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Hin

Vem com trombeta estridente e fina Áspide aguda, forte leão -


Pela colina! Vem, está fazia
Vem com tambor a rufar à beira Minha carne, fria
Da primavera! Do cio sozinho da demonia.
Com frautas e avenas vem sem conto! À espada corta o que ata e dói,
Não estou eu pronto? Ó Tudo-Cria, Tudo-Destrói!
Eu, que espero e me estorço e luto Dá-me o sinal do Olho Aberto,
Com ar sem ramos onde não nutro E da coxa áspera o toque
Meu corpo, lasso do abraço em vão, erecto,

A águia rasga com garra e fauce; Ó Pã! Iô Pã!

Os deuses vão-se; Iô Pã! Iô Pã Pã! Pã Pã! Pã.,

As feras vêm. Iô Pã! A matado, Sou homem e afã:


Faze o teu querer sem vontade
vã,
Deus grande! Meu Pã!
Iô Pã! Iô Pã! Despertei na
dobra

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