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Avaliação Antropométrica

Conteudista: Prof. Me. Luiz Antonio de Oliveira Ramos Filho


Revisão Textual: Prof. Me. Claudio Brites

Material Teórico

Material Complementar

Referências
1/3

Material Teórico

 Objetivo da Unidade:

Conhecer as diferentes técnicas de medição e avaliação antropométrica.

Introdução
Nesta Unidade aprenderemos as principais técnicas de avaliação antropométrica. Para
começar, vamos aprender o signi cado dessa palavra incomum.

GLOSSÁRIO
Antropometria é uma palavra de origem grega, que desmembrada é
antropo (homem) + metria (medida) e signi ca medir o corpo
humano (SOUZA; PEREIRA, 2019).
Basicamente, temos na antropometria as medidas de massa corporal (peso), estatura,
diâmetros ósseos, perímetros de segmentos e espessuras de dobras cutâneas. Utilizando-se
equipamentos não invasivos, de valor acessível, existem técnicas simples para analisar
diversas medidas do corpo humano.

REFLITA
Por que é importante obter medidas precisas do corpo humano e suas
partes, como os ossos e segmentos? 

As medidas do corpo humano são grandes indicativos de saúde. Por exemplo, no nascimento
de um bebê, as primeiras medidas coletadas são peso e estatura. Caso o bebê não tenha um
peso indicado como saudável, ele tem que permanecer no hospital até ganhar o peso corporal
necessário. No caso das crianças e adolescentes nas escolas, o acompanhamento
antropométrico realizado pelo professor de educação física pode ser o único contato dos
estudantes com um pro ssional de saúde. Dessa forma, caberá ao professor de educação
física alertar os pais e responsáveis, caso perceba problemas no desenvolvimento, como
obesidade, desnutrição, baixa estatura, entre outros (SOUZA; PEREIRA, 2019). No esporte, a
antropometria também é muito utilizada na detecção de talentos motores, por exemplo, nas
artes marciais, que buscam encontrar atletas com boa envergadura (braços longos), no vôlei e
no basquete, que buscam atletas altos, entre outras modalidades e características.
Estatura

A estatura é a medida da cabeça aos pés (calcanhares) e pode ser realizada de duas formas
(GUEDES; GUEDES, 2006):

Posição ortostática (estatura em pé): é a principal forma de medição;

Posição em decúbito dorsal (deitado com as costas no piso): é uma forma alternativa de
medir a estatura para bebês e crianças menores de 2 a 3 anos ou para portadores de
algum tipo de de ciência em que o indivíduo não consiga car em pé, como por
exemplo, os paraplégicos. 

 O instrumento para realizar a medição da estatura é o estadiômetro (Figura 1). Alguns


detalhes tornam esse instrumento mais preciso na medição. A xação exata na base onde
estarão os pés e a haste que é posicionada acima da cabeça. Para os casos em que não há um
estadiômetro disponível, é aceitável realizar a medição com uma ta métrica grudada na
parede. No entanto, para evitar erros de medição, uma régua deverá ser utilizada de forma
equivalente à haste do estadiômetro, ou seja, encostada na parede, mantendo um ângulo reto
(90°) sobre a cabeça do avaliado (Figura 2).
Figura  1 – Estadiômetro
Fonte: Getty Images

Figura 2 – Estatura na parede


Fonte: Getty Images

Os procedimentos para a medição da estatura são (GUEDES; GUEDES, 2006):

O avaliado deverá car descalço para que o calçado não in uencie na medida;

Deverá se posicionar em pé, corrigindo a postura para que que ereta;

Os calcanhares deverão estar encostados, evitando pernas abertas;

A cabeça permanecerá orientada para frente, evitando que ele ou ela olhe para cima ou
para baixo, pois isso in uenciará na medida nal;
A haste acima da cabeça deverá pressionar o su ciente para comprimir o cabelo,
mantendo o ângulo reto com a parede;

Lembre-se que a estatura pode variar durante o dia, pois o corpo torna-se mais cansado
e a coluna comprime, reduzindo a estatura no período noturno. O ideal é sempre avaliar o
mesmo indivíduo no mesmo período do dia (sempre pela manhã, por exemplo).

Envergadura

A envergadura é a medida da ponta do dedo médio de uma mão até a ponta do dedo médio da
outra mão, com os braços abertos, em 90o em relação ao corpo e encostado na parede (Figura
3). A envergadura é uma medida importante para identi car atletas com braços mais longos
do que a média da população, pois eles levam vantagens em alguns esportes que dependem de
manipulação de implemento, como nos casos do vôlei, handebol e basquete, em relação à
bola, e nos casos das artes marciais, em relação ao contato com os adversários (SOUZA;
PEREIRA, 2019).

Para coletar a medida, basta uma ta métrica ser xada na parede, na altura do peito do
avaliado. Para avaliar crianças, recomenda-se altura de 1,20m para crianças menores e 1,50m
para crianças maiores (GAYA; GAYA, 2016). 
Figura 3 – Medição da envergadura
Fonte: Getty Images

Peso (Massa Corporal)

A massa corporal, também chamada de peso de uma forma simpli cada, é a soma de todos os
componentes corporais como água, gordura, ossos, músculos, pele e tecidos viscerais (VALE,
2013).

O instrumento utilizado é uma balança, com precisão de quilos (kg) e gramas (g). Existem
balanças mecânicas (Figura 4) e digitais (Figura 5), ambas são adequadas para medir a massa
corporal, porém as balanças digitais são mais precisas na informação da medida.
Figura 4 – Figura 5 –
Balança mecânica Balança digital
Fonte: Getty Images Fonte: Getty Images

Os procedimentos para a medição da massa corporal são (VALE, 2013):

O avaliado deverá estar sem calçados e com roupas leves. Será importante lembrar com
quais vestimentas estava (ex.: camiseta e shorts ou só de shorts, no caso dos meninos)
para novas medidas em outras datas;

O avaliador deverá veri car a calibragem antes de iniciar e recalibrar a cada 8 a 10


medições, quando estiver avaliando grupos;

Quando estiver sobre a balança, o indivíduo deverá car imóvel até a medida estabilizar;

Não é recomendável fazer a pesagem logo após ter feito exercícios físicos, pois o suor
eliminado induzirá ao erro em relação ao peso real, já que os líquidos serão repostos em
seguida, na hidratação.

Diâmetros

Os diâmetros são as medidas coletadas a partir de dois pontos ósseos. Essa medição é
utilizada como forma de acompanhamento da largura e do crescimento ósseo (SOUZA;
PEREIRA, 2019). O instrumento utilizado é o paquímetro, que possui duas hastes, sendo uma
deslizante, que o avaliador ajusta conforme o osso a ser medido.
Os procedimentos básicos da medição de diâmetro ósseo são:

Colocar as hastes sobre os pontos mais elevados do osso a ser avaliado;

Avaliar sempre o lado direito do indivíduo (braços e pernas);

Deve-se empregar pequena pressão nas hastes do paquímetro, diminuindo a


interferência de músculos, gordura e pele;

Cuidar para que as vestimentas (roupas de inverno e calçados) não atrapalhem as


medições.

 Os ossos e pontos a serem medidos são (GUEDES; GUEDES, 2006; FONTOURA; FORMENTIN;
ABECH, 2013; SOUZA; PEREIRA, 2019):

Diâmetro Ósseo Biacromial (ombros): É a medida dos pontos mais salientes nos
processos acromiais. O avaliado deverá permanecer em pé, de costas para o avaliador,
com os braços relaxados ao longo do corpo (Figura 6);

Figura 6 – Diâmetro ósseo biacromial


Fonte: FONTOURA; et al., 2013

Diâmetro Ósseo Bi-iliocristal (bacia): É a medida dos pontos mais salientes da crista-
ilíaca. O avaliado cará em pé, de frente para o avaliador, com os braços cruzados em
frente ao peito (Figura 7);

Figura 7 – Diâmetro ósseo bi-iliocristal


Fonte: FONTOURA; et al., 2013

Diâmetro Ósseo Biestiloide (punho): É a medida das apó ses estiloides do rádio e da
ulna. O avaliado cará em pé, com o braço direito exionado, em supinação com exão
de 90o com o antebraço, com a palma da mão voltada para si (Figura 8);
Figura 8 – Diâmetro ósseo biestiloide
Fonte: FONTOURA; et al., 2013

Diâmetro Ósseo Bieepicondilar do úmero (cotovelo): É a medida dos epicôndilos medial


e lateral do úmero. O avaliado cará em pé ou sentado, com o braço direito levantado à
frente na horizontal e exionado, formando um ângulo de 90o (Figura 9);
Figura 9 – Diâmetro ósseo biepicondilar do úmero
Fonte: FONTOURA; et al., 2013

Diâmetro Ósseo Bieepicondilar do fêmur (joelho): É a medida dos epicôndilos medial e


lateral do fêmur. O avaliado cará sentado, com as pernas exionadas formando um
ângulo de 90o. As hastes do paquímetro serão posicionadas formando um ângulo de 45o
em relação ao joelho (Figura 10);
Figura 10 – Diâmetro ósseo biepicondilar do fêmur
Fonte: FONTOURA; et al., 2013

Diâmetro Ósseo Bimaleolar (tornozelo): É a medida dos maléolos medial e lateral. O


avaliado cará em pé com os pés apoiados no solo. As hastes do paquímetro serão
posicionadas paralelamente ao solo (Figura 11).
Figura 11 – Diâmetro Ósseo Bimaleolar (tornozelo)
Fonte: FONTOURA; et al., 2013

Perímetros

O perímetro ou a circunferência segmentar, como também é chamado, tem como nalidade


medir diferentes partes do corpo. É muito utilizado nas avaliações físicas em academias de
musculação e em casos de acompanhamento de saúde, em que é possível veri car atro as
musculares.

Para fazer a medição, deve-se utilizar uma ta métrica diretamente em contato com a pele. A
ta métrica não poderá car frouxa e nem muito apertada, deformando a musculatura. Os
segmentos mais comuns a serem medidos são (SOUZA; PEREIRA, 2019):

Perímetro braquial relaxado (braço relaxado): O avaliado deverá car em pé, com os
braços relaxados, sendo que o braço direito deverá ser afastado um pouco do corpo, para
que seja feita a medida. A ta deverá ser posicionada na parte mais volumosa do
músculo, no ponto médio entre as extremidades (Figura 12);

Figura 12 – Perímetro braquial relaxado


Fonte: Getty Images
Perímetro braquial contraído (braço contraído): O avaliado deverá car em pé, com o
braço esquerdo relaxado. O braço direito deverá car elevado à frente, exionado em 90o
e contraído no momento da medição. A ta deverá ser posicionada na parte mais
volumosa do músculo, no ponto médio entre as extremidades (Figura 13);

Figura 13 – Perímetro braquial contraído


Fonte: Getty Images

Perímetro peitoral: O avaliado deverá car em pé, com os braços levemente abertos. A
ta irá passar sobre o esterno, circulando todo o tórax do avaliado. A medida será
registrada ao nal de uma expiração, ou seja, não se deve coletar a medida com os
pulmões cheios de ar. No caso das mulheres, a ta irá passar acima dos seios, abaixo das
axilas. No caso dos homens, a ta passará sobre os mamilos (Figura 14);
Figura 14 – Perímetro Peitoral
Fonte: Getty Images, 2021

Perímetro da cintura: O avaliado deverá car em pé, com os braços


levemente abertos. A ta irá passar no ponto médio entre a última
costela e a crista ilíaca. Essa região geralmente é a menor
circunferência na região do tronco que é visível em pessoas magras.
A medida também será feita ao nal de uma expiração, com o
corpo relaxado (Figura 15);
Figura 15 – Perímetro da cintura
Fonte: Getty Images

Perímetro abdominal: As mesmas instruções do perímetro da cintura, porém, na medida


abdominal, a ta passará sobre a cicatriz umbilical (Figura 16);
Figura 16 – Perímetro abdominal
Fonte: Getty Images

Perímetro do quadril: O avaliado deverá car em pé, com o peso do corpo bem
distribuído sobre os dois pés. A ta passará sobre a região glútea e na maior
protuberância no quadril (Figura 17);
Figura 17 – Perímetro do quadril 
Fonte: Getty Images

Perímetro da coxa medial: O avaliado deverá car em pé, com o peso bem distribuído nas
duas pernas. A ta passará no ponto médio da coxa direita, entre o joelho e o quadril. A
musculatura deverá estar relaxada (Figura 18);
Figura 18 – Perímetro da coxa medial
Fonte: Getty Images

Perímetro da perna medial: O avaliado deverá car em pé, com o peso bem distribuído
nas duas pernas. A ta passará no ponto médio da perna direita, entre o joelho e o
tornozelo, na parte mais volumosa da musculatura, que deverá estar relaxada (Figura 19).

Figura 19 – Perímetro da perna medial


Fonte: Getty Images

Espessura de Dobras Cutâneas


A medida da espessura das dobras cutâneas tem como objetivo veri car a quantidade de tecido
subcutâneo em determinados pontos do corpo humano (GUEDES; GUEDES, 2006). Essas
medidas possibilitam estimar, por meio de fórmulas, o percentual de gordura do avaliado
(aprenderemos sobre esses cálculos na Unidade 3 da disciplina).

O instrumento utilizado é o compasso de dobras cutâneas, que também é chamado de


plicômetro ou adipômetro. Há basicamente dois tipos de adipômetros, o clínico e o cientí co.
O adipômetro clínico costuma ser mais barato, além de oferecer um medidor mais simples,
com um único ponteiro sobre a medida a ser registrada (Figura 20). O adipômetro cientí co
costuma ser mais caro e o medidor possui dois ponteiros, com maior precisão, porém de
maior di culdade de leitura para o avaliador iniciante (Figura 21). Também existe o
adipômetro digital, que normalmente pertence à categoria dos adipômetros cientí cos, com
maior precisão de medidas. 

Figura 20 – Adipômetro clínico


Fonte: Getty Images
Figura 21 – Adipômetro cientí co
Fonte: Getty Images

 Para realizar a medição das dobras cutâneas, existem detalhes muito importantes de
procedimentos que garantirão a precisão das medidas, sem machucar o avaliado. Os principais
procedimentos são (GUEDES; GUEDES, 2006):

Antes de começar a medir as dobras, o avaliador deverá saber quais dobras serão
necessárias para a fórmula que pretende utilizar depois. Será um desperdício de tempo
coletar medidas desnecessárias, que não serão utilizadas na avaliação planejada da
composição corporal;

A musculatura da região que será pinçada deverá estar relaxada;

A dobra cutânea deverá inicialmente ser pinçada com a mão esquerda do avaliador, com
os dedos indicador e polegar separados por 6 centímetros, aproximando os dedos
suavemente, formando a dobra;
Deve-se tomar cuidado para não fazer uma dobra muito profunda, envolvendo a
musculatura, e nem uma dobra muito super cial, que não terá o tecido adiposo
subcutâneo;

O adipômetro deverá estar na mão direita do avaliador, para que o ponteiro de medida
esteja virado para cima, visível ao avaliador;

O adipômetro deverá pinçar a dobra durante 2 a 3 segundos, sem soltar a dobra com a
mão esquerda, pois assim dará maior estabilidade na dobra, evitando que o compasso
escape e machuque (belisque) a pele do avaliado;

Durante os 2 a 3s, o avaliador deverá realizar a leitura da medida com o adipômetro


estável pressionando a dobra. Não deverá car mais do que 3 segundos pressionando a
dobra, pois quanto maior a demora, maior a acomodação do tecido adiposo, o que
in uenciará o resultado;

Três medidas sucessivas deverão ser feitas na mesma dobra para que a medida mediana
seja a registrada como resultado da dobra.

 As dobras cutâneas mais comuns de serem medidas, de acordo com os protocolos mais
utilizados, são (GUEDES; GUEDES, 2006; ACSM, 2011; SOUZA; PEREIRA, 2019):

Dobra Cutânea Triciptal: O avaliador deverá car em pé atrás do avaliado. A dobra deve
ser pinçada verticalmente, no mesmo sentido anatômico do músculo triciptal, no ponto
médio da distância das extremidades do músculo (acrômio e ulna). O adipômetro cará
na posição horizontal (Figura 22);
Figura 22 – Dobra cutânea triciptal 
Fonte: Getty Images

Dobra Cutânea Subescapular: O avaliador deverá car em pé atrás do avaliado. A dobra


deve ser pinçada de forma oblíqua (diagonal), logo abaixo do ângulo inferior da escápula.
O adipômetro cará na posição diagonal, como demonstrado na Figura 23;
Figura 23   ̶   Dobra cutânea subescapular
Fonte: Getty Images

Dobra Cutânea Suprailíaca: O avaliador deverá car em pé no lado direito do avaliado. A


dobra deve ser pinçada de forma oblíqua (diagonal), logo acima da crista ilíaca. O
adipômetro cará na posição diagonal, como demonstrado na Figura 24;
Figura 24 – Dobra cutânea suprailíaca
Fonte: Getty Images

Dobra Cutânea Abdominal: O avaliador deverá car em pé em frente ao avaliado. A dobra


deve ser pinçada verticalmente, aproximadamente 2 centímetros à direita do umbigo. O
adipômetro cará na posição horizontal (Figura 25);
Figura 25 – Dobra cutânea abdominal
Fonte: Getty Images

Dobra Cutânea Peitoral: O avaliador deverá car em pé do lado direito do avaliado. A


dobra deve ser pinçada de forma oblíqua (diagonal), no ponto médio entre o mamilo e a
axila. Caso seja uma mulher sendo avaliada, a dobra deverá ser pinçada mais próxima da
axila. O adipômetro cará na posição diagonal, como demonstrado na Figura 26;
Figura 26 – Dobra cutânea peitoral
Fonte: Getty Images

Dobra Cutânea da Coxa Medial: O avaliador deverá car em pé em frente ao avaliado. A


perna do avaliado deverá car levemente exionada e à frente, relaxada. A dobra deve ser
pinçada verticalmente, seguindo a orientação da musculatura. O adipômetro cará na
posição horizontal (Figura 27).
Figura 27 – Dobra cutânea da coxa
Fonte: ACSM, 2011

Como foi explicado anteriormente, o avaliador deverá saber quais dobras deverá medir para
inserir nas fórmulas de análise. No entanto, existem softwares de academia que solicitam
várias dobras. Portanto, caberá ao avaliador compreender todo o procedimento de avaliação
(protocolo), para só então iniciar as medidas nos avaliados.

EM SÍNTESE

A antropometria é a área que estuda as medidas do corpo humano


e serve de parâmetro para critérios de saúde, desde a infância até a
fase adulta, bem como para a avaliação de atletas;

Existem as medidas mais simples, como estatura, peso e


envergadura;

Também existem as medidas que necessitam maior conhecimento


de anatomia, com os diâmetros ósseos, os perímetros segmentares
e as dobras cutâneas, sendo que, para cada aspecto a ser medido,
deve-se seguir o protocolo recomendado, garantindo a precisão e a
validade das medidas.
2/3

Material Complementar

Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados


nesta Unidade:

Vídeos
Circunferências antropométricas: Pontos importantes a considerar
O vídeo a seguir apresenta instruções sobre como realizar a medição dos perímetros
(circunferências):

YOUTUBE

Circunferências antropométricas - Pontos importantes a considerar


Circunferências antropométricas - Pontos
importantes a considerar
Circunferências antropométricas - Pontos importantes a considerar.Professor Mestre
Paulo Henrique Foppa de AlmeidaAgradecimentos aos acadêmicos: Willian, Sab...
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Medidas Antropométricas – Protocolo de Medida de Diâmetro/Biacromial


Os vídeos a seguir apresentam instruções sobre como realizar a medição de diâmetros ósseos:

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Medidas Antropométricas - Protocolo de Medida de Diâm…

Medidas Antropométricas - Protocolo de Medida


de Diâmetro/Biacromial
Medidas Antropométricas - Protocolo de Medida de
Diâmetro/BiacromialDartagnan Pinto GuedesPaulo Marcelo
Pirollihttp://dartagnanguedes.com.br
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Medidas Antropométricas – Protocolo de Medida de Diâmetro/Biepicondilar do Úmero

YOUTUBE

Medidas Antropométricas - Protocolo de Medida de Diâm…

Medidas Antropométricas - Protocolo de Medida


de Diâmetro/Biepicondilar do Úmero
Medidas Antropométricas - Protocolo de Medida de Diâmetro/Biepicondilar
do ÚmeroDartagnan Pinto GuedesPaulo Marcelo
Pirollihttp://dartagnanguedes.com.br
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Dobras Cutâneas: Pontos anatômicos e técnica para obtenção das medidas


O vídeo a seguir apresenta instrução bem completa sobre as diferenças dos adipômetros
clínico e cientí co, além da demonstração de como realizar a medição das dobras cutâneas:
YOUTUBE

Dobras Cutâneas - Pontos anatômicos e técnica para obte…

Dobras Cutâneas - Pontos anatômicos e técnica


para obtenção das medidas
Dobras Cutâneas - Pontos anatômicos e técnica para obtenção das
medidasProf. Mestre Paulo Henrique Foppa de AlmeidaLaboratório de
Fisiologia do Exercício - I...
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Possíveis erros do iniciante e do experiente na avaliação: avaliação antropométrica


No vídeo a seguir, são demonstrados alguns erros no uso do adipômetro por iniciantes, assim
como por avaliadores experientes.

YOUTUBE

Possíveis erros do iniciante e do Experiente na Avaliação - …


Possíveis erros do iniciante e do Experiente na
Avaliação - Avaliação Antropométrica #14
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Referências

ACSM. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à


saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. (e-book)

FONTOURA, A. S.; FORMENTIN, C. M.; ABECH, E. A. Guia prático de


avaliação física: uma abordagem didática, abrangente e atualizada.
São Paulo: Phorte, 2013. (e-book)

GAYA, A.; GAYA, A. Projeto Esporte Brasil: Manual de testes e


avaliação. Porto Alegre: UFRGS, 2016.

GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em


educação física. Barueri, SP: Manole, 2006.

SOUZA, E. F.; PEREIRA, J. L. Medidas e avaliação. Curitiba: InterSaberes,


2019. (e-book)

VALE. Avaliação física: cadernos de referência de esporte. Brasília:


Fundação Vale, UNESCO, 2013.

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