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Invasão a Polonia
Hitler ordenou o ataque contra a Polônia em 1º de setembro de 1939. Esse ato de agressão
foi considerado o estopim da Segunda Guerra As forças alemãs invadiram a Polônia pelo norte,
sul e oeste na manhã após a operação de "bandeira falsa" de Gleiwitz. As forças militares
eslovacas avançaram ao lado dos alemães no norte da Eslováquia. À medida que a Wehrmacht
avançava, as forças polonesas se retiravam de suas bases avançadas de operação perto da
fronteira Alemanha-Polônia para linhas de defesa mais estabelecidas a leste. Após a derrota
polonesa em meados de setembro na Batalha de Bzura, os alemães ganharam uma vantagem
indiscutível. As forças polonesas então se retiraram para o sudeste, onde se prepararam para uma
longa defesa da cabeça de ponte romena e aguardaram o apoio e alívio esperados da França e do
Reino Unido. Esses dois países tinham pactos com a Polônia e declararam guerra à Alemanha em
3 de setembro; no final, sua ajuda à Polônia foi muito limitada, porém a França invadiu uma
pequena parte da Alemanha na Ofensiva do Sarre.
Em 17 de setembro, o Exército Vermelho Soviético invadiu a Polônia Oriental, o
território além da Linha Curzon que caiu na "esfera de influência" soviética de acordo com o
protocolo secreto do Pacto Molotov-Ribbentrop; isso tornou o plano de defesa polonês obsoleto.
Enfrentando uma segunda frente, o governo polonês concluiu que a defesa da cabeça de ponte
romena não era mais viável e ordenou uma evacuação de emergência de todas as tropas para a
Romênia neutra. Em 6 de outubro, após a derrota polonesa na Batalha de Kock, as forças alemãs
e soviéticas ganharam controle total sobre a Polônia. O sucesso da invasão marcou o fim da
Segunda República Polonesa, embora a Polônia nunca tenha se rendido formalmente
Hobsbawm (1995. P. 257), Rivalidade entre os Estados Unidos e o Japão surgiu entre as
décadas de 1910 e 1920, a partir de atritos diplomáticos entre os dois países por causa das ações
japonesas contra a China. Esse atrito intensificou-se na década de 1930, quando o Japão invadiu a
Manchúria e iniciou a guerra contra a China em 1937. Além disso, a decisão americana de limitar
a entrada de japoneses nos EUA, em 1924, gerou efeito negativo na diplomacia entre as duas
nações
Ataque japonês contra a base naval de Pearl Harbor, localizada no Havaí, em 7 de
dezembro de 1941, com 183 aviões. Levou à entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra
Mundial. Esse episódio iniciou o confronto no pacifico entre americanos e japoneses que, ao
longo de quase quatro anos, quase destruiu completamente o Japão. Após duas cargas de ataque
sobre a base naval de Pearl Harbor, as forças japonesas retiraram-se e, Além dos encouraçados
Oklahoma e Arizona, a marinha americana em Pearl Harbor perdeu dois contratorpedeiros.
Outros três encouraçados foram afundados ou encalharam e mais tarde foram recuperados e
consertados, e três mais foram avariados. O corpo aéreo do exército e o da marinha perderam 188
aviões destruídos e 159 avariados. No total, 2.335 soldados americanos foram mortos e 1.143
feridos.
Enquanto isso, até o final de abril de 1942, o Japão e seu aliado, a Tailândia, quase
conquistaram totalmente Birmânia, Malásia, Índias Orientais Holandesas, Singapura e Rabaul,
causando fortes perdas para as tropas dos Aliados e conquistando um grande número de
prisioneiros. Apesar da resistência persistente em Corregidor, as Filipinas foram capturadas em
maio de 1942, forçando o governo da Commonwealth das Filipinas ao exílio. As forças japonesas
também alcançaram vitórias navais no Mar da China Meridional, Mar de Java e no Oceano
Índico, além de bombardearem a base naval aliada de Darwin, na Austrália. O único sucesso real
dos Aliados contra o Japão foi uma vitória chinesa em Changsha, no início de janeiro de 1942.
Estas vitórias fáceis sobre adversários despreparados deixaram o Japão confiante, além de
sobrecarregado.