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Antecedentes da revolução russa e tlvz bolcheviques e mencheviques

"No século XIX, a Rússia era um enorme império que abrangia os mais diferentes grupos
nacionais e tinha uma estrutura política controlada pelas mãos do czar, autoridade máxima
da monarquia russa. Em seu extenso território, com mais de 22 milhões de quilômetros,
mais de 80% da população vivia no campo subordinada ao poderio de uma nobreza
detentora de terras. Nesse contexto, a Rússia era um país de características feudais sem
visíveis condições para superar o seu atraso econômico.

Em 1860, buscando aliviar as tensas condições de exploração que imperavam no campo, o


czar Alexandre II resolveu abolir o sistema de servidão que tradicionalmente orientava as
relações entre camponeses e latifundiários. Contudo, essa reforma política não foi suficiente
para que os camponeses alcançassem uma vida melhor ou tivessem acesso às terras
férteis. Paralelamente, o governo tentava introduzir um complicado processo de
industrialização em uma economia com traços agrícolas."

"O parque industrial russo começou a ser formado a partir de uma política que permitiu a
entrada de empresas estrangeiras interessadas em explorar as riquezas do país. Com isso,
a modernização da economia russa não poderia prosseguir a passos largos tendo em vista
a fuga de capitais ocasionada pelo interesse de empresas estrangeiras. Além disso, a
chegada dessas empresas foi responsável por elaborar um grande contingente de
trabalhadores urbanos submetidos a opressivas condições de trabalho.
Dessa maneira, campo e cidade se tornaram diferentes pólos de um contexto em que as
camadas populares tinham sua força de trabalho explorada e não possuía nenhum tipo de
participação política. Em pouco tempo, idéias revolucionárias e antimonárquicas ganharam
corpo em meio a esses trabalhadores. Diversas sociedades secretas formavam grupos de
oposição que planejavam derrubar o governo e promover a renovação do país por meio de
orientações políticas de caráter socialista e anarquista.

"

"Na década de 1880, as visíveis tensões sociais ganharam maior força com o atentado que
assassinou o czar Alexandre II, em 1881, e o crescimento exponencial dos grupos
revolucionários. No governo de Nicolau II, a situação da Rússia piorou sensivelmente. O
novo rei tinha claras intenções de preservar a estrutura política centralizada e, com isso,
enfrentou uma série de revoltas nas colônias que não mais aceitavam a colonização do
Império Russo.

No ano de 1898, as inquietações políticas das camadas populares ganharam maior


expressão com a criação do Partido Operário Social-Democrata Russo (POSDR), que se
tornou o principal palco de discussões sobre a situação política, econômica e social do país.
Sendo duramente perseguido pelas autoridades governamentais, este partido realizou
diversos congressos no interior com o intuito de discutir a condução do processo
revolucionário russo."

"Dessas discussões surgiram duas diferentes orientações partidárias no interior do POSDR.


De um lado, Georgy Plekanov e Yuly Martov lideravam a ala menchevique, defensora da
idéia de que um governo democrático-burguês deveria dar lugar ao czarismo. Segundo os
mencheviques, essa reforma no poder traria as condições necessárias para que o país
superasse seu atraso econômico para só depois a revolução proletária acontecer.

Em outra facção estavam os bolcheviques, grupo encabeçado por Vladmir Lênin, favorável
à instalação de uma revolução proletária imediata. Esse outro grupo político acreditava que
os trabalhadores russos deveriam ser organizados com o intuito de promover urgentemente
todas as mudanças que um governo de orientação burguesa não teria o interesse de
realizar. Dessa forma, o cenário político russo tomou diferentes orientações."

Karl marx e friedrich engles


Karl Marx (1818–1883) foi um filósofo e revolucionário socialista alemão. Criou as
bases da doutrina comunista, na qual criticou o capitalismo. Com suas obras
filosóficas, Marx deu origem a um conjunto de ideias que foram chamadas de
Marxismo e se tornou doutrina oficial dos países de regime comunista.

A aplicação das ideias de Marx de transformar, pela revolução, as sociedades


existentes, principalmente a inglesa, a francesa e a alemã, perdeu sua objetividade
à medida que as sociedades evoluíam e se aperfeiçoavam.
As ideias de Marx foram implantadas pela primeira vez na Rússia monarquista e
agrária, em 1917, pela Revolução Bolchevista, liderada por Lenin.

evoluíram e se aperfeiçoaram.

As ideias de Marx foram implantadas pela primeira vez na Rússia monarquista e


agrária, em 1917, pela Revolução Bolchevista, liderada por Lenin.

Friedrich Engels junto com Karl Marx fundou o chamado socialismo científico ou marxismo.
Foi coautor de diversas obras com Marx, sendo que a mais conhecida é o Manifesto Comunista.
[5]
Também ajudou a publicar, após a morte de Marx, os dois últimos volumes de O Capital,
[6]
principal obra de seu amigo e colaborador. Engels também organizou as notas de Marx em
Teorias sobre a Mais-Valia, que depois foram publicadas como o "quarto volume" de O Capital.
[7]

Grande companheiro de Karl Marx, escreveu livros de profunda análise social. Entre dezembro
de 1847 a janeiro de 1848, junto com Marx, escreve o Manifesto do Partido Comunista, onde faz
uma breve apresentação de uma nova concepção de história, afirmando que:

“ A história da humanidade é a história das lutas de classes.


[5]

Lenin e stalin
Vladimir Ilyich Ulianov, mais conhecido pelo pseudônimo Lenin(Simbirsk, 22 de abril de 1870
– Gorki, 21 de janeiro de 1924), foi um revolucionário comunista, político e teórico político russo
que serviu como chefe de governo da Rússia Soviética de 1917 a 1924 e da União Soviética de
1922 até sua morte. Sob sua administração, a Rússia e em seguida a União Soviética tornaram-
se um Estado socialista unipartidário governado pelo Partido Comunista (PCUS).
Ideologicamente marxistas, suas teorias políticas são conhecidas como leninismo.
Nascido em uma família de classe média alta em Simbirsk, interessou-se por políticas
socialistas revolucionárias após a execução de seu irmão em 1887. Expulso da Universidade
Imperial de Kazan por participar de protestos contra o regime czarista do Império Russo, nos
anos seguintes graduou-se em direito. Em 1893, mudou-se para São Petersburgo e tornou-se
uma importante figura do Partido Operário Social-Democrata Russo (POSDR). Em 1897, foi
preso por sedição e exilado para Shushenskoye por três anos, onde casou-se com Nadežda
Krupskaja. Após seu exílio, mudou-se para a Europa Ocidental, onde se tornou um teórico de
destaque através de suas publicações. Em 1903, assumiu um papel fundamental em uma
divisão ideológica do POSDR, liderando a facção bolchevique contra os mencheviques de Julius
Martov. Incentivou a insurreição durante a fracassada Revolução Russa de 1905, mais tarde
fazendo campanha para que a Primeira Guerra Mundial fosse transformada em uma revolução
proletária em escala europeia, que, como marxista, ele acreditava que culminaria no colapso do
capitalismo e sua substituição pelo socialismo. Depois que a Revolução de Fevereiro de 1917
derrubou o czar e estabeleceu um Governo Provisório, voltou à Rússia para desempenhar um
papel de liderança na Revolução de Outubro, em que os bolcheviques derrubaram o novo
regime.
Seu governo bolchevique inicialmente compartilhou o poder com os Socialistas Revolucionários
de Esquerda, sovietes eleitos, e uma Assembleia Constituinte multipartidária, embora em 1918
tivesse o poder centralizado no novo Partido Comunista. Sua administração redistribuiu a terra
entre os camponeses e nacionalizou os bancos e a indústria em grande escala. Retirou o país
da Primeira Guerra Mundial assinando um tratado com as Potências Centrais e buscou
promover a revolução mundial através da Internacional Comunista. O governo derrotou os
exércitos antibolcheviques da direita e da esquerda na Guerra Civil Russa de 1917 a 1922 e
participou da Guerra Polonesa-Soviética de 1919 a 1921. Durante a Guerra Civil, os oponentes
foram suprimidos no Terror Vermelho, em simultâneo ao Terror Branco, numa campanha
violenta administrada pelos serviços de segurança estatal, onde dezenas de milhares foram
mortos ou enviados aos campos de concentração. Respondendo a devastação da guerra, fome
e revoltas populares, em 1921, encorajou o crescimento econômico através da Nova Política
Econômica orientada ao mercado. Várias nações não-russas conseguiram independência após
a Revolução, mas três reuniram-se com a Rússia pela formação da União Soviética em 1922.
Com uma saúde cada vez mais fraca, Lenin expressou oposição ao crescente poder de seu
sucessor, Josef Stalin, antes de morrer na mansão de Gorki.
Amplamente considerado uma das figuras mais importantes e influentes do século XX, Lenin
tornou-se o centro de um culto à personalidade póstumo generalizado pela União Soviética até
sua dissolução em 1991. Tornou-se a figura ideológica por trás do marxismo-leninismo e, assim,
uma influência importante sobre o movimento comunista internacional. Um indivíduo controverso
e altamente polarizante, Lenin é visto pelos marxistas-leninistas como um herói do socialismo e
das classes trabalhadoras, enquanto críticos enfatizam seu papel como fundador e líder de um
regime autoritário responsável por violações aos direitos humanos.
stalin
[1][nota 1]
Josef Stalin (ou Estaline ; Gori, 18 de dezembro de 1878 – Moscou, 5 de março de
1953) foi um revolucionário comunista e político soviético de origem georgiana. Governou a
União Soviética (URSS) de meados da década de 1920 até sua morte, servindo como
Secretário Geral do Partido Comunista de 1922 a 1952, e como primeiro-ministro de seu país de
1941 a 1953. Inicialmente presidindo um estado unipartidário que governava por um sistema de
liderança coletiva, consolidou o poder tornando-se o ditador ou autocrata da União Soviética já
na década de 1930. Ideologicamente ligado à interpretação leninista do marxismo, ajudou a
formalizar essas ideias como marxismo-leninismo, enquanto suas próprias políticas ficaram
conhecidas como stalinismo.
Nascido em uma família pobre em Gori, Império Russo, iniciou sua carreira revolucionária após
juntar-se ao Partido Operário Social-Democrata Russo (POSDR) quando jovem. Lá, editou o
jornal do partido, o Pravda, e levantou fundos para a facção bolchevique de Vladimir Lenin por
meio de roubos, sequestros e redes de proteção. Repetidamente preso, sofreu vários exílios
internos. Depois que os bolcheviques tomaram o poder na Rússia durante a Revolução de
Outubro de 1917, juntou-se ao comitê Politburo do partido. Serviu na Guerra Civil Russa antes
de supervisionar a criação da União Soviética em 1922. Quando Lenin adoeceu e morreu em
1924, Stalin gradualmente assumiu a liderança do país. Durante seu governo, o "Socialismo em
um Único País" tornou-se um princípio central dos dogmas do partido, e a Nova Política
Econômica de seu antecessor foi substituída por uma economia centralizada. Sob o sistema do
plano quinquenal, o país passou por uma coletivização e rápida industrialização, mas sofreu
interrupções significativas na produção de alimentos que contribuíram para a fome entre 1932 e
1933. Para erradicar aqueles considerados "inimigos da classe trabalhadora", instituiu o "Grande
Expurgo", no qual mais de um milhão de pessoas foram presas e pelo menos 700 mil
executados entre 1934 e 1939.
Seu governo promoveu o marxismo-leninismo no exterior através da Internacional Comunista e
apoiou movimentos antifascistas por toda a Europa durante a década de 1930, particularmente
na Guerra Civil Espanhola. Em 1939, assinou um pacto de não agressão com a Alemanha
Nazista, resultando em uma invasão da Polônia. A Alemanha encerrou o pacto invadindo a
União Soviética em 1941. Apesar dos contratempos iniciais, o Exército Vermelho repeliu a
incursão alemã e capturou Berlim em 1945, pondo fim à Segunda Guerra Mundial na Europa.
Os soviéticos anexaram os estados bálticos e ajudaram a estabelecer governos alinhados em
toda a Europa Central e Oriental, China e Coreia do Norte. A União Soviética e os Estados
Unidos emergiram da guerra como as duas superpotências mundiais. Tensões surgiram entre o
Bloco Oriental apoiado pelos soviéticos e o Bloco Ocidental apoiado pelos americanos, dando
origem à Guerra Fria. Stalin conduziu seu país através da reconstrução no período pós-guerra,
durante a qual desenvolveu uma arma nuclear em 1949. Nestes anos, o país experimentou
outra grande fome e uma campanha antissemita que atingiu o auge no complô dos médicos.
Stalin morreu em 1953 e acabou sendo sucedido por Nikita Khrushchov, que denunciou seu
antecessor e iniciou um processo de desestalinização em toda a sociedade soviética.
Amplamente considerado uma das figuras mais significativas do século XX, sua imagem foi
tema de um culto à personalidade generalizado dentro do movimento marxista-leninista
internacional, onde foi considerado um defensor do socialismo e da classe trabalhadora. Desde
a dissolução da União Soviética em 1991, manteve popularidade na Rússia e na Geórgia como
um líder vitorioso em tempos de guerra que estabeleceu a União Soviética como uma grande
potência mundial. Por outro lado, seu governo, acusado por muitos de totalitarismo, tem sido
amplamente condenado por supervisionar repressões em massa, limpeza étnica, deportações,
centenas de milhares de execuções e duas grandes fomes que causaram a morte de milhões de
pessoas.
Socialismo
O Socialismo surgiu de uma crítica ao capitalismo e ao liberalismo feita por vários
pensadores como Karl Marx, Proudhon, Engels, Saint-Simon, Robert Owen. A maioria
defendia a abolição da propriedade privada como forma de construir uma sociedade justa e
igualitária.

Aos poucos essas ideias se transformariam em partidos políticos organizados. Alguns


usavam métodos violentos para derrubar os regimes liberais dos países onde viviam.

As divisões entre os socialistas já existiam no século XIX e se aprofundaram durante a


Revolução Russa, em 1917. Enquanto Trotsky queria espalhar a revolução socialista por
todo o mundo, Stálin queria que ela estivesse confinada na Rússia e nas suas repúblicas.

Comunismo
O Comunismo só estará implantando quando os meios de produção e a propriedade
pertencerem ao Estado. Assim, este se identificará de tal modo com a sociedade que
deixará de existir.
Inclusive os indivíduos estarão extremamente adaptados ao compromisso de realizar o bem
comum e a felicidade da comunidade que estarão livres. Não haverá classes sociais porque
todos serão iguais e terão as mesmas oportunidades.

O indivíduo não estará preso somente a uma profissão ou especialização: ao contrário,


poderá exercer diversos ofícios.

Em outras palavras, o comunismo seria uma utopia e o que teria sido posto em prática por
distintos governos foi o socialismo.


REVOLUÇÃO CHINESA
Até meados do século XX, a China nem de longe se assemelhava ao gigante
econômico que hoje representa. Abalizado em uma economia essencialmente
agrícola e arcaica, o país apresentava péssimos indicadores sociais, com uma
profunda concentração de riquezas nas mãos dos setores mais abastados. É
precisamente contra esse estado de coisas que surgem grupos oposicionistas ao
governo, inclusive alguns defensores do ideário comunista.

Com o sucesso da resistência chinesa às investidas japonesas durante a Segunda


Guerra, a popularidade de Mao Tsé Tung (um dos mais importantes líderes dessa
resistência) atingiu proporções nacionais. Em 1949, o jovem socialista liderou um
golpe de Estado, instaurando o comunismo no país. Estava criada a República
Popular da China.
Mao Tsé Tung, líder da China comunista (Foto: Reprodução)

As primeiras medidas instituídas por Mao seguiram o modelo soviético de


socialismo, sendo praticado um amplo programa de reformas sociais, especialmente
a agrária, e de nacionalização da economia. No entanto, tais ações não garantiram
um recuo relevante das desigualdades, tão pouco o aumento dos níveis produtivos,
fazendo com que o governo revolucionário estabelecesse um novo projeto de
reformas, entitulado Grande Salto.

A despeito do nome promissor, o Grande Salto mostrou-se um fracasso.


Distanciada da URSS de Kruschev, a China não contou com o suporte tecnológico
normalmente ofertado por esta última a seus aliados. Somava-se a isso a
paralisante burocracia governamental, determinante para a frustração do projeto.
Deste modo, seria somente ao longo da década de 60 que a experiência socialista
chinesa viria a adquirir maior solidez. Neste processo, assumiu papel central a
Revolução Cultural, um conjunto de medidas implementadas pela administração
maoísta, que se por um lado modernizaram a economia do país, por outro
aprofundaram o autoritarismo oficial.

Em tais ambiências, foram criados dois dos mais importantes instrumentos de


centralização político-ideológica estabelecidos por Mao, o Livro Vermelho e a
Guarda Vermelha. Ambos cumpriam um duplo propósito, o de fortalecer as
estruturas governamentais e combater os opositores do regime. Torturas, exílios e
prisões passaram, então, a ser cada vez mais utilizados como instrumentos de
repressão contra os “inimigos da Revolução”.

Todavia, com a morte de Mao Tsé Tung e a ascensão de Deng Xiaoping à liderança
do governo chinês, o socialismo desenvolvido no país passou a seguir outras
diretrizes. Sob a justificativa de potencializar a produção nacional, foram
incorporadas medidas econômicas de caráter liberalizante, como a permissão da
entrada de capital estrangeiro no país, a expansão da iniciativa privada e a criação
das chamadas Zonas Econômicas Especiais. Através das Quatro Modernizações,
ganhava espaço o chamado socialismo de mercado chinês.

REVOLUÇÃO CUBANA
Nessa mesma conjuntura marcada pela lógica da Guerra Fria, chegou ao poder o
primeiro governo socialista latinoamericano, justamente em um dos países até então
mais vinculados ao capitalismo estadunidense. Sob a liderança de Fidel Castro, Che
Guevara e Camilo Cienfuegos, Cuba assistiu no ano de 1959 à queda do ditador
Fulgêncio Batista e, tempos depois, a implementação do comunismo na região.
Che Guevara e Fidel Castro, líderes da revolução cubana (Foto: Reprodução)

A primeira grande reação contrarrevolucionária foi arquitetada pelos cubanos


exilados, conjuntamente ao governo estadunidense, interessado em combater a
expansão socialista no continente americano. Intervenções militares foram, então,
feitas na “ilha de Fidel”, com grande destaque para o episódio conhecido como a
“invasão à Baía dos Porcos”. Apesar de tais “esforços capitalistas”, no entanto,
Cuba continuaria a seguir sob a égide do comunismo.

No campo diplomático, os Estados Unidos lideraram ainda outras sanções ao país.


Sua retirada da OEA (Organização dos Estados Americanos) e a imposição do
embargo econômico buscavam claramente asfixiar o governo castrista. As
lideranças cubanas, entretanto, resistiam a tais ingerências, notadamente com o
apoio da também socialista União Soviética.
Foi justamente a partir dessa aliança entre Cuba e URSS que se desenvolveu um
dos episódios mais obscuros da história, a Crise dos Mísseis (1962). Através de
imagens captadas por satélites norteamericanos, foi denunciada a presença de
misseis soviéticos em território cubano, aguçando a já tensa bipolaridade da Guerra
Fria. Após treze dias de negociações, ficou acordado que os armamentos seriam
retirados da região, contendo, mas não extinguindo, a possibilidade de um
apocalíptico confronto nuclear entre Estados Unidos e União Soviética.

Massa

4 ovos

4 colheres (sopa) de chocolate em pó

2 colheres (sopa) de manteiga

3 xícaras (chá) de farinha de trigo

2 xícaras (chá) de açúcar

2 colheres (sopa) de fermento

1 xícara (chá) de leite

Calda

2 colheres (sopa) de manteiga

7 colheres (sopa) de chocolate em pó

2 latas de creme de leite com soro

3 colheres (sopa) de açúcar


Modo de preparo

Modo de preparo : 40min


1

Massa
Em um liquidificador adicione os ovos, o chocolate em pó, a manteiga, a farinha
de trigo, o açúcar e o leite, depois bata por 5 minutos.

Adicione o fermento e misture com uma espátula delicadamente.

Em uma forma untada, despeje a massa e asse em forno médio (180 ºC)
preaquecido por cerca de 40 minutos. Não se esqueça de usar uma forma alta
para essa receita: como leva duas colheres de fermento, ela cresce bastante!
Outra solução pode ser colocar apenas uma colher de fermento e manter a sua
receita em uma forma pequena.

Acrescente o creme de leite e misture bem até obter uma consistência cremosa.

Calda
Em uma panela, aqueça a manteiga e misture o chocolate em pó até que esteja
homogêneo.

Desligue o fogo e acrescente o açúcar.


https://www1.folha.uol.com.br/folha-100-anos/
2021/02/baixe-e-imprima-caca-palavras-sobre-
a-historia-da-folha.shtml

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