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"No século XIX, a Rússia era um enorme império que abrangia os mais diferentes grupos
nacionais e tinha uma estrutura política controlada pelas mãos do czar, autoridade máxima
da monarquia russa. Em seu extenso território, com mais de 22 milhões de quilômetros,
mais de 80% da população vivia no campo subordinada ao poderio de uma nobreza
detentora de terras. Nesse contexto, a Rússia era um país de características feudais sem
visíveis condições para superar o seu atraso econômico.
"O parque industrial russo começou a ser formado a partir de uma política que permitiu a
entrada de empresas estrangeiras interessadas em explorar as riquezas do país. Com isso,
a modernização da economia russa não poderia prosseguir a passos largos tendo em vista
a fuga de capitais ocasionada pelo interesse de empresas estrangeiras. Além disso, a
chegada dessas empresas foi responsável por elaborar um grande contingente de
trabalhadores urbanos submetidos a opressivas condições de trabalho.
Dessa maneira, campo e cidade se tornaram diferentes pólos de um contexto em que as
camadas populares tinham sua força de trabalho explorada e não possuía nenhum tipo de
participação política. Em pouco tempo, idéias revolucionárias e antimonárquicas ganharam
corpo em meio a esses trabalhadores. Diversas sociedades secretas formavam grupos de
oposição que planejavam derrubar o governo e promover a renovação do país por meio de
orientações políticas de caráter socialista e anarquista.
"
"Na década de 1880, as visíveis tensões sociais ganharam maior força com o atentado que
assassinou o czar Alexandre II, em 1881, e o crescimento exponencial dos grupos
revolucionários. No governo de Nicolau II, a situação da Rússia piorou sensivelmente. O
novo rei tinha claras intenções de preservar a estrutura política centralizada e, com isso,
enfrentou uma série de revoltas nas colônias que não mais aceitavam a colonização do
Império Russo.
Em outra facção estavam os bolcheviques, grupo encabeçado por Vladmir Lênin, favorável
à instalação de uma revolução proletária imediata. Esse outro grupo político acreditava que
os trabalhadores russos deveriam ser organizados com o intuito de promover urgentemente
todas as mudanças que um governo de orientação burguesa não teria o interesse de
realizar. Dessa forma, o cenário político russo tomou diferentes orientações."
evoluíram e se aperfeiçoaram.
Friedrich Engels junto com Karl Marx fundou o chamado socialismo científico ou marxismo.
Foi coautor de diversas obras com Marx, sendo que a mais conhecida é o Manifesto Comunista.
[5]
Também ajudou a publicar, após a morte de Marx, os dois últimos volumes de O Capital,
[6]
principal obra de seu amigo e colaborador. Engels também organizou as notas de Marx em
Teorias sobre a Mais-Valia, que depois foram publicadas como o "quarto volume" de O Capital.
[7]
Grande companheiro de Karl Marx, escreveu livros de profunda análise social. Entre dezembro
de 1847 a janeiro de 1848, junto com Marx, escreve o Manifesto do Partido Comunista, onde faz
uma breve apresentação de uma nova concepção de história, afirmando que:
Comunismo
O Comunismo só estará implantando quando os meios de produção e a propriedade
pertencerem ao Estado. Assim, este se identificará de tal modo com a sociedade que
deixará de existir.
Inclusive os indivíduos estarão extremamente adaptados ao compromisso de realizar o bem
comum e a felicidade da comunidade que estarão livres. Não haverá classes sociais porque
todos serão iguais e terão as mesmas oportunidades.
Em outras palavras, o comunismo seria uma utopia e o que teria sido posto em prática por
distintos governos foi o socialismo.
☭
REVOLUÇÃO CHINESA
Até meados do século XX, a China nem de longe se assemelhava ao gigante
econômico que hoje representa. Abalizado em uma economia essencialmente
agrícola e arcaica, o país apresentava péssimos indicadores sociais, com uma
profunda concentração de riquezas nas mãos dos setores mais abastados. É
precisamente contra esse estado de coisas que surgem grupos oposicionistas ao
governo, inclusive alguns defensores do ideário comunista.
Todavia, com a morte de Mao Tsé Tung e a ascensão de Deng Xiaoping à liderança
do governo chinês, o socialismo desenvolvido no país passou a seguir outras
diretrizes. Sob a justificativa de potencializar a produção nacional, foram
incorporadas medidas econômicas de caráter liberalizante, como a permissão da
entrada de capital estrangeiro no país, a expansão da iniciativa privada e a criação
das chamadas Zonas Econômicas Especiais. Através das Quatro Modernizações,
ganhava espaço o chamado socialismo de mercado chinês.
REVOLUÇÃO CUBANA
Nessa mesma conjuntura marcada pela lógica da Guerra Fria, chegou ao poder o
primeiro governo socialista latinoamericano, justamente em um dos países até então
mais vinculados ao capitalismo estadunidense. Sob a liderança de Fidel Castro, Che
Guevara e Camilo Cienfuegos, Cuba assistiu no ano de 1959 à queda do ditador
Fulgêncio Batista e, tempos depois, a implementação do comunismo na região.
Che Guevara e Fidel Castro, líderes da revolução cubana (Foto: Reprodução)
Massa
4 ovos
Calda
Massa
Em um liquidificador adicione os ovos, o chocolate em pó, a manteiga, a farinha
de trigo, o açúcar e o leite, depois bata por 5 minutos.
Em uma forma untada, despeje a massa e asse em forno médio (180 ºC)
preaquecido por cerca de 40 minutos. Não se esqueça de usar uma forma alta
para essa receita: como leva duas colheres de fermento, ela cresce bastante!
Outra solução pode ser colocar apenas uma colher de fermento e manter a sua
receita em uma forma pequena.
Acrescente o creme de leite e misture bem até obter uma consistência cremosa.
Calda
Em uma panela, aqueça a manteiga e misture o chocolate em pó até que esteja
homogêneo.