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Paganismo
A relação mais comum que se tem do coelho em culturas
pagãs é a de associá-lo ao símbolo de fertilidade, dada a
grande capacidade que ele tem de se reproduzir.
Tradicionalmente, tem-se o coelho como um símbolo de
Eostre, deusa germânica também conhecida como Ostara,
relatada por um monge do século VIII chamado Beda.
Ostara era conhecida como a deusa da primavera, quando
a natureza renasce, depois do inverno. Esse renascimento
da natureza vincula-se com a fertilidade, atributo pelo qual
ela também era conhecida. Essa associação do coelho
com Ostara é, no entanto, questionada por muitos
estudiosos.
Uma lenda germânica falava que Ostara decidiu
transformar um pássaro em coelho, mas o animal teria
ficado descontente na sua nova forma e pedido para
retornar a sua de origem. Ostara concedeu o pedido, e o
pássaro, grato, teria presenteado a deusa germânica com
ovos coloridos, que ela distribuiu às crianças.
Cristianismo
Simbologia do ovo
Ao longo da história, o ovo foi enxergado como um dos
mais tradicionais símbolos associados com a fertilidade e
com o ciclo e a renovação da vida. Com isso, os ovos de
galinha, por exemplo, tornaram-se um item para
presentear. Essa associação do ovo com a fertilidade
esteve presente nos mais variados povos da Antiguidade.