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GUIA DO ALFABETIZADOR
3º BIMESTRE
Governador do Estado de Minas Gerais Aécio Neves da Cunha
NOME COMPLETO:
DATA DE NASCIMENTO: / /
TRABALHO NA ESCOLA
RUA:
, Nº
COMP , BAIRRO:
CIDADE: , ESTADO:
CEP , TELEFONES / ,
E.MAIL:
SAÚDE
GRUPO SANGUÍNEO: FATOR Rh
Caro alfabetizador,
Inicie esse novo bimestre então, com muita energia e emoção. Primeiro mate a saudade de
seus alunos, ouça-os e sorria junto com eles. Depois, através de uma atividade de avaliação
diagnóstica, verifique e registre como está seu aluno no que se refere ao desenvolvimento
da oralidade, leitura e escrita. E então, pense em um projeto de estudos interessante com o
objetivo de desenvolver competências e habilidades de alfabetização e letramento e consulte
o Guia do Alfabetizador para enriquecer seus planos de estudos com os alunos.
Neste terceiro bimestre continuaremos o trabalho com diversos gêneros e suportes textuais.
Este é o material referente às práticas pedagógicas do 3º bimestre do 3º ano do Ciclo da
Alfabetização. Nele você encontrará sugestões de práticas pedagógicas que o auxiliarão no
processo de alfabetização e letramento dos seus alunos. A prática sugerida neste Guia é:
Fraternalmente,
Para que haja coerência entre teoria e prática e você possa se organizar, sugerimos uma
síntese para o roteiro de planejamento. Anote nos quadros semanais as atividades
selecionadas para trabalhar as capacidades relativas ao desenvolvimento da oralidade.
leitura, apropriação do sistema da escrita e compreensão, produção e valorização da cultura
escrita (consulte as práticas indicadas no GUIA). Registre, ainda, nomes de livros, revistas,
sites ou softwares que serão utilizados.
INÍCIO
RECREIO
Alfabetizador,
INÍCIO
RECREIO
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
o mundo torna-se cada vez mais exigente, e a capacidade de expressão oral pode contribuir
para a valorização da pessoa.
Ler, mais do que simplesmente decodificar, é atribuir sentidos, interpretar e criticar, esse é
o nosso desafio. Enquanto os olhos passam pelas letras, que eles sejam mais do que olhos
que conhecem as letras, as sílabas, as formas das palavras. A leitura dos gêneros textuais
tais como fábulas, contos, relatos, causos populares, em geral sempre estiveram presentes
no imaginário social, e servem de ponte entre a oralidade e a escrita.
No quadro em que estão organizadas as capacidades haverá indicações de variadas
maneiras de trabalhar com os portadores textuais. O objetivo do quadro é apresentar
sugestões metodológicas que envolvem a leitura e a utilização de diversos portadores
textuais que poderão ser encontrados em sua cidade nos out-doors, nas placas com nomes
das ruas, nas praças e comércios, na internet, por meio de listas com títulos dos livros da
literatura infantil e outros que são fundamentais para o desenvolvimento do leitor crítico e
reflexivo.
APrOPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
A criança ao entrar na escola já está, de algum modo, inserida no mundo das letras po meio
do contato com a televisão, reconhecendo rótulos, bulas, gibis, revistas, panfletos, contas
de água e luz, etc. Esse contato faz com que os alunos compreendan os usos sociais da
escrita, como funciona, e como utilizá-Ia em diferentes situações e, conseqüentemente,
proporciona aprendizagem significativa. Esse é um dos eixos a serem trabalhados desde os
primeiros momentos do percurso da alfabetização e letramento.
É importante que cada criança compreenda a utilidade da escrita e o seu poder, e que,
por meio dela é possível se expressar de forma a resolver conflitos, convocar e cOilvic!ar
pessoas para diversos eventos, inventar histórias, fazer rir e chorar.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
• Participar das interações cotidi- • Propor atividades em grupos Quinzenal • Observar e fazer os registros
anas em sala de aula: em que a discussão e a troca dos avanços dos alunos no
- escutando com atenção e com- de idéias sejam recursos utiliza- que se refere à comunicação e
preensão; dos para a resolução de proble- expressão.
- respondendo às questões pro- mas, para a conclusão de uma • Examinar se o aluno:
postas pelo alfabetizador; pesquisa, para a decisão das – escuta com atenção e com-
- expondo opiniões nos debates divisões de tarefas, encamin- preensão;
com os colegas e com o alfabet- hamentos de estudos ou ativi- – aguarda o momento oportuno
izador. dades, entre outros. para falar;
• Propor que os alunos apre- – expressa-se com clareza se
sentem ao restante da turma Quinzenal fazendo ser entendido;
o que discutiram nos grupos, – preocupa-se em usar a lingua-
falem sobre o que aprenderam, gem correta;
o que descobriram, do que mais – é capaz de avaliar seu compor-
gostaram durante o desenvolvi- tamento durante as conversas;
mento de determinada tarefa. – participa ativamente dos plane-
• Propor diversas atividades em Diária jamentos e avaliações das ativi-
que os alunos devam dar res- dades de classe (são úteis suas
postas, opiniões e sugestões, sugestões? São aceitas pelo
como por exemplo, interpreta- grupo?).
ção oral e coletiva de textos,
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
• Respeitar a diversidade das • Ressaltar, durante as rodas Diária • Notar e anotar se os alunos:
formas de expressão oral mani- de conversas, debates e out- – ouvem-se mutuamente;
festas por colegas, professores ros eventos que envolvam – elevam e consideram o que o
e funcionários da escola, bem expressão oral dos alunos a outro fala;
como por pessoas da comuni- importância de valorizarem e – compreendem e respeitam a di-
dade extra-escolar. respeitarem as diversas formas versidade de formas de comunica-
que cada um tem de se expr- ção e expressão.
essar. Explicar, argumentar e
demonstrar que há maneiras
diferentes de falar que apren-
demos com a família ou que
ocorre de acordo com a região
em que nascemos.
• Estimular o respeito mútuo Diária
entre os alunos, entre alunos
e alfabetizadores e, ao mesmo
tempo, assumir uma atitude
respeitosa diante dos alunos.
• Neste bimestre, explorar a Semanal
linguagem de uso específico no
jornal, televisão e rádio nas
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
• Planejar a fala em situações • Separar a turma em grupos e Duas aulas • Observar se o aluno é capaz
formais. propor que entrevistem alguém de preparar adequadamente
da comunidade escolar. O as- sua fala, elaborar perguntas
sunto da entrevista deve ser coerentes para entrevistas,
escolhido pela turma de acordo esclarecer dúvidas e participar
com seus interesses. Pode ser de diversos contextos de uso da
sobre algum tema estudado nas oralidade.
disciplinas de História, Geogra-
fia ou Ciências. Ou algo que
esteja acontecendo na escola.
• Propor atividades coletivas de Quinzenal
produção oral de textos. Pode
ser a produção de um texto
para o jornal mural, em que a
turma elabora o texto oralmente
e o alfabetizador é o escriba.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
Leitura
• Identificar finalidades e funções • Ler em voz alta para os alunos Diária • Perceber e registrar se os
da leitura, em função do recon- histórias, notícias, reportagens, alunos compreendem as car-
hecimento do suporte, gênero propagandas, sinopses, avisos, acterísticas e funções dos
e da contextualização do texto. circulares, quadros de avisos, textos jornalísticos , se recon-
Neste bimestre daremos ênfase etc. hecem as características do
às notícias, reportagens, entre- • Propor outros tipos de leituras Diária jornal e se são capazes de per-
vistas, programações e outros como: individual, compartilhada ceber as diferentes formas que
gêneros encontrados em jor- (entre alfabetizador e alunos) uma notícia ganha dependendo
nais, rádio e televisão. e dirigida (leitura para localizar do veículo de informação: jor-
datas, números, palavras, entre nal, rádio ou televisão.
outros).
• Iniciar com uma roda de conver-
sa para sondar o que os alu- Duas aulas
nos conhecem sobre o jornal.
Pergunte aos alunos o que é
um jornal, para que serve, como
é utilizado, quem lê jornais em
sua casa e quais os nomes de
jornais que eles conhecem.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
Leitura
Leitura
Leitura
Leitura
• Levantar e confirmar hipóteses • Discutir sobre o autor, sobre o Diária • Observar e registrar se o aluno
relativas ao conteúdo do texto destinatário (quem está lendo), tem hipótese interpretativa, se é
que está sendo lido. as diversas intenções dos capaz de descobrir pormenores
textos jornalísticos, metas e na leitura de um texto.
o que está em jogo no texto:
pretende-se vender alguma
coisa,informar, convencer o
leitor, contar uma história, co-
municar um evento, despertar a
sensibilidade, emocionar?
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
Leitura
Leitura
Leitura
Leitura
• Reconhecer unidades fonológi- • Propor atividades de produção Semanal • Analisar e registrar se o aluno é
cas como sílabas, rimas, início de pequenos textos que façam capaz de operar racionalmente
e terminações de palavras. sentido para os alunos, por ex- com unidades sonoras e se
emplo, fazer uma lista das notí- compreende as regras de sepa-
cias de determinadas seções do ração em sílabas.
jornal utilizando a vírgula para
fazer a indicação de mudança
de itens da lista.
• Realizar atividades em que os Semanal
alunos escrevam a sílaba que
falta no início, na metade ou no
fim de palavras conhecidas.
• Realizar atividades de bingo Semanal
ou jogo da memória de letras e
sílabas.
• Realizar atividades de formar Semanal
palavras com as sílabas que
o professor distribuir. Prepare
várias fichas de sílabas e dis-
tribua entre os alunos (8 para
cada aluno).
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• Planejar a escrita do texto con- • Orientar o aluno para que antes Semanal • Observar e registrar se o aluno
siderando o tema central e seus de iniciar uma produção escrita, é capaz de planejar seus es-
desdobramentos. deverá identificar: critos tendo coerência textual,
• – Quem é o destinatário; observando sempre para que e
• – Qual é a sua intenção;
para quem se está escrevendo,
• – Qual portador a ser utilizado
(cartaz, papel de carta, folha em que situação o texto será
avulsa, caderno, jornal mural, lido e portador de texto ad-
etc.). equado.
• Realizar produção de escrita Quinzenal
coletiva, em que o alfabetizador
irá conduzir o planejamento,
levantando as seguintes per-
guntas: o que é que a gente
vai dizer? Por onde a gente
começa? Depois que a gente
tiver dito isso, como é que a
gente vai continuar? Como é
que vai terminar o texto? Será
que não está faltando nada?
Será que o leitor vai entender
do jeito que a gente quer que
ele entenda?
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• Organizar os próprios textos • Propor uma votação de escolha Uma aula para a discussão e • Acompanhar e analisar se o
segundo os padrões de com- do nome do jornal mural. troca de idéias e outra aula, em aluno é capaz de organizar seu
posição usuais na sociedade. • - Propor que coletivamente, de- outro dia, para a votação e es- texto segundo os padrões soci-
finam as seções que irão escol- colha. ais mais aceitos.
her para compor o jornal mural.
Por exemplo: Mundo, Escola,
Entrevista, Classificados.
• Explique que cada edição do Uma aula.
jornal mural terá duração de
um mês e que na próxima
edição poderão ser mudadas as
seções.
• Anote em um cartaz os nomes
dos alunos que irão trabalhar
em cada seção.
• Forme essas equipes de modo
que cada aluno possa exercer
tarefas compatíveis com suas
competências.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• Usar a variedade lingüística ap- • Propor que as produções escri- Uma aula para definição dos • Observar e registrar se o aluno
ropriada à situação de produção tas para o jornal mural continu- temas, uma aula para discutirem ao falar e escrever, escolhe a
e de circulação, fazendo es- arão sendo em duplas. sobre as perguntas da entrevista variedade lingüística adequada
colhas adequadas quanto ao Definidas as seções do jornal, e duas aulas para a escrita dos ao gênero de texto que se está
vocabulário e à gramática. os alunos, com a orientação da textos para o jornal mural. produzindo, aos objetivos que
alfabetizadora, irão escolher os OBS: A equipe de Entrevista se quer cumprir com o texto,
temas que serão abordados em deverá usar o momento das aulas aos conhecimentos e interesses
cada uma das seções escolhidas. de escrita dos textos para faz- dos leitores previstos e ao
As equipes de Entrevista e Clas- erem a entrevista. Se a pessoa suporte em que o texto vai ser
sificados deverão estruturar a ent- entrevistada não for alguém da difundido.
revista e pensar na pessoa que escola, a entrevista deverá ser
irão entrevistar, mostrar e discutir feita em outro momento fora da
com a turma e com a alfabetiza- escola, como atividade de casa
dora e, depois, buscar as pes-
soas que serão entrevistadas e
as que irão anunciar na seção de
Classificados.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• distribuindo-os no espaço do
jornal mural de sua escola.
Recolher imagens, desenhos,
fotografias, gráficos que irão
complementar os textos e orga-
nizá-los no mural. Essa equipe
deverá se preocupar com a dis-
posição do nome do jornal e os
títulos das reportagens. Utilizar
tamanhos adequados das letras
tendo em vista a melhor forma
de aproveitamento do espaço
do mural.
• Enquanto isso, a alfabetiza-
dora poderá propor aos outros
alunos, em sala de aula, que
escrevam uma notícia, tendo
em vista um título retirado de
um jornal. Eles deverão usar
apenas cinco linhas para es-
crever essa notícia.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• Usar recursos expressivos, • Propor atividades em que o alu- Quinzenal • Certificar-se continuamente
estilísticos e literários adequa- no escreva seus próprios textos de que o aluno usa adequada-
dos ao gênero e aos objetivos seguindo padrões específicos mente os recursos lingüísticos
do texto. do gênero e suporte estudado. aos objetivos que seu texto
• Por exemplo: deve cumprir, por exemplo,
• Escrever uma notícia sobre uso de rimas na produção das
algo que está acontecendo na poesias.
escola, em seu bairro, em sua • Fazer registros constantes so-
cidade, ou escreverem uma re- bre as observações.
portagem sobre um assunto que
acham que possa ser de inter-
esse dos colegas de sala, eles
deverão então pensar sobre
um tema, pesquisar sobre ele,
escrever a reportagem e depois
socializarem com o grupo, num
momento específico organizado
pelo alfabetizador.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
É crescente o uso do jornal enquanto material pedagógico nas escolas. Por isso, é
importante analisar e sistematizar as possibilidades formativas desse suporte, nos apropriar
desse novo recurso pedagógico e desenvolver ações valiosas para o processo de ensino e
aprendizagem.
A sociedade atual com suas novas exigências e desafios faz com que alfabetizadores, alunos
e as pessoas de um modo geral, busquem conhecimentos que os ajudem a compreender
melhor a realidade em que vivem, analisá-la e enfrentar suas dificuldades. E como o jornal
traz informações atuais, artigos de opinião, notícias sobre política, economia, esportes, é
possível que seu uso com intenções pedagógicas ofereça a oportunidade de nossos alunos
entenderem melhor o que acontece com ele, com sua família, com o mundo, e assim,
possam refletir sobre suas próprias ações na vida social.
Além disso, o uso do jornal contribui para ensinar e aprender o currículo formal. As informações
e conhecimentos que trazem o jornal se somam ao processo de ensino e aprendizagem de
conteúdos curriculares importantes trabalhados na escola.
Por tudo isso, uma ação interessante que a escola pode desenvolver, são os momentos
de discussão com todo o grupo de professores, que tragam a reflexão sobre quem estão
formando, qual o tipo de cidadão, quais são as crenças dos professores a respeito das
possibilidades da educação na formação do homem, como pensam que devem ser
fundamentados seus trabalhos, suas práticas pedagógicas e as metodologias que consideram
mais adequadas para atingirem seus objetivos. E assim, construírem os projetos políticos
pedagógicos da escola que estejam de acordo com o currículo, com as práticas e com os
materiais pedagógicos escolhidos. Um deles pode ser o jornal.
Neste bimestre, propomos o trabalho com o jornal com a intenção de que não seja apenas
uma atividade “solta” e uma prática isolada de alguns alfabetizadores, mas que também
seja analisada e avaliada a possibilidade da inserção de seu uso sistematizado no projeto
pedagógico da escola, valorizando sua forma multidisciplinar e interdisciplinar. Os recursos
de comunicação que facilitam a compreensão das informações trazidas pelos jornais,
bem como, a atualidade das notícias, possibilita que a escola relacione os conteúdos das
disciplinas com os fatos que acontecem no dia a dia. Provavelmente, os alunos ficarão mais
interessados nas aulas e a escola estará mais envolvida e comprometida com as questões
da realidade atual.
Algumas sugestões para o alfabetizador
Conhecendo o Jornal
Inicie o trabalho com uma roda de conversa, fazendo uma sondagem sobre o que seu aluno
conhece sobre o jornal. Leve para a sala de aula alguns exemplares, divida a turma em
grupos, entregue um exemplar a cada um dos grupos e deixe que observem todo o jornal e
façam comentários. Depois, comece um trabalho exploratório de conhecimento de cada uma
das editorias/seções do jornal. Comece demonstrando aos alunos que todos têm a mesma
organização na primeira página: título, data e manchetes. Deixe os alunos levantarem suas
hipóteses e vá explicando que as manchetes servem para adiantar os principais assuntos
e que algumas vêm acompanhadas de fotos. O objetivo é que seu aluno perceba que no
jornal ele pode encontrar todo tipo de notícia.
Depois, durante a primeira semana, a cada dia, explore cada uma das seções do jornal.
Proporcione ao aluno formas dele identificar que, da mesma forma como um livro se organiza
por capítulos, o jornal se organiza por seções, senão as notícias viriam todas misturadas e
seria mais difícil para o leitor localizá-las.
Leve seu aluno a refletir sobre a forma como se dá a leitura de um jornal. As pessoas
geralmente escolhem um caderno específico e de acordo com seus interesses escolhem as
matérias que vão ler, prendendo mais ou menos a atenção em cada uma delas. Provavelmente
muitas notícias não serão lidas, pois raramente alguém lê o jornal integralmente. Essa
dimensão específica da leitura que é ler para saber o que acontece no bairro, na cidade, no
país e no mundo caracteriza-se pela objetividade e esse modo de ler o jornal é que deve
estar presente no trabalho em sala de aula, para que possamos de fato formar leitores de
textos jornalísticos.
Não é necessário e nem devido propor que seu aluno leia todo o jornal em um mesmo
instante, como também não é adequada a proposta de atividades em que os alunos devam
responder um roteiro de perguntas sobre determinada notícia. Por isso, a principal sugestão
de trabalho é a construção de um Jornal-Mural na escola. O Guia não trará atividades que
utilizem o jornal porque certamente elas ficarão ultrapassadas e fora de contexto e isso
não faz sentido já que a principal característica de um jornal é a realidade das notícias e a
atualidade. Mas ao desenvolver os estudos com sua turma, você poderá elaborar atividades
com variados focos, por exemplo: localização geográfica, estudos de determinados temas,
conhecimento das características e funções do gênero textual, etc.
Promova discussões sobre as notícias que serão pré-selecionadas por você. Considere a
realidade local, o que está acontecendo no bairro, na cidade e como relacionar com os fatos
que estão acontecendo no mundo. Considere também que as notícias impressas circulam
em outras mídias como a TV, o rádio, a Internet e que estão na boca do povo. Leia em voz
alta algumas das matérias dos jornais, comente passagens, contextualize a notícia, levante
polêmicas, ouça as hipóteses e opiniões dos alunos, estimule-os a darem suas opiniões,
abra o debate.
Solicite que seus alunos assistam aos noticiários televisivos e escutem os programas de
notícias das rádios. Se possível, grave alguns para assistir com a turma e confrontar com o
tratamento que a mesma notícia recebeu em sua versão escrita. Assim, poderão fazer uma
comparação crítica e compreender a diferença entre telejornal e jornal impresso.
Notícia
Reportagem
Os repórteres entrevistam as suas fontes para obter dessas, declarações que validem as
informações apuradas ou que relatem situações vividas por personagens. Antes de ir para
a rua, o repórter recebe uma pauta que contém informações que o ajudarão a construir a
matéria. Além das informações, a pauta sugere o enfoque a ser trabalhado assim como
as fontes a serem entrevistadas. Antes da entrevista o repórter costuma reunir o máximo
de informações disponíveis sobre o assunto a ser abordado e sobre a pessoa que será
entrevistada. Munido desse material, ele formula perguntas que levem o entrevistado a
fornecer informações novas e relevantes. O repórter também deve ser perspicaz para
perceber se o entrevistado mente ou manipula dados nas suas respostas, fato que costuma
acontecer principalmente com as fontes oficiais do tema. Por exemplo, quando o repórter
vai entrevistar o presidente de uma instituição pública sobre um problema que está a afetar
o fornecimento de serviços à população, ele tende a evitar as perguntas e a querer reverter
a resposta para o que considera positivo na instituição. É importante que o repórter seja
insistente. O entrevistador deve conquistar a confiança do entrevistado, mas não tentar
dominá-lo, nem ser por ele dominado. Caso contrário, acabará induzindo as respostas ou
perdendo a objetividade.
Artigo
Charge
É um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura, algum
acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas. A palavra é de origem
francesa e significa carga, ou seja, exagera traços do caráter de alguém ou de algo para
torná-lo burlesco. Muito utilizada em críticas políticas no Brasil. Apesar de ser confundido
com cartoon (ou cartum), que é uma palavra de origem inglesa, é considerado como algo
totalmente diferente, pois ao contrário da charge, que sempre é uma crítica contundente, o
cartoon retrata situações mais corriqueiras do dia-a-dia da sociedade em linguagem não-
verbal, devido ao seu caráter universal.
Mais do que um simples desenho, a charge é uma crítica político-social onde o artista
expressa graficamente sua visão sobre determinadas situações cotidianas através do humor
e da sátira. Para entender uma charge não precisa ser necessariamente uma pessoa culta,
basta estar por dentro do que acontece ao seu redor. A charge tem um alcance maior do
que um editorial, por exemplo, por isso a charge, como desenho crítico, é temida pelos
poderosos. Não é à toa que quando se estabelece censura em algum país, a charge é o
primeiro alvo dos censores.
Tira diária
Editoriais
Anúncio
Anúncio de jornal é uma informação publicada em um jornal, que faz uma propaganda, um
pedido, ou outros tipos de comunicação que interesse ao público em geral, necessitando
ou não de uma resposta para o autor. Em jornais impressos e revistas, além de websites,
os anúncios podem ser publicados junto ao conteúdo editorial ou em seções separadas,
denominadas Classificados. Já na televisão e no rádio, os anúncios são normalmente
veiculados durante os intervalos da programação.”
Fonte: http://pt.wikipedia.org
Depois que já tiverem feito os estudos exploratórios com o jornal e conhecido os variados
gêneros textuais que o compõem é o momento de “mergulhar” nas características e funções
desses gêneros e buscar desenvolver e ampliar a competência leitora e escritora dos alunos.
Para isso propomos o trabalho com o Jornal-Mural.
O Jornal-Mural
Escolha um mural de sua escola que fique localizado em um ponto estratégico, ou seja, num
lugar por onde todos passam, para que possam ler e interagir com o Jornal que será afixado
ali. Esse será o espaço para circulação de informações na escola.
Deixe claro que, neste ano, os responsáveis pelo jornal-mural, serão os alunos do 3º ano,
que terão que planejar e desenvolver as idéias e que, portanto têm muito trabalho pela
frente. Estimule assim, a alegria, a responsabilidade e a afeição pelo jornal.
Primeiro terão que definir quais serão as seções da primeira edição do jornal. Se tiver mais
que uma turma de 3º ano na escola, deverão definir as seções em conjunto, cada turma faz
suas sugestões, depois as alfabetizadoras reúnem as turmas apresentam as sugestões e
as que tiverem sido mais votadas serão as escolhidas.
Depois a alfabetizadora divide sua turma entre os alunos que irão trabalhar em cada seção e
mais um grupo de alunos para a diagramação. Você poderá anotar em um cartaz os nomes
das seções e dos alunos. Se as seções escolhidas forem, por exemplo: Mundo, Escola,
Entrevista e Classificados, os alunos da editoria Mundo e Escola ficarão responsáveis pela
escolha do tema e escrita das notícias. Os alunos da editoria Entrevista terão que escolher um
assunto, planejar a entrevista e escolher o entrevistado. Os alunos da editoria Classificados
terão que passar nas salas de aula, falar sobre o jornal-mural e sobre a seção Classificados
que servirá para que os alunos da escola possam publicar seus anúncios e depois terão que
estabelecer um critério de escolha dos anúncios que serão publicados. Tudo isso, com a
coordenação das alfabetizadoras. O ideal é que a alfabetizadora disponibilize uma aula para
a discussão e resolução dos temas, uma aula para a apresentação e discussão dos textos
e uma aula para a correção. A correção final fica a cargo da alfabetizadora.
Se na escola tiver mais de uma turma de 3º ano, a sugestão é que cada turma desenvolva
seu trabalho e suas produções com a orientação da alfabetizadora. Depois, serão escolhidas
pelos alunos (pode ser através de um encontro de todas as turmas, para apresentar os
temas de suas produções) as notícias que irão para o jornal. Se forem poucas as turmas de
3º ano, dá para fazer as divisões das equipes de forma que cada uma produza uma seção
do jornal. Mas é interessante que as alfabetizadoras combinem um rodízio para que todos
os alunos tenham a oportunidade de trabalhar com todos os gêneros.
O ideal é que cada edição do Jornal-Mural tenha a duração de, no máximo quinze dias. Iniciam-
se então, as produções para a próxima edição com o rodízio de alunos entre as equipes.
O sucesso do jornal depende do envolvimento e entusiasmo dos alunos, da coordenação
e comprometimento das alfabetizadoras e da escolha de notícias que a comunidade mais
espera ler sobre sua realidade local.
Espera-se que ao final deste bimestre, seu aluno tenha desenvolvido a competência de ler e
produzir textos jornalísticos. É preciso que sejam capazes de ler, identificar os fatos principais
e compreender as informações que são veiculadas nas notícias, localizem reportagens nos
diferentes cadernos, consigam antecipar o conteúdo da notícia por meio da observação do
título, do subtítulo, da imagem e da legenda, ouçam e compreendam notícias apresentadas
oralmente por outras pessoas. E, também que produzam alguns textos jornalísticos já
trabalhados, como: notícias, reportagens, classificados, anúncios, entrevistas dentro das
normas já conhecidas.
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
Gênero Animação
Tempo 102 min.
Lançamento 2003
Lançamento DVD Nov de 2003
Classificação Livre
Distribuidora Buena Vista
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / /
1. Leia a notícia:
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u432058.shtml
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / /
Caça-palavras
L Z O C Q D A U Ç R T I
O Q X H N I C F E D U A
E R Z E Ç E A R T I G O
Q C E T D A P Q A F Q P
U H T E Z R Ç U D R Z E
F A V R C R Ô N I C A Ç
G R M C R T I Ç D U Q Z
N G N H Q R Z E Q C E T
M E N T R E V I S T A Ç
N O T Í C I A
E A R T I G O
C T
H E
A C R Ô N I C A
E N T R E V I S T A
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / /
2. Escreva em seu caderno uma coisa que você não pode fazer porque
ainda é pequeno e outra coisa que você pode fazer porque já é
grande. Depois você e seus colegas vão ler uns para os outros.
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
Meu aniversario
vOCÊ ESTÁ CONVIDADO PARA PARTICIPAR DA MINHA
FESTINHA DE ANIVERSÁRIO.
DE ÀS HS.
TE ESPeRO
ass:
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
Faça a lista dos nomes dos colegas para você enviar os convites.
Organize essa lista pela letra inicial dos nomes, na ordem. Veja:
A B
C D
E f
g h
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
i j
k l
m n
o p
q r
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
s t
u v
w x
y z
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
1. Observe a lista que você organizou dos nomes dos seus colegas
e responda:
esquerdo.
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
D E P M A N
L D O I A C
V R O A T B
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / /
Boitatá
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e
os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que
desrespeitam a natureza. Acredita-se que esse mito é de origem
indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram
encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de
Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como
"fogo que corre".
Boto
Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica.
Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que
encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens
para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar,
ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
Curupira
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas
e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos
compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos
que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas,
muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
Lobisomem
Esse mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um
homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu,
porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas
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Mãe-D'água
Encontramos na mitologia universal um personagem muito parecido
com a mãe-d’água: a sereia. Esse personagem tem o corpo metade
de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue
encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
Corpo-seco
É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas
estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava
em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria
mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como
uma alma penada.
Pisadeira
É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na
barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma
aparecer quando as pessoas vão dormir com o estômago muito
cheio.
Mula-sem-cabeça
Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance
com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-
feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem
parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
Mãe-de-ouro
Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se
encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como
sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais
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Saci-Pererê
O Saci-Pererê é representado por um menino negro que tem apenas
uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que
lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte
muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar
pessoas com gargalhadas.
Fonte:http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
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F B O T O U O P S B M Ç c R S
C O P Ç A R M I E E Ã L o U A
V I M * C C E S C Q E V r P C
B T Ç U D U B A R U * O P S I
E A Q S Q R E D U E D’ M O O *
Q T D E F U Q E P Z Á E * I p
L Á T C B P X I Q P G M S E E
O S B E M I Q R I O U N E A R
B E E H Ç R O A U M A G C Z E
I C Q I J A S H R E B H O B R
S Ç U D X E E A O Z E M * C Ê
O P Ç A Z U C T U Q Q L U P Q
M Ã E * D E * O U R O Ç P Ç A
E U P Ç A Q E X Z V M Ç U D P
M U L A * S E M * C A B E Ç A
B O T O P M c S
O I Ã o A
I C S E r C
T U A * P I
A R D D’ O *
T U E Á * p
L Á P I G S E
O I R U E R
B R A A C E
I A O R
S Ê
O
M Ã E * D E * O U R O
E
M U L A * S E M * C A B E Ç A
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Lâmpada:
Chalé:
Gambá:
Árvore:
Relógio:
Balão:
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JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO
Era uma vez um menino chamado João, que vivia com sua mãe, uma
pobre viúva, numa cabana longe da cidade.
Um dia, a mãe de João pediu que fosse até à cidade vender a vaquinha,
que era o único bem que lhes restava, pois não tinham mais o que
comer.
Na manhã seguinte, João levantou com muita fome e foi até o quintal.
Ficou espantado quando viu um enorme pé de feijão que ia até o céu.
João resolveu subir pelo pé de feijão até o alto.
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A) João vivia com sua mãe, uma pobre viúva, numa cabana bem longe da
cidade.
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B) ... “a mãe ficou furiosa com a troca que o menino havia feito”...
( ) muito assustada.
( ) muito brava.
( ) muito preocupada.
( ) alegre.
( ) assustado.
( ) preocupado.
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6. Leia.
Copie do texto, o que João gritou para a sua mãe quando estava
chegando.
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Pão de minuto
Ingredientes
Modo de Fazer
Rendimento: 16 pãezinhos.
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receita 2
Amigo Novo
Ingredientes
1 porção de simpatia
1 dose de atenção
Tempo livre
Companheirismo
Compreensão
Modo de Fazer
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Essas instruções explicam passo a passo o que deve ser feito para
o pão ser preparado com sucesso.
Identifique na receita outras ações que o leitor deve realizar para
preparar o pão de minuto. Que palavras indicam essas ações?
5. Copie do texto “2”, duas ações que o leitor deve realizar para
conquistar o novo amigo.
NOME:
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6. Escreva outras duas ações que você pensa que são importantes e
nos ajudam a conquistar novos amigos.
Receita 1
Receita 2
B) Responda
Por que o tempo da receita “2” é tão maior que o tempo da receita
“1”?
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TEXTO 1
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Parte 2
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TEXTO 2
1. Leia a nova história dos povos que saboreavam a receita “Elixir da
Paz”.
“Era uma vez um planeta onde todos os povos decidiram viver em paz.
Tomaram a decisão que todo o dinheiro gasto em guerras, armas e
segurança passaria a ser gasto com saúde, educação e habitação.
Com isso, os povos foram ficando tão unidos, prósperos e felizes,
que todos os dias a Pomba da Paz sobrevoava os céus abençoando as
pessoas ...”
2. Responda.
Comparando o texto 1 e 2, os povos que saborearam essa receita
começaram a escrever uma nova história? Justifique.
NOME:
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4. Imagine que você vai escrever uma receita para esse livro. Como
seria? Escreva abaixo, utilizando apenas os títulos: Ingredientes e
Modo de fazer.
NOME:
PROFESSORA:
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Título:
Ingredientes:
Utensílio:
Preparação:
Modo de fazer:
NOME:
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O objetivo deste GUIA é constituir-se em apoio para o seu trabalho diário. Ele tem o propósito
de ajudá-lo a sistematizar, organizar, ou seja, propor uma rotina de sala de aula para que
você obtenha êxito no processo de alfabetização e letramento de seus alunos. Queremos
que você nos ajude a melhorá-lo.
( ) sim ( ) não
Aponte, resumidamente, as
dificuldades encontradas
Outros comentários
Leitura do alfabetizador
http://www.globo.com/
http://tudobem.uol.com.br/
http://www.estaminas.com.br/
O caso da banana ou muita coisa em pouco tempo – Ronaldo Simões Coelho e Angela Lago
– Editora Lê.
REFERÊNCIAS
• FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São
Paulo: Cortez, 1994.
• KATO, Mary Aizawa(org.). A concepção da escrita pela criança. Campinas, São Paulo:
Pontes, 1988.
• KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUES, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
• KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura – teoria & prática. Campinas, São Paulo: Editora da
Universidade Estadual de Campinas, 1995.
• LEMLE, Miriam. Guia Teórico do Alfabetizador. São Paulo: Ática, 1988.
• MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Conteúdos Básicos – Ciclo Básico
de Alfabetização à 4ª série do Ensino Fundamental. (VOL.1). Belo Horizonte, SEE/MG,
1993.
• MORAIS, Artur Gomes de(org) O aprendizado da ortografia. Belo Horizonte: Autêntica,
MORAIS, Artur Gomes de(org) A ortografia: ensinar e aprender. São Paulo. Editora Ática,
1998.
• RAMAL, Andréa Cecília. Linguagem oral: usos e formas – uma abordagem a partir da
educação de jovens e adultos, p. 8 a 27. Brasília: Boletim do MEC/TVE, 1998.
• ROCHA, Gladys. A apropriação das habilidades textuais pela criança: fragmentos de um
percurso. Campinas, São Paulo: Papirus, 1999.
• SHORES, Elisabeth; GRACE, Canthy. Manual de Portfólio: um Guia Passo a Passo para
Professores. Porto Alegre: Artmed, 2001.
• SÃO PAULO. Secretaria de Educação. Projeto Toda Força ap 1º ano: Guia para o
planejamento do professor alfabetizador – orientações para o planejamento e avaliação
do trabalho com o 1º ano do Ensino Fundamental. São Paulo: SME/DOT, 2006.
• TEBEROSKY, Ana (Orgs). Além da Alfabetização. São Paulo: Ática, 2000.
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de
Alfabetização, Leitura e Escrita. Coleção Orientações para a Organização do Ciclo Inicial
de Alfabetização. Belo Horizonte: CEALE/SEE-MG, 2003, 2004, 2005.
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de
Alfabetização, Leitura e Escrita. Avaliação Diagnóstica. Belo Horizonte: CEALE/SEE-
MG, 2005.