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ANTROPOMETRIA
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em um ambiente tranquilo, com os braços relaxados ao lado do corpo, e os pés
ligeiramente separados. Algumas medidas requerem ao sujeito estar com os
pés juntos. Estes são identificados na seção do perfil antropométrico que é
uma ficha de avaliação que veremos mais adiante. O avaliador deve ser capaz
de mover-se facilmente em torno do sujeito e manejar os equipamentos sem
problemas. Para que as medições sejam feitas tão rápida como eficientemente
devem pedir ao sujeito que se apresente com uma quantidade mínima de
roupa. Maiôs (duas peças para mulheres) são ideais para facilitar o acesso a
todos os locais de medição e, por conseguinte, a sala de medição deve estar a
uma temperatura confortável para o sujeito.
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perímetro, a fita antropométrica também é necessária para localizar com
precisão outras medidas como as dobras da pele, marcar as distâncias dois
pontos ou referências anatômicas ósseas. A fita deve preferencialmente
permanecer guardada dentro de um sistema ou caixa de retração automática.
ESTADIÔMETRO
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BALANÇAS
ANTROPÔMETRO
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referido como grande paquímetro. É usado para medir comprimentos
segmentares diretos como os diâmetros dos ossos grandes.
SEGMÔMETRO
Este instrumento é feito a partir de uma fita Carpenter de aço e tem dois
braços ligados de comprimento linear que medem cerca de 7 cm cada um. É
usado para a medição de comprimentos segmentares diretamente. Algumas
alturas (ileoespinal e trocantérica) que podem ser medidas a partir de
referências ou marcos anatômicos. Também pode ser medido usando um
segmómetro. O segmómetro também pode ser utilizado no lugar de
antropômetro (Carr, Balde, Repel & Ross, 1993) mas não é adequado para
medir grandes diâmetros.
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PINÇAS PEQUENAS DESLIZANTES
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CAIXA ANTROPOMÉTRICA
O PERFIL ANTROPOMÉTRICO
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MODELO DE FICHA ANTROPOMÉTRICA
Pregas cutâneas
1 Tríceps
2 Subescapular
3 Bíceps
4 Cresta ilíaca
5 Supraespinal
6 Abdominal
7 coxas (frontal)
8 Panturrilhas medial
9 Axilas medial
PERÍMETROS
10 Cabeça
11 Pescoço
12 Braço (relaxado)
13 Braço (flexionado em tensão)
14 Antebraço (máximo)
15 Munheca (estiloides distal)
16 Tórax (mesoesternal)
17 Cintura (mínima)
18 Glúteos (quadril, max.)
19 coxa (1 cm. del glúteo)
20 coxa (medial tro-tib-lat)
21 Panturrilha (máximo)
22 Tornozelo (mínimo)
LONGITUDES
23 Acromial-radial
24 Radial-estiloidea
25 Medioestiloidea-dactiloidea
26 Altura ilioespinal
27 Altura trocantérea
28 Trocantérea-tibial lateral
29 Tibial lateral
30 Tibial medial-maleolar medial
DIÁMETROS
31 Biacromial
32 Biiliocrestídeo
33 Longitude do pé
34 Altura sentado
35 Tórax transverso
36 Tórax antero-post.
37 Úmero
38 Fémur
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Medir essas partes do corpo nos permitirá usar os cálculos para
encontrar somatotipo, gordura corporal relativa (usando uma série de equações
de regressão), Índice de massa corporal, relação cintura-quadril, padrões de
distribuição de gordura, e perímetros. O perfil global ou completo também
permite estimar a massa óssea, músculo, gordura, e residual usando a técnica
de fracionamento de massa corporal (Drinkwater E Ross, 1980; Kerr, 1988).
Também podem exercer outras comparações como estimativas de obesidade e
rankings de proporcionalidade de peso em relação a outras populações de
interesse. Este texto também descreverá outras medidas antropométricas
específicas para esportes. Eles são incluídos porque são muitas vezes
utilizados para realizar as comparações entre populações de atletas e
sedentarios (por exemplo, o tamanho de braços nadadores).
ALTURA
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O estadiômetro deve ter uma área mínima de medição de 60 cm a 210
cm. A precisão de medição exigida é de 0,1 cm. Deve ser controlada
periodicamente contra uma altura padrão.
O PESO CORPORAL
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Os instrumentos de escolha são uma balança com pesos convencional
ou balanças eletrônicas portáteis que incorporam uma célula de carga. Ambos
devem ter precisão dentro de 100 gr. O peso pode ser medido com o sujeito nu
ou com um mínimo de roupa. Normalmente, o peso das roupas interiores é
mínimo e não requere que seja subtraído. Verifique se o saldo é zero na
balança antes de pesar. Posicione o sujeito no centro da balança com o peso
distribuído uniformemente entre ambos os pés.
ACRÔMIO
RADIAL
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Definição: O ponto na extremidade proximal e lateral da cabeça do rádio.
ESTILOIDE
ESTILOIDE MÉDIO
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DACTILOIDEO
Localização: Não são necessárias marcações para este local porque é o final
do terceiro dedo.
SUBESCAPULAR
MESOESTERNAL
XIFÓIDE
LINHA ILIO-AXILAR
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Definição: É a linha imaginária vertical, que liga o ponto médio observado na
axila com o borde lateral superior do ílio.
ILIOCRESTÍDEO
ILIOESPINAL
TROCANTÉRICO
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TIBIAL MEDIAL
MALEOLAR
TIBIAL LATERAL
PREGAS CUTÂNEAS
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resultados consistentes, especialmente quando aplicados em condições de
campo ou provas experimentais.
• A dobra é tomada na linha marcada de modo que sobre uma dobra da pele a
gordura subcutânea subjacente é mantido na pressão entre o polegar e o
indicador. Cuidados devem ser tomados para não pressionar excessivamente o
tecido muscular subjacente. Para que isso não ocorra, o indicador e o polegar
giram a dobra ligeiramente garantindo que não há tecido muscular. Se houver
qualquer dificuldade, solicite ao sujeito realizar uma contratação do músculo
até que você tenha certeza de que só está palpando tecido subcutâneo.
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• Você não deve tomar medidas de dobras após o treino, uma sessão de sauna
ou depois de tomar banho.
1 TRÍCEPS
2 SUBESCAPULAR
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3 BICIPITAL
4 CRISTA ILÍACA
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5. SUPRA-ESPINHAL
Esta dobra foi originalmente chamada por Heath e Carter como supra-
ilíaca, mas agora é conhecido como supraespinal. A dobra é usada para
determinar o somatotipo Heath e Carter (que aprenderemos mais adiante).
Está a 5-7 cm acima da marca ilioespinal, dependendo do tamanho do sujeito,
mas poderia ser apenas 2 cm em uma criança. A prega segue uma tendência
medial, para baixo e para dentro em um ângulo de aproximadamente 45 graus.
6 ABDOMINAL
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Esta é uma dobra na vertical subindo 5 cm (aproximadamente) do ponto
médio do umbigo. Não coloque os medidores no umbigo.
7 COXA ANTERIOR
8 PANTURRILHA MEDIAL
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9 AXILAR MÉDIO
PERÍMETROS
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Técnicas de medição dos perímetros
10 CABEÇA
11 PESCOÇO
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12 BRAÇO RELAXADO
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14 ANTEBRAÇO
15 PUNHO
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16 TORAX
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17 CINTURA
Esta medição é feita entre o último arco costal (costelas) e crista ilíaca. A
medida é feita no ponto médio entre estas duas marcas. A medição é realizada
no final de uma expiração normal.
18 GLÚTEOS (QUADRIL)
19 COXA
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A circunferência da coxa é tomada 1 cm abaixo do glúteo. O sujeito se
encontra de pé com os pés ligeiramente separados, e o peso do corpo
distribuído equilibrado entre os dois pés. Passe a fita em torno de da coxa
inferior e deslize para cima, para atingir o nível correto.
20 COXA MEDIAL
21 PANTURRILHA
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É o perímetro máximo a da perna. Facilita muito se o sujeito estiver em
cima de uma caixa de pé com o peso do corpo dividido uniformemente entre as
duas pernas.
22 TORNOZELO
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Existem dois métodos para medir os comprimentos dos segmentos
corporais. Uma compreende a medição vertical do chão até as estruturas
anatómicas identificadas com o uso de um antropômetro. Neste caso, o
indivíduo assume a posição ereta, com os pés juntos de pé. Depois destas
medições, é possível (por subtração) determinar os comprimentos dos
segmentos indivíduo; por exemplo, a menor altura acromial e altura radial, nos
dará o comprimento do braço (acromialradial).
23 ACROMIAL-RADIAL
24 RADIAL ESTILOIDEA
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25 DACTILOIDEA MEDIOESTILOIDEA
26 ILIOESPINAL
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a face superior da caixa, e orientado verticalmente para cima, o braço móvel
medidor está localizado na marca ilioespinal.
27 TROCANTÉRICA
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28 TIBIAL LATERAL-TROCANTÉRICA
29 LATERAL DA TÍBIA
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30 TIBIAL MEDIAL – MALEOLAR MEDIAL
DIÂMETROS
31 BIACROMIAL
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É a distância entre os pontos mais laterais dos processos dos acrômios
direito e esquerdo.
32 BIILIOCRESTÍDEO
33 COMPRIMENTO DO PÉ
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34 ALTURA SENTADO
35 TÓRAX TRANSVERSAL
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36 PROFUNDIDADE OU DIÂMETRO DO TÓRAX ANTERO-POSTERIOR
37 BIEPICONDILAR DO ÚMERO
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38 BIEPICONDILAR DO FÊMUR
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As seguintes partes do corpo foram incluídas como um guia para
aqueles que possam necessitar estas medições para grupos específicos de
atletas. Por exemplo, a extensão de braço possui é uma medida de rotina em
nadadores e jogadores de vôlei. A bideltoideo e bitrocantérico são uteis para
calcular a superfície frontal projetada em esportes como ciclismo, corrida ou
skate.
DIÂMETRO BIDELTOIDEO
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DIÂMETRO BITROCANTÉRICO
ANTROPOMETRIA - generalidades
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conhecidos muitos métodos para realizar a avaliação da composição corporal e
são divididos em três propostas:
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Como se calcula o Phantom?
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Phantom automaticamente, mas para isso você precisa saber o que significa
cada valor e como preencher esta formula:
V: valor medido do indivíduo (ou seja, medida do seguimento que você aferiu)
Z: pode resultar ser valor positivo (se a medida for proporcionalmente maior
que o Phantom) ou negativo (se for menor).
D: 1 (porque é longitudinal)
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1. ANALISE METODOLOGICO
1. Diretas;
2. Indiretas e
3. Duplamente indiretas.
1. Físico-quimicos: - pletsmografia,
- absorção de gases,
- diluição isotópica,
- fotogênica,
- ativação de nêutrones e
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- excreção de creatina
- radiologia
- ultrassom
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acontecer erros devido ao uso dos plicômetros e da habilidade de cada
avaliador.
- modelos de 4 ou 2 componentes;
- somatogramas;
- somatotipos;
- PHANTOM
- 0 scale
2 METODOS FUNCIONAIS
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Sua limitação funcional esbarra na diferenciação entre massa
magra e gordura. Assim que qualquer desvio nos índices de referência deve
ser indicado (20±2, define a normalidade de um valor superior a 25 de
obesidade) o com relação ao peso corporal quando ultrapassa em um 20% o
peso ideal.
Seguramente você não seria capaz porque qualquer uma das duas
imagens poderia ilustrar nosso indivíduo. A indicação de sobrepeso unicamente
informa que existe um peso maior do que a estrutura desse indivíduo deveria
ter para sua estrutura corporal. Um atleta fisiculturista normalmente terá
sobrepeso mas isso não significa que esse sobrepeso seja devido a gordura.
IMC não indica gordura nem massa magra e sobrepeso nem sempre é
devido a gordura. O IMC deve sempre ser complementado por outro método
que permita identificar a causa desse sobrepeso que pode ser devido a
excesso de massa muscular, de gordura, retenção de líquidos, tumores, etc.
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2.2 MÉTODOS FUNCIONAIS DE LABORATÓRIO
Para estes métodos é necessário contar com uma certa estrutura. São
mais validos para estudos científicos e projetos de pesquisa e podemos
classificar como: densiométricos, químicos e de imagem.
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Com essa denominação nos referimos aos métodos que, a pesar que
terem sido pensados para laboratório, foram adaptados para uso em campo. O
mais conhecido e utilizado é a BIA (Bioelectrical Impedance Analysis). Possui
as vantagens de ser não-invasivo e relativamente barato.
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possui dois eletrodos (os dois pés), a corrente entra por um pé e sai pelo outro
percorrendo unicamente as duas pernas e o quadril.
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postos de trabalho, facilitar o trabalho diário, conhecer melhor o cliente/aluno e
fundamentar as intervenções com rigor cientifico.
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A interpretação completa da ficha do InBody acima será feita no vídeo
número 1.
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As técnicas de aplicação dependem dos objetivos de cada profissional e
podem variar da seguinte forma:
1. Limpar com álcool a área da pele que terá contato com os eletrodos para
diminuir a resistência da própria pele (mesmo nas balanças);
2. Que o indivíduo esteja posicionado o mais cômodo e relaxado possível.
Evitar contrações musculares desnecessárias;
3. O indivíduo deve desprover de qualquer objeto metálico;
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4. O indivíduo deve estar em jejum e sem ingerir álcool ou ter feito
atividade física nas 24 anteriores ao exame;
5. O indivíduo deve estar no seu estado de hidratação habitual;
6. Estar seguro que você não está realizando uma BIA em pessoas com
marca-passos (está totalmente contraindicado em qualquer caso)
7. Técnica de posicionamento dos eletrodos bipolares:
7.1 Na mão:
7.2 No pé:
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devem estar ligeiramente separados do tronco, afastado do peito. É bom
recordar que o posicionamento habitual para coletar a BIA utilizando
eletrodos é deitado em decúbito dorsal. Unicamente os métodos da
balança e InBody realizam a BIA em posição bípede.
SOMATOTIPO
O interesse pelo tipo corporal e físico dos indivíduos tem uma larga
história que remonta aos tempos da antiga Grécia. Ao largo dos séculos, foram
propostos distintos sistemas para classificar o tipo físico, os quais levaram à
origem do somatotipo proposto por Sheldon (1940) que foi posteriormente
modificado por outros pesquisadores, entre eles Parnell (1958) e Heath &
Carter (1967). Sheldon creia que o somatotipo era uma entidade fixa ou
genérica, mas a visão atual é que o somatotipo é fenotípico, e por tanto,
suscetível de mudanças como o crescimento, envelhecimento, atividade física
e nutrição.
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O endomorfismo representa a adiposidade relativa ou tendência a
obesidade (gordura relativa). Os endomórfos se caracterizam pela flacidez da
sua massa, geralmente são baixos, com as pernas curtas em relação ao corpo,
possuem forma redondeada, com uma maior predominância de abdômen que
de tórax e com pouca definição muscular. Caracteriza o sedentário adulto e, no
caso de esportistas, biótipos de lutadores de sumo e halterofilistas.
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A imagem acima apresenta os esquemas de ectomorfia, mesomorfia e
endomorfia respectivamente.
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comumente utilizado a parte de ter uma amplia variedade de aplicações. Pode-
se utilizar tanto nos métodos de campo como nos de laboratório e não requer
equipamentos específicos a parte de que as medições são realizadas com
relativa facilidade.
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medido. Entretanto, as vantagens serão perdidas se as medidas não forem
tomadas meticulosamente para que os cálculos sejam medidos o mais
corretamente possível.
- altura/estatura,
- peso corporal,
CLASSIFICAÇÃO DO ENDOMORFISMO
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A imagem acima apresenta a planilha de Heath Carter com a localização
unicamente de endomorfismo
CLASSIFICAÇÃO DO MESOMORFISMO
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Onde: U= diâmetro do úmero
F= diâmetro do fêmur
B= perímetro corrigido do braço
P= perímetro corrigido da perna
E= estatura
7. O resultado dessa formula é o valor do mesomorfismo e esse é o valor
que deve ser anotado na linha de mesomorfismo. Ex: 5,57
CLASSIFICAÇÃO DO ECTOMORFISMO
1. Registrar o peso,
2. Calcular o valor da altura dividida pela raiz cubica do peso (utilizar a
calculadora cientifica para calcular a raiz cubica). Registrar o valor mais
próximo dessa conta na planilha (Ex: 43,48).
3. Marcar com um círculo na planilha o valor de ectomorfismo
correspondente ao valor da conta anterior (Ex: 3).
4. Anotar o valor de ectomorfismo na tabela inferior de somatotipo.
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A imagem acima apresenta a planilha de Heath Carter com a localização dos
três componentes completos.
O somatotipo do exemplo anterior ficaria como: 1,5 - 5,5 - 3. Uma vez que a
tabela de somatotipo esteja completa com os 3 valores (endo, meso e ecto)
você já poderá determinar o tipo de somatotipo do indivíduo seguindo as
seguintes nomenclaturas:
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7 Meso-endomorph: O endomorfo é dominante, o Mesomorfo o segundo
maior e a ectomorfia a menor.
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As imagens acima representam exemplos de somatocarta. Cada área do
gráfico indica o tipo exato de somatotipo por área (esquerda) e os pontos
negros indicam os somatotipos (direita).
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Componente 2 (mesomorfia): 5½ ou 5,5
Componente 3 (ectomorfia): 3
X = 3-1 / X = 3-1½ / X = 1½
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Nessa imagem podemos ver que o ponto do somatotipo na somatocarta
coincide com a classificação do somatotipo desse indivíduo de acordo com a
área em que aparece.
Nesse indivíduo que vimos durante todo o texto até agora (Ecto-
mesomorfo) vimos que ele tem um componente muscular (mesomorfia) muito
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alto, ou seja, possui muita massa muscular, e que o componente endomórfico
(gordura) é muito baixo.
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