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Fundações Profundas
À CÉU ABERTO
TUBULÕES
AR
COMPRIMIDO
Tipos Usuais de Estacas CONCRETO
PRÉ-
AÇO
MOLDADAS
PERCUSSÃO
MADEIRA
MOLDADAS TIPO
“IN LOCO” FRANKI
POR
CRAVADAS
VIBRAÇÃO
INJETADAS ESTACA
ESTACAS
RAÍZ
TIPO
PERCUSSÃO
“STRAUSS”
ESCAVADAS BROCA
HÉLICE
ROTAÇÃO
CONTINUA
GRANDES
DIÂMETROS
Classificação das Estacas
Características - Pré-moldado e Aço
• Podem ser de concreto armado ou protendido (pré-moldada);
• Executadas na vertical ou inclinadas;
• Deve-se observar a cura do concreto (pré-moldada);
• Cuidados no transporte, manuseio e cravação (pré-moldada);
• Martelos mais pesados com alturas de queda menores – Maior
eficiência;
• Sistema de cravação e acessórios bem ajustados e em boas
condições;
• Utilizar geometria compatível;
• Emendas – resistam a todas as solicitações do manuseio, transporte
e cravação e utilização da estaca;
• Prumo e excentricidade;
• Excelente aplicação em solos argilosos (moles) ou solos residuais
(horizonte C s/ matacões).
Utilização - Pré-moldado e Aço
• Vantagens:
• Garantia da qualidade do material da estaca;
• Boa capacidade de carga (cargas médias);
• Possibilidade de emenda;
• Durabilidade;
• Custo.
• Desvantagens:
• São armadas (pré-moldada);
• Limitadas na seção;
• Limitadas a comprimentos;
• Problemas de corte (pré-moldada);
• Dificuldade de cravação;
• Vibração.
PRÉ-MOLDADO
ESTACA CRAVADA
VERIFICAÇÃO DA NEGA
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Estaca Strauss
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Estaca Escavada
Estaca Broca
Estaca Rotativa
Estaca
Rotativa
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Concretagem Submersa
• 1 FASE:
• A máquina é colocada no prumo da estaca e o solo está em equilíbrio
estável;
• 2 FASE:
• É iniciada a perfuração e o estado de equilíbrio é rompido e a
estabilidade da perfuração passa a ser função do tempo;
• Caso a parte superficial da perfuração tenha possibilidade de colapso,
usa-se camisa metálica como medida preventiva;
Concretagem Submersa
• 3 FASE:
• Ultrapassado o nível superficial da água,
encontramos solo com possibilidade de
colapso;
• Na hipótese da água ter origem pluvial ou de
vazamentos de tubulações, o colapso pode
ser evitado pelo emprego de camisa metálica;
• No caso de lençol freático, obviamente a
camisa não detem a água que sobe por sub-
pressão;
• A solução é evitar os efeitos da água com
emprego de bentonita.
Concretagem Submersa
• 4 FASE:
• O restabelecimento do equilíbrio é feito com
emprego da lama bentonítica;
• A lama impede o acesso de água externa´a
perfuração e portanto evita o transporte de
solo com eventual colapso;
• A bentonita é lançada, seguindo as
especificações de Norma, a medida que a
perfuração avança e deve-se ter o cuidado de
manter o nível da mesma superior a cota de
água do subsolo;
• Em determinados solos pode ocorrer sub-
pressão que é compensada com uma sobre-
pressão gerada por um aumento da coluna de
bentonita no interior da perfuração.
Concretagem Submersa
• 5 FASE:
• Estando a perfuração com bentonita necessária, coloca-se a
ferragem especificada;
• Nesta fase é colocada o tubo-tremie;
• A extremidade do tubo-tremie deve estar apoiada no fundo da
escavação;
• O concreto, conforme especificações, é lançado através do tubo-
tremie;
• Pela diferença de peso específicos o concreto reflui;
• No término da concretagem, o concreto fresco aparece no início
da perfuração;
• Antes de retirar completamente o tubo-tremie, deve-se
completar o funil de concretagem;
• A estaca é considerada pronta após a limpeza da cabeça da
estaca.
Estaca Hélice-Contínua
• Estaca de concreto moldada “in locu”;
• Trado contínuo e injeção de concreto;
• A perfuração consiste em fazer a hélice penetrar no solo
(rotação);
• Permite a execução em solos coesivos e arenosos, com
ou sem água, SPT acima de 50 golpes;
• Alta produtividade;
• Concreto com slump alto (20-22 cm);
• fck 18 Mpa;
• Armadura colocada após a concretagem (16 m);
• 25-27 m de comprimento e estacas inclinadas;
• Monitoração eletrônica;
Estaca Hélice-Contínua
• Utilização em centros
urbanos, próximas a
estruturas existentes,
escolas, hospitas...
(vibração nula);
• Altíssima produtividade
(250 m/dia);