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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA - DB
Disciplina: Estatística Básica
Docente: Paulo Duarte

ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE COMPRIMENTO DE MÃOS DE ESTUDANTES


DA TURMA SB3 DO BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO (SEDE)

Discentes: Thamires Carvalho Silva


Marília Gabriela da Silva Pereira
Floriano Pereira Nunes Júnior
Gabrielly Milenne Ferreira Santos.

RECIFE, 31 de Agosto de 2023


Resumo
A Antropometria é uma área do conhecimento bastante importante para a
obtenção de medidas do corpo humano. A aquisição destas medidas são
sobremaneira importantes, pois servem inclusive para avaliação de pessoas com
síndrome de Down, força de preensão, ergonomia, dentre outras funções. O
presente trabalho teve por objetivo a comparação entre fórmula que relaciona
comprimento da mão com altura e também a comparação do tamanho da mão de
homens e mulheres e a comparação entre os valores obtidos e o de outros
trabalhos com valores antropométricos da mão de humanos. Para a realização
deste trabalho, foram escolhidos 32 estudantes do curso de Bacharelado em
Ciências Biológicas, homens e mulheres, da disciplina de Estatística I da
Universidade Federal de Pernambuco (UFRPE),turno vespertino. De posse dos
dados, foram calculadas medidas de tendência central, de dispersão, teste de
hipóteses e coeficientes de correlação. Após estas etapas, foram realizadas a
comparações com valores da literatura, bem como entre homens e mulheres do
grupo. Com isso, conclui-se que os valores de homens diferiram dos de mulheres, a
utilização de fórmulas que correlacionam o tamanho das mãos com a altura são
eficazes e que os valores obtidos do comprimento de mãos do presente trabalho
não diferiram do valores dos trabalhos a que foram comparados, indicando a
importância da utilização de dados estatísticos para situações práticas.

Abstract
Anthropometry is a very important area of knowledge for obtaining
measurements of the human body. The acquisition of these measurements are
extremely important, because they also serve for the evaluation of people with Down
syndrome, grip strength, ergonomics, among other functions. The present study
aimed to compare the formula that relates hand length with height and also the
comparison of the hand size of men and women and the comparison between the
values obtained and that of other studies with anthropometric values of the hand of
humans. For the accomplishment of this work, 32 students of the Bachelor's Degree
in Biological Sciences, men and women, of the discipline of Statistics I of the Federal
University of Pernambuco (UFRPE), were chosen, in the afternoon. With the data,
measures of central tendency, dispersion, hypothesis testing and correlation
coefficients were calculated. After these stages, comparisons were made with values
from the literature, as well as between men and women in the group. Thus, it is
concluded that the values of men differed from those of women, the use of formulas
that correlate the size of the hands with the height are effective and that the values
obtained of the length of hands of the present study did not differ from the values of
the studies to which they were compared, indicating the importance of the use of
statistical data for practical situations.
Introdução
Antropometria (do grego άνθρωπος, transl. anthropos, "homem", e μέτρον,
transl. metron, "medida") é uma ciência fundamentada em experiências, fatos e
vivências, que identifica medidas físicas confiáveis da forma e dimensões de uma
pessoa, buscando as proporções do corpo humano e suas diferentes maneiras de
interpretá-las e aplicá-las.
A antropometria pode ser classificada em três tipos: estática, dinâmica e
funcional. O estudo antropométrico estático é aquele em que as medidas referem-se
ao corpo parado ou com poucos movimentos e as medições realizam-se entre
pontos anatômicos claramente identificados. Em contrapartida, o estudo
antropométrico dinâmico mede os alcances dos movimentos. Por fim, o estudo
antropométrico funcional refere-se à análise dos movimentos específicos de uma
atividade considerando os três planos e suas delimitações anatômicas.
A partir dessas medidas consegue-se construir diversos tipos de modelos
humanos, que podem ser úteis no projeto e avaliação de produtos e postos de
trabalho. Esses modelos podem ser bidimensionais, tridimensionais, computacionais
ou matemáticos. Cada um tem diferentes graus de detalhamento e de realismo na
representação do corpo humano.
Muitos pesquisadores já se dedicaram à construção de modelos matemáticos
do ser humano. Em vez de realizar medições de dezenas de variáveis
antropométricas, seriam realizadas apenas duas ou três, e as demais seriam
deduzidas por fórmulas matemáticas. Contudo, não é uma tarefa fácil, pois nem
todos os segmentos corporais são proporcionais entre si. Um exemplo de modelo
matemático é o de Contini e Drillis (1966), o qual apresenta fórmulas para calcular
21 medidas lineares do corpo em pé a partir de uma única medida, a da estatura.
Além da criação de modelos humanos, a antropometria também pode ser
aplicada na criação de produtos, como já foi citado anteriormente. A exemplo,
imagina-se o seguinte quadro: estudantes do Departamento de Biologia da
Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) irão criar um novo modelo de
luvas biodegradáveis para uso pessoal em aulas práticas de laboratório. Qual seria
o tamanho da luva que vai satisfazer todas essas pessoas? Para isso, torna-se
viável utilizar os preceitos da antropometria.

Hipóteses
● Acredita-se que os valores antropométricos de comprimento da mão, isto é,
distância do punho a porção distal do dedo médio seja de 17,72 cm, que
serão similares aos obtidos por Paschoarelli e colaboradores (2008) para a
mão direita.
● Espera-se que haja diferenças estatísticas do comprimento da mão dos
homens em relação ao comprimento das mãos de mulheres.
● Acredita-se que a fórmula que correlaciona altura com comprimento da mão
terá uma boa eficácia, variando pouco em relação com o comprimento
mensurado com os estudantes.
Objetivo
O propósito central deste trabalho consiste em realizar uma análise
minuciosa dos dados disponibilizados por uma amostra de estudantes de biologia
da Universidade Federal Rural de Pernambuco, identificando uma medida ideal para
a criação de luvas biodegradáveis, assim, podendo acomodar de maneira eficiente e
confortável a diversidade de biótipos presentes na comunidade acadêmica,
utilizando os princípios da antropometria estática. Essas medidas, obtidas por meio
de procedimentos padronizados, contribuirão para uma compreensão precisa das
características físicas dos indivíduos e garantirá que as luvas atendam a todos os
indivíduos, proporcionando o máximo conforto e eficácia durante as práticas
laboratoriais.

Materiais e Métodos
Os dados antropométricos das mãos foram obtidos das mãos de 31
discentes do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da Universidade
Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), do turno vespertino. Após a obtenção dos
valores, os mesmos foram anotados e posteriormente inseridos no Excel, a fim de
terem seus valores de média, mediana, moda, e desvio padrão calculados.

Materiais
● Fita métrica
● Tabela contendo tópicos referentes aos dados necessários.
● Grupo de pessoas de uma população específica, público alvo da pesquisa.
Métodos
Ao traçar os objetivos do trabalho e o público alvo que será utilizado como
parâmetro nessa amostragem. O primeiro passo é reunir esse grupo de pessoas
para a amostragem, onde foram realizadas a medição de algumas partes do corpo,
neste caso das mãos e altura, pois neste trabalho será feito uma correlação entre
ambos. Além disso, foram contabilizados outros dados como a altura, idade, peso e
cidade natal de cada indivíduo.
Após a obtenção dos dados, os mesmos foram posteriormente digitados no
Excel, onde os dados brutos foram agrupados em Rol, para terem em seguida
calculados seus valores de Mínimo, Máximo, Amplitude, Média, Mediana, Moda,
Desvio Padrão e Variância.
O valor de Coeficiente de Correlação de Pearson foi calculado para comparar
a variável altura com a variável comprimento da mão, a fim de verificar o grau de
correlação entre ambas.

Figura 1. Fórmula do Coeficiente de correlação de Pearson.


Em seguida foram realizados cálculos para que se entendesse os padrões.
Inicialmente foram calculados a média amostral do comprimento das mão de todos
os participantes, então a mediana, moda, quartis, amplitude, variância, desvio médio
e padrão além do coeficiente de variação.
Para o Coeficiente de variação, a fórmula usada foi CV = S/X *100, onde S é
o Desvio Padrão e X é a média (figura 2).

Figura 2. Fórmula do Coeficiente de Variação.


Para o teste de hipóteses, foi utilizada a fórmula de teste T, sendo inseridos
os valores de Média, média esperada, desvio padrão e graus de liberdade, em que
após os valores terem sido calculados, foram comparados com a tabela T de
student, para comparação se os valores encontram-se na região de aceitação ou de
rejeição (figura 3).

Figura 3. Fórmula do teste de hipóteses T de Student.


Para os testes de comparação entre homens e mulheres, foram calculados
os valores de média e desvio padrão do comprimento das mãos de homens e de
mulheres e em seguida os seus valores foram obtidos por meio da fórmula citada
anteriormente e os valores foram comparados pelo teste T de student, a fim de
verificar se há diferenças entre ambos os grupos.
Para avaliar o grau de correlação entre altura e comprimento da mão, foi
realizada uma Análise de Regressão, em que os dados foram agrupados em
colunas no Excel, sendo adicionado um gráfico de dispersão, juntamente com a
linha de tendência.

Algumas fórmulas que foram usadas:


● Desvio médio (DM)
𝑛
(𝑋𝑖 − 𝑥)
∑ 𝑛
𝑖=1
2
● Variância (𝑆 )
𝑛
2 1 2
𝑆 = 𝑛−1
∑ (𝑋𝑖 − 𝑥)
𝑖=1

● Desvio padrão (S)

2
S= 𝑆
● Amplitude (H)
𝑋=Xmax-Xmín
● Coeficiente de variação (CV)
CV=S\𝑋.100
● Média amostral (𝑋)
𝑛
𝑋𝑖
𝑋=∑ 𝑛

Resultado
Após a obtenção dos dados de média e sua ordenação em rol, os seus
valores de medidas de tendência central e de dispersão foram calculados, que
incluíram Valor Mínimo (16,5), Valor Máximo (20), Média (18,016, Moda (18),
Mediana (18), Amplitude (3,5), Variância (o,85) e Desvio Padrão (0,92).
Quanto aos coeficientes de variação, os obtidos para altura foram de 3,73% e
o do comprimento da mão foi de 5,13%. Com isso, percebe-se que o coeficiente de
variação da altura por ter sido inferior ao do comprimento da mão, indica que os
valores tiveram menor variação na variável altura do que na variável comprimento
da mão.
No que se refere ao Teste de Hipóteses, os valores obtidos do T calculado foi
de 2,36 e na tabela T de student, ao nível de significância de 5%, o valor encontrado
foi de 2,042. O valor de T calculado foi superior ao F tabelado, situando-se dentro
da região crítica e por isso a hipótese da igualdade é rejeitada e considera-se que a
média difere da média de 17,62 cm, que foi a obtida para canhotos em trabalho
realizado por Paschoarelli e colaboradores (2008). Ao comparar os dados do
presente trabalho com os obtidos pelo mesmo autor, os valores de T calculado
foram de -1,99, que ao serem comparados com o F tabelado, situam-se dentro da
região de aceitação e, portanto para mão direita de indivíduos destros, as médias
não diferiram.
No que tange ao Coeficiente de Correlação de Pearson, relacionando as
variáveis altura e comprimento das mãos, o valor obtido foi de 0,6259, indicando
que não há uma correlação moderada entre as variáveis.
Ao se comparar os desvios padrões de 0,88 para homens e 0,73 para
mulheres, assim como as médias de homens e mulheres, 18,57 e 17,61,
respectivamente, no tocante ao comprimento das mãos, foi obtido um valor de T
calculado de 3,77, enquanto o T tabelado foi de 2,17. Visto que o valor encontra-se
dentro da região crítica, rejeita-se a hipótese da igualdade, de que as médias são
iguais estatisticamente.
Ao comparar os valores de altura e comprimento de mão, foi realizada uma
Análise de Regressão, de modo que os valores obtidos foram inseridos em um
gráfico de dispersão (figura 4). Tendo em vista o R2 ter sido de 0,39, a correlação
obtida é considerada baixa.
Figura 4. Correlação entre altura e comprimento da mão dos estudantes do Bacharelado em
Ciências Biológicas da UFRPE.

Ao comparar a fórmula de Drilis e Contini (1966) para correlacionar a altura


com o comprimento da mão, com os dados do presente trabalho, observou-se que
houve uma boa correlação, visto que as médias foram similares, com o T tabulado
sendo de 2,17 e o F calculado de 0,36, o que o mantém na Região de Aceitação, de
mod que aceita-se a hipótese de que as médias são iguais.

Discussão
Caso a amostragem fosse realizada contendo apenas a altura das pessoas,
ainda seria possível identificar/estimar o tamanho das mãos e produzir as luvas
biodegradáveis, a partir do modelo matemático de Drillis e Contini. Para isso,
calcula-se o tamanho da variável por meio de um conjunto médio de comprimentos
segmentares expressados como uma porcentagem da altura corporal (Figura 5).
Ao calcular as medidas estatísticas dos valores das mãos coletados e dos
valores das mãos estimados, obtém-se valores muito próximos (Tabela 2), logo,
pode-se afirmar que ao fazer o protótipo 1 (luva criada com os valores coletados) e
o protótipo 2 (luva criada com os valores estimados), seus tamanhos seriam muito
semelhantes.
A média dos valores obtidos dos participantes desta pesquisa, isto é, 18,57
para homens e 17,61 para mulheres, situa-se dentro do intervalo que compreende
as mãos de grande comprimento, conforme estabelecido por Esteves e
colaboradores (2005). No entanto, não é possível a realização de maiores
comparações, visto que os dados desses pesquisadores foram estabelecidos para
crianças.
A relação entre o comprimento das mãos e o tamanho do indivíduo no
presente trabalho, concorda Stoppa (2017) indicou que a equação de regressão,
bem como o coeficiente de correlação foram medidas satisfatórias que
correlacionaram a altura com o comprimento da mão, além de afirmarem que o
desenvolvimento do corpo segue os mesmos padrões nos diversos países.

Considerações Finais
Diante destas informações, pode-se concluir que os valores obtidos para mão
direita foram similares aos obtidos por Paschoarelli et al (20028), indicando que os
dados do presente trabalho situam-se dentro dos intervalos de normalidade.
Ademais, pode-se verificar a aplicabilidade da fórmula que relaciona altura com
tamanho da mão, visto que as médias não diferiram dos valores de comprimento de
mão do presente trabalho, indicando que tal fórmula pode ser utilizada no âmbito da
produção de luvas baseadas no tamanho dos indivíduos, sem precisar mensurar as
mãos anteriormente. Por fim, conforme se supunha, os valores de comprimento de
mãos diferiram entre o grupo de homens e o grupo de mulheres.
Ressalta-se a importância da realização destas práticas nas disciplinas que
envolvem estatística, visto que propicia aos estudantes vislumbrar as áreas de
abrangência da estatística, de modo que o discente se sente mais motivado a
participar da disciplina, bem como participar ativamente do seu processo de
aprendizagem, haja vista que precisará aprofundar os conhecimentos sobre o tema
e aplicá-lo no seu dia a dia.

Anexos

Figura 5. Comprimentos dos segmentos corporais expressos como fração da altura corporal H.
Retirado de (WINTER, 1990).
MEDIDAS DE ACORDO COM O
MEDIDAS COLETADAS (CM) MODELO DE DRILLIS E
CONTINI (CM)
17,5 17,7
17,5 18,6
17 17,3
20 18,4
18 17,2
16,5 17,1
19 18,4
17 16,7
18 18,9
17 17,8
19 17,9
19 18,9
17,5 17,4
20 18,6
17 17,2
19 18,7
18 17,7
17 17,7
18 17,7
19 17,8
18 18,8
17 16,4
18 18,9
18,5 18,8
17 17,8
19 18,1
17,5 17,9
18 18,4
19 18,7
18 17,9
17,5 17,3
Tabela 1. Comparação entre as medidas coletadas da mão e as medidas estimadas da mão.

VALORES COLETADOS VALORES ESTIMADOS


VALOR 16,5 16,4
MÍNIMO
VALOR
MÁXIMO 20 18,9
MÉDIA 18,0161290322581 17,95587096774190
MODA 18 17,71200

MEDIANA 18 17,9
AMPLITUDE 3,5 2,5
VARIÂNCIA 0,858064516129032 0,461091716129032
DESVIO
PADRÃO 0,926317718781754 0,679037345165221
Tabela 2. Medidas estatísticas dos valores coletados e dos valores estimados da mão.

VARIÁVEL
N°/NOME CIDADE SEXO IDADE PESO (KG) ALTURA (M) (CM)
2/Alex Olinda F 19 55 1,64 17,5
5/Allyson Camaragibe M 19 59 1,72 17,5
5/Ana
Beatriz Recife F 22 64 1,60 17
2/Breno Olinda M 19 77 1,70 20
6/Carol Recife F 19 64 1,59 18
3/Cecília Recife F 19 42 1,58 16,5
6/Clebson Olinda M 19 46 1,70 19
1/Emilly Camaragibe F 19 68 1,55 17
3/Enzo Bauru M 19 52 1,75 18
3/Ewellyn Vitória F 20 46 1,65 17
4/Floriano Recife M 36 67 1,66 19
1/Gabriel Recife M 19 72 1,75 19
4/Gabrielly Recife F 20 65 1,61 17,5
5/Guilherme Recife M 21 74 1,72 20
2/Hellen Recife F 18 50 1,59 17
5/Isabele Palmares F 20 55 1,73 19
6/Jamilly Recife F 20 48 1,64 18
6/Karol Recife F 23 63 1,64 17
6/Letícia Natal F 19 66 1,64 18
5/Logan Recife M 19 75 1,65 19
2/Luan Recife M 20 55 1,74 18
4/Luana Recife F 24 50 1,52 17
3/Marcelo Recife M 21 70 1,75 18
3/Maria
Eduarda Recife F 19 46 1,74 18,5
4/Marília Recife F 21 67 1,65 17
1/Patrícia Recife F 18 68 1,68 19
1/Rômulo Recife M 22 62 1,66 17,5
4/Thamires Recife F 20 78 1,70 18
2/Tiago Recife M 19 62 1,73 19
1/Wanessa Recife F 19 51 1,66 18
5/Yasmhim Recife F 18 47 1,60 17,5
Tabela 3. Dados amostrais.

Referências Bibliográficas
1. Antropometria: medidas. Disponível em:
<https://tecnologia.qualidade.faccat.br/moodle/pluginfile.php/579/mod_resour
ce/content/1/Antropometria.pdf>.
2. ESTEVES, A. C.; REIS, D. C.; CALDEIRA, R. M.; LEITE, R. M.; MORO, A. R.
P.; BORGES-JÚNIOR, N. G. Força de Preensão, Lateralidade, Sexo e
Características Antropométricas daMão de Crianças em Idade Escolar.
Revista Brasileira de Cineantropometria & Desenvolvimento Humano. 2005.
v. 7, n.2, pp. 69-75.
3. PASCHOARELLI, L.C.; SOUSA, B. C.; SILVA, D. C.; SILVA, J. C. P. A
Influência da Variedade Antropométrica entre Mãos de Destros e Canhotos
no Design Ergonômico de Instrumentos Manuais: Um estudo Preliminar.
Estudos em Design. v. 15, n.1. 2008. 13p. Disponível em: v. 15, n. 1 (2007)
(emnuvens.com.br)
4. STOPPA, M. Aplicação de Modelo de Regressão na Antropometria da Mão.
2017. 15p. Disponível em: (2) (PDF) Aplicação de modelo de regressão na
antropometria da mão (researchgate.net)
5. VIDAL, Mario. Antropometria. Disponível em:
<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5507056/mod_resource/content/3/L
O%206%20-%20Antropometria%20%28M%C3%A1sculo%202011%29.pdf>.
Assinatura digital: Marilia gabriela da silva pereira.

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