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Apelo

 
Em 24 de agosto de 79 d.C a cidade de Pompéia com seus 20 mil habitantes vivia um
dia de festa. Os grupos de teatro se apresentavam no Grande Teatro da cidade. As
pessoas trabalhavam normalmente. Alguns estavam no bar se divertindo. Tudo parecia
normal até que de repente todos levaram um susto com o som de uma grande
explosão. Era o monte Vesúvio que lançava chamas do grande vulcão que a mais de
800 anos estava inativo. A fumaça que subia lançava para a cidade pedaços de pedra,
enquanto que uma poeira densa tomava conta do céu. O terrível espetáculo durou uns
20 minutos. De repente, o vulcão se acalmou. O silêncio foi interrompido pelos
suspiros daqueles que imaginavam que tudo voltaria ao normal. Tudo que restou foi
uma pequena fumaça que saía do vulcão. As pessoas respiraram aliviadas enquanto
retomavam para sua rotina. Porém, todos estavam ignorando os sinais. O Vulcão tinha
se despertado e aquilo foi apenas o inicio da destruição. Duas horas se passaram e
vulcão despertou novamente. O magma incandescente do Vesúvio foi lançado em
direção à pequena Pompéia. O sol foi tampado pela poeira mortal que tomava conta
do céu. Então o desespero tomou contado dos moradores. Todos querian fugir, porém,
agora já é tarde. Se eles tivessem aproveitado as duas horas de calma do vulcão,
haveria chance de se salvar. Mas agora não tem para onde correr, nem para onde fugir.
O vulcão destrói tudo e todos. Séculos depois, escavadores voltaram a cidade de
Pompéia. Vários corpos foram encontrados petrificados expressando o desespero na
hora em que tentavam fugir. A pergunta que surge na mente dos expectadores é: por
quê não aproveitaram a chance que tiveram?

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