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Relatório do serviço Diaconal

“O valor de ser obreiro”


I Timóteo 3

Gostaria de começa essa carta de observação, dizendo que, não se faz um bom obreiro sem uma boa instrução.
Dizer também que não são críticas, mas sim, observações que dizem respeito ao que eu aprendi em minha carreira
como Diácono (tanto com meus Pastores e líderes), tanto pela graça de Deus como por estudos também por Deus
direcionado.

Aqui aponto uma visão que sempre deu certo porem em algum momento foi aos poucos, deixada de lado. Talvez
por sua simplicidade ou o total desconhecimento da mesma.

É importante ao líder saber da sua responsabilidade em transmitir essas instruções (Hebreus 13:7) dentro da nossa
igreja; ao Pastor instruir ao líder sobre todas elas.

Lembrando que estamos em uma guerra (2 Coríntios 10:3-5) e todos quanto foram alistados ou se disponibilizaram
para a mesma, tem que está em mesma sintonia (falando a mesma língua), interligados como “um corpo bem
ajustado”.

Falta de autoridade dos mesmos em assuntos que dizem respeito à:

Instrução dos obreiros sobre o que e como fazer (exercer) o serviço do senhor na parte externa da igreja como
também sua obediência a seu líder e seu posto (aí vemos obreiros dispersos sem nem saber o porquê estão lá),

Pedir que um membro entre por não poder ficar lá fora (é importante buscar meios de fazê-lo, sem que constranja
o mesmo, por exemplo: a troca de parceiro em alguma conversa, fazendo a pessoa entender que quem está ali,
desempenha uma função.

Ter autoridade de dizer onde vão ou podem estacionar, mas sempre com calma e mansidão

Como de conversas na área externa após o culto, para que não incomode os vizinhos (com os quais por anos
tivemos problemas do tipo)

Fazer ao obreiro entender a honra e alegria que é deve ser prestado ao serviço. (2 Timóteo 2:15)

O que é o Diácono? Qual sua função? (1 Timóteo 3:8)

O termo diácono (do grego antigo διάκονος, "ministro", "servo", "ajudante") é aplicado aos clérigos de Igrejas de
origem cristãs, nas suas várias denominações. A forma feminina chama-se diaconisa.
Dependendo da tradição denominacional, o diácono pode ser permanente ou um estágio para a
ordenação presbiterial.

Origem

A primeira menção na Bíblia de diáconos ocorre no livro de Atos dos Apóstolos onde são eleitos os Sete
Diáconos: Estevão, o primeiro mártir, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Parmenas e Nicolau para servir os pobres (Atos
6:1–6).

Paulo expande as qualificações de um diácono nas seguintes passagens:


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Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e
diáconos. (Filipenses 1:1)

Os diáconos igualmente devem ser dignos, homens de palavra, não amigos de muito vinho nem de lucros
desonestos» (I Timóteo 3:8)

Devem ser primeiramente experimentados; depois, se não houver nada contra eles, que atuem como
diáconos» (I Timóteo 3:10)

O diácono deve ser marido de uma só mulher e governar bem seus filhos e sua própria casa» (I Timóteo
3:12)

Está pronto: (Lucas 17:10)

O obreiro deve está sempre pronto para servir, não apenas esperando a fazer o que lhe for ordenado, mas com pró-
atividade saber identificar as necessidades da igreja ou culto e saná-las.

Estacionamento ou portaria:

O Diácono e cooperador são a primeira linha de defesa, como também de recepção ao membro ou visitante, sendo
assim é a base da nossa igreja e a área que é mais atacada pelo inimigo.

Entendendo que esses obreiros, também tem obrigações na


área interna da igreja, as quais a maioria não tem nenhum
conhecimento ou preparo.
O preparo dos obreiros:
Lembrando que esse relato é principalmente para o bom
andamento da obra

Nossos obreiros como bons guerreiros tem que está com suas armas prontas e tem que para isso sabe-las manejar
bem.

No meio do culto o obreiro escalado tem que estar atento;


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A que está atento, se o templo é o lugar mais seguro? (Efésios 6:12)
É assim que nos vemos quando estamos cultuando, porem enquanto o culto está rolando uma batalha espiritual
está acontecendo, para querer tirar a atenção (Paz) de quem está no culto, portanto é imprescindível que os
diáconos e cooperadores em escala estejam em oração, não se preocupando em cultuar ou ouvir palavra, já que seu
culto já está sendo entregue, mas se preocupar que o culto corra bem.

Dentre essas preocupações temos:

Recepção:

Esse por sua vez executado por 1 casal ou 1 par de obreiros, tem a importância de receber aquele que chega nesse
local de adoração, com dedicação, amor e preparação, sempre buscando cooperação dos outros colegas, que,
devem estar cientes de onde tem lugar para acomodar os membros ou visitante entregando a todos o mesmo
tratamento e afeto.

Esses devem conversar com todos os setores a sua volta, pois, é a ponte de acesso ou ligação da boa convivência
com o estacionamento e área interna da igreja.

Interseção: (Efésios 6:18)

Obreiros separados para esse fim (geralmente ficam posicionados nas laterais e extremidades da igreja), devem se
manter em oração, porem com os seus olhos sempre abertos a tudo que acontece ao seu redor.

Até onde aprendi essa função é muito importante pois cuida não só do espiritual, como também do funcionamento
do culto (recados e etc.).

Estando atento no culto e orando, é possível prever ou antecipar alguma situação ou manifestação estranha no
meio do culto, por intermédio da ação do espirito santo. Para isso é necessário está e ter uma vida em oração.

Como somos Pentecostais e temos nossos momentos “para Dar lugar ao pai” devemos como intercessores ativar o
que Chamo de “Modo Obreiro”, onde você mesmo sentindo fortemente a presença do eterno, tem a
responsabilidade de estar mais atento ainda ao seu redor, pois em geral é o momento onde os “profetas” descem e
os intercessores devem acompanha-los, nesse momento aqueles que não estão escalados devem também se
apresentar e se colocar em posição de guerra, onde homem intercedem se colocando as costas do rapaz que esteja
recebendo a profecia e uma obreira de mesma forma se for uma mulher. Sempre munidos de um lenço ou pano
para cobri-los caso caia de joelhos ou deitada, para que não haja exposição da vergonha de ninguém.

Todo obreiro tem a obrigação de chegar cedo, caso não haja essa possibilidade em algum momento deve-se
comunicar ao seu líder, assim como qualquer modificação.
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Toda comunicação ou reclamação deve primeiro passar pelo líder para que o mesmo a resolva. Não é de bom tom
levar qualquer situação ao seu Pastor sem que passe pelo seu líder, isso é uma quebra da hierarquia, então deve ser
assim; é do líder toda a autoridade e responsabilidade de resolução de problemas no corpo de obreiros.

Obreiros de apoio:

Esses obreiros têm funções diversas, mas não menos importantes que os outros, como:

Distribuição e recolhimento de Dízimos e ofertas:

Sempre importante lançar uma palavra de benção ao ofertante, tipo: Deus multiplique e etc....

Limpeza e organização da igreja (função de todos). Também é função de todos obreiro manter a ordem do culto
(crianças correndo; pessoas conversando) o obreiro em principal o de apoio tem a autoridade de resolver situações
assim, é necessário porem ter e buscar sabedoria para o mesmo.

Usos e costumes:

Não tendo “uso e costumes”, para membros, aos obreiros isso é um pouco diferente, pois se exige dos mesmo uma
vestimenta em particular, em dias específicos, como santa Ceia e cultos de Domingo, tendo nesses dias os obreiros a
obrigação comparecer de maneira formal; homens estando trajados de terno e gravata e mulheres de saia ou
vestido.

Santa Ceia:

É o evento mais simbólico da igreja e também tido como o mais importante, contado com a obrigatoriedade da
presença de todos os obreiros, há não ser em Fatalidades ou imprevistos.

Os elementos devem ser entregues sempre com as duas mãos, acompanhado de uma frase quem lembre a quem
está participando, qual é aquele momento, como por exemplo:

Para o Pão: “Esse é o corpo de Cristo”

Para o vinho: “ esse é o sangue de Cristo”


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O líder:

Esse é o coordenador de toda essa estrutura, deve ter uma vida de oração e também deve ser coberto pelos seus
subordinados, á baixo do pastor, ele tem toda autoridade para mexer e disciplinar aqueles que trabalham contigo,
buscando em Deus e aos seus irmãos em redor; sabedoria para o exercer

A voluntariedade:
(Marcos 3:13-19/ Lucas 6:12-16)

Sabendo, pois, que todos são voluntários nessa obra, mesmo assim estão debaixo de uma ordenança, não tendo
como exercer o trabalho sem obedecer (se sujeitar) a visão do seu líder, mesmo, não concordando com a mesma

O guia da “Obra de valor”, por Israel Conceição dos Santos dia


02/05/2023
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I Timóteo 3

Problemas relatados:
Obreiros sem instrução

Sem conhecimento de hierarquia

Cadeiras na recepção (quem está sentado não vê quem chega, sem falar quem fica muito feio)

Diáconos fechando o olho na intercessão

As vezes tem que chamar alguns obreiros pois os mesmos encontram-se dispersos no culto

Obreiros sem vontade de trabalhar

Falta de obreiros proativos

Respeito a hierarquia

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