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LAUDO DE VISTORIA DE ENGENHARIA, ACESSIBILIDADE E CONFORTO

NEO QUÍMICA ARENA


SUMÁRIO

1 CARACTERISTICAS GERAIS DO ESTÁDIO

2 CARACTERISTICAS TÉCNICAS DO ESTÁDIO

3 SISTEMA ESTRUTURAL

4 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

5 SISTEMA DE VEDAÇÃO E REVESTIMENTO

6 SISTEMA DE ESQUADRIA

7 SISTEMA DE COBERTURAS

8 SISTEMA DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

9 SISTEMA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

10 SISTEMA DE INCENDIO

11 EQUIPAMENTOS E MAQUINAS EM GERAL

12 INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DE ACESSIBILIDADE


Nome do estádio: Neo Química Arena

Apelido do estádio: Arena Corinthians

Endereço 1: Avenida Miguel Ignácio Cury – nº 111 – CEP 08295-005 – Itaquera – São Paulo -

SP

Endereço 2: Rua Doutor Luis Aires – nº3150 – CEP: 03568-000 – Itaquera – São Paulo - SP

Telefone: 3152-4009 / E-mail: comunicadonqarena@sccorinthians.com.br

Proprietário: Sport Club Corinthians Paulista

Responsável pela manutenção do estádio:

Cesar Fukuda Pizzocaro

Qualificação: Arquiteto

Telefone: 11 3152-4020 / E-mail: cesar.pizzocaro@sccorinthians.com.br

Clube responsável pelo uso: Sport Club Corinthians Paulista

Responsável do estádio:

Lucio Blanco

Telefone: 3152-4001 / E-mail: lucio.blanco@sccorinthians.com.br


01 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTÁDIO

O objeto vistoriado foi o estádio de futebol denominado "Neo Química Arena", o qual é composto
per: fundação em estacas pré-moldadas de concreto; estrutura pré- fabricada de concreto, consolidada
no local com as demais peças; estrutura mista de concreto e aço; cobertura em estrutura metálica e
revestimento nas partes superior e inferior; arquibancadas em concreto pré-moldado com assentos
plásticos anti- chamas rebatíveis, exceto setor norte que não possui assentos, estão instaladas barreiras
anti- esmagamento, com guarda-corpos em vidro e metálicos; energia elétrica fornecida pela
concessionária Enel Brasil; água e esgoto fornecidos pela concessionária Sabesp; e o gás encanado
fornecido pela concessionária Comgás, sistema de ar-condicionado central com chiller; completo sistema
de detecção e alarme; completo sistema de monitoramento, sistema de controle de fumaça; sprinklers;
barreiras anti-fumaça; estacionamentos com vagas cobertas e descobertas.

Estádio padrão FIFA;

Área do terreno: aproximadamente 198.000 m²

Área Total Construída: 171.133,70 m²;

Capacidade do Estádio: 49.282 lugares;

Estacionamento: aproximadamente 2.800 vagas;

Camarotes: 89 unidades;

Bacias sanitárias. 502 unidades;

Lojas de concessão: 59 unidades;

Elevadores de passageiros: 13 + 1 plano inclinado Escadas rolantes: 10

Auditório: 01com capacidade para aproximadamente 303 pessoas

Idade da Construção: Estádio Inaugurado em Mai/2014 - 7 anos

O Estádio é subdividido da seguinte forma:

EDIFÍCIO LESTE (2 ANDARES + PAVIMENTO TÉCNICO + VOC);

EDIFÍCIO OESTE (10 ANDARES + PAVIMENTO TÉCNICO);

EDIFÍCIO NORTE (1ANDAR);


EDIFÍCIO SUL (1 ANDAR);

ÁREA EXTERNA EM PISO DE CONCRETO E PAVIMENTO ASFÁLTICO;

CAPACIDADE TOTAL: 49.688 LUGARES

O Estádio é subdividido da seguinte forma:

EDIFÍCIO LESTE (2 ANDARES + PAVIMENTO TÉCNICO + VOC);

EDIFÍCIO OESTE (10 ANDARES + PAVIMENTO TÉCNICO);

EDIFÍCIO NORTE (1ANDAR);

EDIFÍCIO SUL (1 ANDAR);

ÁREA EXTERNA EM PISO DE CONCRETO E PAVIMENTO ASFÁLTICO;

CAPACIDADE TOTAL: 49.282 LUGARES

A capacidade de público é subdividida da seguinte forma:

SETOR CAPACIDADE

A. SUPERIOR LESTE 6692 PESSOAS


A. SUPERIOR OESTE 3.978 PESSOAS
ARQUIBANCADA INFERIOR 33.527 PESSOAS
ÁREA BUSINNES 602 PESSOAS
DEMAIS ÁREAS 4.483 PESSOAS
CAPACIDADE TOTAL 49.282 PESSOAS
SETORIZAÇÃO
MAPA DE ACESSOS E PORTÕES EXTERNOS
02 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO ESTÁDIO

FUNDAÇÕES

ESTACASRAIZ

Execução de 8.828,80m (metros) de estacas tipo raiz com diâmetro de 41 cm para cargas
de compressão de 1.300 KN e cargas de tração de 500 KN, inclusive estacas inclinadas 1H:2V
(relação Horizontal: Vertical), sendo 2.337,85 m (metros) executados em solo (Vertical), 5.841,25m
executados em solo (Inclinada), 281,15m executados em rocha (vertical) e 368,55 m executados em
rocha (Inclinada).

ESTACAS PRÉ-MOLDADAS

Execução de 38.138,42m de estacas tipo pré-moldada de concreto centrifugado com


diâmetro de 50cm para cargas de compressão de 1500kN, sendo 32.646,88 m do tipo Comum,
2.550,07m do tipo Especial - Vertical e 391,40m do tipo inclinada. Também foram executadas
5.529,25m de estacas tipo pré-moldada de concreto centrifugado com diâmetro de 70cm para cargas
de compressão de 2.500kN, sendo 4.509,75 m do tipo Comum e 1.019,50 m do tipo Inclinada.

ESTACAS PRÉ-MOLDADAS COM PINTURA BETUMINOSA

Nas regiões com subsolo de baixa capacidade, onde estacas ficam sujeitas a efeito de” atrito
negativo”, foi desenvolvido um procedimento que definiu a necessidade de execução de pré-furos no
solo antes da cravação da estaca e aplicação de pintura betuminosa sobre a superfície das mesmas
em um determinado comprimento mínimo. Sendo cravado 2.471,20 m.

ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA

Execução de 1.182,44m de estacas tipo hélice contínua com diâmetro de 60cm para cargas
de compressão de 1500kN.

BLOCOS

Foram Executados 12,494m² de blocos de fundação em concreto armado com geometria


própria (cálice) para pilares pré-moldados com posterior aplicação de graute (fck»=50MPa) para
consolidação, blocos com armação exposta para interligação com pilar moldado in-loco e blocos com
inserção de sistema para emenda entre bloco e pilar pré-moldado, eliminando-se a necessidade de
geometria com cálice com redução significativa no uso de recursos.

ESTRUTURA PRINCIPAL- PRÉDIOS (SUPERESTRUTURA) E ARQUIBANCADAS

CONCRETO IN LOCO

Concreto traços que variam para aplicação de concreto: Projetado, via seca, leve, auto
adensável, ou com adição de fibra de vidro, penetron, acelerador, gelo, Argamassa estabilizada, sílica,
filler, rheomix 701 - basf, rheomix 702 - basf, powerflow 1180 - mc e centrament stabi 520 – MC.

Os blocos de fundação foram executados com concreto 30 MPa e a forma já constava o


formato de cálice para posterior assentamento dos pilares pré-moldados. A estrutura do prédio é
composta por concreto de fck > 30 a 40 MPa, em alguns casos com adição de microfibras e sílica
ativa, aumentando a sua resistência em caso de incêndios, retardando as alterações físico-químicas
no concreto superaquecido, manifestadas por fissuras e lascamentos (spalling).

Considerando a necessidade de protensão das vigas longitudinais, o concreto de 35 Mpa


ainda teve como característica a obtenção de um módulo de elasticidade de 30GPa.

Para o concreto das lajes de piso polido (subsolo, rampa de acesso ao subsolo
estacionamento 2 e 3) foi especificada uma resistência de tração na flexão de 4,2 MPa, prevendo-se
a adição de fibras de polipropileno multifilamentos, na proporção de 0,6 kg/m3, visando a redução
do risco de fissuras nas primeiras idades do concreto.

As lajes do piso sobre solo foram executadas sobre sub-base de brita graduada de 15 cm
com CBR > 15 e solo compactado com CBR > 8. As lajes maciças da estrutura possuem espessura
de 26 cm.

As paredes de cisalhamento do prédio foram executadas com concreto de 30MPa tendo 18 kg/m3
de sflica ativa e slump 22+/-2, tendo como resistência inicial 12MPa em 24horas. O ciclo médio de
concretagem de cada etapa da parede de cisalhamento entre pavimentos foi de 4 dias.
Nas paredes de fachada lateral Oeste foi utilizado concreto de 35MPa slump 22+/-2 . A
alta capacidade de adensamento desse concreto eliminou o risco de nichos e falhas na estrutura,
além de possibilitar um excelente acabamento superficial.

CONCRETO PRÉ-MOLDADO

As estruturas em concreto pré-moldado foram fabricadas parte na central de pré moldados


da obra e parte em fabrica externa.

As lajes pré-moldadas são lajes alveolares protendidas e executadas com concreto 35Mpa.

Os pilares e vigas executados com concreto de 40MPa com resistência inicial de 16MPa em
12horas.

Os degraus da arquibancada foram executados com traço desenvolvido de 30 MPa para


fabricação de 4.000 unidades de arquibancadas do estádio de forma a não precisar de utilizar pintura
impermeabilizante nas peças, pois as mesmas funcionam como telhado para o prédio abaixo.

ESTRUTURA METÁLICA INTERNAS

Foram executados 1.400 t de estruturas metálicas nas partes internas dos prédios.

SISTEMA "STEEL DECK"

Foram executados 3.083,33 m² laje cm o sistema steel deck.

ESTRUTURA METÁLICA DA COBERTURA

A Cobertura da Arena compreende uma área de 31.500m² e foi concebida em estrutura


metálica com consumo de aproximadamente 7.000t. Sua estrutura é composta por treliças planas
intertravadas e contraventadas, sendo que para a composição das treliças e travamentos foram
adotados perfis tubulares de seções quadradas e retangulares com aço de limite de escoamento de
350 MPa. Possui tesouras nos lados leste e oeste com comprimento de 77m, sendo 57m em balanço
e altura máxima de 10m, são apoiadas sobre pêndulos, ou seja, colunas bi-rotuladas. A estabilidade
da estrutura é adquirida através de um sistema de diagonais e contraventamentos localizados no
Iado oeste sobre grandes paredes de cisalhamento. As coberturas norte e sul são responsáveis por
transferir a estabilidade do lado oeste para o leste e são compostas por uma malha de treliças planas
intertravadas e contraventadas além de um sistema de tirantes dimensionados para vencer o vão de
170m. A extremidade dos balanços das treliças é composta por tesouras tipo Vierendeel revestidas
por vidro extraclear serigrafado.

 Dois pilares mistos (Aço ASTM A 36 / Concreto 30 MPa) compõem a estrutura visível do
Iado Oeste da cobertura na parte interna do estádio, cada um possui 50 m. de altura e diâmetro igual
à um metro.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

O projeto de instalações elétricas foi desenvolvido em consonância com as últimas versões


das normas da ABNT e atendendo aos padrões da FIFA (Fédération lnternationale de Football
Association).

Entrada e Medição de Energia

A cabine de entrada e medição de energia foi projetada com painéis de media tensão
isolados em SF-6. A mesma foi preparada para atender futuramente ao estádio na tensão de 34,5KV.

A cabine de entrada e medição de energia foi projetada de acordo com as normas ABNT pertinentes
e os padrões da concessionaria local — ENEL Brasil tendo sido o projeto aprovado.

Alimentadores de Média Tenção

Alimentadores de média tensão subterrâneos, constituindo um sistema em anel, partindo e


chegando na cabine de entrada e medição e alimentando as quatro (04) subestações instaladas.

Subestações de transformação

A Neo Química Arena está equipada com quatro (04) subestações de transformação que
transforma a tensão de 13,8 KV para 380/220V. As subestações possuem as seguintes
características:

 Painéis de MT isolados em SF-6;

 Transformadores a seco;

 As subestações instaladas são:


-SE - CAG (Central de Água Gelada) —2 x 1500 KVA

-SE - OESTE 1 —3 x 1000 KVA

-SE - OESTE 2 —3 x 1000 KVA

-SE - LESTE - 2 x 1000 KVA

A potência total de transformadores instalados é de 11.000 KVA.

Grupo gerador — Cargas de Emergência

Três grupos geradores diesel com potência de 750 KVA cada foram instalados na SE-
OESTE 1, SE-OESTE- 2 e SE-LESTE, para atender as cargas que não poderão sofrer interrupção
prolongada no fornecimento de energia. Entre essas cargas estão:

 Iluminação do campo;

 Iluminação das áreas de circulação de público;

 Bombas de incêndio;

 Bombas de pressurização de água potável

 Sistema de detecção e alarme de incêndio;

 Sistema de sonorização sendo:

-Painéis eletrônicos;

-Sistema de controle de acesso;

-Sistema de CFTV;

-Sistema de supervisão e automação predial (BMS);

-Centro de controle operacional (CCO);

-Sistema de liberação de elevadores.

A potência total de geradores instalados é de 2.250 KVA

Sistemas de Energia Ininterrupta (Nobreak)


Quatro sistemas de energia ininterrupta (nobreak), de 300 KVA cada, alimentam as cargas
críticas, trabalham online e são equipados com bancos de baterias com autonomia de 10 minutos
atendendo o sistema de iluminação do campo que por ser constituído por lâmpadas de vapor metálico
não podem sofrer interrupção de fornecimento.

Foram instalados também sistemas de Nobreak, com um total de 220 KVA, que atendem
as seguintes cargas críticas, sendo instalados em vários locais do estádio:

 Sistema de detecção e alarme de incêndio; Sistema de sonorização;

 Sistema de controle de acessos; Sistema de CFTV;

 Sistema de supervisão e automação predial (BMS); Centro de controle operacional (CCO).

Quadros Gerais de Baixa Tensão e Quadros de Distribuição

Foram projetados quadros gerais de baixa tensão e quadros de distribuição com padrão
TTA (Tipo Totalmente Testado) de acordo com as normas da ABNT especificas. Os QGBT são
equipados com disjuntores com reles micro processados de maneira que possam ser supervisionados
pelo sistema de BMS.

Foram projetados para junto aos QGBTs, bancos de capacitores automáticos para a
correção do fator de potência com as seguintes potências:

 150 KVAr — 01banco;

 110 KVAr —02 bancos;

 60 KVAr - 02 bancos.

Perfazendo o total de 490 KVAr. Alimentadores de Baixa Tensão.

O sistema de alimentadores de baixa tensão do estádio é constituído por barramentos


blindados e por cabos elétricos do tipo LSOH (Ló Soque Zero Halógeno.

Sistemas de Iluminação do Campo


Foi alimentado o sistema de iluminação do campo de jogo que seguiu as orientações da
FIFA com um índice de iluminamento de televisionamento em sistema de alta definição (HD). Foram
instalados 350 projetores com lâmpadas de iodeto metálico de 2000 W.

Foi também eletricamente alimentado o maior painel de led atualmente construído, com
área de 2.950m², situado na fachada leste do estádio.

Foram alimentados também os sistemas de iluminação e tomadas internos ao estádio, bem


como elaborado o estudo luminotécnico das áreas técnicas e também projetado o sistema de
iluminação das rotas de fuga. Também foram alimentados o sistema de iluminação monumental e a
iluminação externa.

A iluminação das áreas comuns do estádio, circulações, halls de espera, foyers, sanitários de
público e outras são comandadas pelo sistema de BMS. As áreas de permanência curta como wc,
dml, depósitos, etc. são comandados por interruptores ou sensores de presença.

SISTEMAS ELETRÔNICOS

Foram desenvolvidos os projetos básicos dos sistemas eletrônicos abaixo discriminados,


atendendo as exigências da FIFA. Todos os sistemas são integrados a menos do sistema de detecção
de incêndio, que por norma deve ser independente:

 Sonorização da arena (avisos, eventos e música);

 Sonorização dos ambientes internos ao estádio;

 Sistema de detecção e alarme de incêndio;

 Circuito fechado de TV (CFTV);

 Voz, dados e imagens (cabeamento estruturado cat. 6);

 Controle de acessos e bilhetagem automática;

 Cronometria;

 Antenas coletivas de TV e FM;

 Placar eletrônico.

 Sistema Building Management System (BMS)


 Sistema de Cabeamento Estruturado (Voz, Dados e Imagens).

O sistema de cabeamento estruturado que atende os requisitos de voz, dados e imagens,


constituído por:

 Salas de equipamentos;

 Backbone em fibra óptica;

 Cabeamento horizontal categoria 6;

 Racks;

 Área de trabalho;

 Equipamentos (ativos).

Foram projetados 3.516 pontos de cabeamento estruturado.

Sistema de CFTV

O sistema de CFTV tem como objetivo fundamental propiciar e garantir a eficiência no


monitoramento das diversas áreas do estádio, por meio de solução integrada tanto no nível de
hardware quanto de software se utilizando de aplicativos próprios que farão o processamento e
armazenamento dos dados de vídeos, proporcionando melhor visualização e acompanhamento das
informações necessárias para a tomada de decisões de segurança e promovendo a redução são de
investimentos nos custos operacionais de um modo geral.

O sistema projetado possui uma interface para equipamentos totalmente digitais, utilizando
câmeras e servidores de vídeo baseados em TCP/IP possibilitando um controle sofisticado de
monitoramento através de um PC. Esse sistema tem por finalidade a supervisão através de câmeras
distribuídas em pontos estratégicos como:

 Bilheterias e portarias;

 Catracas;

 Acessos e rampas;

 Estacionamento coberto e descoberto;

 Área VIP e de autoridades;


 Áreas de circulação de público;

 Elevadores;

 Áreas externas intramuros do estádio;

 Arquibancadas.

O sistema de monitoramento é feito através de monitores de vídeo e mesa de controle


localizados na sala de controle operacional (CCO) do Estádio e garante imagens perfeitas mesmo em
locais de iluminação precária. Possui proteção contra reflexão, controle automático se sensibilidade,
controle contra falha de deflexão, circuito de correção de gama, etc. É composto por:

 Câmeras coloridas fixas e móveis internas;

 Câmeras Auto Dome externas;

 Monitores de Vídeo;

 Mesa de Controle;

 Gravadores de vídeo digital (CVR);

 Microcomputador PC.

O sistema de CFTV do estádio está preparado para ser interligado ao sistema da PMESP
(Polícia Militar).

Controle de Acessos

Foram projetados sistemas de controle de acessos para o estádio que se dividem em

dois tipos:

 Sistema de Controle de Acesso Restrito (SCAR);

 Sistema de Controle de Acesso de Público (SCAP).

O SCAR basicamente atende aos seguintes requisitos:

 Acesso de funcionários por cartão de proximidade;

 Acesso de funcionários e visitantes ao prédio administrativo por cartão de proximidade;

 Acesso dos atletas por cartão proximidade e por operador;


Em casos de emergência os acessos serão automaticamente liberados. O SCAP atende aos
seguintes requisitos:

Catracas da área VIP e de público — Bilhetagem para acesso de público por cartão indutivo
com os seguintes fins:

 Quantificação do público;

 Permitir verificação imediata da renda;

 Lugares identificados e numerados.

A Arquitetura do sistema de controle de acessos atende às seguintes premissas:

 Nível hierárquico superior: Servidor e Estação de Operação e Cadastramento, conectados à


rede local Ethernet (TCP/IP);

Nível intermediário: Gerenciadoras de rede de Controle de Acesso em rede Ethernet, que


permitirão o gerenciamento do tráfego de dados entre os servidores, e controladoras interligadas às
gerenciadoras com rede de cabo de par trançado.

Nível campo: Leitoras, catracas, fechaduras e sensores de portas.

O Sistema de Controle de Acesso é composto basicamente pelos seguintes componentes:

 Servidor (aplicativo e base de dados)

 Estação de Operação e Cadastramento

 Gerenciadoras de rede e controladoras

 Periféricos: catracas, sensores, leitoras e fechadura eletromagnéticas.

O Servidor do Sistema de Controle de Acesso Restrito e Sistema de Controle de Acesso de


Público estarão locados na Sala CCO.

A Supervisão e o Controle do Sistema de Controle de acesso estarão locados na sala de


BMS em operação conjugada com Sistema de Automação.
Foram projetados 206 pontos de controle de acesso, sendo.

 02 Centrais de Processamento de acessos de massa (conforme definição da FIFA)

 102 Catracas (conforme definição da FIFA)

 102 Leitoras (conforme definição da FIFA)

Sonorização

O sistema de sonorização foi concebido para orientação do público com chamadas de rotina,
difusão de música ambiente e sistema de alarme de voz, em conformidade com as normas IEC 60849,
contendo:

UCPAC — Unidade Central de Processamento e Controle de Rede;

Estação de Chamada;

 Microcomputador PC;

 Sintonizador AM/FM e reprodutor de CD/MP3;

 Sensores de ruído para o sistema de controle automático de volume (CAV);

 Amplificadores de potência;

 Equalizadores gráficos paramétricos;

 Arandelas de 6Wrms;

 Projetor sonoro de 10Wrms;

 Cornetas acústicas de 25, 30 e 50Wrms;

 Sonofletores;

 Controle automático de volume;

 Ajuste de delay;

 Envio de mensagens digitais pré-gravadas;

 Endereçamento e distribuição dos sinais de áudio nas áreas sonorizadas do estádio;

 Interligação aos painéis eletrônicos.


Sistema com tecnologia WEB, totalmente digital (DSP), atendendo às normas para
sistemas de alarme e evacuação, integrado ao sistema de detecção e alarme de incêndio. Composto
por softwares de configuração, diagnóstico e transferência de arquivos.

Sistema configurado, gerenciado e supervisionado por um microcomputador PC, possui uma


unidade central de processamento de áudio e controle de rede com entradas e saídas digitais,
configuração, ajustes de equalização, monitoramento e supervisão de funcionamento de todo o
sistema através da UCPAC instalada no CCO.

Sistema para Televisionamento

Prevista em toda a infraestrutura para permitir que as emissoras de TV instalem seus


equipamentos contendo:

 Centro técnico operacional;

 Infraestrutura para rede de cabos.

Supervisão e Automação Predial (BMS)

O Sistema de Automação Predial (BMS) foi concebido com o propósito de propiciar e


garantir a eficiência no gerenciamento e controle dos diversos sistemas presentes no estádio. Esta
atuação será realizada por meio de solução integrada tanto entre o hardware e software aplicativos
próprios que farão o processamento dos dados, proporcionando melhor visualização e
acompanhamento das informações necessárias para a tomada de decisões administrativas,
promovendo a redução de investimentos nos custos operacionais de um modo geral.

O sistema de automação predial supervisiona as seguintes instalações:

 Ar Condicionado;

 Chiller‘s;

 Bombas de recirculação;

 Fan-coil's.

Prevenção e combate a incêndio: Detecção e alarme de incêndio; Bombas de sprinklers;


Hidrantes.
Elétricas

 Cabine de entrada de energia;

 Cabines primárias;

 Grupos geradores;

 No Breaks;

 Painéis de distribuição;

 Iluminação.

Hidráulicas

 Nível de água dos reservatórios;

 Bombas de recalque de água potável;

 Bombas de recalque de água de reaproveitamento, o sistema possui:

-Controladoras autônomas inteligentes;

-Ambiente multitarefa e multiusuário;

-Comunicação por processamento distribuído "peer to peer token pass technik”;

-Operação em rede LAN e WAN;

-4 Centrais de alarmes em uma rede de zonas compartilhadas com até 2.520 pontos endereçáveis
em 100 zonas;

 Hardware de estações de operação;

 Hardwares periféricos;

 Controladoras de rede;

 Controladoras remotas DDC inteligentes;

 Console de operação portátil.

Foram projetados 9.738 pontos de BMS.


Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio

O Sistema de Detecção de Alarme de Incêndio (SDAI) monitorará os diversos ambientes


internos do estádio e emitirá sinalização de alarme quando forem detectadas condições possíveis de
possibilidade ou caracterização de incêndio. Deverá ainda apoiar a segurança e operação do estádio,
sendo integrado ao sistema de sonorização e ao BMS, permitindo enviar mensagens eletrônicas ou
sonoras individualizadas às diversas áreas do estádio, para público, atletas, funcionários, operadores
e usuários com alto grau de inteligibilidade.

O SDAI é responsável pela detecção de princípios de incêndios. Os circuitos de detecção


serão de classe A, com retorno para a central, em caminhamento diferenciado.

A Detecção de Incêndio será do tipo analógico de endereços eletrônicos, também


denominados "Detecção Inteligente".

Serão utilizados detectores analógicos endereçáveis, conforme segue: térmicos; termo


velocímetros; de fumaça, por tecnologia de detecção iônica; de fumaça, por tecnologia de detecção
óptica; de fumasa, por tecnologia de detecção a laser; de fumaça e temperatura (multissensorial e/ou
multicritério); de fumaça por feixe de luz (”beam detectors"), etc.

Foram projetados 4.002 pontos de detecção de incêndio.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

Rede de Água Fria Potável, Não Potável e de Água Quente

O projeto do sistema predial de água foi executado de acordo com as normas da ABNT
pertinentes, leis regionais, certificação Leed e os padrões da FIFA.

A entrada d’água proveniente do hidrômetro (vazão de 120m’/h) alimentado pela rede da


concessionária abastece o reservatório (do tipo modular) localizado sob as arquibancadas do setor
Sul (2 células de água potável e mais 2 de não potável somando 400m² armazenados).

Para o consumo foi considerada a população de 65 mil espectadores (2 litros de água


potável mais 2 litros de água não potável por dia cada expectador e mais 1000 funcionários (50
litros de água potável por dia cada).

Através de sistemas de pressurização modulares e com variador de frequência a água


chegará aos pontos de consumo.
Foram instalados sistemas de pressurização da Grundfos de água potável e não potável
com as seguintes características:

 Sistema potável 1: Vazão 79 m²/h / Pressão 67 mca;

 Sistema potável 2: Vazão 180 m²/h / Pressão 40 mca;

 Sistema não potável 1: Vazão 110 m²/h / Pressão 67 mca;

 Sistema não potável 2: Vazão 140 m²/h / Pressão 40 mca.

Foram consideradas medições independentes para as concessões e monitoramento através


do BMS de todo o sistema (níveis dos reservatórios, operação das bombas).

Para os pontos de água quente do estádio (vestiários) foi projetada a alimentação através
de dois, boilers de armazenamento, bombas de recirculação com backup a gás por meio de 2
aquecedores de passagem a gás.

Foram projetados sistema de proteção e combate a incêndio por meio de hidrantes,


extintores e chuveiros automáticos, sendo que a reserva técnica projetada possui 130m e encontra-
se no Nível de Serviços. O sistema é pressurizado por meio de bombas principais e jockey para
garantir os níveis de pressão e vazão conforme Decreto do Corpo de Bombeiros. O material
empregado foi aço preto e toda a instalação se deu pelo sistema de acoplamento visando a rapidez
e segurança na execução das conexões.

Rede de Esgoto Sanitário

Os efluentes do estádio serão encaminhados por gravidade até a rede da concessionária


Sabesp.

Foi considerada rede de esgoto gorduroso independente para as concessões com as caixas
de gordura focadas no pavimento de serviço.

Também foi projetada rede independente para captações dos drenos de ar condicionado,
efluente este que passa por caixa sifonada antes de ser lançado na rede de esgoto doméstico.
No piso de acesso do prédio leste foram previstas caixas de utilidades com pontos plugados
de esgoto.

Rede de Águas Pluviais e Drenagem

Foi projetada a captação de águas pluviais provenientes das coberturas do Estádio através
do sistema sifônico (com dispositivos antivórtices nos captadores da EPAMS), diminuindo o número
de prumadas e as interferências com caimentos das tubulações; somente alguns pontos de menor
contribuição em locais específicos do empreendimento foi projetado pelo sistema convencional.

Toda a contribuição das coberturas do Setor Oeste é direcionada para filtragem e


tratamento, com posterior armazenamento para destinação na utilização dos pontos de consumo
não potável (irrigação, incêndio, ar condicionado, vasos sanitários e mictórios). As contribuições das
demais coberturas foram direcionadas para a parte externa, onde após descompressão devem seguir
ao reservatório de retardo e posterior descarte na rede pública.

Foi projetado sistema para drenagem do campo conforme critérios Fifa por meio de sistema
a vácuo com tubulações perfuradas em formato de espinha de peixe destinado exclusivamente à
drenagem subsuperficial do gramado, que permite o manejo total da água e não há interferência com
o lençol freático, onde considerou- se os parâmetros:

 Determinação das chuvas intensas

 Determinação do coeficiente de deflúvio de uma área conhecida

 Determinação das propriedades do solo

O sistema possibilita captar o excesso de água da irrigação e destinar este efluente de volta
ao reservatório, com a intenção de não desperdiçar os produtos químicos (fertilizantes). No caso de
chuva, a água captada pelo sistema de drenagem será descartada, considerando-se a automatização
do sistema interligados por meio de sensores e solenoides.

Rede de Gás

Foi projetada rede de gás natural (canalizado) para atender aos pontos de consumo dos
restaurantes e como backup do sistema de aquecimento de água, sendo localizado medidor no
alinhamento da edificação (ponto de fornecimento da Comgás) e reguladores de pressão
estrategicamente situados ao longo do empreendimento (alimentação em média pressão e
reguladores próximos aos pontos de consumo).

CLIMATIZAÇÂO

O projeto Básico das instalações de ar condicionado e ventilação mecânica, foi desenvolvido


baseado nas exigências e recomendações das seguintes normas:

 NBR 16401 — Instalações Centrais de Ar condicionado para Conforto;

 ASHRAE — American Society of Heating, Refrigeratíon and Air Conditioning Engineers;

 SMACNA — Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association;

 ASTM — Association Society for Testing and Materiais;

 A MCA STANDARD 99-2001-82 - Ventiladores;

 NORMA BRITÂNICA BS S588: PARTE 4: 1986; 28/08/1998

Descrição geral do sistema de ar condicionado e ventilação

O sistema considerado foi do tipo água gelada composto por chillers de absorção à queima
direta com condensação à água. Foi utilizado um circuito primário com bombas de vazão constante,
sendo uma para cada chiller mais uma reserva. Foram utilizados 6 circuitos secundários
independentes operando com vazão variável e retorno de água gelada unificado.

Temperatura de bulbo seco de verão: 31,7°C Temperatura de bulbo úmido coincidente:


20,6°C

Vidro da fachada: Lamistar Duritec — Transmissividade 5,4 W/m²/K, Sombreamento 0,3

Iluminação: 30W/m°

Pessoas na circulação de público: 15/100m 2

Foram projetados para as seguintes áreas: sanitários, camarotes, concessões e cozinhas,


circulação de público, garagens subterrâneas, conforto de atletas e comissão técnica, administração
e serviços, imprensa, áreas técnicas.
Nas áreas técnicas foi projetado para que seja efetuado o tratamento de ar por meio de
equipamentos unitários do tipo “Fancolete hidrônico” de modo a dissipar o calor produzido pelos
equipamentos presentes nelas.

Quantidade total de 3.000 TR central de água gelada chillers;

Para a central de água gelada do estádio foram considerados chillers de absorção à queima
direta com condensação a água.

Foi também considerado um chiller elétrico para funcionamento em casos emergenciais,


que atenderá somente as áreas técnicas e administração.

Bombas de água gelada e condensação

Foi previsto para o circuito de água gelada um conjunto de bombas primárias e um circuito
de bombas secundárias para cada prédio, dois circuitos para o prédio oeste e um circuito para
Administração e salas técnicas.

Inspeção Predial realizada em edificações com média complexidade técnica, de manutenção


de operação de seus elementos e sistemas construtivos, de padrões construtivos médios e com
sistemas convencionais. Normalmente empregada em edificações com vários pavimentos, com ou
sem piano de manutenção, mas com empresas terceirizadas contratadas para execução de atividades
específicas como: manutenção de bombas, portões, reservatórios de água, dentre outros.
DENTRO DA CARÁTER DA
DOCUMENTO APRESENTADO
VALIDADE DOCUMENTAÇÃO

Projeto aprovado pela Prefeituraou “as built” ou


Projeto básico SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO

Alvará de funcionamento SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO

Quadro com a capacidade do estádio por setor


(expectadores eem serviço) RESTRITIVO
SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝

Projeto de prevenção e combatea incêndio e


pânico SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ AUXILIAR

Último AVCB (atestado de


vistoria do corpo de bombeiros) RESTRITIVO
SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝
ou similar
PPRA (programa de prevenção de riscos
ambientais) SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO

AVS (atestado de vistoria de segurança) Último


laudo doestádio RESTRITIVO
SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝

Arquivo em Autocad (DWG) daplanta atualizada


do estádio ou plantas impressas AUXILIAR
SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝

Atestados relativos à NR-10 SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO

Manual de uso, operação e manutenção do


estádio. SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO

Plano de manutenção do estádio SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO

Laudo de manutenção das


subestações SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO

Relatório de ensaios e exames em


transformadores SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO

Projeto de SPDA. SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO


Relatório de inspeção ôhmica, de continuidade
elétrica e Relatório de inspeção de para- raios.
SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO

Relatório de manutenção de geradores, caso haja


geradores. SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO

Projetos de instalações elétricas e diagramas


unifilares. SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO

Projeto estrutural SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO


Contas de energia elétrica SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ AUXILIAR
Contas de fornecimento de água SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ AUXILIAR
Certificado de teste de estanqueidade do sistema
de gás. SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO
Relatórios de ensaios preditivos, tais como:
termografia, vibrações mecânicas, etc. (restritivo
para aqueles estádios com capacidade de público
AUXILIAR (RESTRITIVO)
igualou acima de 40000 lugares). SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝

Relatórios dos Acompanhamentos das


Manutenções dos SistemasEspecíficos, tais como:
ar condicionado (PMOC),motores, antenas,
bombas, CFTV, etc.
RESTRITIVO
SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝

Laudo de estabilidade estrutural (para estádios


com histórico de mudanças das características
estruturais ou de carregamento, e para aqueles
com capacidade autorizada igual o superior a
40.000 espectadores). SIM ⃝ NÃO ⃝ SIM ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVO
Desenvolvimento do laudo

3 SISTEMA ESTRUTURAL

PILARES

Os pilares do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu A)Menu A

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;

□ Corrosão da armadura;

□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Deterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de


fuligens, formação de bolor/fungos);
□ Carbonatação;

□ Eflorescências;

□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;

□ Deformação diferencial;

□ Trincas

□ Esmagamentos;

□ Deformações excessivas;

□ Deterioração das mantas de impermeabilização;

□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;

□ Má vibração;

□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico
VIGAS

As vigas do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu A)Menu A

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;

□ Corrosão da armadura;

□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Deterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de


fuligens, formação de bolor/fungos);

□ Carbonatação; Eflorescências;

□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;

□ Deformação diferencial;
□ TrincTas

□ Esmagamentos;

□ Deformações excessivas;

□ Deterioração das mantas de impermeabilização;

□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;

□ Má vibração;

□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

LAJES

As lajes do setor apresentam algum tipo de anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não
⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu A)Menu A

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;

□ Corrosão da armadura;

□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Deterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de


fuligens, formação de bolor/fungos);

□ Carbonatação;

□ Eflorescências;

□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;

□ Deformação diferencial;

□ Trincas

□ Esmagamentos;

□ Deformações excessivas;
□ Deterioração das mantas de impermeabilização;

□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;

□ Má vibração;

□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

CONSOLES

Os Consoles do setor apresentam algum tipo de anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.
Caracterização da Anomalia (Menu A)Menu A

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;

□ Corrosão da armadura;

□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Deterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de


fuligens, formação de bolor/fungos);

□ Carbonatação;

□ Eflorescências;

□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;

□ Deformação diferencial;

□ Trincas Esmagamentos;

□ Deformações excessivas;

□ Deterioração das mantas de impermeabilização;

□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;

□ Má vibração;
□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

ARQUIBANCADAS

As arquibancadas do setor apresentam algum tipo de anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu A)Menu A

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;

□ Corrosão da armadura;
□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Deterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de


fuligens, formação de bolor/fungos);

□ Carbonatação;

□ Eflorescências;

□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;

□ Deformação diferencial;Trincas

□ Esmagamentos;

□ Deformações excessivas;

□ Deterioração das mantas de impermeabilização;

□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;

□ Má vibração;

□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);


Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Foi executado algum reparo no setor depois da construção?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável Onde?

Quando?

O setor sofreu adição de carregamento por obras pós-projeto?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Onde?

No prédio Oeste no 10° andar, lado Norte e Sul / no 4° andar central e lado Sul.

Quando?

As obras foram nos locais onde estava previsto em projeto inicial as novas concessões. O
período de obra foi entre 2015 até 2020.
Nenhuma obra foi executada sem a supervisão do departamento de Arquitetura respeitando todas as
restrições de cargas no edifício.

JUNTAS

As juntas de dilatação do setor apresentam algum tipo de anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu A)Menu A

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;

□ Corrosão da armadura;

□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Deterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de


fuligens, formação de bolor/fungos);

□ Carbonatação;

□ Eflorescências;
□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;

□ Deformação diferencial;

□ Trincas

□ Esmagamentos;

□ Deformações excessivas;

□ Deterioração das mantas de impermeabilização;

□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;

□ Má vibração;

□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico
FUNDAÇÕES

As fundações do setor apresentam algum tipo de anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu A)Menu A

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;

□ Corrosão da armadura;

□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Deterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de


fuligens, formação de bolor/fungos);

□ Carbonatação;

□ Eflorescências;

□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;


□ Deformação diferencial;

□ Trincas

□ Esmagamentos;

□ Deformações excessivas;

□ Deterioração das mantas de impermeabilização;

□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;

□ Má vibração;

□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

RESERVATÓRIOS

Os reservatórios de água potável do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim
⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu A)Menu A

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;

□ Corrosão da armadura;

□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Deterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de


fuligens, formação de bolor/fungos);

□ Carbonatação;

□ Eflorescências;

□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;

□ Deformação diferencial;

□ Trincas

□ Esmagamentos;
□ Deformações excessivas;

□ Deterioração das mantas de impermeabilização;

□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;

□ Má vibração;

□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

CASA DE MÁQUINAS

A Casa de Máquinas do estádio apresenta algum tipo de anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável
Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu A)Menu A

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;

□ Corrosão da armadura;

□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Deterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de


fuligens, formação de bolor/fungos);

□ Carbonatação;

□ Eflorescências;

□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;

□ Deformação diferencial;

□ Trincas

□ Esmagamentos;

□ Deformações excessivas;

□ Deterioração das mantas de impermeabilização;


□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;

□ Má vibração;

□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

JARDINEIRAS

As jardineiras do setor apresentam algum tipo de anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.
Caracterização da Anomalia (Menu A)Menu A

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;

□ Corrosão da armadura;

□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Deterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de


fuligens, formação de bolor/fungos);

□ Carbonatação;

□ Eflorescências;

□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;

□ Deformação diferencial;

□ Trincas

□ Esmagamentos;

□ Deformações excessivas;

□ Deterioração das mantas de impermeabilização;

□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;
□ Má vibração;

□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

EXPOSIÇÕES

Face a exposição ao tempo a ação de agentes químicos é observável?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu A)Menu A

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;


□ Corrosão da armadura;

□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Deterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de


fuligens, formação de bolor/fungos);

□ Carbonatação;

□ Eflorescências;

□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;

□ Deformação diferencial;

□ Trincas

□ Esmagamentos;

□ Deformações excessivas;

□ Deterioração das mantas de impermeabilização;

□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;

□ Má vibração;

□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);


Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

APARELHOS DE APOIO

Os aparelhos de apoio do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu A)Menu A

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;

□ Corrosão da armadura;

□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;


□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Deterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de


fuligens, formação de bolor/fungos);

□ Carbonatação;

□ Eflorescências;

□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;

□ Deformação diferencial;

□ Trincas

□ Esmagamentos;

□ Deformações excessivas;

□ Deterioração das mantas de impermeabilização;

□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;

□ Má vibração;

□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena
⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

MARQUISES

As marquises do setor apresentam algum tipo de anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu A)

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;

□ Corrosão da armadura;

□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;


□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ eterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de


fuligens, formação de bolor/fungos);

□ Carbonatação;

□ Eflorescências;

□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;

□ Deformação diferencial;

□ Trincas

□ Esmagamentos;

□ Deformações excessivas;

□ Deterioração das mantas de impermeabilização;

□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;

□ Má vibração;

□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional
Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

ÚLTIMOS ANDARES

Os últimos andares do setor apresentam algum tipo de anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu A)Menu A

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;

□ Corrosão da armadura;

□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;


□ Deterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de
fuligens, formação de bolor/fungos);

□ Carbonatação;

□ Eflorescências;

□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;

□ Deformação diferencial;

□ Trincas

□ Esmagamentos;

□ Deformações excessivas;

□ Deterioração das mantas de impermeabilização;

□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;

□ Má vibração;

□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo
⃝ Médio

⃝ Crítico

ELEMENTO QUALQUER

Há algum outro elemento do sistema que apresente anomalias?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu A)Menu A

□ Armaduras expostas;

□ Baixo cobrimento da armadura;

□ Corrosão da armadura;

□ Trincas ou fissuras formadas por infiltração;

□ Trincas formadas por processos de movimentação estrutural;

□ Trincas formadas por processos de sobrecarga;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Deterioração das características físico químicas do concreto (estalactites, corrosão, depósito de


fuligens, formação de bolor/fungos);

□ Carbonatação;
□ Eflorescências;

□ Avaria nas juntas de movimentação estrutural e elementos vedantes;

□ Avarias nos aparelhos de apoio;

□ Deformação diferencial;

□ Trincas

□ Esmagamentos;

□ Deformações excessivas;

□ Deterioração das mantas de impermeabilização;

□ Vazamentos;

□ Segregação do concreto;

□ Ninhos de concretagem;

□ Má vibração;

□ Concreto poroso;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico
Há falhas no sistema estrutural?
⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Classificação das falhas

⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

O estádio tem histórico de problemas estruturais?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

4 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Setor: GERAL

FOTOS EM ANEXO
Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha

⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

5 SISTEMA DE VEDAÇÃO E REVESTIMENTO

PISOS

Os pisos do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu B)Menu B


□ Desaprumo;

□ Fora de nível;

□ Fora de esquadro;

□ Ressaltos;

□ Depressões;

□ Infiltrações;

□ Integridade dos rejuntamentos;

□ Falta de mastigue nas juntas de dilatação ou estruturais dos painéis;

□ Integridade dos rufos;

□ Integridade da calafetação na interface com tubulações;

□ Chumbadores;

□ Esquadrias em geral;

□ Manchas de ferrugem;

□ Fungos e bolores;

□ Pontas e ou ressaltos em até 2.00 m de altura;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural
⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

PAREDES

As paredes do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu B)Menu B

□ Desaprumo;

□ Fora de nível;

□ Fora de esquadro;

□ Ressaltos;

□ Depressões;

□ Infiltrações;

□ Integridade dos rejuntamentos;

□ Falta de mastigue nas juntas de dilatação ou estruturais dos painéis;

□ Integridade dos rufos;

□ Integridade da calafetação na interface com tubulações;


□ Chumbadores;

□ Esquadrias em geral;

□ Manchas de ferrugem;

□ Fungos e bolores;

□ Pontas e ou ressaltos em até 2.00 m de altura;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

REVESTIMENTOS

Os revestimentos do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim
⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu B)Menu B

□ Desaprumo;

□ Fora de nível;

□ Fora de esquadro;

□ Ressaltos;

□ Depressões;

□ Infiltrações;

□ Integridade dos rejuntamentos;

□ Falta de mastigue nas juntas de dilatação ou estruturais dos painéis;

□ Integridade dos rufos;

□ Integridade da calafetação na interface com tubulações;

□ Chumbadores;

□ Esquadrias em geral;

□ Manchas de ferrugem;

□ Fungos e bolores;

□ Pontas e ou ressaltos em até 2.00 m de altura;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;


□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

EMPENAS

As empenas do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu B)Menu B

□ Desaprumo;

□ Fora de nível;

□ Fora de esquadro;

□ Ressaltos;
□ Depressões;

□ Infiltrações;

□ Integridade dos rejuntamentos;

□ Falta de mastigue nas juntas de dilatação ou estruturais dos painéis;

□ Integridade dos rufos;

□ Integridade da calafetação na interface com tubulações;

□ Chumbadores;

□ Esquadrias em geral;

□ Manchas de ferrugem;

□ Fungos e bolores;

□ Pontas e ou ressaltos em até 2.00 m de altura;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo
⃝ Médio

⃝ Crítico

ALVENARIAS

As alvenarias do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu B)Menu B

□ Desaprumo;

□ Fora de nível;

□ Fora de esquadro;

□ Ressaltos;

□ Depressões;

□ Infiltrações;

□ Integridade dos rejuntamentos;

□ Falta de mastigue nas juntas de dilatação ou estruturais dos painéis;

□ Integridade dos rufos;

□ Integridade da calafetação na interface com tubulações;

□ Chumbadores;

□ Esquadrias em geral;

□ Manchas de ferrugem;

□ Fungos e bolores;
□ Pontas e ou ressaltos em até 2.00 m de altura;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

RECOBRIMENTOS

O recobrimento das armaduras apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.
Caracterização da Anomalia (Menu B)Menu B

□ Desaprumo;

□ Fora de nível;

□ Fora de esquadro;

□ Ressaltos;

□ Depressões;

□ Infiltrações;

□ Integridade dos rejuntamentos;

□ Falta de mastigue nas juntas de dilatação ou estruturais dos painéis;

□ Integridade dos rufos;

□ Integridade da calafetação na interface com tubulações;

□ Chumbadores;

□ Esquadrias em geral;

□ Manchas de ferrugem;

□ Fungos e bolores;

□ Pontas e ou ressaltos em até 2.00 m de altura;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena
⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

BLOCOS ESTRUTURAIS

Os blocos estruturais do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu B)Menu B

□ Desaprumo;

□ Fora de nível;

□ Fora de esquadro;

□ Ressaltos;

□ Depressões;

□ Infiltrações;

□ Integridade dos rejuntamentos;

□ Falta de mastigue nas juntas de dilatação ou estruturais dos painéis;

□ Integridade dos rufos;


□ Integridade da calafetação na interface com tubulações;

□ Chumbadores;

□ Esquadrias em geral;

□ Manchas de ferrugem;

□ Fungos e bolores;

□ Pontas e ou ressaltos em até 2.00 m de altura;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO

As argamassas de assentamento do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu B)Menu B

□ Desaprumo;

□ Fora de nível;

□ Fora de esquadro;

□ Ressaltos;

□ Depressões;

□ Infiltrações;

□ Integridade dos rejuntamentos;

□ Falta de mastigue nas juntas de dilatação ou estruturais dos painéis;

□ Integridade dos rufos;

□ Integridade da calafetação na interface com tubulações;

□ Chumbadores;

□ Esquadrias em geral;

□ Manchas de ferrugem;

□ Fungos e bolores;

□ Pontas e ou ressaltos em até 2.00 m de altura;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;


□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

JUNTAS DE DILATAÇÃO

As juntas de dilatação do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu B)Menu B

□ Desaprumo;

□ Fora de nível;

□ Fora de esquadro;
□ Ressaltos;

□ Depressões;

□ Infiltrações;

□ Integridade dos rejuntamentos;

□ Falta de mastigue nas juntas de dilatação ou estruturais dos painéis;

□ Integridade dos rufos;

□ Integridade da calafetação na interface com tubulações;

□ Chumbadores;

□ Esquadrias em geral;

□ Manchas de ferrugem;

□ Fungos e bolores;

□ Pontas e ou ressaltos em até 2.00 m de altura;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

ELEMENTO QUALQUER

Há algum outro elemento do sistema que apresente anomalias?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu B)Menu B

□ Desaprumo;

□ Fora de nível;

□ Fora de esquadro;

□ Ressaltos;

□ Depressões;

□ Infiltrações;

□ Integridade dos rejuntamentos;

□ Falta de mastigue nas juntas de dilatação ou estruturais dos painéis;

□ Integridade dos rufos;

□ Integridade da calafetação na interface com tubulações;

□ Chumbadores;

□ Esquadrias em geral;

□ Manchas de ferrugem;
□ Fungos e bolores;

□ Pontas e ou ressaltos em até 2.00 m de altura;

□ Trincas transpassantes;

□ Trincas que se estendem e atingem as estruturas;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma pontual;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma generalizada;

□ Trincas e fissuras repetidas nos elementos estruturais de forma aleatória;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema de vedação e revestimento?


⃝ Sim

⃝ Não

Classificação das Falhas

⃝ Planejamento
⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

6 SISTEMA DE ESQUADRIAS

GRADIS

Os gradis do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu C)Menu C

□ Avaria nos chumbadores nas alvenarias;

□ Avaria nos chumbadores nas lajes

□ Pontos de corrosão com desgaste excessivo das seções metálicas;

□ Pontos de corrosão com desgaste excessivo dos elementos de fixação, solda,parafusos;

□ Superfícies pontiagudas e elementos soltos;

□ Distâncias entre montantes de guarda corpos inadequados quanto a aspectos desegurança;


□ Más condições de parafusos e pregos;

□ Parafusos e pregos oferecendo risco de contato direto com o usuário em elementosde madeira;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

GUARDA-CORPO

Os guarda-corpos do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu C)Menu C

□ Avaria nos chumbadores nas alvenarias;

□ Avaria nos chumbadores nas lajes


□ Pontos de corrosão com desgaste excessivo das seções metálicas;

□ Pontos de corrosão com desgaste excessivo dos elementos de fixação, solda,parafusos;

□ Superfícies pontiagudas e elementos soltos;

□ Distâncias entre montantes de guarda corpos inadequados quanto a aspectos desegurança;

□ Más condições de parafusos e pregos;

□ Parafusos e pregos oferecendo risco de contato direto com o usuário em elementosde madeira;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

ALAMBRADOS

Os alambrados do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.
Caracterização da Anomalia (Menu C)Menu C

□ A Avaria nos chumbadores nas alvenarias;

□ Avaria nos chumbadores nas lajes

□ Pontos de corrosão com desgaste excessivo das seções metálicas;

□ Pontos de corrosão com desgaste excessivo dos elementos de fixação, solda,parafusos;

□ Superfícies pontiagudas e elementos soltos;

□ Distâncias entre montantes de guarda corpos inadequados quanto a aspectos desegurança;

□ Más condições de parafusos e pregos;

□ Parafusos e pregos oferecendo risco de contato direto com o usuário em elementosde madeira;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

PORTAS E PORTÕES

As portas e portões do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não
⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu C)Menu C

□ A Avaria nos chumbadores nas alvenarias;

□ Avaria nos chumbadores nas lajes

□ Pontos de corrosão com desgaste excessivo das seções metálicas;

□ Pontos de corrosão com desgaste excessivo dos elementos de fixação, solda,parafusos;

□ Superfícies pontiagudas e elementos soltos;

□ Distâncias entre montantes de guarda corpos inadequados quanto a aspectos desegurança;

□ Más condições de parafusos e pregos;

□ Parafusos e pregos oferecendo risco de contato direto com o usuário em elementosde madeira;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico
JANELAS

As janelas do setor apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu C)Menu C

□ A Avaria nos chumbadores nas alvenarias;

□ Avaria nos chumbadores nas lajes

□ Pontos de corrosão com desgaste excessivo das seções metálicas;

□ Pontos de corrosão com desgaste excessivo dos elementos de fixação, solda,parafusos;

□ Superfícies pontiagudas e elementos soltos;

□ Distâncias entre montantes de guarda corpos inadequados quanto a aspectos desegurança;

□ Más condições de parafusos e pregos;

□ Parafusos e pregos oferecendo risco de contato direto com o usuário em elementosde madeira;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

ELEMENTO QUALQUER

Há algum outro elemento do sistema que apresente anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu C)Menu C

□ A Avaria nos chumbadores nas alvenarias;

□ Avaria nos chumbadores nas lajes

□ Pontos de corrosão com desgaste excessivo das seções metálicas;

□ Pontos de corrosão com desgaste excessivo dos elementos de fixação, solda,parafusos;

□ Superfícies pontiagudas e elementos soltos;

□ Distâncias entre montantes de guarda corpos inadequados quanto a aspectos desegurança;

□ Más condições de parafusos e pregos;

□ Parafusos e pregos oferecendo risco de contato direto com o usuário em elementosde madeira;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação);

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural
⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema de esquadrias?

⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Classificação da Falha

⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

7 SISTEMA DE COBERTURAS
COBERTURA

A cobertura do setor apresenta alguma anomalia?


⃝ Sim
⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu D)Menu D

□ Estado de calhas e rufos;

□ Caimentos;

□ Número de coletores pluviais;

□ Condições físicas dos telhados;

□ Telhas e madeiramento;

□ Fixação das telhas e pontos de infiltração;

□ Avarias nas ligações entre alvenarias e estruturas;

□ Avarias nas ligações entre revestimentos e estruturas;

□ Condições do sistema de impermeabilização, seu desempenho;

□ Infiltrações em lajes;

□ Infiltrações em arquibancadas;

□ Avarias no isolamento térmico;

□ Trincas;

□ Elementos de madeira fendilhados, com farpas ou pontas;

□ Deformações excessivas;

□ Flechas acentuadas;

□ Infiltrações;

□ Corrosão em estruturas metálicas;

□ Corrosão de elementos em estruturas metálicas;

□ Avaria de soldas em estruturas metálicas;


□ Avaria na pintura em estruturas metálicas;

□ Acúmulo de água em estruturas metálicas;

□ Pragas urbanas em estruturas metálicas;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

ELEMENTO QUALQUER

Há algum outro elemento do sistema que apresente anomalias?


⃝ Sim

⃝ Não

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu D)Menu D

□ Estado de calhas e rufos;

□ Caimentos;
□ Número de coletores pluviais;

□ Condições físicas dos telhados;

□ Telhas e madeiramento;

□ Fixação das telhas e pontos de infiltração;

□ Avarias nas ligações entre alvenarias e estruturas;

□ Avarias nas ligações entre revestimentos e estruturas;

□ Condições do sistema de impermeabilização, seu desempenho;

□ Infiltrações em lajes;

□ Infiltrações em arquibancadas;

□ Avarias no isolamento térmico;

□ Trincas;

□ Elementos de madeira fendilhados, com farpas ou pontas;

□ Deformações excessivas;

□ Flechas acentuadas;

□ Infiltrações;

□ Corrosão em estruturas metálicas;

□ Corrosão de elementos em estruturas metálicas;

□ Avaria de soldas em estruturas metálicas;

□ Avaria na pintura em estruturas metálicas;

□ Acúmulo de água em estruturas metálicas;

□ Pragas urbanas em estruturas metálicas;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena
⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema de coberturas?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Classificação da Falha

⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

8 SISTEMA DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

Água Potável
Os itens a seguir devem ser verificados visualmente e quando necessário testados quanto a
funcionamento.

Tubulações, conexões e peças de acabamento

INTERFACES

Há anomalias nas interfaces das tubulações, conexões e acabamentos?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu E)Menu E

□ Vazamento;

□ Infiltrações;

□ Deformações de tubulações;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento estrutural;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento de revestimento;

□ Deterioração na interface da tubulação com elemento estrutural ou de revestimento;

□ Corrosão de elementos metálicos quaisquer por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de elemento estrutural por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de revestimento por vazamento da tubulação;

□ Captação imprópria de águas pluviais nas áreas de circulação;

□ Empoçamento de água em pisos;

□ Tampa de fechamento do reservatório danificada;

□ Estanqueidade do reservatório comprometida, apresentando vazamento;

□ Vazamento nas tubulações do barrilete;


□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na parede
externa do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na parede


interna do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje


superior (interna/externa) do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na laje inferior


(interna/externa) do reservatório;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

INTERFACES

Há indícios de danos ou corrosão nos elementos estruturais e/ourevestimentos?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável
Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu E)Menu E

□ Vazamento;

□ Infiltrações;

□ Deformações de tubulações;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento estrutural;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento de revestimento;

□ Deterioração na interface da tubulação com elemento estrutural ou de revestimento;

□ Corrosão de elementos metálicos quaisquer por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de elemento estrutural por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de revestimento por vazamento da tubulação;

□ Captação imprópria de águas pluviais nas áreas de circulação;

□ Empoçamento de água em pisos;

□ Tampa de fechamento do reservatório danificada;

□ Estanqueidade do reservatório comprometida, apresentando vazamento;

□ Vazamento nas tubulações do barrilete;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na parede


externa do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na parede


interna do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje


superior (interna/externa) do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na laje inferior


(interna/externa) do reservatório;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).


Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Reservatórios de água potável


ESTANQUEIDADE DA TAMPA

Possui Tampa de Fechamento (Verificar se a tampa é estanque)?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu E)Menu E

□ Vazamento;

□ Infiltrações;

□ Deformações de tubulações;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento estrutural;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento de revestimento;


□ Deterioração na interface da tubulação com elemento estrutural ou de revestimento;

□ Corrosão de elementos metálicos quaisquer por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de elemento estrutural por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de revestimento por vazamento da tubulação;

□ Captação imprópria de águas pluviais nas áreas de circulação;

□ Empoçamento de água em pisos;

□ Tampa de fechamento do reservatório danificada;

□ Estanqueidade do reservatório comprometida, apresentando vazamento;

□ Vazamento nas tubulações do barrilete;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na parede


externa do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na parede


interna do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje


superior (interna/externa) do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na laje inferior


(interna/externa) do reservatório;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo
⃝ Médio

⃝ Crítico

REVESTIMENTO INTERNO

Possui revestimento interno (Verificar se está em boas condições)?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu E)Menu E

□ Vazamento;

□ Infiltrações;

□ Deformações de tubulações;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento estrutural;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento de revestimento;

□ Deterioração na interface da tubulação com elemento estrutural ou de revestimento;

□ Corrosão de elementos metálicos quaisquer por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de elemento estrutural por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de revestimento por vazamento da tubulação;

□ Captação imprópria de águas pluviais nas áreas de circulação;

□ Empoçamento de água em pisos;

□ Tampa de fechamento do reservatório danificada;

□ Estanqueidade do reservatório comprometida, apresentando vazamento;

□ Vazamento nas tubulações do barrilete;


□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na parede
externa do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras s na parede


interna do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje


superior (interna/externa) do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na laje inferior


(interna/externa) do reservatório;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

ESTANQUEIDADE DA TAMPA

Possui sistema de impermeabilização (Verificar condições)?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável
Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu E)Menu E

□ Vazamento;

□ Infiltrações;

□ Deformações de tubulações;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento estrutural;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento de revestimento;

□ Deterioração na interface da tubulação com elemento estrutural ou de revestimento;

□ Corrosão de elementos metálicos quaisquer por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de elemento estrutural por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de revestimento por vazamento da tubulação;

□ Captação imprópria de águas pluviais nas áreas de circulação;

□ Empoçamento de água em pisos;

□ Tampa de fechamento do reservatório danificada;

□ Estanqueidade do reservatório comprometida, apresentando vazamento;

□ Vazamento nas tubulações do barrilete;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na parede


externa do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras s na


pared
e interna do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje


superior (interna/externa) do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na laje inferior


(interna/externa) do reservatório;
□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

BARRILETE

Junto às tubulações do barrilete há vazamentos e/ou infiltrações?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu E)Menu E

□ Vazamento;

□ Infiltrações;

□ Deformações de tubulações;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento estrutural;


□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento de revestimento;

□ Deterioração na interface da tubulação com elemento estrutural ou de revestimento;

□ Corrosão de elementos metálicos quaisquer por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de elemento estrutural por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de revestimento por vazamento da tubulação;

□ Captação imprópria de águas pluviais nas áreas de circulação;

□ Empoçamento de água em pisos;

□ Tampa de fechamento do reservatório danificada;

□ Estanqueidade do reservatório comprometida, apresentando vazamento;

□ Vazamento nas tubulações do barrilete;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na parede


externa do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na parede


interna do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje


superior (interna/externa) do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na laje inferior


(interna/externa) do reservatório;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Águas Pluviais
CAPTAÇÃO

Tubulações, conexões e peças de acabamento


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu E)Menu E

□ Vazamento;

□ Infiltrações;

□ Deformações de tubulações;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento estrutural;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento de revestimento;

□ Deterioração na interface da tubulação com elemento estrutural ou de revestimento;

□ Corrosão de elementos metálicos quaisquer por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de elemento estrutural por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de revestimento por vazamento da tubulação;

□ Captação imprópria de águas pluviais nas áreas de circulação;

□ Empoçamento de água em pisos;

□ Tampa de fechamento do reservatório danificada;


□ Estanqueidade do reservatório comprometida, apresentando vazamento;

□ Vazamento nas tubulações do barrilete;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na parede


externa do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na parede


interna do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje


superior (interna/externa) do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na laje inferior


(interna/externa) do reservatório;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

LOCALIZAÇÃO DA CAPTAÇÃO

As captações estão devidamente localizadas?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável
Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu E)Menu E

□ Vazamento;

□ Infiltrações;

□ Deformações de tubulações;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento estrutural;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento de revestimento;

□ Deterioração na interface da tubulação com elemento estrutural ou de revestimento;

□ Corrosão de elementos metálicos quaisquer por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de elemento estrutural por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de revestimento por vazamento da tubulação;

□ Captação imprópria de águas pluviais nas áreas de circulação;

□ Empoçamento de água em pisos;

□ Tampa de fechamento do reservatório danificada;

□ Estanqueidade do reservatório comprometida, apresentando vazamento;

□ Vazamento nas tubulações do barrilete;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na parede


externa do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na parede


interna do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje


superior (interna/externa) do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje inferior


(interna/externa) do reservatório;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).


Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

RALOS

Avaliação do estado de conservação do sistema de escoamento quanto a ralos,entupimentos, destino das


águas.
⃝ Ruim

⃝ Bom

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu E)Menu E

□ Vazamento;

□ Infiltrações;

□ Deformações de tubulações;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento estrutural;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento de revestimento;


□ Deterioração na interface da tubulação com elemento estrutural ou de revestimento;

□ Corrosão de elementos metálicos quaisquer por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de elemento estrutural por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de revestimento por vazamento da tubulação;

□ Captação imprópria de águas pluviais nas áreas de circulação;

□ Empoçamento de água em pisos;

□ Tampa de fechamento do reservatório danificada;

□ Estanqueidade do reservatório comprometida, apresentando vazamento;

□ Vazamento nas tubulações do barrilete;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na parede


externa do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na parede


interna do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje


superior (interna/externa) do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje inferior


(interna/externa) do reservatório;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo
⃝ Médio

⃝ Crítico

Identificar no sistema de escoamento o destino das águas e se for o caso, identificar áreas de
empoçamento.

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização e classificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Esgoto Sanitário
Os itens a seguir devem ser verificados visualmente e quando necessário testados quanto ao
funcionamento.

VAZAMENTO DE ESGOTO

Há manchas de infiltração nas bacias sanitárias e/ou mictórios (faces internas e externas) que
caracterizam vazamentos e infiltrações de esgotos?

⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu E)Menu E

□ Vazamento;

□ Infiltrações;

□ Deformações de tubulações;
□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento estrutural;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento de revestimento;

□ Deterioração na interface da tubulação com elemento estrutural ou de revestimento;

□ Corrosão de elementos metálicos quaisquer por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de elemento estrutural por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de revestimento por vazamento da tubulação;

□ Captação imprópria de águas pluviais nas áreas de circulação;

□ Empoçamento de água em pisos;

□ Tampa de fechamento do reservatório danificada;

□ Estanqueidade do reservatório comprometida, apresentando vazamento;

□ Vazamento nas tubulações do barrilete;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na parede


externa do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras s na parede


interna do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje


superior (interna/externa) do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje inferior


(interna/externa) do reservatório;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional
Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Vasos sanitários (quantidade relativa à capacidade total liberada em cada setor)É obedecida a relação de
um vaso sanitário para cada 500 espectadores?

⃝ Sim

⃝ Não

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu E)Menu E

□ Vazamento;

□ Infiltrações;

□ Deformações de tubulações;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento estrutural;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento de revestimento;

□ Deterioração na interface da tubulação com elemento estrutural ou de revestimento;

□ Corrosão de elementos metálicos quaisquer por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de elemento estrutural por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de revestimento por vazamento da tubulação;

□ Captação imprópria de águas pluviais nas áreas de circulação;

□ Empoçamento de água em pisos;

□ Tampa de fechamento do reservatório danificada;

□ Estanqueidade do reservatório comprometida, apresentando vazamento;


□ Vazamento nas tubulações do barrilete;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na parede


externa do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na parede


interna do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje


superior (interna/externa) do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na laje inferior


(interna/externa) do reservatório;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

ELEMENTO QUALQUER

Há algum outro elemento do sistema que apresente anomalias?


⃝ Sim

⃝ Não
Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu E)Menu E

□ Vazamento;

□ Infiltrações;

□ Deformações de tubulações;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento estrutural;

□ Trinca e/ou vazamento na interface da tubulação com elemento de revestimento;

□ Deterioração na interface da tubulação com elemento estrutural ou de revestimento;

□ Corrosão de elementos metálicos quaisquer por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de elemento estrutural por vazamento da tubulação;

□ Dano ou deterioração de revestimento por vazamento da tubulação;

□ Captação imprópria de águas pluviais nas áreas de circulação;

□ Empoçamento de água em pisos;

□ Tampa de fechamento do reservatório danificada;

□ Estanqueidade do reservatório comprometida, apresentando vazamento;

□ Vazamento nas tubulações do barrilete;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão dearmaduras na parede


externa do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na parede


interna do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje


superior (interna/externa) do reservatório;

□ Trincas, infiltrações, manchas, eflorescências, estufamentos ou corrosão de armaduras na laje inferior


(interna/externa) do reservatório;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).


Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema de Instalações Hidrossanitárias?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Classificação da Falha

⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico
FOTOS EM ANEXO

9 SISTEMA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELÉTRICAS E SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA


DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

O Estádio recebe energia em Média Tensão?

⃝ Sim

⃝ Não

Entrada de energia da concessionária em MT

Poste de Entrada
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Cruzetas
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Isoladores
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório
FOTOS EM ANEXO

Chaves Fusíveis
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Para-raios de distribuição
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Muflas e Terminações
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Ferragens
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO
Saída dos cabos subterrâneos/aéreos
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha
⃝ Planejamento

⃝ Execução
⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Subestação principal
Edificação em alvenaria ou cubículo metálico: verificar ferragens, limpeza, acesso, portas, grades, placas
de advertência, equipamentos de proteção e manobra(bastões, luvas, alavancas, tapetes e diagramas) e
espaçamentos mínimos.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Transformadores (a óleo ou seco): verificar vazamentos, ruídos excessivos, limpeza, buchas de alta e baixa
tensões, terminações de alta e baixa tensões, radiadores,relés de proteção, instrumentos de medição, nível
do óleo e teste de rigidez do óleo isolante.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

A subestação tem capacidade instalada maior ou igual a 300kVA?


⃝ Sim
⃝ Não

Disjuntores de média tensão (PVO, seco ou SF6): verificar vazamentos, limpeza,terminações, comando,
acionamentos, relés de proteção, instrumentos de medição, níveldo óleo e teste de rigidez do óleo isolante.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Chaves seccionadoras uso interno: verificar contatos, fusíveis limitadores,corrosão e mecanismos.


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Muflas e terminações: verificar conexão e isolamento.


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Para-raios de distribuição: verificar terminais, ferragens e desligador automático.


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório
⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Transformadores para instrumentos: verificar condições gerais de funcionamentode transformadores de


corrente e tensão.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Medidores de energia: verificar condições gerais de funcionamento.


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Banco de capacitores: verificar controlador, painéis, cabos de interligação eelementos capacitivos.


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não
Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha
⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Rede de distribuição de média tensão (MT)

Estado geral dos circuitos: verificar isolação, emendas, limpeza e caixas depassagem.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Banco de eletrodutos subterrâneos: verificar entrada e saída de eletrodutos corrugados e terminais de


ligação.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico
Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha
⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

O estádio possui subestações unitárias?

⃝ Sim

⃝ Não

Entrada de energia da concessionária em BT


Poste de Entrada
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Cruzetas
⃝ Não aplicável
⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Isoladores
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Chaves Fusíveis
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Para-raios de distribuição
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Muflas e Terminações
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório
⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Ferragens
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Saída dos cabos subterrâneos/aéreos


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo
⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Rede de distribuição em Baixa Tensão (BT)


Estado geral dos circuitos: verificar isolação, emendas, limpeza e caixas depassagem.

Medidores de energia: verificar condições gerais de funcionamento.

⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO
Banco de eletrodutos subterrâneos: verificar entrada e saída de eletrodutoscorrugados e terminais de
ligação.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha
⃝ Planejamento
⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Quadros de distribuição geral e quadros terminais em BT


Estado geral da estrutura: verificar limpeza, fixação, identificação, visibilidade, placas de advertência,
acessibilidade, existência de diagrama elétrico, isolação das partes vivas, iluminação local, integridade
mecânica, pintura, corrosão, fechaduras e dobradiças.

⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Proteção contra sobre corrente: verificar conformidade entre bitola dos condutores e capacidade de
condução de corrente dos equipamentos de proteção.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO
Equipamentos: verificar operação e sinais de aquecimento dos equipamentosinstalados como disjuntores,
fusíveis, relés, seccionadoras, contatores, minuterias, reatores e barramentos de neutro e proteção (terra),
além da fixação, identificação elimpeza.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Dispositivos de proteção suplementares: verificar operação e estado de conservação de dispositivos de


proteção contra surtos (DPS) 7.7.4 - Dispositivos de proteção suplementares: verificar operação e estado
de conservação de dispositivos deproteção contra surtos (DPS)
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Dispositivos de proteção suplementares: verificar operação e estado de conservação de dispositivos de


proteção diferenciais residuais (DR) em locais deinstalação obrigatória.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não
Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha
⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Circuitos elétricos em geral


Estado geral: verificar sinais de aquecimento excessivo, rachaduras e ressecamento da isolação dos
condutores e de seus elementos de conexão, fixação esuporte.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Métodos de instalação (NBR-5410): verificar instalação dos circuitos por meio dos métodos de referência
A1, A2, B1, B2, C, D, E, F e G.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Tomadas e interruptores: verificar operação e proteção contra contatos direto eindireto.


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena
⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha
⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Equipamentos elétricos
Chuveiros, motores, fornos e aquecedores elétricos: verificar conformidade dosistema de alimentação e
das proteções obrigatórias.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe
⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha
⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais
Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

O estádio possui geração em emergência:

⃝ Sim

⃝ Não

Sistema de geração em emergência


Grupo motor-gerador (GMG) a diesel: verificar conformidade de instalação, estado de conservação,
vazamentos, tanque de combustível, baterias, unidades de supervisão de corrente alternada (USCA),
quadros de transferência e proteções obrigatórias.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional
Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha
⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Sistema de iluminação do estádio


Estado geral: verificar limpeza, fixação dos equipamentos e segurança contracontatos diretos e indiretos.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO
Luminárias: verificar funcionamento, estado de conservação, orientação dofoco, reatores e lâmpadas.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Quadro elétrico de acionamento: verificar funcionamento e estado de conservação de equipamentos como


fusíveis, disjuntores, seccionadoras e contatoras.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio
⃝ Crítico

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha
⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Sistema de iluminação de emergência


Unidades autônomas de iluminação: verificar limpeza, estado de conservação e operação, centrais de
comando e supervisão, baterias e lâmpadas.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim
⃝ Não

Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha
⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico
Conclusão do Laudo de Engenharia quanto a Instalações Prediais Elétricas:

⃝ Atendido

⃝ Atendido com Restrições

⃝ Não Atendido

Aterramento e equipotencialização
Sistema de aterramento geral: verificar existência de aterramento por meio das armaduras do concreto
das fundações, fitas, barras ou cabos metálicos, malhas ou anéis metálicos enterrados circundando o
perímetro da edificação, complementadas ou não por hastes metálicas verticais.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Sistema de equipotencialização principal: verificar existência de barramento equipotencialização principal


(BEP) em cada edificação e a interligação de elementos metálicos ao mesmo.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Entrada de energia da concessionária: verificar aterramento das partes metálicas e do para-raios de


distribuição.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório
FOTOS EM ANEXO

Subestação principal: verificar sistema de aterramento, interligação das partesmetálicas e barramento de


equipotencialização principal (BEP).
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Subestações unitárias: verificar sistema de aterramento, interligação das partesmetálicas e barramento


de equipotencialização principal (BEP).
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Quadros de distribuição geral e quadros terminais em BT: verificar chegada ao quadro e saída aos circuitos
dos condutores de proteção (terra) e existência de barramento de proteção.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Circuitos terminais: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento dastomadas de corrente.


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe
⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Equipamentos elétricos: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento daspartes metálicas.


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Sistema de iluminação do estádio: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento das partes
metálicas.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional
Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha
⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA)


Projeto de SPDA: verificar existência do projeto e conformidade às instalaçõesexistentes de SPDA.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO
Componentes do SPDA: verificar estado de conservação de conexões, de todosos componentes dos
subsistemas de captação, de descida e aterramento e se fixações estão firmes e livres de corrosão.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Resistência de aterramento: obter ensaio de resistência de aterramento conforme orientação normativa.


Caso a estrutura utilize as fundações como eletrodo de aterramento desconsiderar este item.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio
⃝ Crítico

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha
⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Conclusão do Laudo de Engenharia quanto ao SPDA:


⃝ Atendido

⃝ Atendido com Restrições

⃝ Não Atendido

Telefonia
Sistemas de telefonia: verificar identificação e funcionamento das linhas e o estado geral de conservação
do quadro de entrada de telefonia (DG), quadros secundários, das estruturas de encaminhamento dos
condutores, estado dos cabos óticose de pares metálicos e racks de proteção.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório
⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha
⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais
Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Instalações especiais
Sistemas de comunicação interna: verificar central de controle de som e funcionamento dos fonoclamas.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Sistemas de multimídia: verificar funcionamento da central de controle e do placar eletrônico do estádio.


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Sistemas de vigilância (CFTV): verificar central de controle, câmeras, unidades de armazenamento,


cabeamento e conectores.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO
Sistemas de internet sem fio (WI-FI): verificar a cobertura do sistema, instalação dos racks e
funcionamento dos equipamentos ativos e passivos.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia
⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha
⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco
⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Conclusão do Laudo de Engenharia quanto a Instalações especiais e Telefonia:

⃝ Atendido

⃝ Atendido com Restrições

⃝ Não Atendido Fotos Observações:

10 SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO

Extintores
Instalação e quantidades devem obedecer ao Projeto de Proteção e Combate a Incêndio,aprovado no
Corpo de Bombeiros; A manutenção deve ser periódica.

⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Hidrantes
As caixas de hidrantes devem estar em bom estado de conservação e com chave deaperto e esguicho
existentes; Mangueiras aduchadas; Caixa deve estar sinalizada; Estado de conservação das mangueiras
com exigência de teste hidrostático; Funcionamento do dispositivo de alarme e comando das bombas.

⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no sistema?

⃝ Sim

⃝ Não
Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Saídas de Emergência
Larguras das saídas
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no sistema?

⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural
⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Larguras mínimas a serem adotadas


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no sistema?

⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo
⃝ Médio

⃝ Crítico

Larguras das saídas


A largura das saídas deve ser medida em sua parte mais estreita, não sendoadmitidas saliências de
alizares, pilares, e outros, com dimensões maiores, e estas somente em saídas com largura superior a 1,20
m.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

As portas que abrem para dentro de rotas de saída, em angulo de 180°, em seu movimento de abrir, no
sentido do transito de saída, não podem diminuir a largura efetiva destas em valor menor que a metade
sempre mantendo uma largura mínima livrede 1,20 m para as ocupações em geral.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

As portas que abrem no sentido do transito de saída, para dentro de rotas de saída, em angulo de 90°,
devem ficar em recessos de paredes, de forma a não reduzir alargura efetiva em valor maior que 0,10 m.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO
Distâncias máximas a serem percorridas
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Portas que dividem corredores


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Rampas
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Escadas
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Caixa de Escadas
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório
⃝ Satisfatório

Guarda-corpos e Corrimãos
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Elevadores de Emergência
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Há anomalias no sistema?

⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo
⃝ Médio

⃝ Crítico

Iluminação de emergência
Conformidade da iluminação de emergência quanto à disposição e ao dimensionamento.

⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Há anomalias no sistema?

⃝ Sim

⃝ Não

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Brigadas de Incêndio
Composição da Brigada de Incêndio.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Organização da Brigada de Incêndio


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Atribuições da Brigada de Incêndio


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Procedimentos Básicos de Emergência


⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Há anomalias no sistema?

⃝ Sim

⃝ Não
Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

Sinalização de Emergência
Características da Sinalização de Emergência.
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Tipos de Sinalização
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Requisitos
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

Material
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Manutenção
⃝ Não aplicável

⃝ Não existe

⃝ Insatisfatório

⃝ Satisfatório

FOTOS EM ANEXO

Há falhas no sistema?
⃝ Sim

⃝ Não

Classificação da Falha

⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais
⃝ Gerenciais

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio

⃝ Crítico

11 EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS EM GERAL

Setor: Prédio Oeste – Nível 01 / Prédio Leste – Nível 04

MOTOR A EXPLOSÃO DO GERADOR

O motor a explosão do gerador do setor apresenta alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

Caracterização da Anomalia (Menu F)Menu F

□ Limpeza do equipamento;

□ Pintura;

□ Vazamento de óleo;

□ Funcionamento do acionamento, motor de arranque, resistência pré-aquecimento;

□ Vazamento do radiador;
□ Correias;

□ Bomba injetora / bicos injetores;

□ Tanques de óleos;

□ Estado da bateria;

□ Cabos da bateria;

□ Existência de plano de lubrificação;

□ Atualização do plano de lubrificação;

□ Existência de plano de manutenção preventiva;

□ Atualização do plano de manutenção preventiva;

□ Estado dos filtros (óleo e ar)

□ Placa de identificação e número de série dos motores e equipamentos;

□ Inexistência de horômetro;

□ Controle das horas trabalhadas para efeitos de manutenção;

□ Obstrução dos filtros (óleo e ar);

□ Inexistência de placa de identificação e número de série;

□ Outra anomalia qualquer (fazer observação).

Classificação de Anomalia

⃝ Endógena

⃝ Exógena

⃝ Natural

⃝ Funcional

Classificação de Risco

⃝ Mínimo

⃝ Médio
⃝ Crítico

EQUIPAMENTO OU MÁQUINA

Há anomalias nos equipamentos e máquinas em geral do setor?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Qual equipamento ou qual máquina?

Referência da foto da anomalia para posterior agregação aos dados de caracterização eclassificação da
anomalia, atribuição de risco, recomendações de reparo e prazos conforme os riscos, na parte de
CONCLUSÃO do Laudo, conforme FICHA DO MODELO DO NOVO LAUDO.

OUTRO EQUIPAMENTO OU MAQUINAOUTRO SETOR

Há falhas identificadas nos equipamentos e máquinas em geral?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não Aplicável

Classificação das Falhas

⃝ Planejamento

⃝ Execução

⃝ Operacionais

⃝ Gerenciais

Classificação de Risco

⃝ Mínimo
⃝ Médio

⃝ Crítico

Conclusão do Relatório de Visita Técnica de Engenharia quanto a Equipamentos eMáquinas em Geral:

⃝ Em condições de funcionamento

⃝ Em condições precárias de funcionamento

⃝ Sem condições de funcionamento

12 INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DE ACESSIBILIDADE

SISTEMA DE ACESSOS AO ESTÁDIO (Leis 10.048, 10.098,10.741, Decreto-Lei 5296; Normas ABNT
NBR 9283; 9284)

CHEGADA DE PESSOAS EM VEÍCULOS - Neste item devem seridentificadas e avaliadas todas as áreas
de embarque/desembarque e estacionamentos, com exceção daqueles exclusivos para as equipes e
comissões técnicas. Devem ser inclusas nesta avaliação áreas de estacionamento público ou privado no
entorno do estádio que sejam utilizados para estacionamento de veículos de passeio pelos torcedores,
em dias de jogos.

O estádio possui algum estacionamento para torcedores?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não, mas possui área de desembarque.

O estádio possui área de desembarque para torcedores?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Não, mas possui estacionamento.

⃝ Não possui estacionamento nem área de desembarque.


ÁREA DE DESEMBARQUE (Decreto-Lei 5296; Normas ABNT9050:20015 e 14077:1998)

Esta área de desembarque apresenta alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia
□ A área de desembarque não é suficiente para um veículo de passeio.
□ A área de desembarque está localizada muito distante do portão deentrada do estádio.
□ A saída da PCD se dá em passeio com aclive acentuado.
□ A área de desembarque deixou o passeio com largura menor do que 1,50 m.
□ Não havia espaço de circulação junto à área de desembarque.
□ O nível do passeio junto à área de desembarque é muito maior do queo da área de desembarque e
não está rampado.
□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias


□ Endógena
□ Exógena
□ Natural
□ Funcional

A área de desembarque apresenta alguma falha?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha
□ Não havia sinalização vertical indicando o uso preferencial da área dedesembarque.
□ Não havia sinalização horizontal indicando o uso preferencial da áreade desembarque.
□ Não havia sinalização tátil direcional a partir da área de desembarque.
□ A sinalização vertical estava em mau estado de conservação.
□ A sinalização horizontal estava em mau estado de conservação.
□ A sinalização tátil de alerta estava danificada.
□ O símbolo da sinalização vertical era inadequado.
□ O símbolo da sinalização horizontal era inadequado.
□ A sinalização tátil de alerta era inadequada.
□ O piso da área de desembarque encontrava-se danificado.
□ O piso do passei junto à área de desembarque estava em péssimoestado de conservação.
□ Não havia sinalização tátil junto à rampa para acesso ao nível do passeio.

□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento
□ Execução
□ Operacional
□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo
□ Médio
□ Crítico

ESTACIONAMENTOS (Normas ABNT NBR 9050:2015 e10.1.3 14077:1998)

Identificação do estacionamento:
Qual o número total de vagas neste estacionamento?
São 2200 vagas para torcedores, visitantes, atletas, equipes técnicas entre outros.

Este estacionamento apresenta alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de anomalia
□ Não há demarcação de vagas.
□ Não há vagas para PCD.
□ Não há vagas reservadas para idosos.
□ O número de vagas destinadas a PCD é menor do que 1% do total doestacionamento.
□ O número de vagas destinadas a idosos é menor do que 5% do total doestacionamento.
□ As vagas de estacionamento estão desvinculadas da rota acessível.
□ As vagas de estacionamento têm largura menor do que 2,50 m.
□ As vagas de estacionamento têm comprimento menor do que 5,00 m.
□ As vagas de estacionamento estão localizadas em superfícies inclinadas.
□ O piso do estacionamento é de pedrisco ou terra (saibro, barro, areia).
□ Não há faixa de circulação junto à vaga destinada à PCD.
□ A faixa de circulação junto à vaga destinada à PCD tem largura menordo que 1,20 m.
□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias


□ Endógena
□ Exógena
□ Natural
□ Funcional

Este estacionamento apresenta alguma falha?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha
□ Não havia sinalização vertical indicando o uso preferencial das vagasdestinadas a PCD.
□ Não havia sinalização vertical indicando o uso preferencial das vagasdestinadas a idosos.
□ Não havia sinalização horizontal indicando o uso preferencial dasvagas destinadas a PCD.
□ Não havia sinalização horizontal indicando o uso preferencial dasvagas destinadas a idosos.
□ A sinalização vertical estava em mau estado de conservação.
□ A sinalização horizontal estava em mau estado de conservação.
□ O símbolo da sinalização vertical era inadequado.
□ O símbolo da sinalização horizontal era inadequado.
□ A sinalização vertical está em posição pouco visível.
□ O piso da área de desembarque está em péssimo estado de conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento
□ Execução
□ Operacional
□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo
□ Médio
□ Crítico

PASSEIOS E CALÇADAS DE ACESSO AOS PORTÕES (ABNT NBR 9050:2015; 12255:1990 e


14077:1998) - Neste item devem ser identificados e avaliados todos os acessos de pessoas a partir de
um desembarque ou que venham a pé: acessos externos (passeios, rampas,escadas); portões de entrada
do estádio; tipo de equipamento de controle de entrada; acesso interno, se houver.
Identificação do acesso (portão ou entrada):
Este passeio/calçada apresenta alguma anomalia?
⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia
□ O piso do passeio é extremamente liso.
□ O piso do passeio é extremamente irregular e áspero.
□ O piso do passeio tem inclinação transversal maior do que 3%.
□ O piso do passeio tem inclinação longitudinal maior do que 5%.
□ O piso do passeio é decorado causando sensação visual detridimensionalidade.
□ O piso do passeio é de blocos ou tijolos furados.
□ Existem desníveis no passeio superiores a 5 mm e inferiores a 15 mm que não foram transformados
em superfícies rampadas.
□ Existem grelhas no fluxo principal de circulação do passeio quedificultam o deslocamento de PMR.
□ Existem juntas de dilatação no piso do passeio que dificultam odeslocamento de PMR.
□ Existem tampas de caixas de inspeção, no fluxo principal decirculação, desniveladas com o piso do
passeio.
□ Existem frestas entre as tampas e o piso acabado do passeio maioresdo que 15 mm.
□ Existem tampas de caixas de inspeção no fluxo principal de circulaçãoque estão soltas, quebradas ou
desniveladas.
□ A textura das tampas das caixas de inspeção é igual à dos pisos táteisde alerta e direcional.
□ Existem capachos desnivelados com o piso do passeio.
□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias


□ Endógena
□ Exógena
□ Natural
□ Funcional

Este passeio/calçada apresenta alguma falha?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha
□ Não há piso tátil de alerta nas mudanças de direção ou de nível do passeio

□ O piso tátil de alerta não tem cor contrastante com o piso adjacente.
□ O piso tátil de alerta não tem as dimensões adequadas.
□ O piso tátil de alerta não está em bom estado de conservação.
□ Não há piso tátil direcional indicando a rota até a entrada do estádio(portões ou catracas acessíveis).
□ O piso tátil direcional não tem cor contrastante com o piso adjacente.
□ O piso tátil direcional não tem as dimensões adequadas.
□ O piso tátil direcional não está em bom estado de conservação.
□ O desnível superior a 5 mm e inferior a 15 mm é rampado mas nãoestá sinalizado com piso tátil.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 5 mm não tem as dimensõesadequadas.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 5 mm não está em bomestado de conservação.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 5 mm não é de corcontrastante com o piso adjacente.
□ Existem desníveis no passeio superiores a 15 mm que não estãosinalizados como degraus.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 15 mm não tem as dimensõesadequadas.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 15 mm não está em bomestado de conservação.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 15 mm não é de corcontrastante com o piso adjacente.
□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento
□ Execução
□ Operacional
□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo
□ Médio
□ Crítico

ENTRADAS DO ESTÁDIO EM NÍVEL (Normas ABNT NBR 9050:2015; 9077:2001 e 14077:1998;


Decreto 5296/04).

Identificação do portão (ou da entrada):


Portões de Acesso ao estádio.
Estas entradas apresentam alguma anomalia?
⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia
□ Não há catracas acessíveis.
□ Os comandos da catraca acessível não estão em altura adequada (entre0,80 e 1,00m).
□ Não há entrada acessível opcional às catracas e portas giratórias
□ A entrada acessível não possui largura igual ou maior do que 1,20 m.
□ A entrada acessível está afastada mais de 50 m das demais entradas.
□ Outra anomalia.
Classificação das anomalias
□ Endógena
□ Exógena
□ Natural
□ Funcional

Esta entrada apresenta alguma falha?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha
□ Os portões estão em mau estado de conservação.
□ A catraca acessível está em mau estado de conservação.
□ A entrada acessível está em mau estado de conservação.
□ Não há sinalização vertical indicando a catraca ou a entrada acessível.
□ A sinalização vertical da catraca ou da entrada acessível está em mauestado de conservação.
□ A sinalização vertical da catraca ou da entrada acessível está emposição de pouca visibilidade.
□ A sinalização vertical da catraca ou da entrada acessível não possui as dimensões adequadas.
□ A sinalização vertical da catraca ou da entrada acessível não possui ascores adequadas.
□ O símbolo da sinalização vertical da catraca ou da entrada acessívelnão é o adequado.
□ As catracas comuns estavam em mau estado de conservação.
□ As portas giratórias estavam mau estado de conservação.
□ Não há atendimento para pessoas com deficiência de fala e/ou audição.
□ Não há mapa tátil nas entradas do estádio informando a posição e arota para os portões e setores.
□ O mapa tátil está em mau estado de conservação.
□ O mapa tátil está em uma posição de difícil acesso, sem que hajaligação com o piso tátil direcional
do passeio.
□ Não há, junto às bilheterias e portões de entrada, mapas do estádio,onde se possam localizar os
setores, portões e demais acessos.
□ O mapa de localização do estádio está em mau estado de conservação.
□ O mapa de localização do estádio está em uma posição de poucavisibilidade pelo público.
□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento
□ Execução
□ Operacional
□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo
□ Médio
□ Crítico

ENTRADA DO ESTÁDIO EM RAMPAS (Normas ABNT NBR 9050:2015; 14077:1998).

Existe rampa de acesso ao estádio?


⃝ Sim

⃝ Não

Identificação da rampa:
⃝ Sim

⃝ Não

Esta rampa apresenta alguma anomalia


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia
□ A rampa tem inclinação longitudinal acima de 12,5%;

□ A rampa tem inclinação longitudinal entre 10% e 12,5% mas possuipelo menos um segmento com
desnível maior do que 7,5 cm (sem patamar);

□ A rampa tem inclinação longitudinal entre 8,33 % e 10% mas possuipelo menos um segmento com
desnível acima de 20 cm (sem patamar);
□ A rampa tem inclinação longitudinal entre 6,25% e 8,33% mas possuipelo menos um segmento com
desnível acima de 80 cm (sem patamar);

□ A rampa tem inclinação longitudinal entre 5,0% e 6,25% e possuidesnível maior do que 1 m (sem
patamar);

□ A rampa tem inclinação longitudinal abaixo de 5,0% mas possuidesnível maior do que 1,50 m (sem
patamar);

□ A rampa tem inclinação longitudinal abaixo de 5,0% mas possui pelomenos um segmento com desnível
maior do que 1,50 m;

□ A rampa tem inclinação transversal acima de 3%.A rampa tem largura menor do que 1,20 m;

□ A rampa não possui parede lateral nem guarda-corpos;

□ A altura da parede ou do guarda-corpo da rampa de entrada é menordo que 1,30 m;

□ A parede ou o guarda-corpo da rampa é vazado e o espaço entre aspeças é maior do que 15 cm;

□ A parede ou o guarda-corpo da rampa possui saliências e reentránciasque podem causar acidentes;

□ A parede ou o guarda-corpo da rampa é de material estilhaçável.

□ A rampa não possui corrimãos.

□ A rampa só possui corrimão de um lado.

□ Os corrimãos da rampa tem largura maior do que 4,5 cm ou menor doque 3,0 cm.

□ O espaço entre a parede e o corrimão da rampa é menor do que 4 cm.A parede onde o corrimão da rampa
está afixado tem revestimento áspero.

□ O corrimão ou o guarda-corpo deixa a largura da rampa menor do que1,20 m.

□ O corrimão da rampa não possui prolongamento antes do início darampa.

□ O corrimão da rampa não possui prolongamento depois do final darampa.

□ As extremidades do corrimão da rampa não são recurvadas.O corrimão da rampa só possui uma altura.

□ A altura do corrimão mais alto da rampa não é 0,92 m a partir do piso,medidos na geratriz inferior do
corrimão.

□ A altura do corrimão mais baixo da rampa não é 0,70 m a partir dopiso, medidos na geratriz inferior do
corrimão.

□ Os corrimãos laterais da rampa são descontínuos (faltam trechos empatamares, por exemplo).
□ A rampa tem mais do que 2,20 m de largura e não possui corrimãocentral.

□ A rampa é em curva e a inclinação é maior do que 8,33%.

□ A rampa é em curva e o raio interno é menor do que 3,00 m.

□ A rampa não possui patamar nem espaço livre de obstáculos no início.

□ O patamar no início da rampa tem dimensão longitudinal menor doque 1,20 m.

□ A rampa não possui patamar nem espaço livre de obstáculos no final.O patamar no final da rampa de
entrada tem dimensão longitudinal menor do que 1,20 m.

□ Os patamares entre os segmentos da rampa têm dimensão longitudinalmenor do que 1,20 m.

□ A rampa tem mais de uma direção e esta mudança não tem patamar. O patamar da mudança de direção
da rampa tem dimensões diferentesda largura da rampa.

□ O patamar da mudança de direção da rampa tem inclinação transversalmaior do que 3%.

□ O patamar da rampa possui obstáculos à circulação (por exemplo,portas, mobiliário, etc).

□ O piso da rampa é por demais liso.

□ O piso da rampa é por demais áspero.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias


□ Endógena
□ Exógena
□ Natural
□ Funcional

Esta rampa apresenta alguma falha?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha
□ A guia de balizamento está em mau estado de conservação.
□ A rampa é acessível mas não possui a Sinalização Internacional deAcessibilidade.
□ A Sinalização Internacional de Acessibilidade está em mau estado deconservação.
□ A Sinalização Internacional de Acessibilidade está em posição depouca visibilidade.
□ A Sinalização Internacional de Acessibilidade não é a recomendadaem norma.
□ A Sinalização Internacional de Acessibilidade tem dimensões muito pequenas, dificultando a
visibilidade.
□ O corrimão da rampa não possui sinalização em Braille nem anel detextura contrastante com a do
corrimão, indicando início, final e mudanças de direção.
□ A sinalização em Braille do corrimão da rampa estava em mau estadode conservação.

□ A sinalização em Braille do corrimão da rampa apresentava oscaracteres em relevo muito juntos,


dificultando a leitura tátil.
□ O anel de sinalização do corrimão estava danificado.
□ Não havia sinalização tátil de alerta junto ao início e final da rampa.
□ A sinalização tátil de alerta da rampa estava danificada.
□ A sinalização tátil de alerta da rampa era inadequada.
□ A rampa não possui paredes laterais, nem guia de balizamento nemsinalização tátil em toda a sua
extensão.
□ A rampa possui sinalização tátil direcional mas não possui asinalização de alerta nas mudanças de
direção da sinalizaçãodirecional.
□ A sinalização tátil direcional da rampa estava em mau estado de conservação.

□ A sinalização tátil direcional da rampa não era adequada.


□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento
□ Execução
□ Operacional
□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo
□ Médio
□ Crítico
ENTRADAS DO ESTÁDIO POR ESCADAS (Norma ABNT10.1.79050:2015, 9077:2001 e
14077:1998)

Existe escada de acesso ao estádio?


⃝ Sim

⃝ Não

Identificação da escada:

Estas escadas apresenta alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia
□ A entrada no estádio é feita exclusivamente por escadas.

□ A entrada no estádio é feita exclusivamente por escadas e na escadanão existe uma área de resgate
para PCD.

□ A escada tem espelhos vazados.


□ A escada tem bocéis ou espelhos inclinados que se projetam mais doque 1,5 cm sobre o piso do
degrau abaixo.

□ A escada tem degraus com espelhos menores do que 16 cm.A escada tem degraus com espelhos
maiores do que 18 cm. A profundidade do degrau é maior do que 32 cm.

□ A profundidade do degrau é menor do que 28 cm.

□ A escada tem degraus em leque e a largura dos degraus na linha depercurso é menor do que 28 cm.

□ A escada tem degraus em leque e a parte mais estreita dos degraus temlargura menor do que 15 cm.

□ A escada tem degraus com inclinação transversal acima de 1%.A escada tem degraus com inclinação
longitudinal.

□ A escada tem degraus com alturas diferentes.A escada tem largura menor do que 1,20 m.

□ A escada não possui patamar nem espaço livre de obstáculos no início.O patamar no início da escada
tem dimensão longitudinal menor do que 1,20 cm.

□ A escada não possui patamar nem espaço livre de obstáculos no final. O patamar no final da escada tem
dimensão longitudinal menor do que1,20 cm.

□ A escada tem mais do que 3,20 m de desnível e não possui patamares.A escada tem mais de uma
direção e não possui patamares nestas mudanças.

□ Os patamares entre os segmentos da escada tém dimensão longitudinalmenor do que 1,20 m.

□ Os patamares entre os segmentos da escada tem dimensões diferentesda largura da escada.

□ Os patamares entre os segmentos da escada tem inclinação transversalmaior do que 3%.

□ A escada não possui paredes laterais, nem corrimãos nem guarda-corpos.

□ O guarda-corpo ou o corrimão deixa a largura da escada menor do que1,20 m.

□ A altura da parede ou do guarda-corpo da escada é menor do que 1,30

□ A parede ou o guarda-corpo da escada é vazado e o espaço entre aspeças é maior do que 15 cm.

□ A parede ou o guarda-corpo da escada possui saliências e reentrânciasque podem causar acidentes.

□ A escada não possui corrimão.

□ A escada só possui corrimão de um lado.

□ A escada tem mais do que 2,20 m de largura e não possui corrimãocentral.

□ Os corrimãos da escada tem largura maior do que 4,5 cm ou menor doque 3,0 cm.
□ O espaço entre a parede e o corrimão da escada é menor do que 4 cm.

□ A parede onde o corrimão da escada está afixado tem revestimentoáspero.

□ O corrimão da escada não possui prolongamento antes do início daescada.

□ O corrimão da escada não possui prolongamento depois do final da escada.

□ As extremidades do corrimão da escada não são recurvadas.Os corrimãos laterais da escada não são
contínuos.

□ A altura dos corrimãos da escada não é 0,92 m.

□ Os corrimãos centrais da escada apresentam descontinuidades maioresdo que 0,80 m entre um trecho
e outro.

□ A escada possui corrimão de duas alturas e a altura do corrimão mais baixo não é 0,70 m do piso,
medidos na geratriz inferior do corrimão.O piso da escada é de material combustível

□ O piso da escada é por demais áspero ou está danificado.O piso da escada é por demais liso.

□ A escada tem lances com um pouco mais de 19 degraus.A escada tem lances com muito mais de 19
degraus.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias


□ Endógena
□ Exógena
□ Natural
□ Funcional

Esta escada apresenta alguma falha?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha
□ O corrimão da escada não possui sinalização em Braille nem anel detextura contrastante com a do
corrimão, indicando início, final, mudanças de direção.
□ A sinalização em Braille do corrimão da escada estava em mau estado de conservação.
□ A sinalização em Braille do corrimão da escada apresentava os caracteres em relevo muito juntos,
dificultando a leitura tátil.
□ O anel de sinalização do corrimão da escada estava danificado.
□ Não havia sinalização tátil de alerta junto ao início e final da escada.
□ A sinalização tátil de alerta junto ao início e final da escada estava danificada.
□ A sinalização tátil de alerta junto ao início e final da escada não possui as dimensões adequadas.
□ Não há sinalização tátil de alerta indicando as mudanças de direção da escada.
□ A sinalização tátil de alerta das mudanças de direção da escada está em mau estado de conservação.
□ A sinalização tátil de alerta das mudanças de direção da escada não possui as dimensões adequadas.
□ Não há sinalização visual colorida na borda dos degraus.
□ A sinalização visual colorida na borda dos degraus tem a cor muitoparecida com a cor do material
do piso do degrau.
□ A sinalização visual da borda do degrau está em mau estado de conservação.
□ A sinalização visual da borda do degrau não possui as dimensões adequadas.
□ O corrimão ou guarda-corpo da escada está em mau estado de conservação.
□ O corrimão ou guarda-corpo da escada possui suportes em mau estadode conservação.
□ Não há sinalização indicando o pavimento na frente do mais altodegrau da escada.
□ A sinalização de pavimento em frente à escada está em mau estado deconservação.
□ A sinalização de pavimento em frente à escada está em posição depouca visibilidade.
□ A sinalização de pavimento em frente à escada não tem dimensões oucores adequadas.
□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento
□ Execução
□ Operacional
□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo
□ Médio
□ Crítico
ACESSOS PARA AMBULÂNCIAS (Normas ABNT NBR9050:2015; 9077:2001; 14077:1998 e 13434-
1:2004)

Existe pelo menos um portão por onde entre uma ambulância? (Neste quesito observar largura e altura
livres do portão).
⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias no acesso da ambulância?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia
□ O portão possui um desnível inadequado à passagem da ambulância.
□ A largura do acesso para passagem da ambulância é menor do que o indicado em norma.
□ A ambulância entra no estádio mas não chega até próximo o campo de jogo.
□ Não há espaço junto ao campo de jogo para uma ambulância estacionar.
□ A altura do acesso para passagem da ambulância é menor do que o indicado em norma.
□ Existem vigas impedindo a passagem da ambulância.
□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias


□ Endógena
□ Exógena
□ Natural
□ Funcional

Há falhas no acesso da ambulância?


⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de falha
□ Foram encontrados obstáculos móveis deixados no portão de acesso da ambulância (lixeiras, móveis,
etc).

□ O piso do acesso da ambulância está em mau estado de conservação.

□ O portão só é aberto se houver alguma emergência.

□ O portão de entrada da ambulância não está sinalizado.

□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento
□ Execução
□ Operacional
□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo
□ Médio
□ Crítico

CIRCULAÇÕES INTERNAS (neste item devem ser avaliadas todas as circulações do estádio: acesso aos
setores, sanitários, bares, lanchonetes, cabines de rádio e televisão, áreas administrativas, rampas e
escadas fixas internas, elevadores, plataformas elevatórias eescadas rolantes).

CIRCULAÇÃO EM ROTA ACESSÍVEL (Normas ABNT9050:2015; 9077:2001; 14077:1998 e 13434-


2:2004)

Conforme a Norma Brasileira ABNT NBR 9050:2004, no seu item 3.37, define-se ROTA ACESSÍVEL
como "Trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos ou internos de
espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas,
inclusive aquelas com deficiência. A rota acessível externa pode incorporar estacionamentos, calçadas
rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas, etc. A rota acessível interna pode incorporar
corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores etc."

Existe rota acessível atendendo pelo menos aos setores onde existem espaços de PCR, assentos para PO,
PMR E PCD?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

A rota acessível apresenta alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia
□ O piso da circulação é extremamente liso.
□ O piso da circulação é extremamente irregular e áspero.
□ O piso da circulação tem inclinação transversal maior do que 2%
□ O piso da circulação tem inclinação longitudinal maior do que 5%
□ O piso da circulação é decorado, causando sensação visual detridimensionalidade.
□ Existem desníveis na circulação superiores a 5 mm e inferiores a 15 mm que não foram
transformados em superfícies rampadas.
□ As inclinações longitudinais das superfícies rampadas são maiores do que 5%.
□ As superfícies rampadas apresentam acabamento excessivamente liso.
□ As superfícies rampadas apresentam acabamento áspero.
□ Existem grelhas no fluxo principal da circulação que dificultam odeslocamento de PMR.
□ Existem juntas de dilatação no piso da circulação que dificultam odeslocamento de PMR.
□ Existem tampas de caixas de inspeção no fluxo principal de circulaçãodesniveladas com o piso da
circulação.
□ Existem frestas entre as tampas e o piso acabado da circulação maioresdo que 15mm.
□ Existem tampas de caixas de inspeção no fluxo principal de circulaçãoque estão soltas ou quebradas.
□ A textura das tampas das caixas de inspeção é igual à dos pisos táteisde alerta e direcional.
□ Existem capachos desnivelados com o piso da circulação.
□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias


□ Endógena
□ Exógena
□ Natural
□ Funcional

A rota acessível apresenta alguma falha?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha
□ A rota acessível não está sinalizada com o Símbolo Internacional de Acessibilidade.

□ O Símbolo de Acessibilidade não é o recomendado em norma.

□ A sinalização de Acessibilidade está em mau estado de conservação.


□ As cores da sinalização de Acessibilidade não atendem aorecomendado em norma.
□ O tamanho da sinalização de Acessibilidade não é o recomendado em norma.
□ Não há sinalização tátil em Braille na rota acessível.
□ A sinalização em Braille está em mau estado de conservação.
□ A sinalização em Braile não está no caminho do piso tátil direcional.
□ A sinalização em Braille está instalada em altura inadequada.
□ Não há piso tátil de alerta nas mudanças de direção da circulação.
□ O piso tátil de alerta não tem cor contrastante com o piso adjacente.
□ O piso tátil de alerta não tem as dimensões adequadas.
□ O piso tátil de alerta não está em bom estado de conservação

□ Não há piso tátil direcional indicando a rota até os locais de permanência (setores, sanitários, bares,
lanchonetes, escadas, rampas,elevadores).
□ O piso tátil direcional não tem cor contrastante com o piso adjacente.
□ O piso tátil direcional não tem as dimensões adequadas.
□ O piso tátil direcional não está em bom estado de conservação.
□ O desnível superior a 5 mm e inferior a 15 mm é rampado mas não está sinalizado.
□ As superfícies rampadas apresentam acabamento danificado.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 5 mm não tem as dimensõesadequadas.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 5 mm não está em bomestado de conservação.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 5 mm não é de corcontrastante com o piso adjacente.
□ Existem desníveis no passeio superiores a 15 mm que não estãosinalizados como degraus.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 15 mm não tem as dimensõesadequadas.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 15 mm não está em bomestado de conservação.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 15 mm não é de corcontrastante com o piso adjacente.
□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento
□ Execução
□ Operacional
□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo
□ Médio
□ Crítico

CIRCULAÇÕES INTERNAS EM NÍVEL (Normas ABNT 10.2.2 9050:2015; 9077:2001; 4077:1998;


13434-2:2004 e 11785:1997)

FOTOS EM ANEXO

Esta circulação apresenta alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia
□ O piso da circulação é extremamente liso.
□ O piso da circulação é extremamente irregular e áspero.
□ O piso da circulação tem inclinação transversal maior do que 2%.
□ O piso da circulação tem inclinação longitudinal maior do que 5%.
□ O piso da circulação é decorado, causando sensação visual detridimensionalidade.
□ Existem desníveis na circulação superiores a 5 mm e inferiores a 15 mm que não foram
transformados em superfícies rampadas.
□ As inclinações longitudinais das superfícies rampadas são maiores do que 5%.
□ As superfícies rampadas apresentam acabamento excessivamente liso. As superfícies rampadas
apresentam acabamento excessivamente áspero.
□ Existem grelhas no fluxo principal da circulação que dificultam odeslocamento de PMR.
□ Existem juntas de dilatação no piso da circulação que dificultam odeslocamento de PMR.
□ Existem tampas de caixas de inspeção no fluxo principal de circulaçãodesniveladas com o piso da
circulação.
□ Existem frestas entre as tampas e o piso acabado da circulação maioresdo que 15 mm.
□ Existem tampas de caixas de inspeção no fluxo principal de circulaçãoque estão soltas ou quebradas.
□ A textura das tampas das caixas de inspeção é igual à dos pisos táteisde alerta e direcional.
□ Existem capachos desnivelados com o piso da circulação.
□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias


□ Endógena
□ Exógena
□ Natural
□ Funcional

Esta circulação apresenta alguma falha?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha
□ Não há piso tátil de alerta nas mudanças de direção da circulação.
□ O piso tátil de alerta não tem cor contrastante com o piso adjacente.
□ O piso tátil de alerta não tem as dimensões adequadas.
□ O piso tátil de alerta não está em bom estado de conservação.
□ Não há piso tátil direcional indicando a rota até os locais de permanência (setores, sanitários, bares,
lanchonetes, escadas, rampas,elevadores).
□ O piso tátil direcional não tem cor contrastante com o piso adjacente.
□ O piso tátil direcional não tem as dimensões adequadas.
□ O piso tátil direcional não está em bom estado de conservação
□ O desnível superior a 5 mm e inferior a 15 mm é rampado mas nãoestá sinalizado.
□ As superfícies rampadas apresentam acabamento danificado.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 5 mm não tem as dimensões adequadas.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 5 mm não está em bom estado de conservação.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 5 mm não é de cor contrastante com o piso adjacente.
□ Existem desníveis na circulação superiores a 15 mm que não estão sinalizados como degraus.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 15 mm não tem as dimensões adequadas.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 15 mm não está em bom estado de conservação.
□ A sinalização tátil do desnível superior a 15 mm não é de corcontrastante com o piso adjacente.
□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento
□ Execução
□ Operacional
□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo
□ Médio
□ Crítico

PORTAS ACESSÍVEIS (por onde circulam PCD) (Normas ABNT9050:2015; 9077:2001; 14077:1998 e
13434-2:2004)
FOTOS EM ANEXO

Identificação da porta ou portão:


Todas portas do estádio são acessíveis.
Há anomalias nestas portas?
⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia
□ O desnível na soleira é maior do 5 mm e não é rampado.
□ A largura do vão da porta é menor do que 0,80 m.
□ A altura do vão da porta é menor do que 2,10 m.
□ As maçanetas da porta não são do tipo alavanca.
□ As maçanetas da porta não estão instaladas entre 0,90 m e 1,10 m dealtura a partir do piso.
□ Não há uma área de aproximação de 0,60 m, livre de obstáculos, nafrente e atrás da porta.
□ A porta é do tipo vai-e-vem e não há visor.
□ O visor da porta vai-e-vem tem largura menor do que 0,20 m.
□ O visor da porta vai-e-vem tem altura menor do que 0,50 m.
□ O visor da porta vai-e-vem não está posicionado de modo a quedisponha uma janela a 1,50 m de
altura do piso.
□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias


□ Endógena
□ Exógena
□ Natural
□ Funcional

Esta porta apresenta alguma falha?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha
□ A sinalização tátil direcional não chega até a porta acessível.
□ Não há sinalização de acessibilidade afixada na porta ou na circulaçãoadjacente a ela.
□ A sinalização de acessibilidade da porta está em mau estado de conservação.
□ O desnível na soleira é rampado mas está danificado.
□ A folha da porta está danificada.
□ Os batentes estão danificados.
□ A maçaneta da porta está danificada.
□ Não há revestimento resistente a impacto na extremidade inferior.
□ O revestimento resistente a impacto na extremidade inferior cobre umaaltura menor do que 0,40 m
a partir do piso.
□ O revestimento resistente a impacto na extremidade inferior está em mau estado de conservação.
□ O visor da porta vai-e-vem está em mau estado de conservação.
□ Não existe, antes de depois da porta vai-e-vem, uma área de aproximação livre com o comprimento
igual à largura da porta.
□ Outra falha.
Classificação das falhas
□ Planejamento
□ Execução
□ Operacional
□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo
□ Médio
□ Crítico

CIRCULAÇÕES VERTICAIS INTERNAS EM RAMPA (Normas10.2.4 ABNT NBR 50:2015;14077:1998;


9283:1986; 9284:1986)

FOTOS EM ANEXO

Identificação das rampas internas que atendem ao público.

Nível 05 – Circulação Oeste


Nível 06 – Circulação Oeste

Nível 09 – Circulação Oeste

Existe rampa ligando os pavimentos do estádio?


⃝ Sim

⃝Não
Esta rampa apresenta alguma anomalia?
⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia
□ A rampa tem inclinação longitudinal acima de 12,5%.
□ A rampa tem inclinação longitudinal entre 10% e 12,5% e o desnível émaior do que 7,5 cm (não há
patamar).
□ A rampa tem inclinação longitudinal acima entre 8,33 % 2 10% epossui pelo menos um segmento
com desnível acima de 20 cm.
□ A rampa tem inclinação longitudinal entre 6,25% e 8,33% e possuipelo menos um segmento com
desnível acima de 80 cm.
□ A rampa tem inclinação longitudinal entre 5,0% e 6,25% e possuidesnível maior do que 1 m.
□ A rampa tem inclinação longitudinal abaixo de 5,0% e possui desnível maior do que 1,50 m.
□ A rampa tem inclinação transversal acima de 3%.
□ A rampa tem largura menor do que 1,20 m
□ A rampa não possui parede lateral nem guarda-corpos.
□ A altura da parede ou do guarda-corpo da rampa é menor do que 1,30m.
□ A parede ou o guarda-corpo da rampa é vazado e o espaço entre as peças é maior do que 15 cm.
□ A parede ou o guarda-corpo da rampa possui saliências e reentrâncias que podem causar acidentes.
□ A parede ou o guarda-corpo da rampa é de material estilhaçável.
□ A rampa não possui corrimãos
□ A rampa só possui corrimão de um lado
□ Os corrimãos da rampa tem largura maior do que 4,5 cm ou menor do que 3,0 cm.
□ O espaço entre a parede e o corrimão da rampa é menor do que 4 cm
□ A parede onde o corrimão da rampa está afixado tem revestimento áspero
□ O corrimão ou o guarda-corpo deixa a largura da rampa menor do que 1,20 m
□ O corrimão da rampa não possui prolongamento antes do início da rampa.
□ O corrimão da rampa não possui prolongamento depois do final da rampa
□ As extremidades do corrimão da rampa não são recurvadas.
□ O corrimão da rampa só possui uma altura.
□ A altura do corrimão mais alto da rampa não é 0,92 m a partir do piso, medidos na geratriz inferior
do corrimão.
□ A altura do corrimão mais baixo da rampa não é 0,70 m a partir do piso, medidos na geratriz inferior
do corrimão.
□ Os corrimãos laterais da rampa são descontínuos (faltam trechos em patamares, por exemplo).
□ A rampa tem mais do que 2,20 m de largura e não possui corrimão central.
□ A rampa é em curva e a inclinação é maior do que 8,33%.
□ A rampa é em curva e o raio interno é menor do que 3,00 m.
□ A rampa não possui patamar nem espaço livre de obstáculos no início.
□ O patamar no início da rampa tem dimensão longitudinal menor do que 1,20 m.
□ A rampa não possui patamar nem espaço livre de obstáculos no final.
□ O patamar no final da rampa de entrada tem dimensão longitudinal menor do que 1,20 m.
□ Os patamares entre os segmentos da rampa têm dimensão longitudinal menor do que 1,20 m.
□ A rampa tem mais de uma direção e esta mudança não tem patamar.
□ O patamar da mudança de direção da rampa tem dimensões diferentes da largura da rampa.
□ O patamar da mudança de direção da rampa tem inclinação transversal maior do que 3%.
□ O patamar da rampa possui obstáculos à circulação (por exemplo, portas, mobiliário, etc).
□ O piso da rampa é por demais liso.
□ O piso da rampa é por demais áspero.
□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias


□ Endógena
□ Exógena
□ Natural
□ Funcional

Esta rampa apresenta alguma falha?


⃝ Sim
⃝ Não

Caracterização de falha
□ A guia de balizamento está em mau estado de conservação.
□ A rampa é acessível mas não possui a Sinalização Internacional de Acessibilidade.
□ A Sinalização Internacional de Acessibilidade está em mau estado de conservação
□ A Sinalização Internacional de Acessibilidade está em posição de pouca visibilidade.
□ A Sinalização Internacional de Acessibilidade não é a recomendada em norma.
□ A Sinalização Internacional de Acessibilidade tem dimensões muito pequenas, dificultando a
visibilidade.
□ O corrimão da rampa não possui sinalização em Braille nem anel de textura contrastante com a do
corrimão, indicando início, final, mudanças de direção.
□ A sinalização em Braille do corrimão da rampa estava em mau estado de conservação.
□ A sinalização em Braille do corrimão da rampa apresentava os caracteres em relevo muito juntos,
dificultando a leitura tátil.
□ O anel de sinalização do corrimão estava danificado.
□ Não havia sinalização tátil de alerta junto ao início e final da rampa.
□ A sinalização tátil de alerta da rampa estava danificada.
□ A sinalização tátil de alerta da rampa era inadequada.
□ A rampa não possui paredes laterais, nem guia de balizamento nem sinalização tátil direcional ao
longo de seu comprimento.
□ A rampa possui sinalização tátil direcional mas não possui a sinalização de alerta nas mudanças de
direção da sinalização direcional.
□ A sinalização tátil direcional da rampa estava em mau estado de conservação.
□ A sinalização tátil direcional da rampa não era adequada.
□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento
□ Execução
□ Operacional
□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo
□ Médio
□ Crítico

CIRCULAÇÕES VERTICAIS INTERNAS POR ESCADAS FIXAS (Normas ABNT NBR 9050:2015;
14077:1998; 9283:1986; 9284:1986)

Neste item devem ser avaliadas todas as escadas do estádio, principalmente as escadasde fuga e as
escadas de arquibancada, em separado.

FOTOS EM ANEXO

Identificação das escadas internas que atendem ao público.


Escadas e núcleos de escadas Norte, Sul, Leste e Oeste
Escadas e núcleos de escadas Norte, Sul, Leste e Oeste

Classificação das falhas


□ Planejamento
□ Execução
□ Operacional
□ Gerencial
Classificação do Risco
□ Mínimo
□ Médio
□ Crítico

CIRCULAÇÕES VERTICAIS INTERNAS POR ESCADAS FIXAS (Normas ABNT NBR 9050:2015;
14077:1998; 9283:1986; 9284:1986)

Neste item devem ser avaliadas todas as escadas do estádio, principalmente as escadasde fuga e as
escadas de arquibancada, em separado.

FOTOS EM ANEXO

Esta escada apresenta alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia
□ Os acessos aos setores são feitos exclusivamente por escadas.
□ Os acessos aos setores são feitos exclusivamente por escadas e as escadas não possuem área de
resgate para PCD.
□ A escada tem espelhos vazados.
□ A escada tem bocéis ou espelhos inclinados que se projetam mais do que 1,5 cm sobre o piso do
degrau abaixo.
□ A escada tem degraus com espelhos menores do que 16 cm.
□ A escada tem degraus com espelhos maiores do que 18 cm.
□ A profundidade do degrau é maior do que 32 cm.
□ A profundidade do degrau é menor do que 28 cm.
□ A escada tem degraus em leque e a largura dos degraus na linha de percurso é menor do que 28 cm.
□ A escada tem degraus em leque e a parte mais estreita dos degraus tem largura menor do que 15
cm.
□ A escada tem degraus com inclinação transversal acima de 1%.
□ A escada tem degraus com inclinação longitudinal.
□ A escada tem degraus com alturas diferentes.
□ A escada tem largura menor do que 1,20 m.
□ A escada não possui patamar nem espaço livre de obstáculos no início.
□ O patamar no início da escada tem dimensão longitudinal menor do que 30 cm.
□ A escada não possui patamar nem espaço livre de obstáculos no final.
□ O patamar no final da escada tem dimensão longitudinal menor do que 30 cm.
□ A escada tem mais do que 3,20 m de desnível e não possui patamares.
□ A escada tem mais de uma direção e não possui patamares nestas mudanças.
□ Os patamares entre os segmentos da escada têm dimensão longitudinal menor do que 1,20 m.
□ O patamar da mudança de direção da escada tem dimensões diferentes da largura da escada.
□ O patamar da mudança de direção da escada tem inclinação transversal maior do que 3%.
□ A escada não possui paredes laterais nem guarda-corpos.
□ O guarda-corpo ou o corrimão deixa a largura da escada menor do que 1,20 m.
□ A altura da parede ou do guarda-corpo da escada é menor do que 1,30 m.
□ A parede ou o guarda-corpo da escada é vazado e o espaço entre as peças é maior do que 15 cm.
□ A parede ou o guarda-corpo da escada possui saliências e reentrâncias que podem causar acidentes.
□ A parede ou o guarda-corpo da escada é de material estilhaçável.
□ A escada não possui corrimão.
□ A escada só possui corrimão de um lado.
□ Os corrimãos da escada tem largura maior do que 4,5 cm ou menor do que 3,0 cm.
□ O espaço entre a parede e o corrimão da escada é menor do que 4 cm.
□ A parede onde o corrimão da escada está afixado tem revestimento áspero.
□ O corrimão da escada não possui prolongamento antes do início da escada.
□ O corrimão da escada não possui prolongamento depois do final da escada.
□ As extremidades do corrimão da escada não são recurvadas.
□ A altura do corrimão da escada não é 0,92 m medidos a partir do piso até a geratriz inferior do
corrimão.
□ A escada possui corrimão de duas alturas e a altura do corrimão mais baixo não é 0,70 m do piso,
medidos na geratriz inferior do corrimão.
□ Os corrimãos laterais da escada são descontínuos (faltam trechos em patamares, por exemplo).
□ A escada tem mais do que 2,20 m de largura e não possui corrimão central.
□ Os corrimãos centrais da escada apresentam descontinuidades maiores do que 0,80 m entre um
trecho e outro.
□ O piso da escada é de material combustível.
□ O piso da escada é por demais áspero ou está danificado.
□ O piso da escada é por demais liso.
□ A escada tem lances com um pouco mais de 19 degraus.
□ A escada tem lances com muito mais de 19 degraus.
□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias


□ Endógena
□ Exógena
□ Natural
□ Funcional

Esta escada apresenta alguma falha?


⃝ Sim
⃝ Não

Caracterização de falha
□ O corrimão da escada não possui sinalização em Braille nem anel de textura contrastante com a do
corrimão, indicando início, final, mudanças de direção.
□ A sinalização em Braille do corrimão da escada estava em mau estado de conservação.
□ A sinalização em Braille do corrimão da escada apresentava os caracteres em relevo muito juntos,
dificultando a leitura tátil.
□ O anel de sinalização do corrimão da escada estava danificado.
□ Não havia sinalização tátil de alerta junto ao início e final da escada. A sinalização tátil de alerta junto
ao início e final da escada estava danificada.
□ A sinalização tátil de alerta junto ao início e final da escada não possui as dimensões adequadas.
□ Não há sinalização tátil de alerta indicando as mudanças de direção da escada.
□ A sinalização tátil de alerta das mudanças de direção da escada está em mau estado de conservação.
□ A sinalização tátil de alerta das mudanças de direção da escada não possui as dimensões adequadas.
□ Não há sinalização visual colorida na borda dos degraus.
□ A sinalização visual na borda dos degraus tem a cor muito parecida com o material do piso do degrau.
□ A sinalização visual da borda do degrau está em mau estado de conservação.
□ A sinalização visual da borda do degrau não possui as dimensões adequadas.
□ O corrimão ou guarda-corpo da escada está em mau estado de conservação.
□ O corrimão ou guarda-corpo da escada possui suportes em mau estado de conservação.
□ Não há sinalização indicando o pavimento na frente do mais alto degrau da escada.
□ A sinalização de pavimento em frente à escada está em mau estado de conservação.
□ A sinalização de pavimento em frente à escada está em posição de pouca visibilidade.
□ A sinalização de pavimento em frente à escada não tem dimensões ou cores adequadas.
□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento
□ Execução
□ Operacional
□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo
□ Médio
□ Crítico

CIRCULAÇÕES VERTICAIS INTERNAS POR ESCADAS ROLANTES (Normas ABNT NBR 9050:2015;
ABNT NBR NM 195edição 2: 1999; 14077:1998 e ABNT NBR IEC 60529 VERSÃO

CORRIGIDA 2:2011)

Existem escadas rolantes ligando os pavimentos do estádio?


⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

Identificação das escadas rolantes


Nível 05 – Circulação Oeste

Nível 06 – Circulação Oeste


Nível 08 – Circulação Oeste

Nível 09 – Circulação Oeste

Esta escada rolante apresenta alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de anomalia

□ A altura do degrau à face superior do corrimão é menor do que 0,90m.

□ A altura do degrau à face superior do corrimão maior do que 1,10m.

□ O degrau tem profundidade útil maior do que 0,60m.

□ O degrau tem profundidade útil menor do que 0,40m.

□ Os degraus não tem certificação de suportar carga de ruptura = 6N/m².

□ Os degraus não possuem ranhuras.

□ As ranhuras dos degraus não são no sentido do movimento.

□ As ranhuras dos degraus tem profundidade maior do que 10mm.

□ Os pisos dos degraus terminam em ranhuras nas bordas laterais.

□ Os espelhos dos degraus terminam em ranhuras nas bordas laterais.

□ A borda interna do piso dos degraus, junto ao espelho, possui borda cortante.

□ Os espelhos dos degraus não são rígidos.

□ Os espelhos dos degraus são lisos.

□ As ranhuras do piso dos degraus não se entrosam com as do espelho do degrau adjacente.

□ Os pisos dos degraus não estão nivelados.

□ As ranhuras dos degraus tem largura menor do 5mm.

□ As ranhuras dos degraus tem largura maior do que 7mm.

□ Os degraus têm alturas diferentes.

□ A folga entre um degrau e o consecutivo é > 6mm.

□ O corrimão não se move com a escada.

□ A velocidade do corrimão é maior do que 2% da velocidade dos degraus.

□ A distância entre a extremidade exterior do corrimão e as paredes laterais é maior do que 0,80m.

□ A largura do corrimão é menor do que 0,07m.

□ A largura do corrimão é maior do que 0,10m.

□ A distância entre os centros dos corrimãos é maior do que 0,45m da distância entre os rodapés.
□ O ponto mais baixo do corrimão está numa altura menor do que 0,10m.

□ O ponto mais baixo do corrimão está numa altura maior do que 0,25m.

□ A distância entre o limite do corrimão e a frente da balaustrada é menor do que 0,30m.

□ Não há protetor entre a junção do corrimão com a frente da balaustrada.

□ O corrimão tem trechos soltos da guia.

□ O corrimão não tem certificação de suportar carga de ruptura = 25N e não há dispositivo que pare
a escada em caso de rompimento do corrimão.

□ A largura entre as bordas internas dos corrimãos é menor do que a largura entre rodapés.

□ A altura do rodapé é menor do que 2,5cm.

□ O rodapé não é rígido.

□ Existem folgas entre os trechos do rodapé que podem prender calçados e tecidos.

□ O rodapé não é liso.

□ A balaustrada não possui rodapé.

□ A distância entre as extremidades da balaustrada é maior do que 0,05m.

□ Não há balaustradas nas laterais.

□ Só há balaustradas em um lado da escada.

□ O revestimento da balaustrada é perfurado, não é liso.

□ Não há revestimento da balaustrada.

□ O revestimento da balaustrada apresenta saliências maiores do que 3mm.

□ As saliências da balaustrada apresentam arestas cortantes.

□ O vidro que compõe a balaustrada não é tipo de segurança.

□ O vidro que compõe a balaustrada tem espessura menor do que 6mm.

□ Patamar com largura maior ou igual aos centros dos corrimãos.

□ O patamar tem profundidade menor do que 2,50m.

□ O comprimento do patamar é menor do que três vezes a distância entre os centros dos corrimãos.

□ O revestimento do patamar não é antiderrapante.


□ Não há iluminação demarcatória debaixo dos degraus nos dois patamares.

□ Não há o mínimo de duas lâmpadas por patamar.

□ Não há iluminação nos dois lados dos rodapés.

□ Os lances de escada são paralelos e a distância entre as extremidades dos corrimãos é menor do que
1,20m.

□ Não há dispositivo que pare a escada em caso de rompimento do corrimão.

□ O dispositivo manual de acionamento é acessível a qualquer pessoa.

□ Não há dispositivo de controle de velocidade.

□ As partes mecânicas do equipamento não são envolvidas por paredes ou painéis cegos.

□ O fechamento inferior não é acessível para procedimentos de limpeza.

□ As portas/ alçapões de inspeção podem ser abertas sem ferramentas.

□ As portas de inspeção não são providas de contatos elétricos de segurança para impedir a operação
quando estão abertas.

□ As portas de inspeção e alçapões são de material perfurado, apresentam aberturas e fendas.

□ A abertura para ventilação é acessível a qualquer pessoa.

□ O sistema de frenagem não opera automaticamente.

□ A altura livre, no pavimento, acima dos degraus é menor do que 2,30m.

□ A carga suportável pelo equipamento como um todo é menor do que 5N/m².

□ O ângulo de inclinação da escada é maior do que 30° e o desnível é maior do que 6m.

□ O ângulo de inclinação é maior do que 30° e a velocidade é maior do que 0,50 m/s.

□ O ângulo de inclinação é maior do que 35° e a velocidade é menor do que 0,50 m/s.

□ O ângulo de inclinação é menor do que 30° e a velocidade maior do que 0,75 m/s.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena
□ Natural

□ Funcional

Esta escada rolante apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ As lâmpadas nem sempre estão ligadas durante a operação.

□ A saída da escada se faz em recinto fechado e a abertura da porta só é feita através de chave do
pessoal da administração.

□ O acesso à escada se faz por recinto fechado e a abertura da porta deste recinto é feita por qualquer
usuário, sem pessoal para controle de segurança.

□ O freio de serviço não funciona.

□ O interruptor de parada não funciona.

□ A iluminação demarcatória debaixo dos degraus dos patamares está queimada.

□ A iluminação dos rodapés apresenta lâmpadas queimadas.

□ A escada rolante está em mau estado de conservação.

□ Não há sinalização tátil de alerta no início e no final de cada lance da escada rolante.

□ Não há sinalização em piso tátil direcional ligando a escada rolante ao restante da circulação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial
Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

CIRCULAÇÕES VERTICAIS INTERNAS POR ELEVADORES (Normas ABNT 9050:2015; 14077:1998;


16042:2012; ABNT NBR NM 207 errata:2005; ABNT NBR NM 267:2007; ABNT NBR NM10.2.7
(313:2007 e ABNT NBR IEC 60529 VERSÃO CORRIGIDA 2:2011)

Há elevadores de passageiros interligando os diferentes pavimentos do estádio?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO
Identificação dos elevadores que atendem ao público.

Há anomalias nestes elevadores?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ A dimensão da cabine é menor do que 1,10 m x 1,40 m.

□ A porta do elevador tem vão livre mínimo de 0,80 m.


□ A área de espera para embarque em frente ao elevador é menor do que 1,50 m, a contar do espaço
para abertura total da porta.

□ Os botões de chamada externa não possuem indicação visual luminosa.

□ Os botões de chamada externa não possuem caracteres em Braille.

□ Não há anúncio de voz nas chamadas externas.

□ Os botões de chamada interna não possuem indicação visual luminosa.

□ Os botões de chamada interna não possuem caracteres em Braille.

□ Não há anúncio de voz nas chamadas internas.

□ Não há comandos de emergência dentro da cabine.

□ Os comandos de emergência dentro da cabine não estão agrupados na parte inferior do painel de
comando.

□ O botão mais alto do painel de comando externo está acima de 1,35 m, medidos a partir do piso da
circulação (admite-se uma tolerância de 2,5 cm)

□ O botão mais baixo do painel de comando externo está a uma altura menor do que 0,89 m, medida
a partir do piso da circulação (admite-se uma tolerância de 2,5 cm)

□ O botão mais alto do painel de comando interno está acima de 1,37 m, medida a partir do piso da
cabine (admite-se uma tolerância de 2,5 cm)

□ O botão mais baixo do painel de comando interno está a uma altura menor do que 0,89 m, medida
a partir do piso da cabine (admite-se uma tolerância de 2,5 cm)

□ A dimensão mínima das letras e números das marcações dos comandos é menor do que 1,6 cm.

□ Os números das indicações do pavimento onde se encontra o elevador não se encontram em altura
mínima de 1,60 m

□ Não há corrimão fixado nos painéis laterais e de fundos da cabine.

□ Não há rodapés na cabine.

□ O piso da cabine não é antiderrapante.

□ O corrimão da cabine do elevador não tem dupla altura.

□ A parte superior do corrimão não está a uma altura entre 89 e 90 cm do piso acabado da cabine.

□ Não há espaçamento de 4 cm entre a parede da cabine e a geratriz interna do corrimão.


□ A cabine não tem iluminação elétrica.

□ Só há uma lâmpada na iluminação da cabine.

□ O capacho não está embutido no piso do elevador, criando uma com saliência maior que 0,5 cm de
altura.

□ Não há o Símbolo Internacional de Acessibilidade no elevador destinado a transportar PCR, PMR e


PCD.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias


□ Endógena
□ Exógena
□ Natural
□ Funcional

Há falhas neste elevador?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os botões de chamada externa não acendem.

□ Os botões de chamada externa estão danificados.

□ Os caracteres em Braille da chamada externa estão danificados.

□ Os caracteres em Braille da chamada externa estão em mau estado de conservação.

□ Os caracteres em Braille da chamada externa estão em altura inferior a 0,90 m.

□ Os caracteres em Braille da chamada externa estão em altura acima de 1,10 m.

□ A sinalização sonora da chamada externa está inaudível.

□ O Símbolo Internacional de Acessibilidade junto à porta do elevador está em mau estado de


conservação.

□ O Símbolo Internacional de Acessibilidade junto à porta do elevador está em posição inadequada.


□ A sinalização de Acessibilidade junto à porta do elevador não atende ao Símbolo recomendado em
norma.

□ A sinalização de Acessibilidade junto à porta do elevador não atende às cores recomendadas em


norma.

□ A sinalização de Acessibilidade junto à porta do elevador não atende ao tamanho mínimo


recomendado em norma.

□ Os botões de chamada interna não acendem.

□ Os botões de chamada interna estão danificados.

□ Não há placas com identificação em Braille informando o pavimento nos batentes da porta do
elevador.

□ Os caracteres em Braille da chamada interna estão danificados.

□ A sinalização sonora da chamada interna está inaudível.

□ Os dispositivos de emergência no interior da cabine estão danificados. As letras e números das


marcações dos comandos internos estão danificados.

□ Os corrimãos da cabine estão em mau estado de conservação.

□ Os rodapés da cabine têm altura menor do que 5 cm.

□ Os rodapés da cabine estão em mau estado de conservação.

□ O elevador tem dimensão menor do que 1,10 m x 1,40 m e não possui um espelho na parede oposta
à porta.

□ As lâmpadas da cabine não acendem.

□ O capacho ou o revestimento do piso da está danificado.

□ Não há sinalização em piso tátil de alerta na entrada do elevador.

□ A sinalização tátil de alerta na entrada do elevador está em mau estado de conservação.

□ Não há sinalização em piso tátil direcional ligando a circulação ao elevador.

□ A sinalização em piso tátil direcional está em mau estado de conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

CIRCULAÇÕES VERTICAIS INTERNAS POR PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS DE PERCURSO


VERTICAL (ABNT NBR 9050:2015; 14077:1998; ABNT NBR IEC 60529 versão corrigida 2:2011; ABNT
NBR I.S.O. 93861-1:2012 e ABNT NBR I.S.O. 93861- 2:2012)

Existe plataforma elevatória de percurso vertical?

⃝ Sim

⃝ Não

Há anomalias nesta plataforma?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ A plataforma não possui dispositivo de comunicação para solicitação de auxílio nos pavimentos
atendidos para utilização acompanhada.

□ A plataforma não possui dispositivo de comunicação para solicitação de auxílio nos pavimentos
atendidos para utilização assistida.

□ Não há parada programada nos patamares ou pelo menos a cada 3,20 m de desnível.
□ Não há dispositivos de chamada nos acessos à plataforma.

□ A plataforma tem saída a 90° e a área (patamar de saída) é menor do que 1,10 m x 1,40 m.

□ A capacidade da plataforma é inferior a 250 kg.

□ A velocidade da plataforma é maior do que 9m/min.

□ O piso da plataforma não é antiderrapante.

□ A plataforma não possui corrimão.

□ A plataforma tem dimensões menores que 0,90 m x 1,40 m.

□ O uso da plataforma é obrigatoriamente assistido e não há dispositivo de comunicação no


equipamento.

□ Não há botão de chamada de emergência no equipamento.

□ Não há freio de segurança.

□ Não há assento escamoteável na plataforma.

□ A plataforma se movimenta mesmo sem o botão de movimento estar permanentemente


pressionado.

□ A plataforma se movimenta com as portas abertas.

□ As portas não tem travamento.

□ As portas não tem sensor de fechamento.

□ O desnível a ser vencido é maior do que 4,00 m.

□ O desnível a ser vencido é maior do que 4,00 m de altura e a plataforma não possui fechamento
lateral.

□ O desnível a ser vencido é menor do que 2,00 m de altura e o fechamento lateral tem altura menor
do que 1,10 m.

□ O fechamento lateral apresenta aberturas (vãos).

□ O fechamento lateral apresenta saliências internas maiores do que 5 mm.

□ Não há sensor antiesmagamento abaixo da plataforma.

□ A operação da plataforma não conta com um resgate hidráulico.

□ A operação da plataforma não conta com um resgate manual.


□ O acionamento da plataforma é apenas por controle remoto.

□ O vão da plataforma é muito maior do que o vão do poço (a folga é muito grande).

□ O sistema de travamento da porta da plataforma é feito com trava rápida.

□ Não há portas nos pavimentos (as saídas são abertas).

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Há falhas nesta plataforma?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Não há sinalização visual demarcando a área para espera de embarque e limite da projeção de
percursos do equipamento em funcionamento.

□ Não há sinalização visual demarcando o limite da projeção de percurso do equipamento em


funcionamento.

□ A sinalização visual demarcando a área de embarque e projeção não está em bom estado de
conservação.

□ A sinalização visual demarcando a área de embarque não está em altura adequada.

□ A sinalização visual demarcando a projeção não está em altura adequada.

□ A sinalização visual demarcando a área de embarque e a projeção não apresenta as cores adequadas.
□ Não há sinalização tátil na área de espera informando a obrigatoriedade de acompanhamento por
pessoal habilitado durante o uso da plataforma.

□ A sinalização tátil está danificada.

□ A sinalização tátil não está em altura adequada.

□ Não há sinalização visual na área de espera informando a obrigatoriedade de acompanhamento por


pessoal habilitado durante o uso da plataforma.

□ A sinalização visual está danificada.

□ A sinalização visual não está em altura adequada.

□ O piso da plataforma está em mau estado de conservação.

□ O fechamento lateral está em mau estado de conservação.

□ Não há o Símbolo Internacional de Acessibilidade nos acessos à plataforma.

□ A sinalização de Acessibilidade junto à plataforma está em mau estado de conservação.

□ A sinalização de Acessibilidade junto à plataforma está em posição inadequada.

□ A sinalização de Acessibilidade junto à plataforma não atende ao Símbolo recomendado em norma.

□ A sinalização de Acessibilidade junto à plataforma não atende às cores recomendadas em norma.

□ A sinalização de Acessibilidade junto à plataforma não atende ao tamanho mínimo recomendado em


norma.

□ Os dispositivos de chamada nos acessos estão danificados.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

CIRCULAÇÕES VERTICAIS INTERNAS POR PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS DE PERCURSO


INCLINADO (ABNT NBR 9050:2015; 14077:1998; ABNT NBR IEC 60529 versão corrigida 2:2011;
ABNT NBR I.S.O. 93861-1:2012 e ABNT NBR I.S.O. 93861- 2:2012)

Existe plataforma elevatória de percurso inclinado?

⃝ Sim

⃝ Não

Há anomalias nesta plataforma?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Não há dispositivos de chamada nos acessos à plataforma.

□ A plataforma tem saída a 90° e a área (patamar de saída) é menor do que 1,10 m x 1,40 m.

□ A capacidade da plataforma é inferior a 250 kg.

□ A velocidade da plataforma é maior do que 9m/min.

□ A plataforma tem dimensões menores que 0,90 m x 1,40 m.

□ Não há botão de chamada de emergência no equipamento.

□ Não há freio de segurança.

□ Não há assento escamoteável na plataforma.

□ Não há sensor antiesmagamento abaixo da plataforma.

□ O acionamento da plataforma não é feito por cremalheira ou cabos.


□ O poço da plataforma tem profundidade menor do que 0,40 m.

□ O percurso da plataforma não acompanha a escada (ou rampa).

□ No percurso da plataforma a distância dela à escada ou rampa é variável.

□ A plataforma se movimenta mesmo sem o botão de movimento estar permanentemente


pressionado.

□ O desnível a ser vencido é maior do que 3,20 m

□ A operação da plataforma não conta com um resgate hidráulico.

□ A operação da plataforma não conta com um resgate manual.

□ O acionamento da plataforma é apenas por controle remoto.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Há falhas nesta plataforma?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os dispositivos de chamada estão em mau estado de conservação.

□ Os dispositivos de chamada estão localizados em altura inadequada.

□ O acionamento da plataforma não está em bom estado de conservação.

□ Não há sinalização visual na área de espera para embarque informando a obrigatoriedade de


acompanhamento por pessoal habilitado.
□ Não há sinalização tátil na área de espera para embarque informando a obrigatoriedade de
acompanhamento por pessoal habilitado.

□ Não há sinalização visual demarcando a área de espera para embarque.

□ A sinalização visual de demarcação da área de espera para embarque está em mau estado de
conservação.

□ Não há sinalização do limite da projeção do percurso do equipamento parado.

□ A sinalização da projeção do percurso está em mau estado de conservação.

□ Não há sinalização do limite do percurso do equipamento em funcionamento.

□ A sinalização do percurso do equipamento em funcionamento está em mau estado de conservação.

□ O botão de chamada de emergência está em mau estado de conservação.

□ O botão de chamada de emergência está em posição inadequada.

□ O assento da plataforma está em mau estado de conservação.

□ O sensor antiesmagamento não está funcionando.

□ O corrimão da plataforma está em mau estado de conservação.

□ O corrimão da plataforma não está instalado na altura adequada.

□ Os dispositivos de comunicação no equipamento estão danificados.

□ O freio de segurança não funciona corretamente.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo
□ Médio

□ Crítico

SISTEMA DE MOBILIÁRIO (Normas ABNT 9050:2015; 9283:1986; 10.3 9284:1986;14077:1998;


14718:2008; 15250:2005 e 15599:2008)

GUICHÊS DE BILHETERIA

Em todo o estádio existe pelo menos um guichê de bilheteria para atendimento preferencial?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

Identificação da bilheteria:
Há anomalias neste guichê?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Só existe guichê de atendimento preferencial para Pessoas em Cadeira de Rodas.

□ A bancada do guichê preferencial para PCR não tem altura entre 0,75 m a 0,85 m do piso.

□ A bancada do guichê preferencial para PCR não tem projeção para fora de 0,50 m.

□ Só existe guichê de atendimento preferencial para idosos.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Há falhas neste guichê?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ O guichê não está sinalizado com a palavra "PREFERENCIAL" nem com o Símbolo Internacional de
Acessibilidade.

□ A sinalização do guichê está em mau estado de conservação.

□ A sinalização do guichê está em posição inadequada (é pouco visível).


□ O guichê está em mau estado de conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

GUICHÊS DE PONTOS DE VENDA

Há bares, lojas, lanchonetes, no estádio?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

Existe pelo menos um guichê de venda de tíquetes ou de pagamento de compras para atendimento
preferencial?

⃝ Sim

⃝ Não

Identificação do bar, lanchonete ou ponto de venda:


Oeste e Leste Inferior
Leste Superior

Oeste Superior
NORTE E SUL

Há anomalias nestes guichês?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ A bancada do guichê preferencial não tem altura entre 0,75 m a 0,85 m do piso.

□ A bancada do guichê preferencial não tem projeção para fora de 0,50 m.

□ A bancada do guichê preferencial não tem altura entre 0,75 m a 0,85 m do piso.

□ Existem obstáculos junto ao guichê preferencial (desníveis de piso, lixeiras, etc).

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional
Há falhas neste guichê?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ O guichê está em mau estado de conservação.

□ O guichê não está sinalizado com a palavra "PREFERENCIAL" nem com o Símbolo Internacional de
Acessibilidade.

□ A sinalização do guichê está em mau estado de conservação.

□ A sinalização do guichê está em posição inadequada (é pouco visível).

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

BANCADAS DE PONTOS DE VENDA

Na bancada de atendimento deste bar/lanchonete há um espaço para atendimento preferencial?

⃝ Sim
⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

Identificação do bar, lanchonete ou ponto de venda:

Há anomalias nesta bancada?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ A bancada não tem nenhum trecho onde a altura esteja entre 0,75 m a 0,85 m do piso.

□ A bancada não tem nenhum trecho onde haja projeção para fora de 0,50 m.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Há falhas nesta bancada?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ A bancada está em mau estado de conservação.


□ A bancada não está sinalizado com a palavra "PREFERENCIAL" nem com o Símbolo Internacional
de Acessibilidade.

□ A sinalização da bancada está em mau estado de conservação.

□ A sinalização da bancada está em posição inadequada (é pouco visível).

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

GUARDA-CORPOS

FOTOS EM ANEXO

Há anomalias neste guarda-corpo?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O guarda-corpo tem altura menor do que 1,05 m do piso.


□ As longarinas (ou balaústres) do guarda-corpo tem afastamento maior do que 0,15 m entre elas.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Há falhas neste guarda-corpo?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ O acabamento do guarda-corpo está danificado.

□ A estrutura do guarda-corpo está danificada.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo
□ Médio

□ Crítico

CORRIMÃOS

Os corrimãos são aderentes às escadas e rampas a que servem e foram analisados em cada um destes
componentes arquitetônicos.

FOTOS EM ANEXO

ÁREAS DE PERMANÊNCIA - As perguntas deste sistema devem incluir, obrigatoriamente e em separado,


o setor reservado à torcida visitante. Incluem, também, os auditórios, salas destinadas à coletiva de
imprensa, restaurantes e quaisquer outros espaços de permanência.

Setores de assentos para assistir ao jogo:

Qual o total de assentos no estádio?

São 49.282 assento em todo estádio.


ESPAÇOS PARA PESSOAS EM CADEIRA DE RODAS

Em todo o estádio existem espaços para PCR?

⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Apesar de não haver demarcação, qualquer Pessoa em Cadeira de Rodas pode acomodar-se neste
setor, pois existe acesso e espaço adequado.

FOTOS EM ANEXO

Em todo o estádio, quantos são os espaços reservados para P.C.R.?

São 492 espaços reservados para PCR com 492 assentos de acompanhantes dos mesmos.

O número de espaços reservados para PCR é igual ou maior a 2% do total de assentos do estádio?

⃝ Sim

⃝ Não

O numero de espaços reservados para PCR segue o decreto atual.

Em que setores há espaços reservados para PCR?

Em todos os setores há espaços reservados para PCR, incluindo o setor visitante.

SETOR NORTE

Neste setor quantos são os espaços reservados para pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.)?

São 108 espaços reservados para PCR com 108 assentos de acompanhantes dos mesmos.

Os espaços reservados para P.C.R. neste setor apresentam alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de anomalia

□ Os espaços reservados para P.C.R. são em número menor do que 2% da capacidade do setor.

□ Os espaços reservados para P.C.R. tem largura menor do que 0,80 m.

□ Os espaços reservados para P.C.R. tem comprimento menor do que 1,20 m.

□ Os espaços para P.C.R. não estão deslocados 0,30 m em relação à cadeira ao lado para que a pessoa
em cadeira de rodas e seu(s) acompanhante(s) fiquem na mesma direção.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão concentrados em um único local.

□ Os espaços reservados para P.C.R. não estão localizados próximos à rota acessível.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão localizados próximos à rota acessível, mas o acesso depende
de rampas ou escadas.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão posicionados em piso inclinado.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão posicionados em piso plano, mas em mau estado de
conservação.

□ Os espaços reservados para P.C.R. não garantem boa visibilidade, acústica e conforto. (NBR 9050/04
art. 8.2.1.d)

□ Os espaços reservados para P.C.R. não permitem boa circulação para outras pessoas.

□ Os espaços reservados para P.C.R. distam mais de 40 m do portão ou saída mais próximo.

□ Os espaços para PCR estão localizados na primeira fileira e o espaço de circulação entre eles e os
assentos da fileira de trás é menor do que 0,30 m.

□ Os espaços para PCR estão localizados nem fileira intermediária e os espaços de circulação entre eles
e os assentos da fileira da frente e da de trás é menor do que 0,30m.

□ Os espaços para PCR estão localizados na última fileira e o espaço de circulação entre eles e os
assentos da fileira da frente é menor do que 0,30 m.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena
□ Natural

□ Funcional

Os espaços reservados para P.C.R. neste setor apresentam alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os espaços para P.C.R. não estão sinalizados.

□ A sinalização dos espaços para P.C.R. é inadequada.

□ A sinalização dos espaços para P.C.R. está em mau estado de conservação.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.C.R. junto ao espaço
a ela reservado.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.C.R. próximo ao
espaço a ela reservado.

□ O piso dos espaços reservados para PCR está em mau estado de conservação.

□ A sinalização dos espaços para PCR está em local de difícil visualização.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo
□ Médio

□ Crítico

SETOR SUL

Neste setor quantos são os espaços reservados para pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.)?

São 115 espaços reservados para PCR com 115 assentos de acompanhantes dos mesmos.

Os espaços reservados para P.C.R. neste setor apresentam alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Os espaços reservados para P.C.R. são em número menor do que 2% da capacidade do setor.

□ Os espaços reservados para P.C.R. tem largura menor do que 0,80 m.

□ Os espaços reservados para P.C.R. tem comprimento menor do que 1,20 m.

□ Os espaços para P.C.R. não estão deslocados 0,30 m em relação à cadeira ao lado para que a pessoa
em cadeira de rodas e seu(s) acompanhante(s) fiquem na mesma direção.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão concentrados em um único local.

□ Os espaços reservados para P.C.R. não estão localizados próximos à rota acessível.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão localizados próximos à rota acessível, mas o acesso depende
de rampas ou escadas.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão posicionados em piso inclinado.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão posicionados em piso plano, mas em mau estado de
conservação.

□ Os espaços reservados para P.C.R. não garantem boa visibilidade, acústica e conforto. (NBR 9050/04
art. 8.2.1.d)

□ Os espaços reservados para P.C.R. não permitem boa circulação para outras pessoas.
□ Os espaços reservados para P.C.R. distam mais de 40 m do portão ou saída mais próximo.

□ Os espaços para PCR estão localizados na primeira fileira e o espaço de circulação entre eles e os
assentos da fileira de trás é menor do que 0,30 m.

□ Os espaços para PCR estão localizados nem fileira intermediária e os espaços de circulação entre eles
e os assentos da fileira da frente e da de trás é menor do que 0,30m.

□ Os espaços para PCR estão localizados na última fileira e o espaço de circulação entre eles e os
assentos da fileira da frente é menor do que 0,30 m.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Os espaços reservados para P.C.R. neste setor apresentam alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os espaços para P.C.R. não estão sinalizados.

□ A sinalização dos espaços para P.C.R. é inadequada.

□ A sinalização dos espaços para P.C.R. está em mau estado de conservação.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.C.R. junto ao espaço
a ela reservado.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.C.R. próximo ao
espaço a ela reservado.

□ O piso dos espaços reservados para PCR está em mau estado de conservação.
□ A sinalização dos espaços para PCR está em local de difícil visualização.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

SETOR OESTE

Neste setor quantos são os espaços reservados para pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.)?

São 123 espaços reservados para PCR com 123 assentos de acompanhantes dos mesmos.

Os espaços reservados para P.C.R. neste setor apresentam alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Os espaços reservados para P.C.R. são em número menor do que 2% da capacidade do setor.

□ Os espaços reservados para P.C.R. tem largura menor do que 0,80 m.

□ Os espaços reservados para P.C.R. tem comprimento menor do que 1,20 m.


□ Os espaços para P.C.R. não estão deslocados 0,30 m em relação à cadeira ao lado para que a pessoa
em cadeira de rodas e seu(s) acompanhante(s) fiquem na mesma direção.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão concentrados em um único local.

□ Os espaços reservados para P.C.R. não estão localizados próximos à rota acessível.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão localizados próximos à rota acessível, mas o acesso depende
de rampas ou escadas.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão posicionados em piso inclinado.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão posicionados em piso plano, mas em mau estado de
conservação.

□ Os espaços reservados para P.C.R. não garantem boa visibilidade, acústica e conforto. (NBR 9050/04
art. 8.2.1.d)

□ Os espaços reservados para P.C.R. não permitem boa circulação para outras pessoas.

□ Os espaços reservados para P.C.R. distam mais de 40 m do portão ou saída mais próximo.

□ Os espaços para PCR estão localizados na primeira fileira e o espaço de circulação entre eles e os
assentos da fileira de trás é menor do que 0,30 m.

□ Os espaços para PCR estão localizados nem fileira intermediária e os espaços de circulação entre eles
e os assentos da fileira da frente e da de trás é menor do que 0,30m.

□ Os espaços para PCR estão localizados na última fileira e o espaço de circulação entre eles e os
assentos da fileira da frente é menor do que 0,30 m.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Os espaços reservados para P.C.R. neste setor apresentam alguma falha?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os espaços para P.C.R. não estão sinalizados.

□ A sinalização dos espaços para P.C.R. é inadequada.

□ A sinalização dos espaços para P.C.R. está em mau estado de conservação.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.C.R. junto ao espaço
a ela reservado.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.C.R. próximo ao
espaço a ela reservado.

□ O piso dos espaços reservados para PCR está em mau estado de conservação.

□ A sinalização dos espaços para PCR está em local de difícil visualização.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

SETOR LESTE
Neste setor quantos são os espaços reservados para pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.)?

São 146 espaços reservados para PCR com 146 assentos de acompanhantes dos mesmos.

Os espaços reservados para P.C.R. neste setor apresentam alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Os espaços reservados para P.C.R. são em número menor do que 2% da capacidade do setor.

□ Os espaços reservados para P.C.R. tem largura menor do que 0,80 m.

□ Os espaços reservados para P.C.R. tem comprimento menor do que 1,20 m.

□ Os espaços para P.C.R. não estão deslocados 0,30 m em relação à cadeira ao lado para que a pessoa
em cadeira de rodas e seu(s) acompanhante(s) fiquem na mesma direção.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão concentrados em um único local.

□ Os espaços reservados para P.C.R. não estão localizados próximos à rota acessível.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão localizados próximos à rota acessível, mas o acesso depende
de rampas ou escadas.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão posicionados em piso inclinado.

□ Os espaços reservados para P.C.R. estão posicionados em piso plano, mas em mau estado de
conservação.

□ Os espaços reservados para P.C.R. não garantem boa visibilidade, acústica e conforto. (NBR 9050/04
art. 8.2.1.d)

□ Os espaços reservados para P.C.R. não permitem boa circulação para outras pessoas.

□ Os espaços reservados para P.C.R. distam mais de 40 m do portão ou saída mais próximo.

□ Os espaços para PCR estão localizados na primeira fileira e o espaço de circulação entre eles e os
assentos da fileira de trás é menor do que 0,30 m.

□ Os espaços para PCR estão localizados nem fileira intermediária e os espaços de circulação entre eles
e os assentos da fileira da frente e da de trás é menor do que 0,30m.
□ Os espaços para PCR estão localizados na última fileira e o espaço de circulação entre eles e os
assentos da fileira da frente é menor do que 0,30 m.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Os espaços reservados para P.C.R. neste setor apresentam alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os espaços para P.C.R. não estão sinalizados.

□ A sinalização dos espaços para P.C.R. é inadequada.

□ A sinalização dos espaços para P.C.R. está em mau estado de conservação.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.C.R. junto ao espaço
a ela reservado.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.C.R. próximo ao
espaço a ela reservado.

□ O piso dos espaços reservados para PCR está em mau estado de conservação.

□ A sinalização dos espaços para PCR está em local de difícil visualização.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento
□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

ASSENTOS PARA PESSOA OBESA (PO)

Em todo o estádio, há assentos reservados para Pessoa Obesa?

⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Apesar de não haver demarcação, qualquer pessoa obesa pode sentar-se em qualquer lugar deste
setor, pois os assentos são arquibancadas de concreto ou foram construídas diretamente sobre o terreno.

FOTOS EM ANEXO

Em todo o estádio, quantos são os assentos especiais reservados para Pessoa Obesa?

São 246 assentos para pessoas Obesas com 246 assentos de acompanhantes dos mesmos.

Em que setores há assentos reservados para Pessoa Obesa?

Em todos os setores do estádio.

SETOR NORTE

Neste setor quantos são os assentos reservados para Pessoa Obesa?

São 90 assentos reservados para pessoas obesas com 90 assentos de acompanhantes dos mesmos.
Os assentos reservados para Pessoa Obesa neste setor apresentam alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Os assentos reservados para P.O. são em número menor do que o especificado na tabela da NBR
950/04.

□ Os assentos reservados para P.O. não possuem largura equivalente a de dois assentos-padrão.

□ Os assentos reservados para P.O. possuem espaço livre frontal menor do que 0,60 m.

□ Os assentos reservados para P.O. não suportam carga de até 250 kg. (NBR 9050/04 art. 8.2.1.3.3)

□ Os assentos reservados para P.O. estão concentrados em um único local.

□ Os assentos reservados para P.O. não estão localizados próximos à rota acessível.

□ Os assentos reservados para P.O. estão localizados próximos à rota acessível, mas o acesso depende
de rampas ou escadas.

□ Os assentos reservados para P.O. estão posicionados em piso inclinado.

□ Os assentos reservados para P.O. não garantem boa visibilidade, acústica e conforto.

□ Os assentos reservados para P.O. não permitem boa circulação para outras pessoas.

□ Os assentos reservados para P.O. distam mais de 40 m do portão ou saída mais próximo.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Os assentos reservados para Pessoa Obesa apresentam alguma falha?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os assentos para P.O. não estão sinalizados.

□ A sinalização dos assentos de P.O. está em posição de pouca visibilidade.

□ A sinalização dos assentos para P.O. é inadequada.

□ A sinalização dos assentos para P.O. está em mau estado de conservação.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.O. junto ao espaço
a ela reservado.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.O. próximo ao
espaço a ela reservado.

□ Os assentos para P.O. estão em mau estado de conservação.

□ O piso do local onde se encontram os assentos reservados para P.O. está em mau estado de
conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico
SETOR SUL

Neste setor quantos são os assentos reservados para Pessoa Obesa?

São 36 assentos reservados para pessoas obesas com 36 assentos de acompanhantes dos mesmos.

Os assentos reservados para Pessoa Obesa neste setor apresentam alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Os assentos reservados para P.O. são em número menor do que o especificado na tabela da NBR
950/04.

□ Os assentos reservados para P.O. não possuem largura equivalente a de dois assentos-padrão.

□ Os assentos reservados para P.O. possuem espaço livre frontal menor do que 0,60 m.

□ Os assentos reservados para P.O. não suportam carga de até 250 kg. (NBR 9050/04 art. 8.2.1.3.3)

□ Os assentos reservados para P.O. estão concentrados em um único local.

□ Os assentos reservados para P.O. não estão localizados próximos à rota acessível.

□ Os assentos reservados para P.O. estão localizados próximos à rota acessível, mas o acesso depende
de rampas ou escadas.

□ Os assentos reservados para P.O. estão posicionados em piso inclinado.

□ Os assentos reservados para P.O. não garantem boa visibilidade, acústica e conforto.

□ Os assentos reservados para P.O. não permitem boa circulação para outras pessoas.

□ Os assentos reservados para P.O. distam mais de 40 m do portão ou saída mais próximo.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena
□ Natural

□ Funcional

Os assentos reservados para Pessoa Obesa apresentam alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os assentos para P.O. não estão sinalizados.

□ A sinalização dos assentos de P.O. está em posição de pouca visibilidade.

□ A sinalização dos assentos para P.O. é inadequada.

□ A sinalização dos assentos para P.O. está em mau estado de conservação.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.O. junto ao espaço
a ela reservado.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.O. próximo ao
espaço a ela reservado.

□ Os assentos para P.O. estão em mau estado de conservação.

□ O piso do local onde se encontram os assentos reservados para P.O. está em mau estado de
conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial
Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

SETOR LESTE

Neste setor quantos são os assentos reservados para Pessoa Obesa?

São 43 assentos reservados para pessoas obesas com 43 assentos de acompanhantes dos mesmos.

Os assentos reservados para Pessoa Obesa neste setor apresentam alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Os assentos reservados para P.O. são em número menor do que o especificado na tabela da NBR
950/04.

□ Os assentos reservados para P.O. não possuem largura equivalente a de dois assentos-padrão.

□ Os assentos reservados para P.O. possuem espaço livre frontal menor do que 0,60 m.

□ Os assentos reservados para P.O. não suportam carga de até 250 kg. (NBR 9050/04 art. 8.2.1.3.3)

□ Os assentos reservados para P.O. estão concentrados em um único local.

□ Os assentos reservados para P.O. não estão localizados próximos à rota acessível.

□ Os assentos reservados para P.O. estão localizados próximos à rota acessível, mas o acesso depende
de rampas ou escadas.

□ Os assentos reservados para P.O. estão posicionados em piso inclinado.

□ Os assentos reservados para P.O. não garantem boa visibilidade, acústica e conforto.

□ Os assentos reservados para P.O. não permitem boa circulação para outras pessoas.

□ Os assentos reservados para P.O. distam mais de 40 m do portão ou saída mais próximo.
□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Os assentos reservados para Pessoa Obesa apresentam alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os assentos para P.O. não estão sinalizados.

□ A sinalização dos assentos de P.O. está em posição de pouca visibilidade.

□ A sinalização dos assentos para P.O. é inadequada.

□ A sinalização dos assentos para P.O. está em mau estado de conservação.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.O. junto ao espaço
a ela reservado.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.O. próximo ao
espaço a ela reservado.

□ Os assentos para P.O. estão em mau estado de conservação.

□ O piso do local onde se encontram os assentos reservados para P.O. está em mau estado de
conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

SETOR OESTE

Neste setor quantos são os assentos reservados para Pessoa Obesa?

São 63 assentos reservados para pessoas obesas com 63 assentos de acompanhantes dos mesmos.

Os assentos reservados para Pessoa Obesa neste setor apresentam alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Os assentos reservados para P.O. são em número menor do que o especificado na tabela da NBR
950/04.

□ Os assentos reservados para P.O. não possuem largura equivalente a de dois assentos-padrão.

□ Os assentos reservados para P.O. possuem espaço livre frontal menor do que 0,60 m.

□ Os assentos reservados para P.O. não suportam carga de até 250 kg. (NBR 9050/04 art. 8.2.1.3.3)

□ Os assentos reservados para P.O. estão concentrados em um único local.

□ Os assentos reservados para P.O. não estão localizados próximos à rota acessível.
□ Os assentos reservados para P.O. estão localizados próximos à rota acessível, mas o acesso depende
de rampas ou escadas.

□ Os assentos reservados para P.O. estão posicionados em piso inclinado.

□ Os assentos reservados para P.O. não garantem boa visibilidade, acústica e conforto.

□ Os assentos reservados para P.O. não permitem boa circulação para outras pessoas.

□ Os assentos reservados para P.O. distam mais de 40 m do portão ou saída mais próximo.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Os assentos reservados para Pessoa Obesa apresentam alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os assentos para P.O. não estão sinalizados.

□ A sinalização dos assentos de P.O. está em posição de pouca visibilidade.

□ A sinalização dos assentos para P.O. é inadequada.

□ A sinalização dos assentos para P.O. está em mau estado de conservação.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.O. junto ao espaço
a ela reservado.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da P.O. próximo ao
espaço a ela reservado.
□ Os assentos para P.O. estão em mau estado de conservação.

□ O piso do local onde se encontram os assentos reservados para P.O. está em mau estado de
conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

ASSENTOS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS E IDOSOS (PNE) - Inclui todos os tipos
de deficiência, inclusive auditiva e visual, e grávidas; exclui obesos e pessoas em cadeira de rodas.

Em todo o estádio, há assentos reservados para PNE e idosos?

⃝ Sim

⃝ Não

⃝ Só existe assento reservado para idosos

FOTOS EM ANEXO

Em todo o estádio, quantos são os assentos especiais reservados para PNE?

São 246 assentos reservados para PNE com 246 assentos de acompanhantes dos mesmos.
A soma do número de assentos especiais para Pessoas Obesas com o número de assentos reservados
para demais Pessoas com Necessidades Especiais é igual ou maior a 2% do total de assentos do estádio?

⃝ Sim

⃝ Não

Os assentos reservados para PNE neste setor apresentam alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Os assentos reservados para PNE são em número menor do que o especificado na tabela da NBR
9050/04.

□ Os assentos reservados para PNE estão concentrados em um único local.

□ Os assentos reservados para PNE estão afastados da rota acessível.

□ Os assentos reservados para PNE estão localizados próximos à rota acessível, mas o acesso depende
de rampas ou escadas.

□ Os assentos reservados para PNE estão posicionados em piso inclinado.

□ Os assentos reservados para PNE não garantem boa visibilidade, acústica e conforto.

□ Os assentos reservados para PNE não permitem boa circulação para outras pessoas.

□ Os assentos reservados para PNE distam mais de 40 m do portão ou saída mais próxima.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional
Os assentos reservados para PNE apresentam alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os assentos para PNE não estão sinalizados.

□ A sinalização dos assentos para PNE é inadequada.

□ A sinalização dos assentos para PNE está em mau estado de conservação.

□ A sinalização dos assentos para PNE está em local de pouca visibilidade.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da PNE e da pessoa idosa
junto ao assento a ela reservado.

□ Não há assento reservado e sinalizado para pelo menos um acompanhante da PNE e da pessoa idosa
próximo ao assento a ela reservado.

□ O piso onde se encontram os assentos reservados para PNE e idosos está em mau estado de
conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico
SINALIZAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES DE ACESSO A ESPAÇOS

PREFERENCIAIS

Há falha de sinalização nas circulações de acesso aos assentos/espaços preferenciais?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

Caracterização de falha

□ As circulações de acesso a assentos/espaços preferenciais não estão sinalizadas com o símbolo


internacional de acesso (SIA).

□ As circulações de acesso a assentos/espaços preferenciais estão sinalizadas com o símbolo


internacional de acesso (SIA), mas esta sinalização não é a especificada em norma ou não está em
posição adequada.

□ As circulações de acesso a assentos/espaços preferenciais estão sinalizadas com o símbolo


internacional de acesso (SIA), mas esta sinalização encontra-se em mau estado de conservação.

□ Outra falha.

Há falha de identificação dos assentos/espaços preferenciais nos ingressos comprados na bilheteria?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os assentos/espaços preferenciais não são sinalizados na bilheteria.

□ Os assentos/espaços preferenciais são sinalizados na bilheteria, mas esta sinalização é inadequada.

□ Os assentos/espaços preferenciais são sinalizados na bilheteria, mas esta sinalização encontra-se


em mau estado de conservação.

□ Outra falha.
Há falha quanto à sinalização em Braille nos setores onde há assentos destinados às pessoas com
deficiência visual?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Não há sinalização em Braille nos setores onde há assentos destinados às pessoas com deficiência
visual.

□ Há sinalização em Braille nos setores onde há assentos destinados às pessoas com deficiência visual,
mas esta é inadequada.

□ Há sinalização em Braille nos setores onde há assentos destinados às pessoas com deficiência visual,
mas esta encontra-se em mau estado de conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

SANITÁRIOS

Em todo o estádio há sanitários acessíveis?


⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

Quantos são os sanitários acessíveis?

Sim, em todos os setores. Totalizando 39 sanitários PNE.

Quantas bacias sanitárias acessíveis existem em sanitários femininos?

São 19 bacias acessíveis.

Quantas bacias sanitárias acessíveis existem em sanitários masculinos?

São 20 bacias acessíveis

Identificação dos sanitários PNE (em laranja) em todos os setores.

Nível 04 – Circulação Leste e Oeste.


Nível 05 – Circulação Oeste

Nível 06 – Circulação Oeste


Nível 08 – Circulação Oeste

Nível 09 – Circulação Oeste


Nível 03 – Circulação Norte e Sul

TODOS OS SETORES

Este sanitário acessível apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia.

□ A(s) porta(s) das cabines de bacias sanitárias acessíveis tem largura menor do que 0,80 m.

□ A abertura da porta do boxe da bacia sanitária acessível é para dentro, e dificulta o acesso da PCR à
bacia.

□ A distribuição de aparelhos e peças não permite a utilização por uma PCR.

□ O boxe da bacia sanitária acessível não tem dimensões mínimas de 1,50 m x 1,70 m.

□ O boxe da bacia sanitária acessível não tem área livre lateral para a transferência do P.C.R. para a
bacia sanitária.

□ A área livre lateral à bacia sanitária acessível tem dimensões menores do que 0,80m x 1,20m.

□ Os assentos das bacias sanitárias acessíveis estão em uma altura acima 0,46 m em relação ao piso.

□ Há plataforma (sóculo) para compor a altura de 0,46 m do assento da bacia sanitária acessível mas
a projeção horizontal da plataforma é muito grande em relação à borda da bacia, impedindo o uso
pela P.C.R.
□ Há plataforma (sóculo) para compor a altura de 0,46 m do assento da bacia sanitária acessível mas
a projeção horizontal da plataforma em relação à borda da bacia dificulta sobremaneira o uso da
bacia pela P.C.R.

□ A bacia sanitária acessível tem caixa acoplada e não há barra de apoio na parede do fundo.

□ A distância entre a tampa da caixa acoplada e a face inferior da barra de apoio na parede do fundo
é menor do que 0,15 m.

□ Não há barras de apoio nas laterais da parede da bacia sanitária acessível.

□ Não há barras de apoio na parede do fundo da bacia sanitária acessível.

□ A altura das barras de apoio da bacia sanitária acessível é muito maior do que 0,75 m em relação ao
piso.

□ A altura das barras de apoio da bacia sanitária acessível é muito menor do que 0,75 m em relação
ao piso.

□ As barras de apoio da bacia sanitária acessível têm comprimento muito inferior a de 0,80 m.

□ Não há lavatório acessível.

□ Não há uma área livre de aproximação frontal ao lavatório acessível.

□ A área livre de aproximação frontal ao lavatório acessível é muito menor do que a recomendada.

□ Os lavatórios acessíveis não são suspensos (possuem coluna).

□ Os lavatórios acessíveis são suspensos (sem coluna) mas possuem armários sob eles.

□ A altura do lavatório acessível é maior do que 0,80 m em relação ao piso.

□ As torneiras do lavatório acessível não são do tipo alavanca, tipo sensor de presença ou dispositivo
equivalente.

□ Não há área livre de aproximação frontal ao mictório acessível.

□ A área livre de aproximação frontal ao mictório acessível é menor que a recomendada (1,20 m x 0,80
m).

□ Não há mictório acessível (com duas barras de apoio fixadas na vertical e paralelas).

□ Junto ao mictório acessível não há duas barras de apoio fixadas na vertical, paralelas e a distância
entre elas não é de 0,60 m com o mictório no centro.

□ A distância entre as barras de apoio junto ao mictório acessível é muito maior do que 0,60 m.
□ O mictório acessível não está centralizado em relação às barras de apoio.

□ As barras laterais ao mictório acessível tem comprimento menor do que 0,70 m.

□ As barras laterais ao mictório estão a uma altura superior a 0,75 m em relação ao piso.

□ Os acessórios do sanitário (toalheiro, descarga, cesto de lixo, espelho, saboneteira, etc.) não estão
localizados dentro da faixa de alcance, a uma altura entre 0,80 m e 1,20 m do piso.

□ O piso dos sanitários acessíveis não tem revestimento antiderrapante, regular e estável.

□ O piso dos sanitários acessíveis é excessivamente irregular.

□ O piso dos sanitários não é nivelado.

□ No piso dos sanitários há desníveis (degraus).

□ Os sanitários acessíveis existentes estão distantes das rotas acessíveis e da circulação principal.

□ Os sanitários acessíveis existentes não estão localizados em rotas acessíveis, mas estão na circulação
principal.

□ Não existe bacia infantil para uso de crianças e de pessoas com baixa estrutura nos sanitários
femininos.

□ Não existe bacia infantil para uso de crianças e de pessoas com baixa estrutura nos sanitários
masculinos.

□ Em todo o estádio, as quantidades de peças acessíveis instaladas em sanitários masculinos (bacia


sanitária, lavatório e mictório) é um pouco menor que a 5% do total de cada peça instalada.

□ Em todo o estádio, as quantidades de peças acessíveis instaladas em sanitários masculinos (bacia


sanitária, lavatório e mictório) é muito menor que a 5% do total de cada peça instalada.

□ Em todo o estádio, as quantidades de peças acessíveis instaladas em sanitários femininos (bacia


sanitária, lavatório e mictório) é um pouco menor que a 5% do total de cada peça instalada.

□ Em todo o estádio, as quantidades de peças acessíveis instaladas em sanitários femininos (bacia


sanitária, lavatório e mictório) é muito menor que a 5% do total de cada peça instalada.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena
□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Este sanitário acessível apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Não há sinalização de emergência ao lado da cabine da bacia sanitária e do boxe do chuveiro (se
houver).

□ A sinalização de emergência ao lado da cabine da bacia sanitária e do boxe do chuveiro está em uma
altura acima de 0,40 m.

□ Os banheiros acessíveis não estão sinalizados com o símbolo internacional de acesso (nas portas ou
junto a elas) afixado em local visível ao público.

□ A sinalização dos banheiros acessíveis não é adequada.

□ A sinalização dos banheiros acessíveis está em local de difícil visualização.

□ A sinalização dos banheiros acessíveis está em mau estado de conservação.

□ No sanitário acessível não há assento da bacia sanitária.

□ O assento da bacia sanitária não está em boas condições de uso/conservação.

□ A bacia sanitária acessível não está em boas condições de uso/conservação.

□ O boxe da bacia sanitária acessível não está em boas condições de uso/conservação.

□ A plataforma (sóculo) para compor a altura do assento da bacia sanitária acessível não está em boas
condições de uso/conservação.

□ As barras de apoio junto à bacia sanitária acessível não estão em boas condições de
uso/conservação.

□ As barras de apoio junto ao mictório acessível não estão em boas condições de uso/conservação.

□ No sanitário acessível o lavatório não está em boas condições de uso/conservação.


□ Não há acessórios de sanitários (toalheiro, descarga, cesto de lixo, espelho, saboneteira, etc.).

□ Os acessórios dos sanitários (toalheiros, torneiras, descargas, cestos de lixo, saboneteiras, etc.) estão
em más condições de conservação.

□ O piso do sanitário acessível não está em boas condições de uso/conservação.

□ A bacia infantil para uso de crianças e de pessoas com baixa estrutura nos sanitários femininos não
está em boas condições de uso/conservação.

□ A sinalização de emergência ao lado da cabine da bacia sanitária e do boxe do chuveiro (se houver)
não está em boas condições.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

11 INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DE CONFORTO

INFORMAÇÕES COMUNS AO ESTÁDIO

ESTACIONAMENTOS PARA TORCEDORES

Neste item devem ser identificadas e avaliadas todas as áreas de estacionamento de torcedores. Devem
ser inclusas nesta avaliação áreas de estacionamento público ou privado no entorno do estádio que sejam
utilizados para estacionamento de veículos de passeio pelos torcedores, em dias de jogos.
O estádio possui estacionamento para o torcedor?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

Identificação do estacionamento

Este estacionamento apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de anomalia

□ O estacionamento do torcedor é descoberto.

□ Não há vagas para veículos utilitários. (Ex.: SUVs e Picapes)

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Este estacionamento apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Não há separação de áreas de estacionamento para as duas torcidas.

□ Não há informação sobre serviços oferecidos e valores cobrados pelo estacionamento em local visível
e de fácil leitura.

□ Não há informação sobre existência e condições de seguro para os veículos.

□ Não há comprovante que ateste a presença do veículo no local e horário estipulados.

□ Não há informação quanto ao número de vagas oferecidas.

□ Não há delimitação de vagas.

□ As delimitações de vagas não se encontram em boas condições de uso/conservação.

□ Não há informação sobre a localização onde o veículo está estacionado.

□ Não há orientadores que ajudem na indicação de vagas livres ou saídas do estacionamento.


□ Não há profissionais nas filas dos guichês que antecipem as cobranças de estacionamento em dias
de evento.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

ESTACIONAMENTOS PARA EQUIPES

Neste item devem ser identificadas e avaliadas todas as áreas de estacionamento reservadas ou utilizadas
pelas equipes e comissões técnicas.

O estádio possui estacionamento para as equipes (Mandante e Visitante)?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

O estacionamento apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de anomalia

□ Há estacionamento apenas para equipe Mandante.

□ Há estacionamento apenas para equipe Visitante.

□ O estacionamento da equipe Mandante é descoberto.

□ O estacionamento da equipe Visitante é descoberto.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O estacionamento apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ No estacionamento não há separação entre equipe mandante e equipe visitante.

□ Não há delimitação de vagas.

□ A delimitação de vagas não se encontra em boas condições de uso/conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução
□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

ESTACIONAMENTOS PARA ARBITRAGEM

Neste item devem ser identificadas e avaliadas todas as áreas de estacionamento ou áreas de
desembarque reservadas ou utilizadas pelas equipes de árbitros.

O estádio possui estacionamento para arbitragem?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

O estacionamento da arbitragem apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ A área de cada vaga tem dimensões menores que 2,50 m x 5,00 m.

□ O estacionamento é descoberto.

□ Outra anomalia.
Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O estacionamento da arbitragem apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Não há delimitação de vagas.

□ A delimitação de vagas não se encontra em boas condições de uso/conservação.

□ No estacionamento não há separação entre arbitragem e equipes.

□ No estacionamento não há separação entre arbitragem e torcedores.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio
□ Crítico

O estádio possui uma área de desembarque para arbitragem?

⃝ Sim

⃝ Não

A área de desembarque da arbitragem apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ A área de desembarque da arbitragem tem área menor do que 2,50 m x 5,00 m.

□ A área de desembarque da arbitragem fica junto à entrada das torcidas.

□ A área de desembarque da arbitragem é descoberta.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

A área de desembarque da arbitragem apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de falha

□ A área de desembarque não está delimitada por sinalização no piso.

□ A área de desembarque não possui sinalização vertical.

□ A área de desembarque está em mau estado de conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

ESTACIONAMENTOS PARA VEÍCULOS DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

Neste item devem ser identificadas e avaliadas todas as áreas de estacionamento ou áreas de
desembarque reservadas ou utilizadas pelas equipes dos meios de comunicação

O estádio possui estacionamento para caminhões e/ou ônibus da imprensa?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO
O estacionamento para veículos da imprensa apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ No estacionamento não há separação entre a imprensa e torcedores.

□ O estacionamento é descoberto.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O estacionamento para veículos da imprensa apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Não há delimitação de vagas.

□ A delimitação de vagas não se encontra em boas condições de uso/conservação.

□ A passagem de cabos obstrui as circulações.

□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

ORIENTADORES DE TORCIDA (Lei nº 10.671, de 15 de março de 2005)

O estádio dispõe de uma equipe para auxiliar os torcedores antes, durante e após o jogo?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

A equipe de orientadores de torcidas apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ A equipe destinada para auxiliar não é treinada para o escoamento de torcedores em caso de
emergência.

□ A equipe destinada para auxiliar não tem pelo menos um profissional com conhecimento de
linguagem de sinais (LIBRAS) para atendimento a torcedores com deficiência auditiva e/ou de fala.
□ A equipe destinada para auxiliar não usa vestimentas com cores diferentes dos times que irão
disputar a partida.

□ A equipe destinada para auxiliar não possui equipamentos sonoros e/ou visuais que a auxilie na
divulgação da informação a ser prestada.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

DISPONIBILIDADE DE INFORMAÇÕES SOBRE O ESTÁDIO

O estádio possui um site com informações, como: setores, infraestrutura, localização, estacionamento,
etc.?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

O site apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de falha

□ O site do estádio não possui informações sobre setores, infraestrutura, localização e estacionamento.

□ O site do estádio não informa sobre preços e disponibilidade de ingressos.

□ O site do estádio não dispõe de um canal de comunicação com o torcedor, como SAC (Serviço de
Atendimento ao Consumidor) e Fale Conosco.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

CONFORTO SONORO (Lei nº 10.671, de 15 de março de 2005; Norma ABNT NBR 10152 versão
corrigida:1992)

O estádio possui sistema de som?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

O sistema de som apresenta alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O sistema de som está disposto em apenas um local.

□ O sistema de som está disposto em diversos locais, mas não pode funcionar em setores específicos
de forma independente.

□ O sistema de som não está conectado a uma fonte de geração de energia elétrica suplementar.

□ O sistema de som está conectado a uma fonte de geração de energia elétrica suplementar, mas a
mesma não possui autonomia para todo o evento.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O sistema de som apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ O sistema de som não funciona.

□ O sistema de som é inaudível.

□ Outra falha.
Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

CONFORTO VISUAL (Lei nº 10.671, de 15 de março de 2005)

O estádio possui um sistema de informação visual e/ou sonora de contagem simultânea de acesso ao
estádio, junto às bilheterias?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

O sistema de informação visual e/ou sonora apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ A contagem do número de torcedores não é disponibilizada junto à bilheteria em painéis facilmente


visíveis ao público.

□ A contagem de acesso de torcedores não é simultânea.

□ Outra falha.
Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

CONFORTO EM INFRAESTRUTURA

CONFORTO PARA A EQUIPE MANDANTE

Há vestiários para equipe mandante?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

O vestiário apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Os vestiários da equipe mandante não são equipados com armários.

□ Os vestiários da equipe mandante não são equipados com chuveiros.

□ Os vestiários da equipe mandante não são equipados com bacias sanitárias.

□ Os vestiários da equipe mandante não são equipados com mictórios.

□ Os vestiários da equipe mandante não são equipados com lavatórios.

□ Na área do vestiário da equipe mandante não há um sanitário extra para mais de um gênero.

□ Na área do vestiário da equipe mandante não há maca de massagem (profissional).

□ No vestiário da equipe mandante não há máquina de gelo para fisioterapia.

□ Na área do vestiário da equipe mandante não há sala médica para atender os (as) atletas.
□ Na área do vestiário da equipe mandante não há sala de aquecimento.

□ Na área do vestiário da equipe mandante não há sala para equipe técnica.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O vestiário da equipe mandante apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ No vestiário da equipe mandante os armários não estão em boas condições de uso ou estão
danificados.

□ No vestiário da equipe mandante os chuveiros não estão em boas condições de uso ou estão
danificados.

□ No vestiário da equipe mandante os lavatórios não estão em boas condições de uso ou estão
danificados.

□ No vestiário da equipe mandante os mictórios não estão em boas condições de uso ou estão
danificados.

□ No vestiário da equipe mandante as bacias sanitárias não estão em boas condições de uso ou estão
danificadas.

□ No vestiário da equipe mandante não há espelho junto aos lavatórios.

□ No vestiário da equipe mandante os espelhos não estão em boas condições de uso/conservação.

□ No vestiário da equipe mandante há falta de acessórios para as bacias sanitárias.


□ No vestiário da equipe mandante há falta de acessórios para os lavatórios.

□ No vestiário da equipe mandante há falta de acessórios para os chuveiros.

□ No vestiário da equipe mandante há falta de banco de apoio para troca de roupa.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

CONFORTO PARA A EQUIPE VISITANTE

Há vestiários para equipe visitante?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

O vestiário da equipe visitante apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de anomalia

□ Os vestiários da equipe visitante não são equipados com armários.

□ Os vestiários da equipe visitante não são equipados com chuveiros.

□ Os vestiários da equipe visitante não são equipados com bacias sanitárias.

□ Os vestiários da equipe visitante não são equipados com mictórios.

□ Os vestiários da equipe visitante não são equipados com lavatórios.

□ No vestiário da equipe visitante não há um sanitário extra para mais de um gênero.

□ No vestiário da equipe visitante não há maca de massagem (profissional).

□ No vestiário da equipe visitante não há máquina de gelo para fisioterapia.

□ Não há sala médica para atender os (as) atletas.

□ No vestiário da equipe visitante não há sala de aquecimento.

□ No vestiário da equipe visitante não há sala para equipe técnica.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O vestiário da equipe visitante apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha
□ No vestiário da equipe visitante os armários não estão em boas condições de uso ou estão
danificados.

□ No vestiário da equipe visitante os chuveiros não estão em boas condições de uso ou estão
danificados.

□ No vestiário da equipe visitante os lavatórios não estão em boas condições de uso ou estão
danificados.

□ No vestiário da equipe visitante os mictórios não estão em boas condições de uso ou estão
danificados.

□ No vestiário da equipe visitante as bacias sanitárias não estão em boas condições de uso ou estão
danificadas.

□ No vestiário da equipe visitante não há espelho junto aos lavatórios.

□ No vestiário da equipe visitante os espelhos não estão em boas condições de uso/conservação.

□ No vestiário da equipe visitante há falta de acessórios para as bacias sanitárias.

□ No vestiário da equipe visitante há falta de acessórios para os lavatórios.

□ No vestiário da equipe visitante há falta de acessórios para os chuveiros.

□ No vestiário da equipe visitante há falta de banco de apoio para troca de roupa.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico
CONFORTO PARA A EQUIPE DE ARBITRAGEM

Há vestiários para arbitragem?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

O vestiário da arbitragem apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Os vestiários da arbitragem não são equipados com armários.

□ Os vestiários da arbitragem não são equipados com chuveiros.

□ Os vestiários da arbitragem não são equipados com bacias sanitárias.

□ Os vestiários da arbitragem não são equipados com mictórios.

□ Os vestiários da arbitragem não são equipados com lavatórios.

□ No vestiário da arbitragem não há um sanitário extra para mais de um gênero.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O vestiário da arbitragem apresenta alguma falha?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ No vestiário da arbitragem os armários não estão em boas condições de uso ou estão danificados.

□ No vestiário da arbitragem os chuveiros não estão em boas condições de uso ou estão danificados.

□ No vestiário da arbitragem os lavatórios não estão em boas condições de uso ou estão danificados.

□ No vestiário da arbitragem os mictórios não estão em boas condições de uso ou estão danificados.

□ No vestiário da arbitragem as bacias sanitárias não estão em boas condições de uso ou estão
danificadas.

□ No vestiário da arbitragem não há espelho junto aos lavatórios.

□ No vestiário da arbitragem os espelhos não estão em boas condições de uso/conservação.

□ No vestiário da arbitragem há falta de acessórios para as bacias sanitárias.

□ No vestiário da arbitragem há falta de acessórios para os lavatórios.

□ No vestiário da arbitragem há falta de acessórios para os chuveiros.

□ No vestiário da arbitragem há falta de banco de apoio para troca de roupa.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo
□ Médio

□ Crítico

CONFORTO PARA A EQUIPE DE GANDULAS E MASCOTES

Há vestiários para os gandulas?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

O vestiário dos gandulas apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Os vestiários dos gandulas não são equipados com armários.

□ Os vestiários dos gandulas não são equipados com chuveiros.

□ Os vestiários dos gandulas não são equipados com bacias sanitárias.

□ Os vestiários dos gandulas não são equipados com mictórios.

□ Os vestiários dos gandulas não são equipados com lavatórios.

□ No vestiário dos gandulas não há um sanitário extra para mais de um gênero.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural
□ Funcional

O vestiário dos gandulas apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ No vestiário dos gandulas os armários não estão em boas condições de uso ou estão danificados.

□ No vestiário dos gandulas os chuveiros não estão em boas condições de uso ou estão danificados.

□ No vestiário dos gandulas os lavatórios não estão em boas condições de uso ou estão danificados.

□ No vestiário dos gandulas os mictórios não estão em boas condições de uso ou estão danificados.

□ No vestiário dos gandulas as bacias sanitárias não estão em boas condições de uso ou estão
danificadas.

□ No vestiário dos gandulas não há espelho junto aos lavatórios.

□ No vestiário dos gandulas os espelhos não estão em boas condições de uso/conservação.

□ No vestiário dos gandulas há falta de acessórios para as bacias sanitárias.

□ No vestiário dos gandulas há falta de acessórios para os lavatórios.

□ No vestiário dos gandulas há falta de acessórios para os chuveiros.

□ No vestiário dos gandulas há falta de banco de apoio para troca de roupa.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial
Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

Há sanitários para os mascotes?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

Os sanitários dos mascotes apresentam alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Os sanitários dos mascotes não são equipados com bacias sanitárias.

□ Os sanitários dos mascotes não são equipados com lavatórios.

□ Não há bacia sanitária infantil nos sanitários dos mascotes.

□ Só existe sanitário para um gênero.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional
O vestiário dos mascotes apresenta alguma falha

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Nos sanitários dos mascotes as bacias sanitárias não estão em boas condições de uso.

□ Nos sanitários dos mascotes os lavatórios não estão em boas condições de uso.

□ Nos sanitários dos mascotes os lavatórios não estão instalados em altura adequada a crianças.

□ Nos sanitários dos mascotes não há espelho junto aos lavatórios.

□ Nos sanitários dos mascotes os espelhos não estão em boas condições de uso.

□ Nos sanitários dos mascotes os espelhos não estão instalados em altura adequada a crianças.

□ Nos sanitários dos mascotes faltam acessórios (saboneteiras e toalheiros) junto aos lavatórios.

□ Nos sanitários dos mascotes faltam papeleiras junto às bacias sanitárias.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico
CONFORTO PARA O PESSOAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DENTRO DO ESTÁDIO

Há cabines de rádio?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

As cabines de rádio apresentam alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ As cabines de rádio não estão localizadas em linha central, em posição que ofereça livre visão do
campo.

□ As cabines de rádio estão localizadas em pontos onde há interferência dos espectadores.

□ A passagem de cabos de comunicação não é feita de maneira adequada.

□ Não há sanitários próximos às cabines de rádio.

□ Só existe sanitário para um gênero (feminino ou masculino) de radialistas.

□ Não há acesso à WEB junto às cabines de rádio (com ou sem fio).

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional
As cabines de rádio apresentam alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ As cabines de rádio estão em mau estado de conservação.

□ Os sanitários das cabines de rádio estão em mau estado de conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

Há cabines de TV?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

As cabines de TV apresentam alguma anomalia?


⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ As cabines de TV não estão localizadas em linha central, em posição de livre visão do campo.

□ As cabines de TV estão localizadas em pontos onde há interferência dos espectadores.

□ A passagem de cabos de comunicação não é feita de maneira adequada.

□ Não há sanitários próximos às cabines de televisão.

□ Só existe sanitário para um gênero (feminino ou masculino) de jornalistas.

□ Não há acesso à WEB junto às cabines de TV (com ou sem fio).

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

As cabines de TV apresentam alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ As cabines de TV não apresentam boas condições de uso.

□ Os sanitários das cabines de TV estão em mau estado de conservação.

□ Outra falha.
Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

O estádio possui sala de imprensa?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

A sala de imprensa apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Não há sanitários neste setor próximos à sala de imprensa.

□ Há sanitários para somente um gênero (masculino ou feminino).

□ A passagem de cabos de comunicação não é feita de maneira adequada.

□ Não há acesso à WEB junto na sala de imprensa (com ou sem fio).

□ Outra anomalia.
Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

A sala de imprensa apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ A sala de imprensa não apresenta boas condições de uso.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico
CONFORTO PARA O PESSOAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO NO ENTORNO DO GRAMADO

Há espaço para os meios de comunicação no entorno do gramado?

⃝ Sim

⃝ Não

Este espaço apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ A passagem de cabos não é feita de maneira adequada.

□ Não há sanitários neste setor para uso pelo pessoal da imprensa.

□ Há sanitários para somente um gênero (masculino ou feminino).

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Este espaço apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha
□ Os sanitários para imprensa estão em mau estado de conservação.

□ Não há uma área bem definida e separada atrás dos painéis de anúncios atrás de cada gol para as
câmeras.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

CONFORTO PARA O PESSOAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO NO ENTORNO DO ESTÁDIO

Há espaço para mídia no entorno do estádio?

⃝ Sim

⃝ Não

Este espaço apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia
□ A passagem de cabos não é feita de maneira adequada.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Este espaço apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Não há uma área bem definida para imprensa e separada dos torcedores.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio
□ Crítico

QUANTO AO CAMPO DE FUTEBOL

O gramado apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

FOTOS EM ANEXO

Caracterização de anomalia

□ O piso do campo de futebol não é de grama natural.

□ O gramado não contempla o comprimento oficial (Máximo: 120m e Mínimo: 90m).

□ O gramado não contempla a largura oficial (Máximo: 90m e Mínimo: 75m).

□ Não há drenagem no gramado.

□ Não há irrigação no gramado.

□ A insolação é insuficiente pelo sombreamento causado pela cobertura.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O gramado apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de falha

□ O gramado do campo de futebol não se encontra em boas condições de uso.

□ As delimitações do gramado não estão em boas condições de visualização.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

INFORMAÇÕES DO ESTÁDIO POR SETORES

As perguntas que seguem devem ser respondidas para cada setor do estádio que apresentar tipologias
diferentes, p.ex.: cadeiras cobertas, cadeiras descobertas, camarotes, tribuna de honra, arquibancada
coberta, arquibancada descoberta, etc. Independente da tipologia, deve(m) ser analisado(s) em particular
o(s) setor(es) reservado(s) à torcida visitante.

CONFORTO TÉRMICO (Lei nº 10.671, de 15 de março de 2005; Normas ABNT11.5.115220-1:2005;


15220-2:2008; 15220-3:2005;15220-4:2005; 15220-5:2005)

OESTE INFERIOR

Este setor possui cobertura?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ O setor é parcialmente coberto.

Há condicionamento de ar neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O condicionamento de ar apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O equipamento não possui controle de temperatura.

□ O equipamento não foi dimensionado para o volume de ar necessário.

□ O equipamento está instalado em altura inadequada.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O condicionamento de ar apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de falha

□ O equipamento está em mau estado de conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

Há bebedouros neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O bebedouro apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O bebedouro não possui duas alturas.

□ O bebedouro não está aterrado, causando choque nos usuários.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de água potável.


□ O bebedouro não está ligado às instalações elétricas.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de esgoto.

□ O bebedouro exige uma tensão maior ou menor do que é oferecida.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O bebedouro apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os bebedouros não funcionam.

□ Os bebedouros não estão em boas condições de uso/conservação.

□ Os bebedouros estão com a torneira danificada.

□ Os bebedouros estão com os controles danificados.

□ Os bebedouros estão com as instalações de esgoto obstruídas.

□ Não há sinalização indicando a localização dos bebedouros.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento
□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

OESTE SUPERIOR

Este setor possui cobertura?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ O setor é parcialmente coberto.

Há condicionamento de ar neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O condicionamento de ar apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O equipamento não possui controle de temperatura.

□ O equipamento não foi dimensionado para o volume de ar necessário.

□ O equipamento está instalado em altura inadequada.


□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O condicionamento de ar apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ O equipamento está em mau estado de conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico
Há bebedouros neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O bebedouro apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O bebedouro não possui duas alturas.

□ O bebedouro não está aterrado, causando choque nos usuários.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de água potável.

□ O bebedouro não está ligado às instalações elétricas.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de esgoto.

□ O bebedouro exige uma tensão maior ou menor do que é oferecida.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O bebedouro apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de falha

□ Os bebedouros não funcionam.

□ Os bebedouros não estão em boas condições de uso/conservação.

□ Os bebedouros estão com a torneira danificada.

□ Os bebedouros estão com os controles danificados.

□ Os bebedouros estão com as instalações de esgoto obstruídas.

□ Não há sinalização indicando a localização dos bebedouros.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

OESTE BUSSINESS

Este setor possui cobertura?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ O setor é parcialmente coberto.

Há condicionamento de ar neste setor?


⃝ Sim

⃝ Não

O condicionamento de ar apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O equipamento não possui controle de temperatura.

□ O equipamento não foi dimensionado para o volume de ar necessário.

□ O equipamento está instalado em altura inadequada.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O condicionamento de ar apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ O equipamento está em mau estado de conservação.

□ Outra falha.
Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

Há bebedouros neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O bebedouro apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O bebedouro não possui duas alturas.

□ O bebedouro não está aterrado, causando choque nos usuários.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de água potável.

□ O bebedouro não está ligado às instalações elétricas.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de esgoto.

□ O bebedouro exige uma tensão maior ou menor do que é oferecida.


□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O bebedouro apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os bebedouros não funcionam.

□ Os bebedouros não estão em boas condições de uso/conservação.

□ Os bebedouros estão com a torneira danificada.

□ Os bebedouros estão com os controles danificados.

□ Os bebedouros estão com as instalações de esgoto obstruídas.

□ Não há sinalização indicando a localização dos bebedouros.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial
Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

OESTE CAMAROTES

Este setor possui cobertura?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ O setor é parcialmente coberto.

Há condicionamento de ar neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O condicionamento de ar apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O equipamento não possui controle de temperatura.

□ O equipamento não foi dimensionado para o volume de ar necessário.

□ O equipamento está instalado em altura inadequada.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Exógena
□ Natural

□ Funcional

O condicionamento de ar apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ O equipamento está em mau estado de conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

Há bebedouros neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não
O bebedouro apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O bebedouro não possui duas alturas.

□ O bebedouro não está aterrado, causando choque nos usuários.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de água potável.

□ O bebedouro não está ligado às instalações elétricas.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de esgoto.

□ O bebedouro exige uma tensão maior ou menor do que é oferecida.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O bebedouro apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os bebedouros não funcionam.

□ Os bebedouros não estão em boas condições de uso/conservação.


□ Os bebedouros estão com a torneira danificada.

□ Os bebedouros estão com os controles danificados.

□ Os bebedouros estão com as instalações de esgoto obstruídas.

□ Não há sinalização indicando a localização dos bebedouros.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

LESTE INFERIOR

Este setor possui cobertura?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ O setor é parcialmente coberto.

Há condicionamento de ar neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não
O condicionamento de ar apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O equipamento não possui controle de temperatura.

□ O equipamento não foi dimensionado para o volume de ar necessário.

□ O equipamento está instalado em altura inadequada.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O condicionamento de ar apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ O equipamento está em mau estado de conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução
□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

Há bebedouros neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O bebedouro apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O bebedouro não possui duas alturas.

□ O bebedouro não está aterrado, causando choque nos usuários.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de água potável.

□ O bebedouro não está ligado às instalações elétricas.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de esgoto.

□ O bebedouro exige uma tensão maior ou menor do que é oferecida.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias


□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O bebedouro apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os bebedouros não funcionam.

□ Os bebedouros não estão em boas condições de uso/conservação.

□ Os bebedouros estão com a torneira danificada.

□ Os bebedouros estão com os controles danificados.

□ Os bebedouros estão com as instalações de esgoto obstruídas.

□ Não há sinalização indicando a localização dos bebedouros.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo
□ Médio

□ Crítico

LESTE SUPERIOR

Este setor possui cobertura?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ O setor é parcialmente coberto.

Há condicionamento de ar neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O condicionamento de ar apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O equipamento não possui controle de temperatura.

□ O equipamento não foi dimensionado para o volume de ar necessário.

□ O equipamento está instalado em altura inadequada.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional
O condicionamento de ar apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ O equipamento está em mau estado de conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

Há bebedouros neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O bebedouro apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de anomalia

□ O bebedouro não possui duas alturas.

□ O bebedouro não está aterrado, causando choque nos usuários.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de água potável.

□ O bebedouro não está ligado às instalações elétricas.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de esgoto.

□ O bebedouro exige uma tensão maior ou menor do que é oferecida.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O bebedouro apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os bebedouros não funcionam.

□ Os bebedouros não estão em boas condições de uso/conservação.

□ Os bebedouros estão com a torneira danificada.

□ Os bebedouros estão com os controles danificados.

□ Os bebedouros estão com as instalações de esgoto obstruídas.

□ Não há sinalização indicando a localização dos bebedouros.


□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

NORTE

Este setor possui cobertura?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ O setor é parcialmente coberto.

Há condicionamento de ar neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O condicionamento de ar apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de anomalia

□ O equipamento não possui controle de temperatura.

□ O equipamento não foi dimensionado para o volume de ar necessário.

□ O equipamento está instalado em altura inadequada.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O condicionamento de ar apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ O equipamento está em mau estado de conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

Há bebedouros neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O bebedouro apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O bebedouro não possui duas alturas.

□ O bebedouro não está aterrado, causando choque nos usuários.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de água potável.

□ O bebedouro não está ligado às instalações elétricas.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de esgoto.

□ O bebedouro exige uma tensão maior ou menor do que é oferecida.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional
O bebedouro apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os bebedouros não funcionam.

□ Os bebedouros não estão em boas condições de uso/conservação.

□ Os bebedouros estão com a torneira danificada.

□ Os bebedouros estão com os controles danificados.

□ Os bebedouros estão com as instalações de esgoto obstruídas.

□ Não há sinalização indicando a localização dos bebedouros.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

VISITANTE

Este setor possui cobertura?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ O setor é parcialmente coberto.

Há condicionamento de ar neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O condicionamento de ar apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O equipamento não possui controle de temperatura.

□ O equipamento não foi dimensionado para o volume de ar necessário.

□ O equipamento está instalado em altura inadequada.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O condicionamento de ar apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de falha

□ O equipamento está em mau estado de conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

Há bebedouros neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O bebedouro apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O bebedouro não possui duas alturas.

□ O bebedouro não está aterrado, causando choque nos usuários.


□ O bebedouro não está ligado às instalações de água potável.

□ O bebedouro não está ligado às instalações elétricas.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de esgoto.

□ O bebedouro exige uma tensão maior ou menor do que é oferecida.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O bebedouro apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os bebedouros não funcionam.

□ Os bebedouros não estão em boas condições de uso/conservação.

□ Os bebedouros estão com a torneira danificada.

□ Os bebedouros estão com os controles danificados.

□ Os bebedouros estão com as instalações de esgoto obstruídas.

□ Não há sinalização indicando a localização dos bebedouros.

□ Outra falha.

Classificação das falhas


□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

SUL

Este setor possui cobertura?


⃝ Sim

⃝ Não

⃝ O setor é parcialmente coberto.

Há condicionamento de ar neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O condicionamento de ar apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O equipamento não possui controle de temperatura.

□ O equipamento não foi dimensionado para o volume de ar necessário.


□ O equipamento está instalado em altura inadequada.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O condicionamento de ar apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ O equipamento está em mau estado de conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico
Há bebedouros neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

O bebedouro apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O bebedouro não possui duas alturas.

□ O bebedouro não está aterrado, causando choque nos usuários.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de água potável.

□ O bebedouro não está ligado às instalações elétricas.

□ O bebedouro não está ligado às instalações de esgoto.

□ O bebedouro exige uma tensão maior ou menor do que é oferecida.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O bebedouro apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não
Caracterização de falha

□ Os bebedouros não funcionam.

□ Os bebedouros não estão em boas condições de uso/conservação.

□ Os bebedouros estão com a torneira danificada.

□ Os bebedouros estão com os controles danificados.

□ Os bebedouros estão com as instalações de esgoto obstruídas.

□ Não há sinalização indicando a localização dos bebedouros.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

CONFORTO DE SERVIÇOS (Lei nº 10.671, de 15 de março de 2005; Lei nº 8.078, de 11 de setembro


de 1990)

TODOS OS SETORES

Neste setor há serviço de vendas de bebidas/alimentos?

⃝ Sim

⃝ Não
O serviço de venda de alimentos e bebidas apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Não há uma estrutura física que comporte o profissional envolvido e seus produtos de venda.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O serviço de venda de alimentos e bebidas apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os pontos de venda de bebidas/alimentos estão em mau estado de higiene e conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional
□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

CONFORTO EM INFRAESTRUTURA (Lei nº 10.671, de 15 de marco de 2005; Lei nº 8.078, de 11 de


setembro de 1990)

TODOS OS SETORES

NESTE SETOR O TIPO DE ASSENTO É:

⃝ Poltrona estofada retrátil, com acessórios (porta-copos, tomadas, etc.)

⃝ Cadeira individual dobrável, com encosto.

⃝ Cadeira individual fixa, com encosto.

⃝ Cadeira individual fixa, sem encosto.

⃝ Bancos contínuos de concreto ou madeira (arquibancada comum).

Estes assentos apresentam alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Nesse setor não há cobertura e os assentos não possuem dreno.

□ Entre uma fileira e outra (quando ocupados) a área de passagem é insuficiente para um torcedor
transitar.

□ Nas fileiras de 18 até 35 assentos não há escadas dos dois lados.


□ Nas fileiras de até 17 assentos não há, pelo menos, uma escada em um dos lados.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Estes assentos apresentam alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os assentos não estão identificados por numeração.

□ A numeração dos assentos não está em boas condições de uso/conservação.

□ Os assentos não estão em boas condições de uso/conservação.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco
□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

Há sanitários neste setor?

⃝ Sim

⃝ Não

Os sanitários apresentam alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ Neste setor há sanitários para apenas um gênero (Feminino ou Masculino).

□ Neste setor não há sanitários familiar.

□ Neste setor não há sanitário familiar e o sanitário feminino não possui trocador.

□ Neste setor não há sanitário familiar e o sanitário masculino não possui trocador.

□ O sanitário feminino não possui uma bacia sanitária infantil.

□ O sanitário masculino não possui uma bacia sanitária infantil.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional
Os sanitários apresentam alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ Os sanitários desse setor não estão em boas condições de uso/conservação.

□ Os sanitários desse setor não possuem sinalização que indique sua localização.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

CONFORTO VISUAL

A visão do campo de jogo apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia
□ Neste setor há guarda-corpos em uma altura que atrapalha a visão do torcedor.

□ Neste setor há outros obstáculos que dificultam a visão do campo para torcedor. (Ex.: corrimãos,
colunas, paredes, divisórias para separação de torcidas, etc.)

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

O estádio dispõe de placares?

⃝ Sim, do tipo eletrônico.

⃝ Sim, do tipo manual.

⃝ Não há placares no estádio.

O placar eletrônico apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia
□ O placar não está disposto em lugar de fácil visão pelo torcedor.

□ Só há um placar e ele não é visível a todos os torcedores.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O placar eletrônico apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ O placar não funciona.

□ Os textos e imagens são ilegíveis.

□ Não há pessoal para atualizar o placar instantaneamente.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial
Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

O placar manual apresenta alguma anomalia?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de anomalia

□ O placar não está disposto em lugar de fácil visão pelo torcedor.

□ Só há um placar e ele não é visível a todos os torcedores.

□ Outra anomalia.

Classificação das anomalias

□ Endógena

□ Exógena

□ Natural

□ Funcional

O placar manual apresenta alguma falha?

⃝ Sim

⃝ Não

Caracterização de falha

□ O placar não funciona.


□ Os textos e imagens são ilegíveis.

□ Não há pessoal para atualizar o placar instantaneamente.

□ Outra falha.

Classificação das falhas

□ Planejamento

□ Execução

□ Operacional

□ Gerencial

Classificação do Risco

□ Mínimo

□ Médio

□ Crítico

INFORMAÇÕES EXTRAS A RESPEITO DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO DO ESTÁDIO:

□ Na equipe de orientadores de torcidas há um profissional que fala Inglês.

□ Na equipe de orientadores de torcidas há um profissional que fala Espanhol.

□ Na equipe de orientadores de torcidas há um profissional que fala outro idioma além do Português.

□ O estádio disponibiliza acesso à WEB sem fio para torcedores de todos os setores.

□ O estádio disponibiliza acesso à WEB sem fio para torcedores de alguns setores.

□ Existe sinal de telefonia móvel, de pelo menos uma operadora, em sistema 3G na área do estádio.

□ Os pontos de venda de bebidas/alimentos aceitam o pagamento em cartão de débito.

□ Os pontos de venda de bebidas/alimentos aceitam o pagamento em cartão de crédito.

□ Existem, em diversas áreas do estádio, monitores de TV com transmissão ao vivo da partida


(circulações, sanitários, bares, restaurantes, etc).
Conclusões do Laudo de Vistoria de Engenharia.

Não foram encontradas não conformidades em relação aos sistemas avaliados.

Trata-se de uma edificação relativamente nova, construída conforme os projetos e com


qualidade controlada através de acompanhamento e ensaios tecnológicos para validação.

O edifício continua com a mesma qualidade, evitando qualquer não conformidade, em todos
os aspectos avaliados, pois possui uma manutenção diária, desde a entrega da construção.
FOTOS ANEXO

SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Todas as áreas externas ou áreas molhadas, foram devidamente impermeabilizadas.


Sanitários
SISTEMA DE INSTALAÇOES PRÉDIAIS
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICA (SPDA)
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

Campo de futebol;
Catwalk, sistema de iluminação dos refletores do campo
Iluminação estacionamentos
Iluminação interna
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO
Saídas de emergência do público
Portas corta fogo
Rampas internas
Escada enclausurada
Caixas de escadas
Guarda-corpos, corrimãos, rota de fuga
Iluminação de emergência
Brigadas de Incêndio/ pontos de encontro

Sinalização de Emergência
EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS EM GERAL

Geradores
Casa de maquinas, sistema de combate a incêndio

Bombas de água potável e água de reuso

Subair
Central de água gelada (CAG)
INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DE ACESSIBILIDADE

Chegadas de pessoas em veículos, acessos

Acesso aos portões em nível, esplanada acessa todos portões de entrada do estádio.
Acesso catracas;
Estacionamento coberto – vagas especiais - PCR;
Estacionamento externo
Passeios e calçadas entorno, acessos
Escada acesso por escada;
Rampas de acesso
Acesso para ambulâncias
Circulação interna

Oeste 5 andar
Oeste 6 andar

Oeste 8 andar
Oeste 9 andar

Leste 4 andar
Leste 6 andar
Circulação vertical interna por escadas
Circulação interna vertical por elevadores;
Elevador inclinado

Circulação interna por escadas rolantes


Guinche de bilheteria – Guichê acessível
Bancadas de ponto de vendas (concessão acessível)
Guarda – corpo
Corrimão área externa
Corrimão interno
Piso podo tátil
Espaços para pessoas em cadeiras de rodas

Sala de aquecimento

Auditório

4 Andar – arquibancadas
8 Andar – prédio oeste área business

10 andar – prédio oeste


Assentos para pessoa obesa (PO) - Arquibancadas
Espaço para pessoas em cadeiras de rodas - PCR

4 Andar – Esplanada
8 Andar – prédio oeste Business

10 Andar – prédio oeste


Sanitário acessível
Espaço TEA
Área para crianças e adolescentes portadores de necessidades especiais
O espaço conta com recreação e equipamentos coletivos para uso.
INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DE CONFORTO

Estacionamento coberto 3 andar


Estacionamento externo 4 andar – oeste
Estacionamento externo 4 andar – leste
Estacionamento comissão técnica

Estacionamento ônibus dos atletas


Estacionamento para veículos meio de comunicação

SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

Comunicação visual
CONFORTO SONORO

Sistema de som

Alto falante
CONFORTO VISUAL

Arquibancadas
CONFORTO DE INFRAESTRUTURA

EQUIPE MANDANTE

Vestiário principal

Sanitário
Banheiras

Chuveiros

Máquina de gelo
Sala do treinador

Massagem

Sanitário sala de massagem


Aquecimento principal

Sala médica equipes mandante e visitante

Doping
Vestiário secundário

Sanitário
Chuveiros
CONFORTO PARA EQUIPE VISITANTE

Vestiário principal visitante

Sanitário
Hidromassagem

Chuveiros

Massagem
Sanitário sala massagem

Aquecimento
1 Andar – circulação
Zona mista – entrada dos atletas, comissão técnica, imprensa.
Acesso aos vestiários, circulação interna comissão técnica e atletas
CONFORTO PARA EQUIPE DE ARBITRAGEM

Sala juiz e arbitragem

Sanitário

Chuveiro
CONFORTO PARA EQUIPE GANDULA E MASCOTE

Sala 1 gandula;

Sanitário

Chuveiros
Sala 2 gandula

Sanitário

Chuveiro
Sala VAR

Sanitário

Chuveiro
Auditório
Administração

Sala de reunião

Recepção
CONFORTO PARA PESSOAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DENTRO DO ESTADIO

1 Andar – Imprensa

Cabines de TV – 4 andar
Área câmeras – 4 andar
Circulação acesso cabines

Área câmeras – 10 andar


Cabine de rádio – 10 andar

Circulação acesso cabines


CONFORTO PARA PESSOAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO NO ENTORNO DO
GRAMADO
CAMPO DE FUTEBOL
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CORPO DE BOMBEIROS
AUTO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS

AVCB Nº 484955
O CORPO DE BOMBEIROS EXPEDE O PRESENTE AUTO DE VISTORIA, POR MEIO DO SISTEMA ELETRÔNICO VIA FÁCIL BOMBEIROS,
PARA A EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO ABAIXO, NOS TERMOS DO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DO ESTADO
DE SÃO PAULO.
Projeto Nº 094191/3550308/2017
Endereço: AVENIDA MIGUEL IGNACIO CURI Nº: 111
Complemento: Bairro:ITAQUERA
Município: SAO PAULO
Ocupação: ESTÁDIO DE FUTEBOL (F-3)
Proprietário: SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA
Responsável pelo Uso: SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA
Responsável Técnico: ANDERSON SOUZA XAVIER
CREA/CAU: 5062765394 ART/RRT: 28027230200968137
Área Total (m²): 171736,20 Área Aprovada (m²):169020,36
Validade: 16/10/2021
Vistoriador: 1. TEN PM WESLEY GUILHERME ANDRADE DA SILVA
Homologação: CAP PM RUBIA QUEIROZ CURIONI
OBSERVAÇÕES: LOTAÇÃO ATÉ 49688 PESSOAS. PROIBIDO O USO DE ARTEFATOS PIROTÉCNICOS NO INTERIOR DA EDIFICAÇÃO.
MANTER CMAR CLASSE I, IIA.

NOTAS: 1) O AVCB deve ser afixado na entrada principal da edificação, em local visível ao público. 2) Compete ao proprietário ou responsável pelo
uso da edificação a responsabilidade de renovar o AVCB e de manter as medidas de segurança contra incêndio em condições de utilização,
providenciando a sua adequada manutenção, sob pena de cassação do AVCB, independente das responsabilidades civis e criminais.

Sao Paulo, 21 de Outubro de 2020

Documento emitido eletronicamente pelo Sistema Via Fácil Bombeiros. Para verificar sua
autenticidade acesse a página do Corpo de Bombeiros www.corpodebombeiros.sp.gov.br , ou
utilize o aplicativo para dispositivos móveis "Bombeiros SP".
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART de Obra ou Serviço


Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-SP 28027230200968137
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo
Complementar - aditivo de prazo à 28027230190792025

1. Responsável Técnico

ANDERSON SOUZA XAVIER


Título Profissional: Engenheiro Eletricista, Engenheiro de Segurança do Trabalho RNP: 2606292553
Registro: 5062765394-SP
Empresa Contratada: STAEFA CONTROL SYSTEM LTDA Registro: 0388050-SP

2. Dados do Contrato
Contratante: Arena-Fundo de Investimento imobiliário CPF/CNPJ: 14.149.745/0001-21
Endereço: Rua IGUATEMI N°: 151
Complemento: 19 ANDAR Bairro: ITAIM BIBI
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 01451-011
Contrato: 1508-SP21_rev00 Celebrado em: 10/06/2016 Vinculada à Art n°:
Valor: R$ 44.040,00 Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Privado
Ação Institucional:

3. Dados da Obra Serviço


Endereço: Avenida MIGUEL IGNÁCIO CURI N°: 111
Complemento: ESTÁDIO ITAQUERÃO -ARENA CORINTHIANS Bairro: VILA CARMOSINA
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 08295-005

Data de Início: 25/06/2020


Previsão de Término: 25/06/2021
Coordenadas Geográficas:

Finalidade: Esportivo Código:

Proprietário: Arena-Fundo de Investimento imobiliário CPF/CNPJ: 14.149.745/0001-21

4. Atividade Técnica
Quantidade Unidade
Execução
1 Manutenção Automação 1,00000 unidade
Manutenção de Instalação e/ou de 1,00000 unidade
Manutenção das Medidas
de Segurança contra
Incêndio

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART

5. Observações

Fornecimento de Manutenção preventiva dos Sistemas de Detecção de Incêndio, Alarme, Automação e Extração de Fumaça do Estádio ltaquerão -Arena Corinthians-SP-valor
mensal da manutenção R$ 3.670,00 Reais.

6. Declarações

Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no Decreto nº
5.296, de 2 de dezembro de 2004, não se aplicam às atividades profissionais acima relacionadas.
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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7. Entidade de Classe 9. Informações


- A presente ART encontra-se devidamente quitada conforme dados
0-NÃO DESTINADA constantes no rodapé-versão do sistema, certificada pelo Nosso Número.

8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima - A autenticidade deste documento pode ser verificada no site
www.creasp.org.br ou www.confea.org.br
SÃO PAULO 18 AGOSTO 2020
de de
Local data - A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional
e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.

ANDERSON SOUZA XAVIER - CPF: 226.088.258-77

www.creasp.org.br
Tel: 0800 17 18 11
Arena-Fundo de Investimento imobiliário - CPF/CNPJ: 14.149.745/0001-21 E-mail: acessar link Fale Conosco do site acima

Valor ART R$ 0,00 Registrada em: 18/08/2020 Valor Pago R$ 0,00 Nosso Numero: 28027230200968137 Versão do sistema
Impresso em: 18/08/2020 17:40:19

Assinado de forma digital


ANDERSON por ANDERSON SOUZA
XAVIER
SOUZA XAVIER Dados: 2020.08.18 17:44:52
-03'00'
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART de Obra ou Serviço


Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-SP 28027230200968137
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo
Complementar - aditivo de prazo à 28027230190792025

1. Responsável Técnico

ANDERSON SOUZA XAVIER


Título Profissional: Engenheiro Eletricista, Engenheiro de Segurança do Trabalho RNP: 2606292553
Registro: 5062765394-SP
Empresa Contratada: STAEFA CONTROL SYSTEM LTDA Registro: 0388050-SP

2. Dados do Contrato
Contratante: Arena-Fundo de Investimento imobiliário CPF/CNPJ: 14.149.745/0001-21
Endereço: Rua IGUATEMI N°: 151
Complemento: 19 ANDAR Bairro: ITAIM BIBI
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 01451-011
Contrato: 1508-SP21_rev00 Celebrado em: 10/06/2016 Vinculada à Art n°:
Valor: R$ 44.040,00 Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Privado
Ação Institucional:

3. Dados da Obra Serviço


Endereço: Avenida MIGUEL IGNÁCIO CURI N°: 111
Complemento: ESTÁDIO ITAQUERÃO -ARENA CORINTHIANS Bairro: VILA CARMOSINA
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 08295-005

Data de Início: 25/06/2020


Previsão de Término: 25/06/2021
Coordenadas Geográficas:

Finalidade: Esportivo Código:

Proprietário: Arena-Fundo de Investimento imobiliário CPF/CNPJ: 14.149.745/0001-21

4. Atividade Técnica
Quantidade Unidade
Execução
1 Manutenção Automação 1,00000 unidade
Manutenção de Instalação e/ou de 1,00000 unidade
Manutenção das Medidas
de Segurança contra
Incêndio

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART

5. Observações

Fornecimento de Manutenção preventiva dos Sistemas de Detecção de Incêndio, Alarme, Automação e Extração de Fumaça do Estádio ltaquerão -Arena Corinthians-SP-valor
mensal da manutenção R$ 3.670,00 Reais.

6. Declarações

Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no Decreto nº
5.296, de 2 de dezembro de 2004, não se aplicam às atividades profissionais acima relacionadas.
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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7. Entidade de Classe 9. Informações


- A presente ART encontra-se devidamente quitada conforme dados
0-NÃO DESTINADA constantes no rodapé-versão do sistema, certificada pelo Nosso Número.

8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima - A autenticidade deste documento pode ser verificada no site
www.creasp.org.br ou www.confea.org.br
SÃO PAULO 18 AGOSTO 2020
de de
Local data - A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional
e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.

ANDERSON SOUZA XAVIER - CPF: 226.088.258-77

www.creasp.org.br
Tel: 0800 17 18 11
Arena-Fundo de Investimento imobiliário - CPF/CNPJ: 14.149.745/0001-21 E-mail: acessar link Fale Conosco do site acima

Valor ART R$ 0,00 Registrada em: 18/08/2020 Valor Pago R$ 0,00 Nosso Numero: 28027230200968137 Versão do sistema
Impresso em: 18/08/2020 17:40:19

Assinado de forma digital


ANDERSON por ANDERSON SOUZA
XAVIER
SOUZA XAVIER Dados: 2020.08.18 17:44:52
-03'00'
ANEXO R
ATESTADO DE CONFORMIDADE DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Classificação (uso) da edificação: Estádio de Futebol Idade do imóvel: 05 anos
Endereço: Av. Miguel Inácio Curi nº111
Bairro: Vila Carmosina Cidade: São Paulo
Pessoa de contato Cezar Pizzocaro Fone: (11) 3251-4001
O responsável pelo fornecimento deste atestado deve preencher todos os campos da tabela a seguir.
“C” = CONFORME / “NA” = NÃO APLICÁVEL
Item
da IT Requisito para inspeção visual C NA
41
Condições de instalação dos condutores isolados, cabos unipolares e cabos
6.1 x
multipolares.
Os circuitos elétricos devem possuir proteção contra sobre correntes
6.2 x
(disjuntores ou fusíveis).
6.3 As partes vivas estão isoladas e/ou protegidas por barreiras ou invólucros. x
Todo circuito deve dispor de condutor de proteção “fio-terra” e todas as massas
6.4 x
da instalação estão ligadas a condutores de proteção (salvo as exceções).
Todas as tomadas de corrente fixas devem ser do tipo com polo de aterramento
6.5 x
(2P + T ou 3P+T).
Existência de dispositivo diferencial residual (DR) para proteção
6.6 x
contrachoques elétricos (salvo as exceções do item 6.6).
Quando houver possibilidade dos componentes da instalação elétrica
6.7 representarem perigo de incêndio para os materiais adjacentes, deverá haver a x
devida proteção.
Os quadros de distribuição devem ser instalados em locais de fácil acesso. x
Os quadros de distribuição devem ser providos de identificação e sinalização
x
do lado externo, de forma legível e não facilmente removível.
6.8
Os componentes dos quadros devem ser identificados de tal forma que a
correspondência entre componentes e respectivos circuitos possa ser x
prontamente reconhecida, de forma legível e não facilmente removível.
6.9 Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA). x
Os quadros, circuitos e linhas dos sistemas de segurança contra incêndio
7.1.2 x
devem ser independentes dos circuitos comuns.
As fontes de energia, os quadros, os circuitos e as linhas elétricas que
7.1.3 a alimentam equipamentos de segurança destinados ao combate e supressão de
x
7.1.5
incêndio, à ventilação, à pressurização e ao controle de fumaça devem estar

Oliram Suporte e Comércio ltda


Rua Soldado Otto Unger, 202 – Jd. do Papai Guarulhos
Orçamentos e Descontos E-mail: comercial@oliram.com.br
Item
da IT Requisito para inspeção visual C NA
41
devidamente protegidos com material resistente ao fogo ou enclausurados em
ambientes resistentes ao fogo.
Sala do moto gerador e circuitos elétricos de segurança por ele alimentados
7.1.6 x
estão em conformidade com o item 7.1.6.
Circuitos de corrente alternada estão separados dos circuitos de corrente
7.1.9 x
contínua.
8.1 e ART específica do sistema elétrico (projeto, execução, inspeção, manutenção
x
8.3 – conforme o caso).
Obs.

Avaliação geral das instalações elétricas:


Atesto, nesta data, que o sistema elétrico da edificação (incluindo o SPDA) foi inspecionado e verificado conforme as prescrições da
NBR 5410/04 (capítulo “Verificação final”) e da NBR 5419/05, e encontra-se em conformidade, estando o proprietário e/ou
responsável pelo uso ciente das responsabilidades constantes do item 2.3.2 desta IT.
Data da Inspeção:
São Paulo, 10 de Setembro de 2020

ALEX SANDRO Assinado de forma digital por ALEX SANDRO


FERREIRA:16909018885
FERREIRA:16909018885 Dados: 2020.10.21 13:32:46 -03'00'
_________________________________________ _________________________________________
Resp. Alex Sandro Ferreira Nome: Cezar Pizzocaro
Título profissional: Engenheiro Eletricista Proprietário ou Responsável pelo Imóvel
CAU/CREA nº: 5069127101
RRT / ART nº: 28027230201298873

Oliram Suporte e Comércio ltda


Rua Soldado Otto Unger, 202 – Jd. do Papai Guarulhos
Orçamentos e Descontos E-mail: comercial@oliram.com.br
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
Página 1/2

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART de Obra ou Serviço


Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-SP 28027230201298873
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo
Substituição retificadora à 28027230201284150

1. Responsável Técnico

ALEX SANDRO FERREIRA


Título Profissional: Engenheiro Eletricista RNP: 2612334734
Registro: 5069127101-SP
Empresa Contratada: Registro:

2. Dados do Contrato
Contratante: Oliram Suporte E Comercio LTDA CPF/CNPJ: 19.334.042/0001-97
Endereço: Rua SOLDADO OTTO UNGER N°: 202
Complemento: Bairro: JARDIM DO PAPAI
Cidade: Guarulhos UF: SP CEP: 07073-290
Contrato: Celebrado em: 06/09/2020 Vinculada à Art n°:
Valor: R$ 1.000,00 Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Privado
Ação Institucional:

3. Dados da Obra Serviço


Endereço: Avenida MIGUEL IGNÁCIO CURI N°: 111
Complemento: Bairro: VILA CARMOSINA
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 08295-005

Data de Início: 06/09/2020


Previsão de Término: 30/11/2020
Coordenadas Geográficas:

Finalidade: Infraestrutura Código:

Proprietário: Sport Clube Corinthians Paulista CPF/CNPJ: 61.902.722/0001-26

4. Atividade Técnica
Quantidade Unidade
Elaboração
1 Laudo de Inspeção de 2000,00000 quilovolt-ampére
Instalações Elétricas

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART

5. Observações

Serviços executados- Laudo das instalações elétricas, SPDA com a inspeção da IT41

6. Declarações

Acessibilidade: Declaro atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no
Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
Página 2/2

7. Entidade de Classe 9. Informações


- A presente ART encontra-se devidamente quitada conforme dados
0-NÃO DESTINADA constantes no rodapé-versão do sistema, certificada pelo Nosso Número.

8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima - A autenticidade deste documento pode ser verificada no site
www.creasp.org.br ou www.confea.org.br
de de
Local data - A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional
Assinado de forma digital por ALEX SANDRO FERREIRA:16909018885 e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.
ALEX SANDRO FERREIRA:16909018885 Dados: 2020.10.21 12:30:22 -03'00'

ALEX SANDRO FERREIRA - CPF: 169.090.188-85

www.creasp.org.br
Tel: 0800 17 18 11
Oliram Suporte E Comercio LTDA - CPF/CNPJ: 19.334.042/0001-97 E-mail: acessar link Fale Conosco do site acima

Valor ART R$ 0,00 Registrada em: 21/10/2020 Valor Pago R$ 0,00 Nosso Numero: 28027230201298873 Versão do sistema
Impresso em: 21/10/2020 12:27:29
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
Página 1/2

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART de Obra ou Serviço


Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-SP 28027230201066331
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo

1. Responsável Técnico

ALEX SANDRO FERREIRA


Título Profissional: Engenheiro Eletricista RNP: 2612334734
Registro: 5069127101-SP
Empresa Contratada: Registro:

2. Dados do Contrato
Contratante: Oliram Suporte E Comercio LTDA CPF/CNPJ: 19.334.042/0001-97
Endereço: Rua SOLDADO OTTO UNGER N°: 202
Complemento: Bairro: JARDIM DO PAPAI
Cidade: Guarulhos UF: SP CEP: 07073-290
Contrato: Celebrado em: 06/09/2020 Vinculada à Art n°:
Valor: R$ 1000,00 Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Privado
Ação Institucional:

3. Dados da Obra Serviço


Endereço: Rua SÃO JORGE N°: 777
Complemento: Bairro: PARQUE SÃO JORGE
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 03087-000

Data de Início: 06/09/2020


Previsão de Término: 30/11/2020
Coordenadas Geográficas:

Finalidade: Infraestrutura Código:

Proprietário: Sport club Corinthians Paulista CPF/CNPJ: 61.902.722/0001-26

4. Atividade Técnica
Quantidade Unidade
Elaboração
1 Laudo de Inspeção de 2000,00000 quilovolt-ampére
Instalações Elétricas

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART

5. Observações

Serviços executados- laudo das instalações elétricas e SPDA.

6. Declarações

Acessibilidade: Declaro atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no
Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
Página 2/2

7. Entidade de Classe 9. Informações


- A presente ART encontra-se devidamente quitada conforme dados
0-NÃO DESTINADA constantes no rodapé-versão do sistema, certificada pelo Nosso Número.

8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima - A autenticidade deste documento pode ser verificada no site
www.creasp.org.br ou www.confea.org.br
de de
Local data - A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional
e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.

ALEX SANDRO FERREIRA - CPF: 169.090.188-85

www.creasp.org.br
Tel: 0800 17 18 11
Oliram Suporte E Comercio LTDA - CPF/CNPJ: 19.334.042/0001-97 E-mail: acessar link Fale Conosco do site acima

Valor ART R$ 88,78 Registrada em: 08/09/2020 Valor Pago R$ 88,78 Nosso Numero: 28027230201066331 Versão do sistema
Impresso em: 14/10/2020 11:35:52

14/10/2020
Estrategia Serviços e Consultoria Empresarial LTDA

ATESTADO DE BRIGADA DE COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO

Local: ARENA CORINTHIANS


End. Avenida Miguel Ignácio Curi,111, Vila Carmosina, São Paulo.
Cep: 08295-005

Eu, Mesaque Mota Bispo, Engenheiro Elétrico, Responsável Técnico, com registro no CREA
número: 5061229384, ATESTO para fins de comprovação das condições de segurança e sob as penas
da Lei, que os nomes que compõem a Brigada de Combate a Incêndio e Pânico para o evento “acima
citado, receberam treinamento sobre a operacionalidade do Sistema de Segurança contra Incêndio e
Pânico, de acordo com a norma ABNT NBR 14276 e a Instrução Técnica Nº 17, integrante do Decreto
Estadual nº 63.911/2018 e suas respectivas Instruções Técnicas.

Qtde Nome Completo R.G. Função

1 Adriana de Jesus Silva 24 171.892-2 Bombeiro Civil


2 Adriano aparecido teixeira 38.517.524-3 Bombeiro Civil
3 Aerlon Souza Rezende 26.375.117-x Bombeiro Civil
4 Alan Cordeiro de Jesus 33.252.291-X Bombeiro Civil
5 Ana Paula Garcia do Nascimento 33.639.249-7 Bombeiro Civil
6 Antônio Carlos da Silva 44.914.038-6 Bombeiro Civil
7 Antonio Marcos Ribeiro 21.617.230-5 Bombeiro Civil
8 Brendo otacilio da Silva 50.091.804-1 Bombeiro Civil
9 Bruna de Souza Martins 57.180.234-5 Bombeiro Civil
10 Caike de Castro 49.154.097.8 Bombeiro Civil
11 Caio cosmo Gomes da Silva 49.282.310-8 Bombeiro Civil
12 Camila de Menezes Sobrinho 48.336.538-5 Bombeiro Civil
13 Carla Cristina Meirelles da Silva 34.109.555-3 Bombeiro Civil
14 Carlos Henrique Moretto graton 48.449.297-4 Bombeiro Civil
15 Charles Aparecido Ferreira Matoso 65.432.239-9 Bombeiro Civil
16 Cibeli Fernandes dos Santos 39.321.808-9 Bombeiro Civil
17 Cryslane Bonfim Andrade 44.994.103-6 Bombeiro Civil
18 Daniel Henrique da Costa 49 504 231 6 Bombeiro Civil
19 Darcio da Silva Nascimento 38.305.295-6 Bombeiro Civil

Rua Aricá Mirim, 382 sl. 01 – Burgo Pta. – CEP 03680-010 – São Paulo/SP – Tel.: 11 2528-3071
www.grupoprimiciaservicos.com.br
Estrategia Serviços e Consultoria Empresarial LTDA

20 David Juan de Oliveira Matias 50.802.107-8 Bombeiro Civil


21 Débora da Silva Carrasco 42.651.790-8 Bombeiro Civil
22 Deise de sandra frateli malafaia 46.500.257-2 Bombeiro Civil
23 Edgard Diovanne Emerichek Duarte 55.388.826-2 Bombeiro Civil
24 Elisangela Gonçalves dos Santos 33.399.951-4 Bombeiro Civil
25 Elisangela Pereira de Souza 34.615.783-3 Bombeiro Civil
26 Fabio De souza andrade 30.082.403 8 Bombeiro Civil
27 Felipe santoro Bravi 25.990.000-X Bombeiro Civil
28 Fernanda Ramo Leal 32.017.375-6 Bombeiro Civil
29 Gabrielle Assis de Oliveira 27.577.714-2 Bombeiro Civil
30 Gilvan Tamanini Mello 46.065.860-8 Bombeiro Civil
31 Graciela salinas arauz 50.003.345-6 Bombeiro Civil
32 Guilherme Lelis Oliveira 58.011.791-1 Bombeiro Civil
33 Guilherme Weindl messias 39.185.679-0 Bombeiro Civil
34 Gustavo Henrique Cagno Nascimento 24.160.473-4 Bombeiro Civil
35 Gustavo Henrique Pinheiro 43.356.649-8 Bombeiro Civil
36 Henry maxwell mariano de Souza 38.463.050-9 Bombeiro Civil
37 Hosana Coelho Marques Oliveira 56.514.180-6 Bombeiro Civil
38 Igor Pires Dantas 38.270.620-1 Bombeiro Civil
39 Jacilene pinheiro Moreira 56.375.332-8 Bombeiro Civil
40 Jaqueline Silva de Almeida 49.152.643-X Bombeiro Civil
41 Jessica pollini francisco 46.478.412.8 Bombeiro Civil
42 Jonathan Vicente do Nascimento 46.848.801-7 Bombeiro Civil
43 Josiane Teixeira Pereira de Lima 34.391.789-0 Bombeiro Civil
44 Juliana de Oliveira Franco 34.363.256-1 Bombeiro Civil
45 Juliano Pereira da Silva 35.657.840-9 Bombeiro Civil
46 Karen barbara da Silva 49.394.502-7 Bombeiro Civil
Karen Cristina Xavier da Silva 39.947.697-0 Bombeiro Civil
47 Leandro da cruz Bello 41.998.671-6 Bombeiro Civil
48 Leonardo Silva Vieira de Jesus 58.174.639-9 Bombeiro Civil
49 Letícia Alves 44.177.063-0 Bombeiro Civil
50 Leticia dos Santos Pedrozo 50.415.701-2 Bombeiro Civil
51 Luana dos Santos Lima 44.170.864-X Bombeiro Civil
52 Lúcia Ferreira de Jesus 21.953.938-8 Bombeiro Civil
53 Marcleiton Ferreira da Silva 43.143.897-3 Bombeiro Civil
54 Maria Oliveira da Silva 53.846733-2 Bombeiro Civil

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55 Maria Sandra de Sousa 26.266.945-6 Bombeiro Civil


56 Marinalva Dos Santos Ribeiro 37.021.823-1 Bombeiro Civil
57 Mateus Coelho Rodrigues 10.230.478 Bombeiro Civil
58 Mauricio Vitor Simões Soares 57.765.691-0 Bombeiro Civil
59 Mayara da Silva Santos 42.540.716-0 Bombeiro Civil
60 Michel Marques Souza 37.151.103-3 Bombeiro Civil
61 Nailton Luan da Silva barsanufio 49 095 998 2 Bombeiro Civil
62 Nayara Brito Fernandes 43.869.374-7 Bombeiro Civil
63 Oswaldo Mendo Neto 36.076.895-7 Bombeiro Civil
64 Priscila Araujo da Silva 29.840.113-7 Bombeiro Civil
Priscila Regina Gregorio do
Nascimento 48.445.824-3 Bombeiro Civil
65 Rafaela Ingrid Negri 44.708.771-8 Bombeiro Civil
66 Raniel Messias Silva de Morais 3.664.908-3 Bombeiro Civil
67 Raniery Silva de Assis 48.684.170-4 Bombeiro Civil
68 Raphael Silva de Arruda 55.671.158-0 Bombeiro Civil
69 Reginaldo da encarnação Silva 59.768.649-x Bombeiro Civil
70 Renata Aparecida Mariano 44.007.256-6 Bombeiro Civil
71 Rita Santos Alves - Desitencia 30.359.673-9 Bombeiro Civil
72 Robson Lima da Silva Brito 46.752.869-X Bombeiro Civil
73 Rogerio Armini de Martini 26.614.413-9 Bombeiro Civil
74 Samara Caroline Alves Martins 44.039.512-4 Bombeiro Civil
75 Seio Luiz Gonçalves 28.870.818-0 Bombeiro Civil
76 Sergio Luiz Gonçalves 28.870.818-0 Bombeiro Civil
77 Silvanete Barbosa da Silva 54.734-403-X Bombeiro Civil
78 Sirlene Brito Dos Santos Machado 12.840.709-30 Bombeiro Civil
79 Stephanie dos Santos Ramos 55,906.751-3 Bombeiro Civil
80 Thiago alcantara 63.930.686-x Bombeiro Civil
81 Thiago Assunção Farias 43.093.342-3 Bombeiro Civil
82 Thiago faustino de oliveira 44.978.778-3 Bombeiro Civil
83 Valéria Carvalho Miranda 44.406.837/5 Bombeiro Civil
84 Vinicius de Oliveira 37.660.921-7 Bombeiro Civil
85 Wagner Teixeira dos Reis 22.928-058-4 Bombeiro Civil
86 Wander Lucas Dias Fernandes 36.203.005-7 Bombeiro Civil
87 Wendel Silva de Jesus 49.305.180-6 Bombeiro Civil
Wesley aparecido martins do
46 307 352-6
88 nascimento Bombeiro Civil

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89 William Silva 47.185.054-8 Bombeiro Civil


90 Willian Lima Silveiro 44.979.769-7 Bombeiro Civil
91 Yara Moura da Silva 49.225.596-9 Bombeiro Civil
92 Morgana Silva Ferreira 14.091.267-8 Bombeiro Civil
93 Nicoly Fernanda Alves Vagula 50.854.517-1 Bombeiro Civil
94 Cintia Patricia Alves Barros 37.338.945-0 Bombeiro Civil
95 Alessandra Vanessa Alizares Daza 35.841.760-0 Bombeiro Civil
96 Grazielly Torquato Silva 47.565.127-3 Bombeiro Civil
97 Wanderley Bezerra de Oliveira 33.961.910-7 Bombeiro Civil
98 Bruno de Sousa Santana Melo 43.109.924-8 Bombeiro Civil
99 Thais Alicia Serizawa 27.639.865-8 Bombeiro Civil

São Paulo, 12 de Setembro de 2020.


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MESAQUE MOTA BISPO MESAQUE MOTA BISPO
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Dados: 2020.09.17 13:17:40 -03'00'
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Mesaque Mota Bispo
Eng. Elet. E de Seg. do Trabalho
CREA: 5061229384
ART 28027230201081631

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São Paulo, 07 de Maio de 2021

Prezado(a) Cliente,

Ref.: RISCOS OPERACIONAIS


Apólice de Seguro nº. 960 0000002299

Encaminhamos a sua apólice, e aproveitamos essa oportunidade para agradecer pela confiança em nossos
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A partir de agora, você conta com a segurança e solidez da Companhia que há mais de 50 anos leva proteção e
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As condições contratuais estão disponíveis no site www.tokiomarine.com.br. Se preferir, solicite a via impressa
através do telefone 0300 33 TOKIO (0300 33 86546).

Para estas e outras informações, consulte-nos ou ao seu Corretor de Seguros.

Atenciosamente,
Tokio Marine Seguradora S.A.

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Dados da Apólice
Apólice nº.: 960 0000002299 Endosso / Fatura nº.: Proposta: 3974037
Renova Apólice nº.: 123456 Seguradora Anterior: HDI GLOBAL SEGUROS S.A.
Sucursal Emissora: Lapa Moeda: Real Data de Emissão: 07/05/2021
Vigência do Seguro
A partir das 24 horas do dia 24/04/2021 até às 24 horas do dia 24/04/2022.
Dados do Segurado
Nome: Arena Fundo De Investimento Imobiliario - Fii CNPJ: 14.149.745/0001-21
Endereço: Av Miguel Ignacio Curi, 1250 Bairro: Vl Carmosina
Cidade: Sao Paulo UF: SP CEP: 08295-005
Telefone:
Demonstrativo e Fracionamento do Prêmio
Prêmio Líquido : R$ 315.900,00 Nº. Parcela Vencimento Valor (R$)
Adicional de Fracionamento : R$ 0,00 1 22/06/2021 56.535,57
Custo de Emissão : R$ 0,00 2 22/07/2021 56.535,57
I.O.F. : R$ 23.313,42 3 22/08/2021 56.535,57
Correção Monetária : R$ 0,00 4 22/09/2021 56.535,57
Prêmio Total : R$ 339.213,42 5 22/10/2021 56.535,57
6 22/11/2021 56.535,57
Juros 0,00000%
Prêmio Dólar : US$ 0,00
Valor Conversão : R$ 0,00000

Após o vencimento será cobrado juros de mora de


0.18330% por dia de atraso.

Opções de Pagamento
Forma de Pagamento Banco Agência Conta Corrente
Carnê
Dados do Corretor
Código Nome/Razão Social Registro SUSEP Part. % Lider
003141 Asteca Corretora De Seguros Lt 202028804 100% Sim
Telefone:(11) 3357-1000
Informações Complementares
Tokio Marine Seguradora S.A.
CNPJ: 33.164.021/0001-00
Código SUSEP: 0619-0
Central de Atendimento: 0300 33 TOKIO (86546)
SAC: 0800 703 9000
SAC - Deficiente Auditivo e de Fala: 0800 770 1523
Disque Fraude: 0800 707 6060
Ouvidoria: 0800 449 0000
Atendimento Exclusivo ao Consumidor - SUSEP: 0800 021 8484 (de segunda a sexta, das 9h30 às 17h00).
O segurado fica ciente que, quando necessário, seus dados poderão ser compartilhados pela Seguradora a empresas
parceiras, para o fim específico de atender a prestação de serviços decorrente do contrato de seguro, respeitando-se a
confidencialidade das informações.

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Dados da Apólice
Apólice nº.: 960 0000002299 Endosso / Fatura nº.: Proposta: 3974037
Renova Apólice nº.: 123456 Seguradora Anterior: HDI GLOBAL SEGUROS S.A.
Sucursal Emissora: Lapa Moeda: Real Data de Emissão: 07/05/2021
Informações Complementares
As condições contratuais deste produto protocolizadas pela Tokio Marine Seguradora S.A. junto a SUSEP* poderão ser
consultadas no endereço eletrônico www.susep.gov.br, de acordo com o(s) número(s) de processo(s) constante(s) nesta
apólice / endosso.
*SUSEP - Superintendência de Seguros Privados - Autarquia Federal responsável pela fiscalização, normatização e
controle do mercado de seguro, previdência complementar aberta, capitalização, resseguro e corretagem de seguros.
Cosseguro
Esta apólice é emitida em cosseguro e dela participam as cosseguradoras a seguir discriminadas, cada uma das quais
assumindo direta e individualmente a responsabilidade que lhe couber, até a respectiva importância máxima de sua
participação, cujas condições contratuais aqui expressas ficam valendo para todas elas.
Razão Social: CNPJ Código SUSEP Nº Ordem Part. %
Tokio Marine Seguradora S.A. 33.164.021/0001-00 6190 50
Chubb Seguros Brasil S/A 03.502.099/0001-18 6513 30902 50
Fica Designada "Líder" do presente seguro a Tokio Marine Seguradora S.A., a qual tem a seu cargo os serviços de
coordenação do seguro em todas as suas fases. O segurado / estipulante em virtude desta designação assume o
compromisso de dirigir à Tokio Marine Seguradora S.A., todas as comunicações a que estiver obrigado por força das
condições contratuais expressas nesta apólice, cabendo ao mesmo a responsabilidade pelo seu não cumprimento.

A Tokio Marine Seguradora S.A., baseando- se nas informações constantes da proposta que lhe foi apresentada pelo
segurado / estipulante, proposta que, servindo de base à emissão do presente documento, fica fazendo parte integrante e
inseparável deste contrato, obriga-se a pagar as indenizações que lhe forem devidas em conformidade com as condições
contratuais convencionadas, insertas no presente ou em seus anexos, às consequências dos eventos aqui discriminados.

Para a validade do presente contrato, a Tokio Marine Seguradora S.A., neste ato assistida por seu(s) representante(s)
legal(is), assina(m) este documento, na cidade de São Paulo, Estado de SP, aos dias 07 do mês de Maio de 2021.

Atenciosamente,
Tokio Marine Seguradora S.A.

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Dados da Apólice
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Sucursal Emissora: Lapa Moeda: Real Data de Emissão: 07/05/2021

Especificação

Item Grupo Ramo Processo SUSEP nº.


1 01 - PATRIMONIAL 96 - RISCOS OPERACIONAIS 15414.000620/2011-15

VIGÊNCIA DO SEGURO

A partir das 24 horas de 24.04.2021 até as 24 horas de 24.04.2022 (365 dias).

BENS COBERTOS:

Prédio e Conteúdo que constituem o estabelecimento segurado.

LOCAL DE RISCO / ATIVIDADE

ENDEREÇO ATIVIDADE/OCUPAÇÃO
Avenida Miguel Inácio Curi, nº 1.250 Estádio de Futebol
Itaquera - São Paulo / SP

VALOR EM RISCO DECLARADO

Danos Materiais - LUCROS


(Prédio, MMU e MMP) CESSANTES -
(LUCRO BRUTO)
R$ 1.000.000.000,00 R$ 120.000.000,00

COBERTURAS / LIMITE MÁXIMO DE INDENIZAÇÃO / FRANQUIAS:

Coberturas Limite Máximo de Indenização (R$) Franquia /Participação - Obrigatória


do Segurado - em Caso de Sinistro
(R$)
Danos Materiais 1.000.000.000,00 50.000,00

SUB-LIMITES DE DANOS MATERIAIS

Coberturas Limite Máximo de Indenização (R$) Franquia /Participação - Obrigatória


do Segurado - em Caso de Sinistro
(R$)
Alagamento e Inundação 700.000.000,00 10% dos prejuízos
indenizáveis com mínimo de
50.000,00
Cobertura Básica de Obras Civis em 5.000.000,00 com 10% dos prejuízos
Construção e Instalações e Montagens limite agregado anual indenizáveis com mínimo de
(excluindo ALOP, DSU, Testes, de 5.000.000,00 5.000,00
Comissionamento, RCGC,
Empregador e
Danos Morais) Vigência das obras
limitadas ao período da apólice.
Danos Elétricos 500.000.000,00 10% dos prejuízos
indenizáveis com mínimo de
R$ 10.000,00

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Dados da Apólice
Apólice nº.: 960 0000002299 Endosso / Fatura nº.: Proposta: 3974037
Renova Apólice nº.: 123456 Seguradora Anterior: HDI GLOBAL SEGUROS S.A.
Sucursal Emissora: Lapa Moeda: Real Data de Emissão: 07/05/2021

Especificação

Coberturas Limite Máximo de Indenização (R$) Franquia /Participação - Obrigatória


do Segurado - em Caso de Sinistro
(R$)
Despesas Extraordinárias 10.000.000,00 Serão somados aos prejuízos
da cobertura acionada e
deduzida a devida franquia
Desmoronamento 700.000.000,00 10% dos prejuízos
indenizáveis com mínimo de
50.000,00
Terremotos, Tremores de Terra e 700.000.000,00 10% dos prejuízos
Maremotos indenizáveis com mínimo de
50.000,00
Despesas de Recomposição de 1.000.000,00 10% dos prejuízos
Registros e
Documentos indenizáveis com mínimo de
2.000,00
Equipamentos Eletrônicos - Sem 10.000.000,00 10% dos prejuízos
Roubo
indenizáveis com mínimo de
2.000,00
Equipamentos Estacionários 5.000.000,00 10% dos prejuízos
indenizáveis com mínimo de
2.000,00
Equipamentos Móveis – Operados no 5.000.000,00 10% dos prejuízos
local
de Risco indenizáveis com mínimo de
2.000,00
Objetos Portáteis (Perímetro 10.000.000,00 10% dos prejuízos
Geográfico:
Território Brasileiro) indenizáveis com mínimo de
2.000,00
Quebra de Máquinas 500.000.000,00 10% dos prejuízos
indenizáveis com mínimo de
50.000,00
Roubo e Furto Mediante 1.000.000,00 10% dos prejuízos
Arrombamento
indenizáveis com mínimo de
10.000,00
Tumultos, Greves, Lockout e Atos 1.000.000.000,00 15% dos prejuízos
Dolosos
indenizáveis com mínimo de
R$ 50.000,00
Valores no Interior do Estabelecimento 200.000,00 10% dos prejuízos
indenizáveis com mínimo de
R$ 10.000,00
Vazamento de Tanques e Tubulações 500.000.000,00 10% dos prejuízos
indenizáveis com mínimo de
25.000,00
Vendaval, Furacão, Ciclone, Tornado, 700.000.000,00 10% dos prejuízos
Granizo, Impacto de Veículos e Queda indenizáveis com mínimo de
de
Aeronaves R$ 50.000,00
Demolição / Aumento do Custo de 10.000.000,00 Conforme Cobertura Acionada
Construção

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Especificação

Coberturas Limite Máximo de Indenização (R$) Franquia /Participação - Obrigatória


do Segurado - em Caso de Sinistro
(R$)
Erros e Omissões 10.000.000,00 Conforme Cobertura Acionada

SUB-LIMITES DE DANOS MATERIAIS + LUCROS CESSANTES

Cobertura Limite Máximo de Indenização (R$) Franquia /Participação - Obrigatória


do Segurado - em Caso de Sinistro
(R$)
Despesas com Honorários de Peritos 2.000.000,00 Somar prejuízos à
cobertura principal
acionada e aplicar a mesma
franquia
Lucros Cessantes (Lucro Bruto) em 120.000.000,00 10 DIAS
decorrência de Dano Material coberto -
Período Indenitário de 12 meses
Sublimites de Lucros Cessantes:
Interrupção no Fornecimento de 10.000.000,00 07 DIAS
Utilidades
Despesas Emergenciais / Gastos 10.000.000,00 Conforme Cobertura
Adicionais
Acionada

LIMITE MÁXIMO DE RESPONSABILIDADE DA APÓLICE:

A soma de todas as indenizações pagas pela presente apólice, em todos os sinistros, não poderá
exceder o Limite Máximo de Responsabilidade de R$ 1.000.000.000,00 para Danos Materiais e R$
120.000.000,00 para Lucros Cessantes, limitado ao Valor em Risco de cada local sinistrado.

TIPO DE COBERTURA:

Nas coberturas de Danos Materiais e Perda de Receita a Seguradora responderá pelos prejuízos
cobertos até o limite máximo de indenização especificado na apólice, desde que o Valor em Risco
declarado na apólice seja igual ou superior ao Valor em Risco apurado no momento do sinistro. Caso
contrário correrá por conta do Segurado a parte proporcional dos prejuízos correspondente à diferença
entre o Valor em Risco apurado no momento do sinistro e o Valor em Risco expressamente declarado
na apólice. Nas demais coberturas adicionais concedidas pela presente apólice, a Seguradora
responderá integralmente pelos prejuízos cobertos, independentemente dos valores em risco dos
objetos segurados garantidos pela apólice, até o respectivo limite máximo de indenização estabelecido
na Especificação, observadas as demais Cláusulas e Condições da apólice.

PRÊMIO LÍQUIDO ANUAL

R$ 315.900,00

OBSERVAÇÕES:

Declaro, como Corretor nesta contratação, que, na forma da legislação vigente, dei

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Especificação

cumprimento integral às disposições contidas na Resolução CNSP nº 382/2020,


inclusive quanto à prévia disponibilização ao proponente das informações previstas no
art. 4º, § 1º, da referida Resolução.

CLÁUSULAS PARTICULARES

„¯ Clausula Especial - Instalacao e Aparelhamento de Prevencao, Deteccao e Combate a Incendio.


„¯ Clausula Especial - Instalacao e Aparelhamento de Prevencao Contra Roubo e Furto.
„¯ 072 - Clausula Particular De Sinistro De Causa Desconhecida (Fleet Leader)
„¯ Clausula Particular De Inspecao E Revisao De Caldeiras
„¯ 022 - Clausula Particular De Inspecao De Turbinas A Vapor, Agua Ou Gas, E De Unidade De
Turbogeradores (Overhaul)
„¯ 027 - Clausula Particular De 72 Horas Consecutivas

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

CLÁUSULA PARTICULAR DE EXCLUSÃO PARA SITUAÇÕES NACIONAIS OU


INTERNACIONAIS DE SANÇÃO, EMBARGO, PROIBIÇÃO OU RESTRIÇÃO
1. Essa apólice exclui cobertura para pessoas, países e/ou situações que estejam enquadradas na
sanção, embargo, proibição ou restrição previstas nas resoluções da Organização das Nações Unidas
e também por sanção, embargo, proibição ou restrição comercial ou econômica da União Europeia,
Reino Unido ou Estados Unidos da América, ainda que tal restrição tenha sido incluída nas listas
após a contratação do seguro, conforme as listas abaixo:
a) Organização das Nações Unidas - ONU: https://nacoesunidas.org/conheca/
b) Reino Unido e União Europeia: https://www.consilium.europa.eu/pt/policies/sanctions/
c) Office of Foreign Assets Control – OFAC (Agência de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA):
https://sanctionssearch.ofac.treas.gov/
2. Considera-se a data da ocorrência do sinistro como o fato gerador para determinar o risco
excluído sob o efeito desta cláusula.
2.1. Se o segurado passar a integrar em uma ou mais listas citadas no item 1 desta cláusula, após a
data de ocorrência do sinistro, fica estabelecido que:
a) perderá o direito a indenização se for caracterizada o ato doloso do segurado ou do seu
representante e nexo causal com o evento gerador do sinistro; ou
b) terá o direito à indenização suspenso até que haja a superação do embargo ou sanção pelo órgão
internacional que impôs ou eventual solução judicial;
3. Permanecem em vigor as demais condições deste seguro que não tenham sido expressamente
alteradas ou revogadas pela presente cláusula.

CLÁUSULA ESPECÍFICA DE EXCLUSÃO DE DOENÇA TRANSMISSÍVEL


1. Não obstante o que em contrário possam dispor as condições contratuais, esta apólice não
garante perdas, inclusive lucros cessantes, danos de qualquer natureza, custos ou despesas, direta
ou indiretamente, decorrentes de, ou de qualquer outra forma, atribuíveis ou relacionadas à, ou em
conexão ou ocorrendo simultaneamente ou em qualquer sequência com:
3.2. de qualquer propriedade segurada nos termos desta apólice que seja ou possa ser afetada em
virtude de contaminação por uma doença transmissível.

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Dados da Apólice
Apólice nº.: 960 0000002299 Endosso / Fatura nº.: Proposta: 3974037
Renova Apólice nº.: 123456 Seguradora Anterior: HDI GLOBAL SEGUROS S.A.
Sucursal Emissora: Lapa Moeda: Real Data de Emissão: 07/05/2021

Especificação

4. Para fins desta cláusula, uma doença transmissível significa qualquer:


1.1. uma doença transmissível;
1.2. ou decretação de surto, epidemia, endemia ou pandemia de uma doença transmissível.
2. Para fins desta cláusula, a apólice não garantirá perdas, inclusive lucros cessantes, danos de
qualquer natureza, custos ou despesas, direta ou indiretamente decorrentes ou relacionados à
ordem estatal, de qualquer ente da federação ou não, que determinou o fechamento, sendo ele total
ou parcial, ou funcionamento por um período reduzido do estabelecimento segurado em razão da
ocorrência de, ou de qualquer outra forma, atribuíveis ou relacionadas à, ou em conexão ou
ocorrendo simultaneamente ou em qualquer sequência com:
2.1. uma doença transmissível;
2.2. ou decretação de surto, epidemia, endemia ou pandemia de uma doença transmissível.
3. Para fins desta cláusula, são excluídos da cobertura perdas, inclusive lucros cessantes, danos,
custos ou despesas de qualquer natureza, mas não limitados, à limpeza, desintoxicação, remoção ou
teste:
3.1. de uma doença transmissível; ou
4.1. sofrimento físico, enfermidade ou doença causada ou transmitida direta ou indiretamente por
qualquer vírus, bactéria, parasita ou outro organismo ou qualquer variação deste, considerado vivo
ou não, e independentemente dos meios de transmissão; ou
4.2. qualquer vírus, bactéria, parasita ou outro organismo, ou qualquer variação deste, considerada
vivo ou não, à exceção de fungos, capaz de causar sofrimento físico, enfermidade ou doença.
5. Esta cláusula se aplica a todas as coberturas e extensões de coberturas contratadas na apólice.
6. Permanecem em vigor as condições contratuais deste seguro que não tenham sido
expressamente alteradas ou revogadas por esta cláusula.

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Apólice nº.: 960 0000002299 Endosso / Fatura nº.: Proposta: 3974037
Renova Apólice nº.: 123456 Seguradora Anterior: HDI GLOBAL SEGUROS S.A.
Sucursal Emissora: Lapa Moeda: Real Data de Emissão: 07/05/2021

Condições Contratuais

OUVIDORIA

A Voz do Cliente na Empresa

A Tokio Marine possui na Ouvidoria uma equipe especializada para avaliar com total imparcialidade a sua demanda e
possui um prazo de resposta de até 15 (quinze) dias, contados a partir da data do recebimento da sua manifestação,
atuando em conformidade com a regulamentação da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP.
Você e seu corretor podem acionar a Ouvidoria sempre que discordarem de algum posicionamento fornecido pelos canais
habituais da Cia. Entretanto, orientamos que previamente ao acionamento da Ouvidoria o cliente acione o Serviço de
Atendimento ao Cliente (SAC), por meio do formulário eletrônico Resolva Aqui ou nos telefones abaixo.

Fale com a Ouvidoria nos seguintes canais:


www.tokiomarine.com.br através do formulário de Ouvidoria ou;
Através do 0800 449 0000, de 2ª a 6ª das 8h às 18h;
Deficientes Auditivos e de Fala 0800 770 1523.

Canais de Atendimento Tokio Marine:


Resolva Aqui - disponível em www.tokiomarine.com.br/atendimento, para registrar sua reclamação.
SAC 0800 703 9000
Central de Atendimento 0300 33 TOKIO (86546)
Deficientes Auditivos e de Fala 0800 770 1523
Disque Fraude 0800 707 6060

Cordialmente,
Ouvidoria
Tokio Marine Seguradora

CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE DE SEGURO DE RISCOS OPERACIONAIS

Cláusula 1ª - OBJETIVO DO SEGURO

A Seguradora, subordinada aos termos destas condições gerais, e em conformidade com as condições especiais,
cláusulas particulares e demais disposições expressas na apólice, assume o compromisso de garantir interesse legítimo
do segurado, dos prejuízos devidamente comprovados, em consequência de sinistro acontecido durante a vigência deste
seguro.

Cláusula 2ª - ÂMBITO GEOGRÁFICO

As disposições deste seguro aplicam-se exclusivamente as reivindicações apresentadas no Território Brasileiro, relativas a
sinistros ocorridos no Brasil, respeitado, em qualquer hipótese, o âmbito geográfico de cada cobertura contratada.

Cláusula 3ª - RISCOS COBERTOS

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Condições Contratuais

3.1. A Seguradora, somente responderá pelas reclamações de indenização consequentes de eventos expressamente
especificados como riscos cobertos pelas condições especiais e cláusulas particulares aplicáveis às coberturas
efetivamente contratadas na apólice.

3.2. Fica ajustado que não se consideram contratadas, e, portanto, não são entendidas como parte integrante deste
contrato, as coberturas que não estiverem mencionadas e devidamente identificadas na proposta e expressamente
ratificadas na apólice.

Cláusula 4ª - RISCOS NÃO COBERTOS

4.1. A Seguradora, sob nenhuma hipótese, responderá pelas reclamações de indenização por perdas, danos ou despesas
decorrentes, direta ou indiretamente, dos seguintes eventos:
a) atos ilícitos dolosos ou por culpa grave equiparável ao dolo, EXCLUSIVO E COMPROVADAMENTE, praticados pelo
segurado, pelos beneficiários, ou representantes, de um ou do outro. Em se tratando de pessoa jurídica, a presente
exclusão se aplica aos atos praticados pelos sócios controladores, dirigentes e administradores da empresa, aos
beneficiários e respectivos representantes;
b) atos de hostilidade ou de guerra, declarada ou não, conspiração, subversão, rebelião, insurreição, guerra civil, guerrilha,
revolução, poder usurpado, e em geral, todo e qualquer ato ou consequência de tais ocorrências;
c) atos praticados por qualquer pessoa agindo por conta de, ou em ligação com qualquer organização, cujas atividades
visem derrubar pela força o governo ou instigar a sua queda;
d) atos terroristas, independente de seu propósito, quando reconhecido como atentatório à ordem pública pela autoridade
competente;
e) arresto, embargo e penhora;
f) nacionalização, confisco, requisição ou destruição, ordenada por qualquer autoridade legalmente constituída. A
Seguradora responderá, todavia, pelas reclamações de indenização resultante de destruição determinada por autoridade
pública que vise evitar a prorrogação de sinistro, ou de minimizar seus efeitos;
g) acidentes ocasionados por energia nuclear, fusão, força, matéria ou qualquer outra reação similar, incluindo a
contaminação radioativa ou ionizante decorrente do uso de armas ou dispositivos militares, ou de quaisquer emanações
havidas na produção, armazenamento, transporte, utilização, eliminação de lixo atômico e/ou neutralização de materiais
físseis e seus resíduos, ainda que resultantes de testes, experiências, ou de explosões provocadas com qualquer
finalidade;
h) acidentes ocasionados por armas químicas, biológicas, bioquímicas ou eletromagnéticas;
i) ataque cibernético;
j) falha ou mau funcionamento de qualquer equipamento e/ou programa de computador em reconhecer corretamente,
interpretar e/ou processar e/ou distinguir e/ou salvar qualquer data como real e correta data de calendário, ainda que
continue a funcionar corretamente após aquela data. Da mesma forma, a Seguradora não responderá pelas reclamações
de indenização decorrentes de qualquer ato, falha, inadequação, incapacidade, inabilidade ou decisão do segurado ou de
terceiros, relacionado com a não utilização ou não disponibilidade de qualquer propriedade ou equipamento de qualquer
tipo, espécie ou qualidade, em virtude do risco de reconhecimento, interpretação ou processamento de datas do
calendário;
k) vírus de computador, entendido como sendo o conjunto de instruções ou códigos adulterados, danosos ou de outra
forma não autorizadas, incluindo um conjunto de instruções ou códigos de má-fé, sem autorização, programáveis ou de
outra forma, que se propaguem através de um sistema de computador ou rede de qualquer natureza. Vírus de computador
inclui, mas não está limitado a "cavalos de tróia", "minhoca", "bombas relógio" e "bombas lógicas";
l) perdas, danos, destruição, distorção, rasura, adulteração ou alteração de dados eletrônicos decorrentes de qualquer
causa (incluindo, mas não limitada a vírus de computador), ou perda de uso, redução na funcionalidade, custo, despesa de

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Condições Contratuais

qualquer natureza resultante disso, independentemente de qualquer outra causa ou acontecimento, contribuindo
paralelamente ou em consequência do sinistro. Dados eletrônicos significa fatos, conceitos e informações convertidas para
uma forma adaptada para comunicações, interpretação ou processo por processamento de dados eletrônicos e
eletronicamente e inclui programas, "softwares" e outras instruções codificadas para o processamento e manipulação de
dados ou o controle e a manipulação de tal equipamento;
m) contaminação e/ou poluição, decorrente de emissão, descarga, dispersão, desprendimento, escape, emanação,
vazamento, ou derrame de substâncias tóxicas ou poluentes, onde quer que se origine, a menos que seja consequente, de
forma direta e imediata, de incêndio, raio, explosão, ou quaisquer outros riscos adicionais, previstos e cobertos por este
seguro;
n) acidentes ocasionados por amianto, em qualquer forma ou quantidade.

4.2. Salvo disposição em contrário, expressamente ratificada na apólice, a Seguradora não responderá, ainda, pelas
reclamações de indenização resultantes de:
a) lucros cessantes, lucros esperados, responsabilidade civil, danos punitivos ou exemplares, danos morais, penalidades,
multas, juros, obrigações fiscais, tributárias ou judiciárias, e outros encargos financeiros, ainda que decorrentes de sinistro,
inutilização ou deterioração de matéria-prima e materiais de insumo, demoras de qualquer espécie, perda de mercado, de
ponto ou de contrato, interrupção ou atraso no processo de produção, despesas de aluguel, desvalorização de bens em
consequência de retardamento, ou prejuízos resultantes da proibição de uso por medidas sanitárias, desinfecções,
quarentena ou fumigações; enfim, a quaisquer eventos não representados pela reconstrução, reparação ou reposição dos
bens danificados, nos exatos termos das coberturas efetivamente contratadas;
b) despesas correspondentes a alterações, ampliações, retificações ou melhorias nos bens sinistrados, mesmo que
efetuadas simultaneamente com outras despesas indenizáveis. Entender-se-ão por melhorias todas as modificações que
não constarem no projeto original, ou que conduza a um nível mais elevado e adequado de funcionalidade;

Cláusula 5ª - PERDA DE DIREITOS

5.1. Além dos casos previstos em lei, a Seguradora ficará isenta de qualquer responsabilidade decorrente deste seguro,
sem qualquer pagamento de indenização a quem de direito, quando o segurado:
a) deixar de cumprir quaisquer das obrigações convencionadas neste contrato;
b) agir de má-fé, ou procurar, por qualquer meio, obter benefícios ilícitos, quer seja por ação própria ou em conjunto com
terceiros;
c) dificultar qualquer exame ou diligência necessária para a ressalva de direitos em relação a terceiros, ou para redução
dos riscos e prejuízos;
d) colocar em funcionamento qualquer bem danificado em consequência de sinistro, sem que tenha sido reconstruído ou
reparado na forma julgada satisfatória e conveniente;
e) sem o prévio consentimento da Seguradora, reduzir a quantidade de máquinas e peças em reserva, e dos dispositivos
de alarme e segurança, ou se aqueles materiais em reserva não forem mantidos em condições adequadas para uso
imediato;
f) agravar intencionalmente o risco.

5.2. O segurado se obriga a comunicar a Seguradora, logo que saiba, qualquer fato suscetível de agravar o risco, SOB
PENA DE PERDER O DIREITO À INDENIZAÇÃO, se ficar comprovado que silenciou de má-fé.

5.3. A Seguradora, desde que o faça, nos 15 (quinze) dias seguintes ao recebimento do aviso de agravação do risco,
poderá dar-lhe ciência, por escrito, de sua decisão de cancelar a apólice e/ou seus endossos, ou mediante acordo entre as
partes, restringir a cobertura. A resolução, neste caso, só será eficaz 30 (trinta) dias após notificação ao segurado, ao seu

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Condições Contratuais

representante ou corretor de seguros, devendo ser restituída à diferença do prêmio na forma prevista no subitem 14.2.2
destas condições gerais. Na hipótese de continuidade do seguro, a Seguradora poderá cobrar a diferença do prêmio
cabível, em razão do agravamento do risco, mediante a emissão de endosso.

5.4. A Seguradora também ficará isenta de qualquer responsabilidade decorrente deste seguro, caso haja transferência do
interesse do segurado nos bens cobertos, ainda que temporariamente.

5.5. Se o segurado, por si, por seu representante ou corretor de seguros, fizer declarações inexatas ou omitir
circunstâncias que possam influir na aceitação da proposta ou no valor do prêmio, ficará prejudicado o direito à
indenização, além de estar obrigado ao pagamento do prêmio vencido. Todavia, se a inexatidão ou omissão das
declarações não resultar da má-fé do segurado, a Seguradora por sua opção poderá:

5.5.1. Na hipótese de não ocorrência de sinistro:


a) cancelar o seguro, retendo do prêmio originalmente pactuado, a parcela proporcional ao tempo decorrido; ou
b) permitir a continuidade do seguro, cobrando a diferença do prêmio cabível mediante a emissão de endosso.

5.5.2. Na hipótese de ocorrência de sinistro sem indenização integral:


a) cancelar o seguro após o pagamento da indenização, retendo do prêmio originalmente pactuado, acrescido da diferença
cabível, excluindo-se os emolumentos, a parcela calculada proporcionalmente ao tempo decorrido; ou
b) permitir a continuidade do seguro, cobrando a diferença do prêmio cabível, ou deduzindo-a do valor a ser indenizado.

5.5.3. Na hipótese de ocorrência de sinistro com indenização integral: cancelar o seguro após o pagamento de
indenização, deduzindo-se, do valor a ser indenizado, à diferença de prêmio cabível.

Cláusula 6ª - LIMITE MÁXIMO DE INDENIZAÇÃO E DE RESPONSABILIDADE

6.1. A importância fixada na apólice sob o título de limite máximo de indenização representa, em relação a cada cobertura
contratada, o valor até o qual a Seguradora responderá por sinistro, ou série de sinistros ocorridos durante a vigência
deste seguro, sendo que, ao ser atingido tal valor, a referida cobertura ficará automaticamente cancelada, não tendo o
segurado direito a qualquer restituição de prêmio.

6.2. Se, dentro do limite máximo de indenização de cada cobertura, forem estabelecidos valores segurados por evento,
série de eventos, ou a determinados bens, estes ficarão sujeitos às mesmas disposições do subitem anterior,
prevalecendo, todavia, para todos os fins e efeitos, como sublimites da cobertura principal, não se somando nem se
acumulando a importância segurada a ela atribuída, não sendo aceita pela Seguradora, em nenhuma circunstância, a
alegação do segurado de excesso de um determinado sublimite para garantir a insuficiência de outro.

6.3. Sem prejuízo ao que dispõe o subitem anterior, fica ajustado que, ainda dentro do limite máximo de indenização e/ou
sublimite de cada cobertura contratada, a Seguradora responderá:
a) pelas despesas incorridas com a tomada de medidas imediatas ou ações emergenciais para evitar sinistro iminente e
que seria amparado pelo presente seguro, a partir de um incidente, sem as quais os eventos cobertos e descritos na
apólice seriam inevitáveis ou ocorreriam de fato, condicionada qualquer situação aos exatos termos das coberturas
efetivamente contratadas;
b) pelas despesas incorridas com a tomada de medidas imediatas ou ações emergenciais, durante e/ou após a ocorrência
de sinistro, de modo a minorar lhe as consequências, evitando a propagação de riscos cobertos, salvando e protegendo os
bens ou interesses descritos na apólice.

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Condições Contratuais

6.4. Para todos os fins e efeitos, não são consideradas "medidas imediatas ou ações emergenciais", as despesas
incorridas com:
a) manutenção, segurança, conserto, renovação, reforma, substituição preventiva, ampliação e outras afins inerentes ao
ramo de atividade do segurado;
b) medidas inadequadas, inoportunas, desproporcionais ou injustificadas, entendidas como sendo providências tomadas
sem qualquer relação direta com incidente coberto pelo seguro, assim como quando tais providências forem tomadas de
maneira extemporânea. O segurado se obriga a avisar imediatamente a Seguradora, qualquer incidente, ou ao receber
uma ordem de autoridade competente, que possa gerar pagamento de indenização nos termos aqui estabelecidos. Além
disso, o segurado se obriga a executar tudo o que lhe for exigido para limitar as despesas ao que seja necessário e
objetivamente adequado para conter o evento. O segurado suportará as despesas efetuadas para a contenção de eventos
não abrangidos pelas coberturas contratadas na apólice. Na hipótese de o segurado adotar medidas para o salvamento e
contenção de eventos cobertos e não cobertos, as despesas serão rateadas proporcionalmente entre Seguradora e
segurado.

6.5. Na hipótese de:


a) aceitação, pela Seguradora, de alteração dos limites máximos de indenização das coberturas contratadas na apólice,
durante a sua vigência, os novos limites serão aplicados apenas para as reclamações de indenização relativas a sinistros
que venham a ocorrer a partir da data de sua implantação;
b) o segurado contratar novas coberturas após o início de vigência da apólice, NÃO ESTARÃO AMPARADAS as
reclamações de indenizações, pertinentes a tais coberturas, relativas a sinistros ocorridos anteriormente à contratação das
mesmas.

6.6. A soma das indenizações individuais, vinculados a sinistros decorrentes de um mesmo fato gerador, e garantidos por
mais de uma cobertura contratada, não poderá exceder, em hipótese alguma, o limite máximo de responsabilidade
expresso na apólice.

6.7. O limite máximo de responsabilidade não elimina nem substitui o limite máximo de indenização e/ou sublimite,
continuando este a ser, sem prejuízo a outras disposições deste seguro, o valor até o qual a Seguradora responderá por
sinistro, ou pela totalidade de sinistros relativos à cobertura correspondente, ressalvada, porém, a variação dos dois
limites, conforme a seguir disposto:

6.7.1. Efetuado o pagamento de qualquer indenização, de acordo com as disposições deste seguro, serão fixados:
a) um novo limite máximo de responsabilidade, definido como a diferença entre o limite máximo de responsabilidade
vigente na data da liquidação do sinistro, e a indenização efetuada;
b) um novo limite máximo de indenização e/ou sublimite para a cobertura correspondente, definido como o MENOR dos
seguintes valores:
b.1) a diferença entre o limite máximo de indenização e/ou sublimite vigente na data da liquidação do sinistro, e a
indenização efetuada; ou
b.2) o valor definido na alínea "a" deste subitem.

6.8. Se as indenizações pagas, em todos os sinistros reclamados e abrangidos pelas coberturas contratadas, exaurir o
limite máximo de responsabilidade, o presente seguro ou o item a ele referente, será automaticamente e de pleno direito
cancelado, não tendo o segurado direito a qualquer restituição de prêmio.

Cláusula 7ª - CONTRATAÇÃO DO SEGURO

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Condições Contratuais

7.1. A contratação deste seguro deverá ser precedida da entrega de proposta à Seguradora, preenchida e assinada pelo
interessado, por seu representante, ou corretor de seguros habilitado.

7.1.1. A aceitação do seguro estará sujeita à análise do risco por parte da Seguradora, conforme definido na cláusula 8ª
destas condições gerais.

7.1.2. O signatário da proposta, doravante será denominado "proponente".

7.2. A Seguradora deverá fornecer, obrigatoriamente, protocolo que identifique a proposta por ela recepcionada, com
indicação da data e hora, salvo para aquela que não satisfaça a todos os requisitos formais estabelecidos para seu
recebimento, previamente a análise. Nesta hipótese, a proposta não será recepcionada, mas sim devolvida ao proponente
ou a seu representante, por intermédio do corretor de seguros, para atendimento das exigências informadas.

7.3. Se os bens ou riscos a serem cobertos já estiverem garantidos, no todo ou em parte, por outro seguro, contratado
nesta ou em outra Seguradora, fica o proponente obrigado, SOB PENA DE PERDER O DIREITO À INDENIZAÇÃO, a
comunicar tal fato, por escrito, às Seguradoras envolvidas, e ainda, a fazer constar na proposta, a razão social da
Seguradora; o número da apólice, vigência, coberturas contratadas com seus respectivos limites máximos de indenização.

Cláusula 8ª - ACEITAÇÃO OU RECUSA DE PROPOSTA

8.1. A Seguradora terá o prazo de 15 (quinze) dias para se manifestar sobre a proposta, contados a partir da data de seu
recebimento, seja para novos seguros ou renovações, bem como alterações que impliquem modificação do risco ou das
condições de garantia da apólice. No decorrer deste período, fica facultado a Seguradora o direito de solicitar ao
proponente ou a seu representante, por intermédio do corretor de seguros, documentos e/ou informações
complementares, justificadamente indispensáveis à análise da proposta e/ou para taxação do risco, suspendendo- se
aquele prazo a cada novo pedido, voltando a correr a partir da data em que se der o completo atendimento das exigências
formuladas. Esta solicitação complementar, dentro do prazo de manifestação da proposta, só poderá ser feita uma única
vez em se tratando de proponente pessoa física, e mais de uma na hipótese de proponente pessoa jurídica, desde que,
neste último caso, a Seguradora indique os fundamentos do pedido de novos elementos.

8.2. Nenhuma alteração na proposta terá validade se não for feita por escrito, com a concordância entre as partes. Não
será admitida a presunção de que a Seguradora possa ter conhecimento de circunstâncias que não constem da proposta,
ou que não tenham sido comunicadas posteriormente, por escrito.

8.3. Quando a aceitação da proposta depender de contratação de cobertura de resseguro facultativa, o prazo fixado no
subitem 8.1 será suspenso até que os resseguradores se manifestem formalmente, sendo vedado o recebimento ou à
cobrança, total ou parcial, do prêmio até que seja integralmente concretizada a cobertura de resseguro e confirmada à
aceitação da proposta. A Seguradora dentro daquele prazo deverá informar, por escrito, ao proponente, a seu
representante ou corretor de seguros, tal eventualidade, ressaltando a consequente inexistência da cobertura enquanto
perdurar a suspensão.

8.4. A ausência de manifestação, por escrito, da Seguradora, no prazo fixado no subitem 8.1, caracterizará a aceitação
tácita do seguro.

8.5. Em caso de não aceitação da proposta, a Seguradora deverá, concomitantemente:

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Sucursal Emissora: Lapa Moeda: Real Data de Emissão: 07/05/2021

Condições Contratuais

a) observar o prazo previsto no subitem 8.1;


b) comunicar o fato, por escrito, ao proponente, a seu representante ou corretor de seguros, especificando os motivos da
recusa;
c) conceder, somente para a proposta que não se enquadre às disposições do subitem 8.3, e que tenha sido recepcionada
com adiantamento de valor para pagamento parcial ou total do prêmio, cobertura por mais 2 (dois) dias úteis contados a
partir da data em que o proponente, seu representante ou corretor de seguros, tiver conhecimento formal da recusa;
d) restituir, no prazo máximo de 10 (dez) dias corridos a contar da data da formalização da recusa, o valor do pagamento
de prêmio porventura efetuado, deduzido a parcela relativa ao período de cobertura do seguro, e atualizado, após o
transcurso daquele prazo, pela variação positiva do IPCA / IBGE, ou, caso este seja extinto, pelo INPC/IBGE, calculada
entre o último índice publicado antes da data da formalização da recusa e aquele publicado imediatamente anterior à data
da efetiva restituição.

8.6. Se for verificado o recebimento indevido de prêmio, a Seguradora deverá restituir o valor do pagamento efetuado,
atualizado pela variação positiva do IPCA / IBGE, ou, caso este seja extinto, pelo INPC/IBGE, calculada entre o último
índice publicado antes da data do crédito e aquele publicado imediatamente anterior à data da efetiva devolução.
Equipara-se a recebimento indevido do prêmio o valor eventualmente pago durante o período de suspensão da cobertura
a que se refere o subitem 8.3 destas condições gerais.

Cláusula 9ª - INSPEÇÕES

9.1. Em aditamento ao subitem 8.1, fica ajustado que:


a) a Seguradora, por conta própria ou por intermédio de terceiros por ela nomeados, se reserva o direito de inspecionar os
locais e/ou as operações que se relacionem diretamente com este seguro, previamente a sua contratação, ou, a qualquer
tempo, durante a vigência da apólice, caso haja alterações que impliquem modificação do risco ou das condições de
garantia originalmente contratadas, como também, na eventualidade de pagamento de parcela de prêmio em atraso, ou
ainda, para constatação de melhorias no risco, conforme disposto na alínea "c" desta cláusula;
b) o proponente / segurado se obriga a fornecer os esclarecimentos, documentos e provas que lhe forem pedidos,
devendo facilitar o desempenho das tarefas do representante da Seguradora, acompanhando-o pessoalmente, ou através
de preposto credenciado;
c) baseada no relatório de inspeção prévia, a Seguradora poderá requerer do proponente / segurado, para fins de
aceitação, adequações nos sistemas de segurança e/ou dos processos que estejam relacionados com a garantia
oferecida, ou, em caso de aceitação, estipular, por escrito, prazo hábil para execução de tais medidas durante a vigência
da apólice;
d) o proponente / segurado se obriga:
d.1) a atender as recomendações que a Seguradora lhe faça após cada inspeção prévia, nos prazos por ela determinados,
SOB PENA DE PERDER O DIREITO À INDENIZAÇÃO, caso o sinistro seja consequente de recomendação não cumprida;
d.2) em solicitar a realização de uma nova inspeção prévia, à Seguradora, tão logo concluída as adequações por ela
requeridas;
e) findo o prazo-limite, sem que tenham sido adotadas as recomendações da Seguradora, fica a ela facultado o direito de
prorrogar o prazo para atendimento, de restringir ou de cancelar a cobertura, observadas, neste último caso, às
disposições da cláusula 14ª destas condições gerais;
f) se por ocasião da regulação e liquidação de sinistro, for constatado que os sistemas de segurança e proteção,
requeridos pela Seguradora nos termos desta cláusula, ou preexistentes à contratação do seguro e que serviram de base
para sua aceitação, não foram utilizados, ou, estavam total ou parcialmente desativados, a que título for, por negligência
ou decisão do segurado, ou ainda, se encontravam em estado de conservação e funcionamento diferente dos apontados
no relatório de inspeção, e por essa razão contribuiu para a extensão dos danos e/ou as consequências do evento, tal fato

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Dados da Apólice
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Sucursal Emissora: Lapa Moeda: Real Data de Emissão: 07/05/2021

Condições Contratuais

será equiparado à agravação do risco, estando o segurado sujeito à perda de direito ao recebimento de qualquer
indenização.

Cláusula 10ª - APÓLICE E VIGÊNCIA DO SEGURO

10.1. A Seguradora emitirá a apólice em até 15 (quinze) dias após a data de aceitação da proposta, passando, o então,
"proponente" a denominar-se "segurado".

10.2. A apólice terá seu início e término de vigência às 24h00 da data nela indicada para tal fim, respeitado que:
a) para apólice cuja proposta tenha sido protocolada sem pagamento de prêmio, o inicio de vigência coincidirá com a data
de aceitação da proposta pela Seguradora, ou com data distinta desde que expressamente acordada entre as partes;
b) para apólice cuja proposta tenha sido protocolada, com adiantamento de valor para futuro pagamento parcial ou total do
prêmio, o início de vigência coincidirá com a data do recebimento da proposta pela Seguradora, salvo quando houver
recebimento indevido de prêmio, conforme definido no subitem 8.6 destas condições gerais.

10.3. As disposições deste seguro constarão obrigatoriamente na apólice.

10.4. Serão documentos deste seguro à proposta e a apólice com seus anexos. No caso da proposta ter sido precedida de
cotação realizada pela Seguradora, toda a documentação entregue e as informações prestadas serão consideradas como
parte integrante e inseparável deste contrato, para todos os fins e efeitos.

10.5. Fará prova do seguro a exibição da apólice e, na falta desta, a apresentação de documento comprobatório do
pagamento do respectivo prêmio, mesmo quando parcial respeitada às cláusulas 7ª e 8ª destas condições gerais.

10.6. Qualquer alteração na apólice deverá ser feita por meio de endosso, nos termos da cláusula 13ª destas condições
gerais.

Cláusula 11ª - OBRIGAÇÕES DO SEGURADO

11.1. O segurado, SOB PENA DE PERDER O DIREITO À INDENIZAÇÃO, se obriga a:


a) observar e adotar todas as medidas determinadas por órgãos ou autoridades competentes e/ou previstas em lei, ou
ainda, pela Seguradora no interesse deste seguro;
b) zelar e manter em bom estado de conservação, segurança e funcionamento os locais especificados na apólice, e os
conteúdos neles existentes, comunicando previamente à Seguradora, por escrito, a sua intenção em desabitar ou
desocupar tais locais, ainda que temporariamente, ou de proceder alterações, tais como, mas não limitada, ao valor em
risco declarado por ocasião da contratação do seguro, ao uso de máquinas e/ou equipamentos, a ocupação, ao "layout"
das plantas seguradas, ao ramo de atividade, a área total construída e suas características, como também em relação aos
dispositivos de prevenção e combate aos eventos cobertos pelo presente seguro (ex.: incêndio, roubo, alagamento, etc),
podendo a Seguradora, uma vez comunicada, nos termos das cláusulas 5ª e 14ª destas condições gerais, manter,
restringir ou suspender a cobertura, ou ainda, cancelar o seguro.

Cláusula 12ª - PAGAMENTO DO PRÊMIO

12.1. O prêmio da apólice ou endosso poderá ser pago à vista ou em parcelas sucessivas, mediante acordo entre as
partes, sendo facultada a cobrança de juros pela Seguradora, e vedada a de qualquer valor adicional a título de custo
administrativo de fracionamento.

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Apólice nº.: 960 0000002299 Endosso / Fatura nº.: Proposta: 3974037
Renova Apólice nº.: 123456 Seguradora Anterior: HDI GLOBAL SEGUROS S.A.
Sucursal Emissora: Lapa Moeda: Real Data de Emissão: 07/05/2021

Condições Contratuais

12.2. O pagamento do prêmio deverá ser efetuado na rede bancária ou em locais autorizados pela Seguradora, por meio
de documento de cobrança por ela emitido, onde constarão, pelo menos, os seguintes elementos, independentemente de
outros que sejam exigidos pela regulamentação em vigor:
a) nome do segurado;
b) valor do prêmio;
c) data de emissão;
d) número da proposta;
e) data-limite para pagamento;
f) número da conta corrente da Seguradora;
g) agência do banco cobrador, com indicação de que o prêmio poderá ser pago em qualquer agência do mesmo ou de
outros bancos.

12.3. A Seguradora encaminhará os documentos de cobrança diretamente ao segurado ou a seu representante, ou, ainda,
por expressa solicitação de qualquer um destes, ao corretor de seguros, observada a antecedência mínima de 5 (cinco)
dias úteis, em relação à data do respectivo vencimento, ressaltado que:
a) não poderá ser estabelecido prazo superior a 30 (trinta) dias, contado da data de emissão da apólice ou endosso, para
pagamento do prêmio em parcela única, ou de sua primeira parcela, quando fracionado;
b) a data-limite para pagamento do prêmio, em parcela única, ou de sua última parcela, quando fracionado, não poderá
ultrapassar ao término de vigência da apólice.

12.4. Se o segurado, seu representante ou o corretor de seguros, não receberem os documentos de cobrança no prazo
aludido no subitem 12.3, deverão ser solicitadas, por escrito, à Seguradora, instruções de como proceder para efetuar o
pagamento antes da data-limite, sendo que, na hipótese de não serem recebidas em tempo hábil, à data de vencimento
será renegociada pelas partes, sem ônus para o segurado.

12.5. Se a data- limite para o pagamento do prêmio à vista ou de qualquer uma de suas parcelas, quando fracionado,
coincidir com dia em que não haja expediente bancário, o pagamento poderá ser efetuado no primeiro dia útil em que
houver expediente bancário.

12.6. O segurado poderá antecipar o pagamento de prêmio fracionado. Neste caso, os juros serão reduzidos
proporcionalmente, considerando-se a quantidade de parcelas no ato da quitação da apólice ou endosso.

12.7. O direito ao pagamento da indenização não ficará prejudicado se o sinistro ocorrer dentro do prazo estipulado para
pagamento do prêmio em parcela única, ou de qualquer uma de suas parcelas, quando fracionado.

12.8. Quando o pagamento de indenização acarretar o cancelamento da apólice, as parcelas vincendas do prêmio serão
deduzidas do valor a indenizar, excluído o adicional de fracionamento.

12.9. Configurada a inadimplência do segurado em relação ao pagamento do prêmio, quando pactuado à vista, ou de sua
primeira parcela, quando fracionado, implicará no cancelamento automático da apólice e/ou de seus endossos,
independente de qualquer interpelação judicial ou extrajudicial.

12.10. Fica vedado o cancelamento da apólice e/ou de seus endossos, cujo prêmio tenha sido pago à vista, mediante
financiamento obtido junto às instituições financeiras, nos casos em que o segurado deixar de pagar o citado
financiamento.

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Condições Contratuais

12.11. Configurada a inadimplência do segurado em relação ao pagamento do prêmio de qualquer parcela subsequente à
primeira, quando fracionado, a vigência da apólice ou endosso será ajustada em função do prêmio efetivamente pago, com
base a tabela a seguir descrita:

Relação entre a parcela de prêmio paga e o prêmio total % a ser aplicado sobre a vigência original da apólice ou
da apólice ou endosso endosso
13% 5%
20% 9%
27% 13%
30% 17%
37% 21%
40% 25%
46% 29%
50% 33%
56% 37%
60% 42%
66% 46%
70% 50%
73% 54%
75% 58%
78% 62%
80% 66%
83% 70%
85% 74%
88% 79%
90% 83%
93% 87%
95% 91%
98% 95%
100% 100%

12.11.1. Para percentual não previsto na tabela acima, deverá ser aplicada a percentagem relativa ao prazo
imediatamente superior.

12.12. A Seguradora deverá informar ao segurado ou a seu representante, por meio de comunicação escrita, a nova
vigência da apólice ou endosso, ajustada nos termos da tabela indicada no subitem 12.11.

12.13. A vigência original da apólice ou endosso poderá ser restabelecida, desde que o segurado retome o pagamento das
parcelas vencidas, corrigidas monetariamente, dentro da vigência ajustada conforme subitem 12.11. Na hipótese do
seguro ser contratado em moeda estrangeira, nos termos da legislação vigente, será cobrada apenas multa de 2%.

12.14. O pagamento de valores relativos à multa, atualização monetária, e juros moratórios, far-se-á independentemente
de notificação ou interpelação judicial, de uma só vez, juntamente com os demais valores do contrato.

12.15. Se a vigência ajustada já houver expirada sem que tenham sido retomados os pagamentos, ou no caso de
fracionamento em que a aplicação da tabela prevista no subitem 12.11 não resulte em alteração da vigência da cobertura,
a apólice e/ou seus endossos ficarão automaticamente e de pleno direito cancelados, não tendo o segurado direito a
qualquer restituição de prêmio já pago.
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Condições Contratuais

Cláusula 13ª - MODIFICAÇÃO E PRORROGAÇÃO DA APÓLICE

13.1. O segurado mediante entrega de proposta à Seguradora poderá propor alterações nas condições de cobertura da
apólice, durante a sua vigência, sujeitas, no entanto, às disposições estipuladas na cláusula 8ª destas condições gerais.

13.2. Quando a alteração requerida se referir à prorrogação do término de vigência da apólice, o segurado deverá solicitá-
la, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, a qual poderá ou não ser concedida.

13.3. A concessão da prorrogação dependerá do exame das justificativas para sua solicitação, da atualização das
informações que deram origem ao seguro contratado e outros documentos porventura necessários à análise do pedido.
Termos e condições originais da apólice poderão ser revisados pela Seguradora, em função do exame que ela realizará.
Se a necessidade de prorrogação ocorrer por motivo de sinistro, o prêmio adicional a ser cobrado não poderá, em
nenhuma circunstância, ser recuperado pelo segurado como prejuízo indenizável.

13.4. A diminuição do risco durante a vigência da apólice não acarreta a redução do prêmio estipulado, salvo se a redução
for considerável. Neste caso, o segurado poderá exigir a revisão do prêmio ou o cancelamento da apólice e/ou dos
endossos a ela referentes.

13.5. A Seguradora emitirá o endosso em até 15 (quinze) dias após a data de aceitação da proposta, ficando ajustado que:
a) as alterações serão válidas a partir das 24h00 da data designada no endosso como início de vigência;
b) as indenizações por sinistros ocorridos no período anterior ao início de vigência do endosso ficarão limitadas as
condições de garantia vigentes na apólice na data do evento, mesmo que as reclamações de indenização respectivas
venham a ser apresentadas posteriormente.

Cláusula 14ª - CANCELAMENTO E RESCISÃO

14.1. O cancelamento deste seguro, total ou parcial, ocorrerá somente nas hipóteses previstas na cláusula 5ª, 6ª, 9ª, 12ª e
13ª destas condições gerais.

14.2. Em caso de rescisão, por acordo entre segurado e Seguradora, deverão ser observadas as seguintes disposições:

14.2.1. Se a rescisão for por iniciativa do segurado, a Seguradora, além dos emolumentos, reterá o prêmio de acordo com
o número de dias em que vigoraram a cobertura da apólice e/ou endosso, calculado com base na tabela a seguir descrita:

% Prêmio Anual Prazo


13% 15 dias
20% 30 dias
27% 45 dias
30% 60 dias
37% 75 dias
40% 90 dias
46% 105 dias
50% 120 dias
56% 135 dias
60% 150 dias
66% 165 dias
70% 180 dias
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Condições Contratuais

% Prêmio Anual Prazo


73% 195 dias
75% 210 dias
78% 225 dias
80% 240 dias
83% 255 dias
85% 270 dias
88% 285 dias
90% 300 dias
93% 315 dias
95% 330 dias
98% 345 dias
100% 365 dias

14.2.1.1. Para período não previsto nesta tabela, será aplicada a percentagem relativa ao prazo imediatamente inferior.

14.2.1.2. Se o seguro tiver sido contratado por prazo diferente de 1 (um) ano, aplicam-se as mesmas disposições, mas a
primeira coluna da tabela deve ser adaptada proporcionalmente ao período pactuado.

14.2.2. Se a rescisão for por iniciativa da Seguradora, esta reterá, do prêmio recebido, além dos emolumentos, o valor
correspondente à quantidade de dias em que vigoraram a cobertura da apólice e/ou endosso, calculado na base "pro-rata
die".

14.3. O valor a ser restituído ao segurado deverá ser atualizado a partir da data do recebimento da solicitação de
cancelamento ou da data do efetivo cancelamento, se o mesmo ocorrer por iniciativa da Seguradora, até o dia útil
imediatamente anterior à data da efetiva devolução, pela variação positiva do IPCA / IBGE, na base "pro-rata die" ou, caso
este seja extinto, pela variação positiva do índice que vier a substituí-lo.

Cláusula 15ª - RENOVAÇÃO DO SEGURO

15.1. A renovação deste seguro não é automática, devendo o segurado encaminhar proposta renovatória, à Seguradora,
com antecedência de, pelo menos, 5 (cinco) dias da data de término de vigência da apólice.

15.2. A proposta renovatória obedecerá às normas específicas da cláusula 8ª destas condições gerais, mas o início de
vigência coincidirá com o dia e horário de término do presente seguro.

15.3. No caso de o segurado submeter à proposta renovatória em desacordo com o prazo estabelecido no subitem 15.1, a
Seguradora poderá fixar, em caso de aceitação, a data de início de vigência do novo seguro diferentemente da data de
término da vigência da apólice a ser renovada.

Cláusula 16ª - COMUNICAÇÃO E COMPROVAÇÃO DO SINISTRO

16.1. Na ocorrência de sinistro, o segurado, ou quem o representar, SOB PENA DE PERDER O DIREITO À
INDENIZAÇÃO, terá de:

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Condições Contratuais

16.1.1. Comunicá- lo imediatamente à Seguradora, tão logo dele tome conhecimento, sem prejuízo da comunicação
escrita, através do telefone 0300 33 TOKIO (0300 33 86546), disponível de segunda a sexta-feira, das 8h00 às 22h00, e
aos sábados, das 8h00 às 14h00, exceto feriados, ou por intermédio do corretor de seguros. Desta comunicação deverão
constar todas as informações e os esclarecimentos necessários que possibilite, à Seguradora, a apuração da causa,
natureza e extensão dos danos e/ou prejuízos causados;

16.1.2. Tomar as providências consideradas inadiáveis para resguardar os interesses comuns e minorar as perdas, danos
ou despesas até a chegada do representante da Seguradora;

16.1.3. Com exceção das medidas que visarem evitar o agravamento dos prejuízos, aguardar o comparecimento do
representante da Seguradora antes de providenciar qualquer reconstrução, reparo ou reposição, preservando as partes
danificadas;

16.1.4. Franquear ao representante da Seguradora o acesso ao local da ocorrência, possibilitando a sua inspeção, e
prestando as informações e os esclarecimentos solicitados, colocando- lhe à disposição a documentação para
comprovação ou apuração dos valores envolvidos;

16.1.5. Entregar à Seguradora, com a devida diligência, os documentos básicos por ela solicitados, dentre os abaixo
relacionados:
a) carta de comunicação do sinistro;
b) em se tratando de pessoa jurídica: cópia simples do contrato social e última ata de eleição da diretoria e conselho
administrativo; cópia simples do cartão de CNPJ e do comprovante do estabelecimento atualizado (validade de até 90
dias); e documento de qualificação dos procuradores ou diretores, quando não representado pelo proprietário ou sócio
controlador;
c) em se tratando de pessoa física: cópia simples do comprovante de residência (validade de 90 dias), como também do
CPF, RG ou qualquer outro documento de identificação que tenha fé pública, dos representantes e/ou procuradores;
d) cópias autenticadas das certidões e boletins de ocorrência policial, se cabíveis;
e) cópias autenticadas da certidão de abertura de inquérito policial, se cabível;
f) cópias autenticadas das certidões e boletins informativos meteorológicos, se cabíveis;
g) cópias autenticadas das certidões negativas de protesto de títulos;
h) orçamento para reposição ou reparação dos bens danificados;
i) cópias autenticadas dos livros caixa, diário, razão e registros inventário;
j) cópias autenticadas dos livros de apuração do ICMS, IPI e guias de recolhimento;
k) cópias autenticadas dos balanços gerais e declarações de imposto de renda;
l) cópia autenticada da relação de débitos (contas a pagar);
m) cópias autenticadas dos contratos de locação dos bens danificados;
n) notas fiscais e/ou faturas;
o) laudos de avaliação dos bens danificados;
p) relação de salvados;
q) recibo de venda de salvados;
r) recibos ou comprovantes de despesas efetuadas para evitar o sinistro ou minimizar seus efeitos, ou carta informando as
providências adotadas com vista ao pronto restabelecimento do local do risco;
s) cópia autenticada da escritura do imóvel.

16.2. Todas as despesas efetuadas com a comprovação regular do sinistro e documentos de habilitação correrão por
conta do segurado, salvo em relação aos encargos de tradução referente ao reembolso de despesas efetuadas no

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Condições Contratuais

exterior, e outras diretamente realizadas ou autorizadas pela Seguradora. O ressarcimento das despesas efetuadas no
exterior será realizado pela Seguradora com base no câmbio oficial de venda do dia útil imediatamente anterior à data do
efetivo pagamento.

16.3. Se, após análise dos documentos básicos apresentados, houver dúvidas fundadas e justificáveis, é facultado à
Seguradora o direito de solicitar outros porventura necessários para elucidação do fato que produziu o sinistro e apuração
dos prejuízos indenizáveis. Neste caso, a contagem do prazo para pagamento da indenização prevista no subitem 20.2
destas condições gerais, será suspensa a cada novo pedido para entrega de documentos, e reiniciada a partir do dia útil
posterior àquele em que se der o completo atendimento das exigências requeridas.

16.4. A Seguradora se reserva, ainda, o direito de:


a) tomar providências para proteção dos bens ou interesses seguráveis, ou ainda, dos salvados, sem que tais medidas,
por si só, a obriguem a indenizar os prejuízos reclamados;
b) proceder redução de sua responsabilidade na mesma proporção da agravação dos prejuízos, se for por ela comprovado
que os mesmos foram majorados em decorrência da morosidade na apresentação dos documentos necessários para
apuração dos prejuízos e valor a ser indenizado.

Cláusula 17ª - APURAÇÃO DOS PREJUÍZOS INDENIZÁVEIS

17.1. Para determinação dos prejuízos indenizáveis, de acordo com as disposições deste seguro, a Seguradora valer-se-á
dos registros contábeis do segurado, ou de quaisquer outros meios legais disponíveis, tomando-se ainda por base:
a) a importância necessária para reconstrução, reparação ou reposição dos bens danificados. Se, em consequência de
prescrição legal ou qualquer medida análoga, não se puder reconstruir ou reparar os bens, os prejuízos corresponderão
somente à importância que seria necessária à sua reconstrução ou reparação em condições semelhantes àquelas em que
se encontrava imediatamente antes do sinistro;
b) as despesas incorridas pelo segurado e/ou por terceiros agindo em seu nome, na tentativa de evitar o sinistro, de
combatê-lo ou de minorar seus efeitos;
c) as despesas de salvamento comprovadamente efetuadas pelo segurado, durante e/ou após o sinistro;
d) as despesas de desentulho, entendidas como sendo aquelas necessárias à remoção de entulho, incluindo
carregamento, transporte e descarregamento em local adequado. Esta remoção poderá ser representada por
bombeamento, escavações, desmontagens, desmantelamentos, raspagem, escoramento e até a simples limpeza. Para
fins de garantia, entender- se- á por "entulho" a acumulação de escombros resultantes de partes danificadas dos bens
sinistrados, ou de material estranho a estes, como, por exemplo, aluviões de terra, rocha, lama, água, árvores, plantas e
outros detritos;
e) as despesas com reparos temporários, ou para acelerar a reparação, desde que estes tenham relação direta com o
sinistro, e se constituam em parte dos reparos definitivos, não implicando, todavia, no aumento do custo total de
recuperação;
f) as despesas com impostos alfandegários, taxas de importação, frete (do local do sinistro até o de reparo e vice-versa) e
outras taxas, relacionadas à aquisição de materiais e serviços para reparação, reposição, ou nova autorização de
funcionamento.

17.2. Sem prejuízo a cláusula 6ª destas condições gerais, toda e qualquer indenização ficará limitada ao valor de novo
correspondente a reconstrução, reparação ou reposição dos bens danificados, respeitadas às suas características
anteriores a ocorrência do sinistro, que não poderá, em hipótese alguma, ser superior a 2 (duas) vezes o valor atual, isto é,
valor de novo, no dia e local do sinistro, deduzida a depreciação correspondente ao uso, idade e estado de conservação,
de acordo com método específico, ou na sua falta, pela fórmula de Ross a seguir descrita:

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Condições Contratuais

[{1 - 1 .( x + x² )} . Vd] + Vr
2 n n²

Onde:
x = idade do bem
n = vida útil
Vd = valor depreciável, entendido como sendo o valor que pode ser depreciado, ou seja, excluído o valor residual do bem
que seria o mínimo que ele possuiria vendido como sucata.
Vr = valor residual

17.3. Em complemento ao subitem anterior, fica ajustado que:


a) em se tratando de produtos acabados, será levado em consideração o custo de fabricação ou reparação, se realizado
pelo próprio segurado (incluindo as despesas homem / hora), limitado ao valor de venda, se for o caso;
b) em se tratando de matérias-primas ou produtos em fase de beneficiamento, será levado em consideração o gênero de
negócio do segurado, limitado ao valor de venda ou de compra, o que for menor;
c) em se tratando de filmes, registros, manuscritos, desenhos e material utilizado para gravação em equipamentos de
informática ou de processamento de dados, será considerado o valor de novo desses bens, mais os custos de reprodução
das informações neles contidas e perdidas, EXCLUÍDAS, EM QUALQUER HIPÓTESE, AS DESPESAS COM PESQUISA,
DESENVOLVIMENTO, RECONSTRUÇÃO, REUNIÃO E ASSOCIAÇÃO DE TAIS INFORMAÇÕES. Em se tratando de
equipamentos de informática ou de processamento de dados, se o meio não for reparado ou substituído, a base de
avaliação será o valor de novo do meio vazio;
d) será caracterizada a indenização integral quando, resultantes de um mesmo evento, os custos para reparação ou
recuperação do bem danificado atingir ou ultrapassar, na data do aviso de sinistro, a 80% do seu valor atual (valor com
base no estado de novo diminuído pela depreciação em decorrência do uso, idade e estado de conservação), e no caso de
veículo enquadrado nas disposições do Código Nacional de Trânsito, a 75% do valor de mercado. A indenização integral
se define quando, resultantes de um mesmo evento, o segurado fica irremediavelmente privado do uso daquele bem, ou
quando o objeto é destruído, ou tão extensamente danificado que deixa de ter as suas características de bem segurado;
e) na hipótese de um eventual sinistro estar abrangido por mais de uma das coberturas contratadas, prevalecerá aquela
que for mais favorável ao segurado, ao seu critério, e respeitará o seu limite máximo de indenização, ficando
compreendido que, em nenhuma circunstância será admitida a acumulação de coberturas e/ou de importâncias
seguradas;
f) em qualquer caso, o sinistro será regulado tomando- se por base o valor unitário do bem, não se levando em
consideração, para fins de indenização, que o mesmo faça parte de jogo ou conjunto, ainda que resulte na desvalorização
da parte remanescente ou da diminuição de seu valor;
g) a diferença entre o valor de novo e o valor atual será devida somente após completada no Brasil, a reconstrução ou
reparação dos bens atingidos pelo sinistro, ou sua reposição por outros em estado de novo, do mesmo tipo, capacidade e
valor equivalente, desde que esse procedimento seja notificado à Seguradora e se inicie no prazo de 6 (seis) meses, a
contar da data do pagamento da indenização com base no valor atual. Todavia, fica desde já ajustado, que na hipótese de
o segurado, não reconstruir, reparar ou repor os bens, a que título for, no mesmo ou em outro local dentro de 2 (dois) anos
a contar da data do sinistro, a Seguradora será responsável exclusivamente pelo efetivo valor atual daqueles bens;
h) se um ou mais bens especificados na apólice forem identificados como tombados pelo patrimônio histórico, artístico ou
cultural, a parcela que representa o bem convencional daquele de particularidades que o levaram ao tombamento, só será
devida se as partes atingidas pelo sinistro forem restauradas na sua forma original, devidamente aprovadas pelos órgãos
competentes. Se, mesmo depois de restaurado, houver, por depreciação artística, redução do valor do imóvel, ou do
conjunto de que faça parte, não estarão garantidos por este seguro os prejuízos daí resultantes;

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Condições Contratuais

i) serão deduzidos da indenização os valores correspondentes aos salvados, quando estes não ficarem de posse da
Seguradora, da participação obrigatória do segurado em caso de sinistro, se houver, assim como o rateio, caso aplicável.

17.4. Se o valor atual apurado, de acordo com as disposições do subitem 17.2 for superior ao valor em risco declarado na
apólice, o segurado será considerado, para todos os fins e efeitos, como responsável pela diferença existente, e sofrerá
rateio, mediante aplicação da seguinte fórmula:

IND = (P - S - POS) x VRD / VA

Onde:
IND = indenização
P = prejuízos indenizáveis
S = salvados, somente quando estes não ficarem de posse da Seguradora
POS = participação obrigatória do segurado em caso de sinistro
VRD = valor em risco declarado
VA = valor atual

17.5. Quando o resultado da equação (P - S - POS) exceder ao limite máximo de indenização da cobertura
correspondente, prevalecerá, para efeito de cálculo, o valor do limite máximo de indenização.

17.6. Se houver mais de um valor em risco especificado na apólice, este ficará separadamente sujeito à condição
estabelecida nesta cláusula, não podendo o segurado alegar excesso de valor em risco declarado em uma verba para
compensação da insuficiência de outro.

Cláusula 18ª - PARTICIPAÇÃO OBRIGATÓRIA DO SEGURADO EM CASO DE SINISTRO

18.1. O segurado participará, em cada sinistro, dos primeiros prejuízos indenizáveis, cujos percentuais e/ou valores foram
estabelecidos por ocasião da contratação do seguro e estão expressos na apólice, respondendo a Seguradora, sem
prejuízo aos termos deste contrato, somente pelas importâncias excedentes.

18.2. Em caso de sinistro que resultem em danos materiais as estruturas, máquinas e/ou equipamentos do mesmo tipo,
em consequência de erro de projeto, defeito de material e/ou de fabricação, decorrentes da mesma causa, os prejuízos
serão indenizados, depois de deduzidos os valores correspondentes aos salvados, quando estes não ficarem de posse da
Seguradora, da participação obrigatória do segurado em caso de sinistro, se houver, assim como o rateio, caso aplicável,
com uma redução sobre o montante assim obtido, conforme demonstrado na tabela abaixo:

1º sinistro Não haverá redução


2º sinistro 20% de redução
3º sinistro 40% de redução
4º sinistro em diante Não serão indenizados

18.3. A participação do segurado a que se refere esta cláusula, não será aplicada em se tratando de sinistro envolvendo
veículos licenciados para uso em vias públicas, embarcações e aeronaves, desde que atendidas simultaneamente às
seguintes disposições:
a) resulte em indenização integral; e
b) ocorra a transferência de propriedade para a Seguradora.

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Condições Contratuais

Cláusula 19ª - CONCORRÊNCIA DE APÓLICES

19.1. O segurado que, na vigência desta apólice, pretender obter novo seguro sobre os mesmos bens e/ou contra os
mesmos riscos cobertos, nesta ou em outra Seguradora, deverá comunicar previamente, por escrito, a sua intenção a
todas as Seguradoras envolvidas, SOB PENA DE PERDA DE DIREITO.

19.2. O prejuízo total relativo a qualquer sinistro, cuja indenização esteja às disposições deste seguro, será constituído
pela soma das seguintes parcelas:
a) despesas de salvamento comprovadamente efetuadas pelo segurado durante e/ou após a ocorrência do sinistro;
b) valor referente aos danos materiais comprovadamente causados pelo segurado e/ou por terceiros na tentativa de
minorar o dano ou salvar a coisa;
c) danos sofridos pelos bens cobertos.

19.3. A indenização relativa a qualquer sinistro não poderá exceder, em hipótese alguma, o valor do prejuízo vinculado à
garantia considerada.

19.4. Na ocorrência de sinistro contemplando coberturas concorrentes, ou seja, que garantam os mesmos interesses
contra os mesmos riscos, em apólices distintas, a distribuição de responsabilidade entre as Seguradoras envolvidas
deverá obedecer às seguintes disposições:

19.4.1. Será calculada a indenização individual de cada cobertura como se o respectivo seguro fosse o único vigente,
considerando-se, quando for o caso, franquias, participações obrigatórias do segurado, limites máximos de indenização e
cláusulas de rateio;

19.4.2. Será calculada a indenização individual ajustada de cada garantia na forma abaixo indicada:
a) se, para uma determinada apólice, for verificado que a soma das indenizações correspondentes às diversas coberturas
abrangidas pelo sinistro é maior que seu respectivo limite máximo de indenização, a indenização individual de cada
cobertura será recalculada, determinando- se, assim, a respectiva indenização individual ajustada. Para efeito deste
recálculo, as indenizações individuais ajustadas relativas às coberturas que não apresentem concorrência com outras
apólices serão as maiores possíveis, observados os respectivos prejuízos e limites máximos de indenização. O valor
restante do limite máximo de responsabilidade da apólice será distribuído entre as coberturas concorrentes, observados os
prejuízos e os limites máximos de indenização destas coberturas;
b) caso contrário, a indenização individual ajustada será a indenização individual, calculada de acordo com o subitem
19.4.1.

19.4.3. Será definida a soma das indenizações individuais ajustadas das coberturas concorrentes de diferentes apólices,
relativas aos prejuízos comuns, calculadas de acordo com o subitem 19.4.2.

19.4.3.1. Se a quantia a que se refere o subitem 19.4.3 for igual ou inferior ao prejuízo vinculado à cobertura concorrente,
cada Seguradora envolvida participará com a respectiva indenização individual ajustada, assumindo o segurado a
responsabilidade pela diferença, se houver;

19.4.3.2. Se a quantia estabelecida no subitem 19.4.3 for maior que o prejuízo vinculado à cobertura concorrente, cada
Seguradora envolvida participará com percentual do prejuízo correspondente à razão entre a respectiva indenização
individual ajustada e a quantia estabelecida na forma do subitem 19.4.3.

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Condições Contratuais

19.5. A sub-rogação de que trata a cláusula 23ª destas condições gerais operar-se-á na mesma proporção da cota de
participação de cada Seguradora na indenização paga.

19.6. Salvo disposição em contrário, a Seguradora que tiver participado com a maior parte da indenização ficará
encarregada de negociar os salvados e repassar a cota parte, relativa ao produto desta negociação, às demais
participantes.

Cláusula 20ª - INDENIZAÇÃO

20.1. O pagamento de qualquer indenização, com base neste seguro, somente poderá ser efetuado após terem sido
relatadas, pelo segurado, as circunstâncias do evento, apuradas as suas causas, provados os valores a indenizar e o
direito de recebê- los, cabendo ao segurado, ou quem o representar, prestar toda a assistência para que isto seja
concretizado.

20.2. A Seguradora, mediante acordo entre as partes, terá o prazo de 30 (trinta) dias para pagar a indenização
correspondente ou realizar as operações necessárias para reconstrução, reparação ou reposição dos bens danificados,
prazo esse contado a partir da entrega de toda documentação básica necessária para regulação e liquidação do sinistro.
Na impossibilidade de reconstrução, reparação ou reposição dos bens danificados, à época da liquidação do sinistro, a
indenização deverá ser paga em dinheiro.

20.3. Para bens que sejam financiados, arrendados ou alugados:


a) o valor da indenização a ser paga ao agente financeiro, corresponderá ao valor do saldo devedor calculado na data do
sinistro, atualizado até a data do efetivo pagamento pela Seguradora, considerando tendo sido quitados todos os
compromissos devidos pelo segurado até o dia anterior à data da referida ocorrência;
b) no cálculo do valor a indenizar serão levadas em conta as características dos sistemas de amortização e do plano de
reajustamento das prestações do financiamento e as peculiaridades dos instrumentos contratuais;
c) o pagamento da indenização, sob os termos das alíneas anteriores, implica na obrigatoriedade por parte do agente
financeiro, de imediata desoneração do bem, RESSALVADOS OS CASOS DE OBRIGAÇÕES REMANESCENTES POR
PARTE DO SEGURADO;
d) qualquer saldo remanescente da indenização será paga ao segurado, desde que este valor, acrescido da quantia paga
ao agente financeiro, não ultrapasse a importância segurada;
e) será de inteira responsabilidade do segurado, qualquer diferença existente de saldo devedor que exceder ao valor
indenizado.

20.4. Na hipótese de falecimento da parte interessada, ou quando os bens forem objeto de inventário, a indenização será
paga de acordo com o que estabelece o Código Civil Brasileiro,

20.5. Se o pagamento não for efetuado dentro do prazo de 30 (trinta) dias depois da entrega dos documentos básicos
necessários para a regulação e liquidação do sinistro, os valores de indenização, exceto para seguros contratados em
moeda estrangeira, sujeitam-se à multa de 2%, juros de 1% ao mês contados a partir do primeiro dia útil após transcurso
do prazo-limite, como também de atualização monetária pela variação positiva IPCA / IBGE, ou, caso seja extinto, pelo
INPC/IBGE, calculada entre o último índice publicado antes da ocorrência do sinistro e aquele publicado imediatamente
anterior à data de sua efetivação liquidação, exceto no caso de reembolso de despesas, em que a atualização monetária
será a partir do último índice publicado antes da data do efetivo dispêndio.

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Condições Contratuais

20.6. Nos seguros contratados em moeda estrangeira, a conversão para moeda nacional ou conversão da moeda nacional
para moeda estrangeira será feita tomando-se como referência a data do dia útil imediatamente anterior à data do efetivo
pagamento da indenização.

20.7. No caso da reclamação de indenização não ser consequente de evento amparado pelas disposições das coberturas
contratadas, ou ainda, quando diretamente relacionada com as disposições da cláusula 5ª destas condições gerais, as
partes interessadas serão comunicadas a respeito pela Seguradora, por escrito, dentro do prazo de 10 (dez) dias contados
a partir da data da realização da vistoria de sinistro e/ou da entrega de toda documentação básica necessária para
regulação e liquidação do processo, o que ocorrer por último.

Cláusula 21ª - SALVADOS

21.1. Ocorrendo sinistro que atinja bens descritos na apólice, o segurado não poderá fazer o abandono dos salvados,
devendo tomar desde logo todas as providências cabíveis no sentido de protegê-los e de minimizar os danos e, de comum
acordo com a Seguradora, procurar seu melhor aproveitamento, não implicando isto, todavia, o reconhecimento pela
Seguradora da obrigação de indenizar os danos e/ou prejuízos ocorridos.

21.2. No que diz respeito às indenizações por danos materiais causados a veículos de terceiros, amparados pelas
coberturas de responsabilidade civil, fica estabelecido que o segurado, mediante manifestação expressa à Seguradora,
terá o direito de parte do valor correspondente à venda dos salvados, se houver, proporcionalmente a parcela relativa à
sua participação obrigatória no sinistro, desde que atendidas simultaneamente as seguintes disposições:
a) que se trate de sinistro caracterizado como indenização integral e, por consequência, tenha ocorrido à transferência da
propriedade do veículo à Seguradora;
b) que o segurado comprove o pagamento ao terceiro prejudicado do valor correspondente a sua participação obrigatória
em caso de sinistro.

Cláusula 22ª - REINTEGRAÇÃO

22.1. O segurado, caso tenha interesse, poderá solicitar a reintegração dos limites segurados reduzidos por conta do
pagamento de indenização, cabendo à Seguradora, caso concorde com o pedido, cobrar o prêmio adicional
correspondente por meio de endosso.

22.2. Fica ressalvado, no entanto, que:


a) o segurado deverá tomar medidas que a Seguradora venha a exigir em consequência do sinistro;
b) as importâncias reintegradas não poderá exceder aos valores em risco declarados na apólice.

Cláusula 23ª - SUB-ROGAÇÃO DE DIREITOS

23.1. A Seguradora, paga a indenização de sinistro, ficará sub-rogada, até a concorrência desta indenização, nos direitos e
ações do segurado contra terceiros, cujos atos ou fatos tenham dado causa as perdas e danos indenizados, podendo
exigir, em qualquer tempo, o instrumento de cessão e os documentos hábeis para o exercício desses direitos.

23.2. A Seguradora não poderá se valer do instituto de sub-rogação contra o segurado.

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Condições Contratuais

23.3. O segurado não poderá praticar qualquer ato que venha a prejudicar o direito de sub-rogação da Seguradora, SOB
PENA DE PERDER O DIREITO À INDENIZAÇÃO, nem fazer acordo ou transação com terceiros responsáveis pelo
sinistro, salvo com prévia e expressa autorização da Seguradora.

23.4. Salvo dolo, a sub- rogação não terá lugar se os danos cobertos por este seguro forem causados pelo cônjuge do
segurado, seus descendentes ou ascendentes, consanguíneos ou afins.

Cláusula 24ª - PRAZOS PRESCRICIONAIS

Os prazos prescricionais são aqueles determinados em lei.

Cláusula 25ª - FORO

25.1. Para ações fundadas em direitos ou obrigações decorrentes deste seguro prevalecerá o foro de domicílio do
segurado.

25.2. Na hipótese da inexistência de hipossuficiência entre as partes, será válida a eleição de foro diverso.

Cláusula 26ª - CLÁUSULA DE ARBITRAGEM

26.1. Fica ajustado que, segurado e Seguradora, de comum acordo e segundo a livre manifestação das vontades,
resolvem por entenderem ser mais vantajosa e célere a solução de litígios por meio de arbitragem, usando da
faculdade que lhes concede a Lei nº. 9307, de 23/09/1996, estando cientes que a solução ou decisão obtida por
meio alternativo substitui a opção ou adoção de qualquer outro, por mais privilegiado ou desejado que seja à
época de surgimento ou existência de qualquer controvérsia ou litígio, renunciando mútua e expressamente a
todo e qualquer outro modo de solução, ainda que judicial.

26.2. Assim sendo, caso surja qualquer controvérsia ou divergência quanto à interpretação dos termos e
condições do presente contrato, assim como na evolução, ajuste e/ou liquidação de qualquer sinistro, e, não
havendo possibilidade de solução administrativa ou por acordo, de tais controvérsias e litígios, a solução
definitiva será submetida à decisão de um "árbitro comum" que o segurado e a Seguradora nomearão em
conjunto.

26.3. Não havendo consenso quanto à escolha do "árbitro comum", dentro de um prazo de 30 (trinta) dias após a
decisão tomada nesse sentido, tanto o segurado como a Seguradora nomearão por escrito, e dentro de 10 (dez)
dias, os seus "árbitros representantes", os quais deverão pronunciar- se, em decisão conjunta, 15 (quinze) dias
após suas convocações.

26.4. No caso dos "árbitros representantes" não estabelecerem voto comum, será por eles comunicado por escrito
às partes contratantes a nomeação que fizerem de um "árbitro de desempate".

26.5. Compete ao "árbitro de desempate", presidir as reuniões que considerar necessário efetuar com os dois
"árbitros representantes" em desacordo, entregando as atas dessas reuniões ao segurado e a Seguradora.

26.6. O segurado e a Seguradora suportarão separadamente as despesas de seus "árbitros representantes" e


participarão com a metade das despesas do "árbitro comum" e do "árbitro de desempate", citados nesta cláusula.

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Condições Contratuais

26.7. A presente cláusula é abrangente e derroga inteiramente qualquer dispositivo deste contrato que com ela
conflite ou que dela divirja.

Cláusula 27ª - GLOSSÁRIO

Para efeito deste seguro, define-se por:

Aceitação: ato pelo qual a Seguradora analisa e se manifesta a respeito do seguro que lhe foi proposto.

Agravação do Risco: ato intencional que aumenta a intensidade ou a probabilidade da ocorrência do risco assumido pela
Seguradora.

Alagamento: entrada de água proveniente de aguaceiro, tromba d¿água ou de chuva, seja ou não consequente da
obstrução ou insuficiência de esgotos, galerias pluviais, desaguadouros ou similares, ou ainda, por ruptura de
encanamentos, canalizações, adutoras e reservatórios, desde que não pertencentes aos locais especificados na apólice.
Entende- se, também, por alagamento a entrada de água consequente do transbordamento de lagos, lagoas, córregos,
canais e rios não navegáveis.

Apólice: documento que a Seguradora emite após a aceitação da cobertura do risco a ela proposto. Ato escrito que
constitui a prova formal do contrato. Sem prejuízo de outras informações previstas neste seguro e/ou na legislação vigente,
na apólice serão mencionados, pelo menos, os seguintes elementos: dados cadastrais do segurado, e se for o caso, dos
beneficiários; riscos assumidos; início e fim de sua validade; limite máximo de indenização e de responsabilidade; valor do
prêmio à vista, do prêmio total fracionado, taxa de juros remuneratórios, número de parcelas e sua periodicidade. Quando
o risco for assumido em cosseguro, a apólice indicará a Seguradora que administrará o contrato e representará as demais,
para todos os fins e efeitos.

Beneficiários: pessoas físicas ou jurídicas, a quem o segurado reconhece o direito de receber a indenização, ou parte dela,
devida pelo seguro.

Corretor de Seguros: pessoa física ou jurídica, legalmente habilitada e autorizada pela Superintendência de Seguros
Privados - SUSEP, para angariar e promover contratos de seguros.

Emolumentos: soma em dinheiro paga à Seguradora, relativa ao custo de apólice e imposto sobre operações financeiras
que, acrescida ao prêmio líquido e adicional de fracionamento, representa o prêmio total da apólice ou endosso.

Endosso: documento que faz parte integrante e inseparável do contrato de seguro, que a Seguradora emite, após
aceitação de alteração na apólice, acordada entre as partes, ou determinada em razão das disposições constantes nas
cláusulas contratuais.

Importância Segurada: valor estabelecido pelo segurado como limite máximo de seu direito à indenização, não implicando,
todavia, por parte da Seguradora, reconhecimento de prévia determinação dos valores dos bens e/ou interesses
seguráveis.

Incêndio: fogo que lavra com intensidade, ou seja, capaz de alastrar- se, desenvolver- se ou propagar- se, portanto, não
havendo características de alastramento, desenvolvimento ou propagação, não se considera como incêndio.

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Condições Contratuais

Indenização: valor devido pela Seguradora por força de sinistro (ver definição), não podendo ultrapassar, em hipótese
alguma, a importância segurada.

Indenização Integral: será caracterizada a indenização integral quando, resultantes de um mesmo evento, os custos para
reparação ou recuperação do bem danificado atingir ou ultrapassar, na data do aviso do sinistro, a 80% do seu valor atual
(valor a estado de novo menos a depreciação pelo uso, idade e estado de conservação). A indenização integral também
se define quando, resultantes de um mesmo evento, o objeto é destruído, ou tão extensamente danificado que deixa de ter
as suas características de bem segurado.

Inundação: transbordamento de rios navegáveis, ou canais alimentados naturalmente por estes.

Limite Máximo de Indenização: ver importância segurada.

Prêmio: importância paga à Seguradora em decorrência da contratação do seguro.

Primeiro Risco Absoluto: forma de contratação na qual o segurado NÃO participa, em caso de sinistro, dos prejuízos
indenizáveis proporcionalmente à diferença existente entre o valor em risco declarado na apólice e o apurado no momento
do evento.

Primeiro Risco Relativo: forma de contratação na qual o segurado PARTICIPA, em caso de sinistro, dos prejuízos
indenizáveis proporcionalmente à diferença existente entre o valor em risco declarado na apólice e o apurado no momento
do evento.

Proposta: instrumento no qual o interessado expressa a sua vontade em contratar, alterar ou renovar uma apólice,
devendo ser por ele preenchida e assinada, pelo seu representante, ou corretor de seguros habilitado. Na proposta
deverão constar os elementos essenciais do interesse a ser garantido e do risco.

Rateio: participação do segurado, na mesma proporção da insuficiência do valor em risco declarado em relação ao
apurado no momento do sinistro, ou seja, legalmente a Seguradora não pode ser responsável pela insuficiência de
cobertura e, consequentemente, deixa de ser obrigada a cobrir, proporcionalmente, os prejuízos sobre aquela
insuficiência, cujo ônus é de responsabilidade do segurado.

Roubo: subtrair coisa alheia móvel, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à pessoa, ou depois de
havê- la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência, quer pela ação física, quer pela aplicação de
narcóticos ou assalto a mão armada.

Salvados: bens com valor econômico que escapam, sobram ou se recuperam após a ocorrência de sinistro, pertencentes
à Seguradora mediante o pagamento de indenização.

Saque: apoderamento violento de bens alheios, praticado por um grupo de pessoas ou por um bando, organizado ou não,
aproveitando a confusão e/ou desordem ocasionadas por um distúrbio social, intervenção de forças públicas de
segurança, greve ou lockout.

Segurado: pessoa física ou jurídica, em nome de quem se faz o seguro e que possui interesse econômico exposto ao
risco; aquele que se compromete a pagar o prêmio à Seguradora.

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Condições Contratuais

Seguradora: pessoa jurídica legalmente constituída, que mediante o recebimento do prêmio, assume os riscos e garante o
pagamento da indenização em caso de ocorrência de sinistro.

Seguro: contrato pelo qual a Seguradora se obriga, mediante o recebimento do prêmio, a indenizar a quem de direito, por
eventuais prejuízos consequentes da ocorrência de eventos previstos como riscos cobertos nas condições gerais,
condições especiais e cláusulas expressamente convencionadas na apólice.

Sinistro: realização de evento previsto e amparado pelas disposições das coberturas efetivamente contratadas na apólice.
Não se consideram contratadas, e, portanto, não são entendidas como parte integrante deste seguro, as coberturas que
não estiverem mencionadas e devidamente identificadas na proposta e expressamente ratificadas na apólice.

Tumulto: ação de pessoas, com características de aglomeração, que perturbe a ordem pública através da prática de atos
predatórios, para cuja repressão não haja necessidade de intervenção das Forças Armadas.

Valor Atual: custo para reconstrução, reparação ou reposição de bens cobertos e danificados em consequência de sinistro,
no estado de novo, aos preços correntes no dia e local do evento, deduzindo-se a depreciação correspondente ao uso,
idade e estado de conservação.

Valor de Novo: custo de reposição aos preços correntes de mercado, de bens cobertos e danificados em consequência de
sinistro, no dia e local do evento.

Vendaval: vento de velocidade igual ou superior a 15 (quinze) metros por segundo.

Vigência: período de validade da cobertura da apólice e dos endossos a ela referentes.

Vistoria de Sinistro: avaliação, por pessoa autorizada pela Seguradora, do estado dos bens atingidos pelo sinistro, com
vistas a qualificar e quantificar os danos sofridos.

Cláusula 28ª - DISPOSIÇÕES FINAIS

28.1. Na hipótese deste contrato ser intermediado por corretor de seguros, o segurado poderá consultar a situação
cadastral do mesmo, no endereço eletrônico www.susep.gov.br, por meio do seu número de registro, nome completo,
CNPJ ou CPF.

28.2. O registro deste plano na Superintendência de Seguros Privados - SUSEP não implica, por parte da autarquia,
incentivo ou recomendação à sua comercialização.

28.3. Processo SUSEP nº. 15414.000620/2011-15.

CONDIÇÕES ESPECIAIS DA APÓLICE DE SEGURO DE RISCOS OPERACIONAIS


SEÇÃO I - COBERTURA DE DANOS MATERIAIS

Cláusula 1ª - RISCOS COBERTOS

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Condições Contratuais

1.1. Tendo sido pago o prêmio correspondente e contratada a presente cobertura, a Seguradora, subordinada aos termos,
exclusões, dispositivos e condições previstas neste contrato, garante interesse legítimo do segurado, dos prejuízos
devidamente comprovados, em consequência de perdas e/ou danos materiais causados aos bens móveis e imóveis que
deram origem ao valor em risco declarado, desde que resultantes de acidentes súbitos e imprevistos ocorridos nos locais
especificados na apólice, por qualquer causa, COM EXCEÇÃO AOS RISCOS NÃO COBERTOS POR ESTE SEGURO.

1.2. A expressão bens móveis e imóveis, SALVO OS PREVISTOS NA CLÁUSULA 3ª DESTAS CONDIÇÕES ESPECIAIS,
abrange:
a) todos os bens tangíveis de propriedade do segurado e registrados na razão do ativo fixo;
b) todos os bens tangíveis, alugados ou arrendados, e pelos quais o segurado tenha a responsabilidade legal ou contratual
de providenciar o seguro destes bens;
c) todos os bens tangíveis, sob custódia, guarda ou controle do segurado, com responsabilidade sobre os mesmos,
imposta por lei ou assumida por contrato;
d) outros bens aprovados pela Seguradora, expressamente identificados na apólice.

1.3. Fica ajustado, todavia, que este seguro será considerado ineficaz, exonerando a Seguradora de qualquer
responsabilidade ou obrigação dele resultante, se em eventual sinistro for verificado que o local não possuía a devida
licença para funcionar e/ou o período de testes, no caso de fábrica recém- instalada, não tinha sido completado em
conformidade com os critérios contratados no projeto, para toda a fábrica, de maneira estável e controlada, por um período
mínimo de 72 (setenta e duas) horas contínuas e/ou não havia sido assinado o termo de entrega definitiva, sem reservas
ou renúncia das condições de garantia.

Cláusula 2ª - RISCOS NÃO COBERTOS E PREJUÍZOS NÃO INDENIZÁVEIS

2.1. Além das exclusões constantes na cláusula 4ª das condições gerais, a Seguradora não responderá pelas reclamações
de indenização por perdas, danos ou despesas decorrentes, direta ou indiretamente, de:
a) roubo, furto, saque, estelionato, apropriação indébita, extorsão, extorsão indireta, extorsão mediante seqüestro, extravio
ou simples desaparecimento;
b) infidelidade de empregados (ou de pessoas a eles equiparadas nos termos da lei) do segurado, como também das
pessoas incumbidas da vigilância ou guarda do local do risco, querem agindo por conta própria ou em conjunto com
terceiros;
c) vício próprio ou defeito latente, entendido como sendo a falha inerente do bem, sem incluir perdas e/ou danos materiais
causados por um defeito do qual o segurado, seus empregados ou assemelhados, não poderiam ter tomado
conhecimento, mesmo com os devidos cuidados;
d) falta de eletricidade, combustível, água, gás, vapor ou qualquer matéria-prima utilizada no processo de produção;
e) acidentes ocorridos durante transporte ou transladação fora do recinto ou locais de funcionamento expressamente
indicados na apólice;
f) falha ou defeito pré-existente à data de início de vigência deste seguro e que já eram do conhecimento do segurado, de
seus empregados e assemelhados, independentemente de serem ou não do conhecimento da Seguradora;
g) responsabilidade do fornecedor ou fabricante perante o segurado, previstas em lei ou contratualmente;
h) desgaste natural pelo uso (incluindo abrasão, atrito, deterioração ou incrustação por fervura de máquinas, instalações
ou equipamentos, como resultado do uso ou operação diária), deterioração gradativa de qualquer parte do bem, inclusive
quaisquer efeitos ou influências atmosféricas, oxidação, ferrugem, escamações, incrustações, cavitação e corrosão de
origem mecânica, térmica ou química. Fica, entretanto, entendido e acordado que estarão cobertos os acidentes
consequentes de tal desgaste pelo uso, deterioração gradativa, etc., excluindo- se sempre da cobertura o custo de

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Apólice nº.: 960 0000002299 Endosso / Fatura nº.: Proposta: 3974037
Renova Apólice nº.: 123456 Seguradora Anterior: HDI GLOBAL SEGUROS S.A.
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Condições Contratuais

reposição ou reparo da peça afetada pelo referido desgaste pelo uso, deterioração gradativa, etc., que provocar o
acidente;
i) ação de animais, insetos, bactérias ou pragas, escassez de água ou luz solar insuficiente;
j) sobrecarga, entendendo-se como tal as situações que superam as especificações fixadas em projeto para operação de
máquinas, equipamentos ou instalações;
k) manutenção inadequada entendendo-se como tal, aquela que não atende às recomendações mínimas estabelecidas
pelo fabricante ou fornecedor;
l) uso inadequado, forçado ou fora dos padrões recomendados pelos fabricantes ou fornecedores;
m) defeito de fabricação, de material ou erro de projeto, erro de montagem, falta de habilidade, negligência, sabotagem e
desintegração por força centrífuga;
n) explosão física ou seca, entendendo-se como tal o rompimento ou deformação das paredes de um recipiente com gás,
vapor ou líquido, em consequência exclusiva das forças de expansão ou compressão interna desses gases, vapores ou
líquidos, que venham a provocar um equilíbrio súbito e imprevisto entre as pressões interna e externa desse mesmo
recipiente;
o) defeito mecânico ou elétrico;
p) de acidentes relacionados com pesquisa, manufatura, produção, armazenamento ou transporte, de fogos de artifício,
armas, cartuchos, munições, pólvora, nitroglicerina, dinamite e/ou quaisquer substâncias a serem usados como explosivos;
q) acidentes ocasionados por estoque de bagaço, palha, cavaco e qualquer outro tipo de Biomassa ao ar livre e/ou
coberto;

2.2. Fica, ainda, ajustado que a Seguradora, no que diz respeito às perdas, danos ou despesas resultantes de variações
anormais de tensão, curto- circuito, arco voltaico, calor gerado acidentalmente por eletricidade, descargas elétricas,
eletricidade estática ou qualquer efeito ou fenômeno de natureza elétrica, COM EXCEÇÃO A QUEDA DE RAIO
OCORRIDA DENTRO DA ÁREA DO TERRENO DA PROPRIEDADE DOS LOCAIS ESPECIFICADOS NA APÓLICE, não
responderá por qualquer reclamação de indenização consequente, direta ou indiretamente, de desligamento intencional de
dispositivos de segurança ou de controles automáticos, como também, pelos danos ocasionados exclusivamente a:
a) fusíveis, resistências de aquecimento, lâmpadas de qualquer tipo, tubos (todos os tipos) de equipamentos eletrônicos,
fios e conduítes elétricos e quaisquer outros componentes que, por sua natureza, necessitem de trocas periódicas;
b) óleos lubrificantes, aditivos, gás, refrigeração, buchas, eixos, engrenagens, rolamentos e demais peças, partes e
componentes mecânicos ou químicos, inclusive pelas despesas incorridas com a mão-de-obra necessária para reposição
e reparação destes itens. A Seguradora responderá, todavia, pelas despesas com a substituição de óleos lubrificantes
para motores elétricos e isoladores térmicos e elétricos, como também pelos prejuízos decorrentes de danos materiais
ocasionados a armários metálicos de quadros, painéis e transformadores elétricos, e ainda, de eletrodutos, em
consequência de calor gerado por eletricidade.

Cláusula 3ª - BENS NÃO COMPREENDIDOS PELO SEGURO

3.1. Salvo disposição em contrário, expressamente ratificada na apólice, ficam excluídos da garantia de que trata a
presente cobertura:
a) galpões de vinilona e assemelhados, como também qualquer outra edificação construída, revestida ou com cobertura,
correspondendo mais de 25% de material combustível, tais como madeira, plástico ou PVC. A exclusão de que trata esta
alínea se aplica ao imóvel propriamente dito, ao conteúdo nele existente, como também propriamente dito, seus anexos,
suas instalações de água, calefação, eletricidade, energia solar, gás, refrigeração, sistemas de prevenção e combate a
incêndio ou roubo, pára-raios e demais instalações, benfeitorias e tubulações que integram as estruturas de construção;
b) edifício em construção, reconstrução ou reforma, e respectivo conteúdo, admitindo-se, entretanto, que o imóvel esteja
sofrendo pequenos reparos destinados à sua manutenção (exemplos: troca de telhas, vidros, disjuntores, interruptores,

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torneira, sifões quebrados ou danificados, consertos em fechaduras, portas e janelas), desde que esses pequenos reparos
não obrigue a desocupação do local em que os trabalhos estão sendo realizados, mesmo que temporária;
c) imóvel tombado pelo patrimônio municipal, estadual, federal ou mundial;
d) valores em geral, entendido como sendo dinheiro, moedas, certificados de títulos, ações, cheques, saques e ordens de
pagamento, instrumentos ou contratos, negociáveis ou não, representando dinheiro, nos quais esteja interessado o
segurado;
e) selos, estampilhas, obras de arte ou histórica, jóias, pérolas, metais e pedras preciosas;
f) locomotivas, vagões, gôndolas ou qualquer outro tipo de veículo ferroviário, aeronaves, embarcações e veículos
automotores licenciados para uso em via pública;
g) jardins, gramados, florestas, plantações e culturas agrícolas;
h) animais de qualquer espécie;
i) linhas de transmissão e distribuição de superfície, incluindo neste entendimento, fios, cabos, postes, pilares, colunas,
torres, estruturas de suporte, e qualquer equipamento que possa estar a serviço de tais instalações, com o propósito de
transmitir ou distribuir energia elétrica, sinais de telégrafo e telefone, ou qualquer sinal de comunicação de áudio ou visual;
j) barragens e similares;
k) estradas;
l) ramais de estrada de ferro;
m) terreno;
n) minas subterrâneas e jazidas localizadas abaixo do nível do solo;
o) protótipos, moldes e materiais refratários;
p) máquinas, equipamentos e ferramentas para operação de bombeamento, perfuração ou extração de gases e/ou
petróleo, salvo quando estiverem desmontados e/ou depositados;
q) estufas com a finalidade exclusiva de desenvolvimento de culturas;
r) livros fiscais e/ou comerciais;
s) bens de sócios, administradores, diretores, empregados (ou pessoas a eles equiparadas nos termos da lei) e terceiros
contratados pelo segurado;
t) satélites e outros engenhos espaciais, ou a eles relacionados;
u) plataformas de petróleo, centros de pesquisa, ou quaisquer outros bens ou propriedades, submersas, ou, sobre água,
desde que nenhuma de suas partes estejam instaladas em terra firme;
v) estoque de bagaço, palha, cavaco e qualquer outro tipo de Biomassa ao ar livre e/ou coberto;
x) quaisquer outros bens, especificados na apólice, de comum acordo entre as partes.

Cláusula 4ª - FORMA DE GARANTIA

A presente cobertura é considerada a PRIMEIRO RISCO RELATIVO, o que significa dizer, que o segurado será
considerado responsável pela insuficiência do valor em risco declarado na apólice em relação ao apurado em eventual
sinistro, participando proporcionalmente da indenização em rateio, conforme definido no subitem 17.4 das condições
gerais.

Cláusula 5ª - RATIFICAÇÃO

Ratificam- se as condições gerais deste seguro que não tenham sido expressamente alteradas ou revogadas pelas
presentes condições especiais.

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Condições Contratuais

Cláusula Particular nº. 002 - COBERTURA ADICIONAL DE DESPESAS DE DEMOLIÇÃO E/OU AUMENTO DO CUSTO
DE CONSTRUÇÃO E/OU RECONSTRUÇÃO EM CASO DE SINISTRO

1. Tendo sido pago o prêmio correspondente, fica ajustado que se em razão de eventual sinistro, por força de atendimento
a lei ou norma que regulamentam obras de construção civil, for necessária a demolição e/ou construção e/ou reconstrução
de edificações e/ou de estruturas prediais, danificadas ou não, a Seção I deste seguro, subordinada aos termos, exclusões
e disposições contidas na apólice ou a ela endossadas, e não obstante o que em contrário possam dispor as condições
gerais e/ou especiais, se estenderá para garantir, até o sublimite estipulado neste contrato, as despesas adicionais
incorridas pelo segurado, com tais demolições, como também pelo aumento no custo de construções ou reconstruções, de
maneira a reintegrar os imóveis cobertos, de acordo com o padrão ou condição tecnicamente equivalente àquela que
existia imediatamente antes da ocorrência do sinistro.

2. Em nenhuma hipótese, a Seguradora, responderá pelas despesas com demolição ou aumento do custo de construção
e/ou reconstrução, ainda que por força de lei ou norma, em decorrência de contaminação, incluindo poluição, mas não se
limitando a mesma.

3. A presente cobertura é considerada a PRIMEIRO RISCO ABSOLUTO. Por conseqüência, não se aplica a ela às
disposições do subitem 17.4 das condições gerais.

4. Permanecem em vigor as demais condições deste seguro que não tenham sido expressamente alteradas ou revogadas
pela presente cláusula.

Cláusula Particular nº. 005 - COBERTURA ADICIONAL DE DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS

1. Tendo sido pago o prêmio correspondente, fica ajustado que subordinado aos termos, exclusões e disposições contidas
na apólice ou a ela endossadas, a Seção I deste seguro, não obstante o que em contrário possam dispor as condições
gerais e/ou especiais, se estenderá para garantir, até o sublimite estipulado neste contrato, as quantias despendidas pelo
segurado, com horas extras de seus empregados (e de pessoas a eles equiparadas nos termos da lei), como também
daquelas resultantes de frete expresso ou afretamento para transportes nacionais (EXCLUÍDO O AFRETAMENTO DE
AERONAVES), necessárias e devidamente incorridas para se retomar as atividades de trabalho exercidas no local
sinistrado, nas mesmas condições que se encontravam imediatamente antes da ocorrência do sinistro.

2. A presente cobertura:
a) só terá efeito se a Seguradora reconhecer o direito do segurado ao recebimento da indenização pelas perdas e/ou
danos materiais sofridos;
b) é considerada a PRIMEIRO RISCO ABSOLUTO, por conseqüência, não se aplica a ela às disposições do subitem 17.4
das condições gerais.

3. Permanecem em vigor as demais condições deste seguro que não tenham sido expressamente alteradas ou revogadas
pela presente cláusula.

Cláusula Particular nº. 006 - COBERTURA ADICIONAL DE DESPESAS COM HONORÁRIOS DE PERITOS E
CONSULTORES

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Condições Contratuais

1. Esta cobertura garante o reembolso das quantias despendidas pelo segurado, com honorários de serviços profissionais
prestados por arquitetos, engenheiros, peritos, comissários, consultores, COM EXCEÇÃO DE ADVOGADOS, necessárias
e devidamente incorridas para a análise e investigação da causa, natureza e extensão dos danos garantidos pela
cobertura de lucros cessantes. Não estarão amparadas por esta cobertura as despesas incorridas com a preparação da
reclamação e sua respectiva documentação para envio à seguradora.

2. Estão excluídos desta cobertura quaisquer honorários incorridos com profissionais, nos termos do item anterior, que
visem à preparação de defesa ou quaisquer outros tipos de argumentação, de natureza judicial ou não, contra a
Seguradora ou seus interesses.

3. A fixação das quantias previstas nesta cláusula deverá ser feita em consonância com os valores usualmente praticados
no mercado e na especialidade em questão, com anuência e concordância expressa da Seguradora.

4. Fica, desde já estabelecido, que na hipótese de não atendimento por parte do segurado da instrução do item anterior, a
responsabilidade da Seguradora se limitará aos referidos custos de mercado.

5. Permanecem em vigor as demais condições deste seguro que não tenham sido expressamente alteradas ou revogadas
pela presente cláusula
Cláusula Particular nº. 010 - COBERTURA ADICIONAL DE ROUBO E FURTO MEDIANTE ARROMBAMENTO

1. Tendo sido pago o prêmio correspondente, fica ajustado que subordinado aos termos, exclusões e disposições contidas
na apólice ou a ela endossadas, a Seção I deste seguro, não obstante o que em contrário possam dispor as condições
gerais e/ou especiais, se estenderá para garantir, até o sublimite estipulado neste contrato, as perdas e/ou danos materiais
causados aos bens móveis e imóveis em conseqüência de:
a) roubo;
b) furto cometido mediante arrombamento de portas, janelas, ou de outras vias destinadas ou não a servir de entrada ao
interior das edificações que compõe o local do risco, ou ainda, mediante o emprego de chave falsa, gazua ou instrumentos
semelhantes, desde que a utilização de qualquer destes meios tenha deixado vestígios materiais inequívocos, ou tenha
sido constatada por laudo técnico ou inquérito policial. FICA, TODAVIA, AJUSTADO QUE PERMANECEM EXCLUÍDAS
DESTE CONTRATO, AS PERDAS E/OU DANOS QUE SE VERIFICAREM EM CONSEQÜÊNCIA DE EXTRAVIO,
SIMPLES DESAPARECIMENTO, OU DE FURTO COMETIDO MEDIANTE ABUSO DE CONFIANÇA, FRAUDE,
ESCALADA, DESTREZA, OU QUE NÃO TENHA DEIXADO VESTÍGIOS MATERIAIS EVIDENTES DE ROMPIMENTO OU
DESTRUIÇÃO DE OBSTÁCULOS;
c) extorsão.

2. Ainda dentro do sublimite estipulado neste contrato, a Seguradora responderá pelos prejuízos resultantes de perdas
e/ou danos materiais causados as portas, janelas, vidros, fechaduras e outras partes do local do risco, em conseqüência
dos eventos mencionados nas alíneas “a” e “b” do item anterior, quer o evento se tenha consumado, quer tenha se
caracterizada a simples tentativa.

3. Fica, contudo, ajustado que, salvo disposição em contrário, expressamente ratificada na apólice, permanecem excluídas
da cobertura deste seguro, as reclamações de indenização por perdas e/ou danos causados a bens:
a) expostos em vitrines, mostruários, ao ar livre, em varandas, terraços e edificações abertas ou semiabertas, tais como
galpões, alpendres, barracões e semelhantes;

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Condições Contratuais

b) no interior de locomotivas, vagões, gôndolas ou qualquer outro tipo de veículo ferroviário, aeronaves, embarcações,
veículos automotores licenciados para uso em via pública, ou neles instalados.

4. A presente cobertura é considerada a PRIMEIRO RISCO ABSOLUTO. Por conseqüência, não se aplica a ela às
disposições do subitem 17.4 das condições gerais.

5. Permanecem em vigor as demais condições deste seguro que não tenham sido expressamente alteradas ou revogadas
pela presente cláusula.

Cláusula Particular nº. 011 - COBERTURA ADICIONAL DE VALORES NO INTERIOR DO ESTABELECIMENTO

1. Tendo sido pago o prêmio correspondente, fica ajustado que subordinado aos termos, exclusões e disposições contidas
na apólice ou a ela endossadas, a Seção I deste seguro, não obstante o que em contrário possam dispor as condições
gerais e/ou especiais, se estenderá para garantir, até o sublimite estipulado neste contrato, as perdas e/ou danos materiais
causados aos valores do segurado, desde que ocorridos nos locais do risco, cuja causa determinante não se relacione
com os eventos previstos na cláusula 4ª das condições gerais e itens 3 e 4 desta cláusula.

2. Para efeito desta cobertura, entende-se por:


a) valores: dinheiro, moedas, certificados de títulos, ações, cheques, saques, ordens de pagamento, instrumentos ou
contratos, negociáveis ou não, representando dinheiro, nos quais esteja interessado o segurado;
b) portadores: sócios, diretores e empregados do segurado (ou de pessoas a eles equiparadas nos termos da lei), maiores
de 18 (dezoito) anos, às quais são confiados valores para missões externas de remessa, cobrança ou pagamento. NÃO
SERÃO CONSIDERADOS “PORTADORES” VENDEDORES OU MOTORISTAS VENDEDORES QUE RECEBAM
PAGAMENTO CONTRA ENTREGA DE MERCADORIAS. SALVO DISPOSIÇÃO EM CONTRÁRIO, EXPRESSAMENTE
RATIFICADA NA APÓLICE, NÃO SERÃO TAMBÉM CONSIDERADOS PORTADORES AS PESSOAS FÍSICAS SEM
VÍNCULO EMPREGATÍCIO COM O SEGURADO NA FORMA ESTABELECIDA PELA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO
TRABALHO - CLT, AINDA QUE COM ELE RELACIONADO POR CONTRATO DE PRESTAÇÃO OU LOCAÇÃO DE
SERVIÇOS.

3. A Seguradora não responderá por qualquer reclamação de indenização por prejuízos conseqüentes, direta ou
indiretamente, de extravio, simples desaparecimento, furto cometido mediante abuso de confiança, fraude, escalada,
destreza, ou que não tenha deixado vestígios materiais evidentes de rompimento ou destruição de obstáculos.

4. A Seguradora não responderá, ainda, pelos prejuízos resultantes de perdas e/ou danos causados aos valores:
a) quando estiverem ao ar livre, em varandas, terraços, e edificações abertas ou semiabertas, tais como galpões,
barracões ou semelhantes, sendo admitida, todavia, a movimentação de valores entre edificações situadas na área do
terreno do local do risco, desde que não seja necessário passar por via pública;
b) em mãos de portadores, ou seja, a partir do momento em que os valores são entregues aos mesmos contra
comprovantes por eles assinados;
c) quando, fora de expediente, não estiverem guardados em cofre-forte ou caixa-forte, devidamente fechados à chave de
segurança e segredo. Entende-se como horário de expediente o período de permanência dos empregados em serviços
normais ou extraordinários no estabelecimento segurado, não se considerando, para estes fins, o pessoal de vigilância
e/ou limpeza;

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Condições Contratuais

d) sob responsabilidade de terceiros, inclusive, mas não limitada, as empresas especializadas em transporte e/ou guarda
de valores;
e) por tumultos e lockout;
f) terremoto, maremoto, erupção vulcânica, alagamento, inundação, furacão, ciclone e tornado, ou qualquer outro
fenômeno ou convulsão da natureza de caráter catastrófico;
g) em veículos de entrega de mercadorias.

5. Sob pena de perder o direito à indenização, fica o segurado obrigado a efetuar diariamente o depósito bancário do
movimento de caixa do dia útil anterior ou dias anteriores em que não haja expediente bancário. O não cumprimento desta
obrigação exonerará a Seguradora da responsabilidade em indenizar o segurado dos prejuízos reclamados que excedam
aos valores apurados de acordo com os seguintes critérios:
a) se o sinistro ocorrer antes do término do expediente bancário, a Seguradora responderá pela somatória dos valores
referente ao movimento do dia do sinistro e do dia útil imediatamente anterior, incluindo os dias em que não houve
expediente bancário entre o dia do sinistro e o primeiro dia útil anterior a este;
b) se o sinistro ocorrer após o término do expediente bancário, a Seguradora responderá somente pelos valores referente
ao movimento de caixa do dia do sinistro;
c) se o sinistro ocorrer em dia em que não haja expediente bancário (exemplo: finais de semana e feriados), independente
da hora da ocorrência, a Seguradora responderá pela somatória dos valores referente ao movimento de caixa do dia do
sinistro e do dia útil imediatamente anterior, incluindo os dias em que não houve expediente bancário entre o dia do sinistro
e o primeiro dia útil anterior a este.

Nota: Em relação a cheque pré-datado, fica entendido e acordado que o mesmo será considerado como movimento do
dia, a partir da data convencionada para depósito, desde que apresentado pelo segurado controle comprobatório desta
operação. O cheque pré-datado para depósito em data posterior ao da ocorrência do sinistro não será considerado como
prejuízo, ficando a cargo do segurado sua recuperação junto ao seu emitente.

6. A presente cobertura é considerada a PRIMEIRO RISCO ABSOLUTO. Por conseqüência, não se aplica a ela às
disposições do subitem 17.4 das condições gerais.

7. Permanecem em vigor as demais condições deste seguro que não tenham sido expressamente alteradas ou revogadas
pela presente cláusula.

Cláusula Particular nº. 013 - COBERTURA ADICIONAL DE OBJETOS PORTÁTEIS

1. Tendo sido pago o prêmio correspondente, fica ajustado que subordinado aos termos, exclusões e disposições contidas
na apólice ou a ela endossadas, este seguro, não obstante o que em contrário possam dispor as condições gerais e/ou
especiais, se estenderá para garantir as perdas e/ou danos materiais causados aos objetos portáteis, de propriedade do
segurado, ou por ele alugados ou arrendados, em decorrência dos eventos a seguir relacionados, inclusive durante
transladação por qualquer meio de transporte adequado, desde que acontecidos dentro do perímetro geográfico
especificado para a presente cobertura adicional.
a) roubo ou furto, quer o evento tenha se consumado, quer tenha se caracterizada a simples tentativa. NO QUE DIZ
RESPEITO A FURTO DE BENS NO INTERIOR DE IMÓVEL E/OU DE VEÍCULO TERRESTRE, A SEGURADORA
SOMENTE RESPONDERÁ PELOS PREJUÍZOS RECLAMADOS SE ESTE FOR CONCOMITANTE COM O FURTO
TOTAL DO VEÍCULO, OU AINDA, SE O EVENTO FOR DEVIDAMENTE CARACTERIZADO E CONSTATADO POR
REPRESENTANTE DA SEGURADORA, ATRAVÉS DE VESTÍGIOS MATERIAIS INEQUÍVOCOS DE ARROMBAMENTO,

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Apólice nº.: 960 0000002299 Endosso / Fatura nº.: Proposta: 3974037
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Sucursal Emissora: Lapa Moeda: Real Data de Emissão: 07/05/2021

Condições Contratuais

DESTRUIÇÃO OU VIOLAÇÃO DE PORTAS, JANELAS, OU DE OUTRAS VIAS QUE NÃO AS DESTINADAS PARA
SERVIR DE ACESSO AO INTERIOR DO LOCAL / VEÍCULO;
b) extorsão;
c) vendaval, furacão, ciclone, tornado e granizo;
d) fumaça;
e) incêndio ou explosão de qualquer natureza, onde quer que tenha se originado;
f) impacto acidental de qualquer agente externo que não faça parte integrante do bem coberto ou que não esteja nele
fixado;
g) raio e suas conseqüências;
h) vazamento e/ou infiltrações originados das instalações comuns de água e esgoto do imóvel onde se encontrem os bens
cobertos, inclusive da rede de chuveiros automáticos e hidrantes, se existentes, em conseqüência de acidente súbito e
imprevisto, SALVO SE OS DANOS FOREM OCASIONADOS EM RAZÃO DA MÁ CONSERVAÇÃO DAS REFERIDAS
INSTALAÇÕES, OU AINDA, POR ALAGAMENTO, INUNDAÇÃO, RESSACA, MAREMOTO OU TSUNAMI;
i) colisão e/ou capotagem e/ou abalroamento e/ou tombamento e/ou descarilhamento e/ou encalhe e/ou naufrágio e/ou
soçobramento e/ou queda e/ou aterrissagem forçada, do veículo onde se encontrem os bens cobertos, inclusive na
ocorrência de incêndio ou explosão deste veículo;
j) danos ocasionados em conseqüência de acidente ou mal súbito sofrido pela pessoa que esteja de posse e/ou operando
os bens cobertos, desde que aquele acidente ou mal súbito resulte em atendimento médico, e a causa determinante não
se relacione, direta ou indiretamente, com os eventos previstos na cláusula 4ª das condições gerais.

2. Em nenhuma hipótese, esta cobertura poderá ser contratada para garantir bens que tenham sido projetados por seus
fabricantes para operação de forma fixa em local determinado, ou quando, em decorrência de seu peso, volume ou
características não possam ser considerados como objetos portáteis ou semiportáteis. Para todos os fins e efeitos,
entende-se por objetos portáteis ou semiportáteis, aqueles considerados leves, que podem ser facilmente transportados
por uma única pessoa, para utilização em diferentes locais.

3. Fica, todavia, ajustado que além dos riscos não cobertos previstos na cláusula 4ª das condições gerais, a Seguradora
não responderá pelas reclamações de indenização por perdas, danos ou despesas conseqüentes, direta ou indiretamente,
de:
a) desaparecimento inexplicável ou extravio;
b) variações anormais de tensão, curto- circuito, arco- voltaico, calor gerado acidentalmente por eletricidade, descargas
elétricas, eletricidade estática e qualquer efeito ou fenômeno de natureza elétrica, salvo se ocorrer incêndio, caso em que
serão indenizáveis apenas os prejuízos causados pelo incêndio decorrente. A presente exclusão não se aplica, ainda, na
ocorrência de queda de raio;
c) desgaste natural pelo uso, deterioração gradativa de qualquer parte do bem, inclusive quaisquer efeitos ou influências
atmosféricas, oxidação, ferrugem, incrustação, cavitação, corrosão de origem mecânica, térmica ou química, e de qualquer
outra causa que produza deterioração;
d) vício próprio ou defeito latente, entendido como sendo a falha inerente do bem, diretamente relacionada com a sua
qualidade ou modo de funcionamento;
e) desarranjo elétrico, eletrônico ou mecânico, a menos que seja em conseqüência de sinistro;
f) ação de animais, insetos, bactérias ou pragas, escassez de água ou luz solar insuficiente;
g) sobrecarga, entendendo-se como tal as situações que superem as especificações fixadas em projeto para operação do
bem;
h) quaisquer crimes, como definido no Código Penal Brasileiro, praticados pelos empregados do segurado, ou de pessoas
a eles equiparadas na forma da lei, querem agindo por conta própria ou em conjunto com terceiros;
i) saque, estelionato, apropriação indébita, extorsão mediante seqüestro, e extorsão indireta;

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Renova Apólice nº.: 123456 Seguradora Anterior: HDI GLOBAL SEGUROS S.A.
Sucursal Emissora: Lapa Moeda: Real Data de Emissão: 07/05/2021

Condições Contratuais

j) comércio ilegal ou contrabando;


k) manchas, arranhaduras ou lascas em áreas polidas ou pintadas, a menos que seja em conseqüência de sinistro;
l) operações de revelação, corte, montagem, desmontagem, reparo, ajustamento e serviços em geral de manutenção,
salvo se ocorrer incêndio ou explosão, caso em que serão indenizáveis apenas os prejuízos deles decorrentes;
m) velamento de filmes virgens ou expostos, porém não revelados, a menos que seja em conseqüência de sinistro;
n) água de chuva ou granizo, penetrando no interior de edificações em decorrência de entupimento ou insuficiência de
desaguadouros, calhas e similares;
o) água de chuva ou granizo, penetrando no interior de edificações, através de portas, janelas, vitrines, clarabóias,
respiradouros ou ventiladores, a menos que estes bens tenham sido danificados e/ou o imóvel tenha sofrido uma abertura
no telhado ou paredes externas em conseqüência direta de um evento súbito e imprevisto, que não se relacione, direta ou
indiretamente, com os demais riscos previstos neste subitem;
p) queda de corpos siderais, terremoto, tremores de terra, erupção vulcânica, ressaca, alagamento, inundação, maremoto,
tsunami, e quaisquer outros fenômenos ou convulsões da natureza não previstas no item 1 desta cláusula;
q) transporte impróprio ou inadequado, isto é, aquele realizado em desacordo com às normas que disciplinam o transporte
de cargas, incluindo neste entendimento, mas não limitado,a insuficiência ou inadequação da embalagem ou sua
preparação;
r) falta de condições de navegabilidade e/ou inaptidão do veículo transportador, a menos que tal fato seja desconhecido
pelo segurado, por seus empregados e assemelhados;
s) manutenção inadequada, isto é, aquela que não atenda às recomendações mínimas especificadas pelo fabricante;
t) negligência ou uso inadequado, forçado ou fora dos padrões recomendados pelos fabricantes ou fornecedores;
u) responsabilidade do fabricante ou do fornecedor perante o segurado, previstas em lei ou contratualmente;
v) tumultos, greves e lockout;
w) recomposição de registros em equipamentos de informática ou de processamento de dados, como também, com custos
para instalação, compra, pesquisa ou desenvolvimento de softwares.

4. Estão igualmente excluídos desta cobertura, os seguintes bens:


a) raridades, antiguidades, coleções científicas, artísticas ou numismáticas, armas, munições, molduras, relógios de mesa,
quadros, objetos de arte, tapetes orientais, cortinas, bens fixados a veículos, aeronaves e embarcações, ou que
representem mercadorias vendidas, fabricadas ou distribuídas pelo segurado;
b) bens em poder do segurado para guarda, custódia, reparos, consertos ou revisões;
c) bens arrendados e/ou cedidos pelo segurado a terceiros, seja de forma tácita ou expressa;
d) bens de propriedade de sócios, diretores, empregados do segurado, e assemelhados, mesmo que estejam a seu
serviço.

5. A presente cobertura:
a) é considerada a PRIMEIRO RISCO ABSOLUTO. Por conseqüência, não se aplica a ela às disposições do subitem 17.4
das condições gerais;
b) se restringe ao limite máximo de indenização a ela atribuído, não se somando, nem se acumulando a qualquer outro,
prevalecendo, para todos os fins e efeitos, como sublimite da cobertura de danos materiais - Seção I deste seguro.

6. Permanecem em vigor as demais condições deste seguro que não tenham sido expressamente alteradas ou revogadas
pela presente cláusula.

Cláusula Particular nº. 014 - COBERTURA ADICIONAL DE QUEBRA DE MÁQUINAS

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Dados da Apólice
Apólice nº.: 960 0000002299 Endosso / Fatura nº.: Proposta: 3974037
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Condições Contratuais

1. Tendo sido pago o prêmio correspondente, fica ajustado que subordinado aos termos, exclusões e disposições contidas
na apólice ou a ela endossadas, a Seção I deste seguro, não obstante o que em contrário possam dispor as condições
gerais e/ou especiais, se estenderá para garantir, até o sublimite estipulado neste contrato, as perdas e/ou danos materiais
causados as máquinas e equipamentos instalados nos locais do risco, em conseqüência de defeito de fabricação, de
material ou erro de projeto, erro de montagem, falta de habilidade, negligência, sabotagem, desintegração por força
centrífuga, tempestade, curto- circuito, ou qualquer outra causa cujo fato gerador não se relacione com os eventos
descritos na cláusula 4ª das condições gerais e itens 4 e 5 desta cláusula.

2. A presente cobertura se aplica as máquinas e equipamentos, em funcionamento ou não, inclusive quando em


desmontagem para fins de limpeza, revisão e mudança dentro do local do risco, durante essas operações e no curso da
subseqüente remontagem.

3. Ainda dentro do sublimite estipulado neste contrato, a Seguradora responderá pelas perdas, danos ou despesas
resultantes de explosões físicas ou secas, entendendo- se como tal o rompimento ou deformação das paredes de um
recipiente com gás, vapor ou líquido, em conseqüência exclusiva das forças de expansão ou compressão interna desses
gases, vapores ou líquidos, que venham a provocar desequilíbrio súbito e imprevisto entre as pressões internas e externas
desse mesmo recipiente.

4. Fica, todavia, ajustado que permanecem excluídas deste seguro, as reclamações de indenização por perdas, danos ou
despesas conseqüentes, direta ou indiretamente, dos seguintes eventos:
a) incêndio ou explosões químicas (exceto as decorrentes de gases e escape de caldeiras);
b) atos propositais ou negligência flagrante ou intencional das pessoas responsáveis pela direção técnica.

5. Estão, ainda, excluídos desta cobertura, os seguintes bens:


a) correias, cabos, correntes, peneiras, serras, lâminas, rebôlos, câmaras de ar, matrizes, fôrmas, cilindros, estampadores,
clichês ou quaisquer ferramentas que por suas funções necessitem substituição freqüente, objetos ou peças de vidro,
porcelana, cerâmica, tecidos e substâncias em geral, tais como óleos, lubrificantes, combustíveis e catalizadores;
b) tubulação ou canalização de esgoto, gás, sistema de sprinklers e água, com exceção de tubulações ou canalizações de
água para alimentação de caldeira e para retorno de condensação, e ainda, aquelas que estejam conectadas ou que
façam parte integrante de um bem coberto;
c) estrutura, fundação ou engaste (exceto a base de uma máquina ou equipamento) de apoio ou sustentação,
revestimento ou parede refratária de qualquer aparelho, com ou sem combustão, como também material refratário ou
isolante;
d) comporta, tubo de sucção ou revestimento de poço;
e) fornalha de caldeira ou aparelho de ou com combustão, como também suas respectivas passagens ou tubulações de
escape de gases para a atmosfera;
f) máquinas ou equipamentos de informática, equipamentos eletrônicos de processamento de dados (exceto aqueles
utilizados para controle do processo de fabricação e circuito de vídeo), aparelhos de raio X, espectógrafo, manômetro ou
outras máquinas, equipamentos ou aparelhos que utilizem materiais radioativos, e aparelhos de rádio e de televisão, salvo
disposição em contrário, expressamente ratificada na apólice.

6. A presente cobertura é considerada a PRIMEIRO RISCO ABSOLUTO. Por conseqüência, não se aplica a ela às
disposições do subitem 17.4 das condições gerais.

7. Permanecem em vigor as demais condições deste seguro que não tenham sido expressamente alteradas ou revogadas
pela presente cláusula.

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Condições Contratuais

Cláusula Particular nº. 019 - COBERTURA ADICIONAL DE ERROS E OMISSÕES

1. Tendo sido pago o prêmio correspondente, fica ajustado que ao contrário do que possam dispor as condições gerais
e/ou especiais, se durante a vigência deste contrato, for constatado que qualquer bem móvel ou imóvel foi
inadvertidamente omitido ou excluído pelo segurado, a Seguradora o considerará coberto nos termos desta apólice, na
medida em que se teria concedido à garantia securitária, se o erro ou omissão involuntária não tivesse sido cometida,
respeitado, em cada caso, o limite máximo de indenização e/ou sublimite estabelecido.

2. Permanecem em vigor as demais condições deste seguro que não tenham sido expressamente alteradas ou revogadas
pela presente cláusula.

034 - COBERTURA ADICIONAL DE OBRAS CIVIS EM CONSTRUÇÃO E INSTALAÇÕES E MONTAGENS (OCC/IM) -


PEQUENAS OBRAS DE ENGENHARIA (PROCESSO SUSEP Nº. 15414.900508/2017-71)

1 - Riscos Cobertos

1.1. Tendo sido pago o prêmio correspondente, fica ajustado que subordinada aos termos, exclusões e disposições
contidas na apólice ou a ela endossadas, este seguro, se estenderá para garantir, até o sublimite estipulado neste
contrato, interesse legítimo do segurado, contra acidentes, de origem súbita e imprevista, COM EXCEÇÃO AOS RISCOS
NÃO COBERTOS DESCRITOS NA CLÁUSULA 4ª DAS CONDIÇÕES GERAIS E ITEM 2 DESTAS CONDIÇÕES
PARTICULARES, que resultem em prejuízos materiais tanto às obras realizadas nos locais do risco e aos materiais a
serem utilizados na construção, durante o período da obra, como também às máquinas, equipamentos, estruturas
metálicas e a outros bens instalados e/ou montados de forma permanente, durante a fase de instalação e/ou montagem
destes bens.

1.2. A presente cobertura se limita às obras de ampliação, reparo ou reforma, cujo prazo para execução não ultrapasse o
término de vigência deste seguro, observado ainda, que:
a) a somatória dos valores dos contratos de construção civil e/ou de instalação e montagem não poderá exceder ao limite
agregado especificado na apólice, nelas se incluindo os equipamentos já montados, em montagem ou desmontagem;
b) o limite na alínea anterior deverá ser estipulado na apólice separadamente para as partes relativas as obras civis em
construção e de instalações e montagens;
c) as partes relativas a obras civis em construção e de instalações e montagens deverão corresponder, isoladamente, a,
no mínimo, 25% da somatória dos sublimites especificados na apólice.

1.3. O segurado se obriga a comunicar a Seguradora, por escrito, no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data de
início da obra, a inclusão de cada empreendimento a ser realizado durante a vigência da apólice, para fins de controle do
limite agregado nela especificado, conforme subitem anterior.

1.4. Da mesma forma, caso ocorra à paralisação total ou parcial da obra, o segurado terá de comunicar o fato
imediatamente à Seguradora, podendo esta, uma vez comunicada, manter, restringir ou suspender a cobertura.

1.5. Em nenhuma hipótese caberá responsabilidade à Seguradora por perdas, danos ou despesas em circunstâncias
diversas as previstas nos subitens 1.3 e 1.4 anteriores.

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Condições Contratuais

1.6. A cobertura inicia-se logo após a descarga dos bens no local do risco ou canteiro da obra especificada na apólice,
respeitando- se o início de vigência nela estipulado, e cessa concomitantemente ao término de vigência da apólice, ou,
durante sua vigência, assim que se verifique a primeira das seguintes hipóteses, garantindo, ainda, o período relativo aos
testes de funcionamento:
a) a obra civil ou o objeto da instalação e montagem tenha sido aceito, mesmo que provisoriamente, pelo proprietário da
obra, ainda que de forma parcial;
b) a obra civil ou o objeto da instalação e montagem sejam colocados em uso ou operação, ainda que de forma parcial ou
em apoio à execução do projeto segurado;
c) tenha sido efetuada a transmissão de propriedade dos objetos segurados;
d) termine, de qualquer modo, a responsabilidade do empreiteiro sobre os objetos segurados;
e) assim que o prazo se esgote, definido no cronograma de eventos submetido à Seguradora, pertinente ao conjunto de
atividades envolvendo os objetos segurados.

1.7. O período de testes de funcionamento, a que se refere o subitem anterior, deverá ser especificado na apólice, o qual
não poderá ser inferior a 15 (quinze) dias.

2 - Riscos Não Cobertos e Prejuízos Não Indenizáveis

2.1. A Seguradora, além dos riscos não cobertos previstos na cláusula 4ª das condições gerais, não responderá pelas
reclamações de indenização consequentes, direta ou indiretamente, de:
a) transporte, armazenamento e pré-montagem de máquinas, equipamentos e estruturas civis fora do local do risco e/ou
do canteiro de obras especificado na apólice;
b) má performance, mau desempenho ou vício intrínseco;
c) extravio, simples desaparecimento ou furto cometido mediante abuso de confiança, fraude, escalada, destreza, ou que
não tenha deixado vestígios materiais inequívocos de destruição ou rompimento de obstáculos;
d) reparos, substituições e reposições normais;
e) paralisação total ou parcial da obra civil e/ou da instalação e/ou montagem, a menos que a Seguradora tenha sido
previamente comunicada pelo segurado sobre a referida paralisação, e tenha concordado, formalmente e por escrito, em
manter a cobertura;
f) custos com pesquisa de vazamento na colocação de tubulações, salvo disposição em contrário, expressamente
ratificada na apólice;
g) uso ou emprego de peças, partes, máquinas, equipamentos ou processos preexistentes ao projeto segurado, durante o
período de testes a que estejam submetidos, como também as perdas e/ou danos decorrentes dos mesmos as máquinas
e equipamentos comprovadamente novos;
h) qualquer tipo de demolição ocasionada no local do risco, canteiro de obras ou propriedades circunvizinhas, salvo
disposição em contrário, expressamente ratificada na apólice;
i) desvio do cronograma de obras civis e/ou instalação e montagem que exceder a um mês do número de semanas
informado à Seguradora quando da contratação do seguro, salvo se a mesma concordar formalmente e por escrito com
esse desvio de cronograma, antes da ocorrência de qualquer sinistro. O desvio admitido é para o total dos atrasos
ocorridos durante a vigência original da apólice, sem qualquer alteração do final dessa vigência, entendido por desvio de
cronograma alterações de sequência construtiva e/ou deslocamento de atividades e/ou adiantamento ou atrasos de
atividades;
j) galgamento das estruturas de proteção ou desvio de rio;
k) remoção de material escavado em excesso as linhas previstas nos projetos, planos, plantas ou desenhos, como
também pelas despesas para preencher as cavidades assim produzidas, a ainda, os gastos de injeção, em áreas de

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Condições Contratuais

material inconsistente, ou por outras medidas adicionais de reforço ou de segurança, mesmo que a necessidade de tais
medidas se apresente somente durante a construção;
l) alagamento e inundação resultantes da não remoção imediata, pelo segurado, de obstruções, como, por exemplo, areia
e árvores, de leitos d'água, galerias, redes de drenagem e córregos, dentro do canteiro de obras ou local do risco, quer
com ou sem água, a fim de manter o fluxo d'água livre;
m) contaminação e/ou poluição, decorrente de emissão, descarga, dispersão, desprendimento, escape, emanação,
vazamento, ou derrame de substâncias tóxicas ou poluentes, onde quer que se origine, a menos que seja consequente, de
forma direta e imediata, de incêndio, raio, explosão, ou quaisquer outros riscos adicionais, previstos e cobertos por este
seguro. No entanto, em nenhuma hipótese, a Seguradora responderá por perdas, danos, despesas, ou outros custos,
relacionados a contaminação e/ou poluição de elementos naturais sem titularidade privada, de domínio público, tais como
o mar, os rios, as florestas, etc.;
n) erro de projeto, defeito de material e/ou de fabricação;
o) danos ocorridos após colocação em uso da obra civil e/ou instalação e montagem;
p) reparo ou substituição de bem defeituoso que originou o dano material consequente, ou quaisquer despesas que o
segurado teria feito para retificar a falha original, caso tal falha ou defeito tivesse sido descoberto antes da ocorrência do
sinistro;
q) condições geológicas adversas e/ou situações imprevistas do solo, ou acomodação do solo causada por compactação
insuficiente, ou de qualquer outro serviço para melhoria da estabilidade de subsolo, ou de estaqueamento inadequado,
defeituoso ou deficiente;
r) perfuração de poços d¿água, salvo disposição em contrário, expressamente ratificada na apólice;
s) quaisquer tipos de testes, comissionamento e operações de colocação em funcionamento, cuja duração ultrapasse a 15
(quinze) dias, a menos que expressamente mencionado na apólice disposição em contrário;
t) tumultos, greves e lockout, salvo disposição em contrário, expressamente ratificada na apólice;
u) desgaste natural pelo uso, deterioração gradativa, inclusive quaisquer efeitos ou influências atmosféricas, oxidação,
ferrugem, escamações, incrustações, cavitação e corrosão de origem mecânica, térmica ou química.

2.2. Estão, ainda, igualmente excluídas da garantia de que trata esta cobertura adicional, as reclamações de indenização
com respeito às despesas incorridas:
a) para substituição ou retificação de estacas ou elementos de muros de escoramento que foram mal colocados, mal
alinhados ou emperrados durante a construção; que foram perdidos, abandonados ou danificados durante a colocação ou
extração; ou que ficaram obstruídos, emperrados ou danificados por equipamentos de estaqueamento ou revestimento;
b) para retificação de estacas / prancha desconectadas ou desligadas;
c) para retificação de qualquer vazamento ou infiltração de material de qualquer tipo;
d) para encher vazios ou repor bentonita perdida;
e) como resultado de quaisquer estacas ou elementos de fundação não terem passado por teste de carga, ou não tenham
alcançado sua capacidade de carga designada;
f) para reinstalar perfis ou dimensões.

2.3. Fica, entretanto, ajustado que às disposições constantes no subitem 2.2 não se aplica às perdas, danos e quaisquer
custos ou despesas resultantes de sinistro ocasionado por eventos da natureza.

2.4. Fica, ainda, ajustado que a Seguradora, em nenhuma hipótese, responderá pelas reclamações de indenização por
perdas, danos, responsabilidades, ou quaisquer outros custos ou despesas, decorrentes de:
a) acidentes pelo uso de materiais ainda não testados, ou por métodos de trabalho não experimentados e aprovados;

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Condições Contratuais

b) ação de fungos, mofos, esporos, bactérias, ou qualquer outro tipo, natureza ou descrição de microrganismo, incluindo,
porém, não limitado, a qualquer substância cuja presença figure como ameaça real ou potencial à saúde humana, animal
ou vegetal;
c) acidentes ocasionados por amianto, dimetol ou tabaco, em qualquer forma ou quantidade.

2.5. Em se tratando de danos resultantes de incêndio ou explosão, sem prejuízo às demais disposições contidas nesta
cláusula, a Seguradora somente indenizará os prejuízos reclamados, desde que se cumpram no local da obra as seguintes
condições:

2.5.1. Conforme progridam os trabalhos, deverão existir equipamentos adequados para o combate a incêndio e dispor-se
de agentes extintores em quantidade suficientes e prontos para serem utilizados a qualquer momento. A tubulação úmida
ascendente para hidrantes deverá estar instalada até o nível imediatamente anterior ao último piso em processo de
construção, fechadas temporariamente com tampas provisórias;

2.5.2. As caixas de hidrantes e mangueiras e os extintores portáteis deverão ser revisados em intervalos regulares de, pelo
menos, 2 (duas) vezes por semana;

2.5.3. As paredes corta-fogo previstas pelos regulamentos locais vigentes deverão ser construídas tão logo seja possível,
uma vez retirados os cimbramentos. As aberturas dos poços dos elevadores, dutos de serviços e outros espaços abertos,
deverão ser fechadas provisoriamente logo que possível, no máximo quando do início dos trabalhos de acabamentos
interiores;

2.5.4. Os materiais usados e entulhos deverão ser eliminados regularmente. Os objetos inflamáveis que se gerem pela
execução dos trabalhos de acabamento deverão ser retirados ao final do dia, de todas as plantas em que ditos trabalhos
tenham sido realizados;

2.5.5. Deverá ser implementado um sistema de "permissão de serviço" para todos os empreiteiros envolvidos em
atividades que impliquem risco de incêndio, como por exemplo trabalhos com esmeril, corte, solda, compressores,
aplicação de asfalto quente ou quaisquer outros trabalhos que desenvolvam calor. Em trabalhos com risco de incêndio
deverá estar presente, pelo menos, uma pessoa treinada no combate de incêndio provida de um extintor. O local de
trabalho deverá ser inspecionado 1 (uma) hora antes de haver sido terminado o trabalho diário com perigo de incêndio;

2.5.6. A armazenagem do material requerido para os trabalhos de construção e instalação e/ou montagem deverá ser
distribuída em diversos locais de armazenamento. As diferentes unidades de armazenagem deverão estar separadas por
uma distância mínima de 50 (cinquenta) metros ou através de paredes corta- fogo. Todos os materiais inflamáveis,
especialmente líquidos e gases, deverão localizar-se a distância suficiente da obra, bem como de locais que desenvolvam
calor;

2.5.7. Deverá ser nomeado um encarregado de segurança;

2.5.8. Deverá ser instalado um sistema de alarme de incêndio confiável que, sempre que possível, deverá estar conectado
com a corporação de bombeiros local. Na obra deverão ser elaborados planos para proteção e combate a incêndio,
atualizados periodicamente. O pessoal empregado na obra deverá ser treinado no combate a incêndio e tomará parte de
simulações semanais de extinção de incêndios. A corporação de bombeiros da localidade deverá estar informada sobre as
características particulares do local de construção e instalação e/ou montagem e deverão ter livre acesso ao mesmo em
qualquer momento;

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Condições Contratuais

2.5.9. O local de construção deverá ser cercado e o acesso ao mesmo deverá ser controlado e vigiado.

3 - Bens Não Compreendidos pelo Seguro

3.1. Fica revogada, na íntegra, os Bens não Compreendidos pelo Seguro das condições especiais da Seção I - Cobertura
de Danos Materiais, sendo substituída pelos seguintes dizeres:

3.2. Ficam excluídos da garantia de que trata a presente cobertura, os seguintes bens:
a) valores em geral, entendido como sendo dinheiro, moedas, certificados de títulos, ações, cheques, saques, ordens de
pagamento, instrumentos ou contratos, negociáveis ou não, representando dinheiro, nos quais valores esteja interessado o
segurado;
b) selos, estampilhas, obras de arte ou histórica, joias, pérolas, metais e pedras preciosas;
c) manuscritos, plantas, debuxos, modelos e moldes;

d) locomotivas, vagões, aeronaves, navios e embarcações, incluindo maquinismos neles transportados, armazenados ou
instalados, bem como automóveis, caminhões, caminhonetes, assim como quaisquer veículos que tenham que ser
licenciados para uso em estradas ou vias públicas, mesmo que trabalhando no local do risco ou no canteiro de obras,
incluindo maquinismos neles transportados;
e) equipamentos móveis ou fixos que não sejam incorporados à obra e/ou à instalação e/ou montagem; estruturas e
construções temporárias e quaisquer ferramentas ou instrumentos utilizados na construção e/ou instalação e/ou
montagem;
f) materiais refratários, durante o período de testes em que tais materiais estejam envolvidos, a partir da primeira admissão
de calor, mesmo antes de atingir regime término estável;
g) matéria-prima e produtos inutilizados em consequência de acidentes ou quebras ocorridas durante o período de testes;
h) protótipos;
i) taludes naturais ou encostas;
j) bens do segurado ou de terceiros preexistentes no local do risco ou canteiro de obras;
k) bens do segurado, parte integrante do empreendimento, armazenadas fora do local do risco ou canteiro de obras.

3.3. Salvo disposição em contrário, expressamente ratificada na apólice, consideram- se também excluídos da presente
cobertura, as linhas de transmissão e distribuição de superfície, incluindo neste entendimento, fios, cabos, postes, pilares,
colunas, torres, estruturas de suporte, e qualquer equipamento que possa estar a serviço de tais instalações, com o
propósito de transmitir ou distribuir energia elétrica, sinais de telefone e telégrafo, ou qualquer outro sinal de comunicação
de áudio ou visual.

4 - Prejuízos Indenizáveis

4.1. São indenizáveis, até o sublimite estipulado na apólice, obedecidos os exatos termos e condições do presente seguro,
os seguintes itens:
a) perdas e/ou danos materiais, diretamente resultantes dos riscos cobertos;
b) eventuais encargos de tradução referentes ao reembolso de despesas efetuadas no exterior;
c) perdas, danos, ou despesas incorridas pelo segurado, ou de terceiros agindo em seu nome, para evitar o sinistro ou
minimizar seus efeitos;
d) despesas de desentulho, entendidas como sendo aquelas necessárias à remoção de entulho, incluindo carregamento,
transporte e descarregamento em local adequado. Esta remoção poderá ser representada por bombeamento, escavações,

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Condições Contratuais

desmontagens, desmantelamentos, raspagem, escoramento e até a simples limpeza. Para fins de garantia, entender-se-á
por "entulho" a acumulação de escombros resultantes de partes danificadas dos bens cobertos, ou de material estranho a
estes, como, por exemplo, aluviões de terra, rocha, lama, água, árvores, plantas e outros detritos;
e) as quantias despendidas pelo segurado, com horas extras de seus empregados e assemelhados, como também
daquelas resultantes de frete expresso ou afretamento para transportes nacionais (EXCLUÍDO O AFRETAMENTO DE
AERONAVES), desde que tais despesas decorram da ocorrência de sinistro.

4.1.1. A Seguradora, no que diz respeito às despesas de desentulho resultante de deslizamentos de terra, não responderá,
em hipótese alguma, pelos custos que excederem aos de escavação do material original da área afetada por tais
deslizamentos, como também por aquelas incorridas para reparo de barracos erodidos ou outras áreas niveladas, se o
empreiteiro deixou de tomar as medidas necessárias ou não às tomou a tempo.

4.2. No caso do meio de processamento de dados eletrônicos sofrer perda e/ou dano coberto, a base de avaliação será o
custo do ambiente vazio mais os custos da cópia dos dados eletrônicos do backup ou dos originais de uma produção
anterior. Esses custos não incluirão a pesquisa e a construção nem quaisquer custos de reconstrução, reunião e
associação de tais dados eletrônicos. Se o meio não for reparado, substituído ou restaurado, a base de avaliação será o
custo do meio vazio. Entretanto, esta apólice não cobre qualquer importância incluída no valor de tais dados eletrônicos ao
segurado ou a qualquer outra parte, mesmo se tais dados eletrônicos não puderem ser reconstruídos, reunidos ou
associados.

4.3. Com relação a tributos, a responsabilidade da Seguradora ficará sempre limitada às alíquotas utilizadas na
composição do valor do contrato de construção civil e/ou de instalação e montagem, mesmo que tais alíquotas sejam mais
elevadas na data do sinistro. Em nenhuma hipótese, a Seguradora responderá pela variação de alíquotas ou sobre o seu
reflexo na avaliação de bens, caso essas a época da reposição, sejam inferiores as contabilizadas na ocasião da
contratação do seguro.

4.4. Fica, ainda, acordado que a Seguradora, sem prejuízo as demais disposições deste seguro, somente responderá
pelas reclamações de indenização por perdas e/ou danos materiais causados a cabos subterrâneos, tubulações e demais
instalações subterrâneas, se ficar comprovado que, antes de iniciarem os trabalhos, o empreiteiro tenha se informado junto
às autoridades responsáveis sobre a localização exata de ditos cabos, tubulações e/ou instalações, tendo tomado todas as
medidas necessárias para prevenir eventuais danos em tais tubulações e/ou instalações. Para tanto o segurado deverá
apresentar à Seguradora, se exigido, protocolo da consulta ao órgão municipal correspondente.

4.5. Em nenhuma hipótese, a Seguradora responderá pelas despesas, gastos e danos caracterizados durante a pesquisa
do empreiteiro para a localização e identificação dos trechos onde os cabos, tubulações e instalações subterrâneas se
encontrem danificadas, ficando a indenização restrita aos custos dos citados itens.

5 - Prejuízos Não Indenizáveis

5.1. Não serão indenizadas quaisquer despesas correspondentes a alterações, ampliações, retificações e melhorias no
local do risco ou canteiro de obras, mesmo que efetuadas simultaneamente com outras despesas indenizáveis. Entender-
se- ão por melhorias todas as alterações que não constaram do projeto original que deu origem à execução do
empreendimento, mesmo que se façam necessárias para a reconstrução e/ou reparação dos bens cobertos.

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Condições Contratuais

5.2. Em nenhuma hipótese, a indenização compreenderá o valor de revisões de projetos ou o custo de alteração de modos
de execução, nem os acréscimos de insumos e trabalhos necessários para reparação dos bens danificados.

6 - Forma de Garantia

6.1. A presente cobertura é considerada a PRIMEIRO RISCO RELATIVO, o que significa dizer, que o segurado será
considerado responsável pela diferença existente entre o valor em risco declarado na apólice e o apurado em eventual
sinistro, participando proporcionalmente da indenização em rateio, mediante aplicação da seguinte fórmula:

IND = (P - S - POS) x VRD, onde:


VA

IND = indenização
P = prejuízos indenizáveis
S = salvados, somente quando estes não ficarem de posse da Seguradora
POS = participação obrigatória do segurado em caso de sinistro
VRD = valor em risco declarado
VA = valor atual

6.2. Quando o resultado da equação (P - S - POS) exceder ao limite máximo de indenização da cobertura correspondente,
prevalecerá, para efeito de cálculo, o valor do limite máximo de indenização.

6.3. Se houver mais de um valor em risco especificado na apólice, este ficará separadamente sujeito à condição
estabelecida nesta cláusula, não podendo o segurado alegar excesso de valor em risco declarado em uma verba para
compensação da insuficiência de outro.

7 - Documentos em Caso de Sinistro

Em complemento ao disposto no subitem 16.1.5 das condições gerais, e, sem prejuízo do que mais está estabelecido na
mesma cláusula, o segurado se obriga em encaminhar à Seguradora, planilha com o detalhamento do preço do contrato
para implantação do empreendimento, com os custos unitários e descrição dos serviços contratados.

8 - Apuração dos Prejuízos Indenizáveis

8.1. A indenização corresponderá ao custo de reconstrução, reparação ou reposição dos bens já instalados, construídos
ou montados, incluídas despesas aduaneiras e de transporte, desmontagem e remontagem, que tenham sido danificadas,
de modo a repô-las no estado em que se encontravam imediatamente antes do sinistro, menos os valores relativos aos
salvados, quando estes não ficarem de posse da Seguradora, a participação obrigatória do segurado em caso de sinistro,
se houver, e o rateio, caso aplicável.

8.2. No cálculo da indenização, serão levados em conta os preços de mercado, no dia e local do sinistro, inclusive fretes, e
os custos unitários, devidamente atualizados, constantes no contrato de construção civil e/ou de instalação e montagem,

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Condições Contratuais

limitados ao efetivo prejuízo pertinente aos bens já construídos, instalados ou montados. Com relação aos tributos, deverá
ser observado o disposto no subitem 4.3 desta cláusula. Havendo reconstrução, reparação ou reposição dos mesmos
bens referidas no subitem anterior, e que implique em custos superiores ao valor dos bens já construídos, instalados ou
montados, será considerado o valor no estágio em que se encontravam na data do sinistro em relação ao seu valor final.
Deste modo, o valor pago a título de indenização, em nenhuma hipótese, ultrapassará a proporção entre o estado atual
(data do sinistro) da obra e o seu valor final.

8.3. Em nenhuma hipótese, a indenização excederá ao valor real dos bens danificados.

9 - Medidas de Segurança

9.1. Em complemento a cláusula 11ª das condições gerais, o segurado se obriga a cumprir, ou a fazer cumprir, que se
tomem todas as medidas e precauções possíveis para evitar a ocorrência de quaisquer danos aos bens cobertos,
mantendo sempre perfeito controle sobre eles, de modo que permaneçam durante todo o período da obra e da instalação
e montagem, distinguindo-se entre essas precauções:
a) a retirada do local do risco de todo material desnecessário à execução da obra e da instalação e montagem;
b) a seleção de pessoal habilitado para a execução das tarefas que lhe competirem, fazendo com que cada selecionado
atue dentro dos preceitos legais e da boa técnica de engenharia;
c) a manutenção e conservação adequada das construções provisórias e definitivas;
d) a obediência ao Código de Obras do município, às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, à
Norma Regulamentadora NR-18 do Ministério do Trabalho e Emprego e do Corpo de Bombeiros.

9.2. O segurado se obriga, ainda, que sejam atendidas imediatamente às recomendações que a Seguradora lhe faça, após
inspeção prévia ou inspeções periódicas por ela realizada no local do risco ou canteiro de obras, e que visem o não
agravamento dos riscos cobertos.

10 - Ratificação

Permanecem em vigor as demais condições deste seguro que não tenham sido expressamente alteradas ou revogadas
pela presente cláusula.

CONDIÇÕES ESPECIAIS DA APÓLICE DE SEGURO DE RISCOS OPERACIONAIS


SEÇÃO II - COBERTURA DE LUCROS CESSANTES (Processo SUSEP nº. 15414.000711/2011-51)

1. Tendo sido pago o prêmio correspondente, a Seguradora, subordinada aos termos, exclusões, dispositivos e condições
previstas neste contrato, garante interesse legítimo do segurado, dos prejuízos devidamente comprovados, resultantes da
interrupção ou interferência nos negócios conduzidos nos locais especificados na apólice, como consequência da
realização dos riscos previstos para a presente cobertura, desde que qualquer dos bens móveis e imóveis nesses locais
seja danificado ou destruído por esses mesmos riscos, e a Seguradora reconheça o direito do segurado em receber a
indenização pelos danos materiais sofridos.

2. A Seguradora responderá, ainda, pelos prejuízos reclamados, na hipótese dos locais especificados na apólice ou os
logradouros onde os mesmos funcionem ficarem interditado por período superior a 48 (quarenta e oito) horas, em
consequência de:
a) determinação de autoridade competente, em virtude da ocorrência de sinistro, quer tenha ocorrido no local especificado
na apólice, quer tenha ocorrido na vizinhança;

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Condições Contratuais

b) vazamento súbito e acidental de gases ou líquidos perigosos (excluindo contaminação viral ou infecção) no local
especificado na apólice, em decorrência de sinistro, desde que tal vazamento ameace a vida dos empregados e/ou de
outras pessoas, assim, interrompendo ou interferindo as atividades do segurado, seja a interrupção ou interferência nos
negócios devida à investigação da causa de tal incidente, seja por decisão de uma autoridade pública, SALVO QUANDO
TAL EVENTO SE ORIGINAR PELA VIOLAÇÃO DA LEI POR PARTE DO SEGURADO;
c) impossibilidade dos empregados do segurado iniciarem suas atividades, ou do segurado em transportar ou receber
materiais, produtos ou lixo para dentro ou fora dos locais especificados na apólice, devido a danos repentinos e acidentais
às rotas de acesso aos referidos locais, limitado, porém a 10 (dez) quilômetros. As rotas de acesso deverão incluir, mas
não se limitar, a estradas, portos e aeroportos, incluindo as rotas a partir dos mesmos até as instalações do segurado.

3. Fica ajustado, no entanto, que nenhuma indenização será devida pela presente cobertura se o segurado, por qualquer
motivo, não quiser ou desistir de continuar suas atividades normais, ainda que em locais diferentes dos especificados na
apólice.

4. A presente cobertura é considerada a PRIMEIRO RISCO RELATIVO, o que significa dizer, que o segurado será
considerado responsável pela insuficiência do valor em risco declarado na apólice em relação ao apurado em eventual
sinistro, participando proporcionalmente da indenização em rateio, conforme definido no item 13 destas condições
especiais.

5. Para apuração dos prejuízos indenizáveis, a Seguradora valer- se- á da contabilidade e controles extra contábeis
eventualmente mantidos pelo segurado, ou de quaisquer outros meios disponíveis, levando em consideração os "reais
prejuízos sofridos", conforme adiante definido, e que resultem de uma interrupção que afete a produção ou o
desenvolvimento das operações como consequência direta de sinistro amparado pelas disposições da cobertura de danos
materiais.

6. Como "reais prejuízos sofridos" entender-se-ão aqueles que resultem do fato de o segurado ficar total ou parcialmente
impossibilitado de embarcar e/ou vender produtos acabados, ou de desenvolver as suas operações e/ou serviços e não
puder compensar com sua atividade industrial ou comercial, os embarques e/ou vendas e/ou prestação de serviços que
deixar de efetuar dentro de um período de tempo razoável por intermédio da utilização:
a) de qualquer local, de sua propriedade ou por ele controlado;
b) de outras fontes disponíveis no mercado;
c) de turnos extras nos locais especificados na apólice, ou em quaisquer outros locais, inclusive aqueles adquiridos
exclusivamente para este fim.

7. Consideradas as hipóteses previstas no item anterior, a Seguradora, respeitadas as demais condições deste seguro,
indenizará o segurado dos "reais prejuízos sofridos", verificados durante o "período de interrupção", desde que estes não
sejam superiores à perda ou redução da "receita bruta", com exceção de todos os custos e despesas que não continuem
sendo necessários durante a interrupção de produção ou suspensão das operações.

7.1. Como "receita bruta" entender- se- á o valor das vendas líquidas da produção despachadas aos clientes, menos os
custos de todas as matérias- primas, materiais e insumos usados em tal produção, deduzindo- se ainda os custos de
transporte e, salvo estipulação expressa, aqueles relativos à mão-de-obra direta e seus encargos, acrescido de todas as
outras receitas derivadas de suas operações.

7.2. O termo "período indenitário" será entendido, para todos os fins e efeitos, como o tempo previsto para a retomada das
atividades do segurado. O início do período indenitário coincide com a data da ocorrência do sinistro e seu término ocorre:

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Condições Contratuais

quando da reconstrução ou reparo do bem sinistrado; quando da recuperação do movimento de negócios ou do ritmo
normal das atividades; ou ainda, se ocorrer primeiro, na data em que terminar o tempo previsto e estabelecido na apólice.
Pode-se estipular período indenitário único para todas as coberturas de danos materiais que deram origem à paralisação
total ou parcial das atividades do segurado ou, alternativamente, distintos períodos indenitários para as diferentes
coberturas de danos materiais, levando em consideração a extensão dos danos causada por cada evento. Este período de
tempo não inclui qualquer tempo adicional necessário a:
a) alteração dos bens danificados por qualquer razão;
b) treinamento ou recomposição do quadro de empregados;
c) incapacidade do segurado em recomeçar suas operações, qualquer que seja o motivo.

7.2.1. Fica, todavia, ajustado que a responsabilidade da Seguradora relativamente ao "período de interrupção" terá:
a) INÍCIO: a partir do momento do sinistro, ou das 24h00 antes do aviso da ocorrência daquele sinistro à Seguradora, caso
não informe prontamente pelo segurado;
b) TÉRMINO: com a reposição dos bens danificados, no mesmo estado em que se encontravam, imediatamente antes do
sinistro, ou com o esgotamento do limite máximo de indenização, o que ocorrer primeiro.

7.2.2. Não será, no entanto, considerado como "período de interrupção" qualquer período:
a) durante o qual os produtos, operações comerciais ou serviços, não seriam produzidos ou mantidos, a que título for, que
não pelo fato da ocorrência do sinistro, e aos quais as condições do seguro se aplicam, inclusive durante as paradas para
manutenção;
b) adicional decorrente de uma norma, regulamento, estatuto ou lei que restrinja a reparação, alteração, uso, operação,
construção, reconstrução ou instalação no ou do local do risco.

7.3. Entendem-se como "lucro líquido" o resultado diretamente gerado pelas atividades operacionais do segurado, antes
da provisão para imposto de renda e após a dedução de todas as despesas operacionais, inclusive depreciações,
amortizações e despesas financeiras líquidas (despesas financeiras menos receitas financeiras), não computados os
resultados obtidos de empresas controladas e coligadas, as receitas e despesas não operacionais e a atualização
monetária do balanço. Se porventura as receitas financeiras superarem as despesas financeiras, o excedente verificado
será desprezado.

7.4. Entendem-se como "lucro Bruto" a soma do lucro líquido com as despesas fixas ou, na falta do lucro líquido, é o valor
das despesas fixas menos os prejuízos decorrentes das operações do segurado.

8. Na determinação da indenização devida, sob as condições desta cobertura, deverá ser dada a devida consideração:
a) à experiência do negócio antes do sinistro e à tendência após este, bem como à continuidade somente dos custos e
despesas normais que existiriam se não houvesse ocorrida a interrupção de embarques aos clientes ou a suspensão das
operações, na proporção em que perdurarem até a retomada da atividade;
b) aos resultados operacionais combinados de todas as empresas coligadas, afiliadas ou subsidiárias do segurado durante
o "período de interrupção", conforme definido na apólice, em função da interdependência operacional existente entre elas,
cujos locais estejam ou não incluídos neste contrato.

9. Na eventualidade de o segurado acusar prejuízo operacional durante as suas atividades normais anteriores ao sinistro,
os custos e despesas anteriormente aludidos no item anterior deverão ser determinados subtraindo-se o referido prejuízo
operacional dos custos e despesas que continuarem necessárias.

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Condições Contratuais

10. Serão indenizadas as despesas relativas aos "gastos adicionais", desde que tais valores não sejam superiores à
quantia que seria paga, caso o segurado tivesse sido incapaz de compensar qualquer produção perdida, ou de continuar
suas operações ou serviços. Para fins desta cobertura, entende-se por "gastos adicionais":
a) despesas além das normais, necessariamente incorridas pelo segurado para compensar perda de produção e
embarque ou para reduzir / eliminar prejuízos indenizáveis;
b) despesas em excesso às normais, necessárias à reposição de matéria- prima, bens em processo de fabricação, e
estoques de produtos acabados, desde que tais bens tenham sido utilizados pelo segurado para reduzir / eliminar
prejuízos indenizáveis, mesmo que tais gastos tenham sido efetuados fora do período de interrupção.

11. Para determinação do grau de incapacidade do segurado em compensar os embarques e/ou vendas a clientes por
intermédio das medidas mencionadas nas alíneas "a", "b" e "c" do item 6, deverão somente ser consideradas as
instalações do segurado e outras fontes que a ele não pertençam que produzam os mesmos produtos acabados.

12. No caso de ficar comprovado que a insuficiência do limite máximo de indenização da cobertura de danos materiais
acarretou uma agravação dos prejuízos da garantia de interrupção de produção (perda de receita bruta), consecutivos a
um sinistro, a indenização será reduzida àquela que seria fixada caso a cobertura de danos materiais tivesse sido
suficiente para a reconstrução, reparação ou reposição dos bens danificados no tempo razoavelmente necessário.

13. Se o valor em risco apurado, de acordo com as disposições destas condições especiais, for superior ao valor em risco
declarado na apólice, o segurado será considerado, para todos os fins e efeitos, como responsável pela diferença
existente, e sofrerá rateio, mediante aplicação da seguinte fórmula:

IND = (P - POS) x VRD


VA

Onde:
IND = indenização
P = prejuízos indenizáveis
POS = participação obrigatória do segurado em caso de sinistro
VRD = valor em risco declarado
VA = valor atual

13.1. Quando o resultado da equação (P - POS) exceder ao limite máximo de indenização da cobertura correspondente,
prevalecerá, para efeito de cálculo, o valor do limite máximo de indenização.

14. Se houver mais de um valor em risco especificado na apólice, este ficará separadamente sujeito às disposições
estabelecidas nestas condições especiais, não podendo o segurado alegar excesso de valor em risco declarado em uma
verba para compensação da insuficiência de outro.

15. Sem prejuízo às disposições destas condições especiais, na hipótese desta cobertura ser contratada abrangendo
somente despesas fixas, somente esta, e na proporção em que perdurarem após o sinistro, será o elemento base para
apuração dos reais prejuízos sofridos e a indenização devida. Para fins de cobertura, define- se por despesas fixas,
aquelas despesas próprias do negócio do segurado, que não guardam proporção direta com o movimento de negócios,
podendo perdurar, integral ou parcialmente, após a ocorrência de evento coberto. Consideram- se despesas fixas,
honorários de diretoria, salários, encargos sociais e trabalhistas, assinaturas de jornais e revistas, contas de água, luz,

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Condições Contratuais

telefone, condomínio, IPTU e aluguel. Esses últimos somente serão considerados para fins de cobertura, quando previsto
no contrato de locação.

16. Permanecem em vigor as condições gerais deste seguro que não tenham sido expressamente alteradas ou revogadas
pela presente cláusula.

CLÁUSULA PARTICULAR DE EXCLUSÃO PARA SITUAÇÕES NACIONAIS OU INTERNACIONAIS DE SANÇÃO,


EMBARGO, PROIBIÇÃO OU RESTRIÇÃO

1. Estão excluídos da cobertura dessa Apólice todos e quaisquer riscos cuja cobertura e/ou eventual pagamento da
respectiva indenização securitária, implicaria na obrigação da Seguradora de atuar de forma a atrair, em razão de
embargos e sanções comerciais e econômicos, ações punitivas para a Seguradora, seu grupo econômico e
administradores, por parte dos Estados Unidos da América, do Reino Unido, da União Europeia conforme descrito nas
listas de embargos e sanções a seguir:

a) Reino Unido e União Europeia: https://www.consilium.europa.eu/pt/policies/sanctions/


b) Office of Foreign Assets Control - OFAC (Agência de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA):
https://sanctionssearch.ofac.treas.gov/

2. Estão ainda excluídos da cobertura dessa Apólice, todos e quaisquer riscos cujo imediato pagamento da respectiva
indenização securitária esteja vedado, por embargos e sanções comerciais e econômicos internacionais impostos por
entidades multilaterais integradas pelo Brasil , tais como, mas não se limitando, o GAFI (Grupo de Ação Financeira contra
a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo): https://www.fatf-gafi.org/ e a Organização das Nações Unidas
(ONU): https://nacoesunidas.org/conheca/.

3. O fato gerador para efeito de aplicação desta cláusula deverá estar caracterizado no momento do sinistro para fins de
perda de direito ou excludente de cobertura. Assim, caso as situações previstas nos itens 1 e 2 ocorram após a data do
sinistro, o pagamento da indenização ficará suspenso até que haja a superação do embargo ou sanção pelo órgão
internacional ou nacional que o impôs.

4. O Segurado perderá o direito à indenização se por efeito da política de imposição de embargos e sanções por
organismos internacionais houver ato doloso do segurado ou de seu representante legal e nexo causal com o evento
gerador do sinistro.

5. Permanecem em vigor as demais condições deste seguro que não tenham sido expressamente alteradas ou revogadas
pela presente cláusula.

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DECLARAÇÃO DE SEGURO

Esta Declaração é emitida em caráter exclusivamente informativa e não concede nenhum direito a quem dela
estiver de posse. Esta Declaração não emenda, estende ou altera as coberturas concedidas pela apólice.

Declaramos ainda, para os devidos fins que, o segurado contratou nesta companhia apólice de seguro de
Responsabilidade Civil Geral, garantindo coberturas e limites, conforme descrito a seguir:

Seguradora: AIG Seguros Brasil S.A. - CNPJ: 33.040.981/0001-50


Produto: 0351 - RC Geral Não Padronizado (CGL) - Processo SUSEP: 15414.900484/2013-27
Número da Apólice: Em processo de emissão

INFORMAÇÕES DO RISCO
Segurado: ARENA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO - FII

CNPJ: 14.149.745/0001-21
CNO S.A - CNPJ: 15.102.288/0001-82
Cossegurados:
SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA - CNPJ: 61.902.722/0001-26

Atividade / Descrição
Arena Esportiva Multiuso
do Risco:
Local do Risco: Av. Miguel Ignácio Curi, 111–Itaquera–São Paulo/SP – CEP: 03568-000 (Arena Corinthians)

Vigência: Das 24 horas do dia 25/06/2021 Até as 24 horas do dia 25/06/2022


Limite Máximo de
R$50.000.000,00 por Evento e R$50.000.000,00 no Agregado
Garantia:
COBERTURAS, LIMITE MÁXIMO DE INDENIZAÇÃO E FRANQUIAS
COBERTURA LMI FRANQUIA

CE - Operações Amplas
• Operações Industriais e/ou Comerciais
• Prestação de Serviços em Locais de Terceiros,
inclusive visitas temporárias em países estrangeiros
• Empregador, inclusive visitas temporárias em países
estrangeiros
RC Eventos: 10% dos prejuízos
• Carga, Descarga, Içamento e/ou Descida
apurados, com mínimo de 30.000,00 e
• Movimentação de Mercadorias e/ou Produtos
• Cruzada Simples máximo de 500.000,00 por reclamante.
• Obras de Manutenção R$50.000.000,00
• Circulação de Equipamentos RC Empregador: 10% dos prejuízos
• Contingente de Veículos, incluindo transporte de apurados, com mínimo de 10.000,00
RC Empregador:
empregados por reclamante.
• Eventos, Exposições e/ou Feiras de Amostras, R$10.000.000,00
incluíndo instalação e montagem Demais Eventos: 10% dos prejuízos
• Tumultos
apurados, com mínimo de 25.000,00
• Brigadas de Incêndio e Segurança
por evento.
• Fornecimento de Alimentos e Bebidas
• Competições e Jogos
• Objetos de Empregados
• Ambulatórios Médicos e/ou Odontológicos
• Subsidiária de Mercadorias
• Poluição Súbita / Acidental

CE - Guarda De Veículos (Garagista)


• Existência, uso e conservação dos locais
10% dos prejuízos apurados com
• Furto qualificado de veículo R$ 10.000.000,00
mínimo de R$5.000,00 por veículo
• Roubo total de veículo
• Incêndio e/ou explosão
CE - Condomínios, Proprietários E Locatários De 10% dos prejuízos apurados com
R$ 1.000.000,00
Imóveis mínimo de R$30.000,00 por evento

• Custos de Defesa do Segurado


• Perdas e/ou Prejuízos Financeiros, Incluindo Lucros
Cessantes 100% De Acordo com Cobertura Acionada
• Despesas de Salvamento e/ou Contenção de Sinistros
• Danos Morais e Estéticos

São Paulo, 25 de junho de 2021

AIG SEGUROS BRASIL S.A.

Declaração válida por 15 dias, a partir da data de emissão acima mencionada.

SAC (Central 24h): 0800 726 6130 | SAC – Atend. a Deficientes Auditivos e de fala (Central 24h): 0800 724 0149
| Ouvidoria (2ª a 6ª-feira, das 9h às 18h): 0800 724 0219 | Ouvidoria – Atend.a Deficientes Auditivos e de fala
(2ª a 6ª-feira, das 9h às 18h): 0800 200 1244
AIG SEGUROS BRASIL S.A. - CNPJ Nº 33.040.981/0001-50
Torre Z, Av. Dr. Chucri Zaidan, 296, 17º andar, CEP 04583-110, Vila Cordeiro, São Paulo, SP, Brasil
ANEXO IV

LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE


Sumário

IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO .................................................................................. 4

IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE.......................................................................... 4

DATA E HORA DA VISTORIA ..................................................................................... 4

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTÁDIO ............................................................. 5

GUIA DE UTILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DE


CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE ............................................................... 6

Tópicos a serem observados na área de Instalações Sanitárias e Efluentes .................. 7

Tópicos a serem observados na área de Condições das Instalações Prediais e


Circulações e Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos ....................................... 7

Tópicos a serem observados na área de Instalações e Higiene das Áreas de Venda e


Manipulação de Alimentos ........................................................................................... 8

Tópicos a serem observados na área de Produção e Manipulação de Alimentos ......... 8

Tópicos a serem observados na área de Água Potável ................................................. 9

Tópicos a serem observados na área de Saúde ............................................................. 9

Tópicos a serem observados na área de Vestiários ....................................................... 9

Análise documental ..................................................................................................... 10

Níveis de Relevância .................................................................................................. 12

Níveis de Risco ........................................................................................................... 12

Matriz de Impacto ....................................................................................................... 13

INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE


HIGIENE ........................................................................................................................ 16

1. Instalações Sanitárias e Efluentes ........................................................................... 16

2. Condições das Instalações Prediais e Circulações e Gerenciamento de Resíduos


Sólidos Urbanos .......................................................................................................... 19

2
3. Instalações e Higiene das Áreas de Venda e Manipulação de Alimentos .............. 22

4. Produção e Manipulação de Alimentos .................................................................. 28

5. Água Potável ........................................................................................................... 30

6. Saúde ....................................................................................................................... 32

7. Vestiários ................................................................................................................ 37

DIAGNÓSTICO E PARECER ...................................................................................... 40

Quadro Síntese das não conformidades encontradas .................................................. 40

Parecer ........................................................................................................................ 40

Observações e considerações finais ............................................................................ 41

Data de emissão do laudo ........................................................................................... 42

Prazo de validade do laudo ......................................................................................... 42

Responsáveis técnicos ................................................................................................. 42

ANEXOS DO LAUDO .................................................................................................. 42

3
IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO
Nome do estádio : Arena Fundo de Investimento Imobiliário
Apelido do estádio: Neo Química Arena Corinthians
Endereço completo do estádio: Av. Miguel Ignácio Curi n° 111 – Vila Carmosina
Cidade: São Paulo
Estado: SP CEP: 08295-005
Site: http://www.arenacorinthians.com.br/ Telefone: (11) 3152-4023

Proprietário: Arena Fundo de Investimento Imobiliário


E-mail: contato@arenacorinthians.com.br Telefone: (11) 3152-4099

Gestor do estádio: Ricardo de Souza


E-mail: rsouza@sccorinthians.com.br Telefone: (11) 3152-4009
Qualificação profissional do Responsável:

Clube responsável pelo uso: Sport Club Corinthians Paulista


E-mail: cesar.pizzocaro@sccorinthians.com.br Telefone:
Site:

IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE
Nome: César Fukuda Pizzocaro Telefone: (11) 3152-4001
E-mail: cesar.pizzocaro@sccorinthians.com.br

DATA E HORA DA VISTORIA


Data: 27/10/2020 – Vigilância Sanitária da UVIS Hora: 09:00 às 12:00
Itaquera

4
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTÁDIO

Neste item deverá constar a caracterização do estádio tais como:

 Capacidade de público do estádio;

 Quantidade de setores;

 Quantidade de lanchonetes por setor;

 Quantidade de postos de atendimento médico;

 Quantidade de vestiários para árbitros;

 Quantidade de vestiários para atletas;

 Outras observações.

Capacidade: 49.282
2 postos médicos
2 vestiários para árbitros
4 vestiários para atletas
43 estruturas para distribuição de alimentos

5
GUIA DE UTILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DE
CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE

A elaboração do laudo de Condições Sanitárias e de Higiene parte da verificação


da aderência da situação identificada in loco com as leis e normas vigentes. A
metodologia aplicada consiste na análise da documentação exigida nas regulamentações
de funcionamento dos estádios de futebol, e a aplicação do Instrumento de Verificação
das Condições Sanitárias e de Higiene. Aplicado o instrumento, elabora-se um
diagnóstico e emite-se um parecer.

A inspeção dos estádios tem o objetivo de verificar as estruturas físicas,


equipamentos, processos produtivos e o cumprimento de procedimentos previstos nos
manuais técnicos e na legislação sanitária pertinente. Dessa forma, o instrumento
desenvolvido para a área de condições sanitárias e de higiene tem o objetivo de utilizar
o conhecimento científico e legal como metodologia de avaliação, e através deste é
possível avaliar as conformidades dos ambientes nos estádios de futebol em relação aos
padrões sanitários dispostos em leis e portarias, com a finalidade de eliminar, diminuir e
prevenir riscos à saúde. Seu enfoque está voltado na relevância dos pontos levantados,
bem como, ao seu impacto e risco associados. A visão deste instrumento é orientar
quanto às melhorias e intervenções a serem realizadas quando possíveis irregularidades
são encontradas, tendo o intuito de prevenir doenças e agravos à saúde individual e da
coletividade.

O presente instrumento serve de base para nortear o diagnóstico dos estádios de


futebol, na área de Vigilância Sanitária, contendo todos os critérios necessários para a
realização do laudo correspondente. O mesmo está dividido em sete subáreas:

 Instalações Sanitárias e Efluentes;

 Instalações Prediais e Circulações e Gerenciamento de Resíduos Sólidos


Urbanos;

 Instalações e Higiene das Áreas de Manipulação de Alimentos;

6
 Produção e Manipulação de Alimentos;

 Água Potável;

 Saúde e;

 Vestiários.

Os quesitos listados abaixo foram delineados a partir dos pontos principais dos
locais a serem observados, a fim de que a inspeção visual e o preenchimento do
instrumento possam ser norteados. Os tópicos e quesitos a serem observados estão
descritos abaixo:

Tópicos a serem observados na área de Instalações Sanitárias e Efluentes

 Quantidade de sanitários, lavatórios e mictórios;

 Condições de limpeza dos banheiros;

 Presença de sanitários destinados a deficientes físicos;

 Lixeiras;

 Equipamentos e instalações para materiais de higiene;

 Tipo de tratamento de efluente;

 Caixas de passagem, gordura e esgoto;

 Presença de ventilação.

Tópicos a serem observados na área de Condições das Instalações Prediais e


Circulações e Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos

 Condições de limpeza do estádio;

 Condições de limpeza e conservação dos condicionadores de ar;

 Local para disposição dos resíduos sólidos do estádio que aguardam coleta.

7
Tópicos a serem observados na área de Instalações e Higiene das Áreas de Venda e
Manipulação de Alimentos

 Condições de limpeza nas cozinhas, bares, quiosques e / ou lanchonetes;

 Utensílios e equipamentos;

 Presença de caixa de gordura ou de esgoto;

 Lixeiras;

 Geladeiras, frízeres e estufas;

 Revestimento de pisos, paredes e teto;

 Ralos;

 Iluminação e luminárias;

 Presença de telas e ventilação;

 Lavatório com equipamento de higiene;

 Superfície do mobiliário;

 Área de armazenamento dos alimentos;

 Vedação das Portas;

 Vestiários para manipuladores.

Tópicos a serem observados na área de Produção e Manipulação de Alimentos

 Processos de limpeza e desinfecção de verduras e legumes;

 Capacitação dos manipuladores;

 Destinação dos resíduos de cozinha;

 Armazenamento dos produtos;

 Local de exposição para a venda;

 Presença do manual de boas práticas e procedimentos padronizados;

 Armazenamento de utensílios de cozinha.

8
Tópicos a serem observados na área de Água Potável

 Tipo de Sistema de Armazenamento;

 Reservatórios de água potável (capacidade e condições estruturais);

 Presença de bebedouros e sua higienização.

 Laudo de potabilidade e outorga;

Tópicos a serem observados na área de Saúde

 Local do atendimento médico

 Tamanho do posto médico;

 Quantidade de postos de atendimento;

 Luzes de emergência, ventilação, pias bebedouros e acesso ao telefone;

 Acessibilidade ao posto pelos torcedores (sinalização e facilidade de chegar);

 Condições de limpeza do local;

 Medicamentos e materiais essenciais (presença e armazenamento);

 Desfibriladores (presença, condições e operador capacitado);

 Plano de procedimentos;

 Histórico de ocorrências;

 Acesso de ambulâncias;

 Coletores para resíduos infectantes e para perfurantes (identificação);

 Quantidade de ambulâncias do tipo UTI.

Tópicos a serem observados na área de Vestiários

 Vestiários para atletas e equipe técnica (Pisos, tetos, paredes, mobiliário e


ventilação);

 Vestiários para árbitros (Pisos, tetos, paredes, mobiliário e ventilação);

9
Análise documental

De modo a auxiliar o preenchimento do instrumento de verificação, os


documentos listados a seguir devem ser solicitados aos gestores e/ou administradores
dos estádios antes da sua inspeção.

Os documentos estão classificados sobre dois critérios:

a) Documentos de caráter auxiliar: aqueles que amparam a inspeção;

b) Documentos de caráter restritivo: aqueles que na falta de sua apresentação


podem inviabilizar a emissão do laudo.

DOCUMENTO APRESENTADO DENTRO DA CARÁTER DA


VALIDADE DOCUMENTAÇÃO
Plano de Limpeza e SIM x⃝ NÃO ⃝ SIM x⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVA
conservação (Questão 2.2)
Certificado de Empresa SIM x⃝ NÃO ⃝ SIM x⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVA
contratada para controle de
Pragas Urbanas (Questão 3.2)
Evidência de treinamento ou SIM ⃝ NÃO x⃝ SIM ⃝ NÃO x⃝ RESTRITIVA
capacitação dos manipuladores
de alimentos (Questão 4.2)
Conta de água e esgoto SIM x⃝ NÃO ⃝ SIM x⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVA
(Questão 5.1)
Certificado de Limpeza do SIM x⃝ NÃO ⃝ SIM x ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVA
reservatório de água potável
(Questão 5.3)
Outorga e laudo de SIM ⃝ NÃO x⃝ SIM ⃝ NÃO x⃝ RESTRITIVA
potabilidade. (Questão 5.4)
Alvará do Posto Médico SIM ⃝ NÃO x⃝ SIM ⃝ NÃO x⃝ RESTRITIVA
emitido pela VISA. (Questão
6.1)
CRM do médico responsável SIM x⃝ NÃO ⃝ SIM x ⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVA
pelo posto médico. (Questão
6.2)
Contrato e licença da empresa SIM ⃝ NÃO x⃝ SIM ⃝ NÃO x⃝ RESTRITIVA
de resíduos infectantes
(Questão 6.14)
Contrato com empresa SIM x⃝ NÃO ⃝ SIM x⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVA
prestadora de serviços de saúde
(Questão 6.15)
Contrato com empresa de SIM x⃝ NÃO ⃝ SIM x⃝ NÃO ⃝ RESTRITIVA
ambulâncias ou ofício com
Serviço de Atendimento Médico
de Urgência municipal (6.16)

Observações sobre os documentos acima relacionados e sobre outros, se apresentados:


Foram apresentados, durante a inspeção ocorrida em 27/10/2020 a seguinte documentação:

- Certificado de controle de pragas urbanas desinsetização e desratização realizadas pela


10
empresa DANT INTERAMBIENTAL CONTROLE DE VETORES E PRAGAS – CNPJ:
07.711.449/0001-07, com validade para a toda a área administrativa até o final do mês de
janeiro de 2021.
- A conta de água apresentada (SABESP) teve seu vencimento em 09/09/2020 e corresponde ao
endereço do estádio em questão.
- Entregue via email cópia do certificado de higienização dos reservatórios de água válido até
24/03/2021, realizado pela empresa EXTERMINEX CONTROLE DE PRAGAS LTDA, CNPJ:
14.227.939/0001-02
- O estádio não possui sistema alternativo de água (poço).
- Não foi apresentada Licença de Funcionamento Sanitária do estádio em questão, segundo
informado pelos responsáveis, o estádio somente obteve liberação de CNPJ para o seu endereço
recentemente e está sendo providenciado o devido licenciamento do serviço médico deste
estádio junto à vigilância sanitária (COVISA).
- Foi apresentado certificado de inscrição do médico junto ao CREMESP, sob a
responsabilidade do médico: MARIO PERES GIMENEZ.
- O estádio não possui contrato para coleta de resíduos infectantes, somente foi apresentado
contrato de coleta de resíduos orgânicos com a empresa MULTILIXO REMOÇÕES DE LIXO
S/S LTDA – CNPJ n° 01.382.443/0001-57. Segundo informado pelos responsáveis, durante a
inspeção, pelo fato do estádio ARENA CORINTHIANS não possuir CNPJ próprio, não era
possível realizar o seu cadastro de coleta de resíduos infectantes junto a AMLURB. Segundo
informado este problema foi resolvido e o CNPJ do estádio já foi liberado e está sendo
providenciado o cadastramento junto a AMLURB.
- Foram apresentados contratos de prestação de serviços de saúde médicos, para o SMU (serviço
médico de urgência), formalizados com a empresa PAM – PADRÃO ATENDIMENTO
MÉDICO LTDA – CNPJ nº. 55.168.884/0001-80 e com a empresa TORRE EMERGÊNCIAS
MÉDICAS LTDA – CNPJ nº. 08.279.286/0001-06, para fornecimento de serviços médicos e de
remoção (ambulâncias UTI móvel e básica), durante os eventos esportivos ocorridos no local.
- Apresentado AVCB n° 484955 válido até 16/10/2021

O instrumento consiste em perguntas quantitativas e qualitativas da área de


Condições Sanitárias e de Higiene. Cada quesito quantitativo possui até cinco opções de
resposta, a saber:

AT Atendido
AP Atendido parcialmente
NAT Não atendido
NAP Não aplicável
NO Não observado

11
A fim de garantir o diagnóstico qualitativo e para especificar determinadas
situações não definidas nos padrões de respostas associadas a cada quesito, todas as
perguntas possuem espaços para comentários adicionais, especificações técnicas,
análises subjetivas, explanações das variáveis possivelmente identificadas durante o
processo de visita ao campo, bem como, a análise crítica do vistoriador. Ainda, devem
ser adicionados documentos comprobatórios e de evidência técnica, tais como:
fotografias, certificados, declarações, licenças, dentre outros.

No caso em que o quesito analisado for aplicável em mais de um ambiente no


mesmo estádio (por exemplo, dois postos médicos, duas cozinhas, dois vestiários, etc.),
o instrumento deve ser aplicado em todos os ambientes observados, repetindo o quesito
de acordo com a necessidade.

Se algum quesito analisado não for observado durante a visita, a alternativa


referente a essa pergunta deve ser marcada na opção “NO” (não observado) no
instrumento, bem como, vir acompanhada da devida justificativa da não observação
deste quesito no espaço referente aos comentários adicionais.

Níveis de Relevância

Cada quesito avaliado possui um dos 4 (quatro) níveis de relevância dentro da


subárea considerada. A saber:

(0) Qualitativo
(1) Relevância Baixa
(2) Relevância Média
(3) Relevância Alta

Níveis de Risco

Cada quesito de cunho quantitativo possui até 4 (quatro) níveis de risco possíveis
para as opções de resposta, os quais foram desenvolvidos de acordo com as situações
diagnosticadas nos estádios de futebol. Para cada resposta foi atribuído um valor
associado à conformidade do quesito e ao risco à saúde humana e/ou meio ambiente
associado ao grau de não conformidade, a saber:

(0) Não se aplica - Quando o quesito observado não se aplica no estádio em questão;
(1) Mínimo: Não apresenta restrições associadas.
12
(2) Regular: Apresenta restrições que devem ser resolvidas em curto prazo.
(3) Crítico: Apresenta restrições que devem ser resolvidas imediatamente.

Matriz de Impacto

A saída da matriz de impacto é obtida a partir interseção entre a relevância de


cada quesito com o nível de risco de cada resposta obtida. Assim, é possível identificar
o impacto do quesito para a saúde humana e/ou ao meio ambiente, que é dividido em
três faixas:

Pouco significativo.
Medianamente significativo.
Muito significativo.
Não aplicáveis; não observadas; ou qualitativas.

Risco
Mínimo Regular Crítico
Relevância
(1) (2) (3)
Baixa (1) 1;1 1;2 1;3
Média (2) 2;1 2;2 2;3
Alta (3) 3;1 3;2 3;3

No exemplo abaixo, o item 1.1 possui relevância 2 (dois), o que significa ser
uma relevância média em relação aos outros quesitos avaliados no Instrumento de
Verificação das Condições Sanitárias e de Higiene. Desse modo, a alternativa “Sim”
possui risco 1 (um) porque não possui restrições associadas e por isso o impacto é
pouco significativo. A alternativa “Em parte” possui risco 2 (dois) porque possui
restrições associadas que devem ser resolvidas em curto prazo, logo apresenta impacto
medianamente significativo. A alternativa “Não” possui risco 3 (três) porque possui
restrições associadas que devem ser resolvidas imediatamente, logo apresenta impacto
muito significativo.

1. Subárea
Resultado
Descrição
Item Relevância X Impacto

13
Quesito

Sim. AT 1
Em parte. AP 2
Não. NAT 3
1.1 2 Não aplicável. NAP 0
Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não 0
observação) NO

Comentário:

Em cada subárea deve ser contabilizado o número de questões verdes, amarelas


e vermelhas. Essa metodologia auxilia o vistoriador na identificação da magnitude do
impacto de cada restrição e na definição das prioridades de solução das não
conformidades, a partir do estabelecimento dos prazos pertinentes, e para a avaliação
final do estádio. Adicionalmente, deve ser realizada a contabilização do número de
questões qualitativas e quantitativas. Dentre as quantitativas, deve ser contabilizado o
número de quesitos classificados como “atendidos”, “atendidos parcialmente”, “não
atendidos”, “não aplicáveis” ou “não observadas” na tabela disponibilizada na análise
parcial de cada subárea do instrumento. A saber:

Diagnóstico Quantitativo (para cada subárea)


Número de questões da subárea
Número de questões qualitativas Atendimento em relação ao total (ART):
Total de questões atendidas Equação 1
Total de questões não atendidas
Total de questões não aplicáveis
Atendimento da subárea (AS): Equação 2
Total de questões atendidas com restrição

O atendimento em relação ao total (ART) corresponde ao percentual de


atendimento da subárea (AS) em relação ao total de questões quantitativas do
instrumento, e será obtido a partir da equação 1, a seguir:

(1)

Onde:

AT é a quantidade de quesitos atendidos;

AP é a quantidade quesitos parcialmente atendidos;

14
Tq é o total de quesitos da subárea;

Ql é o número de quesitos qualitativos da subárea;

NA é o número de quesitos não aplicáveis ou não observáveis.

Tt é o número total de quesitos do instrumento.

Para a obtenção do diagnóstico qualitativo é necessário listar e analisar todos


os tipos de restrições ou problemas encontrados em cada subárea, acompanhada da
respectiva análise crítica e propostas de melhorias para cada não conformidade
encontrada.

O atendimento da subárea (AS) corresponde ao percentual de quesitos que


atentem às conformidades legais ou normativas em cada subárea, e será obtido a partir
da equação 2:

(2)

15
INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE

1. Instalações Sanitárias e Efluentes

Resultado
Item Relevância Descrição
X Impacto

Os banheiros do estádio estão em boas condições de limpeza e conservação? (Doc. Ref.: Manual
de Recomendações para a Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010).

Sim. Todos estão limpos e conservados. X 1

Em parte. Algumas áreas necessitam intervenções. (Especificar no comentário) AP 2


1.1 2
Não. Todos dos banheiros apresentam problemas de limpeza e conservação.
NAT 3
(Especificar no comentário)
Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0
Comentário:

A quantidade de sanitários masculino/feminino no estádio atende a capacidade de público do


estádio, segundo os requisitos expostos abaixo? (Doc. Ref.: Portaria CVS Nº 02/2010).
Homens:
mínimo de mictórios: 0,7 x (N/100). OBS: Em caso de mictório em canaleta considerar 0,5 m = 1 mictório
mínimo de vasos: 0,7 x (N/200).
mínimo de lavatórios: 0,7 x (N/200).
Mulheres:
mínimo de vasos: 0,3 x (N/50);
mínimo de lavatórios: 0,3 x (N/150)

1.2 2 Sim, a quantidade de sanitários atende a capacidade máxima de público do


X 1
estádio.
Não, a quantidade de sanitários atende apenas parcialmente a capacidade máxima de
AP 2
público do estádio.
Não possuem sanitários. NAT 3

Não observado. NO 0
Comentário:

Existem banheiros para PNE (Pessoas com necessidades especiais) em número suficiente, ou
seja, no mínimo 2 sanitários para cada gênero, em cada setor do estádio? (Doc. Ref.: Manual de
Recomendações para a Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010, seção 15D).

Sim, existem e a quantidade de sanitários atende a capacidade máxima de público


X 1
do estádio.
Sim, mas a quantidade de sanitários atende apenas parcialmente a capacidade máxima
AP 2
1.3 1 de público do estádio.
Não possuem sanitários para PNE. NAT 3

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

16
Os banheiros estão dotados de instalações e equipamentos para que sejam adequadamente
providos todos os materiais de higiene (papel higiênico, dispositivo de secagem de mãos ou papel
toalha não reciclado e sabonete líquido)? (Doc. Ref.: Manual de Recomendações para a Segurança
e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010).

Sim, os banheiros estão dotados de instalações e equipamentos com os materiais


X 1
de higiene.
Sim, os sanitários possuem instalações e equipamentos e material de higiene, mas em
AP 2
quantidade insuficiente para o atendimento ao público.
1.4 1
Não possuem instalações, equipamentos e material de higiene . NAT 3

Não possuem sanitários. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: Sim, limpos e com os materiais de higiene adequados.

As lixeiras dos banheiros comportam a utilização de sacos plásticos, além de serem providas de
tampa e dispositivo para abertura sem acionamento manual (eletrônico, sensor ou pedal)?(Doc.
Ref.: Manual de Recomendações para a Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010).

Sim, as lixeiras atendem ao especificado. A 1

Não. As lixeiras são de outro tipo. X 2


1.5 1
Não possuem lixeiras. NAT 2

Não aplicável. Não possuem sanitários. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: lixeiras sem tampa

Qual o sistema de tratamento dos efluentes sanitários gerados no estádio? ( Doc. Ref.: ABNT NBR
8160/1999 - Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário; Lei Federal 11.445/2007; Decreto Federal
7.217/2010). OBS.: Soluções alternativas de tratamento de efluentes somente podem ser aceitas
caso não haja rede pública de esgotamento sanitário na proximidade. Caso exista a rede pública de
saneamento no entorno do estádio e o mesmo, ainda assim, utilizar soluções alternativas de
esgotamento, favor marcar a questão 1.6 como NAT - Não atendida e especificar essa situação nos
comentários.

Está interligado a rede pública de esgoto. X 1

Possui soluções alternativas de tratamento de efluentes (fossa séptica/sumidouro) que


obedecem às normas editadas pela entidade reguladora e pelos órgãos responsáveis AT 1
pelas políticas ambientais, de saúde e de recursos hídricos.
1.6 3
Possui soluções alternativas de tratamento de efluentes (fossa séptica/sumidouro) que
NÃO obedecem às normas editadas pela entidade reguladora e pelos órgãos NAT 3
responsáveis pelas políticas ambientais, de saúde e de recursos hídricos.

Não possui tratamento de efluentes. NAT 3

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: Sim ligado a rede pública de esgoto (SABESP)

17
As caixas de passagem e de gordura possuem tampas removíveis para inspeção? (Doc. Ref.: ABNT
8160/1999 - Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário).

Sim, todas possuem tampas removíveis para inspeção. X 1

Não, pelo menos uma não possui tampas removíveis para inspeção. NAT 2
1.7 1
Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0
Comentário:

Os banheiros são dotados de sistemas de ventilação e/ou exaustão eficientes para o exterior?
(Doc. Ref. NR 24.1.26b - Ministério do Trabalho e Emprego; Código de Obras do Município).

Sim, possuem ventilação e/ou exaustão adequada. X 1

Não, os sanitários não possuem ventilação ou exaustão adequada. NAT 3

Não aplicável. Não há sanitários. NAP 0

1.8 2 Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

RESULTADO

DIAGNÓSTICO QUANTITATIVO
Máximo
possível
Número de questões da subárea:
8
Atendimento em relação ao total
Número de questões qualitativas:
0 (ART): 10,1% de 11,8%

Atendimento da subárea (AS):


Total de questões atendidas: 7 93,8%

Total de questões não atendidas: 0

Total de questões não aplicáveis: 0

Total de questões atendidos com restrição: 1

Quantidade

0 questões

0 questões

0 questões

18
2. Condições das Instalações Prediais e Circulações e Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos

Resultado
Item Relevância Descrição
X Impacto

As dependências do estádio, como arquibancadas e acessos estão em boas condições de limpeza


e conservação? (Doc. Ref.: Manual de Recomendações para a Segurança e Conforto nos Estádios
de Futebol - FGV/2010).

Sim. Todas estão limpas e conservadas. X 1

Em parte. Algumas áreas necessitam intervenções. (Especificar no comentário) AP 2


2.1 2
Não. Todas as dependências apresentam problemas de limpeza e conservação. NAT 3

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

O Estádio possui plano de limpeza e conservação por escrito e está implementado?

Sim, o estádio possui plano de limpeza implementado (Consultar o plano). A 1

Sim, mas o estádio não está atendendo ao plano de limpeza (Consultar o plano). AP 2
2.2 2
Não, o estádio não possui plano de limpeza implementado. X 3

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: : Empresa Novo Horizonte Comercio de Aparas LTDA

Qual o agente responsável pela limpeza do estádio?

Funcionários do estádio. A

Empresa terceirizada. B
2.3 0
Diaristas. C

Outros. (Especificar nos comentários). X


Comentário: a limpeza está sendo realizada por funcionários contratados pela sede do Sport Club
Corinthians Paulista, do Parque São Jorge.

Qual a frequência em que a limpeza do estádio é realizada?

Antes e/ou depois dos dias de jogos (especificar no comentário). A

Diariamente. X

2.4 0 Semanalmente. C

Mensalmente. D

Outro. Especificar no comentário. E


Comentário:

19
O estádio realiza a coleta dos resíduos sólidos gerados nas suas dependências? (Doc. Ref.:
Política Nacional dos Resíduos Sólidos - Lei 12.305/2010).

Sim. É realizada a coleta dos resíduos sólidos com periodicidade. X 1

Sim. Mas a coleta dos resíduos sólidos não possui periodicidade. AP 2

2.5 2 Não, o estádio não realiza a coleta dos resíduos sólidos. NAT 3

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: Empresa MULTILIXOS REMOÇÕES DE LIXO E SOCIEDADE SIMPLES LTDA.
CNPJ: 01.382.443/0001-57

Qual o agente responsável pela coleta dos resíduos sólidos no estádio?

Sistema de coleta da prefeitura. A

O estádio possui um sistema próprio de gerenciamento e coleta dos resíduos sólidos.


B
(Apresentar o PGRS implementado)
2.6 0 A coleta dos resíduos sólidos é realizada por Empresa Privada e/ou Cooperativa. X

Outro. Especificar no comentário. D


Comentário: Empresa MULTILIXOS REMOÇÕES DE LIXO E SOCIEDADE SIMPLES LTDA.
CNPJ: 01.382.443/0001-57

Há coleta seletiva dos resíduos? (Doc. Ref.: Política Nacional dos Resíduos Sólidos - Lei
12.305/2010).

Sim, o estádio realiza a coleta seletiva dos resíduos e o encaminha para cooperativas
AT 1
ou para o sistema de coleta seletiva da Prefeitura do Município.

Não, o estádio não realiza coleta seletiva dos resíduos. X 2


2.7 2
Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0
Comentário: Empresa Novo Horizonte Comercio de Aparas LTDA

Há abrigo de resíduos e equipamentos (caçambas e lixeiras) dimensionados para o


acondicionamento correto dos resíduos sólidos gerados nas dependências do estádio e que
sejam separados para resíduos orgânicos e inorgânicos? (Doc. Ref.: Portaria CVS Nº 02/2010;
Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).
Os abrigos de resíduos devem atender às seguintes especificações:a) prever aberturas para ventilação
com área mínima de 1/20 da área do piso;b) ter as aberturas dotadas de telas ou outra forma de proteção
contra entrada de vetores;c) dispor de ponto de água para higienização ao final de cada coleta;d) dispor
de ralo para captação de água de lavagem, ligado à rede de esgoto;e) ter pisos e paredes revestidos de
material liso, resistente e lavável;f) ter fácil acesso aos veículos de coleta e espaço suficiente para
operação dos equipamentos.
2.8 2 Sim. O local atende às especificações, os equipamentos estão em boas condições
X 1
e comportam todos os resíduos gerados.

Não. Não há locais que atendam às especificações e os equipamentos não existem e/ou
NAT 3
não estão em boas condições para o armazenamento dos resíduos gerados.

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: O abrigo fica em outro endereço, na sede do Esporte Clube Corinthians.

20
O estádio possui Plano de Operação, Manutenção e Controle (PMOC) para condicionadores de ar
em conformidade ao disposto na Portaria do Ministério da Saúde nº. 3.523 de 28 de agosto de
1998?
Sim, o estádio possui um PMOC implementado. A 1

Sim, há PMOC mas este não é seguido corretamente. (Especificar no comentário a


AP 2
periodicidade da limpeza).
Não. Não existe um PMOC. (Especificar no comentário a periodicidade da
2.9 1 X 3
limpeza).
Não se aplica. Não há condicionadores de ar no estádio. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: devido a pandemia de COVID, não houve renovação do contrato com a empresa anterior e
nem contratação de nova empresa para a manutenção e controle dos condicionadores de ar. Os próprios
funcionários do clube estão realizando este serviço de limpeza e manutenção dos filtros nas áreas
utilizadas atualmente.

RESULTADO
DIAGNÓSTICO QUANTITATIVO
Máximo possível
Número de questões da Atendimento em relação ao
9 4,2% de 8,8%
subárea: total (ART):
Número de questões
3 Atendimento subárea (AS): 50%
qualitativas:
Total de questões atendidas: 3
Total de questões não
3
atendidas:
Total de questões não
0
aplicáveis:
Total de questões atendidos
0
com restrição:

Quantidade

0 questões

0 questões

0 questões

21
3. Instalações e Higiene das Áreas de Venda e Manipulação de Alimentos

Resultado
Item Relevância Descrição
X Impacto
Os estabelecimentos de venda e/ou manipulação de alimentos do estádio estão em boas
condições de limpeza e conservação? (Doc. Ref.: Manual de Recomendações para a Segurança e
Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010).

Sim. Todos estão limpos e conservados. X 1

Em parte. Algumas áreas necessitam intervenções. (Especificar no comentário) AP 2


3.1 2 Não. A maioria dos estabelecimentos apresentam problemas de limpeza e
NAT 3
conservação.
Não se aplica. Não há áreas de venda e manipulação de alimentos. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: Devido ao período de pandemia de Covid-19 está em funcionamento apenas uma
lanchonete, para atender os visitantes nos dias do "tour" pelo estádio (reinício das atividades há 1
semana).
O estabelecimento é submetido ao Controle Integrado de Pragas Urbanas (ações que impeçam a
atração, o abrigo, o acesso e a proliferação de vetores e pragas urbanas)? (Doc. Ref.: Resolução
RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. X 1

Sim, mas não há periodicidade. AP 2


3.2 3
Não. NAT 3

Não se aplica. Não há áreas de venda e manipulação de alimentos. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

As caixas de gordura e de esgoto estão localizadas fora da área de preparação e armazenamento


de alimentos? (Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. X 1

3.3 3 Não. NAT 3

Não se aplica. Não há áreas de venda e manipulação de alimentos. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

As superfícies do local de manipulação de alimentos como piso, parede e teto são revestidas de
material liso, impermeável, lavável e de fácil higienização? (Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004
da ANVISA).

Sim, estão em bom estado. X 1

Sim, mas apresentam rachaduras, trincas, goteiras, vazamentos, bolores e/ou


AP 2
descascamentos.
3.4 2
Não. O material empregado é inadequado. NAT 3

Não se aplica. Não há áreas de venda e manipulação de alimentos. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

22
Os ralos presentes no interior do estabelecimento de venda e/ou manipulação são sifonados e
com tampas escamoteáveis (que permitam fechamento)? (Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004
da ANVISA).
Sim. X 1

Não. NAT 3
3.5 2 Não se aplica. Não há áreas de venda e manipulação de alimentos. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

A área de preparação de alimentos possui iluminação adequada com luminárias protegidas contra
explosão e quedas acidentais? (Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. X 1

Não. NAT 3
3.6 2
Não se aplica. Não há áreas de venda e manipulação de alimentos. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

As instalações elétricas estão embutidas ou protegidas por tubulação que permita a higienização
do ambiente? (Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. X 1

Não. NAT 3
3.7 3 Não se aplica. Não há áreas de venda e manipulação de alimentos. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Existem lavatórios exclusivos para a higienização das mãos na área de manipulação dos alimentos
e que contenham sabonete líquido inodoro e antisséptico, toalhas de papel não reciclado ou outro
dispositivo de secagem das mãos e coletor de papel acionados sem contato manual? (Doc. Ref.:
Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. X 1

3.8 3 Não. NAT 3

Não se aplica. Não há áreas de venda e manipulação de alimentos. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

23
As áreas de recebimento de dinheiro, cartões e outros são reservados para este fim de maneira
que o funcionário que manipula o alimento (embalado ou não) não seja o mesmo que recebe o
pagamento pelo produto? (Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. A 1

Não. NAT 3
3.9 3
Não se aplica. Não há venda e manipulação de alimentos no estádio. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) X 0


Comentário: devido à pandemia de COVID, os estabelecimentos encontravam-se fechados.

Os alimentos perecíveis são dispostos em local adequado (geladeiras, câmaras frigoríficas,


freezers, estufas, vitrines expositoras, etc) para a manutenção de sua qualidade e da segurança
alimentar ? (Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).
Sim, os alimentos estão bem armazenados e dispostos em local com temperatura
X 1
adequada.
Não, os alimentos estão armazenados em locais com condições e temperaturas
NAT 3
impróprias para o acondicionamento.
3.10 3
Não se aplica. Não há áreas de venda e manipulação de alimentos. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: No momento da inspeção sanitária havia pequena quantidade de alimentos armazenados no
local (salgados diversos).

O estabelecimento possui equipamentos (freezer, estufa, geladeira, câmara frigorífica, vitrines


expositoras, isopor, dentre outros) e utensílios (talheres, copos, pratos) devidamente limpos e
higienizados ou descartáveis? (Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. Os equipamentos estão em boas condições de limpeza e higiene e utensílios


X 1
são descartáveis ou devidamente higienizados e corretamente armazenados.

Não. Há problemas como rachaduras, trincas, vazamentos, bolores ou outros problemas


3.11 3 NAT 3
nos equipamentos e/ ou utensílios que comprometam a qualidade dos alimentos.
Não se aplica. Não há móveis e utensílios nas áreas de venda e manipulação de
NAP 0
alimentos.
Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0
Comentário:

As lixeiras no interior do estabelecimento comportam a utilização de saco plástico e possuem


tampa sem acionamento manual? (Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. X 1

Não. NAT 3
3.12 2
Não se aplica. Não há áreas de venda e manipulação de alimentos. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

24
As superfícies dos móveis e utensílios utilizados na preparação, embalagem, armazenamento,
transporte, distribuição e/ou exposição à venda de alimentos são de material liso, impermeável,
lavável e isentas de rugosidade, frestas e imperfeições que comprometam a higienização? (Doc.
Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. X 1
3.13 3 Não. NAT 3

Não se aplica. Não há áreas de venda e manipulação de alimentos. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

As embalagens, ingredientes e/ou matérias primas armazenados encontram-se sobre bases ou


prateleiras de material liso, resistente, impermeável e lavável? (Doc. Ref.: Resolução RDC n°
216/2004 da ANVISA).

Sim. X 1

Não. NAT 3
3.14 2
Não se aplica. Não há áreas de venda e manipulação de alimentos. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Os equipamentos de conservação dos alimentos (refrigeradores, câmaras frigoríficas e


congeladores) e os de processamento térmico dos alimentos possuem termômetro (analógico,
digital ou a laser) em local visível e em bom funcionamento? (Doc. Ref.: Resolução RDC n°
216/2004 da ANVISA).

Sim. A 1

Não. NAT 3
3.15 1
Não se aplica. Não há áreas de venda e manipulação de alimentos. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: devido à pandemia de COVID, os estabelecimentos encontravam-se fechados.

Os equipamentos de exposição do alimento preparado possuem barreiras que evitem a


contaminação dos alimentos pela proximidade e ação do consumidor? (Doc. Ref.: Resolução RDC
n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. X 1

Não. NAT 3
3.16 3
Não há alimentos perecíveis no estabelecimento. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

25
Para áreas de cozinha: O local de produção e/ou armazenamento de alimentos é provido de entradas
de ventilação com barreiras que impeçam a entrada de vetores mas permitam a renovação de ar?
(Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. X 1
3.17 3 Não. NAT 3

Não se aplica. Não há cozinha. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Para áreas de cozinha: As portas da área da cozinha são lisas, de fácil higienização, possuindo
fechamento eficiente que propicie boa vedação para impedir entrada de vetores e outros animais?
(Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. X 1
3.18 3 Não. NAT 3

Não se aplica. Não há cozinha. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Para locais com cozinha: Há vestiários para uso exclusivo dos manipuladores que contenham
bancada, armários, equipamentos de higiene, superfícies laváveis e em boas condições higiênico-
sanitárias? (Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. X 1

Sim, mas não estão em boas condições higiênico-sanitárias. AP 2

3.19 1 Não há vestiários para os manipuladores. NAT 3

Não se aplica. Não há cozinha. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

26
RESULTADO

DIAGNÓSTICO QUANTITATIVO

Máximo possível
Número de questões da subárea: Atendimento em relação ao total
19 25,7% de 27,9%
(ART):
Número de questões qualitativas:
0 Atendimento subárea (AS): 100%
Total de questões atendidas:
17
Total de questões não atendidas:
0
Total de questões não aplicáveis:
2
Total de questões atendidos com restrição:
0

Quantidade

0 questões

0 questões

0 questões

27
4. Produção e Manipulação de Alimentos
Resultado
Item Relevância Descrição
X Impacto
As matérias-primas como verduras, frutas e legumes passam pelos processos de higienização e
desinfecção durante o preparo do alimento? (Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. AT 1

Não. NAT 3
4.1 3
Não são manipulados frutas, verduras e legumes no local. X 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Os manipuladores de alimentos (agentes envolvidos nas etapas de preparação, embalagem,


armazenamento, transporte, recepção, distribuição e venda) são treinados e capacitados de acordo
com as normas de Boas Práticas? (Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. X 1

Não. NAT 3
4.2 3
Não se aplica. Não há manipulação de alimentos no estádio. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Os alimentos previamente preparados mantidos na área de armazenamento, ou aguardando o


transporte estão protegidos contra contaminantes e identificados com a designação do produto
(fabricante, a data de fabricação, ingredientes e o prazo de validade? (Doc. Ref.: Resolução RDC n°
216/2004 da ANVISA).
Sim. X 1

4.3 3 Não. NAT 3

Não se aplica. Não são manipulados alimentos no local. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

O estabelecimento possui documento referente aos Procedimentos Operacionais Padronizados


(POP), datado e assinado pelo responsável técnico do estabelecimento contendo as instruções
sequenciais das operações, o nome, o cargo e função dos responsáveis pelas atividades? (Doc.
Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).
Sim e está disponível aos funcionários. X 1

Sim, mas o POP não está disponível aos funcionários. AP 2

4.4 2 Não. NAT 2

Não se aplica. Não são preparados alimentos no local. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

28
Existe no estabelecimento, à disposição dos funcionários do serviço de alimentação, o Manual de
Boas Práticas? (Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA).

Sim. X 1

Existe, mas o manual de boas práticas não está disponível aos funcionários. AP 2

4.5 1 Não. NAT 2

Não se aplica. Não são preparados alimentos no local. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Existe informações da quantidade e cadastramento dos ambulantes em dias de jogos? (Doc. Ref.:
Manual de Recomendações para a Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010).

Sim. A 1

Não. NAT 2
4.6 2
Não há ambulantes no interior do estádio. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) X 0


Comentário: devido à pandemia de COVID, não há cadastramento de ambulantes

RESULTADO

DIAGNÓSTICO QUANTITATIVO
Máximo
possível
Atendimento em relação ao
Número de questões da subárea: 6 8,1% de 8,8%
total (ART):
Número de questões qualitativas: 0 Atendimento subárea (AS): 100%
Total de questões
5
atendidas:
Total de questões não atendidas: 0

Total de questões não aplicáveis: 1


Total de questões atendidos com
0
restrição:
Quantidade

0 questões

0 questões

0 questões

29
5. Água Potável
Resultado
Item Relevância Descrição
X Impacto
A água utilizada no estádio é advinda de um sistema público de abastecimento? (Doc. Ref.: Portaria
do Ministério da Saúde nº 2.914/2011).

Sim. Anexar comprovante da companhia fornecedora. X

Sim. Além do sistema público de abastecimento possui outro sistema de fornecimento


B
de água. (Especificar).
5.1 0
Não. É proveniente de abastecimento alternativo (caminhão- pipa; poço artesiano,
C
etc). Anexar o laudo de potabilidade da água e outorga do órgão ambiental.

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) D


Comentário: SABESP

Os reservatórios de água potável como caixas dágua, torres dágua e cisternas estão em boas
condições, livres de rachaduras, vazamentos, infiltrações, desplacamentos, possuindo tampa e
revestimento que não comprometa a qualidade da água? (Doc. Ref.: Resolução RDC n° 216/2004 da
ANVISA; ABNT/NBR 5626/1998; Portaria do Ministério da Saúde nº 2.914/2011).

Sim. Estão em boas condições. X 1

Não. NAT 2
5.2 3
Não se aplica. Não existem reservatórios de água potável. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Os reservatórios de água potável são higienizados, no máximo, a cada 6 meses? (Doc. Ref.:
ABNT/NBR 5626/1998; Resolução RDC n° 216/2004 da ANVISA; Portaria do Ministério da Saúde nº
2.914/2011).
Sim. E foi apresentado o registro de higienização na validade. X 1

Sim. Mas o registro de higienização está vencido ou não foi apresentado. AP 2

5.3 3 Não. NAT 3

Não se aplica. Não existem reservatórios de água potável. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Existe o laudo oficial de potabilidade da água disponibilizada no estádio? (Doc. Ref.: Portaria do
Ministério da Saúde nº 2.914/2011)?
Sim, e o laudo foi emitido por empresa certificada. X 1

Sim, mas o laudo não foi emitido por empresa certificada. AP 2

5.4 3 Não, o laudo não existe e/ou não foi apresentado. NAT 3

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: Sabesp

30
É enviado à autoridade de saúde pública os relatórios das análises dos parâmetros mensais,
trimestrais e semestrais com informações sobre o controle da qualidade da água, advinda de
abastecimento alternativo, conforme o modelo estabelecido pela referida autoridade? (Doc. Ref.:
Portaria n° 2.914 / 2011).

Sim. E foi apresentado o laudo na validade e os comprovantes de entrega. AT 1

Sim. mas o laudo está vencido. AP 2

5.5 3 Não é realizada a análise. NAT 3


A água utilizada no estádio é advinda apenas do sistema público de
X 0
abastecimento.
Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0
Comentário: SABESP

Qual a capacidade nominal em litros dos reservatórios (caixas d'água, e cisternas) do estádio?
(Doc. Ref.: ABNT NBR 5626/1998).
Comentário: O estádio possui 10 reservatórios de água, devidamente tampados, sendo: 02 reservatórios
5.6 0
(200 mil litros) de água potável, 06 reservatórios (20 mil litros cada) para irrigação e 02 reservatórios (300
mil litros) de água de reuso

Estão instalados bebedouros de material lavável, providos de água potável, em locais acessíveis,
fora das instalações sanitárias, para uso dos frequentadores, na proporção de um para cada 500
pessoas? (Doc. Ref.: Portaria CVS n° 02/2010).

Sim. A proporção de bebedouros está sendo atendida e possuem plano de limpeza e


AT 1
manutenção do equipamento com troca regular dos filtros (anexar comprovantes).

Sim, os bebedouros possuem plano de limpeza atendido, mas a proporção de


5.7 1 AP 2
bebedouros é insuficiente para atender ao público.
Não existem bebedouros e / ou os existentes não atendem a todas as
X 3
especificações acima.
Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0
Comentário:

RESULTADO

DIAGNÓSTICO QUANTITATIVO
Máximo
Número de questões da subárea: 7
possível
Atendimento em relação ao
Número de questões qualitativas: 1 6,9% de 8,8%
total (ART):
Total de questões atendidas: 4 Atendimento da subárea (AS): 100%

Total de questões não atendidas: 1

Total de questões não aplicáveis: 1


Total de questões atendidos com
0
restrição:
Quantidade

0 questões

0 questões

0 questões

31
6. Saúde

Resultado
Item Relevância Descrição
X Impacto
O estádio possui instalações de Serviço Médico de Urgência (SMU) e este possui autorização para
funcionamento pelo órgão competente? (Doc. Ref.: Resolução-RDC ANVISA nº 189/2003; Guide to
Safety at Sports Grounds, 2008; Portaria CVS 02/2010).
Sim, o SMU está devidamente autorizado pelo órgão competente. A 1

Sim, mas o SMU não possui autorização de funcionamento. X 2


6.1 3
Não se aplica. Não possui SMU. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: segundo informado pelos responsáveis, somente foi liberado CNPJ para o endereço do estádio
recentemente e estão providenciando o devido licenciamento do serviço médico deste estádio junto à
vigilância sanitária

O SMU possui, em sua direção técnica, médico credenciado no Conselho Regional de Medicina
correspondente à sua localização e outros profissionais de área de saúde e assistencial, como
enfermeiro responsável, técnicos em enfermagem e auxiliares técnicos? (Doc. Ref.: Resolução CFM
nº 997/1980; Portaria do Ministério da Saúde nº 2.048/ 2002)
Sim, e o médico está credenciado no CRM. X 1

Sim, mas o médico não está credenciado no CRM ou não possui médico. NAT 3
6.2 3
Não se aplica. Não possui SMU. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação). NO 0


Comentário:

As instalações do Serviço Médico de Urgência estão em boas condições de limpeza e conservação?


(Doc. Ref.: Manual de Recomendações para a Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol -
FGV/2010).
Sim. Todos estão limpos e conservados. X 1

Em parte. Alguns locais necessitam intervenções. (Especificar no comentário) AP 2

Não. Todos os locais apresentam problemas de limpeza e conservação. NAT 3


6.3 2
Não se aplica. Não possui SMU. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

As instalações de Serviço Médico de Urgência possuem tamanho compatível com a capacidade do


estádio, ou seja, mínimo de 15 m² para até 15.000 torcedores e 25 m² para capacidade superior a
15.000 torcedores, ou tamanho compatível com o documento de avaliação de risco em eventos
emitido pelo Corpo de Bombeiros do estado? (Doc. Ref.: Guide to Safety at Sports Grounds, 2008).
Sim, a instalação está em conformidade. X 1

Não está em conformidade. AP 2


6.4 2
Não se aplica. Não possui SMU. NAP 0
Comentário:

32
Caso o estádio tenha capacidade de público superior a 40.000 pessoas, existem no mínimo duas
salas de atendimento médico ou mais que atendam aos diversos setores? (Doc. Ref.: Portaria CVS
Nº 02/2010).

Sim, as instalações atendem completamente. X 1

Não, há apenas um SMU. NAT 3


6.5 3
Não se aplica, estádio menor que 40.000 pessoas. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

As instalações de Serviço Médico de Urgência possuem ventilação e iluminação adequadas,


incluíndo luzes de emergência, bancadas com pia de aço inox para lavagem das mãos, bebedouros,
banheiros e acesso ao telefone? (Doc. Ref.: Guide to Safety at Sports Grounds, 2008).

Sim, as instalações possuem todos os itens citados. X 1

Não, possuem apenas alguns itens citados (especificar no comentário quais faltam). NAT 3
6.6 3
Não se aplica. Não possui SMU. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

As instalações de Serviço Médico de Urgência possuem sinalização visível e são acessíveis aos
torcedores e jogadores? (Doc. Ref.: Portaria CVS nº 02/2010; Guide to Safety at Sports Grounds,
2008)

Sim. Todos tem acesso e o local de atendimento possui sinalização visível. X 1

Não. O SMU não possui sinalização visível e/ou não é acessível (especificar). AP 3
6.7 3
Não se aplica. Não possui SMU. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário

O armário para o armazenamento de medicamentos de uso controlado presente no SMU está


fechado e limpo? (Doc. Ref.: Guide to Safety at Sports Grounds, 2008)

Sim. A 1

Não. NAT 3
6.8 2
Não se aplica. Não possui SMU e/ou medicamentos no local. X 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: não possui medicamentos sujeitos ao controle especial no SMU. Estes medicamentos são
fornecidos pela empresa de remoção contrata, sendo fornecida nas ambulâncias nos dias de eventos
esportivos.

33
O SMU possui uma entrada, com acesso coberto para ambulâncias, portas amplas para fluxo ágil de
pacientes em macas? (Doc. Ref.: Portaria do Ministério da Saúde nº 2.048/ 2002).

Sim, o SMU possui as especificações preconizadas. X 1

Não. Não atendem aos requisitos ou não há estrutura complementar à ambulância. NAT 3
6.9 3
Não se aplica. Não possui SMU. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

O SMU elaborou e implementou o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde


(PGRSS) e o mesmo está disponível para consulta das autoridades sanitárias e ambientais? (Doc.
Ref.: Resolução RDC nº 306/2004 da ANVISA; Resolução CONAMA nº 358/2005).

Sim, o SMU possui PGRSS. A 1

Não possui PGRSS implementado. NAT 3


6.10 3
Não se aplica. Não possui SMU. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) X 0


Comentário: está em processo de implementação.

O gerenciamento dos resíduos de saúde é realizado por um profissional de nível superior, habilitado
pelo seu conselho de classe, com apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART),
certificado de responsabilidade técnica ou documento similar? (Doc. Ref.: Resolução RDC nº
306/2004 da ANVISA; Resolução CONAMA nº 358/2005; Portaria CVS nº 02/2010). *O responsável
pelo GRSS deve ser o representante legal do SMU.
Sim, é realizado pelo representante do SMU e este é profissional de nível
X 1
superior e habilitado pelo seu conselho de classe.

Sim, é realizado pelo representante do SMU - profissional de nível superior - mas


AP 2
este não apresentou a ART ou documento similar.
6.11 3
Não é realizado por profissional habilitado e / ou não é o representante legal do
NAT 3
SMU.
Não se aplica. Não há geração de resíduos de saúde. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Existem e estão identificados os coletores específicos para o resíduo biológico com saco plástico
branco leitoso e os coletores rígidos para o perfurante (de acordo com ABNT NBR 9190)? (Doc. Ref.:
Resolução RDC nº 306/2004 da ANVISA; Resolução CONAMA nº 358/2005)
Sim, o SMU possui os coletores específicos. X 1

Sim, os coletores existem, mas não estão devidamente identificados. AP 2

Não possui coletores. NAT 3


6.12 3
Não se aplica. Não há geração de resíduos biológicos e/ou perfurocortantes. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

34
Os resíduos de serviços de saúde são dispostos em recipientes armazenados em um depósito
temporário de resíduos (DTR) dotado de piso e paredes de superfícies lisas e laváveis? (Doc. Ref.:
Resolução RDC nº 306/2004 da ANVISA; Resolução CONAMA nº 358/2005; NR 32/2005).

Sim, os resíduos estão armazenados em conformidade. X 1

Não, alguns quesitos não constam. (Especificar quais nos comentários). AP 2


6.13 3 Não atendem. NAT 3

Não se aplica. Não há geração de resíduos de serviços de saúde. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

A retirada dos resíduos de serviços de saúde está sendo realizada por empresa devidamente
licenciada ou credenciada no órgão competente? (Doc. Ref.: Resolução RDC nº 306/2004 da
ANVISA; Resolução CONAMA nº 358/2005).

Sim, e a licença foi apresentada. AT 1

Sim, mas não há comprovante da licença. X 2

Não há contrato com empresa tercerizada e/ou a empresa não possui licença. NAT 3
6.14 3
Não se aplica. Não há geração de resíduos de serviços de saúde. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: Os resíduos de saúde são acondicionados em containeres trancados e identificados e
encaminhados, em viatura descaracterizada, para o Parque São Jorge, onde é recolhido pela AMLURB. O
clube determinou esse procedimento após diversas tentativas de cadastro na referida autarquia, o qual foi
negado por questões burocráticas
O estádio possui contrato com empresa prestadora do Serviço Médico de Urgência que possua
definição das responsabilidades entre as partes, além de cópia da licença de funcionamento da
empresa contratada, expedida pelo órgão competente? (Doc. Ref.: ; Manual de Recomendações
para a Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010; Portaria MS n° 2.048/2002).
Sim, e a empresa está registrada conforme portaria. X 1

Sim, mas a empresa não está registrada conforme portaria. AP 2


6.15 3
Não possui contrato. NAT 3

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Existe o mínimo de duas ambulâncias UTI de suporte avançado (tipo D) para público de até 20.000, e
acima disto, uma para cada 10.000 torcedores, estando estas contempladas em contrato ou ofício
do fornecedor de serviço médico de urgência ou quantidade que satisfaça a avaliação de risco em
eventos emitido pelo Corpo de Bombeiros do estado? (Doc. Ref.: ABNT/ NBR 14.561/2000; ; Manual
de Recomendações para a Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010).

Sim. X 1

6.16 3 Não, a quantidade disponibilizada não atende à portaria AP 2

Não possui contrato. NAT 3

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário: Fornecidas via contrato pela empresa TORRE EMERGÊNCIAS

35
RESULTADO

DIAGNÓSTICO QUANTITATIVO
Máximo
possível
Atendimento em relação ao
Número de questões da subárea: 16 18,5% de 23,5%
total (ART):
Número de questões qualitativas: 0 Atendimento da subárea (AS): 85,7%

Total de questões atendidas: 12

Total de questões não atendidas: 1

Total de questões não aplicáveis: 2

Total de questões atendidos com restrição: 1

Quantidade

0 questões

0 questões

0 questões

36
7. Vestiários

Resultado
Item Relevância Descrição
X Impacto
Há pelo menos dois vestiários exclusivos para atletas?

Sim. X 1

Não. Há apenas um vestiário. NAT 2

7.1 2 Não há vestiários para atletas. NAT 3

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Os vestiários exclusivos para atletas têm, pelo menos, 10 chuveiros, 5 lavatórios e 3 vasos
sanitários que permitam atender atletas do gênero masculino e feminino? (Doc. Ref.: Manual de
Recomendações para a Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010).

Sim. X 1

Não. (Especificar a quantidade). NAT 2


7.2 2
Não se aplica, pois não há vestiários para atletas. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Os vestiários exclusivos para atletas estão em boas condições de higiene? (Doc. Ref.: Manual de
Recomendações para a Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010).

Sim. X 1

Sim, mas necessitam de algumas intervenções. AP 2

7.3 2 Não. Estão em condições precárias de higiene. NAT 3

Não se aplica, pois não há vestiários para atletas. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Existem vestiários exclusivos para a equipe técnica? (Doc. Ref.: Manual de Recomendações para a
Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010).

Sim. Apresentam, pelo menos, 2 vestiários para a equipe técnica (1 para o time
X 1
visitante e 1 para o time residente).

7.4 1 Não. Não possui vestiário exclusivo para equipe técnica. NAT 2

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

37
Os vestiários exclusivos para equipe técnica estão em boas condições de higiene? (Doc. Ref.:
Manual de Recomendações para a Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010).

Sim, estão em boas condições de higiene. X 1

Não. Estão em condições precárias. NAT 3


7.5 2
Não há vestiários exclusivo para equipe técnica. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Os vestiários para árbitros são divididos por gênero (feminino e masculino)? (Doc. Ref.: (Doc. Ref.:
Manual de Recomendações para a Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010).

Sim. X 1
Não. Há vestiário apenas para um gênero. AP 2
7.6 2
Não há vestiários exclusivo para árbitros. NAT 3

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Os vestiários exclusivos para árbitros estão em boas condições de higiene? (Doc. Ref.: Manual de
Recomendações para a Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010).

Sim. Todos estão em boas condições de higiene. X 1

Em parte. Alguns apresentam condições insatisfatórias de higiene. (Especificar no


AP 1
comentário quantos e quais apresentam-se em condições insatisfatórias).
7.7 2
Não. Estão todos em condições precárias. NAT 3

Não se aplica. Não há vestiários exclusivo para árbitros. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

Nos vestiários e banheiros dos atletas, equipe técnica, árbitros e forças de serviço, os pisos, tetos e
paredes são de material liso, resistente, impermeável e de fácil limpeza? (Doc. Ref.: Manual de
Recomendações para a Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010).

Sim. X 1

Não. Há problemas com o material empregado nas superfícies. (Especificar no


7.8 1 NAT 2
comentário quantos e quais apresentam-se em condições insatisfatórias).

Não se aplica. Não há vestiários e banheiros para árbitros e/ou atletas. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

38
Os equipamentos e móveis encontrados nos vestiários dos atletas, equipe técnica e árbitros são de
material resistente, liso, impermeável e de fácil limpeza? (Doc. Ref.: Manual de Recomendações para
a Segurança e Conforto nos Estádios de Futebol - FGV/2010).

Sim. X 1

Sim. Mas apresentam mal estado de conservação e/ou limpeza. AP 2


7.9 1
Não. Os equipamentos utilizados não são adequados. NAT 3

Não se aplica. Não há móveis e equipamentos. NAP 0

Não observado. (Especificar no comentário o motivo da não observação) NO 0


Comentário:

RESULTADO

DIAGNÓSTICO QUANTITATIVO

Máximo possível
Atendimento em
Número de questões da subárea: 9 relação ao total 12,2% de 13,2%
(ART):
Atendimento
Número de questões qualitativas: 0 100%
subárea (AS):
Total de questões atendidas: 9

Total de questões não atendidas: 0

Total de questões não aplicáveis: 0


Total de questões atendidos com
0
restrição:
Quantidade

0 questões

0 questões

0 questões

39
DIAGNÓSTICO E PARECER
Quadro Síntese das não conformidades encontradas

Restrição:
Providências:
Prazo:
Fotos
Restrição:
Providências:
Prazo:
Fotos

Parecer

Cada subárea do Instrumento gera um percentual de atendimento às


conformidades legais e normativas avaliadas nos quesitos. Dessa forma, esse percentual
pode ser utilizado pelo vistoriador como critério auxiliador na avaliação final do
estádio.
A partir da análise conjunta dos diagnósticos quantitativo e qualitativo é possível
obter a conclusão final de avaliação do estádio para a emissão do laudo de Condições
Sanitárias e de Higiene.
Para a emissão do laudo de Condições Sanitárias e de Higiene dos estádios,
recomenda-se o uso, como parte da avaliação quantitativa, do percentual de
atendimento total, como preconizado na Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de
2002, conforme demonstrado abaixo:

Critério Quantitativo de Avaliação:


Aprovado 76% a 100%
Aprovado com restrições 51% a 75%
Não aprovado 0 a 50%

Os valores de atendimento total são obtidos a partir do somatório de atendimento


de cada subárea.
Percentual de atendimento total: 85,8%

Aprovado X
Aprovado com restrições
Reprovado

OBS.: Se Aprovado com Restrição, proceder as correções nos prazos determinados no quadro
de síntese.

40
Observações e considerações finais

A inspeção foi realizada em período de pandemia, ocasião em que não está liberada a
presença de público nos dias de jogos e apenas 1 lanchonete encontra-se em
funcionamento no local. Pelo mesmo motivo não houve renovação de contrato das
empresas que realizavam a limpeza e o controle dos condicionadores de ar, sendo que
os próprios funcionários do clube estão realizando este serviço. O estádio foi orientado a
apresentar nesta Vigilância no prazo de 30 dias um Plano de Operação, Manutenção e
Controle (PMOC) para os condicionadores de ar.
Em dias de jogos está trabalhando com equipe médica reduzida e ambulatórios estão
fechados, utilizando somente atendimentos por ambulância tipo UTI móvel fornecida
pela empresa contratada; Segundo informação do responsável há um
regulamento/protocolo que a Federação Paulista de Futebol e CBF fizeram que, por
conta da pandemia, são exigidas 2 ambulâncias por jogo.

O estádio está adotando medidas preventivas para o COVID, tais como box
neutralizador preventivo e detector de temperatura e máscara no acesso dos jogadores e
presença de dispenseres de álcool gel em pontos estratégicos do estádio.

Ressaltamos que não foi apresentada Licença de Funcionamento Sanitária do estádio em


questão, segundo informado pelos responsáveis, somente foi liberado CNPJ para o
endereço do estádio recentemente e estão providenciando o devido licenciamento do
serviço médico deste estádio junto à vigilância sanitária (COVISA), pelo mesmo
motivo, o estádio não possui contrato para coleta de resíduos infectantes e, segundo
informado pelos responsáveis, durante a inspeção, os resíduos infectantes e
perfurocortantes estão sendo encaminhados pelo responsável técnico médico para a sede
do Esporte Clube Corinthians, em veículo exclusivo, onde há um abrigo de resíduos e
contrato de coleta destes resíduos emitido pela AMLURB.

41
Data de emissão do laudo: 27/10/2020

Prazo de validade do laudo: 12 meses


Responsáveis técnicos

Sistema(s) inspecionado(s):
Nome do Profissional:
Especialidade:
Orgão de classe:
No de inscrição no órgão competente:

Profissionais:

CARLOS EDUARDO PIERANGELO

DAVID AUGUSTO FANTINI

MANOEL BERNARDES DE LARA JUNIOR

RICARDO MASSATAKA FUKUZAWA

SOLYMAR ARDITO NUNES

ANEXOS DO LAUDO

Plantas ou outros documentos necessários à fundamentação das conclusões e


elucidações de fatos descritos no corpo do Laudo.
42
Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CORPO DE BOMBEIROS
ATESTADO DE ABRANGÊNCIA DO GRUPO MOTOGERADOR

Eu, Luciano Luconi Popi, com registro no CREA sob nº 5062925019-SP, visando a
concessão do Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros, atesta que o Sistema de
Abrangências dos Grupo Moto Geradores existente na edificação situada à Avenida
Miguel lgnácio Curi 111, Vila Carmosina, CEP: 08295-005, são alimentados por óleo
diesel, sendo que os mesmos atendem à edificação, todos os pontos do sistema de
iluminação de emergência, bombas de incêndio e demais equipamentos previstos e
especificados em projeto CB nº 019810/3518701/14.

Tipo de Acionamento - Partida Elétrica


Combustível - Diesel S500
Capacidade do Tanque - 800 litros
Autonomia – 8 horas
Modelo - Diesel 4 tempos
Marca - Caterpillar/Perkins
Potência 750 kVA

Local: SÃO PAULO / SP Data: 07/07/2021

_____________________________________
Assinatura do Responsável Técnico Nº da ART: 28027230210935236
SÃO PAULO 07 JULHO 2021

Assinado digitalmente por


POPI INSTALACOES LTDA
Data 07/07/2021 13:42:00 -
03:00
CPF: 27552634820
INÍCIO TERMOS DE USO F.A.Q.

RELATÓRIO

RELATÓRIO 1 - Arquivo de assinatura


aprovado, em conformidade com a MP 2.200-
2/2001
Data de verificação 07/07/2021 13:46:53 BRT
Versão do software 2.6.2
Nome do arquivo ART_28027230210935236_8D941415D6D9521ASS.pdf

Assinatura por
CN=POPI INSTALACOES LTDA:16670935000115, OU=RFB e-CNPJ A1,
OU=Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, OU=34732854000184, OU=Presencial,
L=Sao Paulo, ST=SP, O=ICP-Brasil, C=BR

Informações da assinatura
Status da assinatura Aprovado
Caminho de certificação Aprovado
Estrutura da assinatura Em conformidade com o padrão
Cifra assimétrica Aprovada
Resumo criptográfico Correto
Atributos obrigatórios Aprovados

Caminho de certificação

Atributos

AVALIE ESTE

SERVIÇO

EXPANDIR

ELEMENTOS

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