Manual de Criacao de Guppies 230805 153138

7/17/2019 Manual de Criacao de Guppies
Manual de Criação
de Guppies
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A hereditariedade do Guppy
* +se#redo+ para criação cient,fica de animais e peixes reside nos princ,pios as

hereditariedade estabelecidos por Gre#or Mendel h$ mais de )-- anos. Apesar de Mendel
ter baseado suas afirmaçes em estudos sobre ervilhas! este mesmo princ,pio podem ser
aplicados para plantas e animais.
/m dos melhores exemplos da aplicação deste princ,pio 0 a transmissão heredit$ria

da coloração dourada do Gupp&.
1uando um Gupp& dourado macho acasala com uma f2mea comum cin3a ou quando
um Gupp& dourado f2mea 0 acasalada por um macho comum cin3a! somente são #erados
filhos e filhas comuns e ambos cin3a.
A representação #r$fica abaixo! estuda o m0todo para a previsão dos resultados de

cru3amentos entre casais que diferem em um aspecto heredit$rio como a coloração
dourada.
"2mea %ourada Macho Comum

## GG
4amos estabelecer a f2mea dourada como dois # min5sculos porque o dourado!

como se ver$! 0 recessivo em relação ao cin3a.
4amos estabelecer o macho cin3ento com dois G mai5sculos porque o cin3a 0

dominante em relação ao dourado.
6o#o! na primeira #eração 7")8 ser$(
"ilhas Cin3entas "ilhos Cin3entos

G# G#
*bserve9se que a constituição da prole cin3enta! tanto filhos como filhas! da primeira
#eração 0 G# o que si#nifica que eles possuem fator heredit$rio ou #ene! sendo um
recessivo 7#8 e um dominante 7G8.
Apesar do fato de ambos serem G#! eles parecem ser GG! isto 0! ambos são cin3as.
:sto acontece porque o G 0 dominante em relação ao #.

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<a realidade! isto si#nifica em termos #en0ticos que o cin3a 0 dominante em relação
ao dourado! conforme j$ falamos acima.
1uando dois Guppies cin3entos da primeira #eração 7")8 criados como irmão e irmã!
G# x G#! as recombinaçes conseq=entes de suas v$rias possibilidades heredit$rias
resultam em(
*s ovos ou >vulos produ3idos pela irmã 7")8 G# terão um ou outro #ene de cor ( uma
unidade heredit$ria G ou #.
*s espermato3>ides produ3idos pelo irmão 7")8 tamb0m ter$ G ou #.
Como os #enes G e # se combinarão para produ3ir os tipos de cores na se#unda #eração
podem ser expressos no #r$fico abaixo(
*vo de 7 ") 8 "2mea Cin3enta

G G
?sperma de Macho G ) @ GG  9 G#
Cin3ento Cin3a Cin3a
# ; @ G#  9 ##
Cin3a %ourado
4isto que os itens )! ; e  são GG! G# e G# e são cin3entos! isto si#nifica tr2s
Guppies cin3entos na 7";8  o item  7##8 representa um dourado.
%este modo! a proporção heredit$ria t,pica de  cin3entos para ) dourado 0

demonstrada entre os membros da se#unda #eração.
De al#u0m pudesse remover as centenas de min5sculos melan>foros habitualmente

presentes em uma f2mea cin3enta selva#em ou mesmo se al#u0m pudesse! por al#um
processo qu,mico! redu3ir o n5mero de #rEnulos de pi#mentos pretos radicalmente! este
al#u0m teria criado uma variedade de dourados.
<o entanto! desconhecemos qualquer processo qu,mico capa3 de fa3er tal proe3a
sem matar o Gupp& e nem evitar o risco de uma alteração heredit$ria ou mutação.
* Gupp& %ourado 7#8 mutante teve redu3ido o n5mero de melan>foros em mais ou

menos F-. 1uando o n5mero de c0lulas de pi#mentação preta na pele do Gupp& for
redu3ida H metade! as c0lulas de pi#mentação amarela! que sempre estiveram l$! ficarão H
mostra.

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Curiosamente! os melan>foros que permanecem no Gupp& dourado são li#eiramente

maiores do que o tipo normal! mas sendo relativamente poucos. ?les são incapa3es de
esconder a coloração amarela subjacente.
A cor amarela no Gupp& dourado 0 tornada poss,vel pela presença de muitas c0lulas
amarelas que cont2m uma substEncia semelhante H Iantina.
1uando os #eneticistas de uma determinada universidade americana cru3aram um

tipo selva#em de Gupp& com um dourado! eles obtiveram uma prole de ;FJ na primeira
#eração! sendo todos eles cin3entos como seu pai selva#em. A,! eles cru3aram irmão com
irmã! conse#uindo ;- cin3entos e J dourados na se#unda #eração.
*s resultados acima convenceram os especialistas de que o Gupp& dourado 0

recessivo simples Mendeliano.
ara a +prova dos nove+ vamos fa3er al#uns c$lculos( se somarmos os peixes obtidos
na se#unda #eração temos ( ;- K J L -.
Admitindo9se
da se#unda #eração!que a proporção
então! na base ideal
de -deindiv,duos
 para ) deveria
deveriaser alcançada
haver na população
;; cin3entos e JN
dourados. De compararmos com o n5mero esperado teoricamente de cin3entos e dourados
7;; contra JN8 os resultados obtidos 7;- contra J8 são bastante pr>ximos.
De o cole#a criador ainda não fe3 a experi2ncia com o Gupp& dourado! j$ pode fa329lo
e prever o resultado.

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O crescimento dos Guppies
O$ um determinado fator nos Guppies que todos os criadores! com raras exceçes!
esbarram com ele( 0 o crescimento r$pido e cont,nuo.
* Gupp& depois que deixou de ser a simples condição de +barri#udinho+ passou a

exi#ir um tratamento bastante diferente.
?le não admite mais comer apenas duas ve3es por dia! e sim! seis ve3es e tão
somente p> e flocos. ?st$ desejando uma alimentação diversificada atrav0s de( at2 de
Gordon! at2 de frutos do Mar! e principalmente! alimentos vivos( Microvermes! ?nquitr0ia!
%$fnia! Pot,feros! C&clops! <$uplios! 6arvas de mosquito! 6avas de %ros>filas! al0m de
"arinha de Minhoca! Minhoca "loculada! "arinha de Dalmão e Pação Balanceada.
?le esta +cobrando+ de n>s um hor$rio para se alimentar com as quantidades certas
para seu tamanho! exatamente o que as nutricionistas fa3em com as pessoas que as
procuram. %e acordo com o peso! altura! idade e o sintoma da pessoa ela elabora um
card$pio a ser se#uido! todo balanceado em termos de calorias! prote,nas e #orduras.
Considerando que a di#estão do Gupp& adulto 0 de uma hora porque não aliment$9lo!
pelo menos uma seis ve3es ou at0 mais dependendo da disponibilidade da pessoa Q
Considerando que di#estão do Gupp& filhote 0 de vinte e cinco minutos porque não
aliment$9lo seis ve3es tamb0m Q
"eli3mente! j$ h$ um consenso que o Gupp& deve ser alimentado muitas ve3es em

pequenas quantidades. ?sta 0 a verdade sobre um dos fatores de crescimento dos Guppies
que não podemos prescindir jamais.
* outro
os dias!. fator
A $#ua deve0 aser
troca da $#ua
alcalina em semanal em ;-
torno de J!; e compelo menos!
bastante j$ que ocom
aeração ideal seria todo
borbulhas
de $#ua bem mais forte do que se fa3ia.
<a realidade! estamos com estas provid2ncias! tentando dar aos Guppies as mesma
condição de vida dos +barri#udinhos+ que vivem em rios de pouca lEmina de $#ua! muita
corrente3a e constante renovação de $#ua! alem de uma alimentação H base de seres vivos.
De damos aos Guppies suas condiçes de vida semelhante as suas ori#ens e

contamos com a car#a #en0tica que os atuais Guppies irão transmitir! não h$ d5vida al#uma
que o crescimento do Gupp& ser$ completamente diferente do que 0 hoje.
Atrav0s estes anos todo temos feito v$rias constataçes sobre o comportamento e
crescimento dos Guppies! mas nenhuma foi tão evidente quanto a diversificação alimentar!
troca de $#ua e movimentação da $#ua.

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O sistema de reprodução do Guppy
Achamos bastante interessante conhecermos! um pouco mais! sobre este peixe que
tanto pra3er proporciona em cria9lo.
*s >r#ãos sexuais do macho 7 #onop>dio 8 e da f2mea 7 cloaca 8 são bem definidos e

f$cies de serem vistos! ainda mais quando entram em +ação+ .
* #onop>dio do macho 0 a modificação da nadadeira anal a qual se torna mais
alon#ada! 0 formada por nove raios da nadadeira ori#inal ! tendo uma borla com uma farpa
para tr$s na extremidade do terceiro raio.
* #onop>dio se locali3a H frente do orif,cio uro#enital e tamb0m H frente deste orif,cio

existem duas nadadeiras p0lvicas. A este conjunto forma um tubo atrav0s da qual os
elementos fertili3antes são transmitidos H f2mea.
?ste tubo não 0 oco como muita #ente pensa. *s espermato3>ides manten9se em
#rupos fechados no interior de #lobo denominado espermat>faro.
A ação de transfer2ncia do esperma para f2mea 0 tão r$pida que o olho humano 0
incapa3 de acompanha9la. *s espermat>faros são lançados no orif,cio #enital da f2mea e
assim que se encontra no interior ! desloca9se para o oviduto.
A formação dos >vulos no or#anismo da f2mea 0 semelhante a do esperma( parte das

c0lulas primitiva se divide e! depois da se#unda divisão são formados os >vulos. * n5mero
de >vulos formados constituem o fator decisivo quanto ao n5mero de filhotes a nascer.
* esperma fica situado no ov$rio da f2mea onde espera pelo aparecimento do

primeiro #rupo de >vulos. * #rupo se#uinte de >vulos não amadurecer$ enquanto o primeiro
não tiver abandonado
da f2mea! o oviduto
se transformarão! em sob forma
fração de ovos eclodidos
de se#undo e que!vivo.
em um alevino ao serem lançados fora
/ma ve3 ocorrido o primeiro nascimento um novo #rupo 0 liberado! fecundando! e

inicia! então! um novo processo de maturação.
?studos e pesquisas mostraram que o esperma de um macho 0 capa3 de fecundar

>vulos da f2mea por oito messes ap>s a primeira fecundação pelo macho.
Muitas ve3es adquirimos um casal de Guppies e! por acaso! o macho morre. De ele
tiver fecundado a f2mea quer di3er que ela produ3ir$ alevinos durante oito meses se#uidos.
Caso! por0m! se queira interromper este processo! basta colocar outro macho em contato
com a f2mea que estiver prestes a dar a lu3. De o macho fecunda9la at0 o quinto dia
prevalecer$ o novo esperma.

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* per,odo de #estação da f2mea 0 entre ;; e ; dias de acordo com a temperatura!

1uanto mais calor menos 0 o tempo de #estação e quanto mais frio maior 0 a #estação.
Como viram a reprodução do Gupp& 0 tão simples! e ainda mais! considerando esse
fato de a f2mea poder arma3enar por oito meses se#uidos constitui uma certa tranq=ilidade
em investir na aquisição de novos exemplares para melhorar o plantel.

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Mantendo uma linhagem de Guppy
A criação de #uppies no Brasil nesses 5ltimos ; anos! com a introdução de diversas

novas linha#ens conse#uidas por ocasião do o RGC 7Rorld Gupp& Contest8 em )SSS e
tamb0m pelo intercEmbio entre criadores nacionais durante a )a CCG9?I* reali3ada em
setembroT;--- na cidade de Dão aulo! est$ em constante evolução! sendo que a qualidade
dosmelhor
de #uppies
h$aqui criadosatualmente.
no mundo vem melhorando sensivelmente e passamos a ter entre n>s o que
Com esse intercEmbio mundial! passamos tamb0m a ter os mesmos problemas do

resto do mundo! tais como(
%oenças que não est$vamos acostumados a ter e a tratar.

/ma variedade muito #rande de novas linha#ens sem o necess$rio conhecimento
#en0tico de como mant29las ou melhor$9las.
eixes #eneticamente mais aperfeiçoados! por0m mais sujeitos a enfermidades e
mais sens,veis na sua criação.
Uivemos a princ,pio problemas durante a criação dessas novas linha#ens! mas
estamos conse#uindo super$9los H medida que pesquisas v2m sendo feitas e observaçes e
experi2ncias sendo testadas aqui por n>s.
odemos afirmar que nesses ; 5ltimos anos conse#uimos recuperar o tempo perdido
e estamos aptos a criar e manter esses novos peixes e! dentro em breve irmos l$ no exterior
participar com brilho nos concursos internacionais.
%entre as linha#ens tradicionais que aqui cri$vamos podemos citar(
V 4ermelhos! "antasia 7Mosaico8! ?smeralda! reto! 4ermelho! 4ermelho *uro! A3ul! Albino
4ermelho! Cobras7diversas cores8! etc...
%entre as novas linha#ens introdu3idas podemos citar(
Moscow ! BlueTPed Grass! Ui#er Bron3e! Micarif! latinum! Medusa! Metal 6ace! V Wellow!
DnaXesXin7outras variedades8! OB A*C! Galaxie! in#us! astel! etc...
ara mantermos essas novas linha#ens devemos proceder da mesma maneira como
fa3,amos com as nossas anti#as! sempre visando preservar seu vi#or e bastando para isso
termos al#uns conhecimentos adicionais com relação Hs suas compatibilidades #en0ticas.

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Basicamente devemos nos preocupar com um bom selecionamento de reprodutores!

um bom pro#rama de alimentação e manter boas condiçes de hi#iene! que mantenham os
nossos peixes saud$veis e com bom desenvolvimento e! principalmente nos habituarmos a
fa3er re#istros de todas as ocorr2ncias de trato com os peixes! manejo e resultados
#en0ticos de cru3amentos! pois s> assim adquiriremos o conhecimento para termos uma
criação de qualidade.
As t0cnicas utili3adas pelos criadores para manter e melhorar uma linha#em de
#uppies são as se#uintes(
)8 Cru3amentos dentro da mesma linha#em 7:n9breedin#8
;8 Cru3amentos em linha 7line9breedin#8
8 Cru3amentos não relacionados 7out9crossin#8
8 Cru3amentos dentro da mesma linha#em
irmãos<esse m0todo são cru3ados irmãos com irmãs! pai com filha! mãe com filho! ou
com tios.
Com esse m0todo os filhos a cada #eração mais se parecem com os pais! mas
tamb0m podem ser fixados caracteres que voc2 não esteja desejando.
Com o uso por muito tempo somente desse m0todo h$ tamb0m a perda de tamanho
dos peixes.
De estiver perse#uido tamanho nos seus peixes 0 prefer,vel usar o m0todo tioTtia. '
sempre bom não esquecer que as caracter,sticas procuradas de formato e tamanho podem
levar a linhas menos f0rteis! pois na nature3a os mais fortes e $#eis serão os reprodutores
naturais.
A correta escolha dos reprodutores 0 fator important,ssimo nesse m0todo de criação!

mas devemos ter o conhecimento que somente utili3ando esse m0todo não conse#uiremos
manter nossa linha#em perfeita por muito tempo.

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Cruzamentos em linha
* principio desse m0todo de criação 0 o de se manter v$rias linhas dentro da mesma

linha#em. or exemplo voc2 poderia manter uma linha para tamanho! outra para cor! outra
para formato ou tamb0m poderia ter diversas outras linhas selecionadas por fertilidade!
comportamento! vi#or! canibalismo! etc...
* importante 0 saber que as caracter,sticas mais dif,ceis de se fixar e manter são a

cor e o formato do peixe.
Com o cru3amento entre essas linhas criadas 0 que sur#irão os peixes para
exposição! peixes que terão as melhores caracter,sticas de cada linha! ou seja um peixe
#rande! com cores bem definidas e sem falhas e um formato adequado! tanto de corpo
quanto de nadadeiras.

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Cruzamentos não relacionados
ara se fa3er um cru3amento não relacionado! ou seja! um cru3amento entre peixes

de linha#ens diferentes! 0 preciso muito conhecimento! pois se fi3ermos um cru3amento
desses ao acaso! a possibilidade de o resultado desse cru3amento dar errado! com o
nascimento de peixes inferiores! 0 maior do que S-.
6inha#ens j$ criadas h$ muito tempo e com caracter,sticas j$ bem fixas não precisam
ser cru3adas com outras linha#ens.
*s motivos que podem nos levar a reali3ar um cru3amento desse tipo são(
De voc2 decidir criar sua pr>pria linha#em! ou seja! uma nova linha#em de #uppies.
1uando voc2 quiser criar peixes h,bridos de #rande tamanho para participar de exposiçes.
' bom saber que esse peixes não deverão ser utili3ados como seus futuros reprodutores.
*utro motivo seria a de voc2 tentar recuperar uma linha#em onde voc2 s> tenha um macho
ou uma f2mea! ou se em sua linha#em apareceu um problema de infertilidade.
1uando voc2 quer melhorar uma linha#em! e acrescentar caracter,sticas novas a essas
linha#ens! como tamanho ou nadadeiras maiores! por exemplo.
Uendo em vista a diversidade de linha#ens existentes e ao fato de não termos
conhecimento pleno de como foram formadas! que tipos de #enes elas carre#am! estamos
relacionando abaixo al#uns tipos de cru3amentos não relacionados para melhoria das
linha#ens(
)9 Albinos
Macho 4ermelho *uro I "2mea Albina L )-- 4ermelhos corpo cin3a.

Macho 4ermelho Cin3a I "2mea Albina L - Albinos revi#orados.
A
*spartir desse
albinos cru3amento
tamb0m podem
se prestam serpara
bem cru3ados entre irmãos
cru3amentos porlinha#ens
com as  #eraçes.
V Ped! Blue
e Gold Ped.
;9 V 4ermelhos
Macho 4ermelho *uro I "2mea V 4ermelho7cin3a8 L Macho V 4ermelhos cin3as

Macho V 4ermelho cin3a I "2mea V 4ermelho 7ori#inal8 L V 4ermelhos revi#orados.
9 V A3uis
Macho A3ul I "2mea V A3ul L Machos V A3uis

Macho V A3ul I "2mea V A3ul 7ori#inal8 L V A3uis revi#orados.

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A f2mea de 4erde tamb0m funciona bem nesse cru3amento! mas o resultado na se#unda
#eração ser$ de V 4erdes.7na primeira #eração todos V A3uis8
9 V A*C 7qualquer outra cor8
Macho V A*C I "2mea 6ace DnaXesXin L V A*C

Macho V A*C I "2mea V A*C ori#inal L V A*C revi#orados.
F9 ara se criar V A*C
Macho V astel I "2mea 6ace DnaXesXin L V A*C leopardos

A f2mea V A*C tamb0m 0 boa para cru3amentos com as linha#ens Blue! urple e Green.
N9 V urpuras @ ara melhorar os V urpuras
Macho urpura I "2mea V urpura
ara produ3ir o V urpura o cru3amento 0 Macho VA3ul I "2mea urpura
J9 ara se fa3er 4ermelhos Bi9coloridos
Macho 4ermelho *uro I "2mea 5rpura Bron3e L 4ermelhos Bi9coloridos
9 ara melhorar as cores de #uppies urpuras que se tornaram muito escuros(
Macho urpura I "2mea 4erde L )-- 5rpuras
S9 5rpuras e 4erdes
?sse
* cru3amento
p5rpura produ3e esporadicamente
0 dominante excelentes
vai escurecer o verde! peixes
portanto a3uis.
escolha para esse
cru3amento os verdes mais claros que voc2 tiver.
%e um modo #eral as cores A3ul! 4erde e urpura funcionam bem entre si em
cru3amentos não relacionados.
)-9 Macho Cobra urpura I "2mea urpura
))9 Macho Cobra A3ul I "2mea A3ul
);9 Macho Cobra 4erde I "2mea 4erde
)9 Macho Moscow I "2mea urple7ou 4erde8

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"unciona bem! pois o padrão Moscow 0 dominante.
)9 6inha#ens mais recessivas! como as de cor ouro ou amarela! para se melhor$9las! pode9
se utili3ar um #upp& V astel! ou um astel Branco.
As linha#ens V astel e V Wellow devem ser cru3adas entre si para revi#oramento de
ambas as linha#ens.
)F9 Com relação a outras linha#ens! abaixo vai uma id0ia de #rupos de linha#ens que
podem ser cru3adas entre si e em que haver$ maior possibilidade de acerto.
Albino Blue Glass! Galax& Blue! Cobra Albino! Medusa

Albino Ped! Albino Oead Ped! Gold Ped! OB Ped! Ped Ui#er Bron3e
DnaXesXin! V A*C! V astel
Metalic Green! V urple! OB Blue! urple! Moscow
Micarif! Golden Wellows! Golden astel! in#us Wellow
BlacX @ %eve ser cru3ado preferencialmente somente entre eles.
Claro que essas id0ias funcionam para al#umas linha#ens. ode ser que suas linhas j$
sejam suficientemente
vai saber boasde
o momento exato e não necessitem
se fa3er nenhum
uma dessas cru3amento.
tentativas Dua experi2ncia
para melhoria da sua 0 que
linha#em.
*utras re#ras pr$ticas
1uando fi3er um cru3amento não relacionado utili3e sempre caudas s>lidas7uma s>
cor8 para melhorar linha#ens de caudas s>lidas.
' sempre melhor utili3ar a mesma cor da nadadeira caudal num cru3amento quando
se quer melhorar uma linha#em.

muito mais! ' #r$tis! acesse j$ e receba ainda hoje. a#.( )
Conheça mais sobre o Guppy
1uando voc2 compra um casal de Gupp& não est$ sabendo! como 0 muito natural! a
ori#em do macho e da f2mea. Dimplesmente comprou um macho muito bonito e uma f2mea
interessante. Ys ve3es at0 podem ser da mesma linha#em! o que 0 muito dif,cil de se
encontrar nas lojas do mundo inteiro.
1uando! por0m! for comprado diretamente de um criador! 0 poss,vel voc2 adquirir um

verdadeiro casal da mesma linha#em e de car#a #en0tica conhecida.
Contaram a voc2 que os Guppies se reprodu3em! de tal maneira que ter$ de ter
muitos aqu$rios ou tanques para fa3er uma seleção criteriosa para se conse#uir um bom
resultado Q
Contaram a voc2 que uma 5nica f2mea! uma ve3 fecundada pelo macho! dar$ H lu3
por  a )- meses se#uidos sem mais contato al#um com o macho Q
Contaram a voc2 que os Guppies são larv>fa#os por nature3a e! por isso! necessitam
de alimentos vivos Q
Contaram a voc2 que os Guppies! pela sua pr>pria ori#em! necessitam tamb0m de
muita aeração e troca de $#ua i#ual aos seus ancestrais +barri#udinhos de rio+Q
Contaram a voc2 que o Gupp& de hoje 0 um peixe artificial e! como tal! tem que ser
tratado de maneira diferenciada Q
De não contaram nada disto! não tem a menor importEncia! porque a#ora voc2 j$
sabe e conhece um pouco mais sobre este extraordin$rio peixe! que 0 o mais vendido no
Brasil e no mundo inteiro. 4oc2 a#ora poder$ valori3ar melhor o Gupp& e se aprofundar mais
atrav0s da leitura de livros especiali3ados ou atrav0s de pesquisa pela :nternet.
"aça do casal que voc2 comprou uma experi2ncia! analisando os filhotes da primeira
e se#unda #eração! cru3ando o melhor filho com a mãe e as melhores filhas com o pai.
%epois faça cru3ar entre irmãos e entre primos.
1uando voc2 fi3er esta experi2ncia che#ar$ Hs suas pr>prias concluses! que não
desejamos antecipar a voc2. %a, então! voc2 poder$ se considerar um pequeno conhecedor
e o resto que falta! aprender$ com o tempo e com criadores que se propem a passar todas
as informaçes adquiridas ao lon#o de anos e anos! como 0 o nosso caso! que j$ os criamos
por FF anos se#uidos.
Criar Gupp& constitui um verdadeiro desafio! um +hobb&+ alternativo v$lido! al0m de

ser uma #rande hi#iene mental.

muito mais! ' #r$tis! acesse j$ e receba ainda hoje. a#.( )
Como Aclimatar seu peixe
?xistem duas situaçes em que voc2 poder$ aclimatar ou adaptar o seu #upp& para
um outro ambiente ! mas apesar de serem duas situaçes! o procedimento de aclimati3ação
0 o mesmo.
nova e As duas situaçes

a se#unda sãovoc2
0 quando as se#uintes(
quer mudara primeira
o seu peixe0 quando
de umvoc2 adquire
aqu$rio parauma
outromatri3
que não
tem as mesmas caracter,sticas ambientais. 6embre9se! 0 muito dif,cil de se ter
caracter,sticas id2nticas de temperatura! O! nitrito! nitrato! amZnia etc. de um aqu$rio para
o outro. ?ntão não custa nada voc2 adaptar o seu peixe a sua nova $#ua. Com isso! voc2
evitar$ choques ao peixe que poder$ at0 mat$9lo.

De#uem os passos abaixo(
)[ ADD*( Coloque seu peixe em um recipiente de pl$stico pequeno com a mesma $#ua
em que ele se encontra. De for a $#ua de um saco pl$stico! utili3e essa mesma $#ua do
saco pl$stico sem acrescentar mais $#ua. De for de um aqu$rio! utili3e a $#ua desse
aqu$rio. ?u utili3o como recipiente o fundo de uma #arrafa et de dois litros! como se fosse
um copo pl$stico.
4eja as fotos abaixo(

muito mais! ' #r$tis! acesse j$ e receba ainda hoje. a#.( )F
;[ ADD*( Adaptação de temperatura. 4oc2 dever$ colocar esse recipiente de pl$stico!

a#ora com o seu peixe! na superf,cie da nova $#ua em que seu peixe ir$ habitar. %eixe no
m,nimo )F minutos boiando na superf,cie. Com isso! a temperatura da $#ua do recipiente ir$
se i#ualar com a temperatura da $#ua do seu novo habitat.
[ ADD*( Adaptação da $#ua do recipiente aos componentes qu,micos da nova $#ua!

como por exemplo! O e dure3a! entre outros. <essa fase voc2 dever$ adicionar pouca
quantidade de $#ua do aqu$rio ao recipiente! com intervalos de F minutos entre uma adição
e outra de $#ua.

muito mais! ' #r$tis! acesse j$ e receba ainda hoje. a#.( )N
1uando o recipiente estiver cheio! dever$ jo#ar ;T dessa quantidade de $#ua fora e repetir
o processo de adição de $#ua at0 encher novamente o recipiente.
[ ADD*( "eito o processo de adaptação de seu peixe! a#ora s> falta solt$9lo! tomando o
cuidado de não deixar a $#ua do recipiente se misturar com a $#ua do novo aqu$rio. ?ntão!
para isso! utili3e uma rede de peixe para não introdu3ir al#uma bact0ria que esteja na $#ua
de onde voc2 adquiriu seu peixe. Com esse cuidado voc2 não ir$ introdu3ir nenhuma doença
para o seu novo aqu$rio.

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O Cruzamento entre irmãos
* cru3amento entre irmãos 0 uma coisa normal entre os animais e muitos criadores
utili3am deste m0todo como melhoria de #en0tica.
<o caso de peixes! podemos citar os #uppies e tamb0m os bettas! onde cru3amos
pais e filhos! irmãos e irmãs.
A#ora o problema 0 que se deve conhecer a #en0tica dos animais que se est$
trabalhando! pois da mesma forma que o cru3amento consan#=,neo eleva as virtudes! ele
tamb0m pode elevar os defeitos.
or isso! quando se pretende cru3ar irmãos deve ser olhado todas as caracter,sticas
desejadas e! se poss,vel! de todas as #eraçes anteriores! pois! pode haver al#um #en
indesej$vel que esteja como recessivo e num cru3amento consan#=,neo possa aparecer!
mas mesmo assim! levando9se em consideração a quantidade de alevinos que nascem
numa reprodução talve3 não seja preocupante.
Mas mesmo os #randes usu$rios destes m0todos! crossin# in! avisam que esse não
deve ser o 5nico modo de reprodução a ser usado e que sempre deve ser injetado san#ue
novo com caracter,sticas compat,veis a desejada para que a #en0tica 9 formas e
caracter,sticas9 permaneçam.
Dendo assim s> devemos fa3er o cru3amento entre irmãos se tivermos conhecimento
da #en0tica dos peixes reprodutores para não perdemos tempo com frutos indesej$veis
/so do erman#anato de ot$ssio
1uanto ao uso do perman#anato! eu tenho experi2ncia de mais de - anos usando9o!

desde quando
pot$ssio8 para o alemão
quase queosme
todos ensinou aque
problemas criar #uppies utili3ava
apareciam o  como
e at0 mesmo 7perman#anato
preventivo!dee
eu tenho todos esses ensinamentos anotados aqui comi#o e 0 o produto que eu mais uso na
minha criação contra doenças.
Dei que existem controv0rsias sobre o assunto.
Mas eu vejo muitas vanta#ens sobre o seu uso ao inv0s de rem0dios muito a#ressivos
que existem atualmente.
?u tenho visto mesmo que os americanos voltaram a utili3$9lo para muitas finalidades!
pois tenho visto muitas indicaçes dele.
?u poderia escrever muito s> sobre o perman#anato e o seu uso! o problema 0

tempo! pois ando apertado de serviço! mas pelo menos vou começar com al#uma coisa.

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* ! de formula qu,mica \Mn*! 0 um $lcali caustico que oxida mat0ria or#Enica!
portanto não 0 propriamente um rem0dio! e 0 amplamente usado como um poderoso a#ente
oxidante e como desinfetante numa #rande variedade de aplicaçes.
?le pode ser utili3ado at0 como clarificador para redu3ir a car#a or#Enica de aqu$rios
que foram alimentados em excesso. Uamb0m 0 utili3ado para desinfetar plantas novas que
forem adquiridas! matando parasitas que nela podem estar instalados. :sso sem falar na
amZnia.
*  quando usado nas dosa#ens corretas 0 muito menos t>xico do que outros tipos
de tratamento. *  0 considerado o complemento perfeito para tratamentos H base de sal
como forma de atuar em doenças de peixes! e 0 isso que sempre eu fi3.
?u não sou qu,mico! mas tenho as velhas anotaçes e ainda estudei que o 
dissolvido na $#ua forma o ,on perman#anato 7M<*98 e o di>xido de man#an2s7Mn*;8.
?ssa reação liberta dois $tomos de oxi#2nio que rea#em a#ressivamente com outras
mol0culas or#Enicas! alterando suas estruturas e propriedades.
?sses
o di>xido ,ons de perman#anato
de man#an2s matam
forma complexos deparasitas oxidando
prote,na que suas
atacam barreiras
o sistema de c0lulas.dos
respirat>rio ]$
parasitas! matando eles.
* #rande cuidado são nas dosa#ens! pois se não feitas corretamente podem
prejudicar as brEnquias dos peixes.
ode ser usado(
:nfecçes por bact0rias! que 0 uma das coisas que mais matam #uppies. Com o !
as perdas são m,nimas. :nfecçes por fun#os e diversas outras! como al#umas das listadas
abaixo(
Daprole#nia! Costia! Chilodinella! :chtio! Urichodina! G&radact&lus! %act&lo#&rus!
Ar#ulus! 6ernea! Columnaris! Aeromonas! seudomonas.
Mas não adianta colocar o  em aqu$rios j$ com car#a alta de material or#anico!
que ele não curar$ qualquer doença! pois ele não atuar$! ou seja! ele passa de uma cor
rosada para quase marrom! indicando que não est$ mais atuando. or isso s> uso ele em
aqu$rios sem substrato nem plantas! e somente com $#ua limpa! e 0 at0 recomendado que
antes de usar o ! se substitua - da $#ua por $#ua nova! antes de se tentar curar
qualquer doença.

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Al#uns problemas com peixes! como Ar#ulus! 6ernea! Costia e Chilodinella! somente
teremos bons resultados com banhos de imersão 7)- a ;F ppm durante S- minutos8.
* perman#anato de pot$ssio tamb0m 0 muito bom no tratamento de Columnaris!
Aeromonas! e a infecçes por fun#os.
Contra icthio a dosa#em 0 de ) ppm 7) m#Tl8! sendo que esse tratamento 0 menos
toxico para os #uppies do que o tradicional sulfato de cobre.
Mas temos que tomar certos cuidados no uso do erman#anato de ot$ssio! pois o
mesmo 0 um poderoso oxidante e altamente caustico! e tamb0m 0 um veneno. ?le 0
prejudicial por in#estão! absorção pela pele e tamb0m por inalação.
De poss,vel usar luvas no seu manuseio. ?le mancha a nossa pele! deixando9a
marrom por at0 ); horas.
<ão usar em peixes que tenham al#uma ferida aberta.
<ão deve ser usado em conjunto com formalina ou formaldeidos! pois formam #ases
t>xicos.
* problema realmente do erman#anato de ot$ssio 0 que uma dosa#em terap2utica

7para cura8 0 muito pr>xima de uma dosa#em que j$ seria considerada t>xica! portanto seu
uso requer muita atenção.
Como eu j$ tinha dito antes! a $#ua fica marrom quando ele para de atuar! o ideal 0
quando ele mantenha o tom rosado.
Uamb0m não se deve colocar  quando o pO estiver muito alto.
<o caso de uso de uma dosa#em incorreta! ficando os peixes a#itados ou

desorientados!
no aqu$rio. podemos neutrali3ar os seus efeitos aplicando ^#ua *xi#enada diretamente
?u tenho essa dosa#em! que retirei de um site da :nternet! mas nunca apliquei! pois a
utili3o aos poucos! a#itando a $#ua! e esperando pouco tempo at0 ela ficar cristalina outra
ve3! adicionando mais $#ua oxi#enada se necess$rio.
A dosa#em recomendada de ^#ua *xi#enada para neutrali3ação 0(
)! ml de $#ua oxi#enada a S para cada )- #ales imperiais de $#ua! $#ua essa
que foi tratada H dosa#em de dois mlTl com erman#anato de ot$ssio. 1uem tiver interesse
0 s> fa3er a conversão.

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?u coloco $#ua oxi#enada num aqu$rio para ele ficar de novo com $#ua limpa! sem
os marrons ou rosados do perman#anato! mas s> faço isso em aqu$rios onde eu suspeite
ter al#um problema! ou inicio de um ataque por bact0rias! por exemplo.
<uma dosa#em de ; a F m#Tl de  os peixes podem ficar nessa $#ua o tempo que
quisermos! sem comprometer a sa5de deles.
]$ sendo considerado como um tratamento de choque! os peixes podem ficar por -

se#undos numa dosa#em de )#Tl! mas prefiro a dosa#em para banhos de imersão citada
anteriormente de )- a ;F ppm por S- minutos contra parasitas proto3o$rios e crust$ceos.
' importante di3er que em muitas dessas doenças citadas anteriormente! o  atua
como um a#ente auxiliar na cura! pela redução do material or#Enico! principal >r#ão
disseminador da proliferação de bact0rias e tamb0m como um a#ente para evitar infecçes
secundarias por parasitas.
As dosa#ens todas acima devem ser se#uidas! mas com a pratica! tenho certe3a de
que somente poucas ve3es ser$ necess$rio fa3er essas pesa#ens! pois eu somente fi3 isso
no inicio! depois! pela pr>pria cor da $#ua 0 f$cil saber quando ela est$ boa para uso.
<o inicio che#uei a matar al#uns peixes! depois disso! nuca mais. Mas mesmo assim
tomem muito cuidado no seu uso.
/ma coisa posso di3er! minhas perdas de peixes por doenças são m,nimas!
praticamente inexistentes! principalmente porque todo peixe novo que entra na minha casa
passa antes por um processo demorado de observação e de tratamentos preventivos contra
os tipos mais comuns de problemas que afli#em os #uppies e o  tem #rande influencia
nisso.

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A Tuberculose dos Peixes
A tuberculose 0 uma doença infecciosa causada por uma bact0ria que provoca na
maioria das ve3es um ema#recimento pro#ressivo no peixe sem outros sintomas aparente
de doença! j$ que o peixe continua a se alimentar.
*spor
efetuada a#entes
meiospato#2nicos são diversas micro9bact0rias! cuja identificação s> poder$ ser
laboratoriais.
A esp0cie M&cobacterium piscium a maior respons$vel por estas patolo#ias! foi

identificada em )S; atribuindo H M&cobacterium tuberculosis piscium e a M&cobacterium
poicilothermorum serem Hs mesmas! existem muitas outras que não vem ao caso no
momento.
Apenas uma referencia H M. balnei! M. fortentum e a M. marium 7esta respons$vel

pela doença em peixes marinhos8 são a#entes que podem causar uma 3oonose
caracteri3ado por uma tuberculose cutEnea dita at,pica 7dermatite nos dedos do homem8.
* per,odo de incubação 0 de tr2s semanas! AU?<_`*( sempre 0 bom salientar os

cuidados aos trabalhos de limpe3a nos aqu$rios sempre que tenhamos ferimentos ou cortes
nas mãos! a tuberculose piscicola e a h&dropsia são talve3 as duas mais peri#osas doenças
que atacam os peixes de aqu$rios.
A tuberculose dos peixes ataca principalmente os indiv,duos enfraquecidos! com

inanição ou predispostos! #eralmente sem sinais cl,nicos aparentes! quando ela se
manifesta de modo vis,vel! podemos constatar primeiro um ema#recimento do peixe!
se#uido de leses cutEneas! perda de cor eTou exoftalmia 7anormalidade que deixa os olhos
do peixe salientes8.
?mpeixe.
morte do espadas #eralmente decorrem ) dias entre o aparecimento da exoftalmia e a
Muitas ve3es! nenhum sintoma precede a morte s5bita! outras ve3es apenas um ou
outro sinais da doença são detect$veis.
Dimultaneamente com os sintomas apresentados podem vir ocorrer definhamento das

barbatanas e a formação de nodosidades ou pequenos quistos apenas vis,veis ao
microsc>pio! estas nodosidades estendem9se aos >r#ãos internos atacando os intestinos! o
f,#ado! os ov$rios! o baço! bexi#a natat>ria e os rins! se#ue9se finalmente uma dilatação do
abdome.

muito mais! ' #r$tis! acesse j$ e receba ainda hoje. a#.( ;;
?stas nodosidades compe9se muitas ve3es de puras culturas de bact0rias que se

multiplicam rapidamente H temperaturas entre os )o e -o C.
or ve3es encerram pi#mentos ne#ros! os peixes desli3am sobre o pr>prio ventre
apresentando sintomas de uma infecção na bexi#a natat>ria.
Uemos como principal atitude a prevenção( oferecendo no m,nimo uma alimentação

variada e de boa qualidade! caso seja identificado a presença de peixes contaminados no
aqu$rio! o isolamento ou a eliminação de todos suspeitos seria talve3 o 5nico meio de
evitarmos uma epidemia.
As condiçes de hi#iene do aqu$rio( deverão ser controladas! al#umas

recomendaçes seriam(
se poss,vel baixar H temperatura H ;Fo a ;-o C ou eleva9la H -o a ;o C.
fornecer uma forte aeração.
uma boa filtra#em! retirar todas as mat0rias em decomposição.

dando lu3 suficiente e se poss,vel submetendo a $#ua H ação dos raios /4.
e alimentação reforçada de prefer2ncia ricas em prote,nas 7principalmente alimentos vivos8.
Como forma curativa a recuperação de um peixe pode levar um bom tempo e muitas
ve3es em vão! os antibi>ticos de eleição são a estreptomicina e a tetraciclina.
6embre9se que se trata de uma doença peri#osa e de dif,cil dia#n>stico! sendo a

5nica forma de dia#nostico definitivo a necropsia! sempre que suspeitar de um peixe
contaminado!
contato com oremova9o! caso
doente trate a suspeita
deles se comprove!
imediatamente! separe
desinfete os indiv,duos
o aqu$rio que tiveram
e se al#um desses vier
a morrer! não introdu3a novos peixes no mesmo aqu$rio antes de uma boa quarentena.

muito mais! ' #r$tis! acesse j$ e receba ainda hoje. a#.( ;
Ocorrência de erneose em Caudas!de!"#u
:<UP*%/_`*
A lernea! ou verme Encora! como 0 conhecida no aquar,smo! 0 um importante
ectoparasita que acomete todas as esp0cies de peixes. Atualmente a lernea encontra9se
disseminadadepor
piscicultura todocomo
corte o pa,s!
de sendo respons$vel por s0rios preju,3os econZmicos! tanto para
ornamento.
*s ciprin,deos! principalmente carpas e Xin#uios são muito afetados pela lerneose o

que motivou a reali3ação de um estudo da ocorr2ncia da lerneose em caudas de v0u
7Carassius auratus8.

MAU?P:A6 ? M'U*%*D
* Detor de Aquacultura da /niversidade "ederal do Pio Grande do Dul 7/"PGD8 reali3ou

um estudo sobre a lerneose Carassius auratus 7Xin#uios8. \in#uios infestados por lerneas
adultas oriundos de lojas de aquarismo foram coletados para pesquisa de copepoditos e
lerneas adultas atrav0s de exame macrosc>pico e de microscopia >ptica de lu3 em
brEnquias! pele e nadadeiras.
P?D/6UA%*D ? %:DC/DD`*
A #rande maioria dos peixes infestados por est$#ios adultos de lernea 7vis,vel
macroscopicamente8 apresentaram tamb0m as formas infectantes 7copepoditos8 na pele e!
principalmente nas brEnquias.
?stes resultados alertam para cuidados na aquisição de peixes ornamentais sem

controle sanit$rio da lerneose.
*s sinais cl,nicos da lerneose são cl$ssicos como a presença de in5meros filamentos
aderidos ao corpo e nadadeiras dos peixes e a presença de leses remanescentes ap>s o
desprendimento do parasita.
*s peixes apresentam #rande desconforto e irritação nestas re#ies que

freq=entemente ficam avermelhadas devido a hemorra#ias.
:nfestaçes mais intensas provocam letar#ia nos peixes que ficam enfraquecidos
devido a anemia.
*s copepoditos tamb0m causam #rande irritação nas brEnquias.

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*utros a#entesparasitas oportunistas podem sur#ir devido a baixa capacidade de

resposta do sistema imunol>#ico debilitado.
Bact0rias se proliferam nos locais das leses e a#ravam ainda mais o quadro cl,nico.
*s tratamentos existentes para a lerneose são bastante efica3es! tanto para o

combate do parasita adulto como para os copepoditos.
Pecomendamos( inicialmente! a remoção manual dos parasitas adultos com um

aux,lio de uma pinça.
Banhos r$pidos com perman#anato de pot$ssio podem ser muito 5teis nos casos que
existam muitas leses remanescentes.
rodutos que contenham na sua formulação or#anofosforados apresentam excelentes

resultados em banhos de curta e lon#a duração! no entanto a sua toxicidade pode matar os
peixes.
Cuidados
fundamentais! comcomo
bem a diluição e boa oxi#enação
a observação da $#ua
da tolerEncia durante
dos peixes aoos banhos são
produto.
C*<C6/D`*
* dia#n>stico de lerneose 0 muito f$cil! podendo ser reali3ado macroscopicamente.
<adadeiras e a re#ião ventral são re#ies mais prop,cias para alojar o parasita! mas
al#umas ve3es a cavidade oral e brEnquias tamb0m podem ser alvo da lernea.
* maior problema da lerneose deve9se ao fato da exist2ncia de uma forma infectante

anterior ao est$#io adulto denominada de copepodito.
*s copepoditos! ao contr$rio do adulto! não podem ser visuali3ados

macroscopicamente.
Copepodito infectante em brEnquias de C. auratus.
Assim peixes são comerciali3ados com #rande risco de serem portadores deste
parasita! levando a doença para outros aqu$rios e tanques de criação onde contaminam
outros peixes.
6ojistas e aquariofilistas precisam estar atentos para que peixes parasitados por
lerneas adultas não passem desapercebidos durante a compra! estas são observadas com
#rande facilidade! no entanto eles não t2m como saber se o peixe comerciali3ado 0 portador
de microsc>picos copepoditos! assim! a alternativa mais se#ura 0 identificar fornecedores
idZneos! comprovadamente livres destes parasitas em seus lotes de peixes ornamentais.

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1ualquer caso de lerneose deve ser notificado ao produtor para que este tome as
medidas necess$rias! ou procure uma orientação t0cnica especiali3ada
A prevenção da lerneose pode ser obtida atrav0s de exames laboratoriais para pesquisa
dos copepoditos em brEnquias e raspados cutEneos sob microscopia >ptica de lu3 em
amostras de peixes coletadas aleatoriamente de lotes antes da comerciali3ação.
?sta medida pode asse#urar que peixes portadores não sejam comerciali3ados!
evitando a disseminação da lerneose.
A lernea! por ser exclusivamente hemat>fa#a! provoca um quadro de anemia nos peixes
e ainda predispe a infecçes secund$rias bacterianas e f5n#icas devido a #ravidade das
leses nos locais onde fixam9se. Mortalidades são freq=entes e estão relacionadas a
intensidade de infestação e ao tamanho do hospedeiro! levando a #randes preju,3os
econZmicos.

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Tipos de Guppies
Gupp& Blue /DA
Gupp& Blue 6on#fin ]apanese

Gupp& ]apan Blue Botton Dword Uail

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Casal Blue

Casal Blue %iamond

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Uanque de Blues /DA

Gupp& DnaXesXin Albino
Gupp& 6utino Ped Albino


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Gupp& Rhite Albino
Gupp& 6utino red albino

Gupp& Blue DX& Albino

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Gupp& Gold Dunset Albino

Gupp& German Blond Albino


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Gupp& German Gold Dunset Albino

Gupp& Blond albino

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Gupp& American Ped Oead Albino

Gupp& <eon Gold Albino
Blue DX& Albino


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Gupp& ]apan Rhite Albino
Gupp& Gold Dunset ]apanese Albino

Gupp& German Rhite Albino

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Gupp& Xin# Cobra Albino

Gupp& in#u
Casal Glass Albino /DA


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Gupp& Ped Oead Albino
Gupp& Galax& Albino

Casal %elta Oalf BlacX
astel
%elta Oalf BlacX urple


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%elta Oalf BlacX urple
%elta Oalf BlacX 6eopard

%elta Oalf BlacX Ped

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%elta Oalf BlacX astel

Casal Oalf BlacX Blue


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%elta Oalf BlacX Blue "2mea

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%elta Oalf BlacX Blue Green

%elta BlacX ou V <e#ro

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%elta Oalf BlacX Blue Green

Blue ]apanese
%upla ?spada


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%upla ?spada
%upla ?spada

%upla ?spada

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?spada Duperior

?spada :nferior
%upla ?spada


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%upla ?spada

%upla ?spada

%upla ?spada
?spada :nferior


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Casal %upla ?spada
%upla ?spada

%upla ?spada
Green arrish


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Gold Ped
Green Outtler Metalic

Ped Albino

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urple

Rhite astel
Blue


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Multis
Multis

Gold red

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DnaXesXin

Wellow DnaXesXin
%elta Oalf BlacX Blue


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V BlacX



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%elta Blue Glass ]apanese

Multis BlacX


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Multis Blue
Mosaico

Multis

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%upla ?spada

%upla ?spada
Mosaico


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Moscow Blue
Moscow Blue

Moscow urple

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Moscow Blue

Galax&
Galax&


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Galax&
Galax&

Galax&

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Galax&

Blue Galax&
Wellow Galax&


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%elta Grass Glass ]apanese

%elta Ped Glass ]apanese

%elta red Glass ]apanese

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%elta Grass Glass ]apanese

%elta Wellow Glass ]apanese
%elta Grass Glass


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%elta Grass Glass

%elta Blue Glass 6on# "in


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Casal %elta Grass Albino

%elta Ped Glass

%elta Blue Grass Glass

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Blue ]apan

%elta Blue ]apan
Blue ]apan


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Blue ]apan
DnaXesXin

DnaXesXin ebrinus

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DnaXesXin

DnaXesXin
Green Dolid Cobra


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DnaXesXin
DnaXesXin

Gold DnaXesXin

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Cobra

DnaXesXin
6ace


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Gold DnaXesXin

Green Cobra

DnaXesXin

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6ace DnaXesXin ebrinus

Gold Ped DnaXesXin

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DnaXesXin

]ovem DnaXesXin 7 dois meses 8
DnaXesXin


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Gold 6ace DnaXesXin

6eopard

6eopard

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6eopard

Oalf BlacX astel latinum e Oalf BlacX astel

latinum lon#fin
Galax& Medusa Albino


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Cobra Metal
Metal DnaXesXin

Metal DnaXesXin 6on#fin

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Pussiam 6ace Metal DnaXesXin


Metal DnaXesXin

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Metal 6ace DnaXesXin

Ped 6ace Metal DnaXesXin
MiXarif Dunset


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Wellow MiXarif

MiXarif

Wellow German MiXarif

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Wellow MiXarif

Casal de Wellow MiXarif 6on#fin
Uuxedo Mosaico


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Uuxedo Mosaico
Uuxedo Mosaico


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Uuxedo Mosaico
Mosaico


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Mosaico
Casal Mosaico


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Mosaico "2mea

Mosaico

Mosaico

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Multicor

Multicor
Multicor


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Manual de Criacao de Guppies 230805 153138

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Manual de Criacao de Guppies 230805 153138

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7/17/2019 Manual de Criacao de Guppies

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* +se#redo+ para criação cient,fica de animais e peixes reside nos princ,pios as

/m dos melhores exemplos da aplicação deste princ,pio 0 a transmissão heredit$ria

A representação #r$fica abaixo! estuda o m0todo para a previsão dos resultados de

"2mea %ourada Macho Comum

4amos estabelecer a f2mea dourada como dois # min5sculos porque o dourado!

4amos estabelecer o macho cin3ento com dois G mai5sculos porque o cin3a 0

6o#o! na primeira #eração 7")8 ser$(

"ilhas Cin3entas "ilhos Cin3entos

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*vo de 7 ") 8 "2mea Cin3enta

%este modo! a proporção heredit$ria t,pica de  cin3entos para ) dourado 0

De al#u0m pudesse remover as centenas de min5sculos melan>foros habitualmente

* Gupp& %ourado 7#8 mutante teve redu3ido o n5mero de melan>foros em mais ou

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Curiosamente! os melan>foros que permanecem no Gupp& dourado são li#eiramente

1uando os #eneticistas de uma determinada universidade americana cru3aram um

*s resultados acima convenceram os especialistas de que o Gupp& dourado 0

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O crescimento dos Guppies

* Gupp& depois que deixou de ser a simples condição de +barri#udinho+ passou a

"eli3mente! j$ h$ um consenso que o Gupp& deve ser alimentado muitas ve3es em

De damos aos Guppies suas condiçes de vida semelhante as suas ori#ens e

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O sistema de reprodução do Guppy

*s >r#ãos sexuais do macho 7 #onop>dio 8 e da f2mea 7 cloaca 8 são bem definidos e

* #onop>dio se locali3a H frente do orif,cio uro#enital e tamb0m H frente deste orif,cio

A formação dos >vulos no or#anismo da f2mea 0 semelhante a do esperma( parte das

* esperma fica situado no ov$rio da f2mea onde espera pelo aparecimento do

/ma ve3 ocorrido o primeiro nascimento um novo #rupo 0 liberado! fecundando! e

?studos e pesquisas mostraram que o esperma de um macho 0 capa3 de fecundar

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* per,odo de #estação da f2mea 0 entre ;; e ; dias de acordo com a temperatura!

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Mantendo uma linhagem de Guppy

A criação de #uppies no Brasil nesses 5ltimos ; anos! com a introdução de diversas

Com esse intercEmbio mundial! passamos tamb0m a ter os mesmos problemas do

%oenças que não est$vamos acostumados a ter e a tratar.

%entre as linha#ens tradicionais que aqui cri$vamos podemos citar(

%entre as novas linha#ens introdu3idas podemos citar(

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Basicamente devemos nos preocupar com um bom selecionamento de reprodutores!

)8 Cru3amentos dentro da mesma linha#em 7:n9breedin#8

;8 Cru3amentos em linha 7line9breedin#8

8 Cru3amentos não relacionados 7out9crossin#8

8 Cru3amentos dentro da mesma linha#em

A correta escolha dos reprodutores 0 fator important,ssimo nesse m0todo de criação!

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* principio desse m0todo de criação 0 o de se manter v$rias linhas dentro da mesma

* importante 0 saber que as caracter,sticas mais dif,ceis de se fixar e manter são a

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Cruzamentos não relacionados

ara se fa3er um cru3amento não relacionado! ou seja! um cru3amento entre peixes

Macho 4ermelho *uro I "2mea Albina L )-- 4ermelhos corpo cin3a.

Macho 4ermelho *uro I "2mea V 4ermelho7cin3a8 L Macho V 4ermelhos cin3as

Macho A3ul I "2mea V A3ul L Machos V A3uis

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9 V A*C 7qualquer outra cor8

Macho V A*C I "2mea 6ace DnaXesXin L V A*C

F9 ara se criar V A*C

Macho V astel I "2mea 6ace DnaXesXin L V A*C leopardos

N9 V urpuras @ ara melhorar os V urpuras

Macho urpura I "2mea V urpura

Macho V AC I "2mea 6ace DnaXesXin L V AC