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1º Trabalho de Exp. Laboatorias Angelina Julio
1º Trabalho de Exp. Laboatorias Angelina Julio
Código: 708224710
Código: 708224710
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação Subtot
do
máxima al
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura organizacionai Discussão 0.5
s
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
(expressão escrita 2.0
Conteúdo cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão bibliográfica
discussão nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Referência Normas APA
Rigor e coerência das
s 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográfi citações e
bibliográficas
cas bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índic
e
1.1. Introdução............................................................................................................................2
1.2. Objectivos............................................................................................................................0
CAPITULO II - Metodologia.....................................................................................................4
2.1. Metodologia:........................................................................................................................4
Desvantagens:.............................................................................................................................8
4. Preparações definitivas...........................................................................................................9
5. Conclusão..............................................................................................................................12
6. Referências bibliográficas.....................................................................................................13
CAPITULO I- Introdução
1.1. Introdução
Este trabalho ira seguir esta sequência dos conteúdos: Preparações temporárias, Técnicas para
realizar preparações temporárias, Vantagens do uso de preparações temporárias; Preparações
definitivas, Etapas de realização de preparações definitivas, Vantagens e desvantagens do uso
de preparações definitivas.
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1.2. Objectivos
Para LAKATOS & MARCONI, (1992), o objectivo geral refere-se a uma visão global e
abrangente do tema de pesquisa. Ele está relacionado com o conteúdo intrínseco dos
fenómenos, dos eventos ou das ideias estudadas. Contudo, para este trabalho, tenho como
objectivos:
Para Cervo & Bervian (2002, p. 83), objectivos específicos significa aprofundar as intenções
expressas nos objectivos gerais, utilizando uma linguagem clara e directa. Para este trabalho,
foram desenhados os seguintes objectivos específicos:
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CAPITULO II - Metodologia
2.1. Metodologia:
Para a concretização deste trabalho, várias metodologias foram aplicadas, desde a leitura de
manuais diversos, a visualização de conteúdos pela internet, a interacção entre colegas e
amigos com conhecimento na matéria, estas estratégias juntas, fizeram com que este
trabalho se tornasse possível.
2.1.1. Classificação da pesquisa
Quanto a natureza ou níveis de investigação:
Do ponto de vista da sua natureza, esta pesquisa é aplicada porque objectiva gerar
conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos.
Para Silva & Menese apud Bacon, (2001, p, 26) o método de abordagem é caracterizado por
uma abordagem mais ampla, em níveis de abstracção, mais elevado, dos fenómenos da
natureza e da sociedade.
Método de Procedimento
Para Lakatos & Marconi, (2000), define método de procedimento como etapas concretas da
investigação, com finalidade mais restrita em termos de explicação geral dos fenómenos
menos abstractos. Assim sendo, a pesquisa irá enquadrar-se nos métodos.
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CAPITULO III- Referencial Teorico
O material a observar é colocado entre a lâmina e a lamela: segurando a lamela, com a ajuda
de uma agulha de dissecção, de modo a que ela faça um ângulo de 45º com a lâmina, deixa-se
cair lentamente. Esta técnica pode ser considerada como um complemento de outras
(Uachisso A. F. 2016).
3.2.2. Técnica do esfregaço
É uma técnica que permite a separação de células em meio líquido.
Consiste em espalhar um fragmento de tecido ou de uma colónia sobre uma lâmina de vidro, o
que provoca a dissociação de alguns elementos celulares e a sua aderência ao vidro. Forma-se
assim uma fina camada de células, facilitando a observação (Uachisso A. F. 2016).
Este método é usado na observação de sangue e outros líquidos orgânicos, em que se coloca
uma gota do líquido sobre uma lâmina, e com a ajuda de uma outra lâmina ou lamela se
espalha bem. Depois de seco o material pode ser corado e fixado (Uachisso A. F. 2016).
3.2.3. Técnica do esmagamento
Este método é usado nos casos em que existe uma aderência fraca entre as células do tecido a
observar. Para visualizar as células, basta colocar um pequeno fragmento do tecido entre a
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lâmina e a lamela e fazer uma pequena pressão com o polegar. Provoca-se assim um
esmagamento do tecido, o que faz com que as células se espalhem, formando uma fina
camada, que é facilmente atravessada pela luz (Uachisso A. F. 2016).
(Ex.: Polpa de Tomate)
3.2.4. Técnica de cortes finos
É uma técnica mais complexa e frequentemente usada em histologia. Consiste em cortar o
material biológico em finas camadas, susceptíveis de serem atravessadas por raios luminosos.
Foi a técnica utilizada por Hooke na observação da cortiça e utiliza-se sempre que se pretende
discernir por transparência os pormenores da estrutura celular de um órgão ou tecido que não
é possível com a técnica de esmagamento (pois altera a ordem das células) (Uachisso A. F.
2016).
Contudo, deve-se ter em conta que se está a observar uma fina camada de uma célula ou
organelo e que a realidade tridimensional pode ser muito diferente (Uachisso A. F. 2016).
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Quando se observam ao microscópio óptico, preparações de material biológico fresco, pouco
se distingue da estrutura interna das células, ao contrário do que acontece no microscópio
electrónico (Uachisso A. F. 2016).
As diferentes estruturas celulares apresentam pouco contraste óptico, isto é, têm um
determinado grau de transparência à luz, de modo que, aparentemente, o conteúdo celular é
homogéneo, por isso temos de recorrer a estratégias que permitam melhor visualização do
conteúdo celular (Uachisso A. F. 2016).
Para superar este problema os citologistas (cientistas que estudam a célula) desenvolveram
técnicas de coloração que consistem em mergulhar a célula numa substância denominada
corante, capaz de tingir diferencialmente uma ou mais partes celulares.
No microscópio electrónico não se usam corantes porque a imagem obtida é sempre a preto e
branco (Uachisso A. F. 2016).
Para realizar preparações temporárias utilizam-se corantes vitais porque podem ser usados em
células vivas sem as matarem. Estão em concentrações muito baixas (0,01%), a fim de
diminuir a toxicidade nas células. Os corantes podem ser vitais ou não vitais, conforme
permitam colorar células vivas e mantê-las assim ou não. O mesmo corante pode ser vital ou
não, dependendo da concentração em que se encontra (Uachisso A. F. 2016).
Ex.: Azul de metileno – pode ser um corante vital se estiver em baixa concentração.
O soluto de lugol é um corante não vital pois mata rapidamente o material biológico. Não
existe uma técnica de coloração que ponha em evidência todas as estruturas celulares
(Uachisso A. F. 2016).
A coloração das células deve-se sobretudo à combinação dos corantes com as proteínas,
dependendo portanto da sua carga eléctrica e pH. Por esta razão, o facto de os corantes
poderem corar especificamente um organelo e não outro (corantes selectivos) está relacionado
com a diferença de cargas eléctricas existente entre as proteínas dos diferentes organelos
celulares, tendo os corantes uma especificidade para determinada carga eléctrica ou pH, que
permita atracção pelo seu próprio e que ocorram ligações químicas (Uachisso A. F. 2016).
Assim, quando colocamos corante azul numa preparação podemos verificar do início que toda
a preparação fica azul, mas se lavarmos a preparação fazendo correr água pelo esguicho, o
corante que não se encontra ligado a nenhuma estrutura sai (Uachisso A. F. 2016).
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3.2.7. Técnicas de coloração
Na técnica de coloração por imersão o material biológico fica imerso durante alguns minutos
no corante selecionado (Uachisso A. F. 2016).
Na técnica de coloração por irrigação substitui-se o meio de montagem de uma preparação já
efectuado por outro, que neste caso é o corante (Uachisso A. F. 2016).
Fonte: Inernet
Vantagens:
Desvantagens:
❖ As preparações não se conservam por muito tempo, mesmo quando se empregam líquidos
conservantes;
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❖ Não se pode observar no microscópio electrónico (Uachisso A. F. 2016).
4. Preparações definitivas
Colheita - Obtenção do material que se pretende observar Fixação - Paragem rápida de toda a
actividade vital, estabilizando a estrutura. Tem como objectivos conservar o mais possível a
estrutura que se apresentam enquanto viva, impedindo a acção das enzimas autolíticas. São
utilizados fixadores como o álcool, ácido acético, ácido ósmico, mistura de álcool e éter em
partes iguais, líquido de Carnoy e líquido de Bouin (fixador universal).
Esta etapa também pode ser conseguida através de agentes físicos: por congelação,
embebendo a peça num banho frio (por exemplo, azoto líquido de 160 a 190ºC).
Seguidamente procede-se à remoção dos cristais de gelo, introduzindo a peça no vácuo a
temperaturas baixas. No vácuo o gelo sublima e o vapor de água é removido. (SEVIANATE-
PINTO, I, & ANTUNES, T., 2005).
Desidratação - Consiste na eliminação de água da peça que se está a preparar. Utiliza-se uma
série de álcoois de graduação crescente até ao álcool absoluto, passando finalmente pelo
óxido de propileno.
Colagem - Consiste em fazer aderir o corte à lâmina. Para isso coloca-se a lâmina em placa
aquecida (40ºC). Sobre ela coloca-se uma gota de água albuminada e o corte, que se distende
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com o auxílio de uma agulha. Com papel de filtro absorve-se a água em excesso. Vai para a
estufa a 40ºC durante 24 horas.
Coloração - Os cortes são introduzidos nos corantes, que vão permitir uma visão diferenciada
das várias partes da preparação.os corantes são substâncias químicas que necessitam de água
para se poderem ligar quimicamente a determinadas estruturas celulares.
Fonte: Internet
Vantagens
Desvantagens
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O material biológico observado tem de ser morto Há um maior risco de produzir artefactos
devido aos procedimentos utilizados. (SEVIANATE-PINTO, I, & ANTUNES, T., 2005).
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5. Conclusão
No que concerne ao tema proposto para o presente trabalho, pode se concluir que para realizar
preparações temporárias utilizam-se corantes vitais porque podem ser usados em células vivas
sem as matarem. Estão em concentrações muito baixas (0,01%), a fim de diminuir a
toxicidade nas células. Os corantes podem ser vitais ou não vitais, conforme permitam colorar
células vivas e mantê-las assim ou não. O mesmo corante pode ser vital ou não, dependendo
da concentração em que se encontra.
Ex.: Azul de metileno – pode ser um corante vital se estiver em baixa concentração.
O soluto de lugol é um corante não vital pois mata rapidamente o material biológico. Não
existe uma técnica de coloração que ponha em evidência todas as estruturas celulares.
No entanto, cabe-me ainda concluir que com esta tarefa aprendi que a preparação definitiva, é
efectuada mediante um processo em que o material é submetido a um tratamento (fixação,
desidratação, inclusão, microtomia) que o torna não alterável. Para que exista uma preparação
definitiva usa-se certas estapas: Colheita, Desidratação, Inclusão, Colagem, Coloração e
Montagem.
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6. Referências bibliográficas
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