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ATERRAMENTO DA SUBESTAÇÃO
Autenticidade do documento pode ser verificada em https://mpma.mp.br/autenticidade utilizando-se: Número do documento: ANEXO-2612505, Código de Validação:
(*) Documento assinado eletronicamente por diversos autores, finalizado em 16 de Novembro de 2022 às 14:41 h e conforme Art. 10, §1º da Medida Provisória 2.200-2/2001
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Relatório Técnico
6. ANEXO
1. OBJETIVO
5. CONCLUSÃO
4. DETALHAMENTO
2. CONDIÇÕES GERAIS
3. NORMAS APLICADAS
SUMÁRIO
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LAUDO DE RESISTIVIDADE DA MALHA DE
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1. OBJETIVO
Este documento tem o objetivo de demonstrar os resultados obtidos nos testes realizados nas medições da
manutenção preditiva da malhas de aterramento ,continuidade do Sistema de proteção contra descargas atmosfericas
SPDA da subestação de energia que alimentam o predio do ministerio publico promotoria geral de justiça, Localizado
Av Carlos Cunha,Jaracaty, São Luís – MA.
2. CONDIÇÕES GERAIS
➢ Equipamentos eletrônicos
Especificamente para os sistemas eletrônicas, o aterramento deve fornecer um plano de referência quieto, sem
perturbações, de tal modo que eles possam operar satisfatoriamente tanto em altas quanto em baixas frequências.
➢ Carga estáticas
c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.
O aterramento deve escoar cargas estáticas acumuladas em estruturas, suportes e carcaças dos equipamentos
em geral
➢ Transitórios
O sistema de aterramento estabiliza a tensão durante os transitórios no sistema elétrico provocados por falta
para terra, chaveamento, etc., de tal forma que não apareçam sobtensões perigosas durante esses períodos que possam
provocar a ruptura da isolação dos equipamentos elétricos
➢ Controle de tensões
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O aterramento permite um controle das tensões desenvolvidas no solo (passo, toque e transferida) quando um curto-circuito fase-
terra retorna pela terra para a fonte próxima ou quando da ocorrência de uma descarga atmosférica no local.
➢ Desligamento automático
O sistema de aterramento deve oferecer um percurso de baixa impedância de retorno para a terra da corrente
de falta, permitindo, assim, que haja a operação automática, rápida e segura do sistema de proteção.
➢ Segurança pessoal
A conexão dos equipamentos elétricos ao sistema de aterramento deve permitir que, caso ocorra uma falha na
isolação dos equipamentos, a corrente de falta passe através do condutor de aterramento ao invés de percorrer o corpo
de uma pessoa que eventualmente esteja tocando o equipamento.
➢ Foi feita verificação visual para se certificar das perfeitas condições de instalação e limpeza do equipamento
antes dos ensaios.
➢ Os testes foram efetuados obedecendo-se as exigências contidas nas recomendações do fabricante dos
equipamentos.
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3. NORMAS APLICADAS
4. DETALHAMENTO
c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.
Os resultados dos testes estão nos relatórios preenchidos no campo em anexo neste laudo.
O Aterramento constituído por uma malha, composta de 8 haste para aterramento com núcleo de aço e capa de
cobre de alta camada(254microns), ∅ 3/4" x 3000 mm de comprimento conforme NBR13571, interligados com soldas
exotérmicas a cordoalhas de cobre nu na têmpera meio-dura, com classe de encordoamento 2A com 50 e 70 mm² de
seção nominal.
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Nota: Conexões entre cabo-cabo e cabo-haste, foram feitas com solda exotérmicas.
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LAUDO DE RESISTIVIDADE DA MALHA DE
Figura 01 – Detalhe das conexões através de soldas entre cabos e da haste de aterramento.
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A solda exotérmica proporciona uma solda molecular entre os dois metais a serem ligados, eliminando assim
qualquer possibilidade de corrosão galvânica ou oxidação, devido ao contato de eletrólitos ou do oxigênio com os metais
constituintes da solda. Devido a solda resultante ser do tipo molecular, não existe a possibilidade de afrouxamentos ou maus
contatos, mesmo em regime de vibração.
As resistências de aterramento indicadas no laudo foram medidas a partir da caixa de inspeção. O instrumento
utilizado foi o terrômetro digital minipa MTR1522 , o miliometro Highmed ±.
c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.
Os resultados dos testes estão nos relatórios preenchidos no campo em anexo neste laudo.
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Onde:
T = Eletrodo em teste
P = Eletrodo de tensão
C = Eletrodo de corrente
c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.
Este método consiste na aplicação de uma determinada corrente no sistema de aterramento em teste (T)
fazendo-a circular através do eletrodo de corrente (C). A corrente I provocará a aparição de potenciais na superfície
do solo. Esses potenciais são medidos através do eletrodo P. Os potenciais ao longo do trecho TC terão o aspecto da
figura 05, assumindo, por conveniência, que o potencial em T é zero.
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As resistências aparentes R = V/I ao longo do trecho TC terão a mesma configuração. A resistência do sistema de
aterramento em teste é o valor em Ohms do trecho da curva que tem valores constantes, constituindo um
patamar. Portanto, para se obter o valor real da resistência é preciso se instalar o eletrodo de potencial P fora das
áreas de
X = 0,618 . d
A distância “d” deverá ser maior possível para que o patamar seja formado com clareza.
Os valores práticos dos espaçamentos a serem utilizados de acordo com tabela 1. Os espaçamentos entre os
eletrodos T, P e C da montagem indicada na figura 4, dependem da dimensão do sistema de aterramento a ser
medido. A tabela I, a seguir, fornece os espaçamentos sugeridos para as configurações dos sistemas de aterramento
mais usuais.
c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.
Quando o espaço disponível no local não permitir tais distâncias, utilizar os espaçamentos mínimos da tabela II.
Tabela II - ESPAÇAMENTOS SUGERIDOS ENTRE OS ELETRODOS DE PROVA CASOS COM POUCO ESPAÇO.
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As hastes de prova foram fincadas o mais profundo possível (aproximadamente 30 cm já que as hastes
padronizadas medem 40 cm);
O alinhamento dos eletrodos (em teste, de tensão e de corrente) é desejável, porém, não rigorosamente
necessário.
c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.
Durante as medições nos casos onde o ponteiro do medidor se mostra insensível nas várias escalas
(considerando que o aparelho e a bateria estão em bom estado), é preciso verificar a resistência dos eletrodos de
prova. Para testar a resistência do eletrodo de tensão basta trocar entre si, no aparelho, as conexões dos cabos que
ligam o eletrodo em teste e o eletrodo de tensão (figura 07).
A resistência do eletrodo de tensão não poderá suplantar o valor fornecido pelo fabricante:
- Minipa 1k Ω
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Os cabos (pontas de prova) foram examinados contra rachaduras ou defeitos na isolação. Não foi detectado
nenhuma condição anormal.
➢ Foram fixadas as estacas auxiliares "P" e "C" na terra como ilustra a figura 10. As estacas foram alinhadas de
forma linear, com distâncias da tabela 01 e 02 na sonda “P” a sonda “C”, como ilustra a figura.
➢ Foi Conectado o cabo de teste verde no terminal "E" do instrumento, o cabo de teste amarelo no terminal "P" e o
cabo de teste vermelho no terminal "C".
➢ As estacas foram fixadas em umas regiões de terra úmidas devido a chuvas que ocorreram em período próximo
ao dos testes.
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Foram encontrados valores de resistência para as distâncias de P (Pa, Pb e Pc), dos valores obtidos, foi tirado a
resistência media (Rm) obedecendo a fórmula.
Logo para o caso de 5 hastes e de acordo com figura 6 teremos para distância de TP;
Nota.: Os valores encontrados nos testes da resistência média (Rm) estão na tabela abaixo
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DADOS DO SISTEMA
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5. CONCLUSÕES
Foram realizados os testes nas subestações nas dependencias da MINISTERIO PUBLICO DO MARANHÃO , em que
podemos concluir nas medições de aterramento valores de resistências abaixo de 10 Ω ao realizar medidas do condutor
na caixa de inspeção da malha de aterramento.
Todos os valores ficaram abaixo de 10 Ω apensar da predominância de solo seco. Estão dentro da normalidade
conforme a norma 5410/08 e 5419/15 em que pequenas variações podem ocorrer devido a diversos fatores adotados pelo
instrumento de medição e diferença de resistividade do solo ao longo da malha. Ainda assim podemos afirmar que as malhas
não possuem pontos de mau contato, conexões ou soldas danificadas.
Já nas medições de continuidade da malha de SPDA forma relatados valores de continuidade aceitos , demostrando
uma continuidade existentente para a malha de aterramento confirmando a topografia em anel nos valores baixos de 200 m
Ω em conformidade a norma 5419/15.
Este laudo tem a validade de 01 (um) ano a partir da data dos testes realizados (14/10/2022).
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6. ANEXO
A. EVIDÊNCIAS FOTOGRÁFICAS.
B. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
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Evidência
Evidência
fotográfica
fotográfica
A. EVIDÊNCIAS FOTOGRÁFICAS.
de
de
RESISTENCIA da SUBESTAÇÃO
teste
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Evidência
Evidência
Evidência
fotográfica
fotográfica
fotográfica
SISTEMA DE ATERRAMENTO
SISTEMA DE ATERRAMENTO
SISTEMA DE ATERRAMENTO
de
de
de
teste
teste
teste
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Evidência fotográfica de teste
realizado na caixa de inspeção BEP De
continuidade da malha de
aterramento da subestação.
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