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CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA DA PREFEITURA
CAPÍTULO II
DOS ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO
CAPÍTULO III
DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
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e fatos relacionados com a vida funcional dos servidores, bem como o protocolo e
arquivos.
Art. 7º A Secretaria Municipal de Finanças compete realizar os
programas financeiros, a elaboração de proposta orçamentária, os controles
orçamentário e material, administração e controle dos bens patrimoniais, o
processamento contábil da receita e da despesa, a aplicação das leis e todas as
atividades relativas a lançamentos de tributos e arrecadação das rendas municipais,
fiscalização dos contribuintes, recebimento, guarda e movimentação de bens e
valores.
Art. 8º A Secretaria Municipal de Planejamento, Indústria e Comércio,
compete executar tarefas relacionadas a elaboração de projetos, relacionados com a
economia do Município e seu desenvolvimento industrial e comercial.
CAPÍTULO IV
DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO ESPECÍFICA
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Art. 11 A Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto,
compete a execução das atividades educacionais, oferecendo educação infantil em
creches e pré-escolas e com prioridade o ensino Fundamental, manutenção de
Bibliotecas, desenvolvimento e difusão cultural, oferecer atividades vinculados ao
Desporto no Município.
Art. 12 A Secretaria Municipal de Saúde e Assistência Social, cabe a
promoção da saúde e de Assistência Social, através de atividades comunitárias,
voltadas à recuperação, preservação e à melhoria da qualidade de vida.
Art. 13 A Secretaria Municipal de Agricultura, compete orientar,
coordenar e controlar a execução da política de desenvolvimento agropecuário,
através de assistência direta as propriedades rurais.
CAPÍTULO V
DOS ÓRGÃOS CONSULTIVOS E DE DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
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Art. 18 Revogam-se as disposições em contrário, e especialmente a Lei
Municipal nº 02, de 02 de janeiro de 1989.
GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAL, RS, AOS 25 DIAS
DO MÊS DE SETEMBRO DE 2001.
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DECRETO MUNICIPAL Nº 930/2001.
DECRETA:
Art. 1º É aprovado o Regimento Interno dos Órgãos que constituem a
estrutura básica do Município, instituídos pela Lei Municipal nº 1.012, de 25 de
setembro de 2001.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de 01 de janeiro de 2002.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário em especial o decreto
Municipal nº 86/90, de 31 de julho de 1990, Decreto Municipal nº 387 de 25 de maio de
1994, Decreto Municipal nº 480, de 18 de agosto de 1995, Decreto Municipal nº 673 de
25 de agosto de 1998, Decreto Municipal nº 767 de 30 de dezembro de 1999, Decreto
Municipal nº 773, de 05 de abril de 2000, Decreto Municipal nº 791 de 24 de julho de
2000 e alterações posteriores.
GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAL, RS, AOS 16 DIAS
DO MÊS DE OUTUBRO DE 2001.
REGSITRE-SE E PUBLIQUE-SE LUIZ GUSTAVO DE SOUZA
EDMILSON PEDRO PELIZARI PREFEITO MUNICIPAL
SECR.MUN. DE ADMINISTRAÇÃO
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ANEXO AO DECRETO Nº 930 ,DE 16 DE OUTUBRO DE 2001.
TÍTULO I
DOS ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO
CAPÍTULO I
DO GABINETE DO PREFEITO
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XI – Organizar o documentário administrativo, social político e econômico
do Município;
XII – Manter a segurança de pessoas, bens e valores do Gabinete e
assegurar o serviço de transporte do Prefeito.
CAPÍTULO II
DA ASSESSORIA JURÍDICA
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XII – Centralizar a orientação e o trato de matéria jurídica no Município.
TÍTULO II
DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
CAPÍTULO I
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
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a) Promover medidas relativas ao processo de recrutamento, seleção,
colocação, treinamento, aperfeiçoamento, avaliação e
desenvolvimento de recursos humanos;
b) Promover a profissionalização e valorização do servidor municipal;
c) Aprimorar as normas existentes e executar programas, visando ao
fortalecimento do plano classificado de cargos e salários;
d) Estimular o espírito de associativismo dos servidores, para fins sociais
e culturais;
e) Efetuar o exame legal dos atos relativos a pessoal e promover o seu
registro e publicação;
f) Promover a concessão de vantagens previstas na legislação de
pessoal;
g) Administrar o Sistema Classificado de Cargos;
h) Manter mecanismos permanentes de controle e verificação das
despesas com pessoal efetuadas pelo Município;
V – Coordenar a execução das atividades pertinentes à documentação e
divulgação, o que envolve:
a) Promover a impressão e a publicação de coletâneas de legislação,
atos, pareceres e demais documentos de interesse do Executivo
Municipal;
b) Divulgar, através de publicações, trabalhos de interesse para a
administração;
c) Promover a recuperação, tratamento, arquivamento e divulgação de
informações de interesse da administração municipal;
d) Administrar o sistema de documentação no âmbito da administração
centralizada;
VI – Executar, sistematizar, orientar e estabelecer normas com vistas à
política de transportes administrativos do Município;
VII – Administrar o prédio da Prefeitura Municipal e os demais prédios
ocupados pela Secretaria Municipal de Administração, o que envolve a coordenação e
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o controle das atividades inerentes à portaria, segurança, limpeza, zeladoria e demais
atividades auxiliares.
Art. 4º À Secretaria Municipal de Administração compõe-se basicamente
de:
I – SETOR DE PESSOAL , com as atribuições de :
a) Cuidar dos assuntos relacionados com os servidores do Órgão
Executivo, elaborar anteprojetos de Leis e de regulamentos
indispensáveis à execução de normas legais que dispõe sobre a função
pública, a criação, a classificação e provimento de cargos;
b) Estudar e propor sistemas de classificação e retribuição financeira e
administrar-lhes a aplicação;
c) Preparar os expedientes sobre a admissão, ingresso, exoneração e
dispensa de funcionários;
d) Processar e emitir parecer sobre aposentadoria, concessão de
quaisquer vantagens deferidas em Lei e promover o respectivo registro e
publicação;
e) Implantar e manter o cadastro financeiro e funcional dos servidores,
com o registro permanente de todas as correspondências da vida
profissional do mesmo;
f) Promover medidas relativas ao processo seletivo e ao aperfeiçoamento
de pessoal;
g) Estudar e promover aplicação dos princípios de administração pessoal
e, ainda, os referentes ao bem estar social dos servidores;
h) Autorizar exames médicos para fins indicados de legislação de
pessoal;
i) Organizar a escala de férias;
j) Confeccionar as folhas de pagamento dos servidores da Prefeitura , e
as folhas de pagamento de inativos, pensionistas, salário-família e outros
benefícios vinculados ao FUNPREV.
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II – SETOR DA CENTRAL TELEFÔNICA MUNICIPAL :
Com a tarefa de coordenar e realizar os serviços da Central Telefônica da
Administração Municipal.
III – SETOR DE VIGILÂNCIA/SEGURANÇA :
Com a tarefa de coordenar e exercer vigilância em logradouros públicos e
prédios Municipais.
CAPÍTULO II
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS
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VIII – Informar processos e expedientes que versem sobre assuntos de
sua competência, bem como para o fornecimento de certidões;
IX – Estudar a legislação tributária federal e estadual, bem como seus
possíveis reflexos e aplicação no âmbito municipal, propondo alterações que
proporcionem ao Município permanente atualização no campo tributário;
X – Julgar, em primeira instância, as reclamações contra o lançamento
de tributos;
XI – Arquivo dos dados das certidões vintenárias;
XII – Elaborar relatório anual de suas atividades;
XIII – Exercer outras tarefas correlatas;
XIV – Organizar e manter atualizados os cadastros dos contribuintes
sujeitos ao imposto sobre serviços de qualquer natureza, taxa de licença para
localização ou exercício de atividades, multas, taxas de fiscalização de serviços
diversos, diversas licenças e outras receitas cujo fato gerador não se relacione com o
imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana;
XV – Inscrever, no cadastro correspondente, o contribuinte cuja atividade,
na forma da legislação vigente, estiver sujeito à tributação, inclusive as que estiverem
imunes ou isentas;
XVI – Promover a emissão dos conhecimentos relativos à cobrança dos
tributos de sua competência, bem como registrar os créditos;
XVII – Coletar elementos junto às entidades de classe, Junta Comercial e
outras fontes, referentes ao exercício de atividades passíveis de tributação municipal,
com a finalidade de controle de atualização dos cadastros;
XVIII – Executar levantamentos de campo ou pesquisas complementares
necessárias à revisão e atualização dos cadastros;
XIX – Ouvida a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos,
quanto ao zoneamento de uso, fornecer, quando for o caso, Alvará de Licença para
localização ou Exercício de Atividades;
XX – À Escrituração sintética da execução orçamentária, financeira e
patrimonial do Município;
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XXI – O processamento das contas, com direta intervenção em todas as
fases de controle, liquidação e pagamento e, empenho prévio;
XXII – A tomada de contas periódicas dos bens e valores da Prefeitura;
XXIII – Á elaboração da Proposta Orçamentária, do orçamento programa,
do orçamento Plurianual e das Diretrizes Orçamentárias;
XXIV – O preparo dentro dos prazos legais e contratuais, do processo de
prestação de contas de recursos transferidos pelo Estado e pela União;
XXV – O lançamento de impostos e taxas, arrecadação e a cobrança de
todos os créditos municipais;
XXVI – A pesquisa, e levantamento econômico estatístico de influência
na receita e despesa do Município;
XXVII – Á organização do calendário fiscal e do cronograma de
despesas;
XXVIII – Manter e atualizar o cadastro do Setor Primário, bem como o
recebimento, controle e Despacho das Guias Modelo A e B.
XIX – Coordenar aquisição, distribuição e controles de materiais;
XX – Coordenar as compras e os bens patrimôniais do Município.
Art. 6º À Secretaria Municipal de Finanças, compõe-se basicamente dos
seguintes DEPARTAMENTOS e SETORES.
I – DEPARTAMENTO DA RECEITA, compreendendo os seguintes
setores:
a) Setor de Cadastro e Tributação, com as atribuições de promover a
organização e manutenção atualizada do cadastro dos contribuintes de tributos de
competência do Município e promover o lançamento e a arrecadação dos impostos e
taxas municipais;
b) Setor de Fiscalização, com as atribuições de dirigir e fiscalizar os
trabalhos de tributação do Município, de acordo com a legislação vigente, e orientar a
ação de tributação municipal junto aos contribuintes.
II – DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE, com os encargos
referentes à escrituração das operações de gestão e o levantamento dos balancetes
mensais; o levantamento dos balanços gerais e respectivas demonstrações e anexos
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de contas: o preparo das tomadas dos responsáveis para com a Fazenda Municipal; o
controle sintético dos bens móveis, assim como a escrituração contábil em dia;
III – DEPARTAMENTO DE TESOURARIA, com as atribuições de
proceder o recebimento, guarda e movimentação de dinheiro, valores e títulos do
Município ou a ele entregues para fins de consignação, caução ou fiança, efetuar,
diariamente, o recebimento e a conferência da receita arrecadada, e quando for o caso
pelos diversos agentes arrecadadores da Prefeitura; efetuar o pagamento da despesa,
de acordo com a disponibilidade financeira, esquema de desembolso a instruções do
superior imediato e manter, rigorosamente em dia, o controle dos saldos das contas
em estabelecimentos de créditos, movimentados pela Prefeitura.
IV – DEPARTAMENTO DE COMPRAS E PATRIMÔNIO, com a tarefa de
controlar as compras e os Bens Patrimôniais do Município:
I – COMPRAS:
a) Cadastrar fornecedores;
b) Levantar necessidades de compras;
c) Realizar tomada de preços;
d) Suprir com materiais necessários os demais órgãos da administração;
e) Promover compras nas diversas modalidades exigidos pela Lei
8.666/93 e alterações posteriores; e
g) Executar tarefas a fins.
II – PATRIMÔNIO :
a) Fazer ou orientar levantamento de bens patrimoniais, controlando
seu destino, finalidade e cadastrando-os, dando baixa quando
necessário; e
b) Executar tarefas a fins.
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I – SETOR DE MATERIAIS, com as atribuições de:
a) Estabelecer nomenclatura e descrição do material e bens de
consumo, a fim de possibilitar a sua identificação;
b) Estudar e pesquisar os diversos tipos de materiais e maquinarias
visando a elaboração de padrões de qualidade e desempenho;
c) Realizar todas as formas de licitação e elaboração de editais e tomada
de preços e concorrências;
d) Manter o registro cadastral de fornecedores e prestadores de serviço;
e) Levantar, com base no consumo médio mensal, a previsão anual de
consumo;
f) Elaborar o cronograma de compra e acompanhar a sua execução;
g) Manter o controle de estoque;
h) Fazer o registro da movimentação mensal de entradas e saídas de
material, com a discriminação do custo, procedência, destino e, saldo;
i) Fiscalizar os prazos de entrega de material pelos fornecedores e
denunciar falhas ou incorreções verificadas no fornecimento;
j) Relacionar e propor ao Prefeito a venda ou baixa de veículos, móveis e
utensílios inservíveis ou absoletos;
k) Fornecer dados para a apropriação e levantamento de custo médio
para fins de contabilidade;
CAPÍTULO III
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
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IV – Orientar, coordenar e controlar a execução de política de
desenvolvimento, industrial e comercial na esfera do Município.
V – Elaboração, encaminhamento e acompanhamento de projetos nas
diversas esferas de governo e órgãos competentes;
VI – Promover a realização de atividades relacionadas com o
desenvolvimento, industrial e comercial do Município;
VII – Orientar a localização e licenciar a instalação de unidades
industriais, artesanais e comerciais, obedecidas as delimitações e respeitado o
interesse público;
VIII – Conceder, permitir e autorizar o uso de próprios municipais sob sua
administração destinados à exploração comercial;
IX – Licenciar e controlar o comércio transitório;
X – Promover intercâmbio e convênios com entidades federais,
estaduais, municipais e privadas relativos aos assuntos atinentes às políticas de
desenvolvimento industrial e comercial;
XI – Atrair, locar e relocar novos empreendimentos, objetivando a
expansão da capacidade de absorção da mão-de-obra local;
XII – Desenvolver a formação e aperfeiçoamento da mão-de-obra,
direcionando-a especialmente ao mercado de trabalho existente no Município.
TÍTULO III
DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO ESPECÍFICA
CAPÍTULO I
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS
Art. 8º À Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos, compreende
as atividades do complexo de obras e serviços de urbanismo, de construção e
conservação de rodovias, de construção e conservação de prédios públicos, de
política edílica e, especialmente:
I – O planejamento e a implementação do ordenamento territorial do
Município;
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II – A execução ou contratação de obras de pavimentação de logradouros
e vias públicas e obras de saneamento;
III – Elaboração de projetos e programas e a fiscalização permanente das
obras de execução direta ou contratadas com terceiros;
IV – À construção e a conservação de parques e jardins, de áreas verdes
e de recreação;
V – O estudo de convênios com a União e o Estado para a construção de
obras de saneamento do meio ambiente;
VI – À fiscalização e a aplicação das normas administrativas incidentes
sobre construções, loteamentos, e com poderes de atuação e de interdição quando
necessárias;
VII – À aplicação das normas de trânsito afetas ao Município e a
regulamentação do sistema viário urbano em apoio e com a colaboração dos Órgãos
Estaduais especializados;
VIII – O levantamento, a programação e os projetos relacionados com o
sistema rodoviário Municipal;
IX – À execução dos serviços públicos como arborização, iluminação,
transporte coletivo, cemitérios, limpeza pública e abastecimento de água em
comunidades do perímetro urbano e interior;
X – À aquisição e a conservação da maquinaria e de bens de uso do
serviço rodoviário, com apoio de oficinas de manutenção e de serviços auxiliares;
XI – À preservação do Patrimônio histórico e cultural;
XII – À construção e conservação de edifícios e prédios de propriedade
do Município ou Estado, em regime de Convênio;
XIII – À elaboração e execução de projetos especiais na área de
moradias populares, regularização de vilas e localização de indústrias;
XIV – À execução de atividades de apoio técnico tais como: a topografia,
o desenho, o cadastro técnico, administração das pedreiras e o sistema de britagem,
bem como fabricação de artefatos de cimento.
Art. 9º A Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos compõe-se,
basicamente, dos seguintes setores:
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I – SETOR DE OBRAS E SERVIÇOS, com a tarefa de implementar o
Plano de Urbanização do Município, programar e executar as obras de pavimentação
e saneamento de meio ambiente, os serviços de limpeza e iluminação pública,
zeladoria de cemitério, serviços de trânsito, conservação e manutenção de praças,
parques, jardins e vias públicas, fazer observar as normas administrativas inerentes ao
poder de polícia edilícia, executar e manter prédios e outras obras públicas.
II – SETOR DE TRANSPORTES E MÁQUINAS RODOVIÁRIAS, com a
tarefa de executar os serviços de transporte, abertura e conservação de estradas,
manutenção e conservação de máquinas e veículos do Município.
Parágrafo Único – O Setor de Obras e Serviços será composto por:
a) TURMA DE OBRAS E SERVIÇOS URBANOS, com a tarefa de
implementar o plano de urbanização do Município. As obras de
pavimentação e saneamento do meio ambiente; os serviços de
limpeza e iluminação pública, zeladoria de cemitérios,serviços de
trânsito, conservação e manutenção de praças, parques e jardins,
fazer observar as normas administrativas inerentes ao Poder de
Política Edílica. Executar e manter prédios e outras Obras Públicas.
b) TURMA DE ESTRADAS DE RODAGEM, com os encargos de
programar e executar o sistema rodoviário do município e outros
serviços a fim.
CAPÍTULO II
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
Art. 10 À Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto com as
atribuições de executar, orientar, coordenar e controlar o sistema educacional do
Município, segundo as normas da legislação vigente, compete especialmente:
I – Manter, desenvolver e orientar a Rede Escolar do Município;
II – Estudar e executar convênios com o Governo do Estado e da União
sobre Projetos e Programas de interesse comum.
III – Realizar pesquisas, coletas, classificação e avaliação de dados
estatísticos e técnicas;
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IV – Incentivar e fiscalizar a freqüência às aulas e adotar medidas que
impeçam a evasão escolar e de eugenia dos alunos;
V – Capacitar e aperfeiçoar os professores da Rede Municipal de Ensino.
VI – Promover o desenvolvimento cultural, artístico, sob todas as suas
formas;
VII – Atuar na organização, manutenção e desenvolvimento de órgãos e
instituições oficiais do sistema municipal de ensino, integrando-os às políticas e planos
educacionais da União e do Estado;
VIII – Exercer ação redistributiva em relação às escolas municipais;
IX – Baixar normas complementares para o sistema municipal de ensino;
X – Autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do sistema
municipal de ensino;
XI – Oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e com
prioridade o ensino fundamental, observando o que determina o Artigo 11, V, da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Federal 9394/96);
XII – Oferecer matrículas a todos os educandos a partir de sete (7) anos
de idade e, facultativamente, a partir de seis (6) anos de idade no ensino fundamental;
XIII – Oportunizar a educação escolar regular para jovens e adultos com
características e modalidades adequadas as suas necessidades e disponibilidades;
XIV – Realizar programas de capacitação para os profissionais da
educação em exercício das suas funções;
XV – Integrar os estabelecimentos de ensino fundamental do seu
território ao sistema nacional de avaliação do rendimento escolar;
XVI – Estabelecer mecanismos para progressão do Ensino Fundamental
da Rede Pública Municipal;
XVII – Estabelecer mecanismos para avaliar a qualidade do processo
educativo desenvolvido pelas escolas públicas municipais e da iniciativa privada;
XVIII – Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
XIX – Zelar pela observância da legislação referente a educação e pelo
cumprimento das decisões do Conselho Municipal de Educação nas instituições sob
sua responsabilidade;
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XX – Aprovar Regimentos e Planos de estudos das instituições de ensino
sob sua responsabilidade;
XXI – Submeter à apreciação do Conselho Municipal de Educação as
políticas e planos de educação;
XXII – Organizar e oferecer a difusão cultural;
XXIII – Oferecer atividades vinculadas ao desporto .
Art. 11 A Secretaria Municipal da Educação, Cultura e Desporto, terá a
seguinte estrutura básica:
I – DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E DE SUPERVISÃO, com
funções de planejar e assessorar, ao Secretario em assuntos de Educação e de
Supervisão Escolar, de modo a favorecer o processo de tomada de decisões e
coordenar a execução de programas, projetos e atividades, assegurando a unidade
técnico-pedagógica do Sistema Municipal de Ensino.
II – DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO, com as atribuições de
executar serviços administrativos, registro de freqüência, movimentação de pessoal e
redistribuição de material, realizar as operações relativas a infra-estrutura, destinadas
a manter a continuidade dos registros e arquivos, e sustentar a estrutura da
organização nas atividades de rotina e subsistência e na manutenção da rede física
escolar.
III – DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL, , tem por
incumbência melhorar e aperfeiçoar os processos de trabalho nas áreas da saúde,
Psicologia, Ontologia, Nutrição, Assistência Social, psicopedagogia e outros que
venham a assistir o educando.
IV – DEPARTAMENTO DE CULTURA, com a incumbência de Planejar,
organizar e coordenar a execução das atividades, programas e projetos que dizem
respeito à memória cultural da população em suas diferentes formas de manifestação.
V – DEPARTAMENTO DE DESPORTOS, com a função específica de
assessoramento ao Secretario de Educação em assuntos que dizem respeito ao
desporto, lazer e recreação e de coordenação e execução das atividades vinculadas
ao desporto no Município.
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Parágrafo Único – O Departamento de Assistência Educacional
compõe-se basicamente do:
I – Setor de Nutrição Escolar, com a incumbência de realizar a
solicitação de compras, o armazenamento e a distribuição dos produtos e gêneros
destinados a merenda escolar, contando com o auxílio e cooperação das domésticas
das Escolas.
CAPÍTULO III
DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL
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IX – Proporcionar a compatibilização e complementação das normas
técnicas, padrões de controle e fiscalização de procedimentos do Ministério da Saúde
e da Secretaria Estadual de Saúde de acordo com a realidade do Município;
X – Proceder a formulação da política de recursos humanos na esfera
municipal, de acordo com a política nacional de desenvolvimento de recursos
humanos para a saúde;
XI – Assistência em relação aos problemas domésticos, tais como os de
Nutrição, Habitação, Vestuário e Saúde;
XII – O estudo em todos os seus aspectos, da Assistência e do Serviço
Social;
XIII – A orientação, a fiscalização e a coordenação das atividades dos
órgãos do serviço público e entidades privadas, nos assuntos de sua competência;
XIV – À pesquisa das causas de desequilibro social e ambiental,
considerando as condições de vida e de trabalho;
XV – Elaboração do plano de organização de assistência ou de
colaboração dos movimentos comunitários;
XVI – Estudo, registro e classificação por objetivos das instituições de
caráter privado existentes, para o fim de opinar sobre a concessão de auxílios e
subvenções;
XVII – À coletânea e o levantamento de informações e dados estatísticos
do serviço social;
XVIII – Prestar assistência à criança e ao adolescente abandonados,
proporcionando, com a colaboração do Estado e da União, sua manutenção,
educação, encaminhamento a emprego e integração à Sociedade;
XIX – Planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços de
saúde e gerir e executar os serviços públicos de saúde;
XX – Participar do planejamento, programação e organização da rede
regionalizada e hierarquizada do Sistema Único de Saúde – SUS, em articulação com
SLA direção estadual;
XXI – Participar da execução, controle e avaliação das ações referentes
às condições e aos ambientes de trabalho;
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XXII – Executar serviços:
a) De vigilância epidemiológica;
b) De vigilância sanitária;
c) De alimentação e nutrição;
d) De saneamento básico; e
e) De saúde do trabalhador;
XXIII – Dar execução, no âmbito municipal, à política de insumos e
equipamentos para a saúde;
XXIV – Colaborar na fiscalização das agressões ao meio ambiente
tenham repercussão sobre a saúde humana e atuar, junto aos órgãos municipais,
estaduais e federais competentes, para controlá-las;
XXV – Formar e participar de consórcios administrativos intermunicipais;
XXVI – Gerir laboratórios de saúde e hemocentros;
XXVII – Colaborar com a União e os Estados na execução da vigilância
sanitária de portos, aeroportos e fronteiras;
XXVIII – Celebrar contratos e convênios com entidades prestadoras de
serviços privados de saúde, bem como controlar e avaliar sua execução;
XXIX – Controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços privados de
saúde;
XXX – Normatizar complementarmente as ações e serviços públicos de
saúde no seu âmbito de atuação.
Art. 13 – À Secretaria Municipal de Saúde e Assistência Social terá a
seguinte estrutura básica:
I – Departamento de Assistência Social, com a incumbência de
elaborar, executar e supervisionar os programas de Assistência Social do Município.
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III – Departamento de Assistência Odontológica, com a incumbência
de programar, coordenar e controlar os serviços da área de assistência odontológica
da Secretaria;
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VI – Programa de Saúde da Família, com a incumbência de coordenar e
supervisionar as atividades vinculados ao PSF e da execução das atividades
relacionados com a área médica do programa, incluindo o atendimento na unidade
sanitária.
VII – PSF - Programa de Saúde da Família Odontológica, com a
incumbência de coordenar, supervisionar as atividades vinculadas ao PSF –
Odontológica e da execução das atividades relacionadas com a área Odontológica do
Programa incluindo atendimento na Unidade Sanitária.
CAPÍTULO IV
DA SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA
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IX – Promover alternativas agrícolas, incentivando a diversificação e
rotação de culturas;
X – Promover o desenvolvimento da propriedade em todas as suas
potencialidades, a partir da vocação e da capacidade de uso do solo, sua
conservação, levando em conta a proteção ao meio ambiente;
XI – Fomentar à produção agropecuária e de alimentos de consumo
interno;
XII – Prestar assistência técnica, principalmente ao pequeno produtor;
XIII – Conceder incentivo ao cooperativismo, ao sindicalismo e ao
associativismo;
XIV – Controlar e fiscalizar qualquer atividade de serviço que comporte
risco ao meio ambiente;
XV – Planejar e executar as ações de controle do meio ambiente, no
âmbito do município;
XVI – Proporcionar a compatibilização e complementação das normas do
meio ambiente;
XVII – Colaborar na fiscalização das agressões ao meio ambiente,
atuando junto aos órgãos municipais, Estaduais e Federais competentes para controlá-
los.
Art. 15 À Secretaria Municipal da Agricultura compõe-se basicamente de:
I – DEPARTAMENTO DO MEIO AMBIENTE, com a atribuição de
programar, executar, coordenar e controlar os serviços relacionados à área do meio
Ambiente.
II – TURMA DE FOMENTO AGROPECUÁRIO, com a atribuição de
programar e executar atividades de assistência e orientação técnica ao pequeno e
médio produtor;
TÍTULO IV
DOS ÓRGÃOS CONSULTIVOS E DE DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA
CAPÍTULO I
27
DO NÚCLEO DE ATIVIDADES DE INTERESSE COMUM UNIÃO E ESTADO
CAPÍTULO II
DOS CONSELHOS MUNICIPAIS
28
LUIZ GUSTAVO DE SOUZA
PREFEITO MUNICIPAL
SUMÁRIO
SUMÁRIO........................................................................................................................1
INTRODUÇÃO................................................................................................................2
1. OBJETIVO GERAL....................................................................................3
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS......................................................................4
3. HISTÓRICO D PINHAL.............................................................................5
4. ASPÉCTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS E AMBIENTAIS.......................7
4.1 LOCALIZAÇÃO....................................................................................7
4.2 CLIMA..................................................................................................7
4.3 GEOMORFOLOGIA.............................................................................8
4.4 HIDROGRAFIA....................................................................................8
4.5 FLORA.............................................................................................8
4.6 FAUNA............................................................................................9
5. ASPECTOS ECONÔMICOS......................................................................9
5.1 Estabelecimentos comerciais...............................................................9
5.2 Estabelecimentos industriais................................................................9
6. AGRICULTURA E PECUÁRIA.................................................................10
7. SAÚDE E SANEAMENTO.......................................................................11
8. EDUCAÇÃO.............................................................................................11
9. HABITAÇÃO.............................................................................................11
10. ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL..................................11
11. POTENCIALIDADES DO MUNICÍPIO.....................................................12
11.1 Infra-estrutura...................................................................................12
11.2 Recursos do município.....................................................................12
11.3 Recursos naturais............................................................................13
12. PROJETOS FUTUROS.................................................................................13
13. CONSELHOS EXISTENTES NO MUNICÍPIO..............................................13
14. GESTÃO MUNICIPAL COMPARTILHADA DO MEIO AMBIENTE...............13
15. CARACTERIZAÇÃO DOS PROBLEMAS AMBIENTAIS..............................14
16. PROGRAMAS E PROJETOS A SEREM IMPLANTADOS NO
MUNICÍPIO......................................................................................................
........16
17. PROJETOS ESPECÍFICOS..........................................................................21
BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................23
ANEXOS........................................................................................................................24
29
INTRODUÇÃO
30
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
31
ou que se utilizam recursos ambientais, independentemente de porte e
potencial poluidor, bem como estabelecer plano de licenciamento;
d) promover a fiscalização, em caráter permanente, sobre os
recursos ambientais, visando a compatibilização do desenvolvimento
sócio-econômico com a preservação e proteção do meio ambiente e do
equilíbrio ecológico;
e) proteger áreas de ocorrência de ecossistemas representativos
mediante a criação de unidades municipais de conservação e
preservação, e criar programas de preservação e recuperação das áreas
de “preservação permanente”;
f) promover medidas e estabelecer diretrizes de preservação,
controle e recuperação do meio ambiente, considerando-o como
patrimônio público, tendo em vista o uso coletivo e a melhoria da
qualidade de vida;
g) garantir a fiscalização e o controle permanentes das atividades
efetiva e potencialmente poluidoras ou utilizadores de recursos
ambientais, de modo a compatibilizá-las aos critérios, normas e padrões
de proteção ambiental vigentes;
h) criar e desenvolver políticas de preservação, conservação e
recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,
no território do Município de Pinhal, condições para que ocorra
desenvolvimento sócio-econômico compatível com a proteção aos
ecossistemas e qualidade de vida;
i) acompanhar de forma permanente o estado da qualidade
ambiental do território do Município de Pinhal;
j) fiscalizar o uso racional do solo urbano e rural, do subsolo, da
água - em consonância com a política estadual de recursos hídricos - e
do ar;
l) definir prioridades de ação do gestor público municipal
relativamente à qualidade e ao equilíbrio ecológico no território do
Município de Pinhal.
m) incentivar o estudo e a pesquisa de tecnologias orientadas para o
uso racional e a proteção dos recursos ambientais e a resolução dos
problemas, perseguindo metas do desenvolvimento sustentável para
todos os setores produtivos do Município;
n) adotar medidas, nas diferentes áreas do setor público e junto ao
setor privado, para promover e manter o equilíbrio ecológico e a melhoria
da qualidade ambiental, através da prevenção da degradação ambiental
em todas as suas formas, e impedindo e/ou instando à mitigação dos
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impactos ambientais negativos e exigindo a recuperação dos ambientes
degradados;
o) implantar e implementar sistema permanente de monitoramento
do ambiente na área do território municipal, em especial nas áreas críticas
de poluição;
p) promover a educação ambiental formal, não formal e informal, nos
termos da Política Nacional de Educação Ambiental, objetivando capacitar
a sociedade para sua participação ativa na preservação, conservação,
recuperação e melhoria do meio ambiente;
q) incentivar ações promovidas por entidades não governamentais
de proteção ao meio ambiente, respeitando sua autonomia e
independência de atuação;
r) implantar e implementar o sistema municipal de meio ambiente;
s) promover a realização de diagnóstico ambiental de todo o
município, como ferramenta essencial para o estabelecimento e revisão
de políticas, planos, programas e projetos ambientais.
HISTÓRICO DE PINHAL
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Logo após o fim das lutas políticas, se desenvolveu a imigração e
início da colonização regular na região, facilitada pela proximidade da
cidade de Palmeira das Missões.Por volta de 1930 se encontravam no
município as famílias Barbosa, Rodrigues, Poncio, Godoy, Cavalheiro,
Santiago, Andrade, Vaz, Machado, Lima, Aranha, Garcia, Belisário, Brum,
Câmara, Souza, Moreira, Barcela, Kerber, De Bona e outras espalhadas
pelo sertão entre os rios Várzea e Braga. Logo após ocorreu a imigração
de famílias descendentes de italianos oriundos da região colonial da
Serra, como Guaporé, Casca, Veranópolis, Nova Bréscia e Encantado.
Chegaram nesta época às famílias Beltramin, Tibola, Casanova,
Zambiazzi, Sartoretto, De Marchi, Bertam, Guliermim, Scariot, Lavratti,
Pertuzatti, Mezzomo, De Lazari. Trento, Toazza Pain Lopes, Zotti
Piacentini, Sabbi, Poletti, Bagatini e outras. A imigração tomou tal
densidade que, em 1941, chegou-se a contar 29 novas famílias em
apenas um mês.
As primeiras famílias oriundas da Região Colonial Italiana iniciaram
o desbravamento do sertão, e estabeleceram as primeiras lavouras
diversificadas e a criação de suínos, introduzindo também o cultivo do
trigo. O aumento da população ocasionou a necessidade da existência de
comércio organizado. A partir de 1940 surgiram os estabelecimentos
comerciais de Casemiro Gabbin: Pizzatto e Trento: Beltramin, Manfroi e
Casanova: Toazza; Frozzi: Pertuzzatti. Etc. Surge em 1956 a Cooperativa
dos Agricultores, num anseio de melhorar o nível econômico de classe.
Em 1966, por interveniência do INDA é criada a Cooperativa de
Eletificação Rural Palmeira Rodeio, hoje Cooperativa de Energia e
Desenvolvimento Rural do Médio Uruguai Ltda., com a finalidade de levar
energia elétrica à região.
Com o desenvolvimento da população, surgiu também a
necessidade indústrias, como a Serraria Sartoretto, em 1943, a Selaria
Valdemar Presotto, Sapataria de João Tomazi e o Moinho de Irmãos de
Marchi, mais tarde adquirido pela família Três, hoje um dos mais
importantes marcos do desenvolvimento do Distrito. Com os imigrantes de
origem italiana, transportou-se também o espírito religioso, surgindo então
a primeira capela que foi dedicada á devoção da Imaculada Conceição de
Nossa Senhora, em local próximo à estrada que vai a Rodeio Bonito. Após
a constituição oficial do núcleo urbano, com o loteamento promovido por
Luiz Casanova, em 1942, a Capela, depois de ser destruída por um
vendaval, foi reedificada em novo local, onde hoje se ergue a nova,
moderna e imponente Capela Imaculada Conceição. Até a criação da
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Paróquia de Palmeira das Missões, destacando-se a atuação dos Padres
Francisco Goettler e Guilherme Werths.
O ensino e a educação também foram um reflexo do
desenvolvimento trazido pela colonização. Em 1942, é criada a Escola
Municipal mantida pela Prefeitura de Palmeira das Missões, cuja primeira
mestra foi à professora Antonieta Godoy. Em 1956, pelo Decreto n° 7.090,
do então Governador Ernesto Dornelles, de 14 de junho de 1956, é criado
o Grupo Escolar de Pinhal, hoje Escola Estadual de 1° Grau Ângelo
Beltramin.
A origem do nome “Pinhal” remonta ao início da colonização dessa
região. Os imigrantes, à falta de outra indicação. Encontraram a
denominação do Lajeado Pinhal nos registros da Inspetoria de terras,
provavelmente devido a que, segundo alguns, o mesmo tinha sua
nascente junto a um grupo de araucárias perto da localidade de alto
paraíso ou, segundo outros, a um bosque de pinheiros na mata próxima à
barra deste junto ao rio da Várzea, passando a denominar o local desde
então, de Vila do Pinhal, que permanece ainda hoje.
4.1.LOCALIZAÇÃO
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Na região urbana está a minoria da população, 880 977 pessoas
representando um percentual de 33,70% 39%, e na região rural esta a
maior parte da população com 1.732 1.526 pessoas, representado por
66.30% 61%. À distância da capital e aproximadamente 420 Km².
Sua latitude é de 27º 30 “37” sul e longitude de 53º 13” 1” oeste.
4.2.CLIMA
4.3.GEOMORFOLOGIA
4.4.HIDROGRAFIA
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Sanga São José; Sanga do Barbosa; Sanga do Paraguai; Sanga do
Carvão; Sanga Feia; Lageado do Pilão de Pedra e Lageado Xaxim.
4.5.FLORA
4.6.FAUNA
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Felis concolor (onça-parda), Felis geoffroyi (gato-do-mato), Felis pardalis
(jaguatirica), Felis tigrina (gato-do-mato), Felis Wiedii (gato-maracajá),
Pantera onça (onça pintada), Lutra longicaudis (lontra), Pteronura
brasiliensis (Ariranha), Ozotocerus bezoarticus (veado-campeiro).
5.ASPECTOS ECONÔMICOS
5.1.Estabelecimentos comerciais
5.2.Estabelecimentos industriais
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INDÚST POLUIDOR
RIAS
Indústria de Comércio e Confecções de 4 Grau Médio
Armarinhos e Calçados
Indústria com Estruturas e Derivados do Ferro 1 Grau Médio
Indústria e Comércio de Cereais 1 Grau Médio
Indústria e Comércio de Calçados 1 Grau Médio
Indústria e Comércio Confecção 1 Grau Baixo
Industria e Comércio de Madeiras 1 Grau Médio
Indústria e Comércio de Móveis 1 Grau Médio
6.AGRICULTURA E PECUÁRIA
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7.SAÚDE E SANEAMENTO
8.EDUCAÇÃO
9.HABITAÇÃO
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10.ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
11.POTENCIALIDADES DO MUNICÍPIO
Infra-estrutura
Infra-estrutura para produção de suínos
Infra-estrutura para fruticultura
Infra-estrutura para agricultura familiar
Recursos do município
Potencialidades na área
Comunicação: Possui correio, telefônica, CRT.
Clubes e associações: Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, MPA,
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Associação Comercial e Industrial, Fundaluz, Clube de Mães, CTG,
Associação Atlética.
Bancos: Sicredi, Bradesco.
Cooperativa de Produtores de Leite, Conselho de Desenvolvimento
Comunitário de Pinhal.
Museu municipal
Biblioteca Municipal
Festival do Chopp, Expopinhal.
Possui 2 linhas de ônibus para o transporte intermunicipal.
Recursos Naturais
Potencialidade por área
Existência de Rios
Rio Pinhal, e Lageado Posteiro os principais e mais 12 rios.
Favorável em relação à cultura italiana
PROJETOS FUTUROS
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Embora a gestão ambiental municipal seja de competência legal da
Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, há interação de várias
secretarias no que diz respeito ao meio ambiente:
- Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos que atua no setor de
controle do uso e do parcelamento do solo urbano, bem como,
gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos.
- a Secretaria Municipal da Educação Cultura e Desporto, responsável
pelo sistema de ensino e educacional e, no seu bojo, da educação
ambiental formal;
- a Secretaria Municipal de Saúde e Assistência Social, que,
concomitantemente com secretaria de obras é responsável pela
implementação da política habitacional do Município, deve dar especial
atenção para promover o tratamento e a recuperação das áreas; o
tratamento dos esgotos nas áreas de implantação dos projetos e
educação ambiental junto à população das áreas trabalhadas;
- a Secretaria Municipal de Administração e Planejamento, responsável
pela coordenação do planejamento físico e econômico do Município,
integrando as unidades da Administração Publica na elaboração de planos
e projetos e implementação do Plano de Governo e a gestão do Plano
Físico Urbano.
- a Secretaria da Industria e Comercio de vital importância por ocasião do
cadastramento e posterior formação do banco de dados ambientais, no
que diz respeito às atividades potencialmente poluidoras, fundamentais
para o licenciamento ambiental.
OBS: “CONSULTA PÚBLICA” Deverá ser realizada nos
processos de licenciamento que gerem grande impacto ambiental.
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d) Erosão e assoreamento dos cursos d’ água
e) Perda da cobertura vegetal nas margens dos rios
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áreas mais reflorestadas do município, já que a fauna é um dos elementos
importantes para o equilíbrio do ecossistema, fazendo um diagnóstico do
estado de preservação das matas no município.
15.PROJETOS ESPECÍFICOS
BIBLIOGRAFIA
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REITZ, Raulino. Projeto Madeira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre,
SUDESUL, HDR. 1983. 525p.
Secretarias prefeitura
Censo demográfico 2000
Censo agrícola
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