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Fisiologia Vegetal Arlety 2023
Fisiologia Vegetal Arlety 2023
Código – 7
Código – 7082
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota do
Pontuação tutor Subtotal
máxima
Capa 0.5
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (Indicação
clara do problema) 1.0
Metodologia adequada ao
objecto do trabalho 2.0
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita cuidada, 2.0
coerência / coesão textual)
Análise e Revisão bibliográfica
discussão nacional e internacionais
relevantes na área de estudo 2.
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................2
1.1. Objectivos:......................................................................................................................3
1.2. Metodologias....................................................................................................................3
2. Referencial Teórico.............................................................................................................4
2.3. Tropismos........................................................................................................................4
2.3.1. Fototropismo................................................................................................................4
2.3.2. Geotropismo.................................................................................................................5
2.3.4. Quimiotropismo...........................................................................................................6
2.3.5. Tigmotropismo.............................................................................................................6
2.4. Nastismos.........................................................................................................................7
2.4.4. Fotonastismo................................................................................................................7
2.5. Tactismos.........................................................................................................................7
2.5.4. Quimiotactismo............................................................................................................8
2.5.5. Fototactismo.................................................................................................................8
3. Conclusao..........................................................................................................................10
4. Referências Bibliográficas.................................................................................................11
1. Introdução
No fototropismo, os ápices da parte aérea, locais de maior produção de auxinas, são as regiões
de maior sensibilidade à luz. Porém, a região de curvatura localiza-se um pouco abaixo do
ápice. A luz azul, absorvida pelas fototropinas, promove o movimento das auxinas (AIA) para
a face menos iluminada.
Ao contrário dos tropismos, os nastismos são movimentos não orientados, embora também
sejam desencadeados por estímulos ambientais. Alguns movimentos násticos das plantas
ocorrem em resposta a variações no crescimento, enquanto outros envolvem alterações na
turgescência. As principais respostas násticas ocasionadas por variação no crescimento são a
epinastia (maior crescimento do lado superior) e a hiponastia (maior crescimento do lado
inferior). Acredita-se que o principal agente causador de epinastia/hiponastia seja o etileno.
As principais respostas násticas causadas por variação na turgescência são o nictinastismo e o
sismonastismo. O nictinastismo se manifesta pelos movimentos de fechamento de folhas ou
de ramos de plantas que apresentam ritmos circadianos regulados pela luz. As folhas ou os
ramos dessas plantas se movimentam lentamente para cima e para baixo em resposta aos
ritmos diários de luz e escuro. O sismonastismo é outro tipo de movimento nástico, sendo
resultante de estimulação mecânica, térmica ou elétrica.
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1.1. Objectivos:
1.2. Metodologias
E para Gil (2006). Pesquisa bibliográfica é aquela que é desenvolvida a partir do material já
elaborado, constituído principalmente livros e artigos científicos conduta e correcta e não
prejudica outras pessoas.
Para e efectivação deste trabalho usou-se a pesquisa bibliográfica que consistiu na recolha e
compilação de informação de vários autores referente ao tema em destaque.
Em termos estruturais, o trabalho, está estruturado em capítulos, e composto por uma página
introdutória, desenvolvimento, conclusão, e as referências bibliográficas.
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2. Referencial Teórico
Os vegetais são organismos sésseis, que vivem presos a um substrato e não podem se
locomover. Para esses seres vivos, a defesa de inimigos naturais e a busca pelo alimento
exigem adaptações específicas, de acordo com cada ambiente. Há três tipos de movimentos
vegetais: os tropismos, os nastismos e os tactismos.
2.3. Tropismos
2.3.1. Fototropismo
Essa resposta depende do órgão da planta e da concentração do hormônio auxina nesse órgão.
Os movimentos de curvatura são explicados pela distribuição desigual da auxina, ficando o
hormônio mais concentrado do lado não iluminado, tanto no caule quanto na raiz.
2.3.2. Geotropismo
É o crescimento orientado pela força da gravidade, quando uma planta se encontra em posição
horizontal. O caule desenvolve geotropismo negativo, enquanto a raiz desenvolve
geotropismo positivo. Assim como ocorre no fototropismo, a distribuição desigual de auxina,
em razão da força da gravidade no caule e na raiz, explica o movimento de geotropismo.
Quando uma planta está em posição horizontal, a parte inferior, tanto do caule como da raiz,
apresenta acúmulo de auxina devido à ação da gravidade. Esse aumento na concentração de
auxina determina, no caule, o crescimento no sentido oposto ao da gravidade, promovendo
uma curvatura para cima.
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Representação de geotropismo. Em uma planta colocada na posição horizontal, a gravidade estimula a
migração das auxinas para a face inferior do caule e da raiz. O caule apresenta geotropismo negativo e a raiz,
geotropismo positivo.
2.3.4. Quimiotropismo
2.3.5. Tigmotropismo
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As gavinhas auxiliam a sustentação das plantas trepadeiras. (A) Muitas gavinhas possuem forma de mola. (B)
Gavinha envolta em um caule. (C) Gavinha enrolada em arame.
2.4. Nastismos
2.4.4. Fotonastismo
Nas plantas, existem flores que se abrem durante o dia (na presença de luz), fechando-se à
noite, como ocorre com a planta denominada onze-horas. Há também aquelas que
permanecem fechadas durante o dia, abrindo-se durante a noite (na ausência de luz), como a
planta denominada dama-da-noite, além de algumas espécies de orquídeas.
2.5. Tactismos
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Na grande maioria das plantas, o tactismo não ocorre com o organismo inteiro, pois elas estão
fixas ao substrato. Os gametas ou organelas celulares podem se deslocar de um local a outro,
dependendo do tipo de estímulo.
2.5.4. Quimiotactismo
Nesse caso, o deslocamento permite o encontro com o gameta feminino oosfera, o que
possibilita o processo de fecundação. A oosfera elimina substâncias químicas que atraem os
anterozoides. Esse quimiotactismo é positivo, pois os gametas masculinos se deslocam em
direção às substâncias químicas.
O esquema exemplifica o quimiotactismo positivo em musgo. Para ocorrer o processo de fecundação, a oosfera
(gameta feminino) libera substâncias químicas que atraem os anterozoides (gametas masculinos). Fonte:
Internet
2.5.5. Fototactismo
Fototactismo é o movimento orientado em relação a uma fonte de luz e pode ser observado
nos cloroplastos, no interior das células vegetais. Quando ocorre a incidência da luz solar
sobre as folhas, os cloroplastos são estimulados e passam a se movimentar pelo citoplasma
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celular. Dá-se o nome de ciclose a esse movimento dos cloroplastos pelo interior da célula
vegetal.
Esquema do interior da célula vegetal. Os cloroplastos, estimulados pela luz, começam a se movimentar no
citoplasma, dirigindo-se para o local de maior luminosidade. Fonte: Internet
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3. Conclusao
Em jeito de conclusão, neste trabalho discutiu-se aspectos relacionados aos movimentos dos
vegetais, movimentos que respondem à ação de hormônios ou de fatores ambientais como
substâncias químicas, luz solar ou choques mecânicos. Estes movimentos podem ser do
tipocrescimento e curvatura e do tipo locomoção. Existem três tipos básicos de movimento:
tropismos, nastismos e tactismos.
Os nastismos: são movimentos que não são orientados em relação à fonte de estímulo.
Dependem da simetria interna do órgão, que devem ter disposição dorso - ventral como as
folhas dos vegetais. Estes podem ser: fotonastismo, tigmonastismo, quimionastismo e
seismonastia.
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4. Referências Bibliográficas
Evert, R.F. e Eichhorn, S. (2013). Raven: Biologia das Plantas. Houndmills: W.H. Freeman
e editores de empresas.
Raven, P., Evert, R. e Eichhorn, S. (1992). Biologia das Plantas. Barcelona: Reverté S.A.
Russell, P. J., Hertz, P. E., & McMillian, B. (2017, 2014). Biologia: A Ciência Dinâmica, 4ª
Ed. Retirado em 17 de agosto de 2017, da Cengage Learning: cengage.com.
Vargas Rojas, G. (2011). Botânica Geral: De musgos a árvores. San José: Universidade
Estadual Editorial à Distância.
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