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RN, local onde veio a conhecer seu cônjuge o bancário Luiz Alves Neto, funcionário do
Banco do Brasil da agência de Mossoró e militante do Partido Comunista Brasileiro
Revolucionário (PCBR). Por influência do mesmo, ela que já era costureira e ajudava
nas finanças de sua casa com as aulas de costura que conseguia, também passou a fazer
parte da luta militante colaborando com as atividades do cotidiano partidário, no qual
realizava diversas tarefas de apoio às lutas desenvolvidas pelo partido. Seguindo as
regras de segurança da organização, recebe o codinome de Marina, com o qual passa a
ser conhecida entre os companheiros.
Após 26 dias de seu sequestro (não havia registro de sua prisão), Anatália foi
removida para o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) quando teve
oficializada sua detenção em 13 de janeiro de 1973, conforme atesta documento oficial
existente em seu prontuário, denominado “Registro de Presos”. Segundo este
documento, ela teria sido escoltada por agentes do DOI, procedentes do IV Exército e
recebida no DOPS pelo policial Hilton Fernandes da Silva. A comunicação oficial do
suposto suicídio nas dependências do DOPS encontra-se em documento datado de 22 de
janeiro de 1973, dirigido ao delegado de Segurança Social, pelo delegado adjunto, bel.
Amauri Leão Brasil nos seguintes termos:
Referências Bibliográficas
https://www.comissaodaverdade.pe.gov.br/uploads/r/arquivo-publico-estadual-jordao-
emerenciano/9/4/a/
94a8d0409e65656ae7713a30bcfbc89b432441bbd9f379db193df97d375ae35c/c62c299a-
be95-44fe-8ec6-26e79d24860c ANATALIA_DE_SOUZA_MELO.pdf
http://memoriasdaditadura.org.br/memorial/anatalia-de-souza-melo-alves/
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/nilmario/dosfilhosdeste/anatalia.html