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CONE PENETRATION TEST

CONE E PIEZOCONE
 Padronização:ISSMFE (1977), ASTM (1979),
ABNT MB 3406 (1991)
 Princípio de ensaio - cravação no
terreno de uma ponteira cônica (60o de
ápice e 10 cm2) a uma velocidade
constante de 20 mm/s
 Medidas de ensaios
 resistência de ponta qc (ou qt)
 atrito lateral fs
 pressões neutras U (piezocone)
 Cone Mecânico
 Cone Elétrico
 Piezocone

TIPOS DE EQUIPAMENTO
Cone e Piezocone

Ponteiras elétricas
Piezocone - Resultados Típicos
qt [ kPa ] qt , U, U0 [ kPa ] Bq Rf [ % ]

0 2000 4000 0 400 800 0 0.2 0.6 1.0 0 4 8 10

Aterro
Aterro
U
U

Argila
Argila
5
Profundidade [ m ]

Areia
Areia qt
qt

10
Argila
Argila

15
U0
Uo
Areia
Areia

20
Piezocone - Aeroporto Salgado Filho
q t [kPa] U, u o [kPa] Rf [%] N SPT Classificação
0 1000 0 200 0 4 8 0 5 10 15 20 do material
0 0
-1 Aterro
Aterro -1
-2 -2
-3 Sedimento -3
[m] [ m ]

-4 argiloso,
Sedimento argiloso -4
orgânico plástico,
orgânico
Profundidade

-5 U 1/45 muito mole


-5
Profundidade

U
NSPT = 1/45
plástico,
-6 muito mole -6
-7 -7
-8 Sed. arg.,
Sedimento argiloso
-8
orgânico plástico,
-9 uo médio
média aa rija
rijo -9
u0
-10 Sedimento -10
-11
arenoso
Sedimento arenoso
-11
compacto
compacto

-12 -12
Piezocone - Aeroporto Salgado Filho
q t [kPa] Bq su [kPa] OCR
Classificação
0 1000 0.0 0.6 0 10 20 0 1 2 do material
0 0
-1 Aterro
Aterro -1
-2 -2
-3 Sedimento -3
[m]

-4 argiloso,
Sedimento argiloso -4
Profundidade [m]

orgânico plástico,
-5 orgânico
muito mole
-5
Profundidade

plástico,
-6 -6
muito mole
-7 -7
-8 -8
Sed. arg.,
Sedimento argiloso
orgânico plástico,
-9 médio
média aarija
rijo -9
-10 Sedimento -10
-11
arenoso
Sedimento arenoso
-11
compacto
compacto

-12 -12
Piezocone - Ensaio de Dissipação
200

180

160
Poro pressão [ kPa ]

140
Poro pressão [kPa]

UU
120

100

80

60
uu freático
freático

40

20

0
0 1000 2000 3000
Tempo [seg]
Tempo [ seg ]
CONE E PIEZOCONE
PARÂMETROS GEOTÉCNICAS EM
 Resistência ao cisalhamento não-drenada
ARGILAS
Método de equilíbrio limite

NKT = (qt - vo)/Su  Su = (qt -


vo)/NKT

- Método da trajetória de deformações


(Baligh, 1986; Yu & Houlsby, 1988)

NKT = NS (1,25 + IR/2000) + 2,4f - s - 1,8


Su [ kPa ]
0 10 20 30 40 50 Piezocone -
0
Determinação
de Su

200
qt - vo [ kPa ]

N kt=8 Fatores de cone Nkt -


400 Porto Alegre
Trajetória de deformações
N kt=12
Equilíbrio limite
N kt=16
600
Su [ kPa ]
0 20 40 60
0 11
22
Determinação de Su
 PALHETA (TABAI)
33  PALHETA (CEASA)
2
Profundidade [ m ]

 UU (AEROPORTO)
PALHETA (TABAI)
 PALHETA (CEASA)
 UU (CEASA)
 UU (CEASA)
CIU
 CIU (CEASA)
(CEASA)
4  UU (AEROPORTO)
MPMMPM (CEASA)
(CEASA)
1 - CPTU(TABAI)
21- CPTU
- CPTU (TABAI)
(CEASA)
3 - CPTU (AEROPORTO)
2 - CPTU (CEASA)
6 3 - CPTU (AEROPORTO)

8 Variação de Su com a
profundidade - argila
mole de Porto Alegre
10 (Soares, 1997)
CONE E PIEZOCONE
PARÂMETROS GEOTÉCNICAS EM
ARGILAS
 Coeficiente de adensamento
Ensaios de dissipação do excesso de pressão neutra
podem ser interpretados para estimar Ch
Posição do filtro - junto a base do cone

- Método da trajetória de deformações


Baligh, 1986; Yu & Houlsby, 1988  T* (fator tempo)

Ch = (T* R2 Ir)/t
CONE E PIEZOCONE
ABORDAGENS EMPÍRICAS
ARGILAS
 História de tensões (OCR) e Estado de tensões
(Ko)
 Módulo de deformabilidade
AREIAS
 Densidade relativa
 Ângulo de atrito interno
 Módulo de deformabilidade
PREVISÃO DE CAPACIDADE DE CARGA
CONE E PIEZOCONE
NOVOS EQUIPAMENTOS

 Cone sísmico
 Cone ambiental
Resistividade Elétrica Permeabilidade
Temperatura Amostragem
 Cone ópticos
 Cone pressiômetro

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