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Eixo da Escrita

Para que a criança se aproprie do sistema de escrita Alfabética é necessário resposta para duas questões:
 O que a escrita representa?
 Como ela é representada?
Linha de Evolução da Escrita, segundo Emília Ferreiro (1997):
 Distinção entre o modo de representação icônico e não icônico.
 Construção da forma de diferenciação: controle progressivo das variações sobre os eixos qualitativo e
quantitativo.
 Fonetização da escrita: inicia no silábico e culmina no alfabético.

Pé-Silábico Silábico Silábico-Alfabético Alfabético

P1 P2 | S1 S2 | |

Período sem Fonetização Período de Fonetização da Escrita

NÍVEL PRÉ-SILÁBICO

ESCRITA PRÉ-SILÁBICA, sem variações quantitativas ou qualitativas dentro da palavra e entre as


palavras. O educando diferencia desenhos (que não podem ser lidos) de “escritos” (que podem ser lidos),
mesmo que sejam compostos por grafismos, símbolos ou letras. A leitura que realiza do escrito é sempre
global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.

ESCRITA PRÉ-SILÁBICA com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres
dentro da palavra, mas não entre as palavras. A leitura do escrito é sempre global, com o dedo
deslizando por todo o registro escrito.

ESCRITA PRÉ-SILÁBICA com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres
dentro da palavra e entre as palavras (variação qualitativa intrafigural e interfigural). Neste nível, o
educando considera que coisas diferentes devem ser escritas de forma diferente. A leitura do escrito
continua global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.

CARACTERÍSTICAS DO NÍVEL PRÉ-SILÁBICO:

• Não estabelece vínculo entre a fala e a escrita.


• Representa coisas e usa desenhos, garatujas para escrever;
• Supõe que a escrita representa o nome dos objetos e não os objetos; coisas grandes (nomes grandes),
coisa pequenas (nomes pequenos);
• Demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes.
• Usa letras do próprio nome ou letras e números na mesma palavra;
• Não aceita que seja possível escrever e ler com menos de 3 (três) letras (eixo quantitativo) e uma variedade
de caracteres dentro da palavra (variação qualitativa intrafigural) e entre as palavras (variação qualitativa
interfigural), eixo qualitativo.
• Tem leitura global, individual e instável do que escreve: só o educando sabe o que quis escrever.

DESAFIO:
 Qual é o significado dos sinais escritos?
NÍVEL SILÁBICO

ESCRITA SILÁBICA sem valor sonoro convencional. Cada letra ou símbolo corresponde a uma sílaba
falada, mas o que se escreve ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba. A
leitura é silabada.

ESCRITA SILÁBICA com valor sonoro convencional. Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o
que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, em geral representada pela
vogal, mas não exclusivamente. A leitura é silabada.

CARACTERÍSTICAS DO NÍVEL SILÁBICO SEM VALOR SONORO (EIXO QUANTITATIVO:


• Começa a ter consciência de que existe alguma relação entre a fala e a escrita.
• Só demonstra estabilidade ao escrever seu nome ou palavras que teve oportunidade e interesse de
memorizar.
• Conserva as hipóteses da quantidade mínima e da variedade de caracteres.
• O educando tenta corresponder um fonema para cada grafema (o som da fala a cada letra escrita), mas a
utilização dos símbolos gráficos é aleatória e nem sempre a representação dos fonemas corresponde à
escrita convencional.

DESAFIO:
Como resolver a hipótese de que a escrita se vincula com a pronúncia das partes da palavra?

CARACTERÍSTICAS DO SILÁBICO COM VALOR SONORO:


• Já supõe que a escrita representa a fala;
• Tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras;
• Pode ter adquirido, ou não, a compreensão do valor sonoro convencional das letras;
• Já supõe que a menor unidade da língua seja a sílaba;
• Supõe que para cada sílaba oral corresponde uma letra ou um sinal;
• Em frases, pode escrever uma letra para cada palavra;
• Compreende que a escrita representa o som da fala;
• Combina só vogais ou só consoantes. Por exemplo, AO para gato ou ML para mola e mula;
• Passa a fazer uma leitura termo a termo (não global).

DESAFIO:

• Como compatibilizar, na escrita ou na leitura das palavras monossílabas e dissílabas, a ideia de


quantidade mínima e de variedade de caracteres, se ela supõe que as palavras podem ser escritas com
uma ou com duas letras?

• Ao ler as palavras que escreveu, o que fazer com as letras que sobraram no meio das palavras ou no
final?

• Se coisas diferentes devem ser escritas de maneira diferente, como organizar as letras na palavra?
NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO
ESCRITA SILÁBICO-ALFABÉTICA. Este nível marca a transição do educando da hipótese silábica para a
hipótese alfabética. Ora ele escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras
menores, os fonemas.
CARACTERÍSTICAS DO NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO:
• Inicia a superação da hipótese silábica;
• Reconhece o som das letras;
• Estabelece uma vinculação mais coerente entre leitura e escrita;
• O educando se concentra na sílaba para escrever;
• Surge a adequação do escrito ao sonoro;
• As unidades linguísticas (palavras, letras, sílabas) são tratadas como categorias estáveis (antes não tinham
nenhuma relação entre si);
• Presença da oralidade (escreve do jeito que fala, com isso surgem os problemas relativos à ortografia);
• Leitura sem imagem e com imagem;
• Compreende que cada um dos caracteres da escrita (letras) corresponde a valores sonoros menores que a sílaba.
• Consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar,
ainda, sua escrita socializável;
• Passa a fazer uma leitura termo a termo (não global).
DESAFIO:
• Como separar palavras ao escrever, quando elas não são separadas na fala?
• Como tornar a escrita socializável, possível de ser lida por outras pessoas?

NÍVEL ALFABÉTICO
ESCRITA ALFABÉTICA. Neste estágio, o educando já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos
caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções
ortográficas.
CARACTERÍSTICAS DO NÍVEL ALFABÉTICO:
• Compreende que a escrita tem uma função social: a comunicação;
• Compreende o modo de construção do código da escrita.
• Compreende que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores menores que a sílaba;
• Conhece o valor sonoro de todas as letras ou de quase todas;
• Pode ainda não separar todas as palavras nas frases;
• Omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica;
• Não é ortográfica nem léxica.
DESAFIO:
• Como aprender as convenções da língua?

NÍVEL ORTOGRÁFICO
ESCRITA ORTOGRÁFICA – marca o conhecimento das convenções ortográficas.
CARACTERÍSTICAS DO NÍVEL ORTOGRÁFICO:
 Escreve observando aspectos ligados à ortografia correta das palavras;
 Estabelece a relação que existe entre a ortografia e as estruturas linguísticas (semântica, sintática e pragmática).

Como fazer a sondagem da escrita

• Escolher 4 palavras na ordem: 1 dissílaba, 1 trissílaba, 1 polissílaba e 1 monossílaba


• Devem ser do mesmo campo semântico
• Criar uma frase com uma das palavras pertencentes ao rol para observar se há estabilidade na escrita
• Deverá ser realizada individualmente com cada criança
InstRUMento de Avaliação da Escrita

GRUPO TEMÁTICO I GRUPO TEMÁTICO II


PERSONAGENS ALIMENTOS

FADA SOPA
GIGANTE BANANA
CINDERELA GOIABADA
REI PÃO
CINDERELA É MUITO BONITA. A SOPA ESTÁ MUITO GOSTOSA.

GRUPO TEMÁTICO III GRUPO TEMÁTICO IV


OBJETOS ESCOLARES ANIMAIS

LIVRO LEÃO
MOCHILA GIRAFA
LAPISEIRA BORBOLETA
GIZ RÃ
O LIVRO TEM BELAS HISTÓRIAS. O LEÃO É VALENTE.

GRUPO TEMÁTICO V GRUPO TEMÁTICO VI


FRUTAS BRINQUEDOS

CAJU PIÃO
MANGA CARRO
LARANJA PETECA
ABACAXI CARROCEL
O CAJU É AZEDO. O PIÃO RODA SEM PARAR.

GRUPO TEMÁTICO VII GRUPO TEMÁTICO VIII


FESTAS TRANSPORTES

BOLO CARRO
SUCO ÔNIBUS
REFRIGERANTE BICICLETA
SALGADINHO TREM
O BOLO É DE CHOCOLATE. A MENINA ANDA DE BICICLETA.
EIXO DA LEITURA
NÍVEIS DE DESEMPENHO DA LEITURA
LEITOR DE TEXTO COM FLUÊNCIA
Neste nível a criança lê o texto de forma compreensiva sendo capaz de localizar informações explícitas,
reconhecer o assunto e fazer algumas inferências. A desenvoltura da criança na leitura do texto mostrará ao
aplicador/professor se a mesma é leitor com fluência.
LEITOR DE TEXTO SEM FLUÊNCIA
Neste nível a criança lê o texto, mas o faz de modo arrastado/silabando. Apresenta dificuldades com a
entonação e com a pronúncia de algumas palavras. Lê mas não compreende o que leu.
LEITOR DE FRASE
Neste nível a criança a criança demonstra a capacidade de ler frases compostas de palavras de diferentes
tamanhos e diferentes padrões silábicos. Demonstra que lê a frase de forma compreensiva.
LEITOR DE PALAVRAS
Neste nível a criança demonstra a habilidade ler palavras com vários tipos de estrutura silábica. Palavras
no padrão canônico (consoante, vogal) e não canônico (consoante, vogal, consoante, etc). A criança deverá
ler com compreensão e desenvoltura cada palavra.
LEITOR DE SÍLABAS
Neste nível a criança estabelece relação adequada entre letras e sons em palavras compostas por sílabas
simples (canônicas). Entretanto, não consegue fazer leitura da palavra, mas apenas da sílaba ou parte da
palavra.
NÃO LEITOR
Neste nível a criança demonstra está em estágio inicial de aprendizado da escrita. Embora seja capaz de
identificar letras e reconhecer seus nomes não demonstra habilidade em reconhecer as sílabas que compõem
as palavras.
Como fazer a sondagem da Leitura
• Durante a aplicação do instrumental de leitura o professor/avaliador não deverá fazer interrupções na
leitura do aluno. Caso seja necessário, pode solicitar que o mesmo faça uma segunda leitura.
• O professor/avaliador deverá variar as cartelas a serem apresentadas às crianças de uma mesma turma.
• Deverá ser realizada individualmente com cada criança.
Sequência de apresentação das cartelas:
* As cartelas devem ser apresentadas na ordem: PALAVRA – FRASE - TEXTO.

*O professor/aplicador inicia com a cartela de palavras. Se o aluno ler as palavras apresenta a cartela de
frases, se conseguir ler as frases apresenta-lhe a cartela do texto.
B P A I Q
D Z E V C
R F U M G
T L R H X
S Y W O N
J
AMARELA ARABELA
BELA RAUL
MOLE PULA
AZUL ROLA
JOGO NAVIO
BOLA MALA
A BOLA É MOLE.

A BELA BOLA DO RAUL.

A BOLA É AMARELA.

É BELA, ROLA E PULA.


JOGO DE BOLA

A BELA BOLA
ROLA:
A BELA BOLA DO RAUL.
BOLA AMARELA,
A DA ARABELA,
A DO RAUL,
AZUL.
ROLA A AMARELA
E PULA A AZUL.
A BOLA É MOLE,
É MOLE E ROLA.

A BOLA É BELA,
É BELA E PULA.

É BELA, ROLA E PULA,


É MOLE, AMARELA, AZUL.

A DE RAUL E DE ARABELA,
E A DE ARABELA É DE RAUL.

(CECÍLIA MEIRELES)
TEXTO 01- JOGO DE BOLA

1) QUAL A COR DA BOLA DO RAUL?

2) QUAL A COR DA BOLA DE ARABELA?

3) QUAIS SÃO AS AÇÕES DA BOLA?


PULA PÉ
SORRIR VIVE
LEGAL FAZER
SÍTIO MAL
SACI MATA
ASSUSTA GENIAL
O SACI VIVE NA MATA.

O SACI PULA NUM PÉ SÓ.

A CRIANÇADA SORRIR.

NUNCA QUER FAZER O MAL.


LEVADO SACI

O SACI VIVE NA MATA DO


SÍTIO DO PICA-PAU.
ASSUSTA TIA
NASTÁCIA
ISTO É MUITO LEGAL!

PULA DE UM PÉ SÓ,
ELE É GENIAL.
FAZ SORRIR A CRIANÇADA
NUNCA QUER FAZER O
MAL!

Carmem Lúcia f. Vaz


TEXTO 2: O LEVADO DO SACI

1) Onde o saci vive?


2) O que o saci fez com tia Anastácia?
3) Qual a característica do saci?
4) Como o saci age com as crianças?
VERÃO TODO
CASA INVERNO
DANCE GRÃOS
CIGARRA COMER
BEM VOCÊ
CHEGOU FORMIGA
A CIGARRA CANTA NO VERÃO.

A FORMIGA TRABALHA MUITO NO VERÃO.

NO INVERNO A CIGARRA FOI NA CASA DA


FORMIGA.

TEM ALIMENTO NA CASA DA FORMIGA.

A CIGARRA E A FORMIGA.
A CIGARRA E A FORMIGA

A CIGARRA PASSOU TODO O VERÃO


CANTANDO, ENQUANTO A FORMIGA JUNTAVA
SEUS GRÃOS.
QUANDO CHEGOU O INVERNO, A CIGARRA
VEIO À CASA DA FORMIGA PARA PEDIR QUE
LHE DESSE O QUE COMER.
A FORMIGA ENTÃO PERGUNTOU A ELA:
_ O QUE É QUE VOCÊ FEZ DURANTE TODO O
VERÃO?
_DURANTE O VERÃO EU CANTEI
_ DISSE A CIGARRA
E A FORMIGA RESPONDEU:
_ MUITO BEM, POIS AGORA DANCE!
RUTH ROCHA. FÁBULAS DE ESOPO.
SÃO PAULO: MELHORAMENTOS,1986.
TEXTO 03- A CIGARRA E A FORMIGA

1) O QUE A CIGARRA FEZ DURANTE O VERÃO?

2) O QUE A FORMIGA FEZ DURANTE O VERÃO?

3) PORQUE A CIGARRA FOI ATÉ A CASA DA


FORMIGA?

4) O QUE A FORMIGA QUIS DIZER COM ESSA


FRASE:
_ MUITO BEM, POIS AGORA DANCE!
AMIGO NOME
JARDIM GENTE
DINOSSAURO MEU
ESCOLA MAMÃE
FEIRA ELE
O Dinossauro apareceu no jardim.

Levou o Miguel pra escola.

As pessoas espiavam.

Um dinossauro educado e inteligente.


Meu amigo dinossauro

Um pequeno dinossauro
Apareceu no jardim
Educado, inteligente,
O seu nome era Joaquim.

Nunca consegui saber


De onde foi que ele saiu
Quando a gente perguntou
Disfarçou e até sorriu...

Ficou muito nosso amigo


Fez tudo que é brincadeira.
Levou o Miguel pra escola
Levou a mamãe pra feira.

As pessoas espiavam
Estranhavam um pouquinho
Onde será que arranjaram
Este dinossaurozinho?
[...]
Ruth Rocha
Fonte: www.pensador.com/frase/MTA0NjMyNw
Texto 4: Meu amigo dinossauro

1) O que apareceu no jardim?

2) De acordo com o texto como ele era?

3) No trecho: “Quando a gente


perguntou/ disfarçou e até sorriu...”
conforme o texto, o que dizer “disfarçou”?
BOCA QUEIJO
RAPOSA AVE
PESCOÇO CORVO
CHÃO ÁRVORE
PÉ ELOGIO
FAMINTO INVEJA
A RAPOSA TEM INVEJA DO CORVO.

O CORVO PASSEAVA PELO CAMPO.

A RAPOSA ROUBOU O QUEIJO.

O CORVO CANTA MUITO.


A RAPOSA E O CORVO

UM CORVO QUE PASSEAVA PELO CAMPO,


APANHOU UM PEDAÇO DE QUEIJO QUE ESTAVA
NO CHÃO E FUGIU, ACABANDO POR POUSAR
SOBRE UMA ÁRVORE.
A RAPOSA OBSERVANDO-O DE LONGE SENTIU
UMA ENORME INVEJA E DESEJOU DE TODO,
COMER-LHE O QUEIJO. ASSIM PÓS-SE AO PÉ DA
ÁRVORE E DISSE: POR CERTO QUE ÉS FORMOSO, E
GENTIL-HOMEM, E POUCOS PÁSSAROS HÁ QUE TE
GANHEM. TU ÉS BEM-DISPOSTO E MUITO
FALANTE; SE ACERTARAS DE SABER CANTAR,
NENHUMA AVE SE COMPARARÁ CONTIGO.
O CORVO SOBERBO DE TODOS ESTES ELOGIOS,
LEVANTA O PESCOÇO PARA CANTAR, PORÉM
ABRINDO A BOCA O QUEIJO CAIU-LHE. A RAPOSA
APANHOU E FOI-SE EMBORA, FICANDO O CORVO
FAMINTO E CORRIDO DA SUA PRÓPRIA
IGNORÂNCIA.

MORAL DA HISTÓRIA: NÃO DÊS OUVIDOS A


QUEM TE INVEJA.
Fonte: http://www.historias-infantis.com/contos/historias/fabulas/
TEXTO 05 – A RAPOSA E O CORVO

01. O que o corvo encontrou no chão?

02. Quem a raposa ficou


observando?

03. O que aconteceu quando o corvo


começou a cantar?

04. O que a raposa apanhou do chão?


RÃ TOURO
GRANDE RIACHO
INVEJA CULPA
FORÇA TAMANHO
NÃO ALHEIA
MARGEM ESFORÇO
A RÃ TEM INVEJA DO TOURO.

O TOURO É GRANDE.

A RÃ PULA MUITO.

O TOURO PASSEAVA NO RIACHO.


A Rã e o Touro
Um grande touro passeava pela margem
de um riacho. A rã ficou com muita inveja
de seu tamanho e de sua força.
Então, começou a inchar, fazendo
enorme esforço, para tentar ficar tão grande
quanto o touro.
Perguntou às companheiras do riacho se
estava do tamanho do touro. Elas
responderam que não.
A rã tornou a inchar e inchar, mas, ainda
assim, não alcançou o tamanho do touro.
Pela terceira vez, a rã tentou inchar. Mas
fez isso com tanta força que acabou
explodindo, por culpa de tanta inveja.
Moral da história: Não cobiçar as coisas alheias!
Fonte: http://www.historias-infantis.com/contos/historias/fabulas/
TEXTO 06 – A RÃ E O TOURO

01. Quem passeava pela margem do


riacho?
02. De quem a rã ficou com inveja?
03. A rã teve inveja de que?
04. O que a rã fez para ficar forte e
grande? Ela conseguiu?
05. O que aconteceu com a rã?
LEÃO RATO
CORDA PATA
DIA REI
TRISTE DIVERTIDO
ANIMAL NUNCA
VIVO RATINHO
O RATINHO ACORDOU O LEÃO.

O LEÃO É O REI DOS ANIMAIS.

O RATO ROEU A CORDA.

O RATINHO SALVOU O LEÃO.


O LEÃO E O RATO
CERTO DIA, ESTAVA UM LEÃO A
DORMIR A SESTA QUANDO UM RATINHO COMEÇOU
A CORRER POR CIMA DELE. O LEÃO ACORDOU, PÔS-
LHE A PATA EM CIMA, ABRIU A BOCARRA E
PREPAROU-SE PARA O ENGOLIR.
_PERDOA-ME! _ GRITOU O RATINHO _ PERDOA-
ME DESTA VEZ E EU NUNCA O ESQUECEREI. QUEM
SABE SE UM DIA NÃO PRECISARÁS DE MIM?
O LEÃO FICOU TÃO DIVERTIDO COM ESTA
IDEIA QUE LEVANTOU A PATA E O DEIXOU PARTIR.
DIAS DEPOIS O LEÃO CAIU NUMA ARMADILHA.
COMO OS CAÇADORES O QUERIAM OFERECER VIVO
AO REI, AMARRARAM-NO A UMA ÁRVORE E
PARTIRAM À PROCURA DE UM MEIO PARA O
TRANSPORTAREM.
NISTO, APARECEU O RATINHO. VENDO A
TRISTE SITUAÇÃO EM QUE O LEÃO SE
ENCONTRAVA, ROEU AS CORDAS QUE O PRENDIAM.
E FOI ASSIM QUE UM RATINHO PEQUENINO
SALVOU O REI DOS ANIMAIS.

MORAL DA HISTÓRIA: NÃO DEVEMOS SUBESTIMAR OS


OUTROS.
Site: http://pensador.uol.com.br/frase/ODEwNDAw/
TEXTO 07- O LEÃO E O RATO

01. Quem estava dormindo uma


sesta?

02. Quem o leão ia engolir? Por quê?

03. Quem amarrou o leão na árvore?

04. Quem ajudou o leão da


armadilha dos caçadores? Por quê?
E.E.F. _________________________________________________________________________________________
Professor (a): ___________________________________________________________________________________
Ano: ___________________________ Turma: ______________ Turno:___________________________
Aluno (a):______________________________________________________________________________________

I BIMESTRE Data: / / II BIMESTRE Data: / /

III BIMESTRE Data: / / IV BIMESTRE Data: / /

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