador semi -
facial filtrante, classe PFF1, para proteção contra poeiras. A utilização de luvas de raspa, nesta fase obrigatório o uso para
proteção dos membros superiores(mãos), devido o material a ser
Agente físico(ruído) montado pode apresentar rebarbas ou quinas vivas, quando não
Nesta fase é obrigatório a proteção do sistema auditivo, com a protegido pode ocasionar lesões graves.
utilização do equipamento de proteção individual, abafador de ruído,
que proporciona excelente atenuação ao ruído. A utilização de luvas de látex nitrílico, nesta fase é obrigatório o uso
Observação: para proteção dos membros superiores(mãos), devido o contato
Para obter um melhor resultado, recomendamos a utilização do intermitente com óleos e graxas, quando não protegido pode ocasionar
protetor auricular tipo plug silicone ou espuma, juntamente com o contaminação da are cutânea.
abafador de ruído.
Protetor solar, é recomendado para todos os funcionários que realizam
O capacete de segurança com jugular é obrigatório, devido ao risco trabalho ao ar livre com exposição aos raios solares.
de queda de materiais e projeção de partículas e choques provocados
pela aproximação da máquina. Protege também contra ação dos Nota: Estas recomendações estão contempladas no PPRA Programa
raios solares. Prevenção de Riscos Ambientais.
Conforme exigência da Norma Regulamentadora Nº 6, da portaria
Agente físico (partículas) 3.214/78 MTe.
Nesta fase é obrigatório a proteção do sistema ocular com a
utilização do equipamento de proteção individual, óculos com lentes
de policarbonato, para proteção contra possíveis projeções de
partículas.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
É recomendável a realização das revisões preventivas na perfuratriz (martelo) a cada 600 horas trabalhadas.
Em geral nestas revisões se substitui rolamentos e buchas de bronze, que devem ser analisadas com relação ao desgaste.
A revisão preventiva é viável, pois as peças substituídas por desgaste evitam a quebra de componentes como: Pistão, Engrenagens e
carcaça , garantindo uma maior segurança na operação do equipamento.
Verifique a estrutura do equipamento com relação a trincas ou desgaste de pinos ou buchas da articulação.
Verifique o aperto de parafusos que fixam os componentes como: roda, mancal etc.
Verifique constantemente o aperto das abraçadeiras e possíveis defeitos nas mangueiras e conexões.
Quando equipamento apresentar algum defeito que comprometa o seu funcionamento, o usuário deverá comunicar imediatamente o
responsável pela operação.
Maiores detalhes sobre a manutenção da perfuratriz (martelo) constam no catálogo: Manutenção da perfuratriz
DESGASTE DAS BUCHAS DE ROTAÇÃO
Perfurando com a bucha de rotação (acoplamento) PW-5828 e a PW-5838 gastas, ocasionará deformação no punho e prejudicará o
pistão da perfuratriz.
Essas deformações reduzem a vida útil dos componentes e são a maior causa de quebras prematuras.
Em campo as ferramentas de perfuração devem permanecer sobre cavaletes para que as roscas não fiquem em contato
com o chão e sejam contaminadas pela poeira.
Armazenamento
correto
Armazenamento
incorreto
Forma correta de
Exemplo de quebra por transportar/armazenar
fator externo os bits
DESGASTE DOS BITS
Os botões sofrem desgaste durante a perfuração. Maior desgaste é provocado pelo arrastamento contra a rocha, no fundo do furo e nas
paredes laterais do furo, enquanto o bits está em rotação.
Se o desgaste ocorrer em excesso, a penetração diminuirá e o metal duro e o aço do corpo do bits estarão sujeitos a tensões desnecessárias
muito altas. O metal duro deve ser reafiado regularmente para restaurar o seu formato original.
Diferentes tipos de rocha causam diferentes tipos de desgaste, tanto no seu formato como no volume.
Desgaste frontal é normal em rochas abrasivas como granitos e gnaiss, enquanto a altura do inserto estiver diminuindo, forma-se uma face
plana. Nos insertos dos bits de pastilhas, a face plana se alarga do centro para a periferia do bits. A razão é disto é que a periferia do bits
percorre um circulo maior do que a parte central do bits e se arrasta sobre a rocha numa distância maior.
No caso do bits de botões, os botões periféricos se desgastam mais do que os botões frontais pela mesma razão.
Desgaste lateral ocorre em rochas com alto teor de quartzo, que é um material altamente abrasivo.
O metal duro periférico (lateral) do bits pode ser gasto tão severamente que a conicidade de alívio desaparece e se transforma e inverso,
popularmente chamado de anticone.
Um bits de botões deve ser afiado quando a penetração diminuir aos níveis não aceitáveis, ou quando ocorrerem freqüentes quebras antes do
bits ser considerado no final da sua vida útil.
Normalmente a penetração diminui a níveis inaceitáveis quando o tamanho achatado medir metade (1/2) do diâmetro do botão.
A reafiação será muito mais fácil e econômica se o botão for reafiado quando a face achatada atingir um terço (1/3) do diâmetro do botão.
Para medir o desgaste dos bits, é mais fácil usar gabaritos confeccionados para essa finalidade.
Nos bits em cruz ou em X, deve-se deixar intacto 1/10 do diâmetro do bits com a parte achatada por desgaste, na parte periférica ou externa.
Botões de metal duro achatados por desgaste devem ser reafiados até a restauração da sua forma original. A maneira mais fácil de fazer isso é
com um rebolo pré-formado e impregnado com diamantes sintéticos.
Existem rebolos diamantados para remover o aço ao mesmo tempo em que se reafia o metal duro.
AFIAÇÃO DOS BITS
É importante que os rebolos diamantados e os de esmeril sejam adequados para retificar produtos de metal duro. Os rebolos só podem ser
usados quando são: autoafiávies, com liga cerâmica, carbureto de silício, com granulometria e dureza corretas.
Todos os rebolos são marcados com código alfa numérico que indica as características do rebolo. Rebolos com liga dura não devem ser usados.
Enquanto se faz economia na afiação com rebolos duros, os mesmos destroem o metal duro, resultando em perda na economia total.
Bits novo
Os bits não afiados corretamente, comprometem a produção, as ferramentas de perfuração e a vida útil do martelo.
Maiores informações podem
ser obtidas através de nosso
fone (19) 3801 9500 ou
através de um de nossos
distribuidores